pala i c> . lj n j prefeito geraldo pedrosa lins

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I PALA c:; I C> . IV1 LJ N J c:; I P.A.L PREFEITO GERALDO PEDROSA LINS LEI N° 806 EMENTA: Institui o tratamento I diferenciado e favorecido a_ ser I dispensado às microempresas, as empresas de pequeno porte e ao ! microempreenqedor · individual, . no âmbito do Município, na conformidade l das normas gerais previstas no Estatuto I Nacional da Microempresa e. da i Empresa de Pequeno Põrte · 'instituído I Comple. mentar n•. 123, de 14 de, dezembra de :mos.. · __ _j O fREFEITO MUNICIPAL-, DE TRINDADE, ESTADO DE PERNAMBUCO. no uso de suàs atribuições legais, conferidas pelo Art. 70 · . .inciso H. da Lei Orgânica Municipal. faz saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou· e EJU sanciono a seguinte Lei: . I . CAPÍTULO! DISPOSIÇÕES PREUMINARES Art. 1•. Esta Lei regula o tratamento jurídico ãtferenciado, simpÍfficado e favorecido ' . ' / assegurado ao Microempreendedor Individual· (MB),. âs Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), dornvante simplesmente denominadas MEl, ME e EPP, em conformitlade com o'que dispõe os arts. 146, lll, d, 170, IX,' e 179 da Conslituição Federal e a Lei Complementar Federal n•. 123106, criando a LEI· GERAL MUNICIPAL DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE DE TRINDADE. . Parágrafo único. Aplicam-se ao MEl todos os benetícios e todas;as prerrogativas previstas . nesla Lei para as ME e EPP. · Art. 2• . ·o tralamento diferenciado, Simplificado, favorecido· e de inC?Otivo ás microempresas; ás empresas de. pequeno porte e ao niicroempreendedor lndMdual incluirá, entre outras ações dos órgãos e entes da administração municipal: I ...: preferência nas aquisições de bens e serviços pelos órgãos públicos municipais. 11- incentivos e âs regras de Hl - fomento ao associatMsmo e a !educação empreendedora: IV- incentivo à geração de empregos; V - incentivo à (ormatização de empreendimentos; . VI -simplificação do processo de registro e de legalização de emPresários e'de- pessoas jurídicas; · · ' · ·· · Vll - eslímulo à inovaça-o e tecnologia, ao acesso a'créd_ · itq e a Jusliça. .,. . /

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Page 1: PALA I C> . LJ N J PREFEITO GERALDO PEDROSA LINS

I

PALA c:; I C> . IV1 LJ N J c:; I P.A.L

PREFEITO GERALDO PEDROSA LINS

LEI N° 806

EMENTA: Institui o tratamento I diferenciado e favorecido a_ ser I dispensado às microempresas, as empresas de pequeno porte e ao ! microempreenqedor · individual, . no i· âmbito do Município, na conformidade l das normas gerais previstas no Estatuto I Nacional da Microempresa e. da i Empresa de Pequeno Põrte · 'instituído I

~--pei<:Léi Comple. mentar n•. 123, de 14 de, ~ dezembra de :mos.. · __ _j

O fREFEITO MUNICIPAL-, DE TRINDADE, ESTADO DE PERNAMBUCO. no uso de suàs atribuições legais, conferidas pelo Art. 70

· . .inciso H. da Lei Orgânica Municipal. faz saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou· e EJU sanciono a seguinte Lei: . I .

CAPÍTULO! DISPOSIÇÕES PREUMINARES

Art. 1 •. Esta Lei regula o tratamento jurídico ãtferenciado, simpÍfficado e favorecido ' . ' / assegurado ao Microempreendedor Individual· (MB),. âs Microempresas (ME) e Empresas

de Pequeno Porte (EPP), dornvante simplesmente denominadas MEl, ME e EPP, em conformitlade com o'que dispõe os arts. 146, lll, d, 170, IX,' e 179 da Conslituição Federal e a Lei Complementar Federal n•. 123106, criando a LEI· GERAL MUNICIPAL DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE DE TRINDADE.

. Parágrafo único. Aplicam-se ao MEl todos os benetícios e todas;as prerrogativas previstas . nesla Lei para as ME e EPP. ·

Art. 2• . ·o tralamento diferenciado, Simplificado, favorecido· e de inC?Otivo ás microempresas; ás empresas de. pequeno porte e ao niicroempreendedor lndMdual incluirá, entre outras ações dos órgãos e entes da administração municipal:

I ...: preferência nas aquisições de bens e serviços pelos órgãos públicos municipais. 11- incentivos e âs regras de íncl~; Hl - fomento ao associatMsmo e a !educação empreendedora: IV- incentivo à geração de empregos; V - incentivo à (ormatização de empreendimentos; . VI -simplificação do processo de registro e de legalização de emPresários e'de- pessoas jurídicas; · · ' · ·· · Vll - eslímulo à inovaça-o e tecnologia, ao acesso a'créd_ · itq e a Jusliça. .,. .

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PA.LÁCIC> /IVIUNI-ciPAL

PREFEITO GERALDO PEDROSA LINS

CAPÍTULO li DO ACESSO AOS MERCADOS '- i .

Seção I LiCitaçOes Públiws

Art. 3.0 • Nas CQntratações públicas de bens. serviços e obras do Muníéípío, deverá ser . concedido tratamento favorecido, álferenclado e simplificado para as microempresas e !"mptesas de pequeno porte nos termos do disposto na Lei Complementar 123!2006.

' ' . ParágrafÓ Único: Subordinam-se ao· disposto nesta Lei, além dos ó~ãos da Administração Pública. Municipal direta, os fullàos especiais, as autarquiás, as fundações públicas, as empresas públicas. as sociêdactes de economia mista e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo Município. \.

Art. 4. ~- Para à ampliação da participação_das micioempresas e, empresas de pequeno porte nas licitações, ~ Admmistração Pública Muriicipal deverá: _

I - instituir cadastro próprio, de ácesso livre, ou ad~ar os cadaStros existentes, para identfficar-'as microempf€Si!S e empresas de pequeno porte-sediadas regionalmente, com as respectivas linhas de fornecimento, de IÍlOdo a possibilitar a notificação das licitações e facilitar a formação de parcerias e subcontratações; 11 :- padronizar e·dívulgar as especificações dos bens e ser'yiços contratados de modo a

''Ori~ntar as microempresas e empresas de pequeno porte para que adequem. OS se.us processos produtivos; .. , . . , . , . ' . · 111- na definição do objeto da contratação. não deverá~ especificações que restrinjam, injustificadamente, a participação das ~ e empresas de pequeno porte; e IV - estabelecer e_ divulgar um planejamento anual das contratações públicas a serem realizadas, com a estililativa de quanli!ativo e de data dàs contratações.

Parágrafo único. As diretrizes dispostas nos incisos de 1 a !V deste artigo devf;)m ser consideradas como diSJ)ositivos autônomos entre si, podendo _ser adotados em conjunto ou 'isoladamente, a fim de seraplicados pelos contratantes, quandó for viável ao Cf!rtame ..

Art. 5.P,. Nas aquisições púl:llicas ,de beÓs e serviços de ·que trata esta Lei, as microempresas e empresas de • pequeno porte, por ocasião da participação em certames licitatótios, deve(ão apresentar foda a documentaçãO exigida para efeito de comprovação de

. regularidade fisCal, mesmo que esta apresente alguma restrição. ·

§ 1 •. Havendo alguma restriçilo na comprovação da regulafidade fiscal, será assegurado o prazo de 02 ~ois} dias úteis, éujo tenno inicial corresponderá ao momento em q'ue o proponente for declarado vencedor do certame, prorrogá:veis por igual período,. a critêlio d·a Administração Pública, para a regularizaÇão dà documentação, paga_mento·ou ·parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões ilegati'vas ou poSitivas com· efeito de certidão negativa .

. § 2°. Entende-se o -tenno "declarado vencedor" de que trata o parágrafO anterior, o momento imediatamente posterior à fase de habilitação, no caso da modalidade de pregão, e nos demais casos, no- momento posterior âo julgamento das. propostas .. aguardando-se os prazos para regularização fiscal para a aberturn da fase recursal.

. ·§ 3°. Não havendo regularização da doCumentação fiscal, no pr-aio previsto_ no § 1°,_ . . · ocorrerá. a_ decadência do direito à contratação, sem prejuízo das yanções previStas na nos

arts. 81 e seguintes da Lei n.• _8.~, de 21 de junho de 1993, facull_ad~ à Administr~

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P.A.LÁC I O IV'J,LJ N I C I P.A.L

PREFfiTO. GERALDO PEDROSA LINS ' '

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' CÓnvocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para assinatura do · contràto, ou re~KJgar, se for o caso, a licitação.

Art. 6.0 • Exigir-se-á da microempresa e da empresa de pequeno porte, para habilitação em quaisquer, licitações do M!'nicipio ·para fornecimento' de be<IS para pronta entrega ou serviços imediatos, apenas o seguinte:

I - ato constit!Jtivo da empresa, devidamente registrado; 11- imlctição no CNPJ, com a distínçãóde,ME e EPP, para lins de qualificação;

Ar:t. 7.". Nas licitações do tipo me!ioi' preço, será assegurada, cómo critétio de desempate, . preferência de· contratação para' as microempresas e empresas de pequeno. porte .

.'. § 1" Entende-se por empate siluaç(i\ls em que as propostas apresel)tadas pelas ME e EPP sejam iguais ou até 10% (dez por.ccirto) supetiores ao menor preço. ·

§ 2". ·Na modalidade pregão o Intervalo. percentual estabelecido no § 1 • será de até 5% (cinco por cento)' supetior ao menor preçi._ · ;

§ _3" A preferência ~e que tratao ca{Jut será con~laa ·da seguinte-forma: · I . ·; . -- . t

I - ocorrendo o empate, a peqUena etnpresa melhor dassificada poderá apr.esentar proposta de preço inferior àquela eonSidêrada vencedol'a do certame, situação que será adjudicado o objeto a seu favor, · .. -li - casO a pequena émpre$a não. apresente proposta de preço inferior, na forma do inciso I, ou' ·não esteja habilitada, observado o disposto no art: 5.", .serão convocadas as remanescentes que · porventura se enquadrem na situaç(io de empate,· na ordem· claSsificatória, para o ex~rcíào do mesmo direito; • . lil - no caso de equivalência doS valores apresentados pelas ME e EPP que se enêontrem em situação de empate, será realizado sorteio entre elas para que se identifiQue aquela que primeiro poderá apresentar a melhor <»frta.

§ 4". Não se aplicá o sorteio disposto' no inciso 1!1 do § 3° quando, por suá natureza, ~- _\. procediménio não admí!.if o empate real como acóntece na 'fase de lances. do pregão, em que os lances equivalentes .não são cOnsiderados iguais, sencto classificados !conronne a c: ruem· de apr.esentação peloS liálantes.

. /

§ 5". O dispost<fneste artigo somente·se aplicará quando a melhor otêrta vãlida não tiver l sido apresentada por ME e EPP. ' ·

' § 6°. A melhor oferta inicial será considerada . apenas entre ticitaÀ!es validamente habilitados.

§ 7". No caso de 'pregão, a ME e EPP melhor dassificada será convocada para apresentar nova proposta, no 'prazo máximo de cinco minutos, após o encerramentç dos lances,, sob pena de preclusão, observado o disposto no ipcisoil do§ 3".

§ 8°. Nas demais modalidades de licitação, o prazo para os licitantes apresentarem nova proposta será de, no mínimo, vinte e quatro horas, contado a partir da data de .recebimento da notificação efetuada pela Comíssilo de licitação, podendo outro. ser estipulado no inslrúmento convocatório.

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1 .

PALÁCIO- IVILJ'NIGlPAL

PREFEITO GERAlDO PEDROSA LINS -. .

'\

Art. 8. • _ Os õ~gãos e entidades contratantes deverão realizar aquisições. de bens e serviços destinadas exclusivamente à pal1icipação de ME e--EPP nas contratações quando o valpr

_ não ultrapassar R$ 80.000,00 (oitent_à mil reais). - . . . . . I

Parágrafo único. Nã~? se aplí~ o <f!SP9st~ neste artigo quando ocorrerem as situações previstas nQ_art. 12, deVida_melile justilicadas: . . · - .

Art. 9.•. Nas licitações para fÓ~oomentoS de. bens e serviços, os ó~gãos .e entidades contratantes poderão estabelecer, nos inslrumiffitos, convi!Gatórios, a exigência de subconfratação de ME e EPP, sob pena de desclassificação, determinando:

I - õ percentual de exlgênqa de subcOntratação, oo atê 30% (trii-rtà por cento) do valor licitado, facultaga à "empresá' a subcOntratação em flmites superiores. CQnforme o estaqelecimento_ no edital; · li - que as ME e EPP a serem subcontratadas devemo-estar indicadas'e qualif!C<ldas pelos 1ifitantes com a descr'ição dos bens e serviços a serem j'oinecidos e seus respectivos valores·· · · · • 111 - .-q~e. no momento da habilitação. deverá ser 'apresentada a documentação da . regularidade fiscal trabaiiiiS!a das ME e EPP subcontratadás, bem· como. ao longo dá· vigência contratual. sob pena de rescisão; aplicando-se .o prazo para regularização previsto no § 1• do art. 5_•_ · " : ' IV - 'que a empresa contratada comprometa-se a sutislituir a subcontratada,'no prazo

· máximo de trinta dias, na hipótese de extinção da subcotltratação; mantendo o percentual óriginal~_(lte subcontratadO até sua execução total, ~nOOlicando o õ~gão ou entidade contratante, sob pena de .rescisão, sem prejuízo das sançõés cabiveis, -ou. demonstrar a inviabilidade da substituição, ·em que ficará responsável pela execução da parcela'-·originalmente subcontratada; e. · v -·que a empresa contrataca resPonsabilize-se pel8 padronização; compatibilidade,

·gerenciamento e qualidade da subcOntratação. · ' · ·

§ 1•. Deverá conStar à~a d~ lnSirumento convoGatório que a-exigência de subcontratação não será aplicável quanào o licitante for: 1 · - . ! ·

1 .. - microempresa ou empresa de pequeno porte; , • , , · 11 :- consórcio,composto em suá totalidade por ME e EPP, respeitado o disposto no art. 33 da Lei n.• 8.666, de 21 de junho de 1993; . . .. ·

. ·.UI ...,. consórcio compoS;o p3!tialménte Por ME e EPP com-pàrticipação igual ou superior ao percentual de ~ubcontratação. ·

\ § 2°. Não se .admite a exigência de subcontratação para o fomeciinento de bens, exceto quando estiver vinculado à prestação de serviços acessórios. ·

/ . ' § 3°. O disposto no inciso 11 do caput deste artigo deverá ser comprovado·-no momento da aceitação .. qu?ndo a tnodàiidade d9 ~ic.~3.Ção for pr-rlgãu. t~u nv ú~ã.·lfit;Hlu Ja iíai.Hiii.ayi;v ild.7)

I demais modalidades. 1 - • , . • • •

§ 4 ci. Nãb deverá ser exigida a subcOntratação quando 'esta. for inv,iável, não for vantajosa para a ·administração púbflca ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado. devidamente jU»"liílcaàa.

§ 5°; É vedada a' exigência no instrumento convocatório de subcontratação de ítens ou parcelas determínadas ou Q!l empresas especificas_ ·

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P.ALÁCI-c:> 1\AUNIGIPA.L

PREFEITO GERALDO PEBROSA LIN! E CRESCER. . · .

. § 6". Os empenhos e pagamentos rllfe'rentes às parcelas subcontratàdas serão destinados diretamente ãs ME e EPP subcontAAadas. · ·

I . . Art. 1 O •. Nas. licitações para aquisições de bens e serviços de natureza divisível, desde que não tiaja prejuízo para o conjunto ou coinplexo do obje;to, os óigão~ e entidades contratantes- poderão reservar 'até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para ,contratação de ME e EPP. . '--.

' . ' \, ' ' ' - . § t•. O disposto neste artigo não impede 'a contratação das ME e EPP na totalidade do objelo. · -

' . .' ).

§ 2°. O tnstn..tmento convycatóriu d~verá prever que~ não havendq vetieedor para a cota reservada, esta poderá ser adjudicada ao vencedor da cola prlncipat, ou, diante de sua recusa, aos !icitantes.remanescentes,desde que pratiquem o preço-do'primeiró colocado.

"' . ~ -

§ 3°. Se a mesma. empresa vencer a cota· reservàda e a cota principal, a contratação da · cota_reservada deverá OCpJrer pelO preço da cota principal. caso este tenha sido menor do que ó obtidó na cota reservada.

Art. 11. Em licitações para aquisição de produtos patà merenda escolar, destacâdamente aqueles de : oP.~enr- ;ocal. a - Adr~.._q-t.isf-rnç-2~5 PúbiiCa Murücipai deverá utilizar preferencialmente a modalidade do pregão presencial_

. Art~ 12. Não se aPlica o dispo~ nos arts. 8.0 ao 10 nasseguiilteshipóteses:

I - na o hOuver um minínlv~e trl's fornecedores compeijli'.IOS er.quaurauos como ME e EPP seÇiados local ou regionalmente é capazes de cumprir as eXigências estabelecid<3s no instrumento convocatóno;. ~-

11 - o tratamentó diferenCiado e simplílicado 'para as ME e EPP não for vantajoso para a aÇfflintstrar...ão -.ou rep!"es:entar pf.2fu!zo :m:amjunto ou ~P*exo ctrrobjetÓ a ser contratado~ 111 -a licitação for dispensãvel ou meXigível, nos termos dos arts: 24 e 25 da Lei Federal n:• 8.666, de 21 qe junho de 1993; ·· , • · 1. ..

IV··-:- a 5oma dos valores ticitados.nos termos.do disposto nos arts; 8." ao 10, ultrapassar vinte e cinco,25% (vi(lle e cing> por cento} dO orçamento disponi'.lel para· contratações em cad~ ano_ civ-tl;, ·:, , - 1 -,

V -·o tratamento diferendado e simpflficado não for capaz de alcançar os objetivos previstos' no art. J•, justificadamente.

§ 1•. O Município ·poderá. nas conlrataÇÕéS diretas fundamentadas nos ';néisos l e 11 do art. 24 da Lei Federal n.• 8.666, de 2.:! de junho de 1993, realizar cotação elem>flica dé preços exclusivamente em favor de ME e EPP, 'desde que vantajosai a·Córllrátaçãó .

. § 2". Para o disposto no Inciso n. considera-se nãb vantaj~ a <iontratação q~ando resultar sm p;eço su~~rte:r .~n v3!cr ~..abe~de: e::i.-no referênct..:L

Art. 13. Os critérios de tratamento diferenciado às ME e EPP deverão estar expressamente previstos no instrumento convocatólio. ·

Art. 14. Para nns oo úiSpOSi.q nesta Let, o enquaür<nnenlo como 1\ilt: e,t:l-'t-' aar-se-a nas condições do Estatulo Nacional da Microempresa é Empresa de Pequeno Porte, instituído pela Lei Complementar Federal n.• 123, de 14 de dezembro de .2006, em especial quanto

àq seu art .. 3", devendo ser eXigido dessas empresas a declaração, sob as penas da lei, de oú'" <::•.<morem os reQuisitos le<;Jais .para-., qu3!ffit'Eçijo como micmempre"" mf empre~-·

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PA.LÁCIC> IVI-UNICIPA.L

PREFEITO GERALDO PEDROSA LI-NS pequeno porte, estanoolaptas a usufruir do-tratamento favorecido nos arts. 42 a 49 daquela lei Complementar. - ·

' . , I . " ,

Pêrágrafo único_ A identificação ctas ME e EPP na séSsão púbiica do pregão eletrônico só deve ocorrer após o encerrarnei-rto !ias lances, de modp a' dificultar a possibilidade dé conluio ou fraude no procedimento. · -

' Art. 15, Fica obrigatória, a capacitação tios membros- das Comissões dê Liêítação da Administração Municipal sobre o que õ!SPÕe esta Lei!

Art: 16. A AdminiStração Públicá Municipal definirá meta anual de Participação das ME e EPP nas compras _do Municipio e implairtar controle estàtístico pará acompanhamento.

• i ;

.Seção 11 EStímulo ao-Mercado laçai

- í Art. 17. A Administração Pública Munil:iPal incentiVará a realização-de feiras de produtores e artesãos, assim como apoiará missão técllica parà exposição e vetida .de produtos locais­em outros municípios de grande 'comercialização.

i \

_ CAPÍTULO 111 -00 REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO

Seção L Da inscrição e baixa

'· -Art. 18. Tod_os os órgãos· públicos municiPais envoMdos no.. processo de ai:Jertura e , fechameritb de empresas deverão Observar os dispositívos,constantes da Lei complementar Federal n". 123/06, na -Lei no. 11_59ato7 e nas ResoluçõeS dO Comitê para Gestão da Rede Nacional pará a SimplificaçãO do Registro e da ·LegalizaÇão de Empresas e Negócios (REDESIM). '{ ' - - -

Seção!! Do_alvará

Art. 19; Fica lnstituíqo o Alvará de Funcionamento Provisório, que pennitirá o início de _ -opetação do estabelecimento após o ato de registro, exceto nos casos em que_o grau de

risco dá atividade seja considerado alto.

§ 1 o_ P~ra efeitos desta Lei, considera-se como atividade de alto'riséo aquela que assim for definida pelo Comitê GeStor da REDESIM.

,_ §_ 2". O Alvàrá de Funcionamento ProVisóno será càncelado se após ·a notificação da fiscelização orieJltadora•óão forem cumpridas as exigências e os' prazos-estabelecidos pelo Comitê Gestor da REDESIM.

§ 3". As ativi<la~es eventuais, tais como, feiras,. fesias, circos, bem como d~ comércio ambull'Jnle e de aut(\nomos não estabelecidos, não estão abrangidas por este 'artigo, devendo ser aplicada a legislaçãp específica_

Art.20-. O Alyará de Funcionamento Provisório será imediatamente casSado guando:

I - no estabelecimento for exercida atividade diversa daQuelà autorizada; -,

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/

PA.LÁCIC> MUNICIPAL

PREFEITO GERALDO PEDROSA LINS ;

11 - forem inffingidas quaÍ!l(luer disposições referentes ;:ws controles de poluição, O ti se o funcionamento do estabelecirnento causar danos, prejuízos. incômodos; . ou puser em risco por qua.lqúer forma a segurança, o sossego, a saúde e a i~egridade física da vizinhança OlJ ' da coletividade; · 111 - 'ocorrer reincidência de infmções às po~ municipais; IV:__ for constatada' irregularidade não passível de regulafização: ,

• V -, for Verificada ·a fal,ta de recolhimento das taxas de lícença' .de localização e · tuncionamento ·

I Art. 21. O Alyará de Funcionamento ProVisóriO ~rá imediatamente declarado nulo quando: \ . -- .

I - el<pedido com inobservância dé Preceitos legais e reg\)lamel~res; ll - ficar comprovada a falsidade ou ínexafidâo de qualquer êeclaração. documento ou. o· descumprimento do termo de responsabilidade firmado,. ·

. Seçãoll! . . . ·· Microempreendedor lndividuaJ-IMEL

. .

Art .. 22. O processo de regiStro do Microempreendedor Individual de que trata- o Artigo 4" § 1", da Lei Complementar n• t23!06, deVerá ter trâmite especial, opcional para o

· empreendedor na fonna a ser diSciplinada pelo Comitê para Gestão da-Rede Nacional para a Simplificação do Regisfro e da l,ega!ízação de Empresas e ÍlleÍJóci!JS. (Lei Complementar Federal n•. 123/20ô6,. art. ~- §§ 1° a 3°, e art. 7", n;1 redação 'da Lei Complementar Federal n". 128/2008).

Parágrafo único. Exceto nos casos emque o .grnu de risco dá atividade séja considerado alto, poderá . o Município . conceder Alvará de Funcionamento Provisório para o microémpreendedorindividual, para miCroempresas e para empresas de pequeno porte:

I :__ instaladas em áreas deSprovidas de regulação fundiária legal ou com regulàmentação · precária~ ou ..-- ' 11 - em residência do microempreendedor ind.'vidual O'J do ti!ular ou sóCÍo da microempresa ou empresa de pequeno porte, na hipótese em que a atividade não gere grande cirCulação de pessoas: · · ·

Seção IV ' Da Sala do.Empreendedor

' Art. 23. Com o objetivo de onentar os empreendédores, ME e EPP, siinplificando os procedimentos de regisfro de empresas no município, fica criada a Sala do Empreendedor . . que tem as seguintes atribuições: · ·

I - disponibilizar· aos intere5sados as informações neceSsánàs à emissão da inscnçao municipal e do alvará·de funcionamento, mantendo-as atualizadas-nos meios eletrônicos de comuniCação oficial; · . 11 - ortentação a rerca ,dos 'pí-ocedimentos necessários para a regularização da situação fiscal e 1nb1Jtárta dos éontiibuintes: IH ~ emissão de certidões de .regulàridade fi~! e tribiJtária.

§ 1 ". Na hipótese de indeferimento de inscligão municipal, o interessado será info,rmado a . respeito dos fundamentes e será oferecida na Sala do Empreendedor orientação para

,adequação à exigência legal.

·!.

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P.A.LA <::;IC> lVI U 1".11 c; I PA. L

PREFEITO GERALDO PEDROSA 'LINS § 2". para a consecução dos seus objetivos, na implantação da Sala do Empreendedor, a Administração Pública MIJ!licipal lirmarâ pàrCelia com outraS ii]Slliuições para bferecer (Grtentação com relação à abertura, ao-funcionamento e ao encerramento tle empresàs, incluindo apoio para elaboração de plano ·de negócios, pesquisa de mercado, orientação sobre crédito, associativismo e programas de apoio oferecidos no municipio.

CAPÍTULO IV DA FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA

Art. 24. A· fiscaliz:ação muniCipal, nos aspectos rle posturas, uso do solo, sanitário, ,ambiental _e de segural)ça, relativos às microemprésas, às empresas .de pequeno porte e -aos demáis contribuintes, deverá ter natureza orientadora, 'quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de riSco compativel com esse proc:edimento.

Art. 25. Nos moldes do artigo anterior,-quando da fiscalização municipal, será observado o - eritério de dupla visita para lavratura de auto de infração, exceto na ocorrência de reincid~cia, fra~e, r~ência ou embaraço· à fiscalização .

. Parágrafo 'único. cOnsidera-se reincidência, para Iins deste artigo, a prática do mesmo ato ,. no periodp de t2 (doze) meses, cOntadOS do ~lo anterior. - _

Art.-' 26. A dupla viS~~ co~e em urna primeira a~, com a finalidade de verificar a regularidade do estal?eloomento, e em~ posteõor de caráter punitivo quanélo, verificada qualquer irregularidade na ,pómeira visita, ilão for efeluada a respectiva regularização no prazo determinado. - - - - -

I '-._ , '

Art. 27. Quando na visit4 for constatada quakjuer irregularldade,.5erá lavradO-uni termo_de verificação e orientaçãà ~ra que o responsável' possa efetuar a regularização no prazo de 30 (trinta) dias, sem aplicação de penalidade. - _ _ _

I § _1 •. __ Quando o prazo referido - neste artigo não ror suficiente párá _ a regularização -

.'necessária. o :interessado deverá foonalizar com o órgão de·fucafização_um termo de 'ajuste. de conduta, 110. qual, justilicadamente, assurin_rá o compromisso de efetuar a regularização deritrqido' cronograma quE> fórfixado no termo.

- ' ' ) . ' \ ~ § 2•. Decorridos os.pràZos ~no éaputou.rio tel1ll()de ajuste de conduta 7 (TAC), sem .

_a regularização neceSsána. será lavrado autó· de infração com aplicação de.:-penalidade cabíveL

CAPÍTULO V; \ DOS TRIBUTOS; CONTRJBUÍÇÕES E BENEFÍCIOS FiSéAIS

\ . - ~

Art. 28. Fica recepcionada O'!. legislação tributária do Município o Regime Especial · Unificado de Arrecadação -de Tributos e Contribu~, devidos pelas· Microempresas·- e Empresas de Pequeno Pof\e ~..simples Na.cional inStituído pela Lei Complementar_ (federal) n•. ·123, de 14 de dezembro de 2006, especialmente as regras relativas (Lei Complementar

· federal n•. 123, art. 1i a 41, na redação da Lei Complementarfed€ral128/2008):

; 1-- à definição ,de microemprnsa e emprnsa, de pequeno Porte. abrarigência, vedações ao regime.- forma de opção e hipóteses de excluSões; 11 - às alíquotaS,; base de-cálculo, apuri:lção; recolhimento dos--impostos- e Contribuições e

· repasse ao erárió do Produto dá arrecadação; · ~.

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P~Lfi......G:;IÇ) IVI-UN·I(:;I P~L

. PREFEITO GERAL :O O) PEPROSA UNS • I •

' E CRESCER. l ·,

111·- às··obrjgações fiscais aressórias, fiscalização, proceSso administraijvo-fiscalte processo\ jodiciário· Pertinente; · . . · . · . . · IV_.: às "normas relaJivas aos·acréscifllOS legais, juros· e JT.lUná.de m~ra e de offdb, previstos peta legislação f~éral do lritposto'ee ~enda e ~posiÇão de pénalidades;

, V - à abértura· e fechamento<de ,empresas; · , . .VI.- ao Micro~mpreendooo.r lnd~al -MEL ·

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Parágrafo Ú!liCO.. · Poderá o Muniéípio, mediante d~libEWclção exdusiifa .· e · IJnil~teral e, inclusive .de modo diferenqooo pa~ cada J:amo de atividâde, ·.con~der .redução ·90 I$S ·­

/ devido pÓ r rriicroet;npr~ ou 'emp~ ~e\ peqúeno P.<>rle~ f)ipótese etn Q\Je sefá. réaliz~d.a . redução proporCio,nal ou ajuste do valor a ser recothidÓ. (elativo ao regime previsto nesfe\,

/. ~~jgo, na forma defioi.da em resriiução ao Comitê âestor. j

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Art. 29.' As ME e~ tera,-o os seguintes benefícios ftseais: . '•

/

.-- I ' . . ~ \ - : . I - ~~~t~~~~~.{~tar~nto.~. no pagamerite da· tax~ de licença e fi~éali~ação ·p~r~ localização. instàlação e f unc.ionàmento de microempresas e empresas de pequeno . porte· ' · · · -~ 1 · ·

:n .:.. tkdliçãQ}oé,:gslfi~btà}@#pétrt:51}· no pagall'}ento do . trl)~ostb PreÇ!(al ~ Terr~orial Urbanp (IPTU) nos ptimeíros 12 (doze) m~ses de instal~o incidente .§oljre"" único imóvel próprio, alugado ou cedido QtJe' seja utifizado' pela .microe(Ílpresa e emp~sa de peqqeno 13orte. · - ·

• I j Parágrafo único: Rcam reouzidos a O (z,erg) os valores refeieote$ à í~às, ·emolumentos e '"' demais cuStos relativos à · abertúra, à inscfição, ao . registro; à o a_lvará, à licença e ao cadastro do microempreendedor intlividuai - -MEI. ', · · - .

. . . ! ' ) I . - • / . .

~rt. ;JO. O~·penefícios previsfós nest~ lei: não ~nstantes na Léi Complementar FedeFai n°. 1.?3/06, apliéam-5e somente aps:'tato$ gEfl<ldores,ocor;noos após a vig~ocia deSta "u~i . d~sde . que a . empresa 'tenha ~ng~o no· regime getát da ME .e EPP nos termos da · Lei Complemental'.Federal n~. 123106. '·,

.. . :CAPÍTuLO V\ r ' ··DO AGENTE DE DESENVOL.VI~ENTO

. \ ·. Art. 31. Caberá ao .Poder Executivo municipal a designação de servidor e área responsáver em ~ua · estrutui'à- funcional para .à efetivação dos dispositivos preVistos na presenté Ler, pbsef'iadás as especificidades locais. ' . . . ·, r .

' \ ' . . . . '. § 1 o:. A funÇão. de agente .de desenvoMmento caraderiza.;se .pelo exercido de aiticul~ção

• das a'ções públi~ ~i~ ~ ,pro~o do desenvoMmento-1~1 e teiritorial, ·médiant~ ações ·locais oli com·~nitárias~ iooivi<!_uais ou colepvas, qúe busquem cumprim.en:to das di~po~ições ·e diretrizes éontidas nesta Lei Complementar, sob supetVisão do ·'órgão gestor local resQonsável pelas política~~qe é:Je$envolvimento."

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§ 2°. O agente de desenvolvimento deverá preencher os seguintes requisitos: . - ' ' (

. .. ' I . ..._ ,

1- residir na área da'comunidade em que atuar; · - . ·. 1 '

11 - ter coJ;iduído, ·cor'n _aproveitaineflto, curso de qualificação básica _para a formação de agente de de~nvolvimento; '-111 ~ter conCI~ido o ensino fun9anientaUprirneiro grau.

·....-'),

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§ 3°. Caberá· ao ageAte cje desenv~Mm'ento buscar junto ao'Ministério do'~DesenvÓivirhento, Indústria .e Comércio Ex:telior, juntam~nte com as demâis entidade$ municipa1istas e de

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PA.LÁ.CIC:> IVI'LJNICIPA.L

PREFEITO GERALDO PEDROSA LINS apoio e representação empresarial, o suporte para ações de capacitação, estudos e pésquisas, publicações, promoção de intercâmbio de informações e experiências .

. ' CÁPÍTtlLO VIl ESTíMULO À INOVAÇÃO·.

Seção I Programas de Estímulo à Inovação

Art. 32.' O Município manterà programas específicos de es!fmulo à in0vação para as· microempresas e parà as empresas de pequeno porte, inclusive quaildo estas >evestirem a fonna de incubadoras, observando-se o seguinte (Lei ComPlementar n•. 123106, art. 65):

' ' \ .

· I- as condições, de acesso serão diferenciadas, favorecidas e simplificadas. 11 - o montante de-recurSo:; disjioníveis e suas condições de acesso deverãcr ser expressos rios respectivos orçamentos e amplamente qwulgados.

§ 1• o município terà por meta a apliCação de, no mínimO, 20% {vinte por cento} dos· recursos destinados à inovação para o desenvoMmento de tal atividade nas microempresas ou das empresas de pequeno' porte.

· § 2" Os órgãos e entidades integ@ntes da Administração Municipal, atuántes em pesquisa,_ desenvolvimento ou Capacitação tecnológica terão 'Por meta efetivaf' suas aplicações, nií percentual i:nínimo fixado no caput deste artigo, em programas e projetos de apoio às mi<;roempresas·ou às empresas,de pequeno p0)1.!i, divulgando, no 'Primeiro trimestre de cada ano, informação relaliva aos valores alocados e a respectiva- rpfação percentual em

· '• relação .ao totafdos·reeursos déslínados para esse lim.

§ 3" Para efeito :do ·C<Iput" deste, artigo, o Poder' Executivo poderà estabelecer parceria corri entidades de peSquisa e apoio a microempresas e a emptesas de pequeno- porte, órgãos govemamentai;;, agências de fbmento, instituições cieRtificas e tecnológicas, núcleos. de inovação tecnológica e.i~içOOs de apoio.

Art. 33. A>? ações vinculadas à operação de incubadoras serno· executadas em local especificamente destinado para tal fim, ficando a cargo da municipalidade as despesàs com. aluguer. manutenção do prédiO, fomécimento de água e demais despesas de ·infra-estrutura (Lei Complementarn•. 1~. artJ>S).

§ 1.6 O Poder. Executivo manterà, por si ou com entidad/gestora que designar, e por meio , de_ pessoal de seus "quadros ou mediante convênios, órgão destinado à prestação de as~essoria e avaliação téCnica a microempresas e a empresas de pequeno porte.

. ' §"2.0 o prazo màximo de pemfanência no p!'(lgÇlma é d'é dois aoos para. que as empresas

· atinjam suficíeQte capacitação técnica, independência econômica e comercial. podendo ser prorr:ogádo por prazo nãó. superior a dois aoos mediante avafiação técnica. Findo este

• prazo,as empresas participantes se trallSferirã'o para área de $eU domínio OU que vier a ser de~inada pelo Poder PúbfiCO Municipal a ocupação Pfeferencíal por emJ)ffisas egressas de incubaú'OTas do Munícfpio. · ·

Art. 34. O Poder Execulivo divulgarà anualmente a parcela de ·Seu orçamento anual que destinará à suplementação e ampliação do alcance de projetos governamentais de fomento á inovação e à capacitação tecnológica que beneficiem microempresas e empresas de pequeno porte inscritas no Municipio {Lei COmplemeniar n•. 123f06, art. 65).

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PA.LÁCIO IVIUNICIPA.L

REFEITO GERAlDO PEDROSA LINS § 1.~ ~ recursos referidos no- caput deste artigo poderão suplementar ou substituir contrapartida das em~s atendidas pêlos ~ proietos; cobrir gastos com crwulgação e orientação. destinada_ a empreendimentós que JX!_ssam receber os benefícios dos projetos; servir como contrapartidá de • convênios CE~m entidades de !lPOio a ; microempresas e empresas de pequeno porte, em açõeS de diVulgação dos projetos,. atendimento; técnico e disseminação_9é confledmento. ·

§ 2.• O POder PúblicoMÍmicipaf:cria~; por si ou em coÍljunto com entidade-designada pelo , Poder Público Municipal, serviço de esclarecimento e orientação sabre a_ operacionalização. dos projetos referidos no caput ·deste artigo..-. viSando ao enquadramento neles de. inicroemprésas e empresas de, pequeno· porte e â adoção correta dbs procedimentos para tãi necessários.

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§ 3. • o se!Viço referido no caputdeste artigo compreende a divulgação de editais e oulros·· . , instrumentosqye,pffimovam o desenvÜ!vimento tecnológico ·e a inovação de microempresas

i e· empresas de· Pequeno porte; a orientação sobre o. conteúdo dos instrumentos. as exigênéías neles contiQas e respectivas Jorrnas de âtendê-las; apoio .no preenchimento de documentos e elaboraÇão de projetos; recebifnento de editàiS e -encaminhamento deles ~­entidades represetjtatiVas de micro e pequenos negócios; proinoção de seminários sobre . · modalipadf')s de apoio tecnológico, suas .. caracteristicas e forma. de àperactoratização.

. ' - . - . / • Subseção 11 Incentivos fiScais à Inovação

Art. · 35. , Fica . o, Poder Executivo aytofizado a instiÍuir, após a análise do im_pacto orçamentário, programa de incentivó, sOb- a faliDa de créãl!o · ~~ de úibutos municipais'

·em relaçã.o á atividadês de inovação executadas por. microempresa~.- e empresas de · pequeno porte, IÍ'Idividpalmente ou qe forma compartilhada (Lei Complementar n•. 123/06, . art. 65).

§ 1•. Anualmente, o Poder Executivo, respeitada a Lei Cpmp!ementarn•. 101, de 4 de maio de 2000, .focará a dotação orçamentára da renúncia fiscal referida rio ·caput"

§ z•. Aé.desone<açâo referid~no caput deste árt;go-terá como !imite individual o valor máximo de 50% dos tnbutos münicipais devidos. ·

·., ' !- - -, ••

_§ 3.•. As medidas de deSoneração fiscal previstas neste artigo. poderão ser usufruídas desde que:- · ·

~ ' . I - O cont~buinte notifique previamente o Poder Público Muf1icí~l sua intenção de se· valer delas· ; · ' 11·- O beneficiado mantenha á todo o tempo registro contábil organizado das a1ívidades incentí\(adas.

§ 4."c Para fins dadesonemção referida neste artigo, os dispêndios):oin .atividades de ino.vação deverão ser contabiliZados em contas'individualizadás por programa-realizado .

. ,I ,, CAP~TULO Vl~t . _ . . DO ESTIMULO AO CREDITO E ACAPITAUZAÇAO

/

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Art. 36. A Àdministração Ptíblica Municipal, para estín:;ulo ·ao ~íto e .. à capitalização dos empreendedores, MEl, ME e EPP, p:!Klerá reservar. em seu orçamento anual, percentual a ser utilizado para apoiar p'rogramas de crédito e ou garantias, isolados · o~

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P ~LÁ c:; I C> IVI.l;J:N I C ~q==>A.. L'

P.REFEITO GERALDQ_PEDROSA LINS . - ' ' \ . . '

suplementannente aos· programas instituídos pelo Estado ou pela União, de acordo cgni r~ulàmentação do POOer Exécu!lvo.

Art. 37. A-Administração PúblicaMunieipal fomentará e af:>oiará a criação e o funCionamento de linhas. de microcrédíto .opernciooalizad~ por meio & institúições, tais como cooperativas de crédito, soeieQades de· crédito ao empreendedor e organizaç9es da Sociedade Civil de Interesse Públiéo {Oscip), dedídmas ao fTlierOCnldito com atuação no âmbílo do município

' óu da região. i ..., .

Art. 38. A Administração Pública Munjcipal romernará. e apojará a criação e o funcion</rnenlo de estruturas legais focadàs na garàntia de credito com atuação no..âmbito do município ou d~ região. . · . . \

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. . Art. 39. A Adniinis!ração Pública . MU!lidpal fomentará_ e apoiará à. instalação' e a rnanutenção, -,no ,município, de cooperativas de credito e outras instituições financeiras, públicas e· privàdas, que 'tenham como plincipal finalidade a realização de operaçõeS de créd\to com microempresas e empresas de pequeno po,rte. ·

· ' Art. 40. Administração :Pública Municipal fomentará a crtaçãó de ComiÍ:ê ;Estratégipo de Orientação ao Crédito e Consumo, constituído pot !agentes públicos, associações empresariais, prutissiÓnais fiber;als, profissionais do merca<lo fínanceiro e de capitais, com objetivo · de sistematizar as informações relaclonadas ·ao . crédito ,e finat;J<:;iamento e disponibilizá-las aos empr~ e às microempresa$ é·eri:lpresas de pequeno porte do município, por meio da sala do Empreendedor. .

. / .• .. § 1 o por meio do Coinílê; a Admin'istração Pública Municipal dispo'nibiiz:ará as tnfonnações necessárias aos miciô e pequenos .empresártos localizàdos nó MunicíPio,· a fim ·de· obier linhas de crédítô menos onerosas e burocráticas. ·

. § 26 . Também serão d~adas as linhas de crédito destinadas ·ao estímulo' à\inovação,, i

infonnando-se todo$ os requisitos neCessários para o recebimento desse beneficio.

§ 3°. tparticipação no Comitê nãO será remunerada. F i

• . . . : , I ·. -, ( -

Art. 41. A Administração. Pública Municipal poderá, na fonna que regulamentar; cnar . .ou . - parti<:;jpar. de fundos destinados ·.à constituição 00 garant~ que poderão. sér utilizadas em . OperaÇÕeS de empréstimOS bancáfiOS solicitadOS !JOf empreendedores, lÍ1ÍCfOempresaS e 1 '

empresas de 'pequeno porte es(àbe!eâdas no Municipio. Junto aos estabelecimentos -banéários, para 'capital de giro, investir)'rentos eni máquinas e equipamentos .ou projetos que

· eiwolvam'a adoção de inovações tecnOlógicas.

Art.' 42. Fica o Executivo Municipal autorizado a. celebrar convênios càm o. Governo do . Estado e União, destinadóS à .concessão de crêdil:os:a micro empre81ldimentos do setor formal instalpdOS no Municíf'>io, para capital de giro e investimentos em máquinas e­equipamentos oti projetos que envolvam a adoção de inO)Iações tecnológiéas.

! ' CAPÍTULOIX . '

Da· Educação Émpreended()la e do ~,a Informação-

Art. 43. Fica o Poder Público MuniciPal autorizado a finnar parcertas ou convênios com ,instítui<;:óes públicas e privadas 'para · o d~volvimento i de i:>rojetos de edu'cação ·empreendedora, com objetivo· de disseminar conhecimentos sobre gestão de .

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P,ALÁCic:::>. IV1LJ,NICtP,AL

PREFElTO GERALDO ~EDROSA LINS ·microempresas e empresas de pequeno porte, associativismo, émpreendedotísmo e assuntos afins.

coope~àtivismo, ' '

§ 1°. Está~ compreendidos no ãmbito do eaputd~e bgo ações de caráter cumcyfar ou extracumcurar voltadas a. alunos. . do ensinQ., fundamental de escolas públicas e. prívadas,

' .. assim como a alunos de nível médio e supenor de ensino ..

§ 2". os projetos .referidos neste artigo pode(ão assumir a forma de fornecimento de cursos de qualificação; éoncessão de bolsas de estudo; complementação de ensino básico público; ações de capacitação de profeSsores, e outTÍls ações que o Poder Público <Municipal

· entendE!r cabiveis para estimular a educação empreendedora.

Art.~. Fica o Poder Público MuniCipal autçriiado a celebrar parcerias ou convênios com órgãos governamentais, centros de desenvolvimento teq10lógiC<) e instituições. de ensino

.superipr, para o desenvolirimento de projetos de educa~ tecnológica, com os objetivos de transférência de conhecimento gerado nas instituições de pesquisa, qualificação · profissional, e capacitação no emprego de técnicas de produção.

'• . . . ,. Parágrafo Lhiico. Compreende-se no âmbito do caputdeste artigo a concessão de bolsas de inidação tientifica; a oferta de cursos de qualificação profissional; a complementação de ensino básico público -e ações de capadlação de professores.

·Art. 45. Fica <i·P~r Público Municipal ~orizado a ioslifuír programa de inclusão digital, coin '<Í objetivo de. promover o acesso de micro e pequenas empresas do Município às novas. tecnologias' da informação e comunicação, em especial à Internet, e a imPlantar programa para fornecimento de sinal da rede mundial de computadores. em banda larga, via cabo, rádio ou outra forma, inclusive: para ótgãos governamentais do Município.

§ 1°. Caberá ao Poder Públíco Mu!Jitípal regulamentare estabelecer prioridades no que diz respeito ao foinecimento do sinal de Internet; vàlor e condi'ções de contraprestação pecuniária; vedações 'ã comercialização e. cessão do sinal a terceilps; condições de fomecirnenlo, assim como crilérios e proceóllllentos pàra liberação e intenupção do sinal.

§ 2", Compreendem-se no âmbifo do prógrama referido no "caput" deste artigo: . . / .

. ! - a abertura e ·rnanutençãó de espaços públicos dotadOs de computadores para acesso gratuito e livre à Internet; ., -,o fornecimento de serviços integrados de qualificação e orientação; .1.11 ~ a produÇão :de conteúdo digital e flâo-.digital . para capacitação e infonnação das empresas atendidas; ' IV- a divulgação e a facilitaçãó do uso de serviços públicos oférecidos por meio da Internet; V - a promoção de ações, ·presenciais ou não. que contribuam para o uso de computadores · e de novas tecnologias; . VI - o fomento a projetos comunitários baseados no uso de tecnolOgia da infoirnação e, VIl - a produção de !J!!squisas e informações sobre inclusão digital.

. . . Art. 46. Fica autórizado o Poder 1PúbfiCO MuiriciP'i\1 a firinar convênios ou parcerias com entidades civis públicas oo prtvailas e inStituições de enSino superior, para o apoio ao 'Ciesenvolyimento de asso-dações civis sem Iins lticralivos, que reúnam individualmente as condições seguintes: ·

I - ser constituída e gerida por estudantes; 11 - ter comó objetivo principal propiciar aos ;seus conhecimentos teólicos adquiridos dllrante seu cúrso;

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partícipes, condiÇões de aplicar

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PALACIC> IVIUNI.CIPAL

PREFEITO GERALD.O PEDROSA LINS ,.

111 - ter 'entre seus objetivos estatutários o de· oferecer serviços a' micr~mpresas e .a empresas de J)equeno porte; · . . . fV - ter em seu estatuto disafminação das atnbuições, responsabilidades e obligações dos partíciPes e, ·, · V- operar sob supervisão 00, professores.e profissionais especializados .

. \ .. CAPÍTULO X Dó Acesso à Justiça

Art: 47. O Mu~icípio poderá realiza? parcerias com a inici~a prlyada através de. convênios ' ·com entidades de classe •. instituiÇPeS de ensino superior, · ONGs, OAB - Ordem dos 'Advogados do· BraSil e outras iduições semeihantés, a fim de onentar e facilitar às empresas de pequeno pPrte.e microempresas o acesso à justiça, pnolizando a aplicação do disposto no al:!igo 74, da Lei Complementár 123, de 14 de dezembro de2006.

Art. 48. Fica autolizado o' Município a celebrar parcerias ·com entidades loi::ais, inclusive com o Poder Judiciário, estadual e Jédera!, objetivando <'l. estimulação e_· utilização-- dos in:)títu!os de conciliação l)livia. mediação e arbillageql para solução ' de conftltos de interesse das empresas i:le' pequenGcporte e micrOOmpresas IÍ>çaiizad<is em seu tenitório ( L~i Complementar federal n•. 12312006, ârt. 75-A, na redação dá Lei Complementar federa! ,12Íll2008). . .

'~ 1 •_, o estimulo . a. que se refere 0··: çaput deste • a'rugo compreenderá . cam'pimhas de divulgação, serviços de esclarecimento e tratamento diferenciado, Simplmcado e favorecido . no- tocante- aos custos administratiVos .e honorálios cobrados; s-Ob a responsabilidade 'da Sala do Empreendedor. · · · ' '

. '- - . - . ) . ·§ 2". COIJ1 base rio ca/mt deste artigo, o MuniCípio falllbêro 'j:íoderá formar !>arceria com :----. Poder Judiciário, OAB, instituiçõeS~ ensino suj)enor, com a finalidade de Cliar e implantar

o Setor de Conciliação ExtíajuQicial, como urrrservfço gratuito. ' .

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.. CAPí_TIJLO XI . DO ASSOCIA11VISMO

Ai:t~ 49: O Poder Executivo i~centivará microempresas e empresas de pequeno porte a organ,izarem-se em CQ!>peffilivas, na to'mla das sqciedades pfuvis!as no ~rtlgo Sf'Yda Lei Complementar Federal , n•. 123/00, ou outia foíma de associação para us .fins de· i desenvÓivimento de 5Ui!S atividades: ·

Parágrafo único. O Poder Executivo poderá alocar recursos para esse fim em seu orçamento. ·

· AJl· 50. A Administração Pública 'l'!unicipal deverá, identificar a vocaÇão econômica do município e incentivar o fortatecimerito das póneípa~ atividades empresariais relacionadas, por meio de associações e cOOperativas. ' ·

Art. 51 .. O Poder Executivo adotará mecanismos de incentivo às cooperativas e associações para viabilizar a Cliação, a rrianutenção ,e o desenvoivimento dó sistema associativo e

'cooperativo no muniCípio por meio de:

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P.A'LACIC> MUNICIP.A.L

PRiFEITO GERAlDO PEDROSA LINS . .

I .: estímulo à mdusão do estUdo do cooperativismq e associatMsmo nas escolas. do ·município, tendo em vista o fortafeciménto d1ii cullufll. empreendedora como .forma de organização de·produção. 4o consumo e do tra.balho; 11 - estímulo à forma cooperativa de organização social, econõmiéa 'é cultuC<)l· nos diversos ramos de atuação, com bàse nos ptinci~ gerais do aSSOÇiativi.snío e. na legislação vigente; / · · .

. 111 - estabelecimento de mecanismos de triagfiDJ e qualificação da informalidade para implementação de assocíáções e sociedades· cooperativas de trabalho, tendo ·em vistil a· ínélusão da população do. município no mercado produtiva, .fomentando alternativas para a geração de trabalho e renda;

·· '.1,11 - criação de ii)Strumentos especfficos de est,ímulo à alivldade assOciativa e ~operativa despnadas à exp<}rtação; . · , . ' V- aPoio aos funcionários públicos e aos empresários locais para organizarerl'Fse em çooperativ?S de crédito e consumo; · · Vh- cessão de bens e ·tmó.veis do município.

CAPÍTULO XII . DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS'

' Árt. 112. Fica iÔS[ituído o Dia MuniciPal da Micro e Pequena Em~ e do Desenvolvimento, que serà comemorado em 5 de outubro àe cada ano~ ·

P~ágrafÓ úni~. Nesse dia, será realizada audiênci~· públiCa na Câmara dos vereadores, ámPl<!_mente divulgada, em que-_ serão ouvidas flderanças empresariais e debatidas propostas de fomento aoS'peqtlenos negócios e melhorias da legislação específica.

Art. 53. A Secretaria MÚOicipal de Rnanças elaborará carb1ha para ampla ãwulgaÇão dos benefícios e. das vantagens- institUídos por esta Lei, especialmente, lendo, em vista rormalização•dos empreend~ntos informais.

Art. 54.· A Administração Pública. Municipal, como·fOfJJl8 de,~ülar a criação de novas micro e pequenas e\~) presas no município e promover o seu désenvolví,mento' incentivará a criação de programas especificos de atração de novas empresas de forma direta .ou· em

. parceria com outras entidades públicas ou privadaS. ' ' ' . . . .· . . I - .

Art. 55: Toda a eoncessão ou ampliação de i~nlivo ou beneficio de'natureza tributária da qual decorra renúncia ·de receita deverá atern:ler ao disposto no Art. 14 da Lei Complementar 1 01/2000. ·

. Art. 56. AS despesas decorrentes da presente Lei correrão pdr conta das dotações · . c6nstant€ô' do orçamento municipaL

Art. 57. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do ., prim.eíró dia úÍil stibsequénte à sua publicação. · i

Art. 58. Revogam-se as demais disposiçõês em contrário.

Gabinete do Prefeito do Município de -ôe novembro de 2009.

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