palavras do assistente de campo - cne-jnsm.com · impera a “arma” do per-dão e da aceitação...

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Misericórdia precisa-se! Ternura carece-se! Hoje, tu e eu somos con- vidados à fraternidade, a estender o coração em mãos que abraçam, a olhares que beijam e a palavras que humani- zam. Tu e eu... eu e tu... uma aposta de Deus!... e por acaso uma aposta ga- nha! Olá amigos e irmãos escutas! “Veio uma manhã... veio uma tarde”... foi o primei- ro dia, o começo de uma viagem fantástica no tempo dos homens e no de Deus. Deus, em Jesus, cruza- Se connosco, faz-Se peregrino, companheiro de viagem e connosco, arrisca-Se na aventura da vida e do amor: Deus nos homens e os ho- mens em Deus. E eis que, novamente, Ele encontra-Se connos- co, vem ao nosso encon- tro e acampa no meio de nós... em nós, pois é em todos e em cada um que Ele quer, e deseja habitar... somos a verda- deira tenda onde Deus habita, e em nós actua e transforma o mundo, em nós e por nós, renova todas as coisas. Cada gesto e cada pala- vra... cada olhar e cada abraço... um sinal da ternura e da misericórdia de Jesus. Tal como nos pede o Papa Francisco, façamos a revolução da ternura, uma revolução onde impera a “arma” do per- dão e da aceitação mú- tuas, uma revolução marcada pelos gestos que aproximam e afa- gam, por olhares com- passivos e meigos... uma revolução onde cada um é visto como um próxi- mo, como um irmão que me convida a sair de mim mesmo e do meu egoísmo e a encontrar- me no seu coração. Ao entrarem em campo os contingentes dos agru- pamentos foram anima- dos pela equipa compos- ta pelos escuteiros Délia Garcia, Fábio Bernardo, Cláudia Leandro, Tiago Pimentel, Joana Alves, António Silva, Débora Bolarinho e Duarte Vidi- nha. Estes são respecti- vamente: Feiticeira do Tempo, o VII, a ACA, o NUC, a Rainha Franca, o Rei Lagos, a Astro Água e o Astro Fogo. Palavras do Assistente de Campo Pontos de interesse especiais: Preparação; Entrada em campo; Construções; Simulacro; Apresentação de campo. Equipa de animação VII ACANUC Edição 1 Equipa Editorial Norberto Brum, Pe. Duarte Granadeiro Pedro Araújo Paulo Mota

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Misericórdia precisa-se!

Ternura carece-se!

Hoje, tu e eu somos con-vidados à fraternidade, a estender o coração em mãos que abraçam, a olhares que beijam e a palavras que humani-zam.

Tu e eu... eu e tu... uma aposta de Deus!... e por acaso uma aposta ga-nha!

Olá amigos e irmãos escutas!

“Veio uma manhã... veio uma tarde”... foi o primei-ro dia, o começo de uma viagem fantástica no tempo dos homens e no de Deus.

Deus, em Jesus, cruza-Se connosco, faz-Se peregrino, companheiro de viagem e connosco, arrisca-Se na aventura da vida e do amor: Deus nos homens e os ho-mens em Deus.

E eis que, novamente, Ele encontra-Se connos-co, vem ao nosso encon-tro e acampa no meio de nós... em nós, pois é em todos e em cada um que Ele quer, e deseja habitar... somos a verda-deira tenda onde Deus habita, e em nós actua e

transforma o mundo, em nós e por nós, renova todas as coisas.

Cada gesto e cada pala-vra... cada olhar e cada abraço... um sinal da ternura e da misericórdia de Jesus.

Tal como nos pede o Papa Francisco, façamos a revolução da ternura, uma revolução onde impera a “arma” do per-dão e da aceitação mú-tuas, uma revolução marcada pelos gestos que aproximam e afa-gam, por olhares com-passivos e meigos... uma revolução onde cada um é visto como um próxi-mo, como um irmão que me convida a sair de mim mesmo e do meu egoísmo e a encontrar-me no seu coração.

Ao entrarem em campo os contingentes dos agru-pamentos foram anima-dos pela equipa compos-ta pelos escuteiros Délia Garcia, Fábio Bernardo, Cláudia Leandro, Tiago Pimentel, Joana Alves, António Silva, Débora Bolarinho e Duarte Vidi-nha. Estes são respecti-vamente: Feiticeira do Tempo, o VII, a ACA, o NUC, a Rainha Franca, o

Rei Lagos, a Astro Água e o Astro Fogo.

P a l a v r a s d o A s s i s t e n t e d e C a m p o P o n t o s d e i n t e r e s s e e s p e c i a i s :

Preparação;

Entrada em campo;

Construções;

Simulacro;

Apresentação de campo.

E q u i p a d e a n i m a ç ã o

V I I A C A N U C

Edição 1

E q u i p a

E d i t o r i a l

Norberto Brum, Pe.

Duarte Granadeiro

Pedro Araújo

Paulo Mota

Durante muitos meses, vários dirigentes do nos-so Núcleo estiveram na

nossa Casa do Escutei-ro, Sede do Núcleo de São Miguel, a trabalhar

arduamente para que fosse possível realizar este nosso VII ACANUC.

primeiros exploradores/moços, pioneiros/marinheiros e os seus respectivos dirigentes, alegremente iniciarão a

entrada em cam-po. Logo de se-guida, houve a passagem pelos dirigentes carac-terizados de indumentárias da época medie-val e houve uma

Hoje, dia 26 de julho, começou o VII ACANUC, do Núcleo de São Mi-guel.

Às 9 horas da manhã os

leve dança, que deu origem ás primeiras gar-galhadas. Seguiu-se a entrada em campo cujo controle foi feito pelo nosso simpático Chefe de Campo, Chefe Zeca.

Um feliz ACANUC para todos, divirtam-se e aprendam também se possível.

Muito trabalho e dedicação

C o m e ç o u a f e s t a !

parativos no belíssimo terreno em que nos en-contramos.

À mais ou menos uma semana, vários dirigen-tes e caminheiros/

companheiros, dos vá-rios agrupamentos do nosso Núcleo, iniciaram as montagens para a realização do VII ACA-NUC.

M u i t o t r a b a l h o e s u o r

Foi à cerca de um mês, que o Chefe Cláudio Borges em conjunto com alguns dirigentes e cami-nheiros do seu agrupa-mento, iniciaram os pre-

Página 2 A E v o l u ç ã o

Após a recepção e feito o check in, os elementos da II e III secção come-çaram a montagem dos seus sub-campos.

Desde a montagem das tendas, à construção da cozinha, mesa, pórtico e oratório, todos participa-ram com afinco e boa disposição!

Foi aí que puderam de-monstrar toda a sua des-treza e onde aplicaram toda a técnica escutista apreendida ao longo do ano.

Denotou-se, ainda uma grande alegria, boa dis-posição e um enorme espírito de equipa.

Bom trabalho malta!

Este jornal tentou junto do Assistente de Campo mais informações tendo sido transmitido que não foi necessário ter sido administrado a Santa Unção. O único ferido que foi transportado ao

A equipa editorial soube por testemunhas ocula-res que um dirigente de Vila Franca que estava de apoio às obras de reparação do palco caiu de costa não sofrendo quaisquer danos físicos.

Centro de Saúde de Vila Franca do Campo foram os óculos do sinistrado.

A equipa editorial deseja as rápidas melhoras aos óculos.

M o n t a g e n s

C h e f e v i l a f r a n q u e n s e

c a i d o p a l c o

Página 3 E d i ç ã o 1

C a p e l a d e

C a m p o

17:30 - Acolhimento / confissões

18:00 - Eucaristia

Sempre que desejarem poderão contactar o Assistente de Campo.

LOJA de CAMPO

Cafés

08:30 às 09:30

12:45 às 14:00

19:15 às 20:30

Gelados

13:00 às 14:00

19:30 às 20:30

Quem oferece uma depilação?

celho onde, após umas breves palavras do Che-fe de Campo, Ch. Zeca e do Assistente do Núcleo, o Pe. Norberto, foram apresentados os respon-sáveis de todos os servi-ços do ACANUC, que subiram ao palco.

Os Povos também tive-ram oportunidade de

Às 21 horas foi feito um simulacro de evacuação de campo, de forma a alertar todos os elemen-tos presentes da neces-sidade de fazer a evacu-ação de forma calma e ordeira, contudo rápida, em caso de emergência.

Todos se dirigiram à arena do Fogo de Con-

fazer o seu grito, em jeito de apresentação.

A Festa de Campo finali-zou com uma pequena oração proferida pelo nosso Assistente, agra-decendo a nossa pre-sença na actividade e com desejos de uma noite bem dormida.

Bom Acanuc a todos!

Simu lac ro e f es ta de campo

A quem pertence esta saia?

A quem pertence estes apetrechos?

O menino vai ser dos marítimos ou dos terrestres?

Quem levanta a bandeira?

De que emissora são estas antenas?

Enc ont ra - te . . .