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Corpo Nacional de Escutas Junta de Núcleo de São Miguel - Ano III Nº 7, Outubro 2010 bimensal geraçõ[email protected] Página1 Caros Escuteiros, como é do vosso conhecimento, o novo Chefe do Núcleo, convidou-me para chefiar o Departamento de Comunicação Externa. Este Departamento tem por finalidade, divulgar a nossa Associação perante a sociedade Micaelense e voltar a editar este nosso jornal do Núcleo. Para isso, vou necessitar da ajuda de todos, Escuteiros e Dirigentes. Quando digo Escuteiros, pretendo que sejam vocês, Lobitos, Exploradores/Moços, Pioneiros/Marinheiros, Caminheiros/ Companheiros, os meus principais colaboradores nesta tarefa. É claro que a colaboração dos vossos Chefes também é muito bem-vinda e importante. Sem a vossa parceria eu não vou conseguir. O que pretendo de todos? É, passar a receber nos emails: [email protected] e geraçõ[email protected] (sempre para os dois), artigos e fotografias das vossas actividades. Desta forma, vamos conseguir que o “Gerações”, seja o verdadeiro meio de informação entre todos os Escuteiros e Dirigentes deste nosso Núcleo. Não tenham vergonha nem medo de errar, eu estou cá para ajudar e não se esqueçam, que esta parceria, pode ser o início para poderes tirar as tuas Insígnias de Competência/Especialidade de repórter e/ou fotografo. Obrigado desde já a todos os meus futuros parceiros, repórteres e fotógrafos. O Editor Duarte Granadeiro

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Caros Escuteiros, como é do vosso

conhecimento, o novo Chefe do Núcleo,

convidou-me para chefiar o Departamento de

Comunicação Externa.

Este Departamento tem por finalidade, divulgar a

nossa Associação perante a sociedade

Micaelense e voltar a editar este nosso jornal do

Núcleo. Para isso, vou necessitar da ajuda de

todos, Escuteiros e Dirigentes.

Quando digo Escuteiros, pretendo que sejam

vocês, Lobitos, Exploradores/Moços,

Pioneiros/Marinheiros, Caminheiros/

Companheiros, os meus principais colaboradores

nesta tarefa. É claro que a colaboração dos

vossos Chefes também é muito bem-vinda e

importante. Sem a vossa parceria eu não vou

conseguir.

O que pretendo de todos? É, passar a receber

nos emails: [email protected] e

geraçõ[email protected] (sempre para os

dois), artigos e fotografias das vossas

actividades. Desta forma, vamos conseguir que o

“Gerações”, seja o verdadeiro meio de

informação entre todos os Escuteiros e

Dirigentes deste nosso Núcleo.

Não tenham vergonha nem medo de errar, eu

estou cá para ajudar e não se esqueçam, que

esta parceria, pode ser o início para poderes tirar

as tuas Insígnias de Competência/Especialidade

de repórter e/ou fotografo.

Obrigado desde já a todos os meus futuros

parceiros, repórteres e fotógrafos.

O Editor

Duarte Granadeiro

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ESCUTISMO EM S. MIGUEL

75 ANOS AO SERVIÇO DA JUVENTUDE

É já, no próximo dia 6 de Novembro, dia do

nosso Patrono, o homem que foi condestável do

Reino, e é o Santo Nuno Alvares Pereira (Santo

Nuno de Santa Maria), que iremos encerrar, com

humildade, mas com muita dignidade, as

comemorações das nossas bodas de diamantes,

75 anos ao serviço da juventude micaelense.

Foi em 1934, na simpática freguesia dos Fenais

da Ajuda, Concelho da Ribeira Grande, que os

jovens católicos, pela primeira vez nesta Ilha do

Arcanjo, S. Miguel, tiveram conhecimento e

aderiram ao Movimento criado por Baden

Powell.

Daí para a frente, ao longo de todos estes anos,

foram milhares os que se apaixonaram por este

método educativo. Cada jovem em estreita

colaboração com outros jovens e também,

alguns adultos, os transformou em artífice do

seu próprio desenvolvimento, vivendo, assim,

uma adolescência saudável e tornando-se,

posteriormente, cidadãos activos e felizes nas

comunidades em que se encontram inseridos.

Foi o exemplo de Baden Powell, manifestado no

trabalho e na coerência de vida, em que os

valores configurados no movimento que ele

criou, escutismo, sempre estão presentes no dia

a dia. Em S. Miguel, entre outros, o Corpo

Nacional de Escutas conseguiu seduzir a

juventude, geminando assim nas 28 freguesias

onde presentemente estamos implantados.

Temos funcionado como motores ao serviço dos

nossos jovens, pelo que é imprescindível

assinalar esta importante data, honrando, em

simultâneo, todos quantos nos antecederam.

Nos tempos que vivemos, para além de bom

escutismo que temos de praticar, é imperioso

que sejamos uma presença visível na Sociedade

Civil, mesmo que, por vezes, se esqueça de nós.

Por tudo isto, pelo orgulho de sermos escuteiros

e, como já disse, em homenagem a quantos

tornaram o CNE naquilo que ele hoje é, torna-se

necessário que todos adiramos a estas

comemorações. Mesmo todos; do lobito mais

novo, ao dirigente mais antigo.

É o momento certo para os distraídos tomarem

consciência daquilo que somos e representamos.

Dentro de dias chegará a cada Agrupamento o

programa comemorativo, em cuja elaboração

estão envolvidos muitos dirigentes.

Não queiras estar ausente neste marco

histórico.

A tua presença é necessária e a tua ausência

será sentida por todos.

Conto contigo.

O Chefe do Núcleo

José Jorge

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TOMADA DE POSSE DA NOVA JUNTA DE

NÚCLEO

Após o acto eleitoral para a eleição da Junta de

Núcleo (triénio 2010/2013), realizado a 20 de

Junho, tomou posse no dia 3 de Julho, na Casa

do Escuteiro, a nova Junta de Núcleo,

encabeçada pelo Dirigente José Maria Tavares

Cardoso Jorge, que para além de uma Adjunta,

Cidália Ponte, do Assistente de Núcleo, Padre

Norberto Brum e de uma Assessora Jurídica,

integram a Direcção de Núcleo, 6 Secretarias e

17 Departamentos.

Estiveram presentes, representantes dos

Agrupamentos e de uma delegação da

Fraternidade Nuno Álvares Pereira.

No discurso da tomada de posse, o Chefe José

Maria Jorge, realçou a nova orgânica, de modo a

corresponder às exigências da juventude actual e

do CNE em particular e apelou a todos os

dirigentes, para fazerem bom escutismo e serem

uma presença visível nas comunidades onde

estão inseridos.

Lembrou também, do novo programa educativo,

que após uma ano em experiência no

Agrupamento piloto 1197 – São José, entra em

vigor no próximo mês de Setembro, pelo que

terá que haver abertura de espírito, dirigentes

formados, activos e empenhados e para nunca se

esquecerem que no escutismo se pratica uma

educação personalizada e de valores.

Manifestou ainda alguma frustração pelo fraco

apoio que por vezes o escutismo recebe das

Entidades Públicas, dando como exemplo o facto

da Casa do Escuteiro se estar a degradar de dia

para dia, apesar de Sua Excelência, o Presidente

do Governo, estar fortemente empenhado em

resolver a situação.

Informou também, que a 6 de Novembro, irá

encerrar as comemorações das Bodas de

Diamante do Núcleo, com um programa que a

dignidade da data merece e que uma Comissão

já se encontra a trabalhar no mesmo, tendo

informado que a Comissão de Honra será

Presidida pelo Presidente do Governo Regional

dos Açores, o qual aceitou o convite formulado.

Por fim e para encerrar o discurso de improviso,

enviou uma mensagem para os 2000 escuteiros

existentes em São Miguel, apelando ao esforço

de todos para que este mandato seja de Paz,

Coesão Interna, Verdade, Amizade, Exigência

pessoal e acima de tudo de Esperança

Duarte Granadeiro

Actualidade

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FESTA DO ESPÍRITO SANTO DE PONTA DELGADA

Realizou-se nos dias 9, 10, 11 e 12 de Julho, as já

tradicionais Festas do Espírito Santo de Ponta

Delgada.

Também, como já é tradição, os escuteiros,

estiveram directamente envolvidos em todos os

momentos das festividades.

Este ano, o responsável pelo efectivo nas festas

foi, o Chefe José Luís Vicente, que ao longo dos

quatro dias coordenou um conjunto de 120

escuteiros e dirigentes, vindos dos

Agrupamentos de São Pedro (PDL), São Sebastião

(PDL), São José (PDL), Arrifes, Fajã de Baixo,

Feteiras, Ginetes e Fenais da Luz, do Concelho de

Ponta Delgada.

No dia 9, houve escuteiros, dirigentes e

estandartes no cortejo da mudança da bandeira.

No dia 10, principal dia das festas para a

população do Concelho de Ponta Delgada, lá

estiveram em força os escuteiros e seus

dirigentes, em duas frentes de trabalho, na

Calheta de Pêro de Teves e no Campo de São

Francisco, a servir as sopas para cerca de doze

mil cidadãos deste Concelho.

No dia 11, houve de manhã, a parte religiosa,

com a Eucaristia campal e da parte da tarde o

Cortejo da Coroação. Os escuteiros, dirigentes e

estandartes, estiveram presentes nestes dois

eventos e houve ainda um contingente que

esteve a encaminhar todos os participantes do

cortejo, para o local do convívio, que houve nas

traseiras do Convento da Esperança, no final do

evento e a servir todos os convidados.

No dia 12, o Chefe da actividade e dirigentes dos

Agrupamentos de São José, São Pedro, Feteiras,

Arrifes e Fajã de Baixo, estiveram a representar

os escuteiros do concelho, no Jantar dos

Criadores, onde o trabalho realizado por todos

nós escuteiros foi muito elogiado.

Esta festa não é fácil para os nossos escuteiros e

dirigentes mas, é com orgulho e o sentido do

dever cumprido, que realizamos todos os anos

este pedido que a Câmara Municipal de Ponta

Delgada dirige a todos os escuteiros do

Concelho, através do Núcleo.

Duarte Granadeiro

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CONSELHO DE NÚCLEO PLENÁRIO

Reuniu-se no passado dia 11 de Setembro, no

Polivalente de Ponta Garça, Vila Franca do

Campo, o Conselho de Núcleo Plenário.

O Conselho foi constituído pelo Presidente da

Mesa do Conselho, o Chefe Luís Oliveira, o

Assistente do Núcleo, representado pelo Padre

Jason Gouveia, a Mesa do Conselho, o Chefe do

Núcleo, o Chefe José Maria Jorge, a Direcção do

Núcleo e pelos Conselheiros, que são todos os

Dirigentes e Caminheiros/Companheiros

investidos. Infelizmente os

Caminheiros/Companheiros foram muito

poucos.

Neste Conselho foram aprovadas por

unanimidade, a acta do último Conselho, o plano

de Actividades 2010/2011, várias propostas a

levar ao Conselho Regional Representantes e a

moção de apoio, à possível recandidatura a

Chefe Regional, do Dirigente Pires Luís.

Foi ainda informado aos Conselheiros, pelo

Chefe do Núcleo, de como estão a decorrer os

preparativos para as festividades dos 75 anos do

Núcleo, bem como o que irá ser necessário dos

Agrupamentos. Falou ainda da necessidade

urgente de obras que a Casa do Escuteiro

precisa.

A responsabilidade da logística para este

Conselho, foi do Agrupamento 767.

Duarte Granadeiro

MAIS DE 100 ESCUTEIROS DE OUTRAS

PARAGENS VISITAM SÃO MIGUEL

Entre Março e final de Agosto de 2010, como já

tem vindo a ser habitual, muitos Agrupamentos

elegeram a Ilha de S. Miguel como destino para a

sua grande actividade. Senão reparem na

seguinte lista: Agr. 106 – 30 elementos; Agr. 295

- 60 elementos; Agr. Lajes da Terceira - 15

elementos; Agr. 697 - 32 elementos; Agr. da

Terceira – 15 elementos; Agr. 119 – 65

elementos.

Estes são os Agrupamentos que contactaram e

estiveram no Núcleo pois, outros houveram que

nem a delicadeza tiveram de dizer que vinham à

nossa ilha, por algum dos meios de comunicação

existentes no Núcleo.

Duarte Granadeiro

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CRUZ PEREGRINA DE JOÃO PAULO II

Alguns escuteiros interromperam no dia 26 de

Agosto as suas férias para participar na

cerimónia de recepção à Cruz Peregrina, que

João Paulo II ofereceu aos jovens e que tem

corrido o mundo.

Os escuteiros aguardaram pela Cruz Peregrina na

rotunda da Autonomia, seguindo em cortejo, até

à Igreja Matriz de Ponta Delgada onde houve

uma recepção à Cruz, a Celebração da Palavra e

o saudar da Cruz por todos escuteiros e

população presente, que terminou por volta das

duas horas da manhã.

Os escuteiros dos vários Agrupamentos

ajudaram no cortejo, no transporte das

bandeiras de Ponta Delgada e Freguesias e um

andor de Maria.

Assim, uma vez mais os nossos escuteiros

respondem a um pedido feito pelo nosso

Assistente de Núcleo.

Duarte Granadeiro

O NOSSO ASSISTENTE DE NÚCLEO TOMA POSSE

EM SANTA CLARA

No passado dia vinte e sete de Setembro, o

nosso Assistente de Núcleo, Padre Norberto

Brum, tomou posse por nomeação do nosso

Bispo D. António, da paróquia de Santa Clara.

A nossa Chefe Adjunta de Núcleo, Cidália Ponte,

mais alguns elementos da nossa Junta estiveram

presentes, na recepção ao novo padre de Santa

Clara, feita pela população local, à leitura da acta

que deu posse ao Padre Norberto e à primeira

Eucaristia como Pároco de Santa Clara. De

seguida foram apresentados os parabéns em

nome de todos os escuteiros de São Miguel.

Por coincidência ou não, a Freguesia de Santa

Clara, é onde está situada a nossa Junta de

Núcleo e a Casa do Escuteiro. Esperemos que

esta proximidade facilite a vida ao nosso

Assistente e possamos contar mais com a sua

presença nos actos oficiais do Núcleo.

Duarte Granadeiro

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MARÍTIMOS NA PÉROLA DO ATLÂNTICO

Nos passados meses de Julho e Agosto, os

Escuteiros Marítimos deslocaram-se à “Pérola do

Atlântico” para participar no III Jamboree da

Madeira. Depois foi tempo de conhecer o

arquipélago irmão.

A principal actividade do Agrupamento 1197, no

passado ano escutista (2009/2010) consistiu

numa deslocação à ilha da Madeira para quase

todo o efectivo do Agrupamento. Participaram

nesta actividade 47 escuteiros, nomeadamente:

11 lobitos, 15 moços, 14 marinheiros e 7

dirigentes. Praticamente todos estes escuteiros

nunca se haviam deslocado à ilha da Madeira.

Esta deslocação ocorreu entre os dias 27 de

Julho e 6 de Agosto de 2010. Entre o dia 27 de

Julho e 2 de Agosto, os Escuteiros Marítimos

participaram no III Jamboree da Madeira, que

juntou cerca de dois mil participantes e que

decorreu no Parque Florestal do Montado do

Pereiro, situado na freguesia da Camacha, no

concelho de Santa Cruz.

O Tema do III Jamboree da Madeira foi: UM

MUNDO PARA LEGAR), todos os dias

realizaram-se actividades e apresentações

relacionadas com o tema. Neste Jamboree, os

lobitos puderam participar pois, houve uma

actividade em paralelo para eles. O símbolo dos

moços/exploradores foi o ar (espiritualidade e

sonho) e dos marinheiros/pioneiros foi a água

(vida e purificação). Dos Açores, e para além dos

escuteiros marítimos deste Agrupamento 1197,

participaram os Agrupamentos: 1219 do Pico;

492 da Conceição da Terceira e alguns

caminheiros e dirigentes do Núcleo de Santa

Maria. De registar os bons resultados obtidos

pelas nossas “patrulhas” na realização deste

Jamboree, tendo uma das tripulações sido

classificada no 1º lugar do seu sub-campo e

outra classificou-se na 3ª posição do seu sub-

campo.

Entre o dia 2 e o dia 6 de Agosto todo o

contingente (que foi apoiado pelos escuteiros do

Funchal, nomeadamente dos Agrupamentos: 217

– Marítimo; 238 e 517), ficou acantonado na

cidade do Funchal (na Escola Salesiana de Artes e

Ofícios) e realizou uma actividade inter-

agrupamentos, vivida em patrulhas verticais, que

teve por objectivo “conhecer e explorar” o

arquipélago irmão (Madeira). Durante a 2ª parte

desta actividade juntaram-se ao contingente

deste Agrupamento, 14 escuteiros terrestres do

Agrupamento 1219 de S. Mateus do Pico. De

registar que esta actividade conjunta entre

escuteiros terrestres e marítimos correu muito

bem.

O III Jamboree da Madeira, foi o exemplo de

como os escuteiros das duas Regiões Autónomas

de Portugal, entendem-se perfeitamente e seu

espírito de ilhéus prevalece, estando bem

vincado nestas regiões o “espírito escuta”.

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O espírito de amizade e partilha foi sempre

muito grande em todos os momentos, que

começaram com a recepção no aeroporto, da

nossa representação ao Jamboree, à entrega dos

materiais para as construções de campo (pórtico,

mesa, vedação, local de oração, estendal,

lavatório, entre outras), no Fogo de Conselho, no

dia 27 de Julho e na Feira da Amizade, no dia 28,

onde os produtos regionais que levamos

(morcelas, chouriços, ananás e compotas, bolos

lêvedos, massa sovada e chá) foram muito

apreciados e elogiados pela sua qualidade.

Depois do Jamboree foi possível conhecer o

Funchal calmamente (Jardim Botânico e dos

Loiros, Jardim e Colecções do Comendador

Berardo, Teleféricos do Jardim Botânico e

Monte, Igreja da Sé, Caves do Vinho Madeira,

Mercado dos Lavradores, etc…), fazendo jogos

com o apoio dos nossos “guias” escuteiros de 3

Agrupamentos do Funchal que sempre nos

acompanharam.

Participamos também numa excursão, em

autocarro, a Câmara de Lobos e Porto Moniz, o

que possibilitou um óptimo banho nas piscinas

naturais e almoço num dos vários restaurantes

locais, onde foi possível apreciar os famosos

filetes de peixe-espada preto. Cruzamos também

o interior da ilha, que tem paisagens

maravilhosas.

As noites foram aproveitadas para fazermos a

avaliação sobre o Jamboree e actividade em

geral, integrada num Fogo da Amizade e num

Fogo de Conselho, em conjunto com os nossos

irmãos escutas do Pico.

Texto e Fotos de Escuteiros do Agr. 1197

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CERIMÓNIAS DOS 20 ANOS DO AGRUPAMENTO

1033 - FURNAS

O Agrupamento 1033 – Furnas festejou, no dia

12 de Setembro, o seu vigésimo aniversário que

contou com a presença dos presidentes da

Câmara Municipal de Povoação e da Junta de

Freguesia das Furnas, forças vivas da freguesia,

efectivo total do Agrupamento aniversariante,

dirigentes da Junta de Núcleo de S. Miguel e do

Agrupamento 766 – Povoação, antigos escuteiros

e familiares.

A cerimónia começou com a eucaristia que foi

animada pelo Agrupamento local e presidia pelo

actual Assistente de Agrupamento, Pe. Ricardo

Manuel Melo Pimentel e pelo primeiro

Assistente de Agrupamento, Pe. Hermenegildo

Galante.

Concluída a missa, os escuteiros e dirigentes

Agrupamento foram fotografados em frente à

Igreja Paroquial e após perfilarem, foram

marchando até à actual Sede do Agrupamento

(antiga escola primária).

Após os discursos proferidos pelo Chefe de

Agrupamento, o dirigente José António

Medeiros, o Assistente de Agrupamento, Pe.

Ricardo Pimentel, da Chefe Adjunta de Núcleo,

dirigente Cidália Ponte, do Presidente da Junta

de Freguesia das Furnas e antigo escuteiro no

Agrupamento 766 – Povoação e do Presidente da

Câmara Municipal da Povoação, foram

condecorados com a Cruz de S. Jorge – 3.ª

Classe, os dirigentes Berta Maria Pacheco Vieira

de Melo, Rogério Moreira Leite e Teresa da

Conceição Costa Fidalgo Vieira.

Foram ainda distinguidos com Louvor de

Agrupamento, a candidata a dirigente, Natália da

Conceição Cabral Lima e o actual Assistente de

Agrupamento, Pe. Ricardo Pimentel.

De seguida procedeu-se à visita às instalações.

Terminaram as festividades, com o cântico do

parabéns ao Agrupamento e o tradicional soprar

de velas pelos condecorados com a Cruz de S.

Jorge e um lanche confeccionado pelos

escuteiros do Agrupamento e familiares.

Paulo Mota

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ENTREGA DE PRÉMIOS DAS PROVAS DE

COLUMBOFILIA

No passado dia 2 de Outubro, no parque de

campismo do Nordeste, decorreu a cerimónia de

entrega de prémios das provas “Grande Prémio –

Nordeste 2009” e “Grande Prémio – Nordeste 2010”

de columbofilia dos anos de 2009 e 2010 onde

estiveram presentes, para além de escuteiros dos

quatro agrupamentos do concelho de Nordeste, 720

– Nordeste, 968 – Lomba da Fazenda, 1300 – Pedreira

e 1342 – Santo António do Nordestinho, algumas

forças vivas do concelho, Presidente da Câmara

Municipal de Nordeste, Presidente da Junta de

Freguesia da Lomba da Fazenda, Presidente da

Direcção do Clube Columbófilo de S. Miguel e a Chefe

Adjunta de Núcleo de S. Miguel do C.N.E.

Antes da entrega dos prémios tomaram da palavra a

Chefe Adjunta de Núcleo, a dirigente Cidália Maria

Teixeira Ponte, o Presidente da Direcção do Clube

Columbófilo de S. Miguel, Dr. Luís Maurício Machado

Soares, o Presidente da Junta de Freguesia da Lomba

da Fazenda, o Sr. António Miguel Borges Soares e o

Presidente da Câmara Municipal de Nordeste, Dr.

José Carlos Barbosa Carreiro.

Todos os intervenientes, nas palavras dirigidas aos

presentes, enalteceram a prática deste desporto e a

presença dos jovens escuteiros e não escuteiros

aquando da realização das duas provas.

Refira-se que os quatro agrupamentos têm dois

pombos-correios cada um com a seguinte

numeração: Agrup. 720 – Nordeste (pombos com

anilhas n.º’s 615123 e 615139), Agrup. 968 – Lomba

da Fazenda (pombos com anilhas n.º’s 615116 e

615149), Agrup. 1300 – Pedreira (pombos anilhados

n.º’s 615129 e 615143) e Agrup. 1342 – Sto. António

do Nordestinho (pombos anilhados n.º’s 615111 e

615128).

O Presidente da Câmara saudou o grande promotor

local deste desporto, o Sr. José Francisco Costa

atribuindo-lhe um louvor camarário.

Durante a entrega dos prémios foi explicado, em

traços gerais, como pegar num pombo-correio, o

porquê das cores das anilhas, a cor das asas dos

pombos e como se treina o pombo para as provas.

Dos premiados destacam-se atribuição de vários

prémios aos pombos afectos aos quatro

agrupamentos locais tendo o pombo com a anilha n.º

615128, do Agrupamento 1342 – Sto. António, obtido

o primeiro lugar na prova de velocidade.

Após esta cerimónia, a Câmara Municipal de

Nordeste brindou os participantes com um jantar

confeccionado nos grelhadores do parque de

campismo.

O Agrupamento 968 aproveitou a realização da

cerimónia para iniciar o seu ano escutista com um

acampamento naquele parque. A actividade iniciou-

se na Sexta-feira, à noite e terminou, no Domingo,

pelas 14 horas. A missa foi celebrada no Sábado, às

21 horas, na ermida de N. Sra. do Rosário.

Paulo Mota

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III ROVER REGIONAL - S. JORGE DE 2/8/10

A caminho da Ilha da Esperança, partiram do

Arcanjo 30 caminheiros acompanhados de 3

dirigentes, seguíamos rumo ao tão esperado

Rover. Estes eram os clãs dos Agrupamentos

433-Arrifes, 720-Nordeste, 1033 – Furnas e 1133-

S.Pedro.

A expectativa era grande. Sabíamos que não se

contava com grande contingente, éramos cerca

de 90 participantes, mas queríamos viver esta

caminhada.

O GRITO era o grande slogan, sinónimo de paz,

tolerância, amizade, viver o companheirismo,

rumo ao Homem Novo, imitando S. Paulo e o

divino Chefe Jesus Cristo.

Todos os dias era o montar e desmontar tendas,

o peregrino a caminho, percorrendo e

conhecendo as Vilas da esperança, Velas, Rosais,

Caldeira e Cruzal.

Belas e bonitas paisagens nos encantaram,

recebidos de braços abertos, todos nos

aguardavam com entusiasmo e alegria.

Cansados, mas com espírito descontraído e

alegre, esta semana foi em busca de uma

esperança de sermos melhores, subindo e

descendo trilhos ao encontro da felicidade. As

quedas nas caminhadas, o cair no rappel, foram

momentos de emoção e de entreajuda.

Fazer novas amizades afinal não era difícil. O

facto de sermos poucos ajudava a conviver-se

mais de perto e até planear novos intercâmbios.

Mas o fim aproximou-se e as emoções típicas

destes encontros, o assinar, os contactos, o

deixar mensagens no guia de campo, olhos

tristes mas sorriso nos lábios, demonstrava como

estes lenços rubros viveram este lll Rover

Regional.

Cada qual para seu destino, ao encontro da sua

Ilha encantada para ver os seus, mas com a

certeza de um dia nos encontrar.

O que se espera é que esta actividade seja

semente e grito nos clãs ao serviço dos

Agrupamentos e do Escutismo como escola de

formação para os nossos jovens, procurando

deixar o mundo melhor do que encontramos,

como nos dizia o nosso fundador, Baden Powel.

Bem hajam a todos os que participaram, assim

como a Junta Regional em conjunto com o

Núcleo de S. Jorge na realização deste lll Rover.

Chefe do contingente de São

Miguel

Luís Oliveira

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O Kim Esperto

VIAGEM À TERCEIRA

Desde o início do ano escutista, a III Secção do

Agrupamento 1144 do Pico da Pedra, idealizou

uma viagem à ilha Terceira. Para tal, começamos

por organizar certas actividades para angariação

de fundos, para que a actividade corresse da

melhor forma, sendo estas, a venda de castanhas

e pipocas, a venda de velas, a realização de um

jantar de Natal, a participação no Rally, entre

outras.

No passado mês de Agosto, esta viagem realizou-

se com partida de São Miguel no dia 11.

Chegamos à Terceira e fomos recebidos pelo

Agrupamento 492 da Conceição de Angra do

Heroísmo, os quais acolheram-nos na sua Sede

de Agrupamento.

No dia seguinte à nossa chegada, realizamos um

pequeno passeio pelo centro de Angra do

Heroísmo, com o objectivo de tirarmos fotos de

grupo, para possuirmos uma recordação de

todos os patrocinadores que nos forneceram

t’shirts para divulgação da nossa ilha, sendo

estes, a Padaria Susana Cairos da Freguesia

vizinha, Rabo de Peixe, o ANIMA de Ponta

Delgada, o João Félix, empreiteiro da nossa

Freguesia, a GALP Energia e a Marques, LDA.

A nossa viagem teve a duração de uma semana,

esta muito positiva, conhecemos muito da ilha

Terceira, da sua cultura e das suas vivências.

Visitamos alguns sítios turísticos, nomeadamente

o Monte Brasil, realizando um trilho pedestre, o

Quartel Militar, onde possuímos a visita guiada, a

Praça de Touros em Angra do Heroísmo, a Igreja

da Misericórdia (Antiga Vala Comum de Angra do

Heroísmo). Na volta à ilha realizada no Sábado

junto com a III Secção do Agrupamento que nos

acolheu, visitamos mais alguns sítios turísticos,

sendo a visita mais marcante, a entrada no Algar

do Carvão, a qual agradecemos as entradas

gratuitas que nos foram possibilitadas pelos

Montanheiros da ilha Terceira.

Durante esta semana não fomos apenas em

laser, mas sendo nós escuteiros, tínhamos de

realizar o Fogo de Conselho e presença na

Celebração Eucarística Dominical, como é

característico em todas as nossas actividades que

realizamos.

Muita mais actividade realizou-se durante esta

semana, que no dia da partida, dia 18 de Agosto,

eram poucos os elementos que queriam

regressar a São Miguel. Sendo este ponto muito

gratificante para os chefes que elaboraram e

concretizaram a actividade.

Realizado pela III Secção e Chefia

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Esperto

PARTICIPAÇÃO DO GRUPO PIONEIRO N.º 2 DO

AGRUPAMENTO 107 — SÃO SEBASTIÃO NO

ACAMPAMENTO REGIONAL DE BRAGA

Nos passados dias 4 a 8 de Agosto de 2010, o Grupo Pioneiro n.º 2 São Sebastião, participou no ACAREG de Braga. Esta actividade regional decorreu no Parque Ambiental de S. Pedro de Rates – Póvoa de Varzim. A participação micaelense era composta por 9 pioneiros e um dirigente e denominava-se por Cristóvão Colombo. O lema foi “Nuno, um escuteiro de acção como tu” e o principal objectivo contribuir para a formação dos jovens através de acções que destacassem aspectos como: piedade, criatividade, emotividade, sustentabilidade, autonomia e solidariedade. Para entrar nesta actividade o grupo composto por quatro jovens cavaleiros, cinco jovens de povo e um dirigente de clero teve que recuar no tempo pois o imaginário era a Idade Média, época escolhida como cenário de todo o acampamento. No decorrer da actividade o grupo teve a oportunidade de participar numa “batalha”, em diversos jogos, num raid, variadas oficinas e socializar muito.

Realizado pela III Secção e Chefia

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A SUBIDA AO PONTO MAIS ALTO DE PORTUGAL

O PICO

Depois da caminhada do Rover e eis que os clãs dos

Agrupamentos de Arrifes e S. Pedro, encontravam-se

prontos a iniciar o que fazia parte das suas cartas de

clã, subir ao ponto mais alto de Portugal. É de

salientar que no clã de S. Pedro, integrava elementos

do clã 260 – Ribeira Quente e 436 – Vila Franca do

Campo.

A expectativa era grande, embora cansados mas com

espírito de aventura era o objectivo, cumprir uma

nova missão.

Rumo à Ilha do Pico, parando no Faial, o dia estava

lindo. Finalmente chegamos e ultimamos os últimos

preparativos e então começava a escalada. O guia

antes fez uma apresentação explicando detalhes e o

que nos esperava.

A subida suave e amena, ora parava ora riamos com

as quedas e o cansaço. Mas finalmente chegamos à

clareira, montagem de tendas, de seguida a subida ao

Piquinho para se assistir ao pôr do sol, máquinas

fotográficas em punho.

Chegados aguardamos por este tão esperado

momento, tudo era novidade, rostos cansados mas

alegres.

Estávamos no ponto mais alto de Portugal, apreciar

este momento, pensamos ainda sonho mas o facto

era realidade.

A nossa missão cumpria-se, dia seguinte acordar cedo

para ver o nascer do sol, depois regressando

descendo a montanha, o escorregar e cair fazia parte

desta caminhada.

Que este passo desta caminhada vai ficar certamente

na memoria dos participantes, com saudade e até

com alguma nostalgia, mas cientes que valeu a pena

este marco de subir ao Pico.

Vale a pena ser escuteiro para se proporcionar estes

momentos de alegria e de convívio.

Luís Oliveira

Bifurcação

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ANGRA DO HEROISMO RECEBE ESCUTEIROS

O Corpo Nacional de Escutas nos Açores encontra-se

a celebrar os seus 85 anos. Assim aproveitando a

ocasião da realização do Conselho Regional de

Representantes, órgão máximo do C.N.E. neste

arquipélago, realizou-se, no dia 24 de Setembro, uma

cerimónia solene, presidida pelo Vigário - Geral da

Diocese de Angra, Padre Hélder Fonseca, em

representação do Senhor Bispo (ausente por estar a

ministrar o Sacramento do Crisma na ilha de Santa

Maria). Também estiveram presentes, no Palácio de

Santa Catarina (freguesia da S. Pedro) e entre várias

outras entidades convidadas, sua Excelência o

Director Regional da Juventude, a Senhora Presidente

da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, um

representante da Câmara Municipal da Praia da

Vitória e o chefe Nacional do CNE. A sala estava

repleta de dirigentes e caminheiros. De registar a

presença de muitos Chefes de Núcleo e de muitos

Chefes de Agrupamento, de várias ilhas. Também

presente a Junta Regional dos Açores. A cerimónia foi

“animada” por um conjunto de caminheiros que

mostraram como se “vive e sente” o Escutismo. O

orador solene da cerimónia foi o dirigente, Mestre

Arnaldo Ourique, que desenvolveu um trabalho

muito interessante sobre a história do CNE nos

Açores, salientando que neste movimento e desde há

muitas décadas se vive o ideal democrático e

autonómico. Depois seguiu-se uma cerimónia de

condecorações onde foram distinguidas diversas

entidades, empresas e dirigentes que apoiaram ou

serviram o movimento com destaque. No final da

noite todos os presentes puderam apreciar uma “ceia

regional açoriana”, onde colaboraram todas as nove

ilhas.

No sábado de manhã, os conselheiros presentes,

tiveram a oportunidade de assistir a uma conferência,

proferida por sua Excelência a Directora Regional da

Prevenção e Combate às Dependências, Dra. Paula

Costa, que falou sobre “ Prevenção e combate às

dependências”. Lançou aos presentes o desafio de

haver uma colaboração mais directa entre a sua

direcção regional e o CNE.

Depois do almoço, onde se festejou o aniversário

natalício do Chefe Nacional, iniciou-se então o

Conselho Regional do Representantes, com mais de

cinquenta conselheiros presentes. Os trabalhos

tiveram o seu início, ainda antes da ordem do dia,

com várias intervenções, nomeadamente do Chefe

Regional, Pires Luís, do Chefe Nacional, Carlos Pereira

e do Chefe Honorário do Núcleo de S. Miguel, José

Amorim. De seguida foi eleita, por unanimidade, a

Mesa do Conselho, constituída por dirigentes do

Núcleo anfitrião, como manda o regimento destes

conselhos.

Durante o resto do dia 25, prosseguiram os trabalhos,

sendo interrompidos para o jantar. Ao final da noite

reuniu-se a Assembleia-Geral da Associação Alerta.

Depois do encerramento dos trabalhos, foi servido

um “chá da meia-noite”.

Luís Machado

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COMEMORAR 85 ANOS DE ESCUTISMO

NOS AÇORES

Temos um grande orgulho na nossa natureza,

porque nos regem valores adequados e

oportunos para responder às necessidades da

sociedade de hoje.

Não faz sentido que uma instituição com a

natureza do CNE, numa altura de crise

económica, social e crescimento do desemprego,

quando se celebrou 100 anos a nível mundial e

85 na Região, ponha em causa a sua existência, a

sua actividade e sobretudo a sua natureza. É

precisamente nesta altura que somos mais

necessários, determinantes e úteis.

O CNE é, cada vez mais, importante para

fomentar a plena integração social dos jovens,

promover iniciativas socialmente úteis e estilos

de vida saudável, prevenir situações de risco e de

exclusão social e, igualmente, formar e preparar

cidadãos activos, úteis, sociáveis, solidários,

responsáveis e tolerantes.

Cumprimos estes 85 anos e queremos perpetuar

os valores e princípios do escutismo.

A história começa a dar-nos razão e os nossos

valores de liberdade, igualdade,

responsabilidade, rigor, seriedade, trabalho,

entrega e autonomia, devem orientar a

convivência humana, em prol de uma sociedade

mais solidária e justa, onde a política, a

economia e todas as formas de organização

social sejam regidas por critérios escutistas. A

educação não é só um problema da escola. A

sociedade, no seu conjunto, tem de incorporar

no seu dia-a-dia a importância da aprendizagem

e da cidadania activa, como factor de evolução,

crescimento humano, realização pessoal e de

progresso social. Todos passam pela escola, o

problema é quantos se transformam como

escuteiros, como pessoas que vivem os valores

universais.

Nos últimos anos, dada a nossa autonomia

administrativa e financeira consagrada nos

Estatutos do CNE, temos procurado criar e

instituir nos Açores, instrumentos de

colaboração e entendimento entre todos, que

permitem uma nova estratégia, uma nova linha

de orientação e um novo rumo, com o propósito

de estarmos juntos e unidos, procurando

fomentar “Um melhor escutismo para um maior

número de jovens”.

Tudo isto, significa apenas a primazia de uma

“cultura de unidade” na Região e um bom

exemplo de “cultura de colaboração”, que se

traduz no estabelecimento efectivo de acordos

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de cooperação, com vista ao desenvolvimento

das actividades, regionais e locais, em todas as

ilhas.

O CNE, nos Açores, assume-se como uma

comunidade de irmãos, com identidade própria,

unidos pelos princípios e pela lei, pela promessa

e pelo compromisso, pelo método, pelo projecto educativo e pela divisa “Sempre Alerta para Servir” que a todos une, continuando a ser um modelo educacional e um paradigma social. Bons propósitos haverá incansavelmente!

Ocasiões certamente não nos faltarão para

colocarmos em prática nas nossas ilhas e em

cada comunidade os Valores, a Lei e os Princípios

do Escutismo!

Boa caça e boa Pesca! Uma grande canhota para

todos!

Pires Luís – Chefe Regional

Fogo de

Conselho

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O ESCUTISMO E A CRISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

O Escutismo é parte da sociedade. Assim, se a crise

económica tem impacto na sociedade, então,

inevitavelmente, terá impacto também no Escutismo.

Se é esperado que a crise económica tenha um forte

impacto na sociedade, quanto mais integrado estiver

o Escutismo na sociedade mais forte é expectável que

seja o respectivo impacto no Escutismo. Esta

correlação pode facilmente ser utilizada para medir o

grau de integração que o Escutismo tem na

sociedade. Contudo, a correlação entre o Escutismo e

a sociedade pode também ser negativa. Isto é

especialmente importante em momentos em que

haja problemas sociais a que o Escutismo queira dar

resposta, queira intervir e produzir um impacto social

construtivo.

Qual será o possível impacto da crise no Escutismo?

O impacto directo mais óbvio será sentido na área

das finanças.

- Patrocínios: Os recursos para patrocinar

organizações como o Escutismo e eventos escutistas

ficam mais sujeitos ao respectivo retorno. Se a

rentabilidade das entidades patrocinadoras se

reduzir, então é mais que óbvio que os respectivos

recursos afectos a patrocínios serão

substancialmente reduzidos.

O Escutismo, como beneficiário desses apoios, irá

inevitavelmente ser afectado.

- Quotização: No Escutismo, as quotas dos membros

não são elevadas. De facto, se comparadas com as

quotas e preços pagos pelos indivíduos e pelas

famílias para participar em outras actividades, são

significativamente inferiores. Contudo, quando uma

família perde o seu rendimento, mesmo as mais

pequenas quantias importam. Assim, as quotas, não

obstante serem baixas, podem constituir um encargo

financeiro para agregados familiares financeiramente

depauperados tal que pode conduzir a um

decréscimo do efectivo.

- Custos das Actividades: As actividades escutistas

são, na generalidade, auto-financiadas. Isto significa

que o custo é coberto pela parte paga pelos

participantes, pelos patrocinadores que apoiam

financeiramente a actividade, ou por uma

combinação de ambos. Em períodos de declínio

económico, as famílias podem estar mais relutantes

em apoiar financeiramente os seus membros na

participação em actividades que acarretam custos de

participação nos casos em que o financiamento por

subsídios ou patrocínios se retrai.

As famílias irão concentrar os seus recursos na

cobertura dos custos da educação formal (propinas

escolares) e não noutras actividades.

- Desenvolvimento de infra-estruturas: Isto envolve o

desenvolvimento de instalações e equipamentos. O

desenvolvimento de instalações pode incluir as sedes

de agrupamentos, os centros escutistas, sedes

regionais ou nacionais, etc. Este desenvolvimento,

em muitos casos, depende de doações em espécie,

como sejam materiais de construção, força de

trabalho e trabalho especializado. Os apoiantes em

espécie estarão sujeitos a pressões financeiras e, face

a isto, estarão menos abertos a contribuírem para o

Escutismo durante uma fase de declínio económico.

- Parcerias - Apoios a projectos: Os parceiros

externos também estão expostos e podem sofrer

com a crise económica. Em resultado disto, podem

vir a focalizar-se no desenvolvimento dos seus

recursos financeiros internos mais em concorrência

do que em cooperação com outras entidades. Isto

deve-se à rarefacção dos fundos para apoios e

patrocínios, o que intensificará a concorrência.

Como dar a volta à situação?

Existem “desafios” ou “oportunidades” pois, se

olharmos bem e fizermos uma cuidada análise da

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situação, é possível identificar oportunidades

significativas e possíveis vantagens que o Escutismo

possa ter.

- O Escutismo como alternativa: Já foi anteriormente

mencionado que o Escutismo pode ser considerado

como uma actividade de baixo custo. Isto,

naturalmente, se comparado com os custos de outras

actividades que outras organizações (empresariais ou

não lucrativas) possam oferecer. Em períodos de

prosperidade, existem algumas críticas internas, no

próprio Movimento Escutista, que argumentam que

se o Escutismo é percepcionado como "barato" ou

como actividade de baixo custo, então pode não ser

atractivo. Bem, se isto é considerado como uma

desvantagem em tempos de prosperidade

económica, porque não o transformamos numa

vantagem num período de declínio económico? O

Escutismo é um sistema de educação não-formal

alternativo e baseado em valores que oferece aos

jovens oportunidades.

- Preparar para a mudança: A crise está instalada,

mas a esperança é que não fique permanentemente.

Um bom planeamento contribuirá para o bom

aproveitamento das oportunidades que surgirem

quando a crise passar e a economia recuperar e

crescer novamente. Isto é desafiante porque requer

paciência e, claro está, um bom planeamento de

longo prazo. Contudo, é possível desde que haja uma

análise e um pensamento prospectivo sério.

- Apenas os em forma e eficientes sobrevivem: O

Escutismo precisa também de ser eficiente e efectivo,

especialmente na alocação e utilização dos seus

recursos financeiros disponíveis, de forma

transparente e fidedigna. Os patrocinadores e

doadores confiam no Escutismo. Existe uma imagem

de marca de confiança, o que sempre foi uma

vantagem. É algo que tem de ser mantido, pois

providenciará o kit de sobrevivência e também

aptidão para o desenvolvimento futuro e para

continuar a garantir financiamento externo (ainda

que limitado) durante o período da crise. Esta é umas

vantagens sustentáveis que devemos preservar.

É claro que para os Agrupamentos possam

sobreviver, devem ter uma estratégia.

A análise e o planeamento estratégicos, nesta fase,

deverão ser compostos de dois elementos:

1. O planeamento estratégico de curto prazo, relativo

ao período da crise, e

2. O planeamento estratégico de longo prazo, relativo

ao período da recuperação económica.

O principal problema enfrentado nesta análise é o

enquadramento temporal. Ninguém sabe quanto

tempo durará a crise, nem ninguém sabe quando

começará o processo de recuperação.

O planeamento estratégico de curto prazo pode

considerar-se como próximo do planeamento táctico,

dado que requer flexibilidade e capacidade de

resposta às alterações decorrentes da evolução da

situação. Contudo, deve ser direccionado a um

objectivo de mais longo prazo, o qual se deve

relacionar com o ponto ó que se pretenda estar

aquando da recuperação económica. O planeamento

estratégico de longo prazo deve ser direccionado

para o período da recuperação económica, para o

qual é vital os preparativos acontecerem com a

devida antecedência.

Adaptação do artigo do Comité Europeu do

Escutismo

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Formação

O NOVO PROGRAMA EDUCATIVO

Como todos sabem, a partir deste Ano Escutista, temos de utilizar o novo Programa Educativo. Assim, vou

tentar ajudar a entenderem algumas das mudanças que devem aprender:

1 – Estrutura Educativa:

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2 – Imaginário, Mística, Simbologia, Patrono, Modelos de Vida e Figuras:

É aqui que o Projecto Educativo traz várias alterações, como poderão ver e entender nos quadros abaixo.

Devem saber que temos Santa Maria como Mãe dos Escutas, São Jorge como patrono mundial do Escutismo e São Nuno de Santa Maria como patrono do Corpo Nacional de Escutas. No caminho que nos leva a Jesus Cristo:

Patrono I Secção Patrono II Secção Patrono III Secção Patrono IV Secção Francisco de Assis São Tiago Maior São Pedro São Paulo

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Exemplos de Vida

Beatos Francisco e Santo António São João de Brito Beata Teresa de Jacinta – I Secção II Secção III Secção Calcutá – IV Secção Para facilitar, outras mudanças devem consultar as tabelas abaixo:

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3 – Sistema de Patrulhas: Aqui também há algumas novidades, vê o quadro:

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As designações do projecto, nas diversas secções, são

Para terminar, tenho que mostrar o quadro relativo à dinâmica de progresso (antigas etapas), levando em atenção que progredir significa atingir objectivos:

Está aberto o concurso de fotografia para escuteiros e dirigentes com o tema “Cerimonias dos 75 Anos do Escutismo em São Miguel”. Para mais informações contacta o teu Chefe de Secção e/ou o Chefe de Agrupamento.

Gerações – Jornal da Junta de Núcleo de S. Miguel – CNE - Escutismo Católico Português

Propriedade: Junta de Núcleo de S. Miguel Endereço electrónico: [email protected]

Periodicidade: Bimestral Telefone: 296284158

Tiragem: 150 exemplares