bacharel em sistemas de informaÇÃo · sistemas de informação, tecnologia em redes de...

INSTITUTO SUPERIOR DE MONTES CLAROS FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES

CLAROS

BACHAREL EM SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

(Atualização jul. 2009, vigência 2º sem. 2010)

Montes Claros

2010

ii

SUMÁRIO

1. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................ 5

2. JUSTIFICATIVA ......................................................................................................... 6

3. CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ................... 9

3.1 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES .............................................. 11

3.2 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................ 11

3.3 MERCADO DE TRABALHO .................................................................. 11

3.4 OBJETIVOS ............................................................................................... 12

3.5 REQUISITOS NECESSÁRIOS ............................................................... 14

3.6 HABILIDADES ESPERADAS ................................................................. 14

3.7 CAPACIDADE DOS EGRESSOS ........................................................... 15

3.8 BACHARÉIS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ............................. 15

3.9 FORMAS DE ACESSO ............................................................................. 16

4. PROJETO PEDAGÓGICO ....................................................................................... 18

5. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS ......................................................................... 19

6. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS ............................................... 20

7. ABORDAGEM DE ENSINO APRENDIZAGEM NAS DISCIPLINAS

APLICADAS ............................................................................................................... 22

8. APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ....................... 23

9. ÁREAS DE FORMAÇÃO ......................................................................................... 24

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 27

11. DISCIPLINAS OFERTADAS PELA FACOMP ..................................................... 30

12. ESTRUTURA CURRICULAR SUGERIDA PARA O CURSO ............................ 33

13. NOVAS TITULAÇÕES E COMPETÊNCIAS ........................................................ 35

14. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS .............................................................................. 36

14.1 DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM (obrigatórias) ......................... 36

14.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS ................................................................... 53

15. POLÍTICAS DE PESQUISA E EXTENSÃO ......................................................... 72

16. INICIAÇÃO CIENTÍFICA ....................................................................................... 74

17. ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................................................ 76

18. PRÁTICA PROFISSIONAL ..................................................................................... 78

19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ......................................................... 79

20. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................... 81

21. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO .............................................................................. 82

iii

21.1 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM .................................................... 82

21.2 AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................... 84

21.3 METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS NO PROCESSO DE

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO ........................ 84

22. CORPO DOCENTE ................................................................................................... 85

22.1 COORDENADOR DO CURSO ............................................................... 85

22.2 CURRICULO DOS DOCENTES ............................................................. 87

23. DISTRIBUIÇÃO DE DISCIPLINAS POR PROFESSOR ................................... 110

24. RECURSOS INFRA-ESTRUTURAIS E TECNOLÓGICO-ACADÊMICOS ... 112

24.1 SALAS DE AULAS.................................................................................. 112

24.2 BIBLIOTECA .......................................................................................... 112

24.2.1 Acervo ................................................................................................ 112

24.2.2 Principais Periódicos ........................................................................ 132

24.2.3 Infra-Estrutura Técnico-Administrativa ....................................... 133

24.2.4 Equipamentos de Informática ......................................................... 133

24.2.5 Tratamento Técnico da Informação ............................................... 133

24.3 LABORATÓRIOS ................................................................................... 134

24.4 COMPUTADORES ................................................................................. 134

24.5 LICENÇAS DE SOFTWARE ................................................................ 135

24.6 EQUIPAMENTOS DE APOIO .............................................................. 137

25. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E INSTÂNCIAS DE DECISÃO ................ 137

25.1 ORGÃOS COLEGIADOS: ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS .. 137

25.2 CONSELHO SUPERIOR ....................................................................... 138

25.3 COLEGIADO DE CURSO ..................................................................... 139

25.4 COORDENAÇÃO DE CURSO .............................................................. 140

25.5 DEPARTAMENTO ................................................................................. 140

25.6 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - DIRETORIA ..................... 141

INSTITUTO SUPERIOR DE MONTES CLAROS

FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS

Rua Odilon Macaúbas, 230 – Centro / Montes Claros - MG.

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1. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL

A FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS está situada na Rua

Odilon Macaúbas, nº. 230, Centro, Montes Claros – MG. O corpo societário é formado

unicamente por professores universitários e gestores da educação, possuindo ampla

experiência administrativa e docente.

A entidade mantenedora da FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS

é o INSTITUTO SUPERIOR DE MONTES CLAROS LTDA; uma sociedade por cotas de

responsabilidade limitada, que tem como objetivo a prestação de serviços educacionais e

de comunicação social, inscrita no CNPJ sob o número 05.850.453/0001-20, e é

estabelecida na Rua Correa Machado, nº. 816, Centro, Montes Claros – MG.




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2. JUSTIFICATIVA

O termo "Tecnologia da Informação" serve para designar o conjunto de recursos

tecnológicos e computacionais para a geração e uso da informação. A TI está

fundamentada nos seguintes componentes [Rezende, 2000] 1:

Hardware e seus dispositivos e periféricos;

Software e seus recursos;

Sistemas de telecomunicações;

Gestão de dados e informações.

Segundo Beal [2001] 2

existe um consenso entre especialistas das mais diversas

áreas de que as organizações bem-sucedidas no século XXI serão aquelas centradas no

conhecimento, no fluxo intenso de informações e em pessoas capacitadas participando de

decisões.

Nesse contexto, as tecnologias da informação adquirem uma importância sem

precedentes, invadindo todo o processo produtivo, incluindo distribuição, transporte,

comunicação, comércio, finanças, etc. A disseminação e a expansão do uso da Tecnologia

da Informação nas empresas têm tido um avanço considerável nos últimos anos. Dentre as

razões que levaram à disseminação e uso da TI nas organizações, pode-se citar a busca:

Pela redução de custos;

Pela padronização na execução das tarefas;

Pelo aperfeiçoamento na execução dos processos internos;

Pela aplicação organizada dos controles internos;

Por melhoria na qualidade e na disponibilidade das informações, tanto internas

como externas à organização;

Por maiores possibilidades de incorporação de valores aos serviços e produtos

oferecidos pelas organizações.

Dentro de uma organização, a unidade de Tecnologia da Informação é responsável

por todas as suas funções de informática. Assim, deve estar dedicada, dentre outras

atividades:

Ao projeto, desenvolvimento e manutenção de softwares aplicativos;

À organização e operação rotineira do hardware de computador e dos sistemas

operacionais;

À prestação de serviços para as equipes de desenvolvimento de aplicativos e para

os usuários de sistemas em operação;

1 REZENDE, Denis A., ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação

Empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.

2 BEAL, A., Introdução à Gestão de Tecnologia da Informação. 2001.

http://www.2beal.org/ti/manuais/GTI_INTRO.PDF. Acesso em 30 set. 2008.




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À prestação de serviços na detecção e identificação de problemas e registro de

defeitos;

Na promoção de serviços de administração de banco de dados para aplicações.

À instalação e manutenção de software de sistemas, e pelos serviços de suporte de

natureza técnica para os usuários finais;

A desenvolver procedimentos para que o hardware e o software dos sistemas

operem com um desempenho ótimo.

A distribuição espacial das Instituições de Ensino Superior no Estado de Minas Gerais

apresenta características bem marcantes. Existe uma forte concentração de Instituições nas

regiões Central, Sul, da Mata e do Triângulo Mineiro. Essas regiões, em conjunto, abrigam

10, das 15 universidades existentes no Estado. Ao mesmo tempo, regiões como o Norte de

Minas, Vales do Jequitinhonha e Mucuri, que ocupam 32,6% da área total do Estado e

abrigam mais de 2,6 milhões de habitantes (em 2000 a população recenseada foi 2.595.750

habitantes3), em 142 municípios, contam com apenas três universidades. A essas

universidades juntam-se algumas unidades de CEFETs, faculdades isoladas e alguns

cursos (presenciais ou não) oferecidos por instituições de outras regiões. É grande a

carência de cursos, especialmente nas áreas tecnológicas. Contribuir para suprir essa

carência é contribuir para minorar as diferenças sócio-culturais, por aqui tão significativas.

Deste modo, a necessidade social de criação de cursos de nível superior na cidade de

Montes Claros, em especial cursos relacionados à área de computação e informática, tem

sua importância destacada, pois objetiva atender à grande demanda existente no Norte de

Minas, Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha e Sul da Bahia, fomentada por jovens que

concluíram o ensino médio e não têm oportunidade de ingressar em um Curso Superior.

Além disso, no âmbito nacional, os cursos de computação (Ciências da Computação,

Sistemas de Informação, Tecnologia em Redes de Computadores, Tecnologia em

Informática, Tecnologia da Informação, etc.) ofertados no país, têm sido bastante

procurados por pretensos alunos, tendo em vista a absorção do formado pelo mercado de

trabalho. Esse mercado apresenta-se promissor para analistas, programadores de sistemas

computacionais, gerenciador de recursos computacionais, administrador de redes, entre

outros. Estima-se que, atualmente, o número de profissionais capacitados não supre 10%

das necessidades do país, e que nos próximos 10 anos haverá uma carência de 10.000

profissionais de informática no Brasil. Mesmo nessas regiões - Norte de Minas, Sul da

Bahia, Vales do Mucuri e do Jequitinhonha, que carregam profundas dificuldades sócio-

econômicas, a procura por profissionais da área de desenvolvimento de sistemas

computacionais, desenvolvimento WEB, administração e gerência de banco de dados e

administração e gerência de sistemas computacionais, gerência de TI, segue a tendência

nacional; isto é, maior que a oferta. Por isso, a Faculdade de Computação de Montes

Claros se apóia na premissa que é necessário formar profissionais que possam lidar com

recursos de software e hardware existentes no ambiente de tecnologia de informação, de

forma a proporcionar às empresas e à sociedade, recursos de tecnologia atualizados e,

3 Fonte:

http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/Investir_no_Nordeste/Perfil_dos_Estados/gerados/mg_apresentaca

o.asp. Acesso em 09 nov. 2009.




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assim, contribuir para o desenvolvimento regional e para a promoção social das pessoas da

região onde está inserida.




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3. CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO

O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Computação de

Montes Claros objetiva a propiciar a formação de um cidadão que atue profissionalmente

na pesquisa e na especificação, projeto e implantação de sistemas de informação.

Um sistema de informação pode ser definido como "... um conjunto de componentes inter-

relacionados para coleta (ou recuperação), processamento, armazenamento, e distribuição

da informação para suporte à tomada de decisão e controle em uma organização. Além de

dar suporte ao processo decisório, à coordenação e ao controle, sistemas de informação

podem também auxiliar gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar situações

complexas, e criar novos produtos”. (Laudon e Laudon).

Com o avanço da tecnologia da informação, os recursos de hardware e software passaram a

ser um importante componente dos chamados sistemas de informação baseados em

computador. O uso deste tipo de sistema de informação está pautado na melhoria da

capacidade de processamento, qualidade da informação oferecida e relação custo-benefício

proporcionada pelo emprego das ferramentas disponibilizadas pela informática e pelas

telecomunicações. Neste sentido, o objetivo da tecnologia da informação é dotar os

sistemas de informação de maior efetividade.

Entretanto, a efetividade dos sistemas de informação baseados em computador só é

alcançada a partir de uma visão integrada dos cinco elementos que os compõem:

Hardware: é o conjunto de equipamentos empregados na entrada,

armazenamento, processamento e distribuição da informação, e incluem desde

computadores até sistemas de telecomunicação via satélite.

Software: é composto pelas instruções lógicas desenvolvidas para que o

hardware possa realizar a manipulação dos dados, como é o caso de aplicações

individuais, departamentais ou sistemas de gestão empresarial.

Dados: engloba representações de fatos físicos ou de previsões de eventos, que

estão armazenadas no hardware de forma a permitir o seu processamento pelo

software, incluindo, por exemplo, apontamentos de baixas de estoque ou

estimativas de desempenho da equipe de vendas.

Pessoas: podem ser classificadas em dois grupos (profissionais de tecnologia da

informação e usuários). Os profissionais de tecnologia da informação são

responsáveis pelo desenvolvimento, implantação e manutenção do sistema de

informação. Os usuários são indivíduos que usufruem das atividades oferecidas

pelo sistema, obtendo informações significativas e úteis para a organização.




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Procedimentos: definem regras formais ou informais de realização de tarefas e

correspondem a scripts a serem desempenhados pelos diversos tipos de usuários.

Desta forma, sistemas de informação são componentes complexos, que podem ser

descritos em termos de suas dimensões organizacional, gerencial e tecnológica, e exigem

uma abordagem multidisciplinar no que diz respeito a sua otimização e a resolução dos

problemas que lhes são pertinentes.

Historicamente os estudos de sistemas de informação podem ser classificados de acordo

com a abordagem adotada pelos pesquisadores. A abordagem técnica se beneficia das

contribuições da ciência da computação, pesquisa operacional e ciências administrativas.

Já a abordagem comportamental está calcada nos estudos realizados sob a perspectiva da

sociologia, psicologia e ciência política. Para Laudon e Laudon, a compreensão e a solução

dos problemas relacionados aos sistemas de informação só podem ser alcançadas a partir

de uma perspectiva que integre estas abordagens, uma vez que, raramente os problemas

são exclusivamente técnicos ou comportamentais. Assim, a abordagem sociotécnica dos

sistemas de informação é a perspectiva teórica adotada neste projeto, na medida em que a

tecnologia deve estar alinhada às necessidades organizacionais, o que exige o

gerenciamento da implementação de um sistema de informação em termos de todos os seus

componentes (hardware, software, dados, pessoas e procedimentos) e dentro de uma

concepção capaz de integrar as dimensões organizacional, gerencial e tecnológica.

Para alcançar este propósito, o Bacharelado em Sistemas de Informação irá oferecer ao

estudante um referencial teórico e uma instrumentação que permitam a aplicação do

conhecimento mediante a articulação teórico-prática, a fim de que o egresso destes cursos

possa intervir ativamente no âmbito das organizações.

Assim, o currículo do presente Bacharelado em Sistemas de Informação está estruturado de

modo a:

I. conciliar a visão da instituição de ensino superior que o promove, as

aspirações do corpo docente e discente e as necessidades da comunidade em

que o curso se insere;

II. aumentar as oportunidades de educação permanente com a aplicação da

ciência e o uso da tecnologia da informação;

III. educar para a reflexão sobre as implicações do seu trabalho,

instrumentalizando o acadêmico para a solução de problemas organizacionais

através de Sistemas de Informação;

IV. formar profissionais habilitados para atuar em diferentes formas de trabalho

decorrentes da dinâmica evolutiva da sociedade atual.

Desta forma, o presente projeto pedagógico está comprometido com o desenvolvimento de

competências que possibilitem ao estudante e ao futuro profissional abordar de forma

sistêmica os problemas organizacionais e propor soluções tecnológicas alinhadas às

necessidades das organizações.




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3.1 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Titulação máxima: Bacharel em Sistemas de Informação.

O curso será desenvolvido em três etapas. Aos concluintes das duas primeiras, conferem-

se os seguintes certificados intermediários:

Etapa 1: Certificado Profissional de Analista de Suporte a Usuários.

Etapa 2: Certificado Profissional de Assistente de TI.

Aos concluintes da terceira etapa conferem-se o diploma de bacharel:

Etapa 3: DIPLOMA DE BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Integralização: Mínimo 08 semestres. Máximo: 12 semestres

Regime letivo: Semestral.

Sistema de matrícula: Por disciplina.

3.2 PERFIL DO EGRESSO

Segundo resultados do Projeto Referenciais Nacionais dos Cursos de Graduação, reunidos

com base numa consulta pública realizada pelo MEC (MEC, 2009, p.17):

O Bacharel em Sistemas de Informação desenvolve soluções baseadas em

tecnologia da informação para os processos de negócio das organizações de

forma que elas atinjam efetivamente seus objetivos estratégicos de negócio. Tem

como função principal determinar os requisitos e desenvolver os sistemas de

informação das organizações, assegurando que elas tenham informações e os

sistemas de que necessitam para suportar suas operações e obter vantagem

competitiva. O profissional de Sistemas de Informação será capaz de inovar,

planejar e gerenciar a informação e a infraestrutura de tecnologia da informação

em organizações, bem como desenvolver e evoluir sistemas de informação para

uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais. Pode

também dimensionar equipamentos e programas para a solução de problemas

com coleta, processamento e disseminação de informações.

3.3 MERCADO DE TRABALHO

O egresso do curso poderá atuar, entre outras afins, nas seguintes funções:

I. Projetista de sistemas de informação;

II. Analista de sistemas;

III. Analista de negócios;




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IV. Administrador de bancos de dados;

V. Administrador e Gerente de redes de computadores;

VI. Gerente de área de sistemas de informação;

VII. Empresário na área de sistemas de informação;

VIII. Consultor na área de sistemas de informação.

3.4 OBJETIVOS

O Curso de Sistemas de Informação deve estabelecer uma metodologia e desenvolver

técnicas que considerem a realidade regional e que estejam de acordo com a formulação

proposta pelo MEC e Sociedade Brasileira de Computação, pautadas no atendimento aos

seguintes objetivos:

3.4.1 Objetivo Geral

O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem como objetivo geral formar

profissionais capazes de:

I. atuar nas organizações para implantar, desenvolver, implementar e gerenciar

soluções de tecnologia de informação para problemas nos níveis

organizacional e inter-organizacional;

II. intervir na realidade, de forma empreendedora e criativa, ampliando os

campos de atuação profissional, no sentido de desencadear/maximizar

processos de desenvolvimento de Sistemas de Informação para o

desenvolvimento de organizações, bem como de prestar serviços

especializados na área de tecnologia de informação, ampliando assim os

campos de atuação profissional;

III. estruturar informações de forma adequada ao seu uso e processamento

automatizado e conhecer as aplicações e limitações do tratamento

automatizado das informações para seleção de tecnológicas adequadas às

necessidades empresariais e administrativas.

IV. Prestar serviços especializados na área de tecnologia de informação.

V. Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico, de forma

profissional, ética e socialmente responsável.

Dessa forma, o egresso do Curso de Sistemas de Informação, poderá contribuir para a

eficiência gerencial nas organizações, por meio do armazenamento, da recuperação, da

distribuição e da disponibilização de dados para apoiar a tomada de decisões, bem como

subsidiar usuários na análise de problemas, na criação de produtos e serviços e na

visualização de mercados potenciais.




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3.4.2 Objetivos Específicos

O foco do curso de Sistemas de Informação é o conjunto de técnicas e ferramentas que

permitem realizar a análise de requisitos, projeto, desenvolvimento, testes e implantação de

sistemas complexos de software, através de trabalho em equipe e de maneira

multidisciplinar. Os aspectos de hardware são considerados na medida em que influenciam

o desempenho do software e viabilizam a utilização de diversas tecnologias de

computação.

Assim, objetivos específicos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação são:

Constituir-se em um espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade da

área de Sistemas de Informação;

Propiciar aos acadêmicos:

o Formação consistente em Matemática para melhorar a capacidade de

raciocínio lógico abstrato, e criar uma base teórica para o desenvolvimento

de outras disciplinas;

o Formação básica em Administração contemplando aspectos organizacionais

e os princípios gerais da administração (planejamento, liderança,

organização, controle e tomada de decisão) visando desenvolver

competência gerencial para promover o alinhamento da tecnologia da

informação aos objetivos organizacionais;

o Formação abrangente em Sistemas de Informação no sentido de criar

fundamentação teórica para o desenvolvimento de sistemas de informação,

possibilitando a geração de soluções que atendam as necessidades

organizacionais;

o Formação tecnológica para capacitá-los a desenvolver e aplicar a tecnologia

da informação nas áreas de negócios da organização;

o Formação complementar com o objetivo de permitir a compreensão da

necessidade e importância dos Sistemas de Informação para as organizações

contemporâneas e sua relação com as áreas de negócios.

Formar profissionais com visão global, crítica, empreendedora e humanística, aptos

a tomarem decisões éticas, e participarem do desenvolvimento da sociedade

brasileira;

Incentivar a pesquisa e a produção científica, visando o desenvolvimento da ciência

e da tecnologia bem como a difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o

entendimento do homem e do meio em que vive;

Formar profissionais com uma visão interdisciplinar que viabilize a busca de

soluções computacionais complexas para problemas de outras áreas;




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Formar profissionais com conhecimento sobre desenvolvimento de Sistemas de

Informação;

Atender às necessidades regionais, em termos de formação de recursos humanos na

área de Sistemas de Informação.

3.5 REQUISITOS NECESSÁRIOS

O candidato a Bacharel em Sistemas de Informação deve apresentar e desenvolver as seguintes

características básicas:

Uso correto da linguagem;

Comunicação;

Raciocínio analítico e abstrato;

Habilidade para lidar com números;

Capacidade de apreciação e liderança;

Iniciativa;

Ética;

Preocupação com a qualidade;

Capacidade investigadora e de busca de conhecimentos;

Equilíbrio emocional, perseverança e sociabilidade.

3.6 HABILIDADES ESPERADAS

Será buscado o seguinte conjunto de habilidades do aluno graduado:

Habilidades Pessoais:

I. Abertura às mudanças;

II. Autocontrole;

III. Capacidade de análise;

IV. Capacidade de auto-aprendizado;

V. Capacidade de resolução de problemas;

VI. Capacidade de se adaptar à evolução da computação e de suas tecnologias;

VII. Curiosidade;

VIII. Disciplina pessoal;

IX. Liderança e organização;

X. Pensamento crítico e sistêmico;

XI. Persistência;

XII. Perspicácia na análise de risco.

Habilidades Interpessoais:




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I. Trabalho colaborativo;

II. Capacidade de comunicação;

III. Capacidade para resolução conjunta de problemas.

Conhecimentos Técnicos em:

I. Abstração, representação e organização da informação;

II. Arquiteturas de sistemas empresariais;

III. Conceitos de distribuição da informação e de sistemas;

IV. Comportamento humano e interação com computadores;

V. Dinâmica de mudanças;

VI. Gerenciamento do processo de informatização e desenvolvimento de

sistemas;

VII. Uso de ferramentas computacionais para aplicação dos conhecimentos.

3.7 CAPACIDADE DOS EGRESSOS

Os egressos do curso estarão capacitados e habilitados a resolver, dentre outras, as

seguintes classes de problemas:

I. Decisão na escolha de softwares, hardware e suporte aos sistemas

informatizados ou não, disponíveis ou a serem criados, e que melhor

resolvam ou que otimizem a solução dos problemas de informação;

II. Conflitos pessoais, interpessoais ou organizacionais que possam afetar o

desenvolvimento e implantação de sistemas de informação nas empresas;

III. Problemas de informação nas empresas, nas instituições e na sociedade em

geral, que requeiram o uso de sistemas de informação;

IV. Problemas com respeito à ética, à cidadania, aos papéis sociais, aos aspectos

comportamentais, à dinâmica de grupo e à interferência dos sistemas de

informação na família, na sociedade, no ambiente e nos demais segmentos da

realidade social, quanto ao uso de softwares;

V. Problemas de especificação de sistemas de informação, de comercialização e

pós-venda ou assistência técnica;

VI. Problemas de avaliação, auditoria e peritagem na área de informática;

VII. Problemas relacionados a projeto, instalação, gerenciamento e reposição de

hardwares e softwares em sistemas de informação.

3.8 BACHARÉIS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

O Bacharel em Sistemas de Informação, egresso da Faculdade de Computação de Montes

Claros, deve ter condições de assumir um papel de agente transformador da sociedade e do

mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da incorporação de novas tecnologias

na solução dos problemas e propiciando novos tipos de atividades, agregando:




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I. Domínio de novas tecnologias da informação e gestão da área de sistemas de

informação, visando melhores condições de trabalho e de vida;

II. Conhecimento e emprego de modelos associados ao uso das novas

tecnologias da informação, e de ferramentas que representem o estado da arte

na área;

III. Conhecimento e emprego de modelos associados ao diagnóstico,

planejamento, implementação e avaliação de projetos de sistemas de

informação aplicados nas organizações;

IV. Uma visão humanística, consistente e crítica, do impacto de sua atuação

profissional na sociedade e nas organizações.

3.9 FORMAS DE ACESSO

O Processo Seletivo da FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS, sob

a forma de concurso público, tem por objetivo classificar os candidatos, no limite das

vagas fixadas para o curso a que concorrem, e levará em consideração a complexidade de

avaliação comum ao ensino médio, seguindo os seguintes critérios:

I. A seleção para provimento de vagas nos cursos de graduação oferecidos

pela FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS

compreenderá provas de conhecimentos, mediante aplicação de provas

objetivas e de redação;

II. Poderão inscrever-se no vestibular da FACULDADE DE

COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS os candidatos que tenham

concluído o ensino médio ou equivalente;

III. O candidato classificado no ENEM poderá utilizar sua nota para fins de

classificação no Processo Seletivo da FACULDADE DE

COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS;

IV. A nota obtida no ENEM poderá ser aproveitada, proporcionalmente,

desde que comprovada e autorizada pelo candidato no ato da inscrição;

V. Se a nota da prova de múltipla escolha do ENEM for superior à nota da

prova de múltipla escolha do processo seletivo, prevalecerá a nota do

ENEM;

VI. A seleção dos candidatos será feita com base nas normas vigentes de

avaliação, de classificação e de seleção de candidatos ao vestibular da

FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS;

VII. A classificação será feita por ordem decrescente de pontuação;

VIII. Para fins de desempate, no preenchimento das últimas vagas do

concurso, serão utilizados os critérios abaixo, na seguinte ordem de

desempate:

1) Maior número de pontos obtidos na prova de redação;

2) Maior número de pontos obtidos na prova de Língua Portuguesa e

Literatura;

3) Maior número de pontos obtidos nas provas de núcleo específico;




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4) Mais idoso;

IX. O candidato que necessitar de tratamento especial deverá apresentar

junto à Supervisão de Concursos, situada na Rua Odilon Macaúbas, nº.

230, Centro, Montes Claros – MG, atestado médico, descrevendo suas

necessidades, para que a Supervisão de Concursos possa estudar a

possibilidade de atendê-lo;

X. Na impossibilidade de atendimento, a Supervisão de Concursos

comunicará ao candidato, no endereço por este citado, o indeferimento

do pedido;

XI. De acordo com a legislação em vigor, as provas do processo seletivo

abrangerão conhecimentos comuns às diversas matérias do ensino

médio;

XII. Em caso de existência de vagas remanescentes, ou seja, não preenchidas

pelos candidatos classificados na lista de suplência e 2ª opção de curso,

a FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS poderá

oferecê-las, mediante publicação de edital em sua sede;

XIII. A FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS

encarrega-se de oferecer aos candidatos catálogo de cursos contendo

informações detalhadas, o qual estará disponível nas Coordenadorias de

Curso e na Divisão de Controle e Registro Acadêmico da Faculdade.




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4. PROJETO PEDAGÓGICO

No presente Projeto Pedagógico se procurou ser aderente às propostas de projetos

sugeridos pelo MEC e SBC (Sociedade Brasileira de Computação).

A concepção deste plano pedagógico tem como objetivo propiciar a formação de um

cidadão que atue profissionalmente em empresas públicas ou privadas, de qualquer porte

ou tipo, para aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos voltados para a área de

tecnologia da informação. Um profissional que possa atuar na análise de problemas

organizacionais e seja capaz de selecionar, projetar e utilizar, de forma adequada e

econômica, soluções tecnológicas a fim de otimizar e viabilizar a implantação de

diferenciais estratégicos para as organizações. Assim, o curso aborda a análise e

desenvolvimento de sistemas, considerando seu planejamento e implementação, visando o

estabelecimento de uma estratégia integrada ( que envolva a tecnologia, a estratégia de

negócios e os aspectos organizacionais), bem como o projeto, desenvolvimento,

implantação e a administração de Sistemas de Informação. Também, esse profissional

estará capacitado, tanto para atuar em empresas dos setores industriais, de serviços,

serviços públicos e instituições de ensino e pesquisa, como para gerir seu próprio negocio

na área de computação e informática.

Assim, o currículo do Curso Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de

Computação de Montes Claros está estruturado de modo a:

I. Conciliar a visão da FACOMP com as aspirações dos corpos docente e

discente, e com as necessidades da comunidade na qual o curso se insere;

II. Aumentar as oportunidades de educação permanente com a aplicação da

ciência e o uso da tecnologia da informação e comunicação;

III. Educar para a reflexão sobre as implicações do seu trabalho,

instrumentalizando o acadêmico para a solução de problemas organizacionais

através da informática;

IV. Formar profissionais habilitados para atuar em diferentes formas de trabalho

decorrentes da dinâmica evolutiva da sociedade atual;

V. Aumentar as oportunidades de inserção, no mercado de trabalho, de jovens

atualmente com poucas perspectivas de alcançá-lo;

VI. Formar um profissional crítico para avaliar as mudanças que a informática, e

o seu trabalho, estarão introduzindo na sociedade.

Em resumo: o presente projeto pedagógico está comprometido com o desenvolvimento de

competências que possibilitem ao estudante, e ao futuro profissional, abordar de forma

sistêmica os problemas organizacionais, e propor soluções tecnológicas, socialmente

comprometidas, alinhadas às necessidades das organizações.




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5. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS

A abordagem metodológica de ensino do curso de Sistemas de Informação estará centrada

no uso de tecnologias modernas para o ensino e a prática de pesquisa e extensão. Isto

requer uma atualização constante com relação ao uso de novas técnicas e tecnologias no

ensino de conteúdos da área. Como a evolução tecnológica é uma constante, será

necessário um contínuo processo de mudança nas práticas pedagógicas, visando manter o

curso sempre atualizado frente a essas mudanças.

Por ministrar conteúdos absolutamente aplicados, a indústria e o meio empresarial devem

ser clientes e fornecedores constantes da academia, e esta deve estar ciente das

necessidades e expectativas do mercado de trabalho, visando manter o currículo sempre

adequado às expectativas e demandas futuras do mercado.

Na esfera técnica, no tocante ao uso da infra-estrutura tecnológica, parcerias com empresas

devem ser estimuladas, possibilitando aproximar os meios empresariais e acadêmicos no

conhecimento mútuo. O grande desafio do curso é o de despertar e estimular as

potencialidades da interação entre as empresas e a academia, no desenvolvimento e

aplicação de metodologias e tecnologias da informação e da comunicação. Uma das

importantes mudanças que a sociedade está demandando, é uma nova postura dos meios

acadêmicos e empresariais, no sentido de atuarem como parceiros no ensino de conteúdos

de base técnica e aplicados.




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20

6. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

A FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS entende que para formar

profissionais capazes de atuar nas várias áreas do desenvolvimento, implantação de

sistemas de informação, os estudantes devem ser preparados ao longo do curso para fazer

frente às demandas do mercado de trabalho. Deste modo, os seguintes conceitos devem ser

explorados e exercitados:

I. Suficiente conteúdo de matemática discreta e contínua para dar suporte aos

conceitos de computação do currículo, e para habilitar os estudantes a

desenvolver simulações e projetos de sistemas;

II. Projetos de algoritmos e a habilidade de implementar esses algoritmos em

linguagens de programação;

III. Uma abordagem orientada a objetos ou a componentes, para projeto de

sistemas de informação e ferramentas de software;

IV. Uma visão abrangente e sistêmica de projetos;

V. Suficiente conhecimento de arquitetura de computadores, para fazer a seleção

adequada da plataforma computacional a ser utilizada em um sistema de

informação;

VI. Suficiente conhecimento de estruturas de dados e arquivos, para entender as

implicações dos vários esquemas de indexação e estruturas de armazenagem

de dados;

VII. Modelagem de dados, modelos de banco de dados, normalização, integridade

e segurança de dados;

VIII. Modelos de processamento de transações, tanto para ambientes centralizados

como distribuídos;

IX. Ambientes e estruturas de rede de computadores;

X. Simulação, como uma técnica aplicada para examinar fluxo de dados em um

ambiente distribuído;

XI. Componentes de um sistema de informação corporativo, incluindo a gestão da

estrutura, requerimento do cliente, infra-estrutura de informação,

componentes de hardware e software, controles e facilidades de armazenagem

de dados e organização de redes;

XII. Efeitos da mudança em um sistema de informação, e as técnicas para permitir

uma mudança controlada no sistema;

XIII. Implicações sociais das decisões de projeto de sistemas;

XIV. Considerações éticas sobre projeto de sistemas;

XV. Soluções e aspectos de projeto de interface homem-máquina;

XVI. Características funcionais de ambientes de trabalho em equipe, incluindo

comunicação e compromisso;

XVII. Características funcionais e alternativas de projeto para implementar

arquiteturas de informação distribuídas;

XVIII. Problemas e possíveis soluções para integração de ambientes e componentes

de hardware e software heterogêneo;

XIX. Tópicos sobre projeto de sistemas, tais como estrutura, funcionalidade,

segurança, custo, complexidade, performance, risco e implementação;




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XX. Tópicos de qualidade de sistemas, incluindo facilidade de uso e robustez;

XI. Abordagens alternativas de projetos de sistemas, tais como prototipação

rápida de sistemas;

XII. Características de sistemas operacionais que podem afetar o uso, as

funcionalidades e a eficiência de uma implementação de sistemas;




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22

7. ABORDAGEM DE ENSINO APRENDIZAGEM NAS

DISCIPLINAS APLICADAS

Tendo por base os princípios da psicologia educacional e a abordagem cognitivista, o curso

usará a seguinte organização para o processo de ensino/aprendizagem:

I. O professor será o gestor do ambiente de aprendizagem e não um repassador de

conteúdos conceituais;

II. As disciplinas serão organizadas de modo a facilitar e estimular os grupos de

discussão, visando encorajar e viabilizar a interação e o processo de aprendizagem

em grupo;

III. Será oferecido amplo material para busca de conhecimento, visando habilitar os

alunos a se responsabilizarem por suas atividades de aprendizagem;

IV. O conteúdo programático das disciplinas será organizado de forma ordenada, de tal

forma que os conceitos venham sendo construídos e apresentados de forma lógica e

incremental;

V. O conteúdo das disciplinas irá evoluir de conceitos e exemplos simples para

problemas complexos, requerendo o uso dos conceitos apresentados na construção

das soluções para os problemas; quando novos conceitos forem apresentados,

deverão ser associados com os princípios e conceitos anteriormente aprendidos;

VI. Serão estabelecidos níveis de competência, de modo a desenvolver a habilidade dos

estudantes e estimular maior entendimento dos conceitos estudados;

VII. As avaliações serão projetadas para testar a compreensão dos estudantes e suas

habilidades de usar os conceitos trabalhados, e o retorno dessas avaliações deverá

ser o mais rápido possível;

VIII. Algumas das avaliações serão formativas, no sentido de permitir aos estudantes

saber o nível dos seus conhecimentos, e outras serão compreensivas, de modo a

avaliar a competência dos estudantes em usar os conteúdos estudados.




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23

8. APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Nesta modalidade de aproveitamento, o aluno deverá expressar elevado grau de

conhecimento e especial competência em sala de aula, nas diversas situações do processo

ensino/aprendizagem, bem como apresentar grande domínio dos conteúdos trabalhados

na(s) disciplina(s) em questão, significativo nível de conhecimento cultural, científico e

técnico, além de evidente capacidade para comunicar o saber através de publicações ou de

outras formas de comunicação.

A demonstração desse aproveitamento dar-se-á por intermédio de avaliações específicas

constituídas de prova escrita e entrevista, buscando esta última verificar as habilidades e

capacidade de argumentar sobre a disciplina/tema-objeto da avaliação.

Para efeito de validação das formas de avaliação o candidato deverá obter um mínimo de

70 (setenta) pontos.

O processo de comprovação do aproveitamento de competências profissionais deverá ser

requerido ao Coordenador do Curso que, após análise da vida acadêmica e profissional do

aluno e das características das disciplinas, objeto do exame, apresentará a solicitação do

candidato acompanhada da análise feita por ele, para emissão de parecer do Colegiado de

Coordenação Didática. Em caso de deferimento, o parecer será encaminhado ao

Departamento que terá um prazo de 30 (trinta) dias para composição da banca

examinadora.

A banca examinadora será composta por, no mínimo, 03 (três) professores da área e pelo

Coordenador Didático do Curso e terá um prazo de 15 (quinze) dias para elaborar e

proceder aos exames, bem como para redigir e encaminhar à Divisão de Controle e

Registro Acadêmico, os documentos relativos ao processo.

Após a certificação oficial emitida pela banca examinadora, a(s) disciplina(s) será (ão)

considerada(s) concluída(s), sendo o processo arquivado na Divisão de Controle e Registro

Acadêmico, com os devidos registros. A Divisão de Controle e Registro Acadêmico

registrará a(s) nota(s) adquirida(s) pelo acadêmico no exame(s), a(s) carga(s) horária(s)

equivalente(s) ao cumprimento da(s) disciplina(s), conforme estrutura curricular, e o

processo ao qual se submeteu, com seu devido embasamento legal. Uma vez aproveitada a

disciplina, a carga horária a ser registrada no histórico escolar do aluno será a explicitada

na estrutura curricular do curso.




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24

9. ÁREAS DE FORMAÇÃO

As grandes alterações verificadas na área de Computação na última década, e as Diretrizes

Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, elaboradas pela Comissão

de Especialistas de Ensino de Computação e Informática (CEEInf), incentivaram a

definição de uma série de princípios que foram observados na confecção do projeto

pedagógico para o Curso de bacharelado da FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE

MONTES CLAROS:

A computação tornou-se extremamente ampla, expandindo-se além dos limites

tradicionais da ciência da computação. Desse modo, a matriz curricular proposta

levou em conta esses novos campos emergentes, e agrega disciplinas da área de

formação básica, tecnológica, humanística e complementar, que asseguram uma

ampla gama de conhecimentos aos alunos;

Apesar do seu crescimento, a computação permanece um campo integrado de

estudo, com base em áreas bem definidas e estabelecidas. A computação requer

uma integração entre teoria e prática, bem como uma relação com áreas afins.

Assim, a matriz curricular proposta apresenta disciplinas de formação na área de

computação (formação básica e tecnológica), administrativa, e humanística;

O ensino das disciplinas deve permitir a compreensão dos seus tópicos básicos, e

também a aplicação desses tópicos em outras áreas;

A rápida evolução da computação requer uma atualização constante do currículo.

Dado ao ritmo acelerado da evolução deve-se estabelecer um processo contínuo de

atualização dos componentes individuais do currículo. Por isso, os responsáveis pela

condução do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação deverão estar atentos para

operacionalizar modificações em conteúdos e substituir disciplinas, sempre que esses

apresentarem sintomas de obsolescência. Deverão, também, solicitar a atualização de

equipamentos e indicar novas e eficazes referências bibliográficas.

A organização pedagógica do curso envolve a Rede de Formação, constituída pelos

coordenadores, professores, acadêmicos e se efetiva na articulação entre os diversos

sujeitos e o contexto social.

A organização curricular é por áreas de formação. Essa organização apresenta

temas/assuntos inter-relacionados, vinculados à realidade, construídos na relação

participativa de pesquisa, reflexões, debates e produções acadêmicas, superando assim, a

estrutura disciplinar.

A organização curricular do curso evidencia quatro áreas de formação do processo

educativo, estreitamente relacionadas: área de formação básica, área de formação

tecnológica, área de formação complementar/humanística e área de formação suplementar.




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9.1 ÁREA DE FORMAÇÃO BÁSICA

É essencial que o futuro profissional tenha uma formação que envolva o processo de

engenharia e desenvolvimento de sistemas, aplicações da tecnologia da informação e

também o contexto empresarial em que são desenvolvidos os sistemas. A organização

curricular do Curso deve prever a construção de um embasamento tecnológico que envolve

conhecimentos fundamentais das áreas de computação, sistemas de informação e, ao

mesmo tempo, o desenvolvimento de competências em administração da informação nas

organizações. Configuram-se assim três eixos de sustentação para o desenvolvimento da

formação básica do acadêmico: Computação, Sistemas de Informação e Administração.

Na estruturação curricular, elementos interdisciplinares, que se localizam na fronteira entre

esses três eixos e que concretizam o relacionamento entre o contexto das organizações e a

aplicação dos sistemas de informação, vão constituir o eixo central da formação técnica do

aprendiz: o eixo propriamente dito da formação em Sistemas de Informação.

As competências a serem desenvolvidas pelos acadêmicos deverão compor a

instrumentação necessária para o desenvolvimento do raciocínio e da lógica específica

associada a computação e ao domínio dos fundamentos básicos da ciência administrativa.

9.2 ÁREA DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA

O núcleo de formação tecnológica tem a função de utilizar os conhecimentos básicos para

a produção e utilização da tecnologia da informação e para o desenvolvimento de sistemas

de informação, expandindo-se até o final do curso.

As competências requeridas dos acadêmicos estão relacionadas à solução de problemas da

área de sistemas de informação e para o desenvolvimento de produtos e sistemas que

viabilizem a otimização e a qualidade dos serviços nas organizações.

As disciplinas optativas integrantes das ênfases de formação enquadram-se naturalmente

nesta área de formação tecnológica.

9.3 ÁREA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR/HUMANÍSTICA

Relaciona-se à possibilidade de intervenção social, subsidiada pela reflexão que tem como

partida a prática, buscando desenvolver suas potencialidades para exercer sua profissão

também, com vistas a mudanças substanciais na comunidade local, na cidade, e,

conseqüentemente, no nosso país. O profissional de Sistemas de Informação estará

envolvido em equipes de trabalho nas quais o relacionamento interpessoal, a capacidade de

comunicação, de análise crítica, de interpretação, entre outros aspectos, permeiam a

qualidade do trabalho. Portanto, além da Formação Básica e Tecnológica, é imprescindível




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que o acadêmico desenvolva competências/habilidades de comunicação, relacionamento,

organização do trabalho em grupos e de compreensão adequada ao contexto social, na

perspectiva de uma atuação pessoal e profissional eficaz e, ao mesmo tempo, construtiva,

justa, ética e responsável. De outra parte, quando se espera do egresso, de um lado, o

entendimento de que a formação profissional é um processo contínuo de construção de

competências (que demanda atualização e aperfeiçoamento constantes) e, de outro, a

capacidade de utilizar os conhecimentos científicos e tecnológicos existentes e disponíveis

e de produzir novos conhecimentos (científicos e/ou tecnológicos), torna-se necessário

instrumentalizá-lo para o fazer científico. Uma Formação Complementar/Humanística

deve agregar-se assim à Formação Básica e Tecnológica, de modo a que o egresso possa

estar apto a lidar com a complexidade das relações e das demandas humanas e sociais.

9.4 ÁREA DE FORMAÇÃO SUPLEMENTAR

A área de Sistemas de Informação é muito ampla no que diz respeito à tecnologia e às

respectivas formas de aplicação, e também muito dinâmica devido ao surgimento constante

de novas tecnologias e mudanças significativas na forma de atuação das organizações que

as utilizam. Os cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação focalizam os temas

centrais na área, mas certamente não podem cobrir toda a gama de possibilidades em

termos de formação específica. Da mesma forma verificam-se avanços teóricos e

tecnológicos na área de Formação Complementar/Humanística. Para permitir maior

flexibilidade à formação profissional, torna-se, pois, relevante oportunizar, ao longo do

curso, atividades de eleição do aluno (disciplinas, práticas laboratoriais, visitas técnicas,

participação em eventos, etc.) segundo suas necessidades e interesses, mediante orientação

(do Colegiado, do professor, do orientador, etc.) e em ambas as áreas de formação (Básica,

Tecnológica e Complementar/Humanística). Em outras palavras, trata-se de lhe

oportunizar uma formação suplementar específica.




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10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O desenvolvimento das competências e habilidades, dentro da concepção curricular

exposta, acontecerá de maneira contínua e gradual. O foco central de formação, que é a

preparação de profissionais com habilidades gerenciais no setor da Tecnologia da

Informação de uma organização, capazes de tomar decisões e agir com eficiência e eficácia

em se tratando dos sistemas de informação. Esse enfoque reflete os objetivos do curso,

permeia todo o processo de formação do profissional, em diferentes níveis de

complexidade, e é abordado, de forma a contribuir para que os objetivos de aprendizagem

sejam atingidos progressivamente.

A estruturação curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação de

Sistemas da Faculdade de Computação de Montes Claros foi formulada em consonância

com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e que

caracteriza o compromisso ético desta instituição de ensino para com os seus alunos, seus

docentes e a sociedade em geral. Em decorrência, o Projeto Pedagógico do curso procura

contemplar o pleno desenvolvimento de competências profissionais próprias do bacharel

em Sistemas de Informação, com base nos Indicadores e padrões de qualidade para cursos

de graduação da área de computação. Essa abordagem conduz à formação de um

profissional apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, suas atividades profissionais.

O curso foi organizado para ser desenvolvido por etapas, com terminalidade profissional

correspondente a uma qualificação profissional bem identificada e efetivamente requerida

pelo mercado de trabalho, sendo que o aluno poderá ter seus estudos anteriores

aproveitados, para fins de continuidade ou conclusão de estudos, nos termos do Artigo 41

da LDB.

Cada etapa concluída dará direito a certificado de qualificação profissional, o qual confere

determinadas competências necessárias ao desempenho de atividades no setor produtivo.

A última etapa, que envolve o desenvolvimento de um projeto completo e a elaboração de

uma monografia, encerrará a formação profissional do Bacharel em Sistemas de

Informação. Esse projeto prático configurará um trabalho de conclusão de curso, que será

apresentado a uma banca de avaliação.

Passando por esse derradeiro estágio, o aluno receberá o “Diploma de Bacharel em

Sistemas de Informação”.

A possibilidade de estruturar currículos em etapas proporciona, uma maior flexibilidade na

elaboração dos mesmos, de modo que estejam afinados com as demandas do setor

produtivo, e contribui para ampliar e agilizar o atendimento das necessidades dos

trabalhadores, das empresas e da sociedade.

Em consonância com essa idéia, o projeto pedagógico elaborado para o Curso de Bacharel

em Sistemas de Informação enfoca o processo de flexibilização dos currículos deste curso

de graduação, e dos demais cursos que a FACOMP oferece. Propicia, também, a

interdisciplinaridade dentro de um mesmo curso e entre os cursos ofertados.




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Assim, a matriz curricular caracteriza-se como um conjunto de atividades acadêmicas

previsto para a integralização do curso, considerando, como premissas básicas para a sua

estruturação que:

deve funcionar como um fluxo de aquisição de saber, tendo como base a

flexibilidade, a diversidade, o dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática

profissional;

deve oferecer aos alunos a alternativa de trajetórias;

deve oferecer ao aluno orientação e liberdade para definir a sua trajetória, o seu

percurso;

deve oferecer condições de acesso simultâneo a conhecimentos, habilidades

específicas e atitudes formativas na sua área profissional e em, pelo menos, uma

área complementar;

deve possibilitar o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de

integralização curricular.

A integralização do curso em forma de fluxo de disciplinas, em vez de uma matriz

curricular rígida e obrigatória, permitiu organizar a estrutura do currículo de forma a

contemplar, necessariamente, um núcleo de formação específica, uma formação

complementar, que pode ser pré-estabelecida ou aberta, e um conjunto de atividades livres.

Essas últimas oferecem aos alunos a possibilidade de ampliar a sua formação em outros

ramos do conhecimento.

Essas atividades acadêmicas livres, que podem compor o currículo, são atividades

relevantes para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias à sua

formação.

Essas atividades podem ser de natureza, tanto obrigatória quanto optativa. Como exemplos,

pode-se citar:

atividades de iniciação à pesquisa ou à extensão;

disciplinas;

discussões temáticas;

elaboração de monografia;

estágio curricular;

participação em eventos;

vivência profissional complementar;

ou outras, consideradas relevantes para a formação do aluno, a critério da

Coordenação do Curso.

A responsabilidade pela definição do total de horas aula que serão contabilizadas para cada

atividade acadêmica extra curricular é atribuída à Coordenação do Curso.

A flexibilização do currículo na FACOMP se caracteriza, tanto pela verticalidade, quanto

pela horizontalidade. A primeira forma prevê a possibilidade da organização do saber ao




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longo dos semestres e anos e, a segunda, possibilita ao aluno o aproveitamento de várias

atividades acadêmicas para fins de integralização curricular.

A Extensão e Pesquisa encontra, principalmente, na flexibilização horizontal, o espaço de

valorização institucional de suas ações no sentido da articulação com o ensino. Nesse

sentido, os discentes já estão sendo convidados a participar de ações de extensão e de

iniciação científica.

A Coordenadoria de Extensão certificará a participação de alunos bolsistas e voluntários

nas atividades de extensão, legitimando essa participação e conferindo ao aluno

certificação que garante a sua opção acadêmica de integralização curricular.

No próximo capítulo é apresentado o elenco de disciplinas oferecidas pela FACOMP, e

como elas se integram de modo a, de maneira flexível, dar ao aluno a formação necessária

à integralização do curso.




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11. DISCIPLINAS OFERTADAS PELA FACOMP

A tabela 01 apresenta as disciplinas ofertadas pela FACOMP com vistas à flexibilização

curricular

TABELA 01 LISTA DE DISCIPLINAS OFERTADAS PELA FACOMP

GRADUAÇÃO E PÓS-GRAUDAÇÃO

ID Disciplina h/a SI GI AS RC CC Pós

ADM Administração 80 NC NC NC NC NC OP

ARC Administração de Redes de Computadores 80 OP OP OP NC OP OP

AP1 Algoritmos e Programação I 80 NC NC NC NC NC NC

AP2 Algoritmos e Programação II 80 NC NC NC NC NC OP

ARQ Arquitetura de Computadores 80 NC NC NC NC NC NC

BND Banco de Dados 80 NC NC NC NC NC OP

CDI Cálculo Diferencial e Integral 80 OP OP OP OP NC OP

CRC Circuitos Digitais 80 OP OP OP OP OP OP

CMP Compiladores 80 OP OP OP OP NC OP

CMT Computabilidade 80 OP OP OP OP NC OP

CMG Computação Gráfica 80 NC OP NC OP NC OP

CNC Contabilidade e Custos 80 NC OP OP OP OP OP

CAR Controle e Avaliação de Redes de Computadores 80 OP OP OP NC OP OP

CAS Controle e Avaliação de Sistemas 80 OP OP NC OP OP OP

DSS Desenvolvimento de Sistemas 80 NC OP NC OP OP OP

DES Didática do Ensino Superior 40 NA NA NA NA NA NC

DRI Direito em Informática 40 OP OP OP OP OP OP

ECN Economia 80 NC OP OP OP OP OP

EMP Empreendedorismo 40 OP OP OP OP OP OP

ENS Engenharia de Software 80 NC OP NC NC NC OP

ESC Estágio Curricular 200 NC NA NA NA NC NA

ESD Estruturas de Dados 80 NC OP NC OP NC OP

FLS Filosofia e Sociologia 80 NC OP NC NC NC OP

FSC Física 80 OP OP OP OP OP OP

GRP Gerência de Projetos 80 NC OP NC OP OP OP

GEP Gestão Estratégica de Pessoas 80 OP OP OP OP OP OP

ING Inglês 80 OP OP OP OP OP OP

INA Inteligência Artificial 80 NC OP OP OP NC OP

IUM Interfaces Usuário-Máquina 40 OP OP OP OP OP OP

INC Introdução à Computação 80 NC NC NC NC NC OP

MRP Marketing Pessoal 40 OP OP OP OP OP OP

MT1 Matemática I 80 NC NC NC NC NC OP

MT2 Matemática II 80 NC OP OP OP NC OP

MTC Metodologia Científica 40 NC NC NC NC NC OP

MÊS Metodologia do Ensino Superior 40 OP OP OP OP OP NC

OFC Oficina de Computação 80 NC NC NC NC NC OP

PEI Planejamento Estratégico da Informação 80 OP NC OP OP OP OP

PRT Português 80 NC NC NC NC NC OP

PRE Probabilidade e Estatística 80 OP OP OP OP NC OP

PSC Produtividade e Sistemas Cooperativos 80 OP OP OP OP OP OP

POO Programação Orientada a Objetos 80 NC OP NC OP NC OP

PCC Projeto de Conclusão de Curso 80 NC NC NC NC NC NA

PEC Projeto de Estágio Curricular 80 NC NA NA NA NC NA




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ID Disciplina h/a SI GI AS RC CC Pós

PRC Projeto de Redes de Computadores 80 OP OP OP NC OP OP

RDC Redes de Computadores 80 NC OP OP NC NC OP

SAR Segurança e Auditoria de Redes 80 OP OP OP NC OP OP

SAS Segurança e Auditoria de Sistemas 80 NC OP NC OP OP OP

SAD Sistemas de Apoio à Decisão 80 OP NC OP OP OP OP

SSI Sistemas de Informação 80 NC NC NC NC NC OP

SSD Sistemas Distribuídos 80 OP OP OP OP NC OP

SIG Sistemas Integrados de Gestão 80 OP NC OP OP OP OP

SSO Sistemas Operacionais 80 NC NC NC NC NC OP

SOR Sistemas Operacionais de Redes 80 OP OP OP NC OP OP

SO2 Sistemas Operacionais II 80 OP OP OP OP OP OP

TCI Tecnologias de Internet 80 OP OP OP NC OP OP

TRG Teoria dos Grafos 40 OP OP OP OP OP OP

TAS Tópicos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

80 OP OP OP OP OP OP

TGI Tópicos em Gestão da Informação 40 OP OP OP OP OP OP

TSI Tópicos em Sistemas de Informação 80 OP OP OP OP OP OP

TRC Tópicos em Redes de Computadores 80 OP OP OP OP OP OP

TCC Trabalho de Conclusão de Curso 80 NC NC NC NC NC NA

Total de Disciplinas de Núcleo Comum 29 17 23 23 29 4

Total de Disciplinas Optativas 31 41 35 35 31 53

Distribuição entre disciplinas do núcleo comum e optativas, do Curso de Bacharelado em

Sistemas de Informação.

Disciplinas do núcleo comum (obrigatórias)

Horas aula

% NC Disciplinas Optativas

(disponíveis)

Horas aula ( a completar)

% OP

29 2.400 75% 31 800 25%

Os percentuais (%) são em relação ao total de horas aula (3.200) para a integralização do curso.

Cada hora_aula (h/a) corresponde a 60 minutos.

Legenda:

NC – Núcleo Comum (Disciplina Obrigatória)

OP – Disciplina Optativa

NA – Disciplina não aplicável ao curso

SI – Bacharelado em Sistemas de Informação

GI – Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação

AS – Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

RC – Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores

CC – Ciência da Computação (previsto)

Pós – Pós-Graduação (Computação – Ênfase por Área de Concentração)




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Disciplinas do núcleo comum são obrigatórias. São aquelas específicas de cada curso.

Disciplinas optativas são aquelas que, apesar de necessário cursá-las, podem ser escolhidas

dentro de um elenco. O aluno pode escolher entre várias opções disponíveis.




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12. ESTRUTURA CURRICULAR SUGERIDA PARA O CURSO

A tabela 02 apresenta a sugestão de uma matriz curricular para a integralização do Curso

Bacharelado em Sistemas de Informação. Sugestão, porque existem disciplinas optativas,

que o aluno pode substituir por outras da mesma área de formação.

TABELA 02

ESTRUTURA CURRICULAR SUGERIDA PARA O CURSO DE BACHAREL EM

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

1º Período

Disciplinas

Tipo Código Carga

Horária

Teórica Prática Pré-

requisito

Administração NC ADM 80 80 00 --x--

Algoritmos e Programação I NC AP1 80 40 40 --x--

Introdução à Computação NC INC 80 80 00 --x--

Matemática I NC MT1 80 80 00 --x--

Oficina de Computação NC OFC 80 20 60 --x--

Carga Horária no Período (h/a) 400 300 100

2º Período

Algoritmos e Programação II NC AP2 80 40 40 AP1

Arquitetura de Computadores NC ARQ 80 80 00 --x--

Português NC PRT 80 60 20 --x--

Sistemas de Informação NC SSI 80 80 00 --x--

Sistemas Operacionais NC SSO 80 80 00 --x--


3º Período

Direito em Informática OP DRI 40 40 00 --x--

Estruturas de Dados NC ESD 80 60 20 AP2

Inglês OP ING 80 60 20 --x--

Metodologia Científica NC MTC 40 30 10 PRT

Redes de Computadores NC RDC 80 50 30 INC

Matemática II NC MT2 80 60 20 MT1


4º Período

Banco de Dados NC BND 80 0 80 --x--

Engenharia de Software NC ENS 80 60 20 --x--

Tecnologias de Internet OP TCI 80 20 60 OFC

Probabilidade e Estatística OP PRE 80 40 40 MT1

Programação Orientada a Objetos NC POO 80 30 50 --x--





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5º Período

Empreendedorismo OP EMP 40 30 10 --x--

Segurança e Auditoria de Sistemas NC SAS 80 60 20 --x--

Gerência de Projetos NC GRP 80 50 30 --x--

Desenvolvimento de Sistemas NC DSS 80 20 60 --x--

Cálculo Diferencial e Integral OP CDI 80 80 00 MT2

Tópicos em Gestão da Informação OP TGI 40 20 20 --x--


6º Período

Economia NC ECN 80 80 00 --x--

Filosofia e Sociologia NC FLS 80 80 00 --x--

Sistemas Distribuídos OP SSD 80 60 20 --x--

Controle e Avaliação de Sistemas OP CAS 80 40 40 --x--

Computação Gráfica NC CMG 80 20 60 --x--


7º Período

Contabilidade e Custos NC CNC 80 80 00 --x--

Inteligência Artificial NC INA 80 40 40 --x--

Produtividade e Sistemas

Cooperativos

OP PSC 80 80 00 --x--

Projeto de Conclusão de Curso NC P8CC 80 40 40 MTC

Projeto de Estágio Curricular NC PEC 80 40 40 MTC


8º Período

Tópicos em Sistemas de Informação OP TSI 80 40 40 --x--

Marketing Pessoal OP MRP 40 40 00 --x--

Trabalho de Conclusão de Curso NC TCC 80 00 80 --x--

Estágio Curricular NC ESC 200 00 200 --x--


Carga Horária Total do Curso 2000 1990 1210




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13. NOVAS TITULAÇÕES E COMPETÊNCIAS

A estruturação curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação foi

formulada de forma a manter uma interdisciplinaridade com o curso de Curso Superior de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, com o Curso Superior de

Tecnologia em Gestão da Informação (a ser oferecido), e com o Curso Superior de

Tecnologia em Redes de Computadores. O Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas e o Curso Superior de Tecnologia em Redes de

Computadores já estão em funcionamento na FACOMP.

Assim sendo, o aluno de um desses cursos pode, sem prejuízo de qualquer natureza, fazer

reopção em qualquer período que estiver cursando, ou, se estiver formado, obter outras

competências e titulação, cursando apenas as disciplinas específicas da nova opção.




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36

14. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

Ementas e bibliografias das disciplinas do Curso de Bacharelado em Sistemas de

Informação.

14.1 DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM (obrigatórias)

Administração

Ementa:

Teorias Organizacionais. Teorias Administrativas. Visão de problemas e ferramentas

usadas no processo decisório do departamento de O&M das organizações.

Livros texto:

AKTOUF, O. Administração entre a Tradição e a Renovação. São Paulo: Atlas, 1996.

CHINELATO FILHO, I. O&M Integrado à Informática: comportamento, sistemas,

métodos, mecanização. 12 ed atual. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

CHIVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Atlas, 2000.

Livros de Referência:

BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico no processo

de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.

CURY, A. Organização & Métodos: uma Visão holística. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Atlas, 2000.

CLEGG, S. R. Handbook de Estudos Organizacionais.. São Paulo: Atlas, 2004. 1, 2, 3 v

Algoritmos e Programação I

Ementa:

Fundamentos de construção de algoritmos e programas. Algoritmos: conceito, variáveis,

constantes, operadores (aritméticos, relacionais e lógicos), estruturas de controle

(atribuição, seqüência, seleção, repetição, recursão), dados estruturados (vetores, matrizes,

registros). Subprogramas. Parâmetros. Documentação de programas. Introdução à uma

linguagem estruturada (sugestão: Pascal).

Livros Texto:

FARRER, H. et al. Pascal Estruturado. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.




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37

GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

SALVETTI, D.D. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.

Livros de Referências:

CORMEN, T. H. Algoritmos - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

FORBELLONE, A. L. V. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e

estruturas de dados. 3ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

MELO A. C. V. & Silva F. S. C. Princípios de Linguagem de Programação. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de Algoritmos. 9. ed. São Paulo: Érica, 1997.

Algoritmos e Programação II

Ementa:

Algoritmos básicos para pesquisa e ordenação. Ponteiros e alocação dinâmica de memória.

Organização de arquivos e técnicas de recuperação de informação em arquivos. Medidas

de complexidades. Exemplos de análise de algoritmos interativos e recursivos. Utilização

de uma linguagem estruturada (sugestão: linguagem C).

Livros Texto:

SCHILDT, H. C - Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Pearson, 1997.

SANTOS, C. S. e AZEREDO, P. A. Tabelas: Organização e Pesquisa. Porto Alegre:

Sagra Luzzatto, 2003.

ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos com Implementação em Pascal e C. 2. ed. São

Paulo: Thomson, 2004.


MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido em Linguagem C. 10. ed. São Paulo: Érica,

2007.

SEBESTA, R. Conceitos de Linguagens de Programação. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2003.

TOSCABI, L.V. e Veloso, P. A. S. Complexidade de Algoritmos. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 2001.




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Arquitetura de Computadores

Ementa:

Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo e flutuante. Organização de

computadores: memórias, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Linguagens

de montagem. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de

interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos.

Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline.

Processadores superescalares e superpipeline. Multiprocessadores. Multicomputadores.

Livros Texto:

HENNESSY, J. L. PATTERSON, D. A. Arquitetura de Computadores: uma

abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2002.

WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 3. ed. Porto

Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.


TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2001.

Banco de Dados

Ementa:

Modelo de dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Sistemas de gerenciamento de

bancos de dados (SGBD): arquitetura, segurança, integridade, concorrência, recuperação

após falha, gerenciamento de transações. Linguagem de descrição de banco de dados.

Linguagem de manipulação de banco de dados. Gatilhos. Procedimentos armazenados.

Administração de sistemas de banco de dados. Desenvolvimento de uma aplicação de

banco de dados.

Livros Texto:

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª edição. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

ELSMARI, R.E, NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4ª edição. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2005.


MACHADO, F.N. R. Banco de Dados: projeto e implementação. São Paulo: Érica,

2004.

HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2004.




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Introdução à Computação

Ementa:

Histórico da computação. Processamento de dados. Redes e a Internet. Aspectos

estratégicos do controle da tecnologia. Aplicações da computação: educação, medicina,

etc. Previsões de evolução da computação. Mercado de trabalho.

Livros Texto:

NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2004.

MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2002.


VELOSO, F. C. Informática: Conceitos básicos. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2004

MEIRELES, F. S. Informática: Novas aplicações com computadores. Rio de Janeiro:

Pearson, 2004.

VIEIRA, N. J. Introdução aos Fundamentos da Computação: Linguagens e

Máquinas. Thomson, 2004.

YOSSEF, A. N. Informática e Sociedade. 2. ed. São Paulo: Ática, 2003.

Matemática I

Ementa:

Conjuntos: propriedades, operações e cardinalidade. Relações sobre conjuntos: relações de

equivalência e de ordem. Indução matemática. Recursão. Elementos da lógica matemática:

linguagens simbólicas, tabelas-verdade, equivalência lógica, funções booleanas,

conectivos, argumentos. Congruência sobre os Inteiros.

Livros Texto:

ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5. ed.

Rio de Janeiro: LTC. 2004.


GRAHAM, R. L. Matemática Concreta – Fundamentos para a Ciência da

Computação. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta. São Paulo: Thomson Learning, 2003.




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40

Oficina de Computação

Ementa:

Introdução à arquitetura de computadores. Hardware (CPU, memória, HD e periféricos).

Instalação e configuração de microcomputadores. Introdução a software básico e de

aplicação. Software (sistemas operacionais e aplicativos). Instalação e utilização de

sistemas operacionais (sugestão: Linux).

Livros Texto:

VIEIRA, N. J. Introdução aos Fundamentos da Computação. São Paulo: Thomson ,

2006

CARTER, N. Arquitetura de Computadores. Coleção Shaw. Bookman, 2003.


MELO, A. C. V. de; SILVA, F.S.C. da. Princípios de Linguagens de Programação.

São Paulo: Edgar Blucher, 2003.

MURDOCCA, M. J. Introdução à Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

Português

Ementa:

Redação e interpretação de manuais técnicos, cartas e relatórios.

Livros Texto:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Editora

Lucerna, 2001.

CUNHA, C. F., CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1985.


INFANTE, U. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo: Scipione, 2005.

_______________; PASQUALE, C. Neto. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo:

Scipione, 2003.

SACCONI, L. A. Nossa Gramática Contemporânea: Teoria e Prática. São Paulo:

Escala Educacional, 2006.




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41

Filosofia e Sociologia

Ementa: Introdução à Filosofia. Introdução à Sociologia. Escolas e Teorias Filosóficas. Filosofia,

Sociologia, Educação e Computação. Filosofia e Sociologia. Ciências Sociológicas e

Filosóficas. Ética.

Livros Texto:

ARANHA, M. L. A. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.

VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 6. ed. São Paulo Atlas, 2008.


ARANHA, M. L. Filosofando: Introdução à Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

VAZQUEZ, A. S. Ética. 29. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Afiliada, 2006.

Sistemas de Informação

Ementa:

Fundamentos e classificação de sistemas de informação. Conceitos de sistema.

Componentes e relacionamentos de sistema. Custo/valor e qualidade da informação.

Vantagem competitiva e informação. Especificação, projeto e reengenharia de sistemas de

informação. Processo decisório e informativo. Metodologias para desenvolvimento de

sistemas de informação. Tipos de sistemas de informação. Planejamento e

desenvolvimento de um SIG. Requisitos para desenvolvimento. Sistemas de Informações

para executivos. Estudos de casos Características do profissional de sistemas de

informação e carreiras de sistemas de informação. Sistemas de informações gerenciais e de

apoio à decisão.

Livros Texto.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação – com Internet. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1999.

STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação: uma

abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Pioneira Thomson Learning, 2006.


LAUDON, K. C. e LAUDON, J. P. Gerenciamento de Sistemas de Informação. Rio de

Janeiro: LTC, 2001

MELO, I. S. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 1999.




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42

Sistemas Operacionais

Ementa:

Gerenciamento de memória. Memória virtual. Conceito de processo. Gerência de

processador: escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento

Concorrência e sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks.

Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída. Análise de

desempenho.

Livros Texto:

SILBERSCHATZ, GALVIN e GAGNE. Sistemas Operacionais com Java. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004.

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall,

2003.


DEITEL, C. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Lusato, 2004.

TANENBAUM e WOODH. Sistemas Operacionais - Projeto e Implementação. 2. ed.

São Paulo: Bookman, 1999.

Metodologia Científica

Ementa:

O pensamento científico. A Ciência e a pesquisa científica. Projeto de pesquisa. Trabalhos

científicos. Normas da ABNT.

Livros Texto:

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo:

Cortez. 2002

PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas,

2007.


LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SANTOS, A. Metodologia Científica: A Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro:

DPA, 2004.




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43

Projeto de Conclusão de Curso

Ementa:

Orientação para a elaboração do pré-projeto do Trabalho de Conclusão de Curso com a

definição e participação dos professores orientadores.

A disciplina consiste da definição da proposta de Trabalho de Conclusão de Curso.

Envolve a definição do trabalho, a formalização da proposta e a pesquisa bibliográfica

relacionada ao trabalho a ser desenvolvido.

O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é o desenvolvimento de um sistema que

automatize a execução de uma ou mais tarefas, ou na realização de um trabalho de

pesquisa sobre determinado assunto da área. E, representa, portanto, a consolidação dos

conhecimentos adquiridos, pela consecução de um trabalho típico da área de computação e

informática.

Livros Texto:

Livros indicados de acordo com o tema da pesquisa.

MARTINS G. A., LINTZ A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de

Conclusão de Curso. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

TURABIAN, K. Manual para Redação de Monografia. São Paulo: Atlas, 1999.


KOCH, I. G. V. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

SACCONI, L. Nossa Gramática: Teoria e Prática. São Paulo: Makron Books, 1997.

SALOMON F. D. V. M. Como Fazer uma Monografia. São Paulo: Atlas, 1999.




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44

Computação Gráfica

Ementa:

Transformações geométricas em duas e três dimensões; coordenadas homogêneas e

matrizes de transformação. Transformação entre sistemas de coordenadas 2D e recorte.

Transformações de projeção paralela e perspectiva; câmara virtual; transformação entre

sistemas de coordenadas 3D. OpenGL em C++. Primitivas geométricas, definição de

objetos tridimensionais. Animação em 2D e 3D. Realismo: Iluminação e mistura de cores.

Noções de jogos com OpenGL.

Livros Texto:

AZEVEDO, E; CONCI, A. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro,

Elsevier, 2008.

HETEM JUNIOR, A. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.


AZEVEDO, E; CONCI, A; LETA, F. R. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Rio de

Janeiro, Elsevier, 2008. 2 v.

COHEN, M; MANSSOUR, I, M. OpenGL: uma abordagem prática e objetiva. São

Paulo: Novatec, 2006.

FOLEY, J. D. Computer Graphics: Principles and Practice. São Paulo: Addison-

Wesley, 1996.




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45

Desenvolvimento de Sistemas

Ementa:

Gerenciamento do ciclo de vida do sistema: determinação dos requisitos, projeto lógico,

projeto físico, teste, implementação. Questões de integração de banco de dados e sistema.

Métricas para gerenciamento de projetos e avaliação de desempenho de sistema.

Estimativa de custos. Controle de qualidade. Produtividade. Controle de versões e de

configuração. Ambientes de desenvolvimento/manutenção. Aspectos humanos no

desenvolvimento de software. Estudos de casos. Uso de ferramentas CASE.

Desenvolvimento de um Sistema.

Livros Texto:

REZENDE, D. A. Engenharia de Software e sistemas de informação. 2. ed. Rio de

Janeiro: Brasport, 2002.


YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990.

KOSCIANSKI, A; SOARES, M. S. Qualidade de Software: aprenda as metodologias e

técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São Paulo:

Novatec, 2007.

BOOCH, G; RUMBAUCH, J; JACOBSON, I. UML: Guia do usuário. Rio de Janeiro,

Elsevier, 2005.

MARTINS, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI,

RUP e UML. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.




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46

Engenharia de Software

Ementa:

Requisitos do usuário: técnicas de levantamento de dados e análise de requisito do usuário.

Princípios de especificação do software. Planejamento do desenvolvimento. A definição

do escopo do projeto: Estudo de viabilidade e cronograma. Técnicas de análise de

sistemas. Técnicas de documentação de projetos e preparação de manuais. Ferramentas de

desenvolvimento de sistemas. Desenvolvimento da análise de um sistema.

Livros Texto:

PAULA FILHO, W, P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 2.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison-

Wesley, 2007.


ALCIDES, D.R. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. 3. ed. São Paulo:

Brasport, 2005.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

PFLEEGER, L. S. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2004.

Estruturas de Dados

Ementa:

Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas.

Aplicações de listas. Árvores e suas generalizações: árvores binárias, árvores de busca,

árvores balanceadas (AVL), árvores B e B+. Aplicações de árvores. Tabelas de Hash.

Implementação de programas de pesquisa e ordenação utilizando diversas estruturas de

dados.

Livros Texto:

TENENBAUM, A. M. Estruturas de Dados usando C. São Paulo: Pearson, 1995.

WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.


VILLAS M. V. Estruturas de Dados. São Paulo: Campus, 1993.

GUIMARÃES e LAGES. Algoritmos e Estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.




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47

Programação Orientada a Objetos

Ementa:

Programação orientada a objetos: Conceitos, implementação de classes e objetos, herança,

polimorfismo, comunicação e associação. Estudo de uma linguagem orientada a objetos

(sugestão: Java). Interfaces. Manipulação de eventos. Tratamento de exceções. Técnicas de

depuração. Programação com múltiplas linhas de execução. Conectividade em redes.

Conectividade a bancos de dados. Estudo de uma linguagem orientada a objetos (sugestão:

Java). Desenvolvimento de um programa orientado a objetos.

Livros Texto:

DEITEL, H. M. Java - Como Programar. Porto Alegre: Bookman.

STROUSTRUP, B. A Linguagem de Programação C ++. Rio de Janeiro: Campus.


CAMARÃO, C. e FIGUEIREDO, L. Programação de Computadores em Java. Rio de

Janeiro: LTC.

CORNELL, G. e HORSTMANN, C. S. Core Java 2. São Paulo: Makron Books. 1 v.

_______________________________. Core Java 2. São Paulo: Makron Books. 2 v.

Segurança e Auditoria de Sistemas

Ementa:

Auditoria de sistemas. Segurança de sistemas. Metodologias de auditoria. Análise de riscos

em sistemas de informação. Plano de contingência. Técnicas de avaliação de sistemas.

Aspectos especiais: vírus, fraudes, criptografia, acesso não autorizado.

Livros Texto:

DIAS, C. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Axcel,

2000.

GIL, A. L. Auditoria de Computadores. São Paulo: Atlas, 2000.


BERNSTEIN, T. et. al. Segurança na Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

FERREIRA, F. N. F. Segurança da Informação. São Paulo: Ciência Moderna, 2003.




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48

Contabilidade e Custos

Ementa:

Noções e tipos de contabilidade. Funcionamento do processo contábil. Variações da

situação líquida. Operações com mercadoria. Balanços. Controle de custos. Administração

financeira.

Livros Texto:

HORNGREN, C. T; DATAR, S. M; FOSTER, J. Contabilidade de Custos. 11. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

OLIVEIRA, L. M; PEREZ JR, J. H. Contabilidade de custos para não contadores. 3.ed.

São Paulo, Atlas, 2007.


IUDICIBUS, S. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004

RIBEIRO, O. Contabilidade de Custos Fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.

Redes de Computadores

Ementa:

Topologias e serviços de redes de computadores. Arquiteturas de redes de computadores.

Tecnologias de redes de computadores. Redes digitais de serviços integrados.

Interconexão, segurança e gerência de redes de computadores. Projeto e avaliação de

desempenho de redes de computadores.

Livros Texto:

STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Rio de Janeiro: Campus,

2005.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.


FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 3. ed.:

São Paulo: McGraw Hill, 2006.

KUROSE, James F. e ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet. 3. ed. São

Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.

SOARES, L.F.G. et. al. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes

ATM. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 1995.




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Matemática II

Ementa:

Sistemas lineares. Matrizes. Transformações lineares. Equações diferenciais lineares.

Álgebra vetorial. Vetores no plano e no espaço. Espaços vetoriais: dependência e

independência linear, subespaços, base e dimensão. Retas no plano e no espaço: equações,

ângulos, distâncias, posições relativas e interseções.

Livros Texto:

ANTON, H; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2001.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,

1994.

SANTOS, R.,J. Um Curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. Belo Horizonte:

UFMG, 2004.


S STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1987.

_____________________________________. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2004.




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50

Economia

Ementa:

Noções de funcionamento de uma economia moderna do ponto de vista global, incluindo

relações externas e destacando as dificuldades estruturais de uma economia

subdesenvolvida.

Livros Texto:

ROSSETI J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2007.

WESSELS, W. J. Economia. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003.


PASSOS, C. R. M. Princípios de Economia. São Paulo: Thomson, 2005.

SHAPIRO, C. A Economia da Informação: como os princípios econômicos se aplicam

a era da internet. 9.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

VELLOSO, J. P. R. (coord.) Economia do Conhecimento, Crescimento e Inclusão

Social. Rio de Janeiro: José Olympio, 2004 [XVI Fórum Nacional, 2004].

Gerência de Projetos

Ementa:

Gerenciamento de espectadores: superiores, usuários, membros da equipe e outros

membros relacionados ao projeto. Determinação dos requisitos de habilidade e alocação de

equipes ao projeto. Análise de custo e eficiência. Técnicas de apresentação e comunicação.

Gerenciamento efetivo de aspectos técnicos e comportamentais do projeto. Gerenciamento

das mudanças

Livros Textos:

VIEIRA, M.F. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. 2. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2009.

MARTINS, J.C.C. Técnicas para Gerenciamento de Projetos de Software. Rio de


Livros de referência:

MOSCOVICI, F. Equipes Dão Certo – a multiplicação do talento humano. 11 ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

MANGOLDI, P. TI: Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro; Elsevier, 2007.

MOSCOVICI, F. Equipes Dão Certo – a multiplicação do talento humano. São Paulo:

Atlas.




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51

Inteligência Artificial

Ementa:

Linguagens simbólicas. Programação em lógica. Cláusulas de Horn. Unificação.

Resolução. Metapredicados. Métodos de resolução de problemas. Redução de problemas.

Estratégias de busca. Uso de heurísticas. Representação do conhecimento. Regras de

produção. Redes semânticas. Lógica fuzzy. Redes neurais: aprendizado, redes de várias

camadas, redes associativas. Sistemas especialistas e bases de conhecimento.

Livros Texto:

LUGER, George F. Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para a resolução de

problemas complexos. 4. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2004.

RUSSEL, S. J. Inteligência artificial: tradução da segunda edição. São Paulo: Elsevier,

2004


BRAGA, A. P. Redes Neurais artificiais: teoria e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro, LTC,

2007.




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52

Trabalho de Conclusão de Curso

Ementa:

Esta disciplina dá continuidade à abordagem iniciada na disciplina “Projeto de Conclusão

de Curso” levando os alunos a refletirem e discutirem sobre os pressupostos, objetivos e

características do trabalho científico e tecnológico e suas implicações na vida acadêmica e

profissional. Apresentação da normatização para a construção de uma pesquisa,

considerando suas diversas fases: elaboração do projeto; condução da investigação;

elaboração de instrumentos para a divulgação dos resultados alcançados. Desenvolvimento

e conclusão do TCC com supervisão do professor desta disciplina nos aspectos estruturais

do TCC e com a participação dos professores orientadores nos aspectos de conteúdo do

TCC. Assim, a disciplina culmina com o desenvolvimento de uma monografia, a partir de

um projeto de pesquisa do aluno, em consonância com as regras da língua culta e das

normas da ABNT.

Livros Texto:

Livros indicados de acordo com o tema da pesquisa.

MARTINS G. A. e LINTZ A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de

Conclusão de Curso. Rio de Janeiro: Campus.

TURABIAN, K. Manual para Redação de Monografia. São Paulo: Atlas.


KOCH, I. G. V. O Texto e a Construção dos Sentidos. Rio de Janeiro: Campus.

SACCONI, L. Nossa Gramática: Teoria e Prática. São Paulo: Makron Books.

SALOMON F. D. V. M. Como Fazer uma Monografia. São Paulo: Atlas.

Projeto de Estágio Curricular

Ementa:

Estágio supervisionado na área de computação, onde o aluno será alocado em empresas ou

instituições públicas ou privadas de Montes Claros ou região, visando aplicar os

conhecimentos adquiridos durante o curso. Vivência em ambiente real.

Livros Texto: A serem definidos de acordo com os estágios dos alunos.


A serem definidos de acordo com os estágios dos alunos.




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Estágio Supervisionado II

Ementa: Estágio supervisionado na área de computação, onde o aluno continuará e concluirá seu

estágio nas empresas ou nas instituições públicas ou privadas de Montes Claros ou região,

visando aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso. Vivência em ambiente real

Livros Texto:




14.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS

Sistemas de Apoio à Decisão

Ementa:

Conceitos, níveis e tipos de decisão nas organizações. Os estágios do processo decisório.

Modelos individuais de tomada de decisão. Modelos organizacionais de tomada de

decisão. Teorias, metodologias, técnicas e ferramentas aplicáveis à análise de decisões. Os

conceitos de sistema de apoio à decisão. Os tipos de sistemas de apoio à decisão.

Componentes de sistemas de apoio à decisão. Metodologias, técnicas e ferramentas de

desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão.

Livros Texto:

BAZERMAN, M. Processo Decisório. Rio de Janeiro: Campus. 2004

CORTES, Bruno. Sistemas de Suporte à Decisão, FCA, 2005.


FURLAN, J.D.; HIGA, W. Planejamento Estratégico de Sistemas de Informação. São

Paulo: Makron Books, 1991.

GOLDSCHMIDT, Ronaldo; PASSOS, Emmanuel. Data Mining: um guia prático. Rio

de Janeiro: Campus, 2005.

KAPLAN, Robert S. NORTON, David P. Mapas Estratégicos - Balanced Scorecard:

Convertendo Ativos Intangíveis Em Resultados Tangíveis. Rio de Janeiro: Campus,

2004.

PRIMAK, Fábio Vinícius, Decisões com B.I. - Business Intelligence. 1 ed. São Paulo:

Ciência Moderna, 2008.




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54

Sistemas Integrados de Gestão

Ementa:

Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão: EIS, BI, ROI, MRP, MRP II, Legacy

systems. Gestão de Operações: Vendas e Distribuição, Materiais e Planejamento da

Produção. Gestão Financeira. Custos e Contabilidade. Gestão de Recursos Humanos.

Enterprise Resource Planning (ERP) – Integração.

Livros Texto:

CORNACHIONE JUNIOR. Sistemas Integrados de Gestão: uma abordagem da

tecnologia da informação aplicada a gestão econômica (GECON). São Paulo: Atlas,

2001.

CORREA, Henrique L. GIANESI, Irineu G. N. CAON, Mauro. Planejamento,

Programação e Controle da Produção: MRP II/ERP; conceitos, uso e implantação.

São Paulo: Atlas, 2001.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais:

administrando a empresa digital. 5. ed., São Paulo: Pearson, 2004.


GREENBERG, Paul. CRM - Customer Relationship Management na velocidade da

luz. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FRANCO JUNIOR, C. F. E-business: Tecnologia de informação e negócios na internet.

São Paulo: Atlas, 2001.

TURBAN, E.; McLEAN, E.; WETHERBE, J. Tecnologia da informação para gestão:

transformando os negócios na economia digital. 3. ed., Porto Alegre: Bookman, 2004.




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55

Controle e Avaliação de Sistemas

Ementa:

Avaliação quantitativa x qualitativa. Classificação e caracterização dos métodos de

avaliação e tipos de problemas envolvidos. Alocação serial e simultânea de recursos.

Modelagem, extração e interpretação. Monitoração, simulação, redes de filas e redes de

Petri temporizadas.

Livros Texto:

GARFINKELS e SPAFFORD. Comércio e Segurança na Web. São Paulo: Market

Books, 1999.

MENASCÉ, D. e ALMEIDA, V. Planejamento de Capacidade para Serviços Web. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2003.


CHAPMAN, D. B. Construindo Firewalls para a Internet. Rio de Janeiro: Campus,

2000.

McCLURE S. e KURTZ G. Hackers Expostos – segredos e soluções para a segurança

de redes. Rio de Janeiro: Campus, 2003.




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56

Planejamento Estratégico da Informação

Ementa:

Gestão estratégica. Diagnóstico organizacional. Gestão de oportunidades de negócio.

Indicadores de desempenho empresarial. Planejamento estratégico, tático e operacional. A

gestão da tecnologia. Implementação do planejamento estratégico de sistemas de

informação. Alinhamento estratégico de TI. Aplicação de um planejamento estratégico de


Livros Texto:

REZENDE, D. A. Tecnologia da Informação e Planejamento Estratégico:

alinhamento e integração com a inteligência organizacional privada ou pública. Rio

de Janeiro: Brasport, 2008.

CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento Estratégico - Fundamentos e

Aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2004.


REZENDE, D. A. Planejamento de Sistemas de Informação, Conhecimentos e

Informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao

planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TAVARES, M. C.. Gestão Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.




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57

Administração de Redes de Computadores

Ementa:

Introdução à administração de redes. Sistema de administração de redes, fontes, fluxos de

informação para administração e objetivos estratégicos. Administração inovadora de redes.

Tecnologias e suporte à administração de redes (TMN do ITU-T, OSI/NM da ISO, SNMP

da Internet ou assemelhadas). Força do mercado de administração de redes (gerência

proprietária, redes locais, redes heterogêneas). Tendências em administração e gerência de

redes. Avaliação das plataformas de gerência. Segurança de gerência de redes.

Livros Texto:

SOARES, L. F. G. Redes de Computadores: das Lans, Mans e Wans às redes ATM.

Editora Campus, 1997.

TEIXEIRA J., HELVÉCIO, J. et al. Redes de Computadores, Serviços, Administração

e Segurança. Editora Makron Books, 1999.


LOPES, R., SAUVÉ, J. P., NICOLLETTI, P. S. Melhores Práticas para Gerência de

Redes de Computadores. Ed. Campus, 2003.

TANENBAUM, A. Redes de Computadores, 4. ed. Elsevier, 2003.

Cálculo Diferencial e Integral

Ementa:

Conceitos e teorema fundamental do cálculo. Função real de uma variável real. Funções de

várias variáveis reais. Seqüências e séries. Limites. Continuidade. Derivação. Integração:

integrais imediatas, fórmulas de redução e integração imprópria. Áreas. Volumes.

Números complexos. Equações diferenciais de 1ª e 2ª ordem.

Livros Texto:

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. Vol. 1. São Paulo:

Harbra, 1990.

________________. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. Vol. 2. São Paulo:

Harbra, 1994.


ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

FINNEY, R. L; WEIR, M.D; GIORDANO, F.R. Cálculo de George B. Thomas Jr.. 10

ed. São Paulo: Pearson , 2005.




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58

Circuitos Digitais

Ementa:

Elementos de eletrônica digital. Representação, manipulação e projeto de circuitos

combinacionais e sequenciais.

Livros Texto:

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. 8. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2003.

UYEMURA, John P.. Sistemas Digitais: uma abordagem integrada. São Paulo:

Thomson, 2002.

WAGNER, F. R.; REIS, A. I. ; RIBAS, R. P. Fundamentos de Circuitos Digitais. Porto

Alegre: Artmed, 2008.


D’AMORE, Roberto. VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

TOCCI, R. J.. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. São Paulo: LTC, 8. ed., 2003.

CARRO, L.. Projeto e Prototipação de Sistemas Digitais. Porto Alegre. 2001.

Compiladores

Ementa: Conceitos básicos sobre compiladores e interpretadores. Tipos de compiladores. Análise

Léxica. Tabela de Símbolos. Análise Sintática. Tratamento de erros sintáticos. Análise

semântica. Geração de código. Introdução à otimização. Implementação de projeto de um

compilador.

Livros Texto:

AHO, A., SETHI, R., ULLMANN, J. D. Compiladores: princípios, técnicas e

ferramentas. Addison Wesley. 1998.

DIVÉRIO, T.A.; BLAUTH M., P. Teoria da Computação. Série livros didáticos UFRGS.

Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2. ed, 2000.


SETZER, Valdemar W. e MELO, Inês S.H. de. A Construção de um Compilador. Rio


BLAUTH MENEZES, P. Linguagens Formais e Autômatos. Série livros didáticos

UFRGS. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 4. ed. ,2001.




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59

Computabilidade

Ementa:

Conceitos básicos da Teoria da Computabilidade. Programa, Tipos de Programas,

Maquina, Computação. Equivalência de Programas e Maquinas. Máquinas Universais.

Maquina de Turing. Maquina Norma. λ-Cálculo. Equivalência entre máquinas universais.

Classes de Solucionabilidade. Problemas clássicos da Solucionabilidade.

Livros Texto:

MENEZES, P. F. B.; DIVERIO, T. A. Teoria da computação: máquinas universais e

computabilidade. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. 205p. il. (Serie Livros

Didaticos; n. 5).

LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos de Teoria da Computação. Porto

Alegre: Bookman, 2 ed., 2000.


DIVÉRIO, T.A.; BLAUTH M., P. Teoria da Computação. Série livros didáticos UFRGS.

Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2. ed, 2000.

WALTER, C.; RICHARD L. E. Computabilidade, funções computáveis, lógica e os

fundamentos da Matemática. São Paulo: UNESP, 2006.

Controle e Avaliação de Redes de Computadores

Ementa:

Observar a performance de redes; Monitoramento de serviços de redes; Ferramentas de

avaliação de desempenho de redes; Controle de tráfego de redes; Estudo de Casos.

Atividades de Laboratórios.

Livros Texto:

KRISHNAMURTHY, B; REXFORD, J. Redes para a Web. Ed. Campus, 2001.

MENASCÉ e ALMEIDA. Planejamento de Capacidade para Serviços na WEB.

Campus, 2003.

TANENBAUM, A. Redes de Computadores, 4. ed. Elsevier, 2003.


GALLO, M. A., HANCOCK, W. M., Comunicação entre Computadores e Tecnologias

de Rede. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1999.




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60

Direito em Informática

Ementa:

Noções básicas de direito. A política Nacional de Informática. Propriedade Industrial.

Proteção legal do hardware e do software. Direito do autor. Introdução ao direito do

trabalho.

Livros Texto:

LAMOTTE, N. L. O Profissional de Informática: Aspectos Administrativos e Legais.

Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1993.

REALE, M. Lições Preliminares de Direito. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1995.


BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro

de 1988.

_______. Código do Direito Civil. ( Constituição -1988).

Empreendedorismo

Ementa:

Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas de informática. Perfil

do empreendedor de informática. Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação.

Qualidade e competitividade. Marketing em informática.

Livros Texto:

COBRA, M. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

HISRICH, R. D. e PETERS, M. P. Empreendedorismo. São Paulo: BOOKMAN, 2004.

DORNELAS, J. C. A. et al. Planos de Negócios que dão certo - Um guia para pequenas

empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.


DOLABELA, F. C. O Segredo de Luisa. 30. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Cultura,

2006.

OLIVEIRA, Djalma de P. R. Manual de Consultoria Empresarial. Conceitos,

Metodologia, Práticas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios. 3 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.




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61

Gestão Estratégica de Pessoas

Ementa:

A administração estratégica: conceito, importância e aplicabilidade no contexto da

administração de negócios. O meio ambiente das organizações. O modelo de

administração estratégica e suas etapas. Estratégias organizacionais e estratégias

funcionais: ênfase ao desenvolvimento das estratégias de Recursos Humanos. As

principais atribuições e políticas de Recursos Humanos. Técnicas para definir

corretamente um objetivo. Objetivos permanentes e conjunturais da Gestão de Recursos

Humanos (GRH). A GRH como centro de lucros. Os principais indicadores de

desempenho da Gestão de Recursos Humanos como parceira estratégica nos negócios.

Livros Texto:

CHIAVENATO. I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

DUTRA, J. S. Gestão por Competências: um modelo avançado para o gerenciamento

de pessoas. São Paulo: Editora Gente, 2001.

ULRICH, Dave. Campeões de Recursos Humanos: inovando para obter os melhores

resultados. 4 ed. São Paulo: Futura, 2000.


CHIAVENATO. I. Como transformar RH : de um centro de despesa em um centro de

lucro. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

GUGMAN, Edward L. Talento: desenvolvendo pessoas e estratégias para obter

resultados. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

DRUCKER, Peter. Desafios Gerenciais para o Século XXI. São Paulo: Pioneira, 1999.

WOOD JÚNIOR, Thomaz. (coord.). Mudança Organizacional: aprofundando temas

atuais em administração de empresas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.




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62

Inglês

Ementa:

Estudo de textos específicos da área de computação visando compreensão. Aspectos

gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão. Desenvolvimento e ampliação das

estratégias de leitura.

Livros Texto:

CRUZ, D.T. Inglês com Textos para Informática. São Paulo: Disal, 2003.

GALANTE, T, P. Inglês para Processamento de Dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9. ed. São

Paulo: Saraiva, 2001.


AMOS, E. The new Simplified Grammar. 3. ed. São Paulo: Richmond Publishing, 2004.

VALLANDRO, L. Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. 26 ed. São Paulo:

Globo, 2002.

Física

Ementa:

Força. Inércia e movimento. Princípios de conservação: energia, momento linear e

momento angular. Carga, campo e potencial elétricos. Dielétricos, condutores e

semicondutores. Capacitores, resistores, corrente contínuos. Oscilações em circuitos

elétricos. Equações de Maxwell e propagações de ondas eletromagnéticas. Guias de ondas.

Livros Texto:

HALLIDAY, D. R.; WALKER J. Fundamentos de Física vol. I e II. 4 ed, Rio de Janeiro:

LTC , 1996.


TIPLER, P. A. Física, vol 1 e 2. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.




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63

Interfaces Usuário-Máquina

Ementa:

Interação e interface homem-máquina. Fatores humanos e fundamentos de interface de

interação Homem-Máquina. Qualidades de uso: Usabilidade e Comunicabilidade.

Metodologias, técnicas e ferramentas de concepção, projeto e implementação de sistemas

interativos. Metodologias, técnicas e ferramentas de avaliação de interfaces.

Livros Texto:

NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web. São Paulo. Campus.

NIELSEN, Jacob. Projetando Web Sites. Campus, 2001.

ROCHA, H.V.; BARANAUSKAS, M.C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-

Computador. São Paulo: NIED, 2003.


FILHO, Wilson de Pádua Paula. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e

padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

HICKSON, Rosângela. Projeto de sistemas orientado a Interface. São Paulo: Campus,

2003.

NIELSEN, Jacob & TAHIR, Marie. Homepage usabilidade: 50 web sites

desconstruídos. Tradução de Teresa Cristina Felix de Souza. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

SHNEIDERMAN, B. Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-

Computer Interaction. 3 ed. Reading, MA, Addison-Wesley, 1998.




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64

Marketing Pessoal

Ementa:

Conceitos de marketing pessoal. A influência do marketing em nossas vidas.

Entendimento das características pessoais – forças e fraquezas.

Metas individuais. Administração do tempo. Postura e apresentação.

Administração e potencialização da sua imagem pessoal. Currículos e entrevistas.

Livros Texto:

BENDER, A. Personal Branding - Construindo sua Marca Pessoal. São Paulo: Integrare, 2009.

LAURINDO, M.. Marketing Pessoal e o novo comportamento profissional. 3. ed. São

Paulo: Revistas dos Tribunais, 2004.


CORTEZ, E. V. A Magia do Marketing Pessoal. São Paulo: Alaúde, 2004.

PASSOS, A.; NAJJAR, E. R. (). Carreira e marketing pessoal: da teoria à prática.

São Paulo: Negócio, 1999.

Metodologia do Ensino Superior

Ementa:

Metodologia do ensino e as principais técnicas didático pedagógicas. Reflexões sobre o

papel do ensino, as funções da docência a nível de 3º grau no Brasil. Análise do conceito

da didática; Modelo de Ensino, Estratégias de ensino e aprendizagem, tecnologia

educacional.

Livros Texto:

ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (Orgs). Processos de Ensinagem na

Universidade. Joinville: UNIVILLE, 2003.

GIL, A. C. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006


CASTANHO, S.; CASTANHO, M. E. Temas e Textos em Metodologia do Ensino

Superior. 2. ed. Campinas: Papirus, 2002.

HAGUINETTE, T.. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1992.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OXIPPI&nautor=1323955&refino=1&sid=87442813412422405763580874&k5=27B08043&uid=




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65

Probabilidade e Estatística

Ementa:

Eventos. Experimentos aleatórios. Probabilidade clássica, freqüencial, condicional.

Teorema de Bayes. Independência de eventos. Variáveis aleatórias. Distribuições de

freqüência. Teoria da amostragem. Momentos, assimetria. Transformação de variáveis

aleatórias. Convergência. Confiabilidade. Teste de aderência. Teste de normalidade. Teste

de hipóteses. Análise de variância. Correlação.

Livros Texto:

MOORE, D. A Estatística Básica e sua Prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Makron Books, 2004.


MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Probabilidade. 7. ed. São Paulo: Makron Books,

1999.

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.

Produtividade e Sistemas Cooperativos

Ementa:

Conceitos e Terminologia. Processo de Cooperação. Características de CSCW. Suporte à

Cooperação. Classificação de Groupware. Arquitetura para Sistemas de Groupware.

Interfaces para Sistemas de Groupware. Tipos de Aplicações. Ambientes virtuais de

aprendizado. Aprendizagem cooperativa baseada em computador.

Livros Texto:

GEHRINGER, M.; LONDON, J. Odisséia Digital: tudo o que você precisa saber para

ser feliz na era da internet. Rio de Janeiro: Abril, 2001.

CAMPOS, F.; SANTORO, F.; BORGES, M.; SANTOS, N. Cooperação e aprendizagem

on-line. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

TADEU, C. Workflow: a tecnologia que vai revolucionar processos. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.


SANTOS, A. de A. Informática na Empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.




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66

Projeto de Redes de Computadores

Ementa:

Metodologia para projetos de redes de computadores. Analise do Cliente e Requisitos do

Projeto, Projeto Lógico, Projeto Físico, Implementação, Testes, Validação e

Documentação.

Livros Texto:

PRISCILLA, O. Projeto de Redes Top-down - um Enfoque de Analise, São Paulo,

Campus, 2006.

SOUSA, L. B., Projetos e Implementação de Redes, São Paulo: Érica, 2004.


COELHO, P.E., Projeto de Redes Locais Com Cabeamento Estruturado, São Paulo:

Instituto Online, 2002.

DIMARZIO, J. F., Projeto e Arquitetura de Redes. 1 ed. São Paulo: Campus, 2001.

Segurança e Auditoria de Redes

Ementa:

Níveis de segurança de rede. Segurança de rede local. Invasor interno. Tipos de ameaças e

ataques - como se defender deles. Sistemas de detecção de intrusão: técnicas de

monitoração. Ferramentas de segurança e ambientes seguros. Protocolo TCP/IP.

Segurança na Internet. Segurança de rede e ética. Trilhas de auditoria; auditoria de acesso

a arquivos e dados. Auditoria de acesso ao sistema. Detecção e bloqueio de acessos de

usuários não-autorizados.

Livros Texto:

MAURÍCIO, R. L. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2009.

NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos.

São Paulo: Novatec, 2008.

NORTHCUTT, S.; MCLACHIAN, D.; e NOVAK, J. Segurança e prevenção em redes.

São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.


GALLO, M. A.; HANCOCK, W. M. Comunicação entre computadores e tecnologias

de rede. São Paulo: Pioneira Thomson Leaning, 2003.

IMONIANA, J. O. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo: Atlas, 2005.

THOMPSON, Marco Aurélio. Proteção e segurança na internet. São Paulo: Érica, 2002.




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67

Sistemas Distribuídos

Ementa:

Problemas básicos em computação distribuída: coordenação e sincronização de processos,

exclusão mútua, difusão de mensagens. Compartilhamento de informação: controle de

concorrência, transações distribuídas. Comunicação entre processos. Tolerância a falhas.

Sistemas operacionais distribuídos: sistemas de arquivos, servidores de nomes, memória

compartilhada, segurança, estudo de casos.

Livros Texto:

COULOURIS, G; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: conceitos e

projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007

WALDURIEZ, P. Princípios de Sistemas de Bancos de Dados Distribuídos. Rio de


TANEMBAUM, A. S; STEEN, M. V. Sistemas Distribuidos: Princípios e Paradigmas.

2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007


COUCEIRO, L. A. C. C.; BARRENECHA, H. F. S. Sistemas de Gerência de Banco de

Dados Distribuídos. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

TEIXEIRA, J. Do Mainframe para a Computação Distribuída. São Paulo: IBPI, 1996.




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68

Sistemas Operacionais de Redes

Ementa:

Noções de sistema operacional; Sistema multitarefa; Gestão de entrada/saída; Gestão de

memória; Gestão de discos e arquivos; Sistemas Operacionais Distribuídos; Estrutura e

Operação de Sistemas Operacionais Modernos.

Livros Texto:

OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A.; TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. 2. ed. Porto

Alegre: Sagra Luzzato, 2000.

TANEMBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2003.


MACHADO, B. F. ; MAIA, P. L. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2002.

MACEDO, P. L.. Princípios de Sistemas Operacionais. 2. ed. São Paulo: 2001.

TORRES, Gabriel, Redes de Computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel

Books, 2001.

Sistemas Operacionais II

Ementa:

Plataformas de Computação. Ambientes Operacionais atuais. Estrutura dos Sistemas

Operacionais abertos. Estudos de caso: Unix, Linux, Solaris, NT, Windows.

Livros texto:

MACHADO, Francis B. e MAIA. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 2. ed.. Rio de

Janeiro: LTC, 1997.

OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S., TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. 2 ed.


TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall,

1995.


BADDINI, Francisco. Windows Server 2003 - Dicas e Procedimentos. São Paulo: Érica,

2005.

SHAY, W. A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 4 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2001.




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69

Tecnologias de Internet

Ementa:

Tecnologias de Internet. Protocolos de Comunicação da Internet. Linguagens Baseadas na

Internet. Bancos de Dados baseados na Internet. Armazenamento e Recuperação e

Informação na Internet.

Livros Texto:

CARVALHO, G; LOTITO, A. Tecnologias de Acesso à Internet. São Paulo: Novatec,

2005.

TORRES, Roberto. Personalização na Internet. São Paulo: Novatec, 2004.

ALBERTIN, A. L. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua

aplicação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.


MARCHAL e BENOIT. XML – Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

MUTO, C. A. PHP MySQL: guia avançado. 3. ed. São Paulo: Brasport, 2009.

Teoria dos Grafos

Ementa:

Grafos e Subgrafos. Árvores. Conexidade. Caminhos eulerianos. Circuitos hamiltonianos.

Emparelhamentos. Coloração de vértices. Coloração de arestas. Conjuntos independentes.

Grafos planares. Grafos orientados. Redes.

Livros Texto:

SZWARCFITER, J. L.; Grafos e Algoritmos Computacionais. Ed. Campos, 1983

NETTO, P. O. B.; Grafos: Teoria, Modelos e Algoritmos. Edgard Blücher. São Paulo,

2001

ALDOUS, J.M.; WILSON, R. J. Graphs and Applications: an introduction approach.

Springer, Londres, 2001.


GERSTING, J. ; Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 4ª ed. LTC,

2001.

WEST, D. B.; Introduction to Graph Theory. 2. ed. Prentice Hall College – 2000.

LIPSCHUTZ, Seymor. Matemática Discreta. Editora Bookman, 2004. Coleção Schaum.




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70

Tópicos em Redes de Computadores

Ementa:

Novas tendências e tecnologias desenvolvidas na atualidade na área de Redes de

Computadores. Tendência na indústria do hardware e do software. Estudo de Tecnologias

Emergentes. Pesquisas Dirigidas. Estudo de casos.

Livros Texto:

Bibliografia a ser apresentada conforme ocorrência da disciplina e do conteúdo a ser

desenvolvido.


A serem apresentados conforme ocorrência da disciplina e do conteúdo a ser desenvolvido.

Tópicos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Ementa:

Novas tendências e tecnologias desenvolvidas na atualidade na área de Análise e

Desenvolvimento de Sistemas. Estudo de Tecnologias Emergentes. Pesquisas Dirigidas.

Estudo de casos.

Livros Texto:


desenvolvido.






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71

Tópicos em Gestão da Informação

Ementa:

Novas tendências e tecnologias desenvolvidas na atualidade na área de Gestão da

Informação. Estudo de Tecnologias Emergentes. Pesquisas Dirigidas. Estudo de casos.

Livros Texto:


desenvolvido.



Tópicos em Sistemas de Informação

Ementa:

Novas tendências e tecnologias desenvolvidas na atualidade na área de Sistemas de

Informação. Tendência na indústria do hardware e do software. Estudo de Tecnologias

Emergentes. Pesquisas Dirigidas. Estudo de casos.

Livros Texto:


desenvolvido.






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72

15. POLÍTICAS DE PESQUISA E EXTENSÃO

Considerando que uma verdadeira instituição de ensino superior não pode sobreviver nos

dias atuais simplesmente transmitindo conhecimentos, sem a preocupação de também

produzi-los, a Faculdade de Computação de Montes Claros tem o compromisso de

funcionar como instituição sustentadora de constante evolução e desenvolvimento na

sociedade na qual se insere, criando condições para o surgimento de pesquisas e de

produção científica, além de atividades de extensão

Diversas ações, a seguir enumeradas, visam a concretizar esta intenção:

I. Criação de um núcleo de pesquisa, que deverá tem condições e mecanismos

para publicação e divulgação dos trabalhos produzidos pelos professores e

alunos do curso;

II. Implantação de linhas de pesquisa dentro das áreas de conhecimento de

informática, atendendo os interesses regionais, da instituição e dentro da

capacitação dos docentes;

III. Estimulo ao aluno para a participação em pesquisas e em debates que

despertem a sua criatividade e a busca de novos conhecimentos;

IV. Programas de incentivo ao surgimento de pesquisas dentro do curso, que sejam

oriundas de planejamento prévio, e que sejam direcionadas dentro das

capacidades e necessidades da Instituição e da comunidade regional;

V. Gratificações à produção científica dos professores do Curso, principalmente

àqueles que concluíram mestrado ou doutorado;

VI. Busca por parceiras, de forma a criar vínculos com vários órgãos de fomento,

instituições e organizações, visando o incremento da produção científica no

âmbito da Faculdade.

VI. Integração do Trabalho de Conclusão de Curso dentro de um tema ou linha de

pesquisa já existente, alimentando ainda mais o interesse do aluno para a busca

do novo;

O núcleo de pesquisa referido no tópico I, e as ações apresentadas nos tópicos de II a VI,

são de competência da FADEST - Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Educacional e

Tecnológico de Montes Claros.

A Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Educacional e Tecnológico de Montes Claros.-

FADEST é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos. A sua instituição foi

aprovada pelo Ministério Público de Monas Gerais (Curadoria das Fundações) em

27/11/2008, e a ela se aplicam as disposições do Código Civil, concernentes às fundações e

legislações pertinentes.

A FADEST tem como finalidades:

Sugerir, promover, coordenar e executar ações e programas de pesquisa, ensino

e extensão, atividades técnicas e culturais, e, de desenvolvimento da Faculdade

de Computação de Montes Claros – FACOMP;




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Desenvolver ações voltadas para a garantia e defesa dos direitos de populações

em condições de penúria, priorizando o atendimento a crianças, adolescentes,

idosos e portadores de deficiências;

Prestar assessoramento técnico para o desenvolvimento de projetos e programas

sócio-educacionais, econômicos e tecnológicos da comunidade acadêmica da

Faculdade de Computação de Montes Claros – FACOMP;

Transferir tecnologia e divulgar conhecimentos técnicos, científicos e

educacionais, através de publicações especializadas;

Apoiar e assessorar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade

de Computação de Montes Claros – FACOMP;

Cooperar com outras instituições da sociedade, na área específica de sua

competência, unindo esforços e coordenando ações no sentido de realizar suas

finalidades institucionais;

Promover a cultura, defesa e a conservação do patrimônio histórico e artístico;

Defender, preservar e conservar o meio ambiente;

Promover o desenvolvimento sustentável.

Além dessas ações, serão implantados cursos de especialização e extensão que servirão

para aumentar a oferta de conhecimentos específicos para os alunos formandos ou já

formados, e para promover maior capacitação do corpo docente e de profissionais da

região.

Desse modo, a Faculdade de Computação de Montes Claros pretende criar ambientes

propícios para a aproximação dos professores/pesquisadores com a instituição, de forma a

contribuir para o aumento da produtividade e para a melhoria nas relações

professor/professor, professor/aluno e aluno/aluno.

Para efetiva implementação de políticas de extensão, a Faculdade de Computação de

Montes Claros irá criar e fomentar um núcleo de prestação de serviços que envolvam

tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas.

Esse núcleo será composto por alunos e professores que, em conjunto com a FADEST,

propiciará a integração comunidade/faculdade. Além disso, levará o nome de cada curso e

dos seus alunos para fora da academia, de forma que a comunidade possa conhecer o

potencial dos alunos dos vários cursos da Instituição, especialmente os do Eixo

Tecnológico de Informação e Comunicação. A prestação de serviços também possibilitará

a obtenção de recursos a serem utilizados em prol de melhorias dos próprios cursos.




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74

16. INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O Curso de Graduação em Sistemas de Informação, a partir da implementação do seu

projeto pedagógico tem como uma de suas metas fundamentais, atuar vigorosamente no

desenvolvimento da mentalidade de pesquisa em seus alunos. A aplicação do método

científico em variadas situações e contextos, a análise dos problemas com visão crítica e a

proposição de soluções com criatividade, são atitudes que devem ser desenvolvidas nos

alunos do curso, quaisquer que sejam os setores em que irão atuar.

Desse modo, a cultura da investigação e da descoberta deve estar presente no universo das

atividades ao longo da graduação: nas aulas, nos projetos, na preparação de seminários,

etc. Ao mesmo tempo, o envolvimento com atividades de conteúdo preponderantemente

tecnológico é também fundamental à formação do aluno. O Curso de Sistemas de

Informação, ao ter em seu quadro professores titulados, proporcionará aos alunos,

oportunidades de engajamento em programas de iniciação científica, tecnológica e, mesmo

de iniciação à docência.

Um dos instrumentos que deverão propiciar o sucesso do desenvolvimento da iniciação

científica no Curso de Sistemas de Informação é o Programa Institucional de Bolsas de

Iniciação Científica (PIBIC). Através desse Programa, o CNPq (Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico) concede bolsas às estudantes de graduação,

integrados em projetos de pesquisa coordenados por um professor.

Segundo a conceituação formal do CNPq, "o PIBIC é um programa centrado na iniciação

científica de novos talentos em todas as áreas do conhecimento, administrado diretamente

pelas instituições. Voltado para o aluno de graduação e servindo de incentivo à formação,

privilegia a participação ativa de bons alunos em projetos de pesquisa com qualidade

acadêmica, mérito científico e orientação adequada, individual e continuada".

Os projetos devem culminar com um trabalho final avaliado e valorizado, fornecendo

retorno imediato ao bolsista, com vistas à continuidade de sua formação, de modo

particular na pós-graduação. Os objetivos básicos do PIBIC, conforme definido pelo

CNPq, são:

I. contribuir de forma decisiva para reduzir o tempo médio de titulação de nossos

mestres e doutores;

II. contribuir para que, de forma gradativa, diminuam as disparidades regionais na

distribuição da competência científica no território nacional.

Entre os seus efeitos do PIBIC estão o estímulo ao incremento da produção científica dos

professores orientadores e o envolvimento de novos pesquisadores nas atividades de

formação. Para os alunos bolsistas o PIBIC tem possibilitado àqueles que optam pelo

mestrado e/ou doutorado a diminuição do tempo de permanência na pós-graduação.

O Programa irá proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a

aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como o estímulo ao desenvolvimento




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75

do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo

confronto direto com os problemas da pesquisa.

Outro instrumento que também será utilizado pelo Curso de Sistema de Informação será o

Programa Especial de Treinamento (PET). Com filosofia diferenciada do PIBIC, o

Programa Especial de Treinamento, mantido pela CAPES (Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior), possibilita condições para que alunos de

graduação, com elevado desempenho acadêmico, desenvolvam pesquisas e trabalhos de

enriquecimento curricular, sob a orientação de um professor tutor.




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17. ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio supervisionado consta de atividades de prática pré-profissional, exercidas em

situações reais de trabalho, com a finalidade de proporcionar a complementação da

formação universitária. Estas atividades são regidas pela LEI Nº 11.788, DE 25 DE

SETEMBRO DE 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art.

428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de

1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nºs 6.494,

de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82

da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41,

de 24 de agosto de 2001. A presente lei permite ainda, que o estudante tenha acesso ao seu

futuro campo de atuação profissional, num contato direto com questões práticas e teóricas,

através de um determinado número de horas, que variam de acordo com o curso. Além da

oportunidade de colocar em prática os conceitos aprendidos no curso, durante a formação

do acadêmico, também cria a oportunidade de desenvolver novos conhecimentos e relações

interpessoais.

Para ser caracterizado como complementação da formação curricular e treinamento, o

estágio deve ser condizente com o currículo do curso freqüentado pelo acadêmico.

Portanto, para cada acadêmico é obrigatória a integralização da carga horária total do

estágio previsto no currículo do curso, nela podendo-se incluir as horas destinadas ao

planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. A escolha e opção do campo

de estágio são de responsabilidade do acadêmico, conforme seus interesses nas áreas de

atuação Bacharel em Sistemas de Informação.

O estágio supervisionado pode ser remunerado ou não, ficando à critério do acordo pré-

estabelecido entre a Faculdade e a empresa.

Os estágios serão coordenados pela Coordenação de Estágio Supervisionado do Curso de

Sistemas de Informação. Professores do Curso serão designados para orientar os

acadêmicos na realização dos seus estágios, coordenarem os trabalhos e avaliar os

relatórios. As atividades exercidas dentro da empresa são supervisionadas por um

supervisor.

A orientação exercida pelos Professores responsáveis pelas atividades de Estágio

Supervisionado prevê visitas não sistemáticas aos locais e empresas de estágios e

atendimento aos acadêmicos.

O Estágio Curricular é uma oportunidade de reflexão do acadêmico sobre questões práticas da

vida profissional do Bacharel em Sistemas de Informação, através do contato direto com esta

realidade, sob a orientação pedagógica da Faculdade, cabendo aí a atuação da Coordenação de

Estágio Supervisionado do Curso de Sistemas de Informação, com normas específicas para

seu funcionamento, atendendo-se às regras de Estágio Supervisionado da Instituição.

Muito embora os estágios não curriculares e/ou não supervisionados continuem a acontecer,

nos períodos diferentes daqueles previstos no Regulamento de Estágio de Estágio, ou seja,

antes do quinto período do Curso, estas atividades não têm valor para a integralização




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curricular. Servirão apenas para que os acadêmicos do Curso tenham os primeiros contatos

com as organizações e com suas especificidades.

Somente será permitido aos estagiários serem avaliados desde que atuando em áreas típicas de

atuação do Bacharel em Sistemas de Informação, devendo, portanto ter a interveniência da

FACOMP, por meio da Coordenação de Estágio do Curso, que poderá a qualquer momento

verificar in-loco as condições reais em que esses estágios estão ocorrendo. Caso seja

caracterizado que acadêmicos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação estejam

desempenhando atividades alheias à sua formação específica, o contrato poderá ser

imediatamente rescindido, e tais atividades desconsideradas para fins de cumprimento dos

requisitos curriculares.

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da

Faculdade de Computação de Montes Claros – FACOMP terá duração de 200 (duzentas)

horas. Não excederá, portanto, de 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso,

conforme exigência da Resolução CES 02/2007 e será obrigatoriamente supervisionado por

professor do Curso, que verificará, in loco, as condições e possibilidade de um trabalho

profissional orientado na organização objeto do estudo.

O Estágio Curricular Supervisionado possui regulamento próprio, elaborado em sintonia com

o presente projeto e observando toda a legislação que o regulamenta. Tal regulamento,

aprovado pelo Colegiado, regulamenta toda a sistemática de estágio supervisionado do curso,

passando a constituir parte integrante do presente Projeto e disciplinará o Estágio Curricular.




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18. PRÁTICA PROFISSIONAL

De modo a favorecer a prática profissional dos alunos desses cursos de Bacharelado em

Sistemas de Informação, de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, de

Tecnologia em Redes de Computadores, e de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da

Informação, a FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS promoveu a

criação de uma Empresa Júnior.

A Empresa Júnior tem como objetivo principal fornecer consultoria em projetos e

processos de fabricação de Software. Colocando o aluno em contato direto com o mercado

de trabalho, ao mesmo tempo em que proporciona aos clientes um trabalho de alta

qualidade. Com tais iniciativas é incentivado o espírito empreendedor do aluno, e se abre

espaço à capacitação técnico-científica dos alunos na área de Informática.




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19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade de encerramento do curso, que

proporciona ao formando a oportunidade de realizar um trabalho técnico-científico de sua

autoria, em um tópico da área de Sistemas de Informação de sua preferência, dentro dos

temas apresentados pelo professor responsável pela disciplina.

O Trabalho de Conclusão em Sistemas de Informação deverá trazer em seu conteúdo, uma

abordagem técnico-científica da aprendizagem obtida durante o curso, que fornecerá ao

aluno uma formação especializada. A disciplina de Projeto de Conclusão de Curso será

oferecida no sexto período.

O Trabalho de Conclusão de Curso consta no currículo como uma disciplina obrigatória

para que o aluno integralize a carga horária necessária para a obtenção do título de

Bacharel em Sistemas de Informação. Por isso o aluno deverá, através de um documento

próprio, habilitar-se a receber orientação destinada a elaboração do TCC, informando a

área de interesse e o nome de um professor orientador. Esse documento é uma proposta de

trabalho, e deverá ser apresentada no início do semestre letivo.

O professor responsável pela disciplina de Projeto de Conclusão der Curso – PCC,

apresentará as áreas de conhecimento para abordagem dos temas para os TCCs. Cada área

de conhecimento terá pelo menos um professor orientador, que deverá dispor de, no

mínimo, duas horas/aula semanais por aluno para orientação dos TCCs inscritos em sua

área.

Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão ser desenvolvidos individualmente, sendo

que cada professor poderá orientar, no máximo, 8 (oito) trabalhos.

O aluno deverá apresentar a proposta de trabalho logo no início do semestre letivo. Em tal

proposta deverão constar o tema a ser estudado, a justificativa da escolha, os objetivos a

serem alcançados, os métodos a serem utilizados, o cronograma do trabalho e a

bibliografia.

Tanto a proposta de trabalho (Projeto de Conclusão de Curso – PCC), como o próprio

Trabalho de Conclusão de Curso de Sistemas de Informação, deverão obedecer aos

padrões definidos pela Faculdade. Tais padrões estão definidos em documentos

específicos. Tais documentos são: Normas para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de

Curso da FACOMP, e Regulamento de Projetos de Conclusão de Curso da FACOMP.

O professor orientador avaliará e emitirá um parecer sobre a proposta apresentada pelo

aluno e, se de acordo, deverá acompanhar o desempenho de seu orientando na produção

científica do projeto. Caso o professor orientador não esteja de acordo, o aluno poderá

procurar o professor responsável pela disciplina de Projeto de Conclusão de Curso para a

discussão da proposta, ou apresentar outro tema.




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Em dias determinados, o orientando deverá apresentar-se ao seu docente orientador para

discutirem o andamento do trabalho, identificarem e corrigirem possíveis erros, de modo

que o PCC seja desenvolvido dentro de uma estrutura coerente e correta.

O Trabalho de Conclusão de Curso é de iniciativa e de inteira responsabilidade do aluno.

No entanto, o professor tem obrigação de acompanhar o desenvolvimento do trabalho

durante todo o seu processo, buscando ser alcançada a sua melhor concepção.

Caso o aluno se ausente injustificadamente por mais de um mês, o professor será isentado

da responsabilidade pela orientação do TCC e, se assim lhe convier, recusar a inclusão de

seu nome no trabalho.

Poderá ser solicitada ao Colegiado de Coordenação Didática, em comum acordo entre

orientador e orientado, a cooperação de outro professor ou especialista no tema do

trabalho.

O trabalho concluído deverá ser apresentado ao docente orientador, dentro das normas

técnicas de metodologia e elaboração do TCC, em uma via completa. Depois de analisado

e aceito, o trabalho deverá ser entregue em três vias para a comissão avaliadora, no prazo

fixado.

O nível de conhecimento desenvolvido no trabalho dever ser compatível com o oferecido

ao graduando ao longo do curso.

O aluno que não apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso na data programada, ou não

alcançar o mínimo de 70 (setenta) pontos para a aprovação, será impedido de diplomar-se,

devendo matricular-se novamente no período letivo seguinte.

A avaliação será realizada de forma gradativa, de acordo com as datas de entrega de cada

parte do trabalho e também de acordo com a apresentação do trabalho à Banca

Examinadora.

A avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso será feita por uma Banca

Examinadora composta por três professores: o orientador, e dois docentes da área onde está

inserido o tema do trabalho. Cada membro da Banca Examinadora atribuirá uma nota de 0

(zero) a 100 (cem). A nota do professor orientador terá peso 4 (quatro) e a dos demais,

peso 3 (três) cada.

Será dado, ao aluno, prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para que este possa, se for o caso,

reformular seu trabalho, acatando possíveis sugestões da banca ou da assistência oferecidas

durante a apresentação.

Os critérios de avaliação do trabalho compreenderão: conteúdo, método, linguagem,

bibliografia, documentação e apresentação oral, além dos registros de seu orientador,

durante o acompanhamento do trabalho, e obediência às normas e padrões da Faculdade e

às normas da ABNT pertinentes. O detalhamento desses critérios estão expressos nos

documentos anteriormente citados.




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20. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Faculdade de Computação de Montes Claros está engajada no estabelecimento

sistemático de novas propostas de atividades complementares. Entre as modalidades destas

atividades, devem ser contempladas as seguintes formas:

I. Participação em eventos tais como: simpósios, seminários, congressos,

palestras e encontros;

II. Atuação em núcleos temáticos;

III. Atividades de extensão;

IV. Atividades de pesquisa;

V. Estágios

VI. Atividades de iniciação científica;

VII. Publicação de trabalhos;

VIII. Participação em órgãos colegiados;

IX. Atividades de monitoria;

X. Produção técnico-científica;

XI. Programas especiais de capacitação discente;

XII. Atividades laboratoriais extra-classe;

XIII. Ações sociais;

XIV. Certificações profissionais: CISCO, MICROSOFT, FURUKAWA, entre

outras;

Algumas destas atividades já estão implantadas na Faculdade, o que contribui efetivamente

para a formação complementar de conteúdos e competências dos seus alunos.

As atividades complementares têm como objetivo estimular a participação em experiências

diversificadas que contribuam para o futuro profissional do acadêmico do curso de

Sistemas de Informação.




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21. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO

Neste capítulo são apresentados os processos de avaliação de aprendizagem e de avaliação

do curso.

21.1 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação da aprendizagem a ser utilizado, constará tanto da tradicional

aplicação de provas como de exercícios escolares de verificação. Entretanto, outros

instrumentos poderão adotados pelos docentes, tais como testes e séries de exercícios -

como incentivo ao estudo continuado de verificação parcial da aprendizagem, como

também elaboração de monografias, apresentação de seminários, elaboração de projetos ou

de relatórios técnicos.

Os sistemas de avaliação da aprendizagem deverão ser continuamente aperfeiçoados de

forma que não permitam apenas detectar o nível de aprendizado do aluno, mas também as

falhas de todo o processo de ensino.

Os planos de ensino das disciplinas do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação

deverão citar os sistemas de avaliação utilizados por cada disciplina. Além disso, as

avaliações diferenciadas para a disciplina de Projeto de Conclusão de Curso são abordadas

em tópico específico deste documento.

O aluno será avaliado em termos de aquisição de conhecimento e da competência técnica,

não em termos classificatórios. Nessa perspectiva, a avaliação será posta a serviço de uma

pedagogia que visa à educação como mecanismo de transformação social.

A verificação do rendimento escolar compreenderá freqüência e aproveitamento nos

estudos, os quais deverão ser atingidos conjuntamente.

A verificação do aproveitamento e do controle da freqüência às aulas será de

responsabilidade do professor, sob a supervisão do Coordenador de Curso.

Será obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando

reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das

mesmas.

O professor registrará a freqüência, para cada aula, em formulário próprio, fornecido pela

Coordenação de Curso.

Cabe ao aluno acompanhar o registro da sua freqüência às aulas.

O aproveitamento nos estudos será verificado, em cada disciplina, pelo desempenho do

aluno frente aos objetivos propostos no Plano de Ensino.




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O rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, é verificado por disciplina/semestre,

em função de assiduidade e eficiência nos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas.

Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio

de provas e outros instrumentos específicos de avaliação, aplicados por banca examinadora

especial, poderão ter abreviada a duração do seu curso, de acordo com as normas dos

sistemas de ensino.

Em cada disciplina são distribuídos 100 (cem) pontos, de unidade não fracionável,

considerando-se nela aprovado o aluno que alcance 70 (setenta) pontos, como resultado da

avaliação semestral ou, se necessário, do exame final.

Considera-se em exame final, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 50 (cinqüenta) e

inferior a 70 (setenta) pontos.

Entende-se por eficiência o grau de aplicação do aluno nos estudos e sua verificação se faz

por avaliações específicas, cujo número, valor e natureza estão identificados no Plano de

Ensino respectivo.

O exame final pode ser escrito e/ou oral, e/ou prático, com a distribuição dos 100 (cem)

pontos na verificação semestral, segundo o Plano de Ensino aprovado.

O não comparecimento ou a não realização de qualquer avaliação implica na perda dos

pontos a ela distribuídos.

Ao aluno que por motivo de força maior, devidamente comprovado, não comparecer à

avaliação prevista, poderá requerer ao Diretor da Faculdade, no prazo de 10 (dez) dias, a

contar da data da avaliação não realizada, uma 2ª (segunda) chamada.

Só é permitida uma 2ª (segunda) chamada por disciplina no semestre letivo.

No prazo de 5 (cinco) dias, a contar da divulgação dos resultados, é facultado ao aluno

requerer revisão da avaliação.

No ato do requerimento, o aluno deverá justificá-lo, informando os motivos que ensejam a

revisão da avaliação.

A revisão será realizada, sob orientação da coordenação do curso, por professor por ela

designado.

O exame final versará sobre matéria lecionada durante todo o período letivo, na disciplina.

Os professores dispõem do prazo de 5 (cinco) dias para encaminhamento, à Coordenação

do Curso, dos resultados de avaliações.




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21.2 AVALIAÇÃO DO CURSO

O curso, por seus currículos e disciplinas respectivas, será também avaliado no que se

refere aos conteúdos, métodos e estratégias, recursos, interdisciplinaridade e, também, no

que se refere ao profissional que se pretende formar, considerando que o mesmo deve

corresponder aos anseios e necessidades que a região requer, como também o país. A

avaliação do curso deve ser constante e, sendo assim, sempre que for detectada uma

deficiência haverá alterações em itens como currículo, ementas, métodos, estratégias e

interdisciplinaridade.

O curso passará também por um processo de avaliação institucional que ocorrerá

anualmente, fazendo que haja formas de traçar uma curva evolutiva dos resultados do

trabalho realizado durante os semestres letivos.

21.3 METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS NO PROCESSO DE

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

O acompanhamento e a avaliação do curso serão feitos por:

I. Avaliação pelos discentes;

II. Avaliação pelos docentes;

III. Avaliação por ex-alunos;

IV. Avaliação por avaliadores externos;

V. Avaliação por representantes da sociedade.

Para os processos de acompanhamento e avaliação, serão adotados procedimentos em que

os alunos e os professores possam apontar, através de instrumentos de diagnóstico, os seus

pontos de vista a respeito do desempenho do curso. Também serão convidados ex-alunos,

avaliadores externos e representantes da sociedade para que possam expressar suas

opiniões sobre o desempenho do curso como um todo. Os instrumentos utilizados,

geralmente, serão questionários onde todos têm oportunidade de registrar suas impressões,

possibilitando uma reflexão sobre a qualidade do curso e a sua relevância para a

comunidade. Os resultados provenientes dessa avaliação serão apresentados em reuniões,

nas quais serão discutidos e analisados.

A partir dessas discussões, serão buscadas alternativas para sanar ou minimizar eventuais

problemas detectados. Essas oportunidades se constituem também em momentos ricos

onde são discutidas as práticas de ensino, pesquisa e extensão, considerada desejáveis, face

aos objetivos propostos pela Instituição, através dos seus órgãos colegiados.




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22. CORPO DOCENTE

Neste capítulo são apresentados os currículos dos professores que compõem o corpo

docente do Curso de Bacharel em Sistemas de Informação.

22.1 COORDENADOR DO CURSO

A Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é exercida pelo

Professor Luiz Carlos Pires dos Santos. O Professor Luiz Carlos é graduado em

Administração, com pós-graduação em Gerência da Qualidade e em Análise de Sistemas,

e mestrado em Ciência da Computação. Apresentamos a seguir um breve currículo:

II.. DADOS PESSOAIS::

NOME: Luiz Carlos Pires dos Santos

NATURALIDADE: Belo Horizonte (MG) – 17/12/1969

ENDEREÇO: Rua Iluminato Borges Rios, 1293 – CEP 39.400-000

Morada do Sol – Montes Claros – Minas Gerais

TELEFONES: (0xx38) 3222-7829 – Residência

(0xx38) 9119-9857 – Celular

E-MAIL: [email protected]

II. FORMAÇÃO ACADÊMICA:

MESTRADO:

INSTITUIÇÃO: UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)

CURSO: Ciência da Computação

CIDADE: Belo Horizonte (MG)

INÍCIO: 04/1999 TÉRMINO: 06/2001

PÓS-GRADUAÇÕES:

INSTITUIÇÃO: UNI-BH (Universidade de Belo Horizonte)

CURSO: Análise de Sistemas

CIDADE: Belo Horizonte (MG)


INSTITUIÇÃO: CEFET / MG (Centro Federal Tecnológico de Minas Gerais)

CURSO: Administração, Gerência e Tecnologia da Qualidade

CIDADE: Belo Horizonte (MG) / Montes Claros (MG)


GRADUAÇÃO:




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INSTITUIÇÃO: UNIMONTES (Universidade Estadual de Montes Claros)

CURSO: Administração

CIDADE: Montes Claros (MG)


III. ATIVIDADES PROFISSIONAIS:

CARGO: Diretor de Comunicação do Sindicato de Professores

LOCAL: Universidade Estadual de Montes Claros


CARGO: Presidente / Fundador da Cooperativa de Computação



CARGO: Coordenador do Curso de Sistemas de Informação




LOCAL: Faculdades Santo Agostinho


CARGO: Chefe do Departamento de Ciência da Computação



CARGO: Professor Universitário


Departamento de Ciência da Computação

INÍCIO: 08/1997 TÉRMINO: Em Exercício

CARGO: Diretor da Faculdade de Computação de Montes Claros

LOCAL: Faculdade de Computação

INÍCIO: 08/2005 TÉRMINO: Em exercício

CARGO: Diretor do Instituto Superior de Montes Claros

LOCAL: Faculdade de Computação



LOCAL: Faculdade de Computação de Montes Claros


CARGO: Professor Universitário

LOCAL: Faculdade de Computação de Montes Claros





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22.2 CURRICULO DOS DOCENTES

1. Nome do Docente: ANA PAULA LAFETÁ GUERRA

2. Para cada título (i) obtido: (****) i=1, i=2

2.1 - Titulação (*****):

i= 1 – Ciências Contábeis

i= 1 – Direito

- Instituição e ano de conclusão

Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES – 2003

Faculdades Santo Agostinho – FASA (em andamento)

2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialista em Gestão Contábil e

Controladoria Empresarial.

Se PG: Reconhecido pelo MEC?

SIM: Portaria MEC Nº … de <ano> NÃO: . .

Revalidação de Diploma: Apostilamento Nº: ……………


Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES – 2008

3. Atividades discentes atuais como acadêmico de pós-graduação (indicar estado atual em que se

encontra, curso, instituição etc)

-x-

4. Disciplinas ministradas nos últimos cinco anos, indicando nome, nível (graduação, espec., mestrado ou

doutorado) data e instituição:

- Contabilidade e Custos – Facomp – Graduação - (2008 - atual)

- Contabilidade e Custos – Funorte – Graduação - (2008 - atual)

- Administração Orçamentária – Funorte – Graduação - (2008 - atual)

- Administração Pública – Funorte – Graduação - (2008 - atual)

- Administração Orçamentária – Unimontes – Graduação - (2009 - atual)

5. Atividades científicas e/ou profissionais. (*)

- Périta Contábil: Atuação na 1ª e 4ª vara cível da comarca de Montes Claros e 1ª e 2ª Vara de Fazenda

Pública da Comarca de Montes Claros/MG.

6. Enquadramento (**)

7. Regime de trabalho na Instituição (mantida) (***) TH

8. Data de admissão pela mantida: 2008

9. Data de rescisão pela mantida (ex-professor):

10. CPF, RG (Número, data de emissão, órgão expedidor), telefone, fax, endereço eletrônico e endereço

residencial.

CPF: 046. 671.776-83 RG: MG- 11.190.804 SSP/MG. Endereço Residencial: Rua Tito Versiane dos

Santos, 241. Bairro: Augusta Mota. CEP 39.403-217. Telefone: (38) 3084 - 0990. E-mail:

[email protected]

mailto:[email protected]




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88

1. Nome do Docente: CAIUS MARCELLUS REIS SILVEIRA


2.1 - Titulação (*****):

i=1 – Administração de Empresas

i= 1 – Economia


Universidade de Negócios de Administração - UNA – 1979

Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES - 1986

2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialista Psicologia do Trabalho e

Desenvolvimento Organizacional

i=2 – Especialista Administração Rural







2.3 - Titulação (*****)

i=3 – Mestre em Administração Rural Se PG: Reconhecido pelo MEC?




Universidade Federal de Lavras – UFLA - 1997



-x-



- Teoria Geral da Administração – Unimontes – Graduação - (2002 - atual)

- Métodos e Técnicas de Pesquisa Aplicadas – Unimontes – Graduação - (2002 - atual)

- Estagio Supervisionado e Agronegócios – Unimontes – Graduação - (2002 - atual)

- Administração – Facomp – Graduação - (2006- atual)

- Estágio Supervisionado – Facomp – Graduação - (2008 – atual)

- Metodologia Cientifica – Facomp – Graduação - (2006/2008)

- Gestão da Informação – Facomp – Graduação - (2007)


- Coordenador do curso de administração – Unimontes – 2006/2007


7. Regime de trabalho na Instituição (mantida) (***) TI




residencial.

CPF: 300.543.976-34. RG: M-641156 SSP/MG. Endereço Residencial: Av. Mestra Fininha, 536. Apto 1002

Bairro: Centro. CEP 39401-074. Telefone: (38) 3221 3337. E-mail: [email protected]




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89

1. Nome do Docente: CHRISTINE MARTINS DE MATOS


2.1 – Titulação (*****):

i=1 – Graduação em Sistemas de Informação


Universidade Estadual de Montes Claros – 2000

2.2 – Titulação (*****)

i=2 – Especialização em Tecnologias da

Computação





Universidade Federal de Minas Gerais – 2001


encontra, curso, instituição etc).

-x-



- Desenvolvimento de Sistemas – Facomp – Graduação –( 2007 – atual).

- Engenharia de Software – Facomp – Graduação – (2007 – atual).

- Estruturas de Dados – Facomp – Graduação – (2006).

- Programação de Computadores I –Unimontes – Graduação – (2004 – atual).

- Programação de Computadores II – Unimontes – Graduação – (2004 – atual).

- Análise e Projeto de Sistemas II – Unimontes – Graduação – (2003- atual).

- Projeto Orientado de Conclusão de Curso II – Unimontes – Graduação – (2007)

- Sistemas Integrados de Gestão – Unimontes – Graduação – (2006).

- Tecnologias de Informação – Unimontes – Graduação – (2006)

- Projeto Experimental – Unimontes – Graduação – (2005/2006).

- Gerência de Sistemas de Informação – Unimontes – Graduação – (2005).

- Gestão do Conhecimento – Unimontes – Graduação – (2005)

- Projetos de Sistemas de Informação – Unimontes – Graduação – (2005)

- Educação e Inovações Tecnológicas – Unimontes – Graduação – (2005)


- Chefe da Divisão de Controle e Qualidade – Facomp – 2008 – atual.

- Coordenadora de Normas e Documentação – Facomp – 2007 - atual.

- Professora representante do Colegiado de Coordenação Didática do curso de Sistemas de Informação –

Unimontes – 2004 - atual

-- Conselheira do Conselho Universitário – Unimontes – 2009 – atual.

- Coordenadora do curso de Sistemas de Informação – Unimontes – 2003/2007

- Professora representante do Colegiado de Coordenação Didática do curso de Matemática – Unimontes –

2005/2008

- Conselheira do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – Unimontes – 2005/2009






residencial. CPF: 2745608606 RG: M-9.107.410 SSP/MG Expedição: 30/06/1994. Endereço residencial: Rua

Padre Champagnat, 215. Bairro: Roxo Verde. CEP: 39400367. Montes Claros. Telefone: 3221-4017/9144-4884.

E-mail: [email protected]





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90

1. Nome do Docente: DOUGLAS ANDREY DE OLIVEIRA ARAÚJO


2.1 – Titulação (*****):

i=1 – Graduação em Bacharel em Administração



2.2 - Titulação (*****)


Computação.





Universidade Federal de Minas Gerais – 2001.



-x-



- Tópicos em Computação – Facomp – Graduação (2009 - atual)

- Introdução à Computação – Facomp – Graduação (2009 – atual)

- Gerência de Projetos – Facomp – Graduação - (2007/2009)

- Segurança e Auditoria em Sistemas – Graduação – Facomp – (2007)


- Gerente de TI – Novo Nordisk (2001 – 2008)

- Gerente de TI – Geotech Ltda (2009 – atual)


7. Regime de trabalho na Instituição (mantida) (***) TP




residencial.

CPF: 78396824649 RG: M5.700.023. Endereço residencial: Rua São Judas Tadeu Nº 39. Bairro: Todos os

Santos. CEP: 39.400 - 122. Montes Claros. Telefone: 3229-6916/9978-6840 - E-mail: [email protected]




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91

1. Nome do Docente: FRANÇOISE DE FÁTIMA BARBOSA


2.1 - Titulação (*****):

i= 1 – Ciências Econômicas


Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES – 2003

2.2 - Titulação (*****)

i=2 – MBA Executivo em Gerência de

Projetos





Fundação Getúlio Vargas - FGV – 2006

2.3 - Titulação (*****)

i=3 – Mestrado em Economia





Universidade Federal de Viçosa - UFV – 2009



-x-



- Economia – Facomp – Graduação - (2008 - atual)

- Consultoria Organizacional – Funorte – Graduação - (2008 - atual)

- Projetos Agroindustriais I – Funorte – Graduação - (2009 - atual)

- Projetos Agroindustriais II – Funorte – Graduação - (2009 - atual)

- Tópicos em Microeconomia – Unimontes – Graduação (2010 – atual)

- Economia da Tecnologia – Unimontes – Graduação (2010 – atual)

- Elaboração e Análise de Projetos – Unimontes – Graduação (2010 – atual)

- Economia Internacional I – Unimontes – Graduação (2009 – atual)

- Economia dos Recursos Naturais e Meio Ambiente – Unimontes – Graduação (2009 – atual)

- Políticas Públicas II – Unipac – Graduação (2005)

- Economia do Setor Público – Unipac – Graduação (2005)

- Introdução à Economia – Unipac – Graduação (2006)

- Elaboração e Análise de Projetos – Unipac – Graduação (2006)

- Finanças Públicas – Unipac – Graduação (2007)


- Périta Contábil: Atuação na 1ª e 4ª vara cível da comarca de Montes Claros e 1ª e 2ª Vara de Fazenda

Pública da Comarca de Montes Claros/MG.






residencial.

CPF: 006. 699.526-48 RG: MG- 7.975.907 SSP/MG. Endereço Residencial: Rua Agapito dos Anjos, 69.

Bairro: Cândida Câmara. CEP 39.401-040. Telefone: (38) 3222 - 3579. E-mail:

[email protected]





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92

1. Nome do Docente: GILMARA APARECIDA DE FREITAS DIAS


2.1 - Titulação (*****):

i= 1 – Tecnologia da Informática


Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG/Passos – 2001

2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialista em Administração de






Universidade Federal de Lavras - UFLA – 2005



-x-



- Análise e Projeto de Sistemas Estruturados – Facomp – Graduação - (2009 - atual)

- Administração de Redes – Facomp – Graduação - (2009 - atual)

- Introdução à Ciência da Computação – Fip-Moc – Graduação - (2006 – atual)

- Modelagem de Dados – Unimontes – Graduação - (2009 – atual)

- Lógica Matemática – Unimontes – Graduação – (2008 – atual)

- Programação de Computadores II – Unimontes – Graduação (2005 – atual)

- Informática na Educação – Unimontes – Graduação – (2006)

- Informática Aplicada à Contabilidade – Unimontes – Graduação (2006)

- Sistemas Cliente/Servidor: Aplicações Colaborativas e Serviços de Interconexões de Redes –

Unimontes – Sequencial (2006)

- Projeto de Sistemas de Informação – Unimontes – Sequencial - (2006)

- Informática I – Unimontes – Graduação – 2006

- Informática II – Unimontes – Graduação - 2006

- Educação e Novas Tecnologias – Unimontes – Graduação – 2007

- Educação e Inovações Tecnológicas – Unimontes – Graduação – 2007

- Informática Básica – Unimontes – Graduação – 2007

- Tópicos em Sistemas de Informação – Unimontes – Graduação - (2009)


- Coordenadora da Coordenadoria de Informática – Facomp (2008 – atual)

- Gerente de TI – Fadenor – (2005-2008)






residencial.

CPF: 030.761.086-11 RG: M- 8.178.251 SSP/MG. Endereço Residencial: Rua Geni Leite, 32, Apto 204.

Bairro: Cidade Nova. CEP 39.400-479. Telefone: (38) 3214- 3127. E-mail: [email protected]




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93

1. Nome do Docente: GUILHERME BARBOSA VILELA


2.1 - Titulação (*****):

i=1 – Graduação em Ciência da Computação

- Instituição e ano de conclusão: Universidade Federal de Minas Gerais – 1984

2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialista em Engenharia da

Informação




- Instituição e ano de conclusão Universidade Estadual de Montes Claros – 1997



-x-



- Tópicos em Sistemas de Informação – Graduação - (1999/atual)

- Empreendedorismo – Facomp – Graduação - (2007/atual)

- Gestão da Informação – Facomp – Graduação (2007/atual)

- Gerência de Projetos – Unimontes– Graduação - (2000/2005)

- Introdução à Informática – Unimontes – Graduação - (2001/2006)


- É professor universitário no curso de Sistema de Informação na Unimontes desde 1999

- Exerceu o cargo de Diretor de Informática da Biobrás (atual Novo Nordisk) durante 15 anos, onde

desenvolveu e implantou diversos Sistemas de Informação






residencial.

CPF: 314.206.216-53. RG: M-1.704.836 expedido pela SSP-MG. Endereço residencial: Rua Santa

Bernardete, 67. Bairro: Todos os Santos. CEP: 39.400-078. Montes Claros – MG. Telefone: 3221-8529. E-

mail: [email protected]





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94

1. Nome do Docente: HEVERALDO RODRIGUES DE OLIVEIRA


2.1 - Titulação (*****):

i=1 – Bacharelado em Administração

- Instituição e ano de conclusão: Unimontes – Universidade Estadual de Montes Claros – 1998

2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialista em Tecnologias da

Computação




- Instituição e ano de conclusão Universidade Federal de Minas Gerais UFMG – 2001

2.3 – Titulação (*****)

i=3 – Mestre em Ciência da Computação





Universidade Federal de Uberlândia – 2007



-x-



- Algoritmos – Facit – Graduação - (2004- atual)

- Sistemas Operacionais – Facit - Graduação - (2004 - atual)

- Analise Projeto e Programação – Facit – Graduação - (2004- atual)

- Programação Orientada a Objetos – Facomp – Graduação (2009 – atual)

- Introdução à Computação – Facomp – Graduação - (2006/2008)

- Arquitetura de Computadores – Facomp – Graduação - (2006/2008)

- Redes de Computadores – Facomp – Graduação - (2007/2008)


- Orientação Projeto Final – Unimontes

- Projeto de Intranet da Unimontes

- Projeto Sistemas de RNC

- Projeto Custo de Produção – em Pick System

- Sistema de Folha de processo – em Pick System.

- Documentos da Qualidade






residencial.

CPF 726.317.916-49 e RG: M6265561 expedido pela SSP-MG. Rua Iolanda de Almeida, 279. Bairro:

Cidade Nova, Montes Claros – MG. Telefone: 3223-8367. E-mail: [email protected]




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95

1. Nome do Docente: JANINE FABIANA PRATES TEIXEIRA OLIVEIRA


2.1 - Titulação (*****):

I=1 – Graduação em Superior de Tecnologia em Processamento de Dados


Faculdade de Administração e Informática - Santa Rita do Sapucaí/MG - 1999

2.2 - Titulação (*****)


Computação.





Universidade Federal de Minas Gerais UFMG – 2002



- Mestranda em Computação pela Universidade Federal de Uberlândia. Créditos concluídos, em fase de

desenvolvimento de dissertação.



- Segurança e Auditoria de Sistemas – Facomp – Graduação - (2010 – atual)

- Inteligência Artificial – Facomp – Graduação - (2009 – atual)

- Banco de Dados – Facomp – Graduação - (2006/atual)

- Algoritmos e Programação II – Facomp – Graduação (2006/atual)

- Estruturas de Dados – Facomp – Graduação – ( 2008/atual)

- Algoritmos I – Facomp – Graduação – ( 2008)

- Algoritmos e Programação II – Santo Agostinho (2003/2007) – Graduação

- Banco de Dados - Santo Agostinho (2003/2007) – Graduação

- Algoritmos I - Santo Agostinho (2007) – Graduação


-x-






residencial.

CPF: 034.030.796-00. RG: MG-4.454.391. Endereço residencial: Rua Pará de Minas, 139 CEP: 39400-492.

Vila Guilhermina. Montes Claros. Telefone: 038.3216-1449 E-mail: [email protected]




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96

1. Nome do Docente: JOSÉ EXPEDITO DE FREITAS

2. Para cada título (i) obtido: (****) i=1, i=2, i=3

2.1 - Titulação (*****):

i=1 – Licenciado em Matemática



2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialista em Matemática Se PG: Reconhecido pelo MEC?




IMPA/CNPq – 1973

2.3 – Titulação (*****)

i=3 – Mestre em Informática Se PG: Reconhecido pelo MEC?



- Área de concentração/especialização/opção/ênfase

Informática


Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - 1975



Doutorado em Matemática Discreta e Telemática – Escola Superior de Engenheiros de Telecomunicação da

Universidade Politécnica da Catalunã (Barcelona/Espanha), não concluído.



- Matemática I – Facomp– Graduação - (2006/atual)

- Computação Gráfica – Facomp – Graduação (2009 – atual)

- Projeto de Conclusão de Curso I - Facomp – Graduação (2008 – atual)

- Projeto de Conclusão de Curso II – Facomp – Graduação (2009 – atual)

- Teoria dos Grafos – Unimontes – Graduação - (2001/atual)

- Lógica Matemática – Unimontes – Graduação - (2001/atual)

- Matemática Discreta – Unimontes – Graduação - (2002/atual)

- Arquitetura de Computadores – Unimontes – Graduação - (2006)

- Introdução a Computação – Facomp – Graduação - (2006)

- Sistemas Operacionais – Facomp – Graduação - (2006/2008)


- Consultor autônomo de Informática Foi funcionário da Universidade Federal de Viçosa no período de

1975 a 1999, com as seguintes funções: Diretor financeiro, secretário adjunto de planejamento, chefe

da divisão de pesquisa e desenvolvimento do CPD, professor do departamento de matemática

- Analista de Sistemas da SPA Sistemas Planejamento e Análise Ltda. (1975 a 1980);

- Professor da Sociedade Universitária Gama Filho (1974 a 1975)

- Professor da Escola de Engenharia de Minas do Instituto de Tecnologia – UNIVALE (1971)

- Experiência em definição, desenvolvimento, implantação e manutenção de sistemas computacionais

- Experiência em liderança de projetos, coordenação de equipes e administração de pessoal

- Chefe do Departamento de Computação da Unimontes (2003/2005)






residencial.

CPF 071.630.026-53, RG M-426.693 SSP/MG expedida em 27/09/88. Endereço residencial Rua João Alves

Maurício, 636 – Bairro Jardim Panorama – Montes Claros – MG. E-mail: [email protected]

Telefone: (38) 3222-4234





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97

1. Nome do Docente: JOSIANE DE OLIVEIRA FAGUNDES DA SILVA


2.1 - Titulação (*****):

i= 1 – Sistemas de Informação


Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes – 2006

2.2 - Titulação (*****)

i= 2 – Especialista em MBA em Gerência

de Projetos

i = 2 – Especialista em Libras, com ênfase

em Interpretação





Fundação Getúlio Vargas - FGV – 2007

Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes – em andamento



-x-



- Sistemas Distribuídos – Facomp – Graduação - (2008 - atual)

- Sistemas Operacionais – Facomp – Graduação - (2008 - atual)

- Sistemas Operacionais Avançados – Facomp – Graduação - (2009 - atual)

- Estruturas de Dados – Facomp – Graduação – (2009)

- Intérprete de Libras em Ciências Contábeis – Unimontes – (2008)

- Intérprete de Libras em Pedagogia – Unimontes – (2007)

-


- Coordenador do Projeto de Capacitação de Professores da Rede Estadual de Ensino em Tecnologias na

Educação de Surdos – SEE – (2009-2010)

-






residencial.

CPF: 061.999.776-10 RG: MG- 12.822.842 SSP/MG. Endereço Residencial: Rua Pequizeiro, 47, Bloco 02,

Apto 103. Bairro: Canelas. CEP 39.402-418 Telefone: (38) 3216-1142. E-mail: [email protected]




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98

1. Nome do Docente: KAIO NEVES DIAS


2.1 - Titulação (*****):

i= 1 – Direito


Faculdade de Direito Santo Agostinho – FADISA - 2006

2.2 - Titulação (*****)

i= 2 – Especialista em Direito Processual Se PG: Reconhecido pelo MEC?







-x-



- Direito e Legislação em Informática – Facomp – Graduação - (2009 - atual)


-






residencial.

CPF: 056.041.246-05 RG: M- 8.875.817 SSP/MG. Endereço Residencial: Rua Urbino Viana, 416. Bairro:

Centro. CEP 39.400-087 Telefone: (38) 3212-6500. E-mail: [email protected]




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99

1. Nome do Docente: LUCI KIKUCHI

2. Para cada título (i) obtido: (****) i=1, i=2, i= 3

2.1 - Titulação (*****):

i=1 – Bacharelado em Língua e Literatura Inglesa

i=2 – Licenciatura em Língua e Literatura Inglesa


Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – 1983

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – 1985

2.2 - Titulação (*****)

i=3 – Especialista em Tradução – Inglês /

Português





Universidade de São Paulo – 1985

2.3 – Titulação (*****)

i=4 – Mestre em Letras Se PG: Reconhecido pelo MEC?



- Área de concentração/especialização/opção/ênfase

Estrutura Sonora da Linguagem


Universidade Federal de Minas Gerais - 2001



- Língua Inglesa – Especialização – Unimontes (2006)



- Inglês – Facomp - Graduação – (2006/atual)

- Língua Inglesa – Unimontes - Graduação – (2001/atual)

- Prática e Ensino Supervisionado de Inglês – Unimontes - Graduação – (2000/atual)

- Língua Inglesa – Facudades Ibituruna - Graduação - (2004/atual)

-


- Professora da Universidade Estadual de Montes Claros desde 1997






residencial.

CPF 043.674.128-81. RG 12.207.718 SSP/SP. Endereço residencial: Rua Natal, 121 Bairro Jardim Palmeira

– Montes Claros – MG. Telefone: 3212-6403. E-mail: [email protected]




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100

1. Nome do Docente: LUCIANO SOARES DE SOUZA


2.1 - Titulação (*****):

i= 1 – Sistemas de Informação


Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes – 2007

2.2 - Titulação (*****)

i= 2 – Especialista em Sequencial de

Formação Complementar em Análise de

Testes

i = 2 – Especialista em MBA de Gerência de

Projetos





Universidade Federal de Pernambuco – UFPE – 2008

Fundação Getúlio Vargas – FGV – (interrompida)

2.3 - Titulação (*****)

i= 3 – Mestrando em Ciências da

Computação





Universidade Federal de Pernambuco – UFPE – (em andamento, com créditos concluídos)



-x-



- Sistemas de Informação – Facomp – Graduação - (2010 - atual)

- Análise e Projeto Orientado à Objetos – Facomp – Graduação - (2010 - atual)

- Programação Orientada à Objetos – Facomp – Graduação - (2010 - atual)

- Tópicos Profissionais em Tecnologias da Informação – Facomp – Graduação – (2010 – atual)

- Álgebra Linear – Fatec/Pernambuco – Graduação – 2009

- Teoria da Computação - Fatec/Pernambuco – Graduação – 2009

- Projeto de Engenharia de Software - Fatec/Pernambuco – Graduação – 2009


- Aluno Bolsista da CAPES no curso de Mestrado em Ciências da Computação – UFPE – (2009-2010)

- Bolsista do CNPQ no Projeto de Residência em Software – Ênfase em Análise de Testes –

UFPE/Motorola – 2008.

- Participante do Grupo de Pesquisa CIN/UFPE/Motorola BTCRD – UFPE – (2009 – atual)

- Participante do Projeto de Pesquisa Test Case Selection Based on Tes Effort Execution – CIN/UFPE –

2008.






residencial.

CPF: 068.542.946-65 RG: MG- 13. 087.249 SSP/MG. Endereço Residencial: Rua Delmira Ramos da Silva,

98. Bairro: Vila Oliveira. CEP 39.401-130 Telefone: (38) 3223-0436. E-mail: [email protected]




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101

1. Nome do Docente: LUIZ ANTÔNIO ANTUNES ALVES


2.1 – Titulação (*****):




2.2 – Titulação (*****)

i=3 – MBA em Gerência de Projetos





Fundação Getúlio Vargas – 2007



-x-



- Oficina de Computação – Facomp – Graduação - (2008 – atual)

- Tecnologias de Internet – Facomp – Graduação – (2008 – atual)

- Informática Básica – Extensão – Unimontes – 2004/2005


- Administrador de Sistemas Operacionais – Máster Empreendimentos e Construções LTDA –

2004/atual.

- Web Designer – Instituto Superior de Educação/Unimontes – 2002/2004.






residencial.

CPF: 4116754609. RG: MG-11.495.249 SSP/MG Expedição: 09/10/1997. Endereço residencial: Rua Niceu

Lopes Silva, 804. Bairro: Major Prates. CEP: 39403-205. Montes Claros. Telefone: 3214-2159/8822-2523.

E-mail: [email protected]




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102

1. Nome do Docente: LUIZ CARLOS PIRES DOS SANTOS

2. Para cada título (i) obtido: i=1; i=2; i=3

2.1 – Titulação (*****):

i=1 – Graduação em Administração

- Instituição e ano de conclusão:

Universidade Estadual de Montes Claros – 1991.

2.2 – Titulação (*****):

i=2 – Especialista em Análise de Sistemas

i=3 – Especialista em Administração,

Gerência e Tecnologia da Qualidade.





Universidade de Belo Horizonte – 1998

Centro Federal de Tecnologia de Minas Gerais – 1997

2.3 - Titulação:

i=4 – Mestre em Ciência da Computação




- Área de concentração/especialização/opção/ênfase:

Linguagens de Programação e Bancos de Dados





-x-



- Algoritmos e Programação I – Facomp – Graduação - (2005-atual)

- Linguagens e Técnicas de Programação III – Unimontes – Graduação - (2009/atual)

- Linguagens e Técnicas de Programação IV – Unimontes – Graduação - (2009/atual)

- Programação Orientada a Objetos – Facomp – Graduação - (2007/2009)

- Projeto Orientado de Conclusão de Curso II – Unimontes – Graduação - (2003-2008)

- Algoritmos e Programação II – Facomp – Graduação - (2006)

- Estruturas de Dados – Facomp – Graduação - (2006)

- Oficina da Computação – Facomp – Graduação - (2005/2008)

- Linguagens e Técnicas de Programação I – Unimontes – Graduação - (1997/2008)


- Professor Adjunto do Departamento de Computação da Universidade Estadual de Minas Gerais

- Diretor de Comunicação do Sindicato de Professores da Unimontes

- Presidente / Fundador da Cooperativa de Computação da Unimontes

- Coordenador do Curso de Sistemas de Informação da Unimontes

- Coordenador do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Santo Agostinho

- Chefe do Departamento de Ciência da Computação da Unimontes

- Diretor da Faculdade de Computação de Montes Claros

- Diretor do Instituto Superior de Montes Claros

- Coordenador do Curso de Sistemas de Informação da Facomp





10. CPF, RG (Número, data de emissão, órgão expedidor), telefone, fax, endereço eletrônico e

endereço residencial. CPF 823.087.646-00 - RG M-5.413.459 SSP/MG expedida em 20/04/88, endereço

residencial Rua Iluminato Borges Rios, 1293 – B. Morada do Sol , – Montes Claros – MG – Fone: (38)

3222-7829 – [email protected]





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103

1. Nome do Docente: NESMÁRIA SANY COSTA ALVES


2.1 - Titulação (*****):

i= 1 – Administração

i= 1 – Letras/Português




2.2 - Titulação (*****)

i= 2 – Especialista em Linguistíca Aplicada

i = 2 – Especialista em Gestão de Negócios

com Ênfase em Pessoas





Faculdade do Norte de Minas Gerais – Funorte - 2005

Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes – (interrompida em 2008)

2.3 - Titulação (*****)

i= 3 – Mestrando em Administração





Faculdade Novos Horizontes- Unihorizontes – (em andamento)



-x-



- Português – Facomp – Graduação - (2009 - atual)

- Metodologia Científica – Facomp – Graduação (2009-atual)


- Corretora Gramatical – Editora Unimontes – (2007 - atual)






residencial.

CPF: 850.487.476 RG: MG- 6. 194.244 SSP/MG. Endereço Residencial: Rua Professora Augusta Vale.

Bairro: Alice Maia. CEP 39.400-229 Telefone: (38) 3215-7804. E-mail: [email protected]




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104

1. Nome do Docente: RODRIGO BARBOSA DE QUEIROZ


2.1 - Titulação (*****):




2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialista em MBA de Gerência

de Projetos





Fundação Getúlio Vargas – FGV - 2008



-x-



- Controle e Avaliação de Sistemas – Graduação - Facomp – (2009 – atual)

- Gerência de Projetos – Graduação – Facomp (2009-atual)

- Sistemas Operacionais– Graduação – Facomp (2008)

- Web Design I – Graduação- FIP-Moc – (2007-atual)

- Web Design II – Graduação - FIP-Moc – (2007-atual)

- Games Design – Graduação - FIP-Moc – (2007-atual)

- Análise e Projetos de Sistemas – Técnico – Soebras – (2008)


- Gerente de Projetos – Mobili-TI – (2006-atual)






residencial.

CPF: 014.308.416-05 RG: MG- 12.442.330 SSP/MG Expedição: 17/05/1999. Endereço residencial:

Avenida Nelson Viana, 1.317 Bairro: Morada do Parque. CEP: 39.401-354. Montes Claros. Telefone: (38)

3213-4141. E-mail: [email protected]




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105

1. Nome do Docente: ROQUE CERÁVOLO


2.1 - Titulação (*****):

i=1 – Graduação em Engenharia Elétrica



2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialista em Engenharia

Eletrônica

i= 2 – Especialista em Gestão de Negócios

Empresariais e Marketing





Kokusai/Denk – 1973

Faculdades de Ciências Sociais Aplicadas Santo Agostinho – FACISA - 2007



-x-



- Teoria Geral de Sistemas – Facomp – Graduação – 2006/atual

- Sistemas de Informação – Facomp – Graduação – 2006/atual

- Segurança e Auditoria em Sistemas – Facomp – Graduação – 2008/atual.


- Engenheiro Elétrico - Universidade Estadual de Montes Claros - 2007/atual

- Coordenador do curso Técnico em Eletrônica – Colégio Padre Machado – Belo Horizonte/MG

- Professor do curso Técnico eletrotécnica e eletrônica – UFMG – Belo Horizonte/MG

- Professor de Prática Profissional – UFMG – Belo Horizonte/MG

- Funcionário da General Eletric do Brasil S/A – 1973/1974 – Campinas/SP

- Engenheiro em Treinamento Especializado (P.O.D.E)

- Projeto Engenharia do produto(Fábrica de locomotivas) – Eire/EUA

- Fábrica TOKIO SOKUHAN CO. – Japão

- Fábrica KURBA – CRAVO CO. – Japão

- Fábrica ORIGIN ELETRIC CO. – Japão

- Inspeção para recebimento de máquinas de solda de semicondutores – Fábrica S.G.S. Eletronic –

Milão/Itália






residencial.

CPF: 620.063.208-15. RG: M- 216.657 SSP/MG Expedição: 19/12/1980. Endereço residencial: Rua

Bocaiúva, 693. Bairro: Centro. CEP: 39400-080. Montes Claros. Telefone: 3221-6961. E-mail:

[email protected]





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106

1. Nome do Docente: ROSELI RODRIGUES DE ARAÚJO


2.1 - Titulação (*****):

i=1 – Licenciatura em Filosofia


Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes - 1997

2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialização em História do Brasil

i= 2 – Especialização em Tópicos em

Filosofia Moderna e Contemporânea





Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes – 1999.

Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes – 2009.



-x-



- Filosofia e Sociologia – Graduação – Facomp – (2009-atual)

- Filosofia – Ensino Médio – E.E. Américo Martins – (2008-2009)

- Filosofia e Sociologia – Ensino Médio – Colégio Novo Milênio – (2002-2005)


-x-






residencial.

CPF: 965.994.486-15 RG: MG 7.664.392 Expedida em 29/06/2004 SSP/MG. Endereço residencial: Rua

Joaquim Ferreira Souto, 11. Bairro: Ibituruna CEP: 39.401-834. Montes Claros. Telefone: (38) 8428-

6695/3214-6317. E-mail: rosaraujos@hotmail com




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107

1. Nome do Docente: SEBASTIÃO RODRIGUES DE AGUIAR FILHO


2.1 - Titulação (*****):

i=1 – Graduação em Engenharia Elétrica


Instituto Nacional de Telecomunicações Santa Rita do Sapucaí – INATEL - 1994

2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialista em Engenharia de

Informações





Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes - 1997

2.2 - Titulação (*****)

i=3 – Mestre em Engenharia Elétrica





Instituto Nacional de Telecomunicações Santa Rita do Sapucaí – INATEL - 2005



-x-



- Arquitetura de Computadores – Facomp – Graduação – 2010/atual

- Rede de Computadores – Facomp – Graduação – 2010/atual

- Comunicação de Dados e Redes de Computadores – Facomp – Graduação – 2010/atual

- Eletrônica I – FASA – Graduação – 2010/atual

- Eletrônica II – FASA – Graduação – 2010/atual

- Laboratório de Redes de Comunicações – FACIT – Graduação – 2007/2009

- Redes de Comunicações - FACIT – Graduação – 2006/2009

- Redes Locais - FACIT – Graduação – 2007/2009

- Introdução à Engenharia de Telecomunicações - FACIT – Graduação – 2007/2009

- Redes de Computadores - FACIT – Graduação – 2005/2009

- Fundamentos de Redes de Comunicações - FACIT – Graduação – 2005/2009

- Laboratório de Fundamentos de Redes de Comunicações - FACIT – Graduação – 2005/2009

- Sinais e Sistemas - FACIT – Graduação – 2005/2009


- Coordenador do curso de Engenharia de Telecomunicações – FACIT – (2004/2009)

- Coordenador de Projeto de Pesquisa de Detecção de Falhas de Alta Impedância em Linhas de

Distribuição – Financiada pela Cemig Distribuidora – (2008/atual)






residencial.

CPF: 775.910.106-49. RG: M- 4. 732. 975 SSP/MG Expedição: 05/03/1987. Endereço residencial: Rua

Antônio Flora, 119. Bairro: Alto São João. CEP: 39. 400-210. Montes Claros. Telefone: (38) 9985-9676. E-

mail: [email protected]





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108

1. Nome do Docente: SILVANA LÍLIAN PEREIRA COSTA


2.1 - Titulação (*****):

i=1 – Licenciatura em Ciências do 1º grau - Plena em Matemática


Universidade Estadual de Montes Claros - 1998

2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialização em Educação

Matemática

i= 2 – Especialização em Matemática






Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC - 2002



-x-



- Matemática II – Graduação – Facomp – 2009/atual

- Cálculo Diferencial e Integral – Graduação – Facomp – 2009/atual

- Probabilidade e Estatística – Graduação – Facomp – 2009

- Matemática, Geometria e Estatística – Ensino Fundamental e Médio – Escola Estadual Professora

Dulce Sarmento – 2010/atual

- Matemática, Geometria e Estatística – Ensino Fundamental e Médio – Escola Estadual Francisco Peres

– 2007/2010

- Matemática, Geometria e Estatística – Ensino Fundamental e Médio – Escola Estadual Francisco Sá –

2005/2007.


-x-






residencial.

CPF: 035.279.656-10 RG: M -8.436.997 Expedida em 05/07/1993 SSP/MG. Endereço residencial:Rua

Agapanto, 393. Bairro: Sagrada Família CEP: 39.401-022. Montes Claros. Telefone: (38) 3221-2997. E-mail:

[email protected]





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109

1. Nome do Docente: TOSCA REGINA XOCAIRA HANNICKEL


2.1 - Titulação (*****):

i=1 – Graduação em Matemática


Universidade de Sorocaba – 1994

2.2 - Titulação (*****)

i=2 – Especialização em Psicopedagogia





Universidade Estadual de Montes Claros - 2001



-x-



- Probabilidade e Estatística (Graduação – 2007/atual – FACOMP)

- Bioestatística (Graduação – 2004/2008 – Faculdade de Saúde Ibituruna)

- Fundamentos da Matemática (Graduação – 2006– Instituto Superior de Educação Ibituruna)

- Estatística (Graduação – 2006– Instituto Superior de Educação Ibituruna)

- Geometria Analítica (Graduação – 2006– Instituto Superior de Educação Ibituruna)

- Matemática II (Graduação – 2006/2008 – FACOMP)

- Cálculo Diferencial e Integral (Graduação – 2006/2008 – FACOMP)

- Economia Matemática 1 (Graduação – 2002/2006 – Universidade Estadual de Montes Claros)

- Economia matemática 2 (Graduação – 2002/2006 – Universidade Estadual de Montes Claros)

- Variáveis Complexas (Graduação – 2003/2006 – Universidade Estadual de Montes Claros)

- Álgebra Linear (Graduação – 2003/2006 – Universidade Estadual de Montes Claros)

- Cálculo Diferencial (Graduação – 2003/2006 – Universidade Estadual de Montes Claros)

- Matemática aplicada (Graduação – 2005/2006 – Universidade Estadual de Montes Claros)


-x-






residencial.

CPF: 074.312.668-80 RG: MG 14.997.791 Expedida em 05/11/2003 SSP/MG. Endereço residencial:

Avenida Corinto Crisóstomo Freire, 693. Bairro: Morada do Parque CEP: 39401365. Montes Claros. Telefone:

8428-6695/3214-6317. E-mail: toscaxocaira@hotmail com




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110

23. DISTRIBUIÇÃO DE DISCIPLINAS POR PROFESSOR

De acordo com a matriz curricular sugerida no capítulo 12, as disciplinas serão

distribuídas como exposto no quadro a seguir.

Período Denominação da disciplina. Nome dos professores

1°

Per

íod

o Administração Caius Marcellus Reis Silveira

Algoritmos e Programação I Luiz Carlos Pires dos Santos

Introdução à Computação Douglas Andrey de Oliveira Araújo

Matemática I José Expedito de Freitas

Oficina de Computação Luiz Antonio Antunes Alves

2°

Per

íod

o Algoritmos e Programação II Janine Fabiane Prates Teixeira Oliveira

Arquitetura de Computadores Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho

Português Nesmária Sany Costa Alves

Sistemas de Informação Roque Cerávolo

Sistemas Operacionais Josiane de Oliveira Fagundes

3°

Per

íod

o

Direito em Informática Kaio Neves Dias

Estrutura de Dados Janine Fabiane Prates Teixeira Oliveira

Inglês Luci Kikuchi

Metodologia Científica Nesmária Sany Costa Alves

Matemática II Silvana Lílian Pereira Costa

Redes de Computadores Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho

4°

Per

íod

o Banco de Dados Janine Fabiane Prates Teixeira Oliveira

Engenharia de Software Christine Martins de Matos

Tecnologias de Internet Luiz Antônio Antunes Alves

Probabilidade e Estatística Tosca Regina Xocaira Hannickel

Programação Orientada a Objetos Heveraldo Rodrigues de Oliveira

5º

Per

íod

o

Empreendedorismo Guilherme Barbosa Vilela

Sistemas de Apoio à Decisão Douglas Andrey de Oliveira Araújo

Gerência de Projetos Rodrigo Barbosa de Queiroz

Desenvolvimento de Sistemas Christine Martins de Matos

Cálculo Diferencial e Integral Tosca Regina Xocaira Hannickel

Tópicos em Gestão da Informação Luciano Soares de Souza

e

6º

Per

íod

o Economia Françoise de Fátima Barbosa

Filosofia e Sociologia Roseli Rodrigues de Araújo

Sistemas Distribuídos Josiane de Oliveira Fagundes

Controle e Avaliação de Sistemas Rodrigo Barbosa de Queiroz

Computação Gráfica José Expedito de Freitas




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111

7

º P

erío

do

Contabilidade e Custos Ana Paula Lafetá Guerra

Inteligência Artificial Janine Fabiane Prates Teixeira Oliveira

Produtividade e Sistemas Cooperativos Guilherme Barbosa Vilela

Projeto de Conclusão de Curso José Expedito de Freitas

Projeto de Estágio Curricular Caius Marcellus Reis Silveira

8º

Per

íod

o

Tópicos em Sistemas de Informação Luciano Soares de Souza

Marketing Pessoal Françoise de Fátima Barbosa

Trabalho de Conclusão de Curso José Expedito de Freitas

Estágio Curricular Caius Marcellus Reis Silveira




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112

24. RECURSOS INFRA-ESTRUTURAIS E TECNOLÓGICO-

ACADÊMICOS

A seguir são aposentados os recursos de infra-estrutura e tecnológicos que estão

disponíveis aos alunos da Faculdade de Computação de Montes Claros.

24.1 SALAS DE AULAS

Conforme definido pelo modelo para Avaliação de Cursos de Computação e Informática

disponível no sítio do MEC, foram edificadas as salas suficientes para funcionamento do

Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, ou seja, como o Curso

está estruturado em 06 (seis) semestres, foram disponibilizadas 06 (seis) salas de aulas.

Todas as salas são amplas e de fácil acesso, visto que se encontram no nível térreo da

Faculdade, facilitando assim o acesso aos alunos portadores de necessidades especiais.

Vale salientar que todas as dependências da Faculdade (entrada, secretaria, salas de

professores, área de convívio, banheiros, etc.) estão estruturadas de modo a facilitar o

acesso e uso por portadores de necessidades especiais, e contam com esquema de proteção

e segurança durante 24 horas por dia, todos os dias.

24.2 BIBLIOTECA

A biblioteca da Faculdade de Computação de Montes Claros tem como principal objetivo

proporcionar à comunidade acadêmica, técnica e administrativa, o acesso aos recursos

informacionais para desenvolvimento do ensino e apoio à pesquisa e extensão.

24.2.1 Acervo

O acervo da biblioteca é especializado e contempla as áreas descritas na estrutura

curricular proposta para o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. A

atualização do acervo é feita anualmente ou, sob demanda, a qualquer tempo. O acervo,

relacionado a cada matéria é apresentado nos quadros a seguir.




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113

LIVROS DISPONÍVEIS, AGRUPADOS POR MATÉRIA

Disciplina Livro(s) recomendado(s) no currículo Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Administração

AKTOUF, O. Administração entre a

Tradição e a Renovação. 1 ed. São Paulo:

Atlas, 1996.

Tx 6

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria

Geral da Administração. 7 ed. Rio de Janeiro:

Papirus, 2003.

Tx 6

MINTZBERG, H. Criando Organizações

Eficazes: estruturas em cinco configurações.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Tx 6

CLEGG, S. R. Handbook de Estudos

Organizacionais. Volume 1. São Paulo: Atlas,

1998.

Ref 2



2001.

Ref 2



2004.

Ref 2

CRUZ, T. Sistemas, Organização e Métodos:

estudo integrado das novas tecnologias da

informação e introdução à gerência do

conteúdo e do conhecimento. 3ª ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

Ref 2

BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Manual de

Organização, Sistemas e Métodos:

Abordagem Teórica e Prática da

Engenharia da Informação. 3ª ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

Tx 6

CHINELATO FILHO, J. O&M integrado à

informática. 12ª ed. São Paulo: LTC, 2004.

Tx 8




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114

Disciplina

Livro(s) recomendado(s) no currículo Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Administração de Redes

TANENBAUM, Andrew. Redes de

Computadores. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

Tx 6

SOARES, Luiz Fernando G. Redes de

Computadores: das Lans, Mans e Wans às

redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus,

1995.

Tx 4

Disciplina

Livro(s) recomendado(s) no currículo Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Administração e

Controle de Sistemas

de Informática

O’BRIEN, J. Sistemas de Informação e as

Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2

ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Tx 6

PIDD, M. Modelagem Empresarial. Porto

Alegre: Bookman, 1988.

Tx 6

DAFT, R. L. Teoria e Projeto das

Organizações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,

1999.

Ref 2

STAIR; REYNOLDS;. Princípios de

Sistemas de Informação. 6 ed. Rio de

Janeiro: Thomson, 2006.

Ref 6

LAUDON, K. C. Sistemas de Informação

com Internet. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Ref 2

MELO, I. S. T. Administração de Sistemas

de Informação. São Paulo: Pioneira

Thomson, 1999.

Ref 2

Disciplina Livro(s) recomendado(s) no currículo, e

outros sobre as disciplinas relacionadas.

Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Administração de

Redes de

Computadores

SOARES, L. F. G. Redes de Computadores:

das Lans, Mans e Wans às redes ATM. 2 ed.

Rio de Janeiro: Campus, 1995..

Tx 4

TANENBAUM, A. S. Redes de


2003.

Tx 6



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Administração e


ALBERTIN, A. Administração de

Informática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Ref 3

MOSCOVICI, F. Equipes dão Certo – a

multiplicação do talento humano. 11 ed.

São Paulo: José Olympio Ltda, 2007.

Ref 2




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115



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Algoritmos e

Programação I

FARRER, H. et al.. Pascal Estruturado. 3ª ed.


Tx 6

GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e

Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC,

1994.

Tx 6

SALVETTI, D.D. Algoritmos. São Paulo:

Makron Books, 1998.

Tx 6

CORMEN, T. H. Algoritmos - Teoria e

Prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Ref 2

FORBELLONE, A. L. V. Lógica de

Programação: a construção de algoritmos e

estruturas de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005.

Ref 2

MELO A. C. V. & Silva F. S. C. Princípios de

Linguagem de Programação. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003..

Ref 4

MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de

Algoritmos. 9ª ed. São Paulo: Érica, 1997.

Tx 6

FORBELLONE, A. L. V. Lógica de

Programação: a construção de algoritmos e

estruturas de dados. 2ª ed. São Paulo: Makron

Books, 2000.

Ref 2

SOUZA, M. A. F.; GOMES. Algoritmos e

Lógica de Programação. 1 ed. São Paulo:

Thomson, 2006.

Tx 6

FARRER, H. et al.. Algoritmos Estruturados.

3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Ref 2

MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de

turbo Pascal. 7ª ed. São Paulo: Érica, 1997.

Tx 9

ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação

com Pascal. São Paulo: Pearson Makron, 1999.

Tx 6




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116



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Algoritmos e

Programação II

SCHILDT, H. C - Completo e Total. 3ª ed.

São Paulo: Pearson, 1997.

Tx 11

SANTOS, C. S. e AZEREDO, P. A. Tabelas:

Organização e Pesquisa. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 2003

Ref 2

ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos com

Implementação em Pascal e C. 2ª ed. São

Paulo: Thomson, 2004.

Tx 6

MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido em

Linguagem C. 10ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

Tx. 6

SEBESTA, R. Conceitos de Linguagens de

Programação. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2003.

Ref 2

TOSCABI, L.V. e Veloso, P. A. S.

Complexidade de Algoritmos. Porto Alegre:

Sagra Luzzatto, 2001.

Ref 2

MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido em

Linguagem C. 8ª ed. São Paulo: Érica, 2002.

Tx 6

KERNIGHAN, B. W. C. A Linguagem de

Programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.

Tx 6

Disciplina

Livro(s) recomendado(s) no currículo, e


Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Análise e Projeto de

Sistemas Estruturados

YOURDON, Edward. Análise Estruturada

Moderna. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,

1990.

Ref 2

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Análise e Projeto de

Sistema Orientado a

Objeto

FILHO, Wilson de Pádua Paula. Engenharia

de Software: Fundamentos, Método e

Padrões. 2 ed. São Paulo: LTC, 2005.

Tx 6




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117

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Arquitetura de

Computadores

HENNESSY, J. L. PATTERSON, D. A.

Arquitetura de Computadores: Uma

abordagem Quantitativa. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

Tx 8

MONTEIRO, Mario A. Introdução à

Organização de Computadores. 4ª ed. Rio de

Janeiro: Ed. LTC, 2002.

Tx 12

TANENBAUM, A. Organização

Estruturada de Computadores. 5 ed. Rio

de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2007.

Tx 6

TANENBAUM, Andrew S. Organização

Estruturada de Computadores. 4ª ed. Rio

de Janeiro: Ed. LTC, 2001.

Tx 6

MURDOCA, M. J. Introdução à

arquitetura de computadores. Rio de


Tx 8

WEBER, R. F. Fundamentos da

Arquitetura de Computadores. 3. ed. Porto


Tx 6

TOCCI, R. J. WIDMER, N. S. Sistemas

Digitais – Princípios e Aplicações. 8 ed.Rio

de Janeiro: Prentice-Hall, 2003.

Ref 2

YAGLON, I. M. Álgebra Booleana. São

Paulo: Atual, 2004.

Ref 2

CARTER, N. Arquitetura de

Computadores. Porto Alegre: Bookman,

2003.

Tx 6

WEBER, R. F. Arquitetura de

Computadores pessoais. 2 ed. Porto Alegre:

Sagra-Luzzato, 2003

Ref 2

WEBER, R. F. Fundamentos de

Arquitetura de Computadores. 2. ed. Porto


Ref 2




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118



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Arquitetura de Redes

de Computadores

DANTAS, M. Tecnologia de Redes de

Comunicação e Computadores. 1ª ed. São

Paulo: Axcel Books. 2002.

Tx 6

GALLO, M. A., HANCOCK, W. M.,

Comunicação entre Computadores e

Tecnologias de Rede. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2003.

Tx 6

KUROSE, James F. e ROSS, Keith W. Redes

de Computadores e a Internet. 3 ed. São


Tx

6

TANENBAUM, Andrew S. Redes de


2003.

Tx 6

SOARES, L. F. G., LEMOS, G., COLCHER,

S. Redes de Computadores: das LANs,

MANs e WANs às redes ATM. 2ª ed. Rio de


Ref 4



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares no

acervo

Avaliação de

Desempenho e

Capacidade de Redes

de Computadores

MENASCÉ e ALMEIDA. Planejamento de

Capacidade para Serviços na WEB. Rio de


Tx 1

TANENBAUM, A. Redes de Computadores,

4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Tx 6

SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística.

2 ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

Tx 12



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Banco de Dados

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco

de Dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

Tx 6

ELSMARI, R.E, NAVATHE, S. B. Sistemas

de Banco de Dados. 4ª ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2005.

Tx 6

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco

de dados. 5 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,

2004.

Ref 2

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco

de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Tx 5

MACHADO, F. N. R. Banco de dados:

projeto e implementação. São Paulo: Érica,

2004.

Ref 2




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119



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Cálculo Diferencial e

Integral

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria

Analítica. 3.ed. Vol. 1. São Paulo: Harbra &

Row do Brasil, 1990.

Tx 6

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria

Analítica. 3. ed. Vol . 2. São Paulo: Harbra &

Row do Brasil, 1994.

Tx 6

ANTON, Howard. Cálculo, um novo

horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,

2000.

Ref 2

FINNEY, R. L; WEIR, M.D; GIORDANO,

F.R. Cálculo de George B. Thomas Jr.. 10.

ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2005.

Ref 2



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Comunicação de Dados

e Redes de

Computadores

STALLINGS, W, Redes e Sistemas de

Comunicação de Dados. 5 ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2005.

Tx 6

TANENBAUM, Andrew S., Redes de

Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier,

2003.

Tx 6

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de

Dados e Redes de Computadores, 3 ed.. Porto


Ref 2

KUROSE, James F. e ROSS, Keith W. Redes

de computadores e a Internet. 3 ed. São


Tx

6

SOARES, L.F.G. et. al. Redes de

Computadores: das LANs, MANs e WANs

às Redes ATM. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Campus, 1995

Ref. 4

COMER, D. E. Interligação em Redes

TCP/IP. Vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

Tx 6

NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2 ed.

São Paulo: Makron Books, 2000.

Ref 2




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120

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Computação Gráfica

AZEVEDO, E; CONCI, A. Computação

Gráfica: Teoria e Prática. 6 ed. Rio de


Tx 6

AZEVEDO, E; CONCI, A; LETA, F. R.

Computação Gráfica: Teoria e Prática. Vol.

2. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008.

Ref 2

HETEM JUNIOR, A. Computação Gráfica.

Rio de Janeiro: LTC, 2006

Tx 6

FOLEY J. D. et al. Computer Graphics:

Principles and Practice. 2 ed. New York:

Addison-Wesley, 1996.

Ref 1

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Contabilidade e Custos

OLIVEIRA, L. M; PEREZ JR, J. H.

Contabilidade de Custos para não

Contadores. 3.ed. São Paulo, Atlas, 2007.

Tx 6

HORNGREN, C. T; DATAR, S. M;

FOSTER, J. Contabilidade de Custos. 11.

ED. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

Tx 6

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Controle e Avaliação de

Sistemas

MENASCÉ, D. e ALMEIDA, V.

Planejamento de Capacidade para

Serviços Web. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

Tx 1

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Desenvolvimento de

Sistemas

REZENDE, D. A. Engenharia de Software

e Sistemas de Informação. 3 ed. São Paulo:

Brasport, 2005.

Tx 3

KOSCIANSKI, A; SOARES, M. S.

Qualidade de Software: aprenda as

metodologias e técnicas mais modernas

para o desenvolvimento de software. 2. ed.

São Paulo: Novatec, 2007.

Ref 2

MARTINS, J. C. C. Gerenciando Projetos

de Desenvolvimento de Software com PMI,

RUP e UML. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2007.

Ref 2

BOOCH, G; RUMBAUCH, J; JACOBSON,

I. UML: Guia do usuário. Rio de Janeiro,

Elsevier, 2005.

Ref 2

YOURDON, Edward. Análise estruturada

moderna. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,

1990.

Ref 2




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121



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Direito e Legislação em

Informática

LAMOTTE, N. L. O Profissional de

Informática: Aspectos Administrativos e

Legais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1993.

Tx 6

REALE, M. Lições Preliminares de Direito.


Tx 6

Constituição da República Federativa do

Brasil.

Ref 2

Código do Direito Civil. Ref 2

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Economia

ROSSETI J. P. Introdução à Economia. 20

ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Ref 2

WESSELS, W. J. Economia. 2 ed. São


Tx 6

PASSOS, C. R. M. Princípios de Economia.

5 ed. São Paulo: Thompson, 2005.

Ref 2

SHAPIRO, C. A Economia da Informação:

como os princípios econômicos se aplicam

a era da internet. 8.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

Tx 6



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Empreendedorismo

em Informática

COBRA, M. Marketing Básico: uma

perspectiva brasileira. 4ª ed. São Paulo: Atlas,

2007.

Tx 6

DOLABELA, F. C. O Segredo de Luisa. 30ª

ed rev. e atual. Rio de Janeiro: Cultura, 2006.

Tx 6

KOTLER. P. Administração de Marketing -

Análise, Planejamento, Implementação e

Controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

Ref 2




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122

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Engenharia de

Software

PAULA FILHO, W, P. Engenharia de

Software: fundamentos, métodos e padrões.

2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Tx 6

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.

6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

Ref 2

PFLEEGER, L. S. Engenharia de Software:

Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2004.

Ref 2

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software.

8. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley,

2007.

Tx 6

ALCIDES, D.R. Engenharia de Software e

Sistemas de Informação. 3.ed. São Paulo:

Brasport, 2005

Ref 3

YOURDON. Análise Estruturada

Moderna. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,

1990.

Ref 2

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Estruturas de Dados

TENENBAUM, A. M. Estruturas de Dados

Usando C. São Paulo: Pearson, 1995.

Tx 12

SANTOS, Clesio Saraiva dos. Tabelas:

organização e pesquisa. Porto Alegre:Sagra

Luzzatto. 2003. v.10

Ref 2

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES,

Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e

estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC,

1994.

Tx 6

VILLAS, Marcos Vianna [et al.]. Estruturas

de dados: conceitos e técnicas de

implementação. 12 ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

Ref 2

WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de

Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Tx 8

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Filosofia e Sociologia

ARANHA, M. L. A. Temas de Filosofia.

3.ed. São Paulo: Moderna, 2005.

Tx 6

VAZQUEZ, A. S. Ética. 28. ed. Rio de

Janeiro: Record, 2006.

Ref 2

VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 6.

ed. São Paulo Atlas, 2008.

Tx 6

CHAUI, M. Convite à Filosofia. 13. ed. São

Paulo: Afiliada, 2006.

Ref 2

ARANHA, M. L. A. Filosofando introdução

de Filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2003.

Ref 2

GAARNER, J. O mundo de Sofia. 2 ed. São

Paulo: Cia das Letras, 1995.

Tx 6




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123

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo


VIEIRA, M. F. Gerenciamento de Projetos

de Tecnologia da Informação. 2.ed. Rio de


Tx. 6

MANGOLDI, P. TI: Gerenciamento de

Projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Ref 2

MARTINS, J, C, C. Técnicas para

Gerenciamento de projetos de software. Rio

de Janeiro: Brasport, 2008.

Tx 6

MOSCOVICI, F. Equipes Dão Certo – a

multiplicação do talento humano. São Paulo:

José Olímpio, 2007.

Ref 2

VIEIRA, M. F. Gerenciamento de Projetos

de Tecnologia da Informação. 2. ed. Rio de


Ref 4

MARTINS, J. C. C. Técnicas de

gerenciamento de projetos de software. São

Paulo: Brasport, 2007.

Tx 6

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Gerenciamento e

Configuração de

Serviços para Internet

ALBERTIN, A. L. Comércio Eletrônico:

Modelo, Aspectos e Contribuições de sua

Aplicação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004

Tx 6

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Gestão da Informação

BAUER, Ruben. Gestão da mudança: caos

e complexidade nas organizações. São Paulo:

Atlas, 1999.

Tx 6

TURBAN, E; RAINER JR., R. K; POTTER,

R. E.; Administração da Tecnologia da

Informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Tx 6

STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W.

Princípios de sistemas de informação: uma

abordagem gerencial. 6 ed. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2006.

Tx 6

LAUDON, K. C; LAUDON, J. P. Sistemas

de Informações Gerenciais. 7. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007

Ref 2

BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da

informação: um recurso estratégico no

processo de gestão empresarial. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

Ref 2




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124



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Inglês

GALANTE, T, P. Inglês para Processamento

de Dados. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Ref. 1

CRUZ, D.T. Inglês.com.Textos para

Informática. 1ª ed. São Paulo: Disal, 2001.

Tx 6

TORRES, N. Gramática Prática da Língua

Inglesa: o inglês descomplicado. 9ª ed. São


Tx 6

VALLANDRO, L. Dicionário Inglês-

Português, Português-Inglês. 26ª ed. São

Paulo: Globo, 2002.

Ref 2

AMOS, E. The new simplified Grammar. 3ª

ed. São Paulo: Richmond Publishing, 2004.

Ref 2

AMOS, E. The new simplified Grammar.

São Paulo: Richmond Publishing, 2009.

Ref 2

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Inteligência Artificial

BRAGA, A. P. Redes Neurais artificiais:

teoria e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro,

LTC, 2007

Ref 2

LUDWIG JUNIOR, O. MONTGOMERY, E.

Redes Neurais: fundamentos e aplicações

com programas em C. São Paulo: Ciência

Moderna, 2007.

Ref 2

RUSSEL, S. J.; NORVING, P. Inteligência

Artificial. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2004.

Tx 6



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Instalação e

Administração de


de Redes

ARAÚJO J. Introdução ao Linux: como

instalar e configurar o linux no PC. São

Paulo: Ciência Moderna, 2000.

Tx 6




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125

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Introdução à

Computação

MONTEIRO, M. A. Introdução à

Organização de Computadores. 4.ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2002.

Tx 12

NORTON, P. Introdução à Informática.


Tx 6

VELLOSO, F. C. Informática - Conceitos

básicos. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Tx 6

WEBER, R. F. Fundamentos de

Arquitetura de Computação. 3 ed. Porto


Tx 6

MEIRELLES, F. S. Informática: Novas

Aplicações com Microcomputadores. 2 ed.


Ref 2

FERNANDES, V. P. YOUSSEF, A.

Informática e Sociedade. 2 ed. São Paulo:

Ática, 2003.

Ref 2

VIEIRA, N. J. Introdução aos fundamentos

da computação. São Paulo: Thomson, 2006.

Tx 6



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Laboratório de Redes

de Computadores

SOARES, L. F., LEMOS G., COLCHER, S.

Redes de Computadores - Das LANs, MANs

e WANs as Redes ATM. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Campus, 1995.

Tx 4

PINHEIRO, J. M., Guia completo de

cabeamento de redes. 7 ed. Rio de Janeiro:

Campus. 2003

Tx 6

ALMEIDA, M. G. Internet, Intranet e Redes

Corporativas. São Paulo: Brasport, 2000.

Ref 2

COMER, D. E. Interligação em Redes com

TCP/IP. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Tx. 6




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126

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Matemática I

ALENCAR, E. Iniciação à Lógica

Matemática. São Paulo: Nobel, 2002

Tx 9

SCHEINERMAN, E. R. Matemática

Discreta: uma introdução. Rio de Janeiro:

LTC, 2003.

Tx 8

MENEZES, P. Teoria das Categorias para

Ciência da Computação. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 2001.

Ref. 2

GRAHAM, R. L. Matemática Concreta –

Fundamentos para a Ciência da Computação. 2ª

ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

Tx. 8

GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos

para a Ciência da Computação. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC. 2004.

Tx. 8

DOMINGUES, H. H. e IEZZI, G. Álgebra

Moderna. 4ª ed. São Paulo: Atual, 2003.

Tx 6

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Matemática II

ANTON, H. Álgebra Linear com

Aplicações. 8 ed. Porto Alegre: Bookman,

2001.

Tx 6

SANTOS, R., J. Um Curso de Geometria

Analítica e Álgebra Linear. Belo Horizonte:

UFMG, 2004.

Tx 6

STEINBRUCH, A. Álgebra Linear. 2 ed.


Ref 2

STEINBRUCH, A. Geometria Analítica. 2

ed. São Paulo: Pearson, 2004.

Ref 2



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Metodologia Científica

MARCONI e LAKATOS. Fundamentos de

Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

Ref 2

SANTOS, A. R. Metodologia Científica: A

Construção do Conhecimento. 6ª ed. Rio de

Janeiro: DP & A, 2006.

Ref 2

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho

Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez , 2002.

Tx. 6

PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da

Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007.

Tx 6

APPOLINÁRIO, F. Dicionário de

metodologia científica. São Paulo: Atlas,

2007.

Ref 2




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127



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Oficina de Computação

MURDOCCA, M. J. Introdução à

Arquitetura de Computadores. Rio de


Tx 8

ARAÚJO J. Introdução ao Linux: como

instalar e configurar o Linux no PC. São

Paulo: Ciência Moderna, 2000.

Tx 6

STANEK, A. J.; Microsoft Windows Server

2003. São Paulo: Cortez, 2006.

Ref 2

DHANJANI, N. Hack Notes: Segurança no

Linux e Unix. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Ref 2

TORRES, G. Hardware: curso completo. 4ª

ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

Ref 2

NORTON, P. Introdução à Informática.


Tx 6

WADLOW, T. Segurança de Redes: projeto

e gerenciamento de redes. Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

Ref 2



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Português

CUNHA, C. F., CINTRA, L. Nova Gramática

do Português Contemporâneo. 4 ed. Rio de

Janeiro: Lexikon , 2007.

Tx 6

BECHARA, E. Moderna Gramática

Portuguesa. 37ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna,

2006.

Ref 2

INFANTE, U. Curso de Gramática Aplicada

aos Textos. Ed. São Paulo: Scipione, 2005.

Tx. 6

INFANTE, Ulisses, PASQUALE, Cipro Neto.

Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo:

Scipione, 2003.

Ref 2

SACCONI, L. A. Nossa Gramática

Contemporânea: Teoria e Prática. 1ª ed. São

Paulo: Escala Educacional, 2006.

Ref 2

MARTINS, D. S. ZILVERKNOP, L.

Português Instrumental. 25 ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

Tx 6



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Probabilidade e

Estatística

SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística.

2 ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

Tx 12

MORETTIN, L. G. Estatística Básica:

Probabilidade. 7ª ed. São Paulo: Makron

Books, 1999.

Tx. 6

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. São Paulo:

Pearson Makron Books, 1993.

Ref 1

MOORE, D. S. A estatística básica e sua

prática. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Tx 8




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128

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Programação

Orientada a Objetos

DEITEL, H. M. Java – como programar. 6

ed. São Paulo: Pearson, 2005.

Tx 6

CAMARÃO, C. e FIGUEIREDO, L.

Programação de Computadores em Java.


Tx 6

BARNES, D. J.; KOLLING, M.

Programação Orientada a Objetos com

Java: Uma introdução Prática Usando o

Bluej. 1 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004.

Ref 2

SANTOS, R. Introdução à Programação

Orientada a Objetos Usando Java. 7 ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Ref 2

DEITEL, H. M. Java – como programar. 6

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

Tx 6

BARNES, D. J. Programação Orientada a

Objetos com Java: Uma introdução

Prática Usando o Bluej. 1 ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009.

Ref 1



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Projeto e

Planejamento de

Redes de

Computadores

SOUSA, L. B., Projetos e Implementação de

Redes. São Paulo: Érica, 2009.

Tx 6

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Projeto de Conclusão

de Curso

DIAS, D. S, SILVA, M. Como escrever

uma Monografia. Rio de Janeiro: LTC,

2010.

Ref 4

REIS, L. G. Produção de monografia: da

teoria à prática. Brasília: Brasília , 2006.

Tx 6




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129

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Redes de

Computadores

COMER, D. E. Interligação em Redes com

TCP/IP. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006

.

Tx. 6

TANENBAUM, A. S. Redes de


2003 .

Tx 6

NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2 ed.

São Paulo: Makron Books, 2000.

Ref 2

WADLOW, T. A. Segurança de redes:

projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio


Ref 2

SOARES, L. F. G. et al. Redes de

Computadores – Das LANs, MANs e

WANs às redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro:

Campus, 1995.

Ref 4

GOUVEIA, J. MAGALHÃES, A. Redes de

Computadores. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

Ref 2



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Segurança e Auditoria

de Sistemas

FERREIRA, F. N. F. Segurança da

Informação. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2003.

Tx 6

WADLOW, T.A. Segurança de Redes:

Projeto de gerenciamento de redes

seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Ref 2

CHESWICK, W. R; BELLOVIN, S. M;

RUBIN, A. D. Firewalls e Segurança na

Internet: Repelindo o hacker ardiloso. 2.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Ref 2

STALLINGS, W. Criptografia e Segurança

de Redes. 4. ed. São Paulo: Pearson

Education, 2008.

Ref 2

DHANJANI, Nitesh. Hack notes: segurança

no Linux e Unix. Rio de Janeiro: Elsevier,

2003.

Ref 2

FERREIRA, F. N. F. Segurança da

Informação. São Paulo: Ciência Moderna,

2003.

Tx 6

SÊMOLA, M. Gestão da segurança da

informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003

Tx 6




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130



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Serviços de

Internet/Intranet

ALMEIDA, M.Garcia; ROSA, P.C. Internet,

Intranet e Redes Corporativas. Rio de


Tx 2



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo


STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W..

Princípios de Sistemas de Informação. 6

ed. Rio de Janeiro: Thompson Learning,

2006.

Tx 6

LAUDON, K. C. Sistemas de Informação

com Internet. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Ref 2

O'BRIEN, James A. Sistemas de informação

e as decisões gerenciais na era da internet.

2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Tx 6

TURBAN, E. Administração de Tecnologia

da Informação: Teoria e Prática. Rio de


Tx 6

MELO, Ivo Soares. Administração de

sistemas de informação. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 1999.

Ref 2

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Sistemas Distribuídos

COULOURIS, G; DOLLIMORE, J;

KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos:

Conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

Tx 6

TANEMBAUM, A. S; STEEN, M. V.

Sistemas Distribuídos: Princípios e

Paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

Tx 8




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131



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo


SILBERSCHATZ, A. Sistemas Operacionais

com JAVA. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2004.

Tx 8

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais

Modernos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2003.

Tx 9

DEITEL, C. Sistemas Operacionais. 3ª ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Ref 2

OLIVEIRA, R. S.. Sistemas Operacionais. 3ª

ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.

Tx 6

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais

– Projeto e Implementação. Porto Alegre,

Bookman, 2000.

Ref 4

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais.

2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Ref 4



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo


Avançados

MACHADO, Francis B. e MAIA. Arquitetura

de Sistemas Operacionais. 2. ed. Rio de

Janeiro: LTC. 1997.

Tx 6

OLIVEIRA, R. S; CARISSIMI, A.S;

TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. 2 ed.

. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.

Tx 6

TANENBAUM, A.S. Sistemas operacionais

Modernos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall,

1995.

Tx 6

BADDINI, Francisco. Windows Server 2003 -

Dicas e Procedimentos, São Paulo: Érica,

2005.

Ref 2

TANENBAUM, A. S. Organização

Estruturada de Computadores. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2001.

Ref 2

TANENBAUM, A.S. Sistemas operacionais:

projeto e implementação. 2 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2000.

Ref 4

Disciplina



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Tecnologias da

Internet

ALBERTIN, A. L. Comércio Eletrônico:

modelo, aspectos e contribuições de sua

aplicação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Tx 6

MUTO, C. M. PHP & MySQL: guia

introdutório. 3.ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2006

Tx 7

COMER, D. E. Interligação de redes com

TCP/IP. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Tx. 6




www.facomp.edu.br

132



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Tecnologia TCP/IP e

WEB

COMER, D.E. Interligação de Redes com

TCP/IP. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2006.

Tx 6



Texto (Tx)

Referência

(Ref)

Número de

exemplares

no acervo

Teoria Geral dos

Sistemas

CHINELATO Filho, João. O & M integrado

à informática. 12.ed. Rio de Janeiro:LTC,

2004.

Tx 8

PIDD, Michael. Modelagem empresarial:

ferramentas para tomada de decisão. Porto


Tx 6

BALAESTRO-ALVAREZ, M. E. Manual

de Organização, Sistemas e Métodos:

abordagem teórica e prática da engenharia

da informação. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Tx 6

DAFT, Richard L. Teoria e projeto das

organizações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

1999.

Ref 2

Para complementar e enriquecer o conhecimento do mundo globalizado aos seus usuários,

a biblioteca mantém, permanentemente atualizado, o acervo de revistas nacionais e

internacionais, tendo assim, material de estudo condizente com as necessidades do curso.

É objetivo fazer intercâmbio com algumas universidades públicas, como a USP, UFSCar,

UNESP, entre outras, visando explorar os acervos bibliográficos dessas instituições,

disponibilizando-os para os docentes e discentes da FACOMP.

24.2.2 Principais Periódicos

A biblioteca mantém um conjunto de periódicos especializados que contemplam diversas

áreas da computação, permitindo, aos alunos, estudos que complementam as matérias

lecionadas.

A seguir a relação dos principais periódicos disponíveis:

Relação de Periódicos

Computação Brasil (SBC – Sociedade Brasileira de Computação)

Computer World

Computer World - Serviços Corporativos

Digesto Econômico

Gestão – Revista Científica de Administração, Sistemas de Informação e Turismo

Jornal de Notícias

Jornal Diário do Comércio




www.facomp.edu.br

133

Jornal Estado de Minas

Journal of Integrated Circuits and Systems

Journal of the Brazilian Computer Society

Microsoft Business

PC World

Revista .Net Mobile Magazine ( assinatura impressa e digital)

Revista @prender

Revista Brasileira de Informática na Educação

Revista Científica da Educação

Revista Comunitárias

Revista Engenharia de Software Magazine – assinatura digital

Revista Ensino Superior

Revista Info Exame

Revista Informa

Revista Java Magazine ( assinatura impressa e digital)

Revista SQL Magazine ( assinatura impressa e digital)

Revista X 86 Magazine

SBC – desde 2000

SBCCI – anos de 2001 e 2002

24.2.3 Infra-Estrutura Técnico-Administrativa

O corpo técnico da biblioteca é construído de 01 (um) bibliotecário e 02 (dois) auxiliares

de biblioteca, além de receber suporte de 01 (um) programador de computadores. A

ampliação do número de funcionários acontecerá de acordo com a demanda.

24.2.4 Equipamentos de Informática

A biblioteca conta com 03 (três) microcomputadores, sendo 01 (um) para área

administrativa e 02 (dois) de consulta ao acervo, para uso do aluno, e uma 01 (uma)

máquina copiadora (xerox). A ampliação do número de computadores e copiadoras

acontecerá de acordo com a demanda.

24.2.5 Tratamento Técnico da Informação

A biblioteca utiliza, para o tratamento técnico do acervo, o Sistema de Classificação CDU

(Classificação Decimal Universal), para catalogação o código AACR2 e para normalização

bibliográfica, as normas de documentação da ABNT (Associação Brasileira de Normas

Técnicas).

Informatização

Para o gerenciamento das principais atividades da Biblioteca - estruturação da base de

dados bibliográficos, base de dados dos usuários, serviços de empréstimos, consulta,

reservas, estatísticas e controle patrimonial - é utilizado o software VirtualClass 2.0 da

VirtualClass Ltda. Além disto, por meio desse software, o usuário pode consultar o acervo




www.facomp.edu.br

134

e fazer reservas (localmente ou via Internet) e dar sugestões para melhorias do acervo e dos

serviços.

Normas de utilização do acervo

Para os serviços de consulta ao acervo, estão disponibilizados para os usuários 02 (dois)

computadores pelos quais eles possuem acesso à base de dados local. Também está

disponibilizada listagem simplificada de todo o acervo, incluindo autor, título, assunto e

número de chamada (que representa a localização do livro na estante), garantindo ao

usuário o acesso ao material demandado.

O serviço de empréstimo/reserva é automatizado e disponibilizado através de 01 (um)

terminal de atendimento. Em situações adversas, a biblioteca utilizará o sistema manual,

visando à garantia da prestação dos serviços.

Política de atualização do acervo:

O acervo será atualizado e renovado semestralmente e a cada nova disciplina, ou sempre

que solicitado por professores da Faculdade. A renovação de livros e periódicos será

constante e automática, ouvindo sempre o corpo docente, discente e técnico-

administrativo.

24.3 LABORATÓRIOS

A FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS conta atualmente com 03

(três) laboratórios de Informática e 01 (um) Laboratório de Hardware, sendo que estes

visam atender aos Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação, Curso de Tecnólogo

em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Curso de Tecnólogo em Redes de

Computadores, únicos cursos funcionando no momento, conforme definido pelo modelo

para Avaliação de Cursos de Computação e Informática (disponível no sítio do MEC).

Para os demais semestres dos cursos de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas e Tecnólogo em Redes de Computadores, bem como para os outros cursos

previstos neste PDI serão criados mais 01 (um) novo laboratório pelo menos 01 (um)

semestre antes deste ser necessário.

24.4 COMPUTADORES

A FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS conta atualmente com 80

(oitenta) computadores já instalados e configurados. Estes computadores estão conectados

em rede local (LAN) e também à Internet.




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135

CONFIGURAÇÃO

Quantidade Tipo de CPU Memória Disco

Rígido

Ligada

em Rede

Plataforma

Ano de

Aquisição 22 AMD Sempron

2300+ 1.58GHz

512 MB 30 GB S Microsoft

Windows XP

Professional

Service Pack 3

Ubuntu Linux

9.10

2005

07 AMD Sempron

2300+ 1.58GHz


Windows XP

Professional

Service Pack 3

Ubuntu Linux

9.10

2005

11 AMD Sempron

2300+ 1.58GHz


Windows XP

Professional

Service Pack 3

Ubuntu Linux

9.10

2005

20 Intel Celeron

2.66 GHz

1GB 30 GB S Microsoft

Windows XP

Professional

Service Pack 3

Ubuntu Linux

9.10

2007

20 Intel Celeron ,

1.80 GHz

2 Gb 120 Gb S Microsoft

Windows XP

Professional

Service Pack 3

Ubuntu Linux

9.10

2009

Os computadores são/serão atualizados anualmente, podendo, porém, a critério do

Colegiado de Coordenação Didática do Curso, antecipar suas atualizações.

24.5 LICENÇAS DE SOFTWARE

A FACULDADE DE COMPUTAÇÃO DE MONTES CLAROS possui licenças do

programa Aliança Acadêmica da Microsoft (MSDNAA) e utiliza política de utilização de

softwares gratuitos e de código aberto, tais como Linux e BrOffice.Org. Os demais

softwares necessários para as disciplinas práticas de computação seguirão esta política.

Os softwares já instalados nos computadores da Faculdade são os seguintes:




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136

Software Número de Cópias

7-Zip 4.57 80

Adobe Flash Player 10 Plugin 80

Adobe Shockwave Player 11.5 80

Adobe Reader 9 80

BrOffice.org 2.4 80

Dev C++ 5 beta 9 Release 80

PHP Editor 80

WAMP Server 5.1.7 80

Apache Tomcat 6.0.18 80

Firebird 2.5 80

IBOConsole 1.1.12.18 80

IDE NetBeans 6.5.1 80

iReport 2.0.4 80

Java DB 10.5.3.0 80

Java 6 Update 19 80

Java SE Development kit 80

Microsoft Security Essentials 80

Microsoft .NET Framework 2.0 80

Mozilla Firefox (3.6) 80

MySQL Connector/ODBC 5.1 80

MySQL Server 5.0 80

Mysql Workbench 5.0 80

Wireshark 1.2.6 80

Strawberry Prolog 2.92 80

Turbo Pascal 7 80

Turbo C/C++ 3.0 80

CCleaner 80

Windows Internet Explorer 8 80

Pacote Conversor Office 2007 80

Microsoft Office Visio 80

Microsoft Office Project 80

Microsoft Office Access 80

De modo a manter os acadêmicos em dia com as inovações tecnológicas, sempre serão

instaladas as versões mais recentes de todos os softwares necessários às disciplinas práticas

de computação.

.




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137

24.6 EQUIPAMENTOS DE APOIO

Além dos computadores já descritos no item anterior, a Faculdade de Computação de

Montes Claros possui diversos outros equipamentos eletrônicos que visam contribuir no

processo de ensino-aprendizagem no Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas.

Equipamento Quantidade

Impressoras Multifuncionais 02

Projetores Multimídia 03

Retroprojetores 02

DVD 01

Home theater 01

A quantidade de equipamentos de apoio destinados ao Curso será ampliada

semestralmente, podendo, porém, a critério do Colegiado de Coordenação Didática do

Curso, antecipar essa ampliação.

25. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA E INSTÂNCIAS DE

DECISÃO

Neste capítulo são apresentadas as instâncias de decisão da Faculdade de Computação de

Montes Claros, e as formas de administração acadêmicas.

25.1 ORGÃOS COLEGIADOS: ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

O Conselho Superior, o Colegiado de Curso e o Departamento são os órgãos colegiados da

Faculdade de Computação de Montes Claros, funcionando e deliberando com a presença

da maioria de seus membros, e decidindo por maioria de votos.

As decisões dos colegiados são tomadas por votação simbólica, podendo esses colegiados,

a seu juízo, decidir pela adoção de voto nominal ou secreto, in casu.

O Presidente do colegiado tem direito aos votos ordinário e de qualidade, este último

sendo exercido em casos de empate, restrito à votação não secreta.

Nos casos de ausência do Presidente nato do órgão e de seu substituto regimental, as

reuniões dos colegiados realizam-se sob a presidência, pela ordem, do docente-membro de

categoria magisterial mais elevada ou do mais antigo no magistério da Faculdade de

Computação de Montes Claros; persistindo o empate, do mais idoso dentre os empatados.




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138

Nenhum membro de colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal direto,

decidindo o órgão, sempre que ocorra a situação, por escrutínio secreto.

As reuniões solenes independem de número mínimo de presentes, mas as ausências devem

ser justificadas no próximo comparecimento.

As reuniões ordinárias estão automaticamente convocadas, realizando-se segundo o

calendário organizado e aprovado no âmbito do respectivo órgão, sendo que:

I. As reuniões extraordinárias são convocadas pelo Presidente do órgão, por

iniciativa própria, podendo a convocação efetivar-se ainda a requerimento ou

sob a assinatura de 2/3 (dois terços), no mínimo, dos membros.

II. As convocações para as reuniões extraordinárias, a não ser em casos de

excepcional urgência, são expedidas com a antecedência mínima de 48

(quarenta e oito) horas.

III. As convocações devem indicar, salvo assuntos sigilosos, a pauta dos

trabalhos.

Das reuniões, são lavradas as atas próprias, pelo Secretário respectivo, as quais devem ser

aprovadas pelos membros presentes, na reunião seguinte.

Os representantes do Corpo Discente nos órgãos colegiados são eleitos pelos seus pares.

É vedado aos órgãos colegiados tomar conhecimento de indicações, propostas ou

requerimentos de ordem pessoal, que não se relacionem diretamente com os problemas que

lhe sejam atinentes e/ou não representem interesse do estabelecimento de ensino.

25.2 CONSELHO SUPERIOR

O Conselho Superior, órgão supremo de deliberação, nos campos administrativo, didático-

científico, disciplinar e recursal, é constituído:

I. Pelo Diretor da Faculdade de Computação de Montes Claros;

II. Pelos Coordenadores de Curso;

III. Por um professor, representante docente, eleito pelos seus pares;

IV. Por um professor indicado pela Diretoria;

V. Por um aluno, representante discente, eleito pelos seus pares.

Os representantes docente e discente, terão mandato de 2 (dois) anos.

O Conselho Superior se reúne, ordinariamente, no início de cada semestre letivo.

O Conselho Superior se reúne sob a presidência do Diretor da Faculdade de Computação

de Montes Claros; na ausência deste, sob a presidência de seu substituto regimental.

Por decisão do plenário, em se tratando de assunto de sua exclusiva competência, o




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139

Conselho Superior pode conservar em sigilo, restrita a seu âmbito, qualquer discussão ou

deliberação.

Compete ao Conselho Superior, no âmbito da Faculdade de Computação de Montes

Claros:

I. Aprovar modificações na estrutura institucional, em qualquer plano;

II. Aprovar o Regimento da Faculdade de Computação de Montes Claros e as

alterações que lhe forem propostas, para encaminhamento à aprovação da

Entidade Mantenedora e do órgão superior competente do Sistema de Ensino;

III. Aprovar o orçamento anual e os planos de aplicação dos recursos vinculados;

IV. Aprovar convênios, acordos e contratos, para encaminhamento à decisão final

da Entidade Mantenedora, inclusive no que respeita à avaliação institucional;

V. Aprovar a concessão de títulos honoríficos;

VI. Aprovar símbolos e insígnias da Faculdade;

VII. Reunir-se, solenemente, nas cerimônias de colação de grau;

VIII. Tomar conhecimento do relatório semestral das atividades e avaliá-los;

IX. Resolver, em grau de recurso, os problemas que lhe sejam apresentados, no

âmbito de sua competência;

X. Exercer outras atribuições que lhe estejam previstas no Regimento da

Faculdade;

XI; Solucionar, nos limites de sua competência, os casos omissos previstas no

Regimento da Faculdade e as dúvidas que surgirem da sua aplicação;

XII. Aprovar o calendário escolar e fiscalizar o seu cumprimento;

XIII. Aprovar os planos dos cursos de aperfeiçoamento, extensão e especialização.

Obs.: As deliberações previstas nos incisos I, II, III, IV, VI e VII serão encaminhadas para

aprovação da Entidade Mantenedora. As deliberações previstas no inciso II, após

apresentação da Entidade Mantenedora, serão encaminhadas para apreciação do órgão

superior competente do Sistema de Ensino.

25.3 COLEGIADO DE CURSO

A coordenação didática e a integração de estudos serão efetuadas pelo Colegiado de Curso.

O Colegiado de Curso será constituído de:

I. Um presidente, sendo este o Coordenador de Curso;

II. Um professor indicado pelo Diretor, dentre os membros da Faculdade de

Computação de Montes Claros;

III. Um professor eleito por seus pares, dentre os membros do Departamento da

Faculdade de Computação de Montes Claros;

IV. Um representante discente, eleito por seus pares com esta finalidade.

Obs. Os representantes mencionados nos incisos III e IV terão mandato de 2 (dois) anos.




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140

São atribuições do Colegiado de Curso:

I. Estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso;

II. Elaborar o seu regimento interno;

III. Elaborar, analisar e avaliar o currículo dos Cursos e suas alterações;

IV. Analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas dos cursos,

propondo alterações quando necessárias;

V. Fixar normas quanto à matricula e à integralização dos cursos, respeitando o

estabelecido pelo Sistema Federal de Educação;

VI. Deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para conclusão dos cursos;

VII. Deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do Colegiado de

Curso;

VII. Exercer as demais atribuições conferidas por lei e previstas no Regimento da

Faculdade.

25.4 COORDENAÇÃO DE CURSO

Para cada curso ofertado pela Faculdade de Computação de Montes Claros haverá um

Coordenador de Curso, sendo este indicado, ad nutum, pelo Diretor da Faculdade.

São atribuições do Coordenador de Curso:

I. Administrar e gerenciar o Curso, conforme deliberações do Colegiado de Curso

e do Conselho Superior;

II. Orientar e fiscalizar o cumprimento por parte dos professores, dos Planos de

Ensino das respectivas disciplinas e dos projetos de pesquisa e extensão.

25.5 DEPARTAMENTO

O Departamento é a menor fração da estrutura institucional, para todos os efeitos de

organização administrativa, didático-científico e distribuição de seus professores.

Ao Departamento compete elaborar os seus planos de trabalho, atribuindo encargos de

ensino, pesquisa e extensão aos professores nele lotados, e praticar todos os atos que lhe

são inerentes.

A Chefia do Departamento será exercida por um professor eleito entre seus pares.

Cabe ao Departamento, na organização de seus programas, distribuir os trabalhos de

ensino, pesquisa e extensão de forma a harmonizar os seus interesses com as preocupações

científicas, técnicas e culturais da Faculdade.

O Chefe do Departamento pode escolher livremente, dentre os membros do Departamento,




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141

aqueles que devam exercer as funções de Secretário.

Compete ao Departamento:

I. Oferecer as disciplinas da área da Faculdade de Computação de Montes Claros;

II. Manifestar-se, em parecer ou informação, acerca de assuntos sobre os quais tenha

sido consultado pelo Conselho Superior, pelo Colegiado de Curso ou pela Direção;

III. Colaborar com o Colegiado de Curso na organização dos planos gerais de ensino e

no exame de processos de transferência, adaptações, aproveitamento de estudos e

dispensa de disciplinas;

IV. Organizar, rever e aprovar, periodicamente, os programas de ensino,

encaminhando-os ao Colegiado de Curso para aprovação e providências;

V. Realizar trabalhos de pesquisa e promover sua divulgação;

VI. Desenvolver atividades de extensão;

VII. Promover estudos, palestras, painéis e outros eventos;

VIII. Propor a instituição de novas disciplinas, obrigatórias ou não, para os Cursos, assim

como sua extinção;

IX. Propor a realização de eventos científicos e culturais, e outras ações relacionadas

com o ensino, a pesquisa e a extensão;

X. Conhecer dos recursos de alunos contra atos de professores, assim como de outros

recursos que lhe sejam concernentes;

XI. Propor a aplicação de penalidades a membros dos corpos docente e técnico-

administrativo do Departamento, assim como a alunos matriculados em disciplinas

por este oferecidas.

25.6 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - DIRETORIA

A Diretoria da Faculdade de Computação de Montes Claros é o órgão executivo-gerencial

que coordena, fiscaliza e superintende as atividades institucionais.

O Diretor da Faculdade de Computação de Montes Claros é designado pela Entidade

Mantenedora, escolhido dentre graduados em nível superior, em condições de qualificação

para o exercício da função.

O mandato do Diretor é de 4 (quatro) anos, podendo ser reconduzido.

Durante sua gestão, o Diretor pode ser dispensado do exercício do magistério, se professor

da Faculdade de Computação de Montes Claros, a juízo da Entidade Mantenedora.

O Diretor da Faculdade poderá ser destituído de seu cargo, a qualquer tempo, por interesse

da Entidade Mantenedora.

Compete ao Diretor:

I. Dirigir, coordenar, fiscalizar e superintender os serviços administrativos da

Faculdade;




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142

II. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;

III. Fiscalizar a execução do regime didático, zelando junto ao Coordenador do

Curso, pela observância rigorosa dos horários, programas e atividades dos

professores e alunos;

IV. Representar a Faculdade de Computação de Montes Claros junto a pessoas e

instituições públicas e privadas;

V. Relacionar-se com a Entidade Mantenedora, prestando as informações

solicitadas e cumprindo, no que couber, as suas determinações;

VI. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior e do

Colegiado de Curso e as disposições previstas no Regimento da Faculdade e

as do Contrato Social da Mantenedora que se apliquem à Faculdade de

Computação de Montes Claros;

VII. Coordenar a elaboração da proposta orçamentária e o plano de aplicação dos

recursos previstos, para encaminhamento à aprovação do Conselho Superior;

VIII. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade de

Computação de Montes Claros, respondendo por abuso ou omissão e

aplicando penas, quando necessário, nas formas previstas no Regimento da

Faculdade;

IX. Designar membros, dentre professores qualificados, para a Comissão Especial

de Avaliação Institucional, sob a supervisão da Coordenadoria de Avaliação

Institucional da Entidade Mantenedora;

X. Baixar atos administrativos próprios, bem como delegar competência nos

limites de suas atribuições;

XI. Convocar as eleições e nomear os representantes da Faculdade de

Computação de Montes Claros junto aos órgãos colegiados;

XII. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e

programas;

XIII. Conferir grau e assinar os diplomas correspondentes;

XIV. Expedir e assinar os certificados relativos à conclusão de cursos especiais ou

disciplinas;

XV. Expedir convocação de reuniões do Conselho Superior do Curso e presidi-las,

bem como a todas as comissões das quais fizer parte;

XVI. Responder consultas que lhe sejam feitas pelos colegiados superiores da

Faculdade e diligenciar para que tenham rápido andamento os processos em

curso nesses órgãos e nos demais setores institucionais;

XVII. Propor à Mantenedora a admissão e a dispensa de pessoal;

XVIII. Designar os coordenadores do curso e representantes da Faculdade nos órgão

colegiados;

XIX. Distribuir e remanejar internamente empregados, de acordo com as

necessidades do serviço;

XX. Propor à Entidade Mantenedora férias e licenças regulamentares dos

funcionários e técnicos administrativos da Faculdade;

XXI. Apresentar, semestralmente, ao Conselho Superior, ao Colegiado de Curso, à

Mantenedora e ao órgão próprio do Ministério da Educação, segundo as

normas deste, relatório das atividades da Faculdade de Computação de

Montes Claros no período letivo anterior, nele expondo as providências

tomadas para a maior eficiência da administração e das atividades didático-




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143

pedagógicas.

Em casos de manifesta urgência, o Diretor da Faculdade de Computação de Montes Claros

pode adotar as medidas que se impuserem, mesmo não previstas no Regimento da

Faculdade, ad referendum do órgão superior colegiado competente para atuar no caso.

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