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Memória de Aula 04: Sistemas de Informação Prof. Paulo Rangel, MSc.

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Memória de Aula 04:

Sistemas de Informação

Prof. Paulo Rangel, MSc.

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CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DISCIPLINA: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO TUTOR: PROF. PAULO SÉRGIO RANGEL GARCIA, MSc.

CONTEUDO: a.) Sistema de Informação e Processo de Gerência. b.) Conceituar e definir Planejamento Estratégico e unidades de negócio.

Prof. Paulo Rangel, MSc.

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Papéis Fundamentais das Aplicações de SI na Empresa:

Temos três razões básicas para todas as aplicações de TI nas organizações. Sendo percebidas três papéis vitais que os SI´s podem desempenhar para uma companhia:

Suporte de seus processos e operações;

Suporte na tomada de decisões de seus funcionários e gerentes; e

Suporte em suas estratégias em busca de vantagem competitiva.

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Papéis das aplicações dos SI´s

A próxima Figura exemplifica os três importantes papéis das aplicações dos sistemas de informação nas empresas. Tomemos uma loja de varejo como um bom exemplo de como esses três papéis fundamentais podem ser implementados por uma empresa.

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Tendências em SI´s

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Tipos de Sistemas de Informações

Classificações dos sistemas de informação como operacionais e gerenciais. Observe como essa perspectiva conceitual enfatiza o propósito principal dos sistemas de informação que apoiam as operações e a tomada de decisão gerencial nas empresas

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Sistemas de apoio às operações

São os sistemas de informação necessários para processar dados gerados por — e utilizados em — operações das empresas.

Sistemas de apoio de processamento de transações processam dados resultantes de transações empresariais, atualizam bancos de dados e produzem documentos empresariais.

Ex. processamento de vendas (online) e reabastecimento e sistemas de contabilidade (Lote).

Sistemas de controle de processos monitoram e controlam processos industriais. (Ex. EGA – exibir slides)

Ex. controle de produção em indústria metalúrgica, refinamento de petróleo, geração de energia e sistema de produção de aço.

Sistemas colaborativos apoiam equipes, grupos de trabalho, bem como comunicações e colaboração entre e nas empresas.

Exemplos: e-mail, chat e sistemas de videoconferência

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Sistemas de apoio gerencial

São chamados sistemas de apoio gerencial aqueles que se concentram em fornecer informação e apoio aos gerentes em sua tomada de decisão eficaz. A tarefa desempenhada por esses sistemas é um tanto complexa. Em termos conceituais, vários tipos principais de sistemas de informação apoiam uma série de responsabilidades administrativas do usuário final:

(1) sistemas de informação gerencial,

(2) sistemas de apoio à decisão e

(3) sistemas de informação executiva.

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Sistemas de apoio gerencial

Sistemas de informações gerenciais, que fornecem informações na forma de relatórios e demonstrativos pré-estipulados para os gerentes. Ex. análises de vendas, realização de processos e relatórios das tendências de custos.

Sistemas de apoio à decisão, que fornecem apoio interativo ad hoc para o processo de decisão dos gerentes. Ex. atribuição de preço aos produtos, previsão de lucros e sistemas de análise de riscos.

Sistemas de informação executiva, que fornecem informações criticas elaboradas especificamente para as necessidades de informação dos executivos. Ex. sistemas de fácil acesso para análise de desempenho da empresa, ações dos concorrentes e desenvolvimento económico para apoiar o planejamento estratégico.

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Outras categorias de Sistemas de informações

Os sistemas especialistas, são baseados no conhecimento e fornecem conselho especializado e funcionam para os usuários como consultores e especialistas. Ex. acesso à intranet.

Os sistemas de administração do conhecimento, são baseados no conhecimento e apoiam a criação, a organização e a disseminação de conhecimento empresarial dentro da empresa. Ex. acesso à intranet para melhores práticas de negócios, estratégias de propostas de vendas e sistemas de resolução de problemas do cliente.

Os sistemas de informação estratégica, fornecem a uma empresa produtos, serviços e perícias estratégicos para a vantagem competitiva.

Os sistemas de informação para as operações apoiam as aplicações operacionais e gerenciais das funções organizacionais básicas. Ex. sistemas de informação que apoiam aplicações em contabilidade, finanças, marketing, administração de operações e administração de recursos humanos.

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Desafios Gerenciais da TI

Espera-se que gerentes previdentes e profissionais das empresas estejam cientes dos problemas e oportunidades apresentados pelo uso da tecnologia da informação, bem como estejam aptos a enfrentar tais desafios administrativos de forma eficaz. Os atuais sistemas de informação interconectados desempenham um papel vital no sucesso de uma empresa nos negócios. Por exemplo, a Internet, intranets e extranets podem oferecer grande parte da infraestrutura de TI que uma empresa necessita para operações comerciais, administração eficaz e vantagem competitiva. Porém, a figura seguinte enfatiza que os sistemas de informação e suas tecnologias devem ser administrados para apoiar estratégias e processos de negócios, as estruturas organizacionais e a cultura de uma empresa no intuito de aumentar seu valor para os negócios e para o cliente num ambiente globalizado.

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Desafios Gerenciais da TI

Sistemas e tecnologias de informação Interconectados devem ser dirigidos para apoiar os processos e estratégias de negócios, e as estruturas e cultura organizacionais, para aumentar o valor dos negócios e do cliente de uma organização.

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Sucesso e Fracasso com TI

É por isso que os sistemas de informação baseados em computador, embora fortemente dependentes das tecnologias de informação, são projetados, operados e utilizados pelas pessoas numa variedade de situações organizacionais e ambientes de negócios. Desse modo, o sucesso de um sistema de informação não deve ser medido somente por sua eficiência em termos de minimização de custos, tempo e do uso de recursos de informação. O sucesso também deve ser medido pela eficácia da tecnologia da informação no apoio às estratégias da organização, viabilizando seus processos de negócios, ampliando suas estruturas e cultura organizacionais e incrementando o valor da empresa para o cliente e para os negócios. Porém, é importante perceber que a tecnologia da informação e os sistemas de informação podem ser mal administrados e mal aplicados, de forma que os problemas de desempenho dos SI levem ao fracasso tecnológico e de negócios.

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Sucesso e Fracasso com TI

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Ética e TI

Como gerente previdente, profissional de negócios e trabalhador do conhecimento, você precisa considerar as responsabilidades éticas referentes ao uso da tecnologia da informação.

Por exemplo, quais usos da tecnologia da informação poderiam ser considerados impróprios, irresponsáveis ou prejudiciais a outros indivíduos ou à sociedade? Qual é o uso adequado da Internet e dos recursos de TI de uma organização? O que é precisa para ser um usuário final responsável de tecnologia da informação? Como você pode se proteger do crime com o uso de computadores e de outros riscos da tecnologia da informação? Essas são algumas das perguntas que delineiam as dimensões éticas dos sistemas de informação.

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Ética e TI

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Ética e TI

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A função dos Sistemas de Informações

Em suma, a administração bem-sucedida de sistemas e tecnologias de informação apresenta importantes desafios aos gerentes e profissionais de empresas. Assim, a função dos sistemas de informação representa:

Uma importante área funcional da empresa que é tão importante para ela como as funções de contabilidade, finanças, gerência de operações, comercialização e administração de recursos humanos;

Uma importante contribuição para a eficiência operacional, para a produtividade e o moral do funcionário e para o atendimento e a satisfação do consumidor;

Uma importante fonte de informação e apoio, necessários para promover a tomada de decisões eficaz pelos gerentes e profissionais da empresa;

Um ingrediente vital no desenvolvimento de produtos e serviços competitivos que dão a uma organização uma vantagem estratégica no mercado global;

Uma oportunidade dinâmica de carreira desafiadora e compensadora para milhões de homens e mulheres; e

Um componente-chave dos recursos, infraestrutura e capacidades das empresas da atualidade.

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Planejamento Estratégico

A palavra estratégia tem origem no grego antigo, significando a qualidade e habilidade do general. Em suma, a capacidade do comandante em organizar e cumprir suas missões.

Muitas vezes a estratégia , dentro do contexto militar, esta ligada a mais de um competidor disputando o mesmo objetivo, o que também acontece no âmbito corporativo, e onde também a estratégia organizacional é muito influenciada por quem lidera , no caso, os Gestores da organização.

Podemos encontrar nos dicionários algumas definições para a estratégia nas organizações:

A arte de aplicar com eficácia os recursos que dispõe ou de explorar as condições favoráveis de que por ventura se desfrute, visando ao alcance de determinados objetivos. (Dicionário Antônio Houaiss)

A arte de aplicar os meios disponíveis com vista à consecução de objetivos específicos e de explorar condições favoráveis com o fim alcançar objetivos específicos. (Dicionário Aurélio Buarque de Holanda)

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Planejamento Estratégico

Na literatura especializada, encontramos várias definições, convergentes no que se refere a importância da forma de empregar recursos e oportunidades para alcançar os objetivos da organização:

• A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e dos objetivos básicos, no longo prazo, de uma organização, bem como a adoção de cursos de ação e alocação dos recursos necessários à consecução dessas metas; (Alfred Dupont Chandler. Strategy and Structure. Doubleday, 1966, citado por MATOS et al. 2007)

• O objetivo do planejamento estratégico é capacitar a organização a ganhar, da maneira mais eficiente possível, uma margem sustentável; a estratégia corporativa, desse modo, significa uma tentativa de alterar o poder de uma organização, da maneira mais eficaz; (Kenichi Ohmae. The Mind of the Strategist. McGraw-Hill, 1991, citado por MATOS et al. 2007).

• Padrão de objetivos e principais política para alcançá-los, expressos de maneira a definir em que atividade a organização está ou deverá estar e o tipo de organização que é ou deverá ser; (Kenneth R. Andrews. The Concept of Corporate Strategy. Richard D. Irwin, 1987, citado por MATOS et al. 2007).

• É o plano que integra as principais metas, políticas e sequências de ações de uma organização em um todo coerente; (Henry Mintzberg; James Brian Quinn; Sumantra Ghoshal. The Strategy Process. Printece Hall, 1998, citado por MATOS et al. 2007).

• A estratégia de uma organização é o plano-mestre abrangente que estabelece como a organização alcançará a sua missão e os seus objetivos (HUNGER & WHEELEN, 2002)

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Planejamento Estratégico

Segundo MATOS, et al (2007), a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) define a estratégia como o caminho escolhido para posicionar a organização de forma competitiva e garantir sua continuidade no longo prazo, com a subsequente definição de atividades e competências inter-relacionadas para entregar valor de maneira diferenciada às partes interessadas.

Ainda segundo a FNQ, a estratégia é um conjunto de decisões que orientam a definição das ações a serem tomadas pela organização. As estratégias podem conduzir a novos produtos, novos mercados, crescimento das receitas, redução de custos, aquisições, fusões e novas alianças ou parcerias. As estratégias podem ser dirigidas a tornar a organização um fornecedor preferencial, um produtor de baixo custo, um inovador no mercado, um provedor de serviços exclusivos e individualizados etc.

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Planejamento Estratégico

Ainda para a FNQ, as estratégias podem depender ou exigir que a organização desenvolva os diferentes tipos de capacidades:

a) agilidade de resposta; b) individualização; c) compreensão do mercado; d) manufatura enxuta ou virtual; e) rede de relacionamentos; f) inovação rápida; g) gestão tecnológica; h) alavancagem de ativos; i) gestão da informação.

A estratégia deve ser focada no sucesso ao longo prazo e para os resultados no presente, sem comprometer o futuro em razão de ganhos imediatos.

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Planejamento Estratégico

Não adianta criar uma ideologia central composta de valores nobres e objetivos estratégicos missionários e desafiadores se a empresa não estiver determinada em sua implantação.

A ideologia central que resumiu os valores que existiam nos momentos anteriores da organização, deve ser resgatada para recriar o ambiente que possibilitou-a a superar os desafios iniciais de sua existência. Isso trará mais força para a superação dos atuais desafios da Companhia.

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Unidades de Negócio

O que é? • Pode ser vista como uma divisão da empresa por área de negócio, linha de

produto, segmento de atuação de mercado, etc. Não deve ser encarada como uma unidade independente, embora possa gerenciar suas transações e resultados econômicos e financeiros apresentados no balanço e demonstrativos da empresa na medida em que se preocupam com as áreas de negócio. Também é conhecida como Unidade Estratégica de Negócios (UEN).

• A definição de UEN adotada pela GE - General Electric (apud, BUZZELL & GALE,

1991, citado em FUSCO (1997)): • Uma unidade de negócios é uma divisão, linha de produtos ou outro centro de lucro

de uma empresa que: • Produz e comercializa um conjunto bem definido de produtos ou serviços

correlatos. • Serve um conjunto claramente definido de clientes, numa área geográfica

razoavelmente bem delimitada. • Compete com um conjunto bem definido de concorrentes.

• Baseados nesta visão, podemos dizer que a UEN representa, a unidade elementar de negócios de uma empresa.

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Unidades de Negócio

Por que adota-la? • A abordagem de unidade de negócio possibilita conhecer os resultados a partir de uma

análise de lucratividade segmentada. • Determinar o potencial de lucro de UN's diferentes dentro da Organização, baseando-se

em suas atuais posições competitivas e em futuras alterações em fatores, tais como tamanho de mercado, qualidade do produto e lançamento de novos produtos.

• Assim, quanto mais variados forem os negócios explorados, os diversos fatores relacionados às áreas de atuação da empresa não podem ser avaliados da mesma maneira em razão dos diferentes contextos a serem atendidos, tais como clientes, concorrência, características de produtos, fornecedores, etc.

• O essencial é permitir a avaliação dos negócios nas UN's, como instrumento para a tomada de decisões quanto ao uso de recursos, aquisição ou encerramento de UN's.

• Busca-se não perder de vista a realidade operacional dos negócios nas UN’s, sem deixar, de adotar um nível mais alto de consolidação de resultados.

• Processos de análise podem ser criados de maneira mais sistemática, pois a distância organizacional se torna menor e permite uma aderência maior da perspectiva do plano em relação a realidade dos fatos.

• A adoção de UN possibilitará unidades operacionais mais focadas, com ganhos na curva de experiência, agilidade operacional e maior aderência aos controles e decisões executivas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1 CORTES, Pedro Luiz. Administração de Sistemas de Informação. 1ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2008.

2 LAUDON, Jane P.; LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais. 7ª Edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

3 O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerencias na era da Internet. 3ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 ABREU, Aline França; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação – Aplicação a Sistemas de Informação Empresariais. 6ª Edição, São Paulo: Atlas, 2009.

2 BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2009.

3 OLIVEIRA, Djalma de P. R de. Sistemas de Informações Gerenciais. 13ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.

4 POTTER, Richard E.; TURBAN, Efraim; RAINER Jr, R. Kelly. Introdução a Sistemas de Informação. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

5 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. Tradução da 9ª Edição americana. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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BIBLIOGRAFIA ADICIONAL

1

MATOS, José Gilvomar R.; MATOS, Rosa Maria B.; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Analise do ambiente corporativo – Do caos organizado ao planejamento estratégico das organizações, Rio de Janeiro,: E-papers, 2007.

2

FUSCO, José Paulo Alves. Unidades estratégicas de negócios - uma ferramenta para gestão competitiva de empresas, Universidade Federal de São Carlos, 1997. Último acesso em 14/09/13 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-530X1997000100002&script=sci_arttext

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• Duvidas

• As dúvidas devem ser encaminhadas, e serão respondidas

pelo Professor, através do MAIL disponível no TutorWeb.