pagamento adiantado jornal do commercio, lavoura e...

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Mm xxvü ASSIGNATURAS CAPÍÍ'ALÍ Ajmo 12,5000 Semestre ftjooo PAGAMENTO" ADIANTADO NUMERO 6762 ASSIGNATURAS POli ANNO Interior * 3*000 Exterior IpjjO PAGAMENTO ADIANTADO JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA Propriedade de Frias lilfio £ p; Succs. KAliAIVlIÀO^Sexta-feira i:< dc Março de ft»»«. íiercule A. J. de Barros Lima WMM «iffâí, Governo do falado 2." Sccçilo—Palácio ilo Governo do Estado do lliiranliím. cm 8 de Fevereiro dc 18!!li. O Governador do Estado, usando da allribuição que lhe ó conferida pelo n, I do art. » da Constituição do Estado, resolve expedir, para execução das leis ns. ii(i tio Ifi de Maio de 1893 o 11!) de 2 de Maio de I8!)5\ os seguintes regulamentos do serviço Geral da Instrucção Publica, (Io ensino primário, da Escholá Normal e do Lyceu Maranhense. Manoel Ignacio Btlfort Vieira. REGULAMENTO GERAL DA lIOlFII.IISi Para execução da lei n. UO dc l;> de .llaio de I8!K*> (Continuação) Arl. 13. Para que em todos os trabalhos inuerentes á superintendência do ensino haja sempre a necessária exaclidão e ordem, lia na Capital uma Secretaria Gorai da Instrucção Publica, confiada ao Inspeclor Geral e, sob as ordens deste, a ura director. CAPITULO III Do Conselho Superior da Instrucção Publica. Art. ti. O Conselho Superior da Instrucção Publica comporse-á: ¦1." de dous lentes do Lyceu e um da Eschola Nor- mal, todos calhedralicos, eleitos pela congregação plena dos lentes desses estabelecimentos; 2.° de um professor publico primário da Capital, eleito pela congregação dos professores primários das cs- cliolas subvencionadas pelo Estado, na Capital; II.0 de dous lentes do Lyceu e um da Eschola Nor- mal, todos calhedralicos, nomeados pelo Governador do Estado. § Único. Emquanto não existirem na Capilal escho- Ias subvencionadas polo Estado, o Conselho Superior da Instrucção Publica ficara- composta dos outros seis mem- tiros acima meiici mados, cabendo ao Inspector Geral da Instrucção Publica, sob cuja presidência deverá rounir-sò, o direito de voto tanto deliberativo como de qualidade. Arl. lii. Ao Conselho Superior da Instrucção Publica compele: i.° íOrganisar os programmas do ensino primário, secundário o normal e bem assim os regimentos inter- nos das escholas o dos demais estabelecimentos de Ins- trucção Publica; 2 ° Adoptar para os mesmos estabelecimentos os compêndios e auetores que julgar mais apropriados ao en- sino;,. ,., :i." Dar parecer sobre os livros o compêndios ilidac- ticos a adoptar nos estabelecimentos de inslruccão do Estado; 4." Suggeíir ao Governo do Estado, por intermédio do Inspector Geral da Instrucção Publica, todas as medi- das que a pratica demonstrar serem necessárias para a bôa ordem, desenvolvimento e progresso do ensino e para o melhoramento material dos respectivos eslabelecimen- ' 5 ° Responder ás consultas que pelo Inspeclor Geral, ou por intermédio (Teste; lhe forem feitas pelos lentes e professores, relativamente á Instrucção; C,° Propor ao Governo a ereação, remoção e extinc- ção de escholas mantidas pelo Estado; ° Julgar as infracções em virtude das quaes este- iam comminadas aos lentes do Lyceu e cia Eschola Nor- mal, e aos professores, as penas de multa maior do vinte -mil reis. de suspensão por mais de 30 dias de remoção (aos professores primários) c dc perda de cadeira; ° Impor as dilas penas c bem assim as do suspen- são por mais de seis mozes e de expulsão aos alumnos 'do Lyceu o da Eschola Normal; Designar no caso de licença on impedimento de aleum'lente do Lyceu ou da Eschola Normal, outro lente que o substitua, submettendo sua resolução a approvaçao ^Scar ao lente do Lyceu ou da Eschola Normal para cuja cadeira não se houver matriculado, a urnno^ gum, outra cadeira, na qual sirva como adjunto; dando disso sciencia ao Governo e-ao interessado, por tntcime- •"f.íssTi p. *«»»». —frssi: lentes e professores sobre multa e suspensão tarop.tas pelo Inspector Geral da Instrucção Publica, de confo.mi- dade com os arts. 57 e 58 c seus §§;, .. 12. Submettar ao Governo do Estado qualquei deu beração referente á incompatibilidades de empregos ou profissões exercidas pelos professores; ¦ V 13. Interpretar as disposições d'este o do i lemais regulamentos, deliberar sobre os casos nel o omisso e submetter, por intermédio do Inspector G ai, o Gove.no do Estado, as deliberações que necessitarem da approva Çã0 u"toar as commissôes examinadoras para os exames de madurezado Lyceu (art. 48 do Lyceu). (Continua) EDITAES. tlulso orpliaiiologlco O Doutor Pedro Emigdio da Silva «Mios, Juiz de direito da vara de * orphãos o ausentes, da comarca da capilal de São Luiz do Estado do Maranhão. Faço saber aos que o presente edi tal virem, que, a requerimento de II rnardmo Maciel Reballo de Lima, lovéntariante dos bens deixado peio fallecido João Joaquim Coulinbo, e accordo do tutor, e do Doutor cura dor geral dos orphãos, se Iião d'.1 ar- rematar a quem mais der o melhor lanço offorecor, no dia 17 do cor- renie mez, independente dos pre- gões do estylo, pulas -12 horas da manhã, em o armazém do agente do leilões—Narciso Josó Teixeira, e com assistência deste Juizo, os bens abaixo declarados, pertencentes à aquelle fallecido: a sabor: MOVEIS Dous pratos dourados, do- lis ditos para azeitonas, um raolboiro, ama sala- deira10:000 Quatro casliçaes do vidro 0:000 Paneílàs, frigideiras, cal- deirôes chaleiras de ferro 2:8000 OBJECTOS DE OURO COBRE PUATA E Uma mobil a para sala, avaliada no estado era 28():U()() Duas bancas para juntar50:000 Um sophá e duas poltro- nas acolchoadas(10:01)0 Uma dúzia de cadeiras Austríacas80:000 Duas cadeiras de balanço48:000 Um guarda roupa120:000 Uma eommoda90:000 Duas camas(10:000 Duas cadeiras preguiçosas32.000 Um lüilletetuu:<H)i> Um espelho100:000 Um lavatorio de madeirari0:000 Duas relretes35:000 Um lavator.O de ferro18:000 Uma mesa redonda30:000 Um guarda louça70:000 Um apparador70:000 Um bilheiro18:000 Uma carteira com a sua cadeira40:000 S le quadros com estampas7:000 Um cabido20:001) Um ielogio de parede10:000 Um guarda pólos de forro12:000 Uma machina de mão para costura25:000 Quatro cadeiras de vime e jtiucoÍ8:Ò0Ò Um preparo para lavatorio00:000 Dous escarradi res de vidroI0;000í Trinta nove copos de di- versas qualidades25:000 Oito giii ralas de vidro para vinho e licor12:000 Quatro bules, dons assuca- reiros, duas manleiguei- ras e uma leiteira20:000 Trinta o um cazaes de chi- caras de diversas qnali- dades25:000 Seis pratos travessas15:000 Tres terrinas. duas guisadei- ras, duas compoloiras e uma frucleira30:000 Cincoenta o cinco pratos para mesa25:000 FOLHETIM. « JIíIP HUU POli Uma salva de cobro praléa do no eslado4:000 Uma ameba de prata para sopa7:0001 Uma colher idem para arroz 7:000 Uma concha idem para ás- socar1:800; Doze colheros idem para sopa48:000 Doze ditas idem para chá 10:000! Uma bolça pequena de praia 4:000 j Dous pares du brincos do ouro22:000 Cinco anneis idemI8:0üo Um relógio idem120:000 Uma cadeia idem120:000 Uma volta de cabello idem 7:000 Dous broches idem30:000 Duas pulseiras idem50:000 Um trancelira o cruz idem 10:000 Um alfinete para gravata idem 4:000 Quem, pois, nos referidos bens quizor lançar, o poderá fazer no dia hora e lugar desgnados para a ar- remalação. E para qua chegue ao conheci- monto de iodos, mandei passar este edital quo será affixado no logar do costumo o publicado nos jornaes des- ta cidade, no dia do sua afíixaçâo, o u-i da arremalaçãn.—São Muiz do Maranhão 10 de Março du 1890. -Eu Joaquim Tiberio da Bocha Pereira, escrivão quo ò escrevi—Pedro Emi gdio da Silva Rios.—-Estavam duas eslampilhas estadoaes do valor de novecentos róis devidamente inulili sadas.—Está conforme. 303—2 O escrivão de orphãos. Joaquim Tiberio da Rocha Pereira. Anajaluba e outra nos Tronquinhos ,ou Troncos, ua ilha dos Caranguei- jos, dará a gratificação de cem mil róis por cada uma destas boias, qne ,for d'ali Irasüa e entregue a esta i repartição. I Capitania do Porlo do Maranhão, jiO.de Março de 1896- I Annibal P. Guimarães, Secretario. (3ü5—I m mm h* Inívi&ílüiieUi EDITAL saiiatioisml N 8 De ordem do Sr. Dr. Intendente Municipal, faço pilb11co que fica pro rogado por mais IO dias, a coniar desta data, o praso para pagamento sem multa, do imposto de décimas urbanas e industrias e profissões, re- lativo ao primeiro semestre do cor- rente anno Iulondencia Municipal IO de Mar- çode 1800. O 2n Escriplurario [rtliur Sücâ. 101 -¦'U t Capitania do Porto Ue ordem do Sr. Capilão-tenente Capitão do Porlo faço scietile, a quem convier, que lendo esta repar- lição noticia, que exislem duas boias desapparecidas do balisamRhto des- le Porto, uma nas Garças porlo de 'rodo* Mimou esBituisl «istas « j O nus Deus fez t » Foram estas palavras a primeira mensagem transmitlida (pelo inveu- tor) pelos lios do lelegraplio elec tricô da America. O bom exilo deste maravilhoso syslenia de coimntinica- ção exeilou assombro ao mesmo tempo qne reverencia. Assim acon- tece aos entendimentos bem forma- dos, com cada grande descohrimen- lo que aiigmenla a felicidade e o bem estar da nossa raça Seja-nos permitlido chamar attenção para cer- los feitos surprendenles roeenlemeo- lo exposlos rfiima caria publicada com permissão do oscriptor. íAcctisar-me-hia a mim próprio», di/. elle, nde ser injusto, se não ex pressasso a minha gratidão pelo grande proveito que lenho tirado do uso do seu remédio. Em outubro passado (1893) per- ili completamente o appetite, e depois de milhares do tenta livas consegui tomar algum alimen- lo. foi somente para deital-o lõra entra vez. SoCfrla de grandes dores de cabeça, e linha-me tornado tão fraco que estava certo de que a mi- nha doença teria um lim falai Tinha experimentado milhares dc remédios específicos recommenda- dos por médicos eminentes, somen te para tornar a minha digestão ain da mais débil e desorganisada. Ali nal uma bondosa Providencia persua- diii meu amigo o sr. Vicente Perez Vidáurreta a pôr a attenção no men estado e a rècommendar me que lo- masso um remédio chamado Xarope da Mãi Seigel, que elle. linha ua sua venda. Graças, á sua constância, acceilei fiualuvnto a sua indicação e procedi com ella; e agora estou curado com plelaraente. Tenho outra vez bom appetite; Posso comer com gosto e digerir sem difficuldade. 0 Xarope cem S'ius brios resultados dá-me de novo a vida. Os meus amigos médicos, e tam bem o medico de minha família fo- ram obrigados a reconhecer a vir- tudo du remédio d V. Mcós.. pois voem o grande serviço que recebi d*elle. Se V. Mcés me tivesem vislo an les do meu amigo Perez Vidaurrela rne, ter rècomméndado o Xarope da Mãi SeigeL não se admirariam do que os meus amigos médicos cha- mam «fanatismo». A rainha doença foi causada de muitíssimas moléstias, e como agora me acho bom e devo a minha cura ao remédio de V, Mcós.. desejo fal- lar d'ello e torno a liberdade de lhes mandar esta expressão do meu apre- ço por intermédio do Sr. Vicente Perrèz Vidaurrela. Hoje o meu enthusiasmo è tal que prefiro escrever lhes pessoalmente, om vez de o fazer por intermédio do meu secretario; desejo expressar o que me aconteceu e dar a minha opinião com o meu próprio punho e letra. Sou de V.Mcés., etc. (Assigna- do) Evaristo Vallejò, Motril, 1 de abril de 1894 » Ao remeller a carta do sr. Eva- ri.slo Vallejoaos proprietários doXa- topo em Barcelona,accrescenla o sr. Vidáurreta: «Desejo lambem levar ao sen co- i beciuiento que durante os últimos dez dias tenho estado tomando o Xarope da Mãi Seigel com os mais satisfaclorios resultados. Tomo vin- t! e cinco gotas depois de cada co- niida. Antes de o tomar, sentia sem pre uma grande dor m lado e não podia digerir o alimento, e não obs- cinte ter me purgado om dous dias consecutivos, achava me cora tudo ua mesma. Mas desde o segundo dia em qne tomei o Xarope, achei-me bom. Terão V Mcós. sempre em mim um grande defensor e partida- rio do sou remédio (Assignado) José Perrez Nidaurrota Motril. 2 de abril do 1894... Podemos dizer que não estes cavalheiros, como todos os que teem usado deste remédio, são seus ade- pios e partidários. Doenças que se lem julgado serem incuráveis com todos os oulros remédios, cedem ao Xarope da Mãi Seigel, especialmeu- lo as enfermidades do estômago e do ligado, indigestão e dyspepsia, etc, origem da maior parle das do- enças que nos íifíligem. E' um descobrimento oue certa- mente ainda merece tal a fanatismo» como dizem os d-mtores que tem o sr. Vallejo, cuja impressão não è fmatismo senão um justo enthusi- asmo, plenamente justificado pelas n laveis curas que faz entre a gen- le todo o paiz: pois um remédio cura ;i vioa. Ó de maior importância (lo que qualquer m.}ra commodidade mecânica. O Xarope Curativo da Mão Seigel vende-se ern todas as pharmacias. 3 t que apazigua os solTrimuntos. as doenças e prolonga a vida y^LIXIS ]3oUVIER Terceira parte i O passado CAPITULO 11 A USTÁIiAGBMSDA. SNCOUA DOUHO i —Voltaram,—não vi mulher ne nhumano paredão...ó porque gra- ças a Deus, está ludo em terra I... Ruuund tinha levantado a cabeça perguntou ao dono da Ancora de Ouro: I —O tempo peorou ? —Oh I senhor, vamos ter uma noite terrível.. não ouve as pe- dras?. .'-.., ,;¦ i —A chuva talvez pare, más-dtem po não melhora com isso . .1 j ¦ -E' que eu queria voltar*, para Saiul-Polde Léon...\\'ò<:. i —Olhe. senhor, se fossa o. se- nhor.. .não voltava hoje.. .as^stra.i das estão arrombadas, cheias charcos, ó preciso estar praiico nolla para ver alguma coisa I —Está a inquietar-mo .. —Por quo? Porque se não puder voltar; não sei onde hei de arranjar um quarto... —Ob I quanto a isto esteja des- cançado... —O senhor falia tíe cadeira... —M..s, senhor nòs lemos quartos. —Eo meu cavallo? —Deixa-se ficar onde está, que Pftitorai de Oamburá CURAS DE TOSSES l'or mais dc uma vez pessoas (ia fitmi li i do hábil pharoiacculico sr. ? mesto Fernandes dc Souza curaram-se. dc tosses e outras cmfcrraidndcs dos orgã s respi- nitoriòs com uzo do Peitoral dc Camba- ni, dc Souza Soares(283ÍI—51 Os agentes-JOAQUIM LUIZ PER- REIRA A C nha casa em oiro, eu iria esta noite. —Eu não digo quo seja esta noi tu...esto temporal não dura muilo —Eu vou vèr, espere ahi. 0 pensador abriu a poria, ouviu- se o zunido do vento e o mar a ru gir.. .atravessou a estradai sem se importar com o venlo e com a chu va, trepou a uma encosta e fazendo com as mãos um óculo olhou para os lados do mar Voltou innnodiata mente e disse: está bem...I —Isto dura quatro horas; áma- —Então está tudo arranjado, dis- uhã estará um dia esplendido, se Rémond; ouvi-lhe falar em bar-, Esta noticia da melhor lempo no cos.. .Vi-o guardar as riíile.s, e jui- dia seguinte socegou Reinond, que gnei que eslava em casa de um pes disse ao passeado: cador que vendia comidas e be-1 —Então sente-se. e tomo alguma hiíias aos seus camaradas.: coisa na minha companhia, tenho —Eu sou principalmente pesca- uma coisa a perguntar lher. dor, mais pnra oecupar as horas —E'muita bondade, sonhor.disse vagas de minha mulher e minha fi- o pescador pondo um copo e toraan lha, abri esta eslalagmo.. .Uma es- do logar defronte do seu fréguez. láíágeiii pnra os meus camaradas, -Pode indicari-rrie o homem quo ó verdade para os marinheiros de eu preciso, um homem que saiba longo curso; mas também tenho um do seu officio e com quem eu não u dois quartos para as pessoas que tenha nada a recear licar vêem a Rósçuff e não querem no centro da villa. —Agora eompiv.hemlo, mas o se- nhor ó pescador... -Pe-cador... faço ludo. . sou imavinjíeirp.. •. . —Gostava de dai um passeio mar... - Diga senhor. Reuiond lho deitara vinho; to- caram os copos o beberam. —Vira passar alguns dias á beira mar por causa da minha saúde... Prefere este sitio solvagein a um no porto ganido, bom arranjado, que se freqüenta.mais por mudado que pescador; não ó como nesses canos do esgoto do Havre, de Dieppe e de Tronville... Sim eu não dei nunca ura pasoeio no mar. —Na verdade ? -Não !... fui uma vez no vapor desde Tronville ató ao Havre, a Ca- en... Mas não era isso que eu que- ria ver... Quena ver o Oceano de ura barco de pesca... no mar largo emfim.. .ver-me pequeno na immeu- sidade. —O senhor não está aborrecido, não... Gusta do que ébello I... disse o pescador, salisfeilo com o quadro que lhe pintavam. -Gostava de encontrar um ho- mem que me levasse a uma dislan- cia de trinta léguas... —A trinla léguas •. para quê ? —Para desembarcar, jantai e dor- mia antes da volta... —A trinta léguas ..era preciso ir para leste... a Jersey, vinte e tantas léguas... —Jersey ó Inglaterra... -E' - Era um passeio que mo agra- dava, esse.. o mar... passar nma noite numa terra estrangeira!... mas era preciso que me indicasse um homem capaz.. um marinhei- ro a valer j Nem que me desse o peso dr^ por g- sto minha rede em prata.. .nem da mi-' —A ag-na aqui ó limpa, disse o (Continua)

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Mm xxvüASSIGNATURAS

CAPÍÍ'ALÍ

Ajmo 12,5000Semestre ftjooo

PAGAMENTO" ADIANTADO

NUMERO 6762

ASSIGNATURASPOli ANNO

Interior * 3*000Exterior IpjjO

PAGAMENTO ADIANTADO

JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIAPropriedade de Frias lilfio £ p; Succs. KAliAIVlIÀO^Sexta-feira i:< dc Março de ft»»«. íiercule A. J. de Barros Lima

WMM «iffâí,Governo do falado

2." Sccçilo—Palácio ilo Governo do Estado do lliiranliím.cm 8 de Fevereiro dc 18!!li.

O Governador do Estado, usando da allribuição quelhe ó conferida pelo n, I do art. » da Constituição doEstado, resolve expedir, para execução das leis ns. ii(itio Ifi de Maio de 1893 o 11!) de 2 de Maio de I8!)5\ osseguintes regulamentos do serviço Geral da InstrucçãoPublica, (Io ensino primário, da Escholá Normal e doLyceu Maranhense.

Manoel Ignacio Btlfort Vieira.

REGULAMENTO GERALDA

lIOlFII.IISiPara execução da lei n. UO dc l;> de .llaio de I8!K*>

(Continuação)

Arl. 13. Para que em todos os trabalhos inuerentesá superintendência do ensino haja sempre a necessáriaexaclidão e ordem, lia na Capital uma Secretaria Goraida Instrucção Publica, confiada ao Inspeclor Geral e, sobas ordens deste, a ura director.

CAPITULO III

Do Conselho Superior da Instrucção Publica.

Art. ti. O Conselho Superior da Instrucção Publicacomporse-á:¦1." de dous lentes do Lyceu e um da Eschola Nor-mal, todos calhedralicos, eleitos pela congregação plenados lentes desses estabelecimentos;

2.° de um professor publico primário da Capital,eleito pela congregação dos professores primários das cs-cliolas subvencionadas pelo Estado, na Capital;

II.0 de dous lentes do Lyceu e um da Eschola Nor-mal, todos calhedralicos, nomeados pelo Governador doEstado.

§ Único. Emquanto não existirem na Capilal escho-Ias subvencionadas polo Estado, o Conselho Superior daInstrucção Publica ficara- composta dos outros seis mem-tiros acima meiici mados, cabendo ao Inspector Geral daInstrucção Publica, sob cuja presidência deverá rounir-sò,o direito de voto tanto deliberativo como de qualidade.

Arl. lii. Ao Conselho Superior da Instrucção Publicacompele:

i.° íOrganisar os programmas do ensino primário,secundário o normal e bem assim os regimentos inter-nos das escholas o dos demais estabelecimentos de Ins-trucção Publica;

2 ° Adoptar para os mesmos estabelecimentos oscompêndios e auetores que julgar mais apropriados ao en-sino; ,. ,.,:i." Dar parecer sobre os livros o compêndios ilidac-ticos a adoptar nos estabelecimentos de inslruccão doEstado;

4." Suggeíir ao Governo do Estado, por intermédiodo Inspector Geral da Instrucção Publica, todas as medi-das que a pratica demonstrar serem necessárias para abôa ordem, desenvolvimento e progresso do ensino e parao melhoramento material dos respectivos eslabelecimen-

' 5 ° Responder ás consultas que pelo Inspeclor Geral,

ou por intermédio (Teste; lhe forem feitas pelos lentes eprofessores, relativamente á Instrucção;

C,° Propor ao Governo a ereação, remoção e extinc-ção de escholas mantidas pelo Estado;

° Julgar as infracções em virtude das quaes este-iam comminadas aos lentes do Lyceu e cia Eschola Nor-mal, e aos professores, as penas de multa maior do vinte

-mil reis. de suspensão por mais de 30 dias de remoção(aos professores primários) c dc perda de cadeira;

° Impor as dilas penas c bem assim as do suspen-são por mais de seis mozes e de expulsão aos alumnos'do

Lyceu o da Eschola Normal;• Designar no caso de licença on impedimento de

aleum'lente do Lyceu ou da Eschola Normal, outro lenteque o substitua, submettendo sua resolução a approvaçaod°

^Scar ao lente do Lyceu ou da Eschola Normalpara cuja cadeira não se houver matriculado, a urnno^gum, outra cadeira, na qual sirva como adjunto; dandodisso sciencia ao Governo e-ao interessado, por tntcime-•"f.íssTi p. *«»»». —frssi:lentes e professores sobre multa e suspensão tarop.taspelo Inspector Geral da Instrucção Publica, de confo.mi-dade com os arts. 57 e 58 c seus §§; , ..

12. Submettar ao Governo do Estado qualquei deuberação referente á incompatibilidades de empregos ou

profissões exercidas pelos professores;¦ V 13. Interpretar as disposições d'este o do i lemais

regulamentos, deliberar sobre os casos nel o omisso esubmetter, por intermédio do Inspector G ai, o Gove.nodo Estado, as deliberações que necessitarem da approvaÇã0

u"toar as commissôes examinadoras para osexames de madurezado Lyceu (art. 48 do Lyceu).

(Continua)

EDITAES.tlulso orpliaiiologlco

O Doutor Pedro Emigdio da Silva«Mios, Juiz de direito da vara de* orphãos o ausentes, da comarca

da capilal de São Luiz do Estadodo Maranhão.

Faço saber aos que o presente edital virem, que, a requerimento deII rnardmo Maciel Reballo de Lima,lovéntariante dos bens deixado peiofallecido João Joaquim Coulinbo, eaccordo do tutor, e do Doutor curador geral dos orphãos, se Iião d'.1 ar-rematar a quem mais der o melhorlanço offorecor, no dia 17 do cor-renie mez, independente dos pre-gões do estylo, pulas -12 horas damanhã, em o armazém do agente doleilões—Narciso Josó Teixeira, ecom assistência deste Juizo, os bensabaixo declarados, pertencentes àaquelle fallecido: a sabor:

MOVEIS

Dous pratos dourados, do-lis ditos para azeitonas,um raolboiro, ama sala-deira 10:000

Quatro casliçaes do vidro 0:000Paneílàs, frigideiras, cal-

deirôes chaleiras de ferro 2:8000

OBJECTOS DE OUROCOBRE

PUATA E

Uma mobil a para sala,avaliada no estado era 28():U()()

Duas bancas para juntar 50:000Um sophá e duas poltro-

nas acolchoadas (10:01)0Uma dúzia de cadeiras

Austríacas 80:000Duas cadeiras de balanço 48:000Um guarda roupa 120:000Uma eommoda 90:000Duas camas (10:000Duas cadeiras preguiçosas 32.000Um lüillete tuu:<H)i>Um espelho 100:000Um lavatorio de madeira ri0:000Duas relretes 35:000Um lavator.O de ferro 18:000Uma mesa redonda 30:000Um guarda louça 70:000Um apparador 70:000Um bilheiro 18:000Uma carteira com a suacadeira 40:000

S le quadros com estampas 7:000Um cabido 20:001)Um ielogio de parede 10:000Um guarda pólos de forro 12:000Uma machina de mão paracostura 25:000

Quatro cadeiras de vime ejtiuco Í8:Ò0Ò

Um preparo para lavatorio 00:000Dous escarradi res de vidro I0;000íTrinta nove copos de di-

versas qualidades 25:000Oito giii ralas de vidro para

vinho e licor 12:000Quatro bules, dons assuca-

reiros, duas manleiguei-ras e uma leiteira 20:000

Trinta o um cazaes de chi-caras de diversas qnali-dades 25:000

Seis pratos travessas 15:000Tres terrinas. duas guisadei-

ras, duas compoloiras euma frucleira 30:000

Cincoenta o cinco pratospara mesa 25:000

FOLHETIM. «

JIíIP HUUPOli

Uma salva de cobro praléado no eslado 4:000

Uma ameba de prata parasopa 7:0001

Uma colher idem para arroz 7:000Uma concha idem para ás-socar 1:800;

Doze colheros idem parasopa 48:000

Doze ditas idem para chá 10:000!Uma bolça pequena de praia 4:000 jDous pares du brincos doouro 22:000

Cinco anneis idem I8:0üoUm relógio idem 120:000Uma cadeia idem 120:000Uma volta de cabello idem 7:000Dous broches idem 30:000Duas pulseiras idem 50:000Um trancelira o cruz idem 10:000Um alfinete para gravata idem 4:000

Quem, pois, nos referidos bensquizor lançar, o poderá fazer no diahora e lugar desgnados para a ar-remalação.

E para qua chegue ao conheci-monto de iodos, mandei passar esteedital quo será affixado no logar docostumo o publicado nos jornaes des-ta cidade, no dia do sua afíixaçâo, ou-i da arremalaçãn.—São Muiz doMaranhão 10 de Março du 1890. -EuJoaquim Tiberio da Bocha Pereira,escrivão quo ò escrevi—Pedro Emigdio da Silva Rios.—-Estavam duaseslampilhas estadoaes do valor denovecentos róis devidamente inulilisadas.—Está conforme.

303—2 O escrivão de orphãos.

Joaquim Tiberio da Rocha Pereira.

Anajaluba e outra nos Tronquinhos,ou Troncos, ua ilha dos Caranguei-jos, dará a gratificação de cem milróis por cada uma destas boias, qne

,for d'ali Irasüa e entregue a estai repartição.

I Capitania do Porlo do Maranhão,

jiO.de Março de 1896-I

Annibal P. Guimarães,

Secretario. (3ü5—I

mmm h*

Inívi&ílüiieUi

EDITALsaiiatioismlN 8

De ordem do Sr. Dr. IntendenteMunicipal, faço pilb11co que fica prorogado por mais IO dias, a coniardesta data, o praso para pagamentosem multa, do imposto de décimasurbanas e industrias e profissões, re-lativo ao primeiro semestre do cor-rente anno

Iulondencia Municipal IO de Mar-çode 1800.

O 2n Escriplurario[rtliur Sücâ.101 -¦'U

t Capitania do Porto•

Ue ordem do Sr. Capilão-tenenteCapitão do Porlo faço scietile, aquem convier, que lendo esta repar-lição noticia, que exislem duas boiasdesapparecidas do balisamRhto des-le Porto, uma nas Garças porlo de

'rodo* Mimou esBituisl«istas

« j O nus Deus fez t »Foram estas palavras a primeira

mensagem transmitlida (pelo inveu-tor) pelos lios do lelegraplio electricô da America. O bom exilo destemaravilhoso syslenia de coimntinica-ção exeilou assombro ao mesmotempo qne reverencia. Assim acon-tece aos entendimentos bem forma-dos, com cada grande descohrimen-lo que aiigmenla a felicidade e obem estar da nossa raça Seja-nospermitlido chamar attenção para cer-los feitos surprendenles roeenlemeo-lo exposlos rfiima caria publicadacom permissão do oscriptor.

íAcctisar-me-hia a mim próprio»,di/. elle, nde ser injusto, se não expressasso a minha gratidão pelogrande proveito que lenho tiradodo uso do seu remédio.

Em outubro passado (1893) per-ili completamente o appetite, edepois de milhares do tentalivas consegui tomar algum alimen-lo. foi somente para deital-o lõraentra vez. SoCfrla de grandes doresde cabeça, e linha-me tornado tãofraco que estava certo de que a mi-nha doença teria um lim falai

Tinha experimentado milhares dcremédios específicos recommenda-dos por médicos eminentes, somente para tornar a minha digestão ainda mais débil e desorganisada. Alinal uma bondosa Providencia persua-diii meu amigo o sr. Vicente PerezVidáurreta a pôr a attenção no menestado e a rècommendar me que lo-masso um remédio chamado Xaropeda Mãi Seigel, que elle. linha ua suavenda.

Graças, á sua constância, acceileifiualuvnto a sua indicação e procedicom ella; e agora estou curado complelaraente. Tenho outra vez bomappetite; Posso comer com gosto edigerir sem difficuldade. 0 Xaropecem S'ius brios resultados dá-me denovo a vida.

Os meus amigos médicos, e tambem o medico de minha família fo-ram obrigados a reconhecer a vir-tudo du remédio d V. Mcós.. poisvoem o grande serviço que recebid*elle.

Se V. Mcés me tivesem vislo anles do meu amigo Perez Vidaurrelarne, ter rècomméndado o Xarope da

Mãi SeigeL não se admirariam doque os meus amigos médicos cha-mam «fanatismo».

A rainha doença foi causada demuitíssimas moléstias, e como agorame acho bom e devo a minha curaao remédio de V, Mcós.. desejo fal-lar d'ello e torno a liberdade de lhesmandar esta expressão do meu apre-ço por intermédio do Sr. VicentePerrèz Vidaurrela.

Hoje o meu enthusiasmo è tal queprefiro escrever lhes pessoalmente,om vez de o fazer por intermédiodo meu secretario; desejo expressaro que me aconteceu e dar a minhaopinião com o meu próprio punho eletra. Sou de V.Mcés., etc. (Assigna-do) Evaristo Vallejò, Motril, 1 deabril de 1894 »

Ao remeller a carta do sr. Eva-ri.slo Vallejoaos proprietários doXa-topo em Barcelona,accrescenla o sr.Vidáurreta:

«Desejo lambem levar ao sen co-i beciuiento que durante os últimosdez dias tenho estado tomando oXarope da Mãi Seigel com os maissatisfaclorios resultados. Tomo vin-t! e cinco gotas depois de cada co-niida. Antes de o tomar, sentia sempre uma grande dor m lado e nãopodia digerir o alimento, e não obs-cinte ter me purgado om dous diasconsecutivos, achava me cora tudoua mesma. Mas desde o segundo diaem qne tomei o Xarope, achei-mebom. Terão V Mcós. sempre emmim um grande defensor e partida-rio do sou remédio (Assignado) JoséPerrez Nidaurrota Motril. 2 de abrildo 1894...

Podemos dizer que não sò estescavalheiros, como todos os que teemusado deste remédio, são seus ade-pios e partidários. Doenças que selem julgado serem incuráveis comtodos os oulros remédios, cedem aoXarope da Mãi Seigel, especialmeu-lo as enfermidades do estômago edo ligado, indigestão e dyspepsia,etc, origem da maior parle das do-enças que nos íifíligem.

E' um descobrimento oue certa-mente ainda merece tal a fanatismo»como dizem os d-mtores que tem osr. Vallejo, cuja impressão não èfmatismo senão um justo enthusi-asmo, plenamente justificado pelasn laveis curas que faz entre a gen-

le todo o paiz: pois um remédiocura

;i vioa. Ó demaior importância (lo que qualquerm.}ra commodidade mecânica.

O Xarope Curativo da Mão Seigelvende-se ern todas as pharmacias.

3

tque apazigua os solTrimuntos.as doenças e prolonga a vida

y^LIXIS ]3oUVIER

Terceira partei

O passado

CAPITULO 11

A USTÁIiAGBMSDA. SNCOUA DOUHO

i —Voltaram,—não vi mulher nenhumano paredão...ó porque gra-ças a Deus, está ludo em terra I...

Ruuund tinha levantado a cabeçaperguntou ao dono da Ancora deOuro:

I —O tempo peorou ?—Oh I senhor, vamos ter uma

noite terrível.. • não ouve as pe-dras?. .'-.., ,;¦

i —A chuva talvez pare, más-dtempo não melhora com isso . .1 j¦ -E' que eu queria voltar*, paraSaiul-Polde Léon... \\'ò<:.

i —Olhe. senhor, se fossa o. se-nhor.. .não voltava hoje.. .as^stra.idas estão arrombadas, cheias dé

charcos, ó preciso estar praiiconolla para ver alguma coisa I

—Está a inquietar-mo ..—Por quo?— Porque se não puder voltar;

não sei onde hei de arranjar umquarto...—Ob I quanto a isto esteja des-cançado...

—O senhor falia tíe cadeira...—M..s, senhor nòs lemos quartos.—Eo meu cavallo?—Deixa-se ficar onde está, que

Pftitorai de OamburáCURAS DE TOSSES

l'or mais dc uma vez pessoas (ia fitmili i do hábil pharoiacculico sr. ? mestoFernandes dc Souza curaram-se. dc tossese outras cmfcrraidndcs dos orgã s respi-nitoriòs com uzo do Peitoral dc Camba-ni, dc Souza Soares (283ÍI—51

Os agentes-JOAQUIM LUIZ PER-REIRA A C

nha casa em oiro, eu iria lá estanoite.

—Eu não digo quo seja esta noitu...esto temporal não dura muilo

—Eu vou vèr, espere ahi.0 pensador abriu a poria, ouviu-

se o zunido do vento e o mar a rugir.. .atravessou a estradai sem seimportar com o venlo e com a chuva, trepou a uma encosta e fazendocom as mãos um óculo olhou paraos lados do mar Voltou innnodiatamente e disse:

está bem... I —Isto dura quatro horas; áma-—Então está tudo arranjado, dis- uhã estará um dia esplendido,

se Rémond; ouvi-lhe falar em bar-, Esta noticia da melhor lempo nocos.. .Vi-o guardar as riíile.s, e jui- dia seguinte socegou Reinond, quegnei que eslava em casa de um pes disse ao passeado:cador que só vendia comidas e be-1 —Então sente-se. e tomo algumahiíias aos seus camaradas. : coisa na minha companhia, tenho

—Eu sou principalmente pesca- uma coisa a perguntar lher.dor, mais pnra oecupar as horas —E'muita bondade, sonhor.dissevagas de minha mulher e minha fi- o pescador pondo um copo e toraanlha, abri esta eslalagmo.. .Uma es- do logar defronte do seu fréguez.láíágeiii pnra os meus camaradas, -Pode indicari-rrie o homem quoó verdade para os marinheiros de eu preciso, um homem que saibalongo curso; mas também tenho um do seu officio e com quem eu não

u dois quartos para as pessoas que tenha nada a recearlicarvêem a Rósçuff e não querem

no centro da villa.—Agora eompiv.hemlo, mas o se-

nhor ó pescador...-Pe-cador... faço ludo. . sou

imavinjíeirp.. •.. —Gostava de dai um passeiomar...

- Diga senhor.Reuiond já lho deitara vinho; to-

caram os copos o beberam.—Vira passar alguns dias á beira

mar por causa da minha saúde...Prefere este sitio solvagein a um

no porto ganido, bom arranjado, quese freqüenta.mais por mudado que

pescador; não ó como nesses canosdo esgoto do Havre, de Dieppe e deTronville...

Sim eu não dei nunca ura pasoeiono mar.

—Na verdade ?-Não !... fui uma vez no vapor

desde Tronville ató ao Havre, a Ca-en... Mas não era isso que eu que-ria ver... Quena ver o Oceano deura barco de pesca... no mar largoemfim.. .ver-me pequeno na immeu-sidade.

—O senhor não está aborrecido,não... Gusta do que ébello I...disse o pescador, salisfeilo com oquadro que lhe pintavam.

-Gostava de encontrar um ho-mem que me levasse a uma dislan-cia de trinta léguas...

—A trinla léguas • •. para quê ?—Para desembarcar, jantai e dor-

mia antes da volta...—A trinta léguas ..era preciso

ir para leste... a Jersey, vinte etantas léguas...

—Jersey ó Inglaterra...-E'- Era um passeio que mo agra-

dava, esse.. o mar... passar nmanoite numa terra estrangeira!...mas era preciso que me indicasseum homem capaz.. • um marinhei-ro a valer

j — Nem que me desse o peso dr^ por g- stominha rede em prata.. .nem da mi-' —A ag-na aqui ó limpa, disse o

(Continua)

Page 2: PAGAMENTO ADIANTADO JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E …memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1886_06762.pdf · Mm xxvü ASSIGNATURAS CAPÍÍ'ALÍ Ajmo 12,5000 Semestre ftjooo PAGAMENTO"

Diário do Maranliào

Uwpectüco «alvadortia* feltres

a nm fiílib meu quo estava stiiírendo do sezões rebeldes, ha um m.-z.tiuo cedendo ao emprego de diversasde pílulas e hosteas de quinino, de

prompio curou-se om a primeiradose do especifico salvador das fe-Ores* -o verdadeiro iGafé lieirão--.

Francisco Angusti) ile Oliveira —

Segiib a Bssighatnrá e recúnheçicnen-io'do iabelbão Jaymè Augusto d'01i*veira Gama

•Belém, rua do Arcipreste Manoel

Peitoral dc CambaraÍ-11AS CURAS DE BRONCIIITE

Dous filhos do honrado i-oinmerciimte

Os agentes—JOAQUIM liUIZ FISRREIRA 4 C.

0 Peitoral LobelianoAmigos è eollegas Srs. Navigm*

tes Pomes A '-a- -AiHíwnitííiWfi deuoia forte couslipáçío a qmil sécnijdij.i a escarros de sangue, usei ovosso xarope Peitoral Lobeliaúo o

.... i i\. ... ...1 . lii _

e a bondade, a generosidade; ttflcfrlindo-se tudo isso na plástica esueitade uma vi-la rp-èMnipsa, ineoncussae omuimodameiite illibáda.

assim, elevado e generoso.

Resposta do Presidente daRepublica.

Publicou o nosso collega <Pacoli*

lha», de hontem; um despacho era

relação aos factos, que se deram or

to

Congresso do EstadoFa.au. apresentados ."tes projèo*

FernandesdpÍo deputado filelloÇíürXiô desde ]f- o .-credita

contestado réjubilam se aqui com oàceordÒ sobre o governo do lerr.torio em liligio, por um i commi--süomista, è improvam acremente ti ai*tiliide do Para t.'osta questão.»

paipiecisi para» ter ÜSP^ÜÇao a Im U.

, -. i relato aos factos. que se nerara ... ™ , - ¦ -m,ríQ

EentiVsi- França, e garantia reciproca aos cida* | ^^m 0 ,Brmo de Flore., nos

do seu porfiitilisslmò, inft.. • „,,mocfellclssimolrabàlhonoürazil— dãos.de ambos us paues. <im.

vela caudal da sua riqueza— l^"1 jaclini-om no território contestado, a

levado a existência, a digníssima et rleili;e ., ^m^Eloquonte e incisivo e esse ooi-u

,H',,-t., ,- :. *-!.;. familia. á qual eu-U-,,.,-. qne revela u patriotismo *''

ulmiii inei'ecen-)oimíè da Nação, o quanto sane -'ii-

Matlões.—Pelos tlèpuia

exempiarisslmas existência, er.sua pátria, á qiial devota todo o sen)

e a suatrega toda a sua . .do o ialean.çando. assim superior* j^,..^,-,.;, p^ú a siia integridade

i1

íheodoro n.890».

/, em 4 i

^.*vw?-.v-»-

.res e .vianuui-,"¦•¦•"* •*-"i"- !-.—.* , ,le Agosto deSqual deu liiliz.esuudi. «/>...- de

Ví a(,'uas mineraes ferrugiiiosaaoo 1'üimam dissolvendo os saes ferrüglnósos solúveis que compõem osterreno* que atravessam, mas nuu,-a contem o ferro nn estado de

phospbalo. deixando tle reunir assim os priucipios cdnsiituliyps dos.-ssos e do sangue. Um sábio bemconhecido, o Sr. Loras, doutor emscíuucias, preparou, sob o nomede Feiro solúvel de heras, um hqtndo claro e límpido que contéem essesdous elementos e dá rapidamenteao sangue sua riqueza e cor vermelha. IJ abi o grande numero de cu*ras obtidas uas doenças caiatensa-,las pelo empobrecimento d.» sanguetão cómmutis boje, como a anemia,chloiose, fraqueza geral, cainibraide eslomago.

Peitoral de CambaráCURA DE COQUELUCHE

Em proveito das mães dc famil a, fuço

publico que dous .Ins meus nelinhos, teu-do sido ãccomroettidos de coqueluche, e,não colhendo melhoras com o tratamentomedico, dei-lhes o Peitoral dc Camba-áde Soma Soares, c em poucos dias a mo-lestia cedia completamente. (-2832—8

Os agentes-JOAQUlM LUIZ FERREIRA A G

sapparecer completamente aquelleeooumoioilo, quo pudia irazcr epu*seqüência desagradável para mim

Agradecido me subserovu -Seve;

rino do Monte, deslriJÒ-íClàil r dajRepartição de saude Pobliea do lis-tâdo do'Pará--Belém. 23 dtde 1894

Abrilffl

Deixou de trabalhar

O bom senso popular qualificouo agrião a saúde do corpo: è comelfeilo ao sueco do agrião combinadu com o iodo que o Xarope de Ha-tíâú iodado de. Urimattll e C.a devea sua efíicacii nas alT.k-ções lym-pbiiiicàs das croábças: erupções dapelle, croslas de leite, mòlleza dosmúsculos, engorgilam-nto das glandiilas dó pescoço, e falta do apetite.

OS módicos da região do Aacadion e. com elles Iodos os médicos,nacionaos e eslràugtiiros, recònhe-cam a ellicacia do «Xarope e da Pas-ta de Seiva de Pinheiro de Lagasse»conlra as bronchites, tosses rebel-des, rouquidões, grippes e as amea-cas insidiosas das áffécções po peito.

Atlefto que tive do deixar de irabalhar para me curar de doença douteru, soffria de nienstriiaçiSo dolo-roza e llores brancas.

Depois de uzar muitos remédios,curei-me em muito pouco lempocom as pílulas ferruginosas e anli-dyspepticas do dr. lleinzélmaun

Maria Clara de J Moura, costu-reint.—(Firma reconhecida.)

(Firma recoutiecida). IVidro 2(5500; \\i duzia IdtJOÜU

duzia 25.5000.—Dinheiro Geral— (-2389—3

BMiarniitcla Franceaia

A' José Augusto AlcantarinoE' com prazer que venho das

columnas (1'esle jornal apresentaros meus lespeitosos compri-

menios peio dia de hoje acceiie umamplexo de verdadeira estima.

Gatinha.

menti', grandiosamente, duas co-ruas: comociditdã.í, a fama: e como]homem, a fortuna!

I)'aqui. a nativa preponderânciada sua pessoa, o enlevo encantadorda sua presença, a larga esphera deatlraccão em volta da sua inilivulu-alldádo. Daqui, o seu prestigio po-rjeròso o o seu credito inconlostavel,—porque, quando o «prestigio acrl-sola laes quilates, ôde si umpodòr,c, quando o mérito a-senta em taes

ivirludcs. é de si umaauclòridade.Indubitavelmente, o Conde do Al-

lo-Mearim é um inlelligeiicia Incidae um coração magnânimo, um homeni as direitas, um perfeito liomeni de bem; é, na mais limpa slg*nilicaçâo do termo, um caracter,Pretídou-o a natureza, afeiçoou-da natureza formoso do espirito e decorpos—deu-lhe todas a? jóias deuma alma primorosa e Iodas as

¥¦'¦>¦

ü para sustentar a qual o Governo

não se de¦ cuidará, como lhe cum*

pre,, nm só m unenlo na eraórgen

cia aclual.Ao Congresso Nncion.il, que re*

preserita a Nação, e ondo tnd'.'? °?

Estados por s. us delega los podemIpaiar emitas do proceder do C-

vflrnò, e da forma por que defendü

os intefOB* s do iodos os subditos

brasileiros o o solo da Pátria, próstara elle as precisas explicações

Aguardamos mais minuciosas re

ferencias s:>bre o assumplo. sobre

as bases estaboleci.las, e medidas

tomadas lendeulos a eviiar o des

Nilo Carvalho tsròàiüdo uma cadeira

,1,, s-v. niisaiiiiio na puvoaçao b.

Quiteria, passando para o sexo le*

mjnimi a mlxtn ali.oxiste.nte.¦-...ivins deptUados.Theophilo M'

rh;1,,0 Q Dias Vieira creando uma

cadeira na povoação lloqueirao, co-marca do Curràlinlw.

lá tomou parte nos ir«balhosdeputado, eleito este aum. coronelTarciuo Cerveira

-.porão approvados estos projec

%» discussão do que cone de li

Jrnozes de licença ao empregado .1-

Thesqur.) Francisco Antomo dus An*

los Pilho; , , ., ,i,J 2» o quo concedo 6 mezes do

licença ao ihesonreiro do mesmoThesourò, Sebastião Pereira Guima-

| rã;.-s, e d qne trata dos recursos de

appellaçâo,

Um telegramma particular expedido de Manaus dá a s»giiuitc «olícii):

aü govefuador do Aniawinas aca-ha de telegrapíiar ao dr Prudentedo Moraes o a «O Paiz-. do Rio dejáimiro, üeclárarido-sõ soildarig com

/.v.ir Paes ei todos quantos não concordam coma nomeação da commissão mixla

para governar o contestado, t

Um nosso amigogaínie:

escrevo o se-

Amigo lledactúr. s

O cão é o amigo fiel do homem,dizia o G Castello Branco. A pro-nosiio: aquella prela do becco daSé é inimiga delles. lilla tem 2 cães

pequeninos, que vivem magros etè.n por alimentação succulunta to*dos os dias tremendas sovas de bordoada encommodand.t) cs ouvidosalheios e causando a compaixão nocpráçao dos transeuntes.-Não ha-vera quem prolnba taes excessos?

II. nao houve sessão.

—«^VA.¦^S»m^291

INSTRUCÇÜO PUBLICA

DISCURSONA

SoleiMK' reabertura das anlasno

LYC AíFilhos aaturaes

(Pateeimdaoe)A paternidade dos filhos u4ura-

es tpara o effeito da suecessão) nãopode ser provada em juizo senãopelo reconhecimento no pae em for-ma authentica, isto é, por escriplura publica ou pnr testamento.

Lei de 2 de Setembro de 1847.

Que o reconhecimento é um facloque absolutamente depende da von-tade do pai.

Exige a lei escriptura publica paracercar o reconhecimento das solem-nidades de ado auilientico no intuito de reveslil-o do caracter depleua cerlesa e de evitar a sc-rpre*sa e a irreflexão em um passode tanta gravidade.

E pois não vale o reconhecimentofeito, verbalmente ou em escriptosparticulares, como carta, livros deassentos de familia, (2) e ainda eminstrumentos públicos dos que nãoentram na classe das escripturaspublicas, como são os assentamentos

Pronunciado pelo insigne ora*dor portuguez, conego

pR. /Ilyes JVUndes

snii. i-residente: minhas senhoras emeus senhoiiks:

(Continuação dc ante-hontem)

Além disto, toda a reputaçãoconstituída, aulhenlicada, subsisten-le e perduravel em si mesma, dis-pensa, e até repulsa, a sonoridadede allocuções retumbantes, de ad*jectivações bombásticas, convencio-nalmente e estafadainente repelidase poidas pelo uso; e, fadando verda-de, o artificialismo do pauegyrícoassoprado e habilidosamente colori-do com arrebiques bastardos e tini-tas de oceasião, demanda um folegOjum feitio, totalmente incompatíveiscom esla fronte vincada e estes ca-bellos brancos.

Não faço, portanto, alardos ora*im.Jiiüaa, h-ihu mu uo uocic».»,.,»»^ t0l'Í0S, flIÇO justiça, e 1'igOI'OSa JUS-de baptismo lavrados pelos paro- tiça, ao Conde do Alto-Mearim: e(•/(os. se tão singelas phrasos echoarem

Direito de família, | 122 pagina fora d'esle recinto, acceite-as de231 consolidação das leis civis, bom grado Sua Excellencia, acceitearl. 212, nota 2 art. 961 apoiado

graças de uma gentileza varonil.° A sua hella figura, erecta e apru-

mada. desonha-nos a linha do ho-mem livre, do cidadão de lino por-te e lino trato, de animo alto einllexo, de costumes asseiados e pa-tentes, e de fidalgas e polidas maneiras. A sua aborta physinnoniia.mãgestosa o expressiva, lavada deódios e invejas, sempre serena ebem composta, setnprs insintiahle,retrata nitentissimaniente a sua per-sorialidade. Alto-Mearim. em paru-cular e em publico, ua família e nasociedade, na casa de seus amigos,no centro do seu escriptorio ou nnseio do parlamento, o, à toda a luz,um modelo completo, levantado ocorrectissimo de grandeza humana,ile diguidade humana,—é uma dis-tineçãò. ,

Todos sabem isto: O que distin-guo entre homem e homem, o quemais catégorisa e brazona homens,não ú tanto a realeza de gênio,quanto a alteza de caracter. Ora ocaracter não se forma no es-

pito, forma-se no coração. O es-

pirilo conhece, o coração ele-

ge; O espirito pensa, o con-ção obra: e espirito vè, o coraçãofaz. O coração e a base da grande-za humana, porque é a sede da li*herdade humana; o o crystaHiiio ma-naneial, o eterno manancial da nobreza, porque é a fonte, a nascenteda honra e da virtude,

Sabem, egualmeule, iodos, quese pôde ser alteroso nas vistas erasteiros nas acções magnifi*co e fausto'0 nos fins, e ig-nobil e infame, nos meios; e aquelleque pratica acções miseráveis, aindaque seja um gênio, um portento,fica sempre miserável. «Só Deus égrande!» disso um orador famoso,tudo se abale dianle da sua grande-za. Mas o homem também pôde sergrande á imagem e semelhança deDeus. E é, com efteilo, grandequando, á prova de méritos, assu-me a grandeza das grandezas, agrandeza da virtude; quando, íi for-ça deSserviços, se apura e aponta, seacendra o se faceta um caracter ge-nialmehle digno, um caracter de

respeito á propriedade..... o ataque -

vida dos nossos concidadãos e a

resoectivà garantia, pira tle novo

filiarmos;Limitamos nos por agora á repro

dtvção do despacho, que não podiaser mais bem concebido:

«Rio, U.

O dr Prudente de Moraes Presi-dente da Hüpiiblii», respondeu ásmoções do Senado O Câmara de lie*l-.tu pnr intermédio do Ministro doExterior, dizendo que. o governoroalisa uegoc i-çõ* diplotoalicas a*fim tia mauter inalteráveis as relan.-silo llrazil com a Prança ale asolução ilaaibüragein; que o resultádo das negociüções s«rà subníetlido á apreciação e decisão (Io Coo

gresso NacionalTermina o sr. Presidente da Ile-

publica affirmandu que manterá emtoda a sua integridade o solo da la-Iria. dando conla do sen procedi'menlo a toda a Republica.

Actos Oãciaes.

A livraria Ramos de Almeida of-foreheu nos o n.° 411 da -Mala daEuropa» relativa a 24 de fevereiro

P* P-Traz os retratos dos generaos

hespanhol Weile e cubanos M. Go-mez e Antônio Maceo.

DESPACHOS 'ÜO.DIA 11 .DH MAHÇO UE

1890

1) \lbina Nogu ira da Cruz Coe*lho, professora publica do Ilapecurú*nierun requerendo seis mezes üe

licença com ordenado para tratar Ue

sua saude onde lhe convier.—Comore>|iier. . ,„ .

O Bacharel Rodrigo.Oclavio rei

xeira Jtnz Municipal e d'Orphãosüotermo d- S J-ão dos Patos pedin

seus vencimentospela colloctoria das

rendas estaduaes da cidade de. Ca*Nins -Ao Tliesoiiro publico do ti-lado paia providenciar uo sentidoequerido.

do para ipie ossejam pagos |

Embarcaram hoje para o sul, di*zem uos que cum destino a S. Pau*lo cerca de 100 dos immigranlesitalianos, que não ficaram no Piau-bv, e vieram para esla capital. Al-giitn-is famílias ficam contratadasneste Eslado.

Lista Geral da 45.a Loteriado plano A do Estado

B-üxíraliidii hoje

D,i egreja do Saul'Ain.a sahirá a*gora ;" tarde cm procissão a Vene*randa Imagem do Senhor dos Marly-rios, que para o gyro do costumo

spectaculo

1932933Ü112:ií)ní(i32997137683727-i

23:000,')3:00052:00001:000*5

500-5400,5

d vapor jOIinda.» que só eulroudo norte honlem á tardo, seguiu às2 horas para o sul.

diamante,—radioso o integro, tn-telligente e firme, valioso o útil.hello e bom. A arvore aão se co*nhece pela raiz, uem ainda pelarama, conhece-se pelo frueto, Ohomem não se distingue pelo san-gue, nem ainda pela casaca ou pelafarda, distingue-se pelo caracter:—o caracter é o homem ! Tal o ensi-namento do Anjo das Escolas.

(Continua)

Não se faz caso algum, entro nósdas posturas municipaes, ao queparece, e pelo que se vè.

Alem de estender roupas omuma boa parle da ma do QuebraCosta enlre as da Palma e L doCarmo, estava aolé-bühlom umamoradora lavando em pleno dia. òem a maior franqueza, uma su;arede. .

Esle e outros abusos repelidosaqui ali e acolá.

Se as multas fossem uma verdadeconlra essa pratica, contra os mora-dores de baixos de sobrados, quefazem das mas o seu quietai, e nel-las lançam cofos, caccos etc, as coisas mudariam de rumo.

A rua do Trapiche apresentavahontem á tardo repugnante especlacülol Lama. colos, agua de chuva.resíduos de farinha milho, palhas &ostentavam-se ali reclamando as maisserias medidas.

Chegaremos a lel-as 1

De sua excursão a Manaus, ondedeu conceitos fui bem succetlido,

A CompanhU Moreira de Vascou-cellos & Silva dará amanhã o seu I-espetáculo na presente temporada,de poucas, dias nesla capital.em virtu ie do compromisso que tomou com0 nosso publico, de quem nã.i seesqueceu

Tem necessidade de estar emPernambuco no principio de Abril.

Vae á scena o drama I) Ignez deCast.o, de que ó «ueior o coiioecido auetor e aclor M. de Yasconcel-los

Os preços estabelecidos em moe-da geral, são:

t J e 2a ordem to-iOOU3,a dita 10*5000'.•'dita WOOOCadeiraPlatéaVaranda

3.50002*500014000

6138420-Prêmios de 200-5000 --

11918,20049,31360,13574, 1830.-Prêmios de -100*5000-

13011), 32236,29824,2713, 20890,4004, 8691,718, 0272,12110,

—Prêmios de 00-500Õ—

21)887, 1507,8378; 8764,34886,16969, 2914.9768,3850,29963,6607,25605,19125,19109. 35083,

39576,28116,17495 20536,2651i,-Aiiproxiiuaçõos —

19328 e 1933038561 e 3850339045 e, 39047

—Dezenas—

19321 a 19328 e 19330.38501 a 38563

3904139047 e 39050.

Os debenlures que eslão em cur-so serão recebidos na bilheteria com10 "(u du desconto.

Brevemente entrará para os pre-los d'esl' lypographia uma obra pos-Ibuma do dr. Antônio de AlmeidaOliveira, intitulada «A prescripção»em direito commercial e civil.

Está encarregado d'essa publica*ção o sr. desembargador F.. daCunha Machado, pela familia do il-lustrado morto

O nome. do au.t r ba-tará pararecommendaUa aos conhecedores dejurisprudência e aquelles que sededicam, aos variados problemas tiascencia jurídica.

Sumos informados de que os es-luòos sobre a prescripção do nossodistinclo conterrâneo, lão cedo rou-

38570390 'io

âOOfS20U-5

»>• ti00!)

30-520,5205205

1930119330.18301388633900139047

—Centenas-

a 19328a 19Í00a 38561 .a 38600a 39045a 39100

160160858.5858.5

cbegpu o nosso coulerronoo Anlouio bado à pátria, á sciencia e á fami

na Ord. L. 4 T. 92 prlnc. e no decro. 463 de 2 de Setembro de 1847.

373-1

Palpitações dores no es-tomago

as como preito convicto rendido aseus méritos, como irreprimívelpreito sympathico de um homem,de um velho, que, embora obscuropresa mais que ludo a própria se-riedade,—de um velho sacerdote,sem a mais leve insígnia honoríficae sem a mínima distineção social,que, exercitaudo, publicamente e

NOTICIÁRIODos portos do sul deve chegar

amanhã o paquete »S. Salvador».

em todo esse paiz, ha mais de trin-Attosto que soffri durante muito ta annos, o ministério da palavra,

tempo de palpitações no coração e; nunea teve p0l- eostume dirigir a oudores no estômago e que estou jà ¦

t,.em elogios encommendados nemha cinco mezes perfeitamente cura- mendigal-os para si. E diantedo tomando as pílulas anti-dyspepti* I a„..„,.„ ..„ a^,„u ,-> nnt.™cas do Dr. Heinzelmann.—AndréFreitas.-(Firma reconhecida.) !rãnteõ privigeliada natureza,o que

Vidio 2*5500; l|2 duzia 150000 mais impressiona efére, o que logoduzia 25*5000.

—Dinheiro Geral— (2988-2

Ptiftraiftria Pr«no»«a

Acha-se nesta capital o sr. dr.Ulysses Paiva, medico, natural doPara, donde veiu por motivo demoléstia.

O dr. Paiva é medico do Thealroda Paz

Cora sua exma esposa regressoudo Pará, onde se demorou cerca de2 mezes.o nosso amigo João Barrei

Quando se estuda o nobre Conde ros, que. pela sua actividade e de-quando se contempla aquella exube dicação, conseguiu demonstrar quão" perfeito é agora o prodüeto da Fa*

brica do rio Anil, a ponto de effec*resalta e" transluz é a justa'corre"s- luar transacções e receber encom-pondencia entre a nota fundamental mendas para quando puderem serdo seu espirito que é a elevação, e saptisfeitastraço prlmacial do siu caracter que Abraçamol-o

Raie

A sabida para Vianna do vaporVictoria foi transferida para ama-nhã ás 9 li. da noulé.

Eschola Normal3 ° Anno

(2.a Epocha de exames)

Resultado de hontem emDesenho:

Approvadas plenamente

D. Aida Adalgisa Gomes.D. Rozilda Maria da Nalividade.

Resultado de hoje em

Musica.:

Approvada plenamente

D Aida Adalgisa Gomes.

Uma alumna não compareceu áchamada.

Terminaram hoje os exames daJ2» Epocha da Eschola Normal.

lia. era nada são inferiores a ou-Ira*; obras por ello publicadas, como«A assighação de dez dias,» A res-tituição in iitle.jruino e os conimen-lírios sobre a -«L^i das execuções »

Tomão-se ássigoáiuras pira essapublicação em nosso escriptorio: eem mão do mesmo desembargadorMachado.

Todos os números terminados em9 e 2 lem 4-5

k extraecão da 46.1 loteria do pia*no A terá lugar sextvfeira 17 docorrente.

Lemos ua «Folha do Norte», doPaia:

Sabemos que o sr. Cândido Cos-ta, conferente dWlfaudega do Mara-nhão, actualmente era commissão deeu ame na Caixa Econômica d'estelistado, contraclou cora a «PapelariaAmericana':» a publicação do seu ira-halho histórico sobre o descobrimen-to da America e do Brazil. o qualserá dado á luz por todo o mez demaio do corrente anno.

0 livro será de 600 paginas e aedição de dous mil exemplares.

Foi o sr. José Gonçalves Pereirao felizardo, a quem a sorte protegeu,ganhando hoje, na distribuição dacasa do Zeferino, o anel de bri! tanto

Parabéns.

O governador do'.Pará recebeu oseguinte despacho:

aRio —Solidários cpmvoseoecpmos representantes do Pará uo Congro-.s-j, somus contrários á commissão mixiai-no teniiorio contestado,

Bricio Filho, Malta Bacellar.»

Desabou o telhado do curro aomatadouro.

Ouvimos dizer que morreram es*magadas algumas rez'-s,

Cuidado,'pois, com a vinda dellaspara o açougue.

De Caxias recebemos o seguintetelegramma: ,

«Diário Maranhão».Telegramma dirigido por Libanio

Berredo Gustavo Mello ao deputadoPedreira publicado nDiário» inven*

,-"¦¦¦: . | dico. Partido Republicano pleiteandoHouve um despacho, expedido ue ¦

ejeiçã0 Vüreador vaga Dias CarneiroCayenna, nos seguintes lermos: 'vanceu

por 27 votos desta cidade.«Oi Intârôssvios nos néscios do Em Cadoz ondo. primeiro signatário

Page 3: PAGAMENTO ADIANTADO JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E …memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1886_06762.pdf · Mm xxvü ASSIGNATURAS CAPÍÍ'ALÍ Ajmo 12,5000 Semestre ftjooo PAGAMENTO"

Otário ilo Maranhão

pleiteou votaram io eleitores repu* Banha, kilo—1*5200 a i&iooblicauo e apenas dois federalistas; Gacào. kilo—9fi0 a 10000tudo reconhecido por tabellião Em Camarlio secco kílo--800 a I-.2O0Barra onde segundo signatário piei- Peixe secco kilo—800 a 600temi vetaram oitenta eleitores rej)ü- Carnaúba kilo-10000 a 10800blicanos uão çompareçandò sequer Cai'ne'secca,:ki.lo 000 a l^ononm Moralista tudo reconhecido alli | Couros salgados, k—liOOO a 10100por iab.dlião Si duplicata appárecer I Ditos espichados ..-1*100 a 10200foi preparada pelos derrotados.

i, Segisnando MouraChristino Cruz.

Ha dez .nnos, pelo menus, uãoha quem se lembre nada capital deter visto no porto o mar tão revoltoe o vento tão intenso, que soprou,como hontern ii tarde, motivando nãopoderem os escaleres seguir parabordo do vapor «Olinda,» que entra-va, e na rampa com dilllculdadeatravessarem o dar desembarque.

Uma canoa que vinha com 2 tripulaotes, em frente ao cans da sa*gração, sossobrou sondo os homenssalvos pelos Iripulanlas de um boledo sr. J.ião H. Martins.

Foi limito o susto havido, e uãoera para menos. Que não se repilaa graça ou peior, são os nossosvotos.

I Ditos do voado kilò-_05OO a 20600I Solla meio-di! 80000 a {$000: Tapioca, kilo—400 a 4401 «Joinina, kilo-400 a 440Sabão, de andiroba kilo - 320 a fiOOSebo em rama, kilo 900

e»I%i.!enillow.

Corte de Seda e duasi„+ _, __„.- a correr com a;latas com doce prlmclia UcrJajdo Lyceu do Artes o Ollicios (na ler-ça feira I" do corrente). (298—3

Águas Mineraes^¦ryy^x.

2" SEMRSTIIE DU I HOíi

Banco Cuuimercial C255(I0« Maranhão í&üOO

llypothecario 2&000Comp. EsperaBanco tia llepublica senc

.ÍIQOO6&O00r|ooo2&0ÜO2&IÍ0Ü1^700USOUiptirt5&0O0

«DIÁRIO DE NOTICIAS E O CAPE»UEIHÃO

O jornal de grande circulação naAmazônia—«Diário de Noticias» de29 de abril, referindo-se ao popular«licor Beirão», para sezões diz o seguinte:

«Ninguém veja nas nossas palavrasum vão «reclame».

A causa mais seria para nos ó asaude do povo quo alimenta o nossomodesto »Diário», alimentando Iam-bem, cotn o seu suor, o thesouro pu-blico donde sae o azeite para Itibri-Qcar as molas do machinismo do Es-lado.

A saude do povo, pois, nos inspl-ra o maior interesse; sobretudo quando se trata daqu.llds cidadãos laboriosos. que; pelas ilhas e peles ser-lões. vivem labutando na extracçãoda borracha e ern lucta gigante comas terríveis .sezões.

As pilulas de Cupper, ão preço-nisadas a principio, já se confessa-ram impoleules para combater o ter-rivel mal.

Hoje, o uuico remédio com que secombate eflicazuienle as febres, o é«Licor de Café Beirão».

Milhares de indivíduos, prompla-mente restabelecidos com esse poderoso agente, têm vindo a i.oprcn-sa espontaneamente confessar a suagratidão e reconhecimento.

Na pharmacia do seu inveutornesta cidade, dizem nos que a todoso momento indivíduos de todas asclasses sociaes não cessam de pedireste maravilhoso medicamento

Foi certamente uma lembrançafeliz associar o quinino ao cale, eslatiebkla tão querida do nosso povo, etão útil. por si só, á seude.

Apressarao-nos. pois, em levar es-ta boa noticia ao interior do Estado.para indicar aos que alli residem,um remédio Ião fácil de tomar, tãobarato e que promptamonte restiluea saude, tão preciosa a quem trabalha. f)

ÓBITOS

Comp. TelòplionicaComo. AlliauçaComp das Águas .le Caxias..

« Prosperidade Caxiense.i Fabril

Companhia l\ T Maranhense,« Salineira lü^OOlI« Fluvial Maranhense.., .I&OUO

REUNIÕES

Banco tio Maranlião em Kl.Comp. Tclephonica cm Kl

« l*'erro Carril em '.10.« Alliança etn llit Fluvial Maranhense em 20

VAPORES A SA1IIKS. Salva lor—fará em li.Brandcnburg—Pará em 17.~m*W*mfml£FmtXTQJ9w&l.V13^Jjm^l'Z3X&XJ2mmKXS!SI*m. <.'JEAÍJ.. 'Ml

Mimm mmlmm*

Companhia de Navegação avapor do ftaníião

Para Ceará e esciila

Seguirá nn dia. 16 do corrente asíi horas da larde o V Ocidente.

Uecehe se cargas até o mesmodia as 10 horas euiommcnda alè as2 lioras da tarde e fecha se o expedieule as ;¦),

Companhia das Águas deSão Luiz.

Avi/ast; aus srs. Consumidores que nnescriplorio d'esla companhia se está pro- icedendo, ale o dia .'0 do corrente, á co- [liraiiça tTagiinconsumida no me/ tlc fo*vereiro uliimo '

Escriplorio da companliia tias Aijiiiis,13 tle março tlc 1811(1

I. A', de Mello.281) » ,8) Cierente

TEHKÂSComprão-su lerras rom caza tle lialii

facão, nu sem ella no município i!o Tury-assú mi eni A na j a tuba, evendo os ven-dedõrcs, fornecer informações, das dis-lancias cm que se achão das margenstios rios. ou porto dc embarque, a qiiau-lidade de braças tle comprimento e lar-«ura. a quantidade c qualidade das mat-tas virgen e a qualidade das terras: ex-hlbirein documentos legalizados, de pos-se, o preço e todas as miiltidencias oon-tementes ás mesmas.

As propostas devem ser dirigidas aLázaro Moreira dc Souza & Filho na ca-pitai ifestc listado (285-10

Maria Baptista.Á rua da Dalçada n°|24 prema-se lal

lar com esta senhora, negocio de seu in*lercs.c.

Maranhão 111 de Marco de 9(1. (294 -4

FO__%TT______ ISTCDV-^VEM

TO^IR/ES YEDRAS

POR/TTJGkAX..Ilemetlio por cxcellericia 1.Vpplicadas a uiversas afTecçõcs que perseguem a humanidade;O seu benéfico elTcilo é reconhecido nas moléstias do ligado c iln eslomago

agentes motores tia vitalidade.lloágcnte poderoso em diveras enfermidades, insensíveis a outras muitas aguar

preconizadas dc grande ellicacia.,Cada garrafinha c acompanhada de um impresso que conlèm pareceres tledi*

versas siimmiilides médicas de Lisboa e Coimbra; ò div.rsos attestados de doentes

que com ellas recuperaram a saudeSão dc paladar exeellente, e podem ser uzadas cnm as refeições ou simplesmente

como bebida refrigerante. (_!9oJ—1

A veuda em casa de

Jorgo,.íl' Santos

Ao CommercioAntônio Silva Marques declara (pie

ll'esta data comprou do _ir. I.udgcro Do*mingues da Costa todas as mercadoriase nteiicilios exislentcs cíii sen estabele-cimento de retalho sito á rua dos Bar-queiros canto com a rua da llarrcira.

Maranhão 6 dc Fevereiro de 181)6.

Antônio da Silva Marques,28 -c2'l

Ao CommercioI.udgcro Domingues Costa, declara que

n.sla data vendeu ao Sr Antônio daS Iva Marques todas as mercadorias Diiieniilios exislentcs em seu estabeleci*mento tlc laverna silo á rua dos Bar-queiros canto com a rua da Barreira,

Maranhão li de Fevereiro de 1896.

280 -2) Ludgero Domingues da Cosia.

m \ lil»

Lloyd BrazileiroVapor-S. SALVADOR

Espera-se este vapor dos porto*do sul no dia 14 do corrente.

tiepois da indispensável demorapartirá para os do norte. Carga, passagens, oncommomlas e valores engajão so desde já

Espftra-sfl também dos portos donorte o vapor «Brazil» em '20 ou21 do corrente.

Maranhão, 9 de março do 1890.

Carlos A. Franco de Sti.Agenle,

LEILÃOO agenle Teixeira, devidamente auto

risatlo pelo meritissimó Juiz de ausentes,venderá no seu arm izom no dia 1G doco'rente me.'., pelas 11 horas da manhã,diversos bahús, malas com roupas, deii-o e outros objectos pertencentes a diversos espólios, que foram arrecadad spor aquelle Juizo. (298—'ò

Maranhão, 13 de Março de 189G.

José de CarvalhoCamões retirando-se temporariamente paraPortugal, despcde-SO das pes nas de suaamisade c oHeiece-lhes lá, ou onde seachar, os seus prostimos.

Outr» sim declara que deixa por seusprocuradores para Iraclar tlc seus negoci-os particulares José Augusto de Carva-lho Camões, Albino da Si va Hamalho,José Pereira de Almeida Bessa c Manei-lio) Gomes iPAlmcida

Maranh.o 12 de Março do Í8!)tl0(293—3

Foram sepultados no Cemitério daSanta Casa da Misericórdia:

Dia 12Maria Magdalena d'Oliveir;i 56 an

nos. cacliexiaMm li II I II II 1. !»!«WÍMI*«W»«**

C01VIW1EBGS0Maranhão, IS de Março de 1896

Câmbios.Sobre Londres 8 1(2 a 8 3|S d. por 1$

« Portugal a 470 a 477 por '011.« França 1*11)0 n 1$11)0 por franco

VALOR DA LIBRA

7,8 27^442

Companhia Fingia! Ma-ranhense.

.__u ¦»

Ni,i i.L;i__-^-—--•—Htí.í___* "f

¦ -¦ _¦*¦_.*¦-*-:-¦*

Para ViannaO vapor «Victoria*) sahirá no

14 ás !) horas da noite.Recebo carga até meio dia, en-

Livraria ModernaPassa-se em boas condições esle esla-

belccimeiito, sito árua dc Nazaielh N °

3t. Tem alem da Livraria, ollicinas dcencadernação e Typographia com as Machinas c ulcncilios necessários.

Quem pretender íicircom este estabe-(..cimento, poderá desde já procurar as

informações cm mãos do socin giirente.Pede-se aos credores da lirma Goiiçal-

ves Uamos & C ° que apresentem suascontas dentro do praso dc 10 ti as, alimtle serem conferidas.

Mara hão 12 dc Março dc 98. .-79 - 5

dia! Liquidação á Vapor

MlílU^O-de lã lavradoGORGUlL-U—lisò o lavrado

MEUINO'—de lá lisoSEDA listada e lavradaCllETON—de lã listadeESPARTILHOS—lizos e bordados

ClIAPEOS-—enfeitados para senhoras e meninasMEKINO" de lã listadoGALÇADO=.|)0Stock para senhora e criança

LUVAS—-de seda c pellicaLEQUES para senhora e meninaCREELINA—Üstnda

ENFEITES—para cabeçaSUltAII—selim e pellucinCAPAS—de gorgu ão e caclicmira

CALCADO--nara senhora e criançaCINTOS—-ultima novidadeCAPOTAS->-pai*a senhora e criança

KNFElTESMc seda . vidrillio

CU A_DA=snl para senhora e menina

—DESPACHARAM—

Anlonio Alberto & Neves

--Rua do Sol Teleplio* e 86—

Mordomia dos ExpostosNo dia 19 do corrente era quo a

Santa Casa da Mizericordia festejana egreja de S. Pantaleão o sen pa-droeiro, o glorioso S. José, estará acasa dos expostos franca depois damissa solemne até à 1 hora e das 4em diante ás exmas, famílias e pes-soas que a quizerem visitar. Por essaoceasião estarão expostos alguns tra-balhos de agulhas executados pelasmeninas,

Maranhão, 9 de março do 1890.

353 - 0) O mordomoJoão Pereira da Silva Leite.

Grande LeilãoO agente Narciso José Teixeira fará

a venda do carregjmen o da HarcaArgcn-tina «P:ogresso», contendo 10.402 pran-chões dc pinho, de Kitia as amostras, seencontram defronte da guarda moria.admi •Ue se lance para qualquer quantidade._-. B quem comprar lii a sujeito aos di-reilos de consumo que lhe serão expliea-doa a vista da nota ifAlfandcga, lambemse vende o navio com Iodos os seus per-terices ou retalliadamcnlc. N > dia lli ás11 horas com assistência do Yice-Consul

(372—'_

Festa de São José deRiba-Mar

Algumas devotas deste milagroso santo mandam celebrar na sua Igreja, ob se-guintes actos rclcgosos:

No dia 18 missa pala manhã c á noiteladainha; e no dia I!) os mesmos actoscom instrui ções religiosas á noite

Maranhão li de Março de 18ÍW.

282-2) As devotas.

301=91

commèudas etíinle

lassagens 3 lioras da365

Para Caxias e escala

O vapor «liarão de Grajabú» sa-hirà no dia 17 á meia noilo.

Recebe carga até 10 horas, en-commèudas e passagens 3 horas tialarde. ¦*(i(J

— Calçado com loqus de avaria —

Sap linhos de pellic.i Iranci e doura-da para senhoras c crianças,

Sapatinhos de x.tim branco e de corperr senhora.

Sandálias tle couro para sehora.Não se dão para amostras, vendas a

OI NU El 110 por conte do Seguro.i aza Americani. —Largo do C.attr.o.

(:i2--l

PA RA ANJOSARMIMIO -branco ctle fòr

SAPATINHOS - c meias abertasRENDAS—c enfeites domados.

PLUMAS—lantijotilas e esliclinlias.SliTINS—sedas e fitas

(iltlNAI.I)AS—e ramos.FIOS DE—pérola e lilló do seda

-DESPAÇBIAR.%_!-'

Antônio Alberto & Neves

-Rua ilo*SolTtíle|:*h. ne n, 80-- 30O-8

A8 3i4.A8 5i8A8 l|2A 8 3(8A8 1i4A8A9A9ii4A 9 1£A9 3|4AlO ,A IO l{2AliAli íjàA 1-Alí 11*A 12 \\2...-.A12 3[4.....A 13 :..

27S4Í8S7&8-628Í123-28*65629^000

26J666_fi^.4«i'8.p6-84&-169-t400l)

21#81820*888

LOTERIAXJO

20fi61119*301)18Í__3I8|46l

O sem numero tle sortes grandes paffas constaiitcmnte, é a prova mais ale-vantada do seu conceito e do critério que põe cm pralica na sua maneira dc proce •der.

Companhia Popular Se-yuradora

AÍENDA DE ACÇÕES

Esta companhia vende 50 acçõespertencentes a um accionista falleci-do, para o que recebe propostas,fechadas, que deverüo ser enlreguesno seu eseriptorio alé o dia 18 docorrenie van; prevenindo se. que opagamento deverá ser realisado em.sedulas geraes ou bilhetes do The-souro do Estedo.

Maranhão; 10 de março de 1896.

Francisco Xavier de Carvalho.

Director Secretario (360—4

Companhia Ferro Carril doMaranhão

— Assembléa gera',-Convido aos srs. accionistas desla

compan' ia a se reunirem no dia 30 de,março viudouro, no pavimente superiordo edifício em que fim ciona o Ilanco IIy-

, pothecario e Comnuvri .1 do Maranhão.¦ pela I hora da tarde alim dc lhes serem¦iipie-çnlailns as emita dos dous semeslre-[de 1895, e proceder-se ás eleições para

os cargos da directoria c comniissão fis •cal.

A' di posição dos mesmos srs. accio*nistas ficam no escriplorio desla compa-nhia as copias do balanço da relação no-minai dos accionistas, e da lista d sIransfercncias de acções.

Maranhão, 29 de fevereiro de 1891.Manoel José Sóqm

Presidente dn directoria.

Os factos ahi estão320—2;

H»re<?«-« coflTonl©s

Aguardente, pipa—1505 a 180*3Farinha secca, kilo—140 a 160Dita d'agua, kilo—240 a 360Cravo dò lasca, kiló'-_.4O0 a 20000Milho, kilo- 110 a 120Arroz casca -30 kilos 30400 a 4^600Arroz pilado, kilo 280 a 320Algodão, kilo—960 a 10000Carrapato, kilo—170 a a 180Gergelim, kilo -240 a 230Assucar bruto, kilo—140 a 170Dito purgado, kilo—400 a 600

Companliia fferro-ear r ildo Maranhão

—Linha a Vapor-

de-Vigora actualnicnlc o plano do prêmio maior de lis 23:000^000 por

• brevemente serão adoptados outros planos. _Rcmettcm-se bilhetes para o interior c dá-se uma vantajosa commissão

vendo os pedidos vir acompanhados das respectivas importânciasO pagamento dc qualquer prêmio c promptamente satisfeitoA distribuição das listas geraes é grátis após as extracções a quem as de-

tejar.

Domingo 15 do corrente, se não chover, haverá á

tarde alem da viagem ordinária mais as *.-figuintes extraor-dioarias:

Paitidas da Estação Portidas do Anil

3 h. 30 m. 4 ••¦ *8 ra'6 6 « 45 «

No Largo do Carmo havorà bond. extraordinário deaccordo com a concorrência qw houver. (282

O nosso endereço tclegraphico é—«ARTES»

--Caixa postal ii. 34—A venda é franca em nosso escriplorio e em todas as agencias.

Thomaz Antônio de Ohvdra & Comp.

R_ri_ ¦_¦-___«_-. »¦ <V

Companhia Fabril Ma-ranhense

6° DIVIDENDOConvido aos Srs. Accionistas desta

Conpanhia, a virem no eseriptorio da fa-brica receber o ti0 dividcr de tlc quatromil K'is por ncção, vencido cm 31 deDezembro lindo, a principiar no dia 23do corrente das 7 horas da manhã ás 3da taide.

Os dividendos serão todos pagos emsedulas geraes.

Maranhãs 6 de Março dc 1896.Chrispim A. Santos.

343 — 11) Director Thezoureiro.

A LOJft BOA-FÉ.là recebeu nova remeta do muito acre-

iVt\ ditado remédio para calos. (.169-1 '¦¦ HátíÈSÊ

Page 4: PAGAMENTO ADIANTADO JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E …memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1886_06762.pdf · Mm xxvü ASSIGNATURAS CAPÍÍ'ALÍ Ajmo 12,5000 Semestre ftjooo PAGAMENTO"

*»>y et* V -iuKfc-i i »-ív; «jW. «("^w****»^»)^^

Diário do Man.ulmo--Sexia-ie.ira 13 ie .larço_de^6

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(tsnío e para Iodas as enfermidades de [K-ilo não se reconhece eguai

Pm os males ele éarganla, brònchitcs resfriamentos e tossesTumores nas glândulas e todas as moléstias da pelle uão teem semelhante e para os

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Milhares de altcstados o de agradecimentos que lemos tido de seus excellentes resultados e da sua reeontiecida utilidade nas moléstias—sypniiilicas, cancros, blènnorrhagias, biibões, rbeumalismo—articular e guloso,—escrofulas—Calporcas) -darlhros, empingens, ulceras - do corpo,- li-lingas—ou manchas da pelle ele. etc.

0 uso de um sò vidro deste especifico puramente veg-lal, e snllicieute para que o doente se convença de sua iiliilidade e não sem valorcomo outros pomposamente annuuciados e que não são exímios em suasvirtudes . . .

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Este xarope está sendo Considerado pela illnslre classe meadica, noBrazil e outros paizes um remédio soberano contra as enleimiddes dopeitJ o das vias respiratórias

Ü bem eslar que produz aos doentes são recommendações que Iornam cada vez mais universal.

mmO proprietário desta tendo absoluta-

mente falta .le froguosies para eonsamir o

mnde sortimento que tem em sen OS-

SSclecim^loi o dosojnhdo hw.jMgg

aòpublicb con'<imidor*que temde ludo

bom e por preço rnzoavol resolveu col-

Iccclonar muitos dos seus artigos como

se verá abaixo, para orientar o respei-

lavei e servir-lhe de governo:prérlne mais que nâófoz preço fetoda»

as mercadorias, por enlonder que;naoícrvedo rcgraosprcüos.c sim aprcitença dos

Irejziiezcs:

Café de l' kiloDito ile '2' kiloDtt'j do 3'Bacalhau de caixaCarne seccaXarqüoArroz de !'Dito de í"Sabão antlir liaPassas novasTamaras ideml-iirinlia d'aguaDita seccaDita para sopasDita do ParáMel riaTapioca de gommaiiiiixa idemSovadinhaFeijão prelo do llioDito portuguezDito vermelho dn PortoFavas do Poi toTnlliar mMilhollapéQuartinhasTinta para escreverem botijasCamarão i;raudoCaximbos francozesMel de cannaVdlas stcarinasMassa de tomatelir.iliasAzcüonns[.cito condençado(jt.á prelo

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Vinho SangiiinhalDito Britto & Fdhi, brancoDito verdeChícarns po dc pedra estampadaDitai estampadaDitas (rizadasDitas brancasTijfcllas com nomesVinho:; em girrafdsServeja prclaDita Hei de CopasDita ChristalGenebra de hollándai',-nna capimAguardente boaQueijo pratoAicite doceDito gergelimVinagre branco c tintoFumo de cordaLingüiçasOle.i di.- PalmaPehollasbatatasKçrúzcncMangas de vidro"¦lar" ciladas

' (Iam lia inoidaSardinhasPeixe em latas

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Sua applicação ò preciosa na falta de apelile. rias digestões difficeis,—chlorose. anemia enfraquecimento geral, cores pálidas,do estômago, etc, ele.

V lambem empregado na convalescença de longas enfermidades,do pessoas debilitadas, e as crianças débeis e rachiticas.

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ratas do que qual-quer outra;

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Instrucções

Fazendas de lavoura—A VEiVOA—

0 Banco (Iypotliccario e Commercial doM ranhão vende as seguintes fazendas delavoura dc sua propriedade:

Situada na comarca de á Ucnto—A fa-zéndade l,ivoura de canna, denominada«Prazeres», movida a vapor; está sendocusteada, tendo cerca de Ires quadras dccariiihs e vinte e tres l)o;s dc carro.

Situadas nacomarca de Guimarães—Asfazendas dc lavoura de canna denomina-das «Mòhdcgòifj ((SanfAnna» c «Suas-su»: as duas primeiras movidas a vaporc a ultima a água, A segunda está arren-dada e funecionando

A fazenda dc lavoura de mandioca, de-noininada «Santa Rosa o

Situadas na co narca do Alto Mcarim—As fazendas de lavoura de algodão, deno-minadas «S, Benedicto», *S. Luiz» e«Califórnia»

Situada na comarca dc Monção,—Alasenda de lavoura de canna «Aracaúga»,

'¦ movida a vapor está arrendada e funecio-

i nando.í Situadas na comarca do fiodô.—Asfiscndas de lavoura de algodão «Santa-

i Rita de MhUõcso e "Lagu nho».Os pretcu'dcntcs podem dirigir-fc a

este llanco para rjiiaesq:icr eselarecimen-los

Maranhão, 9 de Mar,;o dc 1S96.

Alexandre Collares Moteira JúniorDiicclor Secretario (Í158—9

Companhia Fluvial Ma-rauheiise

De accordo com os artigos 10, 50 c21 dos estatutos da Companhia são con-vidados os Srs. accionistas a reunirem-secm assembléa pend nn dia í!H .1o corren-te á I hora da tarde na sala da Associa-cão Comniercial alim de llics serem apre-zentados o> relatórios o contas do annolindo pro, edendo-sc a eleição de diversoscargos soc;ae-(.

Maranhão (ide Fevor iro <'e 189ÍI.Os Directores

Manoel ./. Francisco Jorge, V.José Custodio da S. Guimarães, S.

De accordo com o decreto n° H4 de 17de Janeiro de I8.i(), arl C", ficão á dis-

posição dos accioni tas do Companhia osdocumentos saguinlos:

llalanco fechado em 111 de DezembroDepois de se encher dc óleo ou qual-1 .«mer azeite vegetal, mas não Parailina i do anno findo,

nem Kerozcne, um copinho. de vidro, Uclaçito ntminal dos accionistas.- ¦

colloque-sc a Lamparina sobre o azeite e ' Extraclos das trans fcrcncias dc accoes

acenda-se onde. está o tubo de vibro. 1(1llrl,l,tl! ° a"'10-

Com cada 1/ inparina vae uma agulha

para se conservar limpo e desimpedido ío.luba de vidro, pois a luz continua de-

No dia '23 do corrente, romeei a pa- , gar-so o ü3° dividendo de 3^000 por ac-

pende completamente da limpeza d'estc ! Cy0 relativo no samestre de Julho a De-

,..].. i • '.tudo.

, Deposito cm Maranhão no armazém de¦doenças ! Ferragens dc (339-7Cunha Santos & C.a Successores

Puramente VegetaesPílulas Anü-hemonauiarias e Dyspepticas

zembro do anno lindo.

Maranhão, (i de Março de 1896.

J. C. Fragozo.Director Gerente. (346—1

A escripluracção acha-se franca aos ac-cionistas que a dezej nem examinar.

Grande deposito de Louça e Vidrospara adorno e uzo doméstico.- -Vendem

Antônio Alberto ti Neves.(781 • RUA DO SOL

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Iransparentes, branca e de cores.Irlanda o cambraias de linbo.

DespacharamAntônio Alberto & Neves

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Estas pílulas são coofeitadas, agradáveis á vista e ao paladar. í^.e no escriptorio da mesma companhiaE'uma especialidade sem rival e de optimo eiTeito que se applica. afim dc julgarem as comas do an.,., findoa uma KspcudiiuauD odiii i»(" ,. ' . f.1; i e procederem a eleição da commissão fls-

para regulansar a-digestao estomacal, -as—gastialgias—etc. fazendo y dc ,Mmdo com v cslaliUosdesapparecer como que por encanto as—dores de cabeça, megrene, tonluras, enchaquecas e encommodos hemorraidarios

Não tem dieta alguma;a pessoa que d'ellas usar poderá tomar banhofrios todos os dias sem receio algum. Acompanha cada caixa um impresso que indica o modo de usar,

j Companhia TelephoncaI Dc ordem da directoria desta compa-Inliia, são convidados os sra accionistas «¦ ,, J I

a reunircin-se cm assembléa geral no dia UiJTaS POSinUíHaS 06 üOÜÇcl"lti dc março undouro. ás 2 ho-as da r

ves Dias o obras completas de JoãoFrancisco Lisboa, compram A. R-Ramos dé Almeida & C.a Succes.

Figuras e EtajéresFiguras, dc porcellana para adorno de

salla fi quarto^Etagèrej ccantoneiras para adorno.Quadro- com paisagens para adornoLamparinas para snnctuario.

Despacharam :—Antônio Alberto àji(,,p<—\\\m Sol. Tfilenhonp 8fi

Maquinas SingerLiquida-se um grande sortimento Alfinetes gravatas, Bro-

destas aperfeiçoadas maquinas. cb.es para sras. gostos lindos.Não se faz questão de preço. Receberão.=A. P. Ramos de Al-No ?rmazem de ferragens onde meida 4 Ca. Successores e Julio Ra-

faonxe 'incêndio. («2

mos A (2467

Maranhão, 29 dc fevereiro de 1896,

José Dias A. de Souza.

gerente. (400—1

Xarope de Jatobá CompostoO Agrão-E' sem duvida uma das plantas mais úteis que a na-- ¦ " • hecida desde os '

que o bom juizo popular

Companhia Alliança

Livraria Universal.150-1

üeUl UUVIUU UUIiI una |jiaiiiaa uiaia uir.iii ijud n uu- --, r»Jtlllin Br

tureza uos"offerece. A sua acção benéfica ó conhecida desde os tempos JJ "a St'

justo motivo que o bom juizo popular lhe deu o ^V'u"'3 '"

ordem da directoria d'eslaão convidados os srs.reuuirom-se em assem-

bléa geral do dia 16 de Março vin

Bengalas e ChicotesBengalas variedade em gostos para ho-

mens e meninos.Chicotes variado sortimento.

DESPACHARAM

Antônio Alberto ii Neves.mais remotos, e é cora justo4 u>\'<i gu» ui uu mu i w uu luüiliU viu*n0mKMc Yaric-íão recommendado na medicina e tanto em uso ^M Bi lfas da

^ »» R"a do Sf)1 Te,e',honc'»°8,!' ^~"

do íli lem frado nn» sem numero de bons e salutares ^^t^T^rZ^^ T*tcontra as moléstias do peito, dos pulmões. Tosses rebeldes. Rouquidão, J.n"

lhes ser apresentado oRronchUes Shma, Coqueluche, Catharro, Rachitismo, Escropholis- rchlorm, o balanço relativos ao annomo etc. etc

Deposito na

Pharmacia Franceza

próximo passado na forma dos estatulos, como para piooeder-seá elei-ção da nova directoria o conselhofiscalMaranhão, 15 de Fevereiro de 1896.313—4 O gerente,

I Annibal Guilhon d'Oliveira.

I2S000O milheiro de charutos de São Bento,

a dinheiro geral—Vende na Teca.—Ruada Calçada 21 c 23.

(333=*10

Typ. a vapor de Frias filho 4 C." Sues.Imp,—Antônio J dc Barros Lima.

mV:<

^''ir