imoliíjiiiiáí.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1888_04531.pdfdel ipiairo dias para so...

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»*—*"»- m .ik'1'.t .w» ui >m*a imnin ASSIUÜiÁTÚilÁS: S-tnrilrr- .,.,.,,. Trlmentrn HgUlHi I .Jiiiiii |',,tlrl|.ini" |.'..' ot »llliJiri|i',ii|il llrrlni ilu lllipttlü. IMoliíjiiiiáí. ÍUEtt 1531 g^ PIJHLICA-SU: I.Mtok vi dÍM» 4 ts«l«. M6*pt«. Wl ciifli.idin ou feriado». JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA MlOMUIDAOR Dl UMA ¦XMFHKU* »¦ L———..— SECCSO 6ERÍL. CAMARA MUNICIPAL SmHo ordinária em IO de selembro' (/c /tf«8. Prísiilcncla do illm. sr. coronel Collarai Moreira Junior. (ConclusSo). fíeqtteiiinentos. ramonlo om Vinhaes. fosso lavrado o i-ouipeleiilil lermo de aforaiiionlo. Informo o (Iscai de Vinhaes ("asmnirn Augusto Machado, qno lendo decorrido n prazo do odiial, publicado por Mia camarn, sobro mu torronn nuo partira, om Vinlianfc, ilo- gar Collillo), sem qua optiarecease I roclainaçUo alguma, mandasso esla [cornara lavrar o competente termo ile oforaraonlo. - liifnruii» o fiscal du j Vinhaes. Virgílio de Josus Cantanhede, pos- Mii-.liaella Harliar.1 ila Cunha, hor* «iiiilor üo um lorrono ora Vinbans, deira do fallocido Firmino Ayros (logar Calháò), que polo odiial pu- de Almeiila. pcdiiido que seja folia blicailo pm- esta camara do lorronos a iransfurcncia para seu nomo de podidos por dêvòlnlos; parece cnvol umiorreno fnroiro a esla camara vor torra» do» snpplicanlo. por isso silo á rua da Paz Largo do Quartel' requeria om lempo o seu direilo para Àm qne tutu casa udillcada sob n. |qun de futuro nüo houvesse duvida. tMitvMBÃUs-"T«r«a*r«lrái <i«» Owinbr» ile ihmm I quo nfio duvido aoontahar noidoonlei 8, 138-Pagos os fíiros faça-se a Irans ferencia. Ricardo llodrigues Sudró, pediu- iin por afiiraiiienti» em terreno que Conhu. Kiniiianiiel lliiilmi. nadiudo pana- monto ilu tüiljiií-'! réi* prnvonlonlò de um lidlieiin. eunceilii ili |JOnlO 0 porlilu ili quinta do matadouro pu-j lilico Paguo-so havendo verba Companhia ilo lllominaçfin n gaz, peditidn pagamontò nn importância iin IIOüKhi dn g<z consumido na cadeia publica o ilhtnin.M.-lo om frente du edilleiu desta camara.- Paguo-so havendo verba. O adrainisiradnr da cadeia piilill* ca pedindo pagamnnlo do 204000 réois para o aceio o limpeza da mes- ma rotativo aos mezes do pilho o agosto -Paguo 80 havendo verba 1) administrador do jot uni Paiz, pedindo pagamento do 484000 réis pròovenienlo do impressüo doapoli* ! ce.s —Paguo so havendo verba. João Vieira da ''.rir A C a podin do pagamento do 184000 réis de maiorias fornecidos para o concerto dos barracões íi praça do Custas. poderoso meiilcínio Itio, l de I oieiro d riugusta Varqutt. ilo. i 18SS -Ctsnr fl %ii iMl.illt-O A' ir» de noilo vim A esla fazenda reunir o.s libertos pela lei lll du mosmo; diaro-lhos qno mo associava á eiies para continuar rn» plantio do cannaí fabrico ilo assucaro aguar ilenle. dali lo lhes. este anno. eoini- da, Iraiain nio nas moléstias o a quarta parlo do liquido da colheita Del ipiairo dias para so decidirem; Iodos anhillram menos duas negras Nos annos seguintes daria llios me- tade co}lieita, correria com todas as despezas e accessorios precisos t arara-sooil Io a despe tiniu, o. mr-; llh I Censurei o procedimento dos tio* I groí nau por faseriiin fosta sfilil mn pirtlclparora como por teus iiiíhh | inleiilos. Ao amanhecer aprOíí liberto* (n io iodos) poill dido do meu vaqueiro .|iii» ropolli com energia n8o que ceder aot sons iIospJoí wa an lorlsal os a fa/.er maior ileswrdoin Como a despedida du 1'ililiiiui nlOl linha lu^ar porque é vaqueiro da casa o de gado de nua Bociedailo. Com este pretoxto o loduatidospor Abel Anlonio Ferreira abandonaram, serviço, ijuo fizer / sou da disse lavra ; dura o 1'stuii poi lanlo sujeito a Ilido ; o trabalha ei a todo mal fedo, o gado maltrata lu nas conducçües. os LfclMOÇUO k HHI, bh CA» h* NOTICIÁRIO. sr.r-...onmHtmW"». ourunuo, !ll nus. [BcaamU. Torça.... i ai tii utriifõ iQimrta ,.| 8)IU|17imi»J [Quinta, Hum tliiiiKiyi li i i ra íuií BãWwdõTI ti i!'omii»)ro j 1 il | lll •-.01 a? I tnri -.'i Informo o fis• a 1 respectivo. Jeronymo José Tavares Sobrinho, possuidor de i.lversos terrenos no iiw B _ caminho Grande desla chiado, porem iii^deiohito. siio á rua (ia Paz. me*Itodos em BBgitida. como provo cora dindo 0"-60 do frente ao norlo cora os documentos e planta |nnta am n- usímulos que forem .encontrados, li- tece quo o ex-presidente desta miUiido ao nascente cun a caixa!camara Ricardo Alves do Carva* d'agua e ao pnenlo com um terreno lho foz concessão dp nm terreno em que se achiii) edifleados nos quar encravado uns do siipplicanle á RI- linlios de José Joaquim da Cunha o: cará l do lal, cuja con-essao nao as- ao sul eom outro torreoo da compa isenta om direito por lho faltarem nhia das águas.-Junto a rospcctiva os meios, por isso requeria qno fos plania e volto querendo.sn caçada lal concessão o resl lllindO Entra c toma assenlo o sr. vorea* o direilo que lem sobro o dito ter* dor Leito.\ renn. - Informe a secretaria e dr. ad* Manoel Uaimundo Pinheiro que vogado residindo em um terreno á margem Andrade, A C , pedindo hcença esquerda do rio Bacanga, do propri* para abrir um lalhoí rua da Estrel- edado de d. Ilila Amorim. por con Ila para nelie expor á venda: carne sentimento da mesma, fizera ali casa | verde —Concede se a liconça de com /(/,,r.,/„/ni q, Moreira Junior. - dc vivenda. tendo-arvores o cria* f.irmidade coin as posturas om vt'] jm„„im jl)Sé faváres Sobrinho çDns. residindo por isso ha mais do ¦ gor./(Kii |/(/,//ms. (/() /V((//() fi annos; leu om um dos |ornaes Os mesmos, quo lendo passado, ¦-- .. desta cidade nm pediu» quo Manuel Uma talhos ã praça do Mercado aWWfi Gonçalocs ,lu muu. Antônio Tavares lucra do referido| fuiz ,\|vn* dos Santos, requeria a^j Joaquim Josi G nçalees Junior. estaiiolocimonlo e campos para o irifi-o do adiantaria, como eslo anno, algum liinlioiro; elles capioarifio o so sus lenlaiiãi) á sua cusla a safra.I U escrivão Auguslo Olympio Pi- iiienia llasiíis pedindo pagamento de custas na importância de Ú04I80 réis —Pague so havendo verba Nada mais havendo foi encerrada a sessiio; do que pata lodo tomo con- slar se lavrou a presente acta. que depois de lida o approvada é assigna- da pelos srs vereadores piosenles. —Kil Joaquim Isaias da Cruz. ama- imenso da camara a escrevi no im- nedimenlo do secretario. Mercado. I Emquanto não chegava i furam .se alugar em iporem nula apro em verdadeira vagabundagem. A' IS tle julho devia começar a colheita, mas isto não so roalisoii porquo OS libertos não se reuniram apezar do meu chamado. A' calii doente gravoinento o a 31 minha senhora ponde prin cipiar a safra, fazendo so'» a B sac- nas por dia do moagem quo tinha lugar duas ou tres vetes pnr sema- ua; para os dirigir. Vinhão ao serviço tarde o deixa- vam quando queriam l)..i'ou islo nií- 20 de agoslo, quando deliberei alugar trabalhadoras", que eram ho mêns livres, óra separado. Eiitii ineiilo cercas naviae mados ua porteira do eslabolocl* queimados na véspera; as quo resguardavam «>s can , ilo lado do oceideote qilei com a cancella qne havia ua Soo* í 4 'U 11 li. 41' manliíl. Ore is ;'i 12 'is i li. !Jd' d* iiih'iI>í CIhíh i HI \* il I». 1»'»' d'» tiir*»- Mlug, ii n iis 11 li. '-'' Ju Urdo. AimiiiliiX. QiiirlnMm, 17:—S llediiwi- ijos, h Flor.-nciu. CAUTA DA COUTE. 1 "'teihas11 parles. I estraiía ipie foi precWáceudir para I Rio jf jllnetro, as de Setembro de I88S imifuMiv «Iviam büo perder as canoas voltara i, viviam _ ',.„... „.,„i..i„.,i,„..„i,, in (IJ., „.„..,„„,, n* terreno, e como se jiiljiue, no caso ds estar devoluto esse terreno, com com mais direito, quo o dito Tava* res, requeria (|iic fosse por afora menlo. Junto plania. Manuel Anlonio Tavares, pedindo por afuramouto o terreno do que acima se trata, c com a informação da secretaria desta camara com qne o declara ler pertencido o dito ter reoo a d Maria Tbereza Teixeira Vieira Belfort, não constando dos b- vros desta repartição quo houvesse transferencia deste terreno a d. Rita do Amorim.—junte planta H nrique Cyrillo Cordeiro, pediu- do qno a camara mando lavrar ter- mo do aforamenlo de ura terreno cm Vinhaes. visto quo tendo e-ta camara publicado editaes. não ap- pareceo alé hojo reclamação alguma an dito terreno.--Informe o liscal respectivo. Manuel Francisco Ferreira, qne cumprindo o accordão dosla camara que mandou juntar planta do torre- nn sito á frogueria de Vinhaes, por livramento pedido, mande a camara lavrar o competente termo do afora- monto. - Informe o liscal de Vinhaes Bernardino Ribeiro de Almeida, que lendo findado o prazo do edital publicado por esta camara, e não tondo apparecido reclamação alguma sobre o terreno qne podira por afo rUncisco sla catni'.a que pata o mosmo man (lasse fazer a transferencia —Indo- feriili». por lerem sido cedidos a Má- nuel da Silva Rodrigues. Luiz Alves dos Santos, que osta camara mando lavrar termo do trau- sferencia do dois talhos á praça do Mercado que llios passarão Andrade ilmi-». & C1—An fiscal respectivo para <le-ié i ¦ signar os talhos Jo>é Maria Freitas Vasconcellos;& C*. pedindo permissão pata alia- Xacier de Caroallio. ter o gado que diariamente expõe á venda nos lugares mais próximos a esta cidade semi,) no Icalú, Atiaja tuba, Cajapió e Alcântara -Indufé- ruiu por ir de encontro á loi do l.° do iitiltilir.) do 18-28 o posturas em vigur. Manoel da Silva Rodrigues, pediu- do licença para vender em carros apropriados, carne verde de «ado vaçiium. vindo Alcântara ou do outra procedência bem assim nos la- lhos qne tem a esta cam ira álnga; dos á praça do Mercado —Indeferi- do votando pela licenea o sr. Adi i- anno Santos por entender ser do uti- lidade publica O sr. tenente-coronel Carvalho re qnereil ã camara que fossem exigidiis dn dr. Engenhe ro os papeis do dr, Ricardo Dec.io Salazar. que ao mes mo foram para informar. Emulsão de Lanman &Hemp A Emulstlo tle f.anman & fiemp pre- parád i c»'!i ii Uico tle Fígado tle Intua* m iis ouro que produz o Noruega somente um poderoso n-conslilui- tivfl das c.iit.tii.ò 'S iliihois e um remédio soguro (i hifilllivcl conlra t'idas as m * 1. ij . . .1. II, II.-. .. H..,..., nl i íi n-' l> niu Tinha este eslalielticiiuento 10 es cravos incliizive :i ilo minha se I nhora e um alugado fura os inije \ nios. so 10 vieram fazer ;i salta.: apezar disso estava salisfoilo por; ver ainda em minha companhia par ; le daquelles que foram mens com i panheiros do trabalho na montagem > ! deste engenho, à muitos dos quaes I ' eu tinha amisade nio íí» (leio cnstii j æ, míi de conviver com cilas comi por :"";lllí"11 um Bn^rra«aHj5f„ criado! Sao criava sons li | lhos que eram livres, ao seio minha fainilia. Eslava ainda salis feilo porque elles linliàm morada oorla em lugar at»iiii'laii!-* o colbon do o prociso para suas primeiras via tlusparlar llios a Dio; laziaitios in; ¦¦--¦-, dia "¦' |;!" n- v,,(ll ,<-,,; faziamòs ,01 "S^ftiS wtooila «imo esla A queima da corciro d«s canipos d,i Peito, u uOiilnis em Gnrcatltn e ns 1'ul i|U" sn prescreve o u-o iin 0i"o dc Figado du Bacalliiio puro ietifio que tnni!)"tii c em si o ngi-nle digestivo ior cxcollencin pura os estoina- gos delicados uu dy<pcptieosUse-sosó ;i Emulsão de l.nmnnb Femp, -não confi|ndii)dò-a 00 i as ou trás.— { venda ua Drosui-iaa o Hlis macias Deposito na Pbarraacia Francoza de Joaquim L. Forreira A "",.. á \-J. sacras por Mas que (netasI que paciência mel foi precizii leito ilo soltrimento I Rspèrava que com paciência re-: movesse tudo; oão o consegui No tliá J8 do setembro ainda tra- balliáram, Na imite de 29 para 30 fizeram, iis libertos, unia festa adrede prepa rada com o fim do espancar m o meu vaqueiro, pur causa de intrigas antecedentes; e nem siquer me de- rara a menor satisfaçiio como pro- prielariõ da fazenda e estando ain- da doente. Dançaratu até meia noi lu, procurando sempre motivo pa/a ourem em pralica o seu propósito o uão achando meio embriagaram e (iosfoitearam o vaqueiro servindo-so para isto de uma liberta com quem ¦mirava ha aunos Di meia noite nas proximidades du eslabeléclmen lo.e haveiiilo poucos dias antes des se acontecimento geia suspeitas con- Ira elles, pois ÜO se sahe quem queimou. Tenho de dar a elles a conla do produclo do assucar c agna ardente logo que se veada, pira dar a par- Ia um na pro i a para dus , (juntar os adiantamentos que liz a ' Iodos. | Em todo este tempo Fizeram I í O i sacras com assucar, fora as que liz | com gente alugada, Devo dizer qoe Abel Ferreira e inraem livre, qua linha sido feitor ia annos o poi lanlo nüo era bem- misto dos libertos, (antes de o se- tu que porience a catl poreãó do sen Iraballi . o...^.J>"J- Poderoso Medicamento. Kil tiliaixo íiüsienel», dmilor em »U(!- ihi-iha, aoein ofl-ctivo Imperial Aca- leinia do Medicina do llio do Janeiro, ele. Mlos.to e juro, sendo necessário, que i>in minha clinica tenho empregado a EMULSÃO SCOTT. e sempre com pru- veitn nas pessoa» çonsliluíçHo fraca anêmicas, <1.-'jo»s e cscrophuioiiis, pelo nata uma hora com minha 1'ami o quando chega fui surprelieiidido a pm um barulho; L _, a mesma liberta, j quê su dizia espancada pelo vaquei- ¦ ro; recolhi-a ii caza o censurei o seu procedimento Pouco anles disto liuhão se arma- dn os tiegros para espancarem o va qtieiro que, a não ser a pnidencia de mou lilho Josú que sobrèsaltado âecórreu ao lugar, teria sido vieli- ma; e lal era desejo dos oegros- rem.) listou reunindo homens livres para ir moeudo até limiar o lempo e mesmo para evitai algum ataque O assucar ainda se adia no pai- pie pediíto a meu llio lhes FOLHETIM. r.3 POBRE PEQUENA. POR PAULO 0'AIGREmONT. 3EGOTDA PARTE A RECLUSA DE BIUONNE. vm HORA AFFLICTIVA Ella fer ura gesto meigo. -E' inútil, disse-lhe ella, o se- nhor é como eu, não sabe mentir EnlSo eu nSo sinto que a vida mo fuge ? «Mas morrerei contente, por isso qne o tornei a vêr. - Depois vollando-se para o marido: —Godofredo, disse ella, buscar os nossos filhos, todos quatro, uüe ó verdade ? disse ella com uma sin guinr insUloncit). En mesma quero apresentai os ao meu padrinho, para que elle os ame, como me amou a mim: .-, ., O Duquo não ousou resistir lho e sahio.. Germana agarrou logo as duas mios do crioulo. disso ella, meu querido padrinho, o senhor qno ò homeíu justo e redo por excóllencia não me vai recusar rr parar a mais atroz das injustiças —Qual ó ? perguntou elle. impres- sionado com a expressão de ardente supphca que, linha tomado a Du- queza para lhe dirigir aquellas pala vras. -O Duque de Lyesse nào estima a sua segunda iliba. íCaseia-a quasi contra vontade delle com o Conde do Oliveiros de Lignióres, d lilho de Heiiato, meu amigo de infância. O sr, tem conhe- cimento do tudo isso, Oliveiros não tem fortuna, sabe o lão bem como eu. visto que 6 de nossa familia; mas possue a lisura o a liomladode seu pai, unidas a uma firmeza e'a uma intelligencia, de qne teinjà dado pro- vas» srt.i ordem do fosse espancar. espancarem. . . nãb teria -Conheço, respondeu Malgar, e essn casamento satisfez um dos meus mais caros desejos. Goslei muito d fi lleiiato em tiiliro tempo ò nestes ul limos annos mudei para Oliveiros ioda a afloição que cu liuha votado ao fallecido. —Ah I tanto melhor I tanto me- lhor I As suas palavras enchem me alegria I exclamou a Duqueza Enlüo acceitãra' quando ea tião existir, proteger Borengére e o ma- rido e amal-oscomo so fosse eu mos- Oh I meu padrinho bem amado,'ma f --Com certeza I E de mais a mais de todoo coração o sou eu que agra deço querida Germana. Cum pffoilo não é uma familia qne lii me dás, a mim quo estou no mundo ? —A sua missão será espinhosa, meu padrinho, talvez que um dia lhe suja necessrrio defender o Coodo de l.igoieres contra o ódio invejoso do sr. de Lyesse. --Ódio invejoso! repetiu Pedro Malgar Cimo ó que um pai pôde odiar a filha —Não m'o pergunte, murmurou Germana, isso foi o grando desgosto de minha vida. «O Duque não gosta senão da filha mais velha e não levo para com a outra, desde que ella nasceu, senão ódio e desprezo. Porquo elle odeia a pobre pequena, que 6 entretaoto, nm milagre do belleza. de meigiiic. e de intelligencia, odeia-á por tal forma que, temendo por ella. tive a idéa de'a'collocar sub a sua poderosa priilecçiiii» O crioulo tinha muito presentes, na memória o çiiimo o a dosciihflan ça tío Duque de Lyesse para não comprelifiiidor, que suspeitas deviam ter toíturadõ o manchado a infeliz Germana. Emqiíãntd a acreditar que esta ul lima fosse capaz do uma acção bastava olhar-lhe para o rosto em que os annos não imbuiu mudado a expressão de dignidade santa e cas- .. se lanlo. e da Para justificar aílnerçiao pouca coragem que os libertos tem para o trabalho, publico o ínappa do Ira balho neste tempo decorriiló pelo ipie se que nada se foz pelas re ptitiiias faltas; alòniilo quo viiilião ora de lioras o se relirayno quando Para qne os leitores façam uléa ila mineira pela qual a alia admi- nistração sòa R''rir os dinheiros do Estado, alli vai una amostra (bela na spssSo da Camara dns Srs. Do- pulados em IN do corrente: Introduzido no reCiutu da camara com as fijrinalidades dn eslytn, S. Exc. o Sr. Ministro da fazenda apre- senla, pm' parle do poder executi- vo, a seguinte proposta: «Art. I "-Além das quantias au- tnrisadas pela l-i n 113li de lfl.de Oulubro de ISSO, qne lixou a des- pesa para o exercício de 188(5 -1887 é aberto ao gnvorno pelo ministério j da fazenda n crcdilosii|i|ilementar de 7.0ull:3»5flô8nü distribiiitlo pelas ver- basá 18,21 2A.21 e 33 do art. s ° da referida lei, segundo a I lahòlld que a esla aconipinba i Art 2" 1'iira decorrer á esse aiigmehto de credito o governo em- pregará os meios votados na menci* ouada lei. Art 3.°--Ficara revogadas as disposições em contrario » l),i Incida iixposiçân feita pelo uo bre ministro da fazenda com relação á proposta, dcprebenile se que S'Ml antecessor excedera-se m respecli- vo orçaineoto em sete. mil e laiilos contos, aitrilmindo a certas rubro as despezas feitas a seu livre arbitrio. Sanla irrespensabilídade ntiuislé* rial! A contiriuareiii as cousas como vao difficil seià equilibrar:se o orçaipen- to do Estado o mais difllcil ainda cal- cular ao certo us gastos puhlicos A nação qne fique do sobre aviso e altenda bem para cs perigos a que eslá exposta cnm tal syslenia debad- miiiistiação. —A convite du gabinete reuniram- se na secretaria de estrangeiros os deputados da maioria compareceu lo queriam ia, para ficar cerlo da lealdade honradez da sua vida. Mas como elle linha, ao mesmo tempo, uma grande belleza de senti nitratos; pareceu não ter compreben- dido a ferida da sua afilhada. —Fica socegada minha querida filha, disse ello. A tua Dercngére ha dc ter om mim o pai aflecluoso e dedicado, que nüo encontrou no Du- quo de Lyesse. liei de amal-a, pro tegel-a e velar por ->lla. E' isso '? - Sim. mas quero mais ainda. •-Então o que 1 —E' preciso que toda a forlu na a Uereugére. —Isso é comtigo, visto quo essa fortuna perleuco to. —Não, não acceitei essa doação em oulro lempo. o padrinho é hoje o único senhor das suas riquezas e prefiro isso. —Falia, diz o qne ooores, que eu estou aqui para lo ohdecer. «Mas atiles deixa me te fazer uma pergunta Tu uão gostas da tua filha iháis velha" Tu (píeres desherdal-al» Uni sorriso divino eiitreabriu os lábios empíiHidocidns do Germana. --En adoro-a, disse. Vbiana não duvidará minha albição E' de iiccôrdu cum ella quo himei a reso lução, etn quo acabo du lhe fallar'. (Continua.) ie numero de Iraliallia dures s lossem assíduos ao servi- ço nas horas o sem falhas tão nu inerosàs produziria í20 ,|' com as- suçar e a 10 pipas de aguar dente; era porlanlo um trabalho reniíniorador. y.ioiló a conta de ven- da (los gonerus hei-de publicai a, assim como a quo tenho de dar- lhes. Cedio 2 de outubro de 1888. Nola dos nomesdostnbalhadorn asso- ciados paratirttr a safra e os dias que cada umtem e os mezts em que trabalharão. S,. NOMESjulho Agcato Selem, Total ========~ ;HT:. 10 ; 34 2Arccn'ia,111224 Baziilo201738 Benigno132437 BBehUW*433 OCyprisno,1718 7 Estcfauia ....232245 SFilippa211840 Filomcna Ba- | lana,201737 10 Filomcna Cas- | tro,10 111 Francisco231740 12'Juliana231236 13 Marciiliiia .. ..,162340 Í4 Mclllhia202142 15 Olympio121730 10Uaiiiiuiido ....,262249 17;Hoz.-iur 1. .... 7 18Simplicio ....+..1418 19Ventura171331 20, Viclor22| 1134 623 Joüo Cândido Pireira de Castro. r li? iieputadiis e adberin.lo ao accor- lío feito lia reunião todos que a ella nâo assistiram. A reunião que. começou ás 9 ler- minou ás ll) It iras da imit ¦, achan- fio-se presentes ludus os membros do gabinete. Declaram ns deputadosda maioria quo acompanhariam a política do pa- Innelo, conservando se liritiès em seus postos, alé á decretação da lei de orçamento. —S exc. o sr. ministro da jnsli- ça reconhecendo que ò prédio em que funeciona a repartição poli- cia carece das condições apropriadas a tal fim. resnlvcn mandar cqhslriiir 11111 grande edifício onde funcciuneni não essa miporíaiilc repartição, como também o tribunal do jury .que trabalha actualmente por empresii. mo em uma das salas da camara mu- nicipal Para realisaçãó de tão grandiosa idéa lembrou-se s. exc. de aprovei- lar o edilicio do corpo do policia, á rua do Evaristo da Veiga, que Iam- liem será melhorado com as novas obras que vão ser feitas O grande edifício será dividido em ires socçuos; occnpaiidn a' do lado esquerdo o tribunal do jury, a do di- rèilò á rcpnrlição da policia schilo a parte central destinada ao quartel do corpo du policia. S. exc acompanha 1 "i ] 1 !c nu- dor geral da secretaria, seus (ilüci.-? aes de gahhihie o eagenlièiro Fialho foi ao quinei iode cxnuiinoii o espaço de ipie pode dispor e as o- bras que lera de mandar execu- tar. A felicidade com que s. exc. lem levado a effeito louváveis emprehcu- dimentüs, faz-nos acreditar que a seus esforços deveremos em breve

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imninASSIUÜiÁTÚilÁS:

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IMoliíjiiiiáí. ÍUEtt 1531

g^

PIJHLICA-SU:

I.Mtok vi dÍM» 4 ts«l«. M6*pt«. Wlciifli.idin ou feriado».

JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA

MlOMUIDAOR Dl UMA ¦XMFHKU*»¦ ———..—

SECCSO 6ERÍL.CAMARA MUNICIPAL

SmHo ordinária em IO de selembro'(/c /tf«8.

Prísiilcncla do illm. sr. coronel CollaraiMoreira Junior.

(ConclusSo).fíeqtteiiinentos.

ramonlo om Vinhaes. fosso lavrado oi-ouipeleiilil lermo de aforaiiionlo. —Informo o (Iscai de Vinhaes

("asmnirn Augusto Machado, qnolendo decorrido n prazo do odiial,publicado por Mia camarn, sobro mutorronn nuo partira, om Vinlianfc, ilo-gar Collillo), sem qua optiarecease

I roclainaçUo alguma, mandasso esla[cornara lavrar o competente termoile oforaraonlo. - liifnruii» o fiscal du

j Vinhaes.Virgílio de Josus Cantanhede, pos-

Mii-.liaella Harliar.1 ila Cunha, hor* «iiiilor üo um lorrono ora Vinbans,deira do fallocido Firmino Ayros (logar Calháò), que polo odiial pu-de Almeiila. pcdiiido que seja folia blicailo pm- esta camara do lorronosa iransfurcncia para seu nomo de podidos por dêvòlnlos; parece cnvolumiorreno fnroiro a esla camara vor torra» do» snpplicanlo. por issosilo á rua da Paz Largo do Quartel' requeria om lempo o seu direilo paraÀm qne tutu casa udillcada sob n. |qun de futuro nüo houvesse duvida.

tMitvMBÃUs-"T«r«a*r«lrái i« <i«» Owinbr» ile ihmm

I quo nfio duvido aoontahar noidoonlei

8,

138-Pagos os fíiros faça-se a Iransferencia.

Ricardo llodrigues Sudró, pediu-iin por afiiraiiienti» em terreno que

Conhu.Kiniiianiiel lliiilmi. nadiudo pana-

monto ilu tüiljiií-'! réi* prnvonlonlòde um lidlieiin. eunceilii ili |JOnlO 0porlilu ili quinta do matadouro pu-jlilico — Paguo-so havendo verba

Companhia ilo lllominaçfin n gaz,peditidn pagamontò nn importânciaiin IIOüKhi dn g<z consumido nacadeia publica o ilhtnin.M.-lo omfrente du edilleiu desta camara.-Paguo-so havendo verba.

O adrainisiradnr da cadeia piilill*ca pedindo pagamnnlo do 204000réois para o aceio o limpeza da mes-ma rotativo aos mezes do pilho oagosto -Paguo 80 havendo verba

1) administrador do jot uni Paiz,pedindo pagamento do 484000 réispròovenienlo do impressüo doapoli*

! ce.s —Paguo so havendo verba.João Vieira da ''.rir A C a podin

do pagamento do 184000 réis demaiorias fornecidos para o concertodos barracões íi praça do

Custas.

• poderoso meiilcínioItio, l de I oieiro d

riugusta Varqutt.

ilo.i 18SS -Ctsnr

fl

%ii iMl.illt-O

A' ir» de noilo vim A esla fazendareunir o.s libertos pela lei lll dumosmo; diaro-lhos qno mo associavaá eiies para continuar rn» plantio docannaí fabrico ilo assucaro aguarilenle. dali lo lhes. este anno. eoini-da, Iraiain nio nas moléstias o aquarta parlo do liquido da colheitaDel ipiairo dias para so decidirem;Iodos anhillram menos duas negrasNos annos seguintes daria llios me-tade dá co}lieita, correria com todasas despezas e accessorios precisos

tarara-sooilIo a despe

tiniu, o.mr-;

llh

I Censurei o procedimento dos tio*I groí nau só por faseriiin fosta sfilil

mn pirtlclparora como por teus iiiíhh |inleiilos.

Ao amanhecer aprOííliberto* (n io iodos) poilldido do meu vaqueiro.|iii» ropolli com energia n8o sóque ceder aot sons iIospJoí wa anlorlsal os a fa/.er maior ileswrdoinComo a despedida du 1'ililiiiui nlOllinha lu^ar porque é vaqueiro dacasa o de gado de nua Bociedailo.

Com este pretoxto o loduatidosporAbel Anlonio Ferreira abandonaram,

serviço,ijuo fizer / sou da disse lavra ;

dura o 1'stuii poi lanlo sujeito a Ilido ;o trabalha ei a todo mal fedo, o

gado maltrata lu nas conducçües. os •

LfclMOÇUO k HHI, bh CA» h* >»

NOTICIÁRIO.sr.r-...onmHtmW"».

ourunuo, !ll nus.

[BcaamU.Torça.... i ai tii utriifõ

iQimrta ,.| 8)IU|17imi»J[Quinta,Hum

tliiiiKiyili i iã i ra íuií

BãWwdõTI tii!'omii»)ro j

1 il | lll •-.01 a? Itnri -.'i

Informo o fis• • a 1 respectivo.Jeronymo José Tavares Sobrinho,

possuidor de i.lversos terrenos noiiw _ caminho Grande desla chiado, poremiii^deiohito. siio á rua (ia Paz. me*Itodos em BBgitida. como provo coradindo 0"-60 do frente ao norlo cora os documentos e planta |nnta am n-usímulos que forem .encontrados, li- tece quo o ex-presidente destamiUiido ao nascente cun a caixa!camara Ricardo Alves do Carva*d'agua e ao pnenlo com um terreno lho foz concessão dp nm terrenoem que se achiii) edifleados nos quar encravado uns do siipplicanle á RI-linlios de José Joaquim da Cunha o: cará l do lal, cuja con-essao nao as-ao sul eom outro torreoo da compa isenta om direito por lho faltaremnhia das águas.-Junto a rospcctiva os meios, por isso requeria qno fos

plania e volto querendo. sn caçada lal concessão o resl lllindOEntra c toma assenlo o sr. vorea* o direilo que lem sobro o dito ter*

dor Leito. \ renn. - Informe a secretaria e dr. ad*Manoel Uaimundo Pinheiro que vogado

residindo em um terreno á margem Andrade, A C , pedindo hcençaesquerda do rio Bacanga, do propri* para abrir um lalhoí rua da Estrel-edado de d. Ilila Amorim. por con Ila para nelie expor á venda: carnesentimento da mesma, fizera ali casa | verde —Concede se a liconça de com /(/,,r.,/„/ni q, Moreira Junior. -dc vivenda. tendo-arvores o cria* f.irmidade coin as posturas om vt'] jm„„im jl)Sé faváres SobrinhoçDns. residindo por isso ha mais do ¦ gor. /(Kii |/(/,//ms. (/() /V((//()fi annos; leu om um dos |ornaes Os mesmos, quo lendo passado, ¦-- ..desta cidade nm pediu» quo Manuel Uma talhos ã praça do Mercado aWWfi Gonçalocs ,lu muu.

Antônio Tavares lucra do referido| fuiz ,\|vn* dos Santos, requeria a^j Joaquim Josi G nçalees Junior.

estaiiolocimonlo e campospara o irifi-o doadiantaria, como eslo anno, algumliinlioiro; elles capioarifio o so suslenlaiiãi) á sua cusla

a safra.I

U escrivão Auguslo Olympio Pi-iiienia llasiíis pedindo pagamento decustas na importância de Ú04I80 réis—Pague so havendo verba

Nada mais havendo foi encerradaa sessiio; do que pata lodo tomo con-slar se lavrou a presente acta. quedepois de lida o approvada é assigna-da pelos srs vereadores piosenles.—Kil Joaquim Isaias da Cruz. ama-imenso da camara a escrevi no im-nedimenlo do secretario.

Mercado. I Emquanto não chegavai furam .se alugar emiporem nula apro

em verdadeira vagabundagem.A' IS tle julho devia começar a

colheita, mas isto não so roalisoiiporquo OS libertos não se reuniramapezar do meu chamado.

A' 2ü calii doente gravoinento osó a 31 minha senhora ponde principiar a safra, fazendo so'» a B sac-nas por dia do moagem quo tinhalugar duas ou tres vetes pnr sema-ua;para os dirigir.

Vinhão ao serviço tarde o deixa-vam quando queriam l)..i'ou islonií- 20 de agoslo, quando delibereialugar trabalhadoras", que eram homêns livres, óra separado. Eiitii

ineiilocercasnaviaemados

ua porteira do eslabolocl*queimados na véspera; as

quo resguardavam «>s can, ilo lado do oceideote qileicom a cancella qne havia ua

Soo* í 4 'U 11 li. 41' d» manliíl.Ore is ;'i 12 'is i li. !Jd' d* iiih'iI>íCIhíh i HI \* il I». 1»'»' d'» tiir*»-Mlug, ii n iis 11 li. '-'' Ju Urdo.

AimiiiliiX. QiiirlnMm, 17:—S llediiwi-ijos, h Flor.-nciu.

CAUTA DA COUTE.

1 "'teihas11

parles. I estraiía ipie foi precWáceudir para I Rio jf jllnetro, as de Setembro de I88SimifuMiv «Iviam büo perder as canoasvoltara i, viviam _ ',.„... „.,„i..i„.,i,„..„i,, in (IJ., „.„..,„„,, n*

terreno, e como se jiiljiue, no casods estar devoluto esse terreno, comcom mais direito, quo o dito Tava*res, requeria (|iic fosse por aforamenlo. — Junto plania.

Manuel Anlonio Tavares, pedindopor afuramouto o terreno do queacima se trata, c com a informaçãoda secretaria desta camara com qneo declara ler pertencido o dito terreoo a d Maria Tbereza TeixeiraVieira Belfort, não constando dos b-vros desta repartição quo houvessetransferencia deste terreno a d. Ritado Amorim.—junte planta

H nrique Cyrillo Cordeiro, pediu-do qno a camara mando lavrar ter-mo do aforamenlo de ura terrenocm Vinhaes. visto quo tendo e-tacamara publicado editaes. não ap-pareceo alé hojo reclamação algumaan dito terreno.--Informe o liscalrespectivo.

Manuel Francisco Ferreira, qnecumprindo o accordão dosla camaraque mandou juntar planta do torre-nn sito á frogueria de Vinhaes, porlivramento pedido, mande a camaralavrar o competente termo do afora-monto. - Informe o liscal de Vinhaes

Bernardino Ribeiro de Almeida,que lendo findado o prazo do editalpublicado por esta camara, e nãotondo apparecido reclamação algumasobre o terreno qne podira por afo

rUnciscosla catni'.a que pata o mosmo man(lasse fazer a transferencia —Indo-feriili». por lerem sido cedidos a Má-nuel da Silva Rodrigues.

Luiz Alves dos Santos, que ostacamara mando lavrar termo do trau-sferencia do dois talhos á praça doMercado que llios passarão Andrade ilmi-».& C1—An fiscal respectivo para <le-ié i ¦signar os talhos

Jo>é Maria Freitas Vasconcellos;&C*. pedindo permissão pata alia-

Xacier de Caroallio.

ter o gado que diariamente expõe ávenda nos lugares mais próximos aesta cidade semi,) no Icalú, Atiajatuba, Cajapió e Alcântara -Indufé-ruiu por ir de encontro á loi do l.°do iitiltilir.) do 18-28 o posturas emvigur.

Manoel da Silva Rodrigues, pediu-do licença para vender em carrosapropriados, carne verde de «adovaçiium. vindo dò Alcântara ou dooutra procedência bem assim nos la-lhos qne tem a esta cam ira álnga;dos á praça do Mercado —Indeferi-do votando pela licenea o sr. Adi i-anno Santos por entender ser do uti-lidade publica

O sr. tenente-coronel Carvalho reqnereil ã camara que fossem exigidiisdn dr. Engenhe ro os papeis do dr,Ricardo Dec.io Salazar. que ao mesmo foram para informar.

Emulsão de Lanman &HempA Emulstlo tle f.anman & fiemp pre-

parád i c»'!i ii Uico tle Fígado tle Intua*m iis ouro que produz o Noruegasomente um poderoso n-conslilui-

tivfl das c.iit.tii.ò 'S iliihois e um remédiosoguro (i hifilllivcl conlra t'idas as m *1. ij . . .1. II, II.-. .. H..,..., nl i íi n-' l>

niu

Tinha este eslalielticiiuento 10 escravos incliizive :i ilo minha se Inhora e um alugado fura os inije \nios. so 10 vieram fazer ;i salta.:apezar disso estava salisfoilo por;ver ainda em minha companhia par ;le daquelles que foram mens com ipanheiros do trabalho na montagem >

! deste engenho, à muitos dos quaes I' eu tinha amisade nio íí» (leio cnstii j, míi de conviver com cilas comi por:""; lllí"11 um Bn^rra«aHj5f„ criado! Sao criava sons li |

lhos que já eram livres, ao seio dèminha fainilia. Eslava ainda salisfeilo porque elles linliàm moradaoorla em lugar at»iiii'laii!-* o colbondo o prociso para suas primeiras

via tlusparlar llios aDio; laziaitios in; ¦¦--¦-, •

dia"¦' |;!" n- v,,(ll ,<-,,; faziamòs ,01 "S^ftiS

wtooila «imo eslaA queima da corciro d«s canipos

d,i Peito, uuOiilnis em

Gnrcatltn e ns 1'uli|U" sn prescreve o

u-o iin 0i"o dc Figado du Bacalliiio puroietifio que tnni!)"tii c em si o ngi-nledigestivo ior cxcollencin pura os estoina-gos delicados uu dy<pcptieos (í

Use-sosó ;i Emulsão de l.nmnnbFemp, -não confi|ndii)dò-a 00 i as outrás.—

{ venda ua Drosui-iaa o Hlis maciasDeposito na Pbarraacia Francoza de

Joaquim L. Forreira A "",..

á \-J. sacras porMas que (netasI que paciência mel

foi precizii m» leito ilo soltrimento IRspèrava que com paciência re-:

movesse tudo; oão o conseguiNo tliá J8 do setembro ainda tra-

balliáram,Na imite de 29 para 30 fizeram,

iis libertos, unia festa adrede preparada com o fim do espancar m omeu vaqueiro, pur causa de intrigasantecedentes; e nem siquer me de-rara a menor satisfaçiio como pro-prielariõ da fazenda e estando ain-da doente. Dançaratu até meia noilu, procurando sempre motivo pa/aourem em pralica o seu propósito ouão achando meio embriagaram e(iosfoitearam o vaqueiro servindo-sopara isto de uma liberta com quem¦mirava ha aunos Di meia noite

nas proximidades du eslabeléclmenlo.e haveiiilo poucos dias antes desse acontecimento geia suspeitas con-Ira elles, pois ÜO se sahe quemqueimou.

Tenho de dar a elles a conla doproduclo do assucar c agna ardentelogo que se veada, pira dar a par-

Ia um na proi a para dus

, (juntar os adiantamentos que liz a' Iodos.| Em todo este tempo Fizeram I í Oi sacras com assucar, fora as que liz| com gente alugada,

Devo dizer qoe Abel Ferreira einraem livre, qua linha sido feitoria annos o poi lanlo nüo era bem-misto dos libertos, (antes de o se-

tu que porience a catlporeãó do sen Iraballi

. o...^.J>"J-

Poderoso Medicamento.

Kil tiliaixo íiüsienel», dmilor em »U(!-ihi-iha, aoein ofl-ctivo d« Imperial Aca-leinia do Medicina do llio do Janeiro,ele.

Mlos.to e juro, sendo necessário, quei>in minha clinica tenho empregado aEMULSÃO SCOTT. e sempre com pru-veitn nas pessoa» dç çonsliluíçHo fracaanêmicas, <1.-'jo»s e cscrophuioiiis, pelo

nata uma horacom minha 1'amio quando chega

fui surprelieiididoa pm um barulho;

_, a mesma liberta, jquê su dizia espancada pelo vaquei- ¦ro; recolhi-a ii caza o censurei o seuprocedimento

Pouco anles disto liuhão se arma-dn os tiegros para espancarem o vaqtieiro que, a não ser a pnidenciade mou lilho Josú que sobrèsaltadoâecórreu ao lugar, teria sido vieli-ma; e lal era t» desejo dos oegros-

rem.)listou reunindo homens livres para

ir moeudo até limiar o lempo emesmo para evitai algum ataque

O assucar ainda se adia no pai-

pie pediíto a meu llio lhes

FOLHETIM. r.3

POBRE PEQUENA.POR

PAULO 0'AIGREmONT.

3EGOTDA PARTEA RECLUSA DE BIUONNE.

vmHORA AFFLICTIVA

Ella fer ura gesto meigo.-E' inútil, disse-lhe ella, o se-

nhor é como eu, não sabe mentirEnlSo eu nSo sinto que a vida mofuge ?

«Mas morrerei contente, por issoqne o tornei a vêr. -

Depois vollando-se para o marido:—Godofredo, disse ella, vá buscar

os nossos filhos, todos quatro, uüeó verdade ? disse ella com uma singuinr insUloncit). En mesma queroapresentai os ao meu padrinho, paraque elle os ame, como me amou amim: .-, .,

O Duquo não ousou resistir lho esahio. .• Germana agarrou logo as duasmios do crioulo.

disso ella, meu querido padrinho, osenhor qno ò homeíu justo e redopor excóllencia não me vai recusarrr parar a mais atroz das injustiças

—Qual ó ? perguntou elle. impres-sionado com a expressão de ardentesupphca que, linha tomado a Du-queza para lhe dirigir aquellas palavras.

-O Duque de Lyesse nào estimaa sua segunda iliba.

íCaseia-a quasi contra vontadedelle com o Conde do Oliveiros deLignióres, d lilho de Heiiato, meuamigo de infância. O sr, tem conhe-cimento do tudo isso, Oliveiros nãotem fortuna, sabe o lão bem comoeu. visto que 6 de nossa familia; maspossue a lisura o a liomladode seupai, unidas a uma firmeza e'a umaintelligencia, de qne teinjà dado pro-vas»

srt.i ordem dofosse espancar.

espancarem.. . nãb teria

-Conheço, respondeu Malgar, eessn casamento satisfez um dos meusmais caros desejos. Goslei muito d filleiiato em tiiliro tempo ò nestes ullimos annos mudei para Oliveirosioda a afloição que cu liuha votadoao fallecido.

—Ah I tanto melhor I tanto me-lhor I As suas palavras enchem medé alegria I exclamou a DuquezaEnlüo acceitãra' quando ea já tiãoexistir, proteger Borengére e o ma-rido e amal-oscomo so fosse eu mos-

Oh I meu padrinho bem amado,'ma f

--Com certeza I E de mais a maisde todoo coração o sou eu que agradeço querida Germana. Cum pffoilonão é uma familia qne lii me dás, amim quo estou só no mundo ?

—A sua missão será espinhosa,meu padrinho, talvez que um dia lhesuja necessrrio defender o Coodo del.igoieres contra o ódio invejoso dosr. de Lyesse.

--Ódio invejoso! repetiu PedroMalgar Cimo ó que um pai pôdeodiar a filha

—Não m'o pergunte, murmurouGermana, isso foi o grando desgostode minha vida.

«O Duque não gosta senão da filhamais velha e não levo para com aoutra, desde que ella nasceu, senãoódio e desprezo. Porquo elle odeiaa pobre pequena, que 6 entretaoto,nm milagre do belleza. de meigiiic.e de intelligencia, odeia-á por talforma que, temendo por ella. tive aidéa de'a'collocar sub a sua poderosapriilecçiiii»

O crioulo tinha muito presentes,na memória o çiiimo o a dosciihflança tío Duque de Lyesse para nãocomprelifiiidor, que suspeitas deviamter toíturadõ o manchado a infelizGermana.

Emqiíãntd a acreditar que esta ullima fosse capaz do uma mà acçãobastava sò olhar-lhe para o rosto emque os annos não imbuiu mudado aexpressão de dignidade santa e cas-

.. selanlo.

e da

Para justificar aílnerçiao poucacoragem que os libertos tem parao trabalho, publico o ínappa do Irabalho neste tempo decorriiló peloipie se \è que nada se foz pelas reptitiiias faltas; alòniilo quo viiiliãoora de lioras o se relirayno quando

Para qne os leitores façam uléaila mineira pela qual a alia admi-nistração sòa R''rir os dinheiros doEstado, alli vai una amostra (belana spssSo da Camara dns Srs. Do-pulados em IN do corrente:

Introduzido no reCiutu da camaracom as fijrinalidades dn eslytn, S.Exc. o Sr. Ministro da fazenda apre-senla, pm' parle do poder executi-vo, a seguinte proposta:

«Art. I "-Além das quantias au-tnrisadas pela l-i n 113li de lfl.deOulubro de ISSO, qne lixou a des-pesa para o exercício de 188(5 -1887é aberto ao gnvorno pelo ministério

j da fazenda n crcdilosii|i|ilementar de7.0ull:3»5flô8nü distribiiitlo pelas ver-basá 18,21 2A.21 2» e 33 doart. s ° da referida lei, segundo a

I lahòlld que a esla aconipinbai Art 2" 1'iira decorrer á esse

aiigmehto de credito o governo em-pregará os meios votados na menci*ouada lei.

Art 3.°--Ficara revogadas asdisposições em contrario »

l),i Incida iixposiçân feita pelo uobre ministro da fazenda com relaçãoá proposta, dcprebenile se que S'Mlantecessor excedera-se m respecli-vo orçaineoto em sete. mil e laiiloscontos, aitrilmindo a certas rubro asdespezas feitas a seu livre arbitrio.Sanla irrespensabilídade ntiuislé*rial!

A contiriuareiii as cousas como vaodifficil seià equilibrar:se o orçaipen-to do Estado o mais difllcil ainda cal-cular ao certo us gastos puhlicos

A nação qne fique do sobre avisoe altenda bem para cs perigos a queeslá exposta cnm tal syslenia debad-miiiistiação.

—A convite du gabinete reuniram-se na secretaria de estrangeiros osdeputados da maioria compareceu lo

queriam

ia, para ficar cerlo da lealdadehonradez da sua vida.

Mas como elle linha, ao mesmotempo, uma grande belleza de sentinitratos; pareceu não ter compreben-dido a ferida da sua afilhada.

—Fica socegada minha queridafilha, disse ello. A tua Dercngére hadc ter om mim o pai aflecluoso ededicado, que nüo encontrou no Du-quo de Lyesse. liei de amal-a, protegel-a e velar por ->lla. E' isso '?

- Sim. mas quero mais ainda.•-Então o que 1—E' preciso que dô toda a forlu

na a Uereugére.—Isso é lá comtigo, visto quo

essa fortuna perleuco to.—Não, não acceitei essa doação

em oulro lempo. o padrinho é hojeo único senhor das suas riquezas eprefiro isso.

—Falia, diz o qne ooores, que euestou aqui para lo ohdecer.

«Mas atiles deixa me te fazer umapergunta Tu uão gostas da tua filhaiháis velha" Tu (píeres desherdal-al»

Uni sorriso divino eiitreabriu oslábios empíiHidocidns do Germana.

--En adoro-a, disse. Vbiana nãoduvidará dá minha albição E' deiiccôrdu cum ella quo himei a resolução, etn quo acabo du lhe fallar'.

(Continua.)

ie numero de Iralialliadures s • lossem assíduos ao servi-ço nas horas o sem falhas tão nuinerosàs produziria í20 ,|' com as-suçar e lá a 10 pipas de aguardente; era porlanlo um trabalhoreniíniorador. y.ioiló a conta de ven-da (los gonerus hei-de publicai a,assim como a quo tenho de dar-lhes.

Cedio 2 de outubro de 1888.

Nola dos nomes dostnbalhadorn asso-ciados para tirttr a safra e os diasque cada um tem e os mezts em quetrabalharão.

S,. NOMES julho Agcato Selem, Total======== ~ ;HT :. 10 ; 342Arccn'ia 11 12 24

Baziilo 20 17 38Benigno 13 24 37

BBehU *4 l« 33OCyprisno 17 187 Estcfauia .... 23 22 45SFilippa 21 18 40

Filomcna Ba-| lana 20 17 37

10 Filomcna Cas-| tro 10

111 Francisco 23 17 4012'Juliana 23 12 3613 Marciiliiia .. .. 16 23 40Í4 Mclllhia 20 21 4215 Olympio 12 17 3010 Uaiiiiuiido .... 26 22 4917;Hoz.-iur 1. .... 718 Simplicio .... ..14 1819 Ventura 17 13 3120, Viclor 22| 11 34

623Joüo Cândido Pireira de Castro.

r

li? iieputadiis e adberin.lo ao accor-lío feito lia reunião todos que a ellanâo assistiram.

A reunião que. começou ás 9 ler-minou ás ll) It iras da imit ¦, achan-fio-se presentes ludus os membrosdo gabinete.

Declaram ns deputadosda maioriaquo acompanhariam a política do pa-Innelo, conservando se liritiès emseus postos, alé á decretação da leide orçamento.

—S exc. o sr. ministro da jnsli-ça reconhecendo que ò prédio emque funeciona a repartição dá poli-cia carece das condições apropriadasa tal fim. resnlvcn mandar cqhslriiir11111 grande edifício onde funcciuneninão só essa miporíaiilc repartição,como também o tribunal do jury .quetrabalha actualmente por empresii.mo em uma das salas da camara mu-nicipal

Para realisaçãó de tão grandiosaidéa lembrou-se s. exc. de aprovei-lar o edilicio do corpo do policia, árua do Evaristo da Veiga, que Iam-liem será melhorado com as novasobras que vão ser feitas

O grande edifício será dividido emires socçuos; occnpaiidn a' do ladoesquerdo o tribunal do jury, a do di-rèilò á rcpnrlição da policia schilo aparte central destinada ao quartel docorpo du policia.

S. exc acompanha 1 "i ] 1 !c nu-

dor geral da secretaria, seus (ilüci.-?aes de gahhihie o eagenlièiro Fialhojá foi ao quinei iode cxnuiinoii oespaço de ipie pode dispor e as o-bras que lera de mandar execu-tar.

A felicidade com que s. exc. lemlevado a effeito louváveis emprehcu-dimentüs, faz-nos acreditar que aseus esforços deveremos em breve

Page 2: IMoliíjiiiiáí.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1888_04531.pdfDel ipiairo dias para so decidirem; Iodos anhillram menos duas negras Nos annos seguintes daria llios me-tade dá

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mais flstc molhoramenlo, qm», roouido a,.» aciui do bonoinoroncia qui)tom iai.nl' pratioar, collocal o-ha nunumero tios ver_.dol._i lioD.msi.tos,

—Fui preto nu dia 17 do cot rento om . ua faxouda dn Cafundó om sJoio du Príncipe o eapliHo Zuroailrodu Macedo, eondemoado pelo jurydo llaii. ml a 2 031)01 o 8 mexes deprisão e multa, polo crime dn lenta»tiva de ol.on.__ physicas no jui. mrinicipal dr Antônio Mandei dn Frei»tas.

A's 2 horas d.i madrugada chegouo criminoso em irem espoclnl da es-trada de ferro D. Podre II scompa»nlia.i.. tio alferes Moreira «Io corpode policia o <la um fiirnol, A prisãofoi eiTectuada em virtude de ordemrecebida p.-lo dr Muniz. cln-fe depolicia de N.lb.-roy, a quem depreCOUo dr. Mello Júnior, chefe de políciade s Paulo.

o dr. Munia, pur denuncia que iivera, sabia ba ínuíl.a que o capitãoZoroa_tru,z.mbando das aucloriiladespercorria .1,versos pontua communi»cando-se cum seu união .nlonio ,1,'Macedo, complicá-lo no attentado ,1»llaiiaii.il contra o coronel Pedro Hamos e dr. Horta Barbosa,

Na estação da Côrle era o crimiuoso esperado pelo dr. Aragão, che-fe tle policia da província, que comelle seguio para Nilheroy, oude fuirecolhido a» eslado maior, dovido .,sua patente de capitão da guardanacional.

Prosegue-se aclivamenlo a diligencias para a captura de Antônio deMacedo.

—Falia se em círculos bem infor-in. dos que o sr. visconde d» Figuein-ilo, brevemente partirá para Kuropa, tomara a incumbência de Io»vanlar alli capitães para um grandenumero de emprezas Ninguém matano caso de levar a .IToitolal euipre-bendimento do que o illustre capitalisia.tiã,) sò pelu conceito de que g„za nas praças europôas, como pelodesejo «pie lem manifestado de con-tribuir para o eograiidccimenlo patrio, auxiliando a industria nacional.

—Conforme dissemos em nossaultima missiva, elTectivamoote esla-beleceu a Companhia Pèrry uma li-nba de navegação eulre O poi lo daPiedade e esla côrle. fazendo já liaalguns dias esse serviço com Ioda aregularidade.

Mas como nesla terra tudo o queè bom e a bem do p <vo é malsinadoentendeu o capitão do porto devermandar sustar essas viagens, dandopor pretexto não ler o arraes dabarca licença para navegar para aPiedade

De facto não menciona a carta doarraes o porto da Piedade, mas Ira-ia do porto das Neves e ...auá, eu-Ir. as quaes fica a Piedade, sabendo»perfeitamente que nenhum obslacu-lo offerece a navegação para est,-

Já foi removido o obstáculo, ,'•verdade, mas o capitão.do porto,por mal entendido capricho, nãodeixou de incommodar os moradures de Magé, pois parece quo depropósito esperou pela ultima horade sabbado para [fazer aiinlimação,conseguindo assim quo não se fizès-se a viagem de domingo, tornando-se inflexível aos rogos e pedidos dosmais respeitáveis moradores daquelIa localidade

(Continua).Mecretarla do grovch'no.

Despachos do dia .3 de outubro.

Barnabé Ferreira da Silva.—De-ferido.

José Tavares da Silva —Ao sr, le-nénte-còronel commandante do ..."batalhão de infantaria para o fim requeriJo.

José Enéas Cavalcante.—Ao sr.commandante superior da guardanacional das comarcas de Vianna eBaixo mearim para com urgênciamandar expedir a guia de passagemrequerida.

Nicoláo José de llarros,—Informeo sr. inspeçlor da instrucção publica

D. Rosa Margarida do Rego.—In-deferido, á vista da informação.

Loja Trlanon.Esta bem sortida loja convida os

seus freguezes para fazerem-lbeuma visita.com 'a certeza que tem debem satisfazel-os e de quo não dei-xarão de agradar se das fazendas eenfeites, ultimamente recebidos, epróprios para a festa.

Oflicial de marinha.Como já noticiámos ha dias acaba

de ser promovido pnr antigüidade aIo tenente da armada o nosso com-provinciano Tancredo de Caslro Jauf-fret.

OlOcInl maior.Foi nomeado para exercer o car-

go de oflicial maior na secretaria dcfazenda o nosso comprovinciano Au-gusto Frederico^Colin.

AlMiOl-lS-SM».

O Tribunal do jury da corte absol-veu Umbelino Joaquim de Sillos, que

UMil .ivrltt dn fa/etida.o iillicíal dn doioarp .Ia alfândega

de Sanlos, Manoel d.- Pana Lemos,fui iiiuiead.) _">,-.'riptiiratrinda mns-ma riqi.ii lição,

Anlonio A If 111*1 Porroirade Abreufoi nomoado pagador da tlieiouráríado II. C. dn Sul

IlinlMerlo dai laaaju-a n>

Nn dia MO, noticiou a lOaxelaiqno 6 conselheiro Cosia Pereira acha-va-ie enfermo e dn cama, s.-u.io seumedicoasiislenloodr. I. i.gapíioda Veiga.

linfronliolroK. lá n.i corto 11 11tb.11 cuuiproviii-

¦'í.iiitio dr. Américo Duarte de Vi-voiruí, membro dt imporlanto cammissão a caigo du dr. Carlot aii.it-to Moraing.

Diz a iGaxelaa que u alr. Vivei-ros lonciunava embarcar brovomentopaia esta província,

Nnvcfrai-iò fli-vluiKnlrou hontem du Pindaré o va

por aConçiilves Dias* rebocaudu anarca • Pi ra pomas •.

-Ilnje ás 7 horas da noute .-«ue¦laia Caxias o vapor «Coxlenso* re»bocando barcas.

PttWMngelrOMPnlratlos hontem uu vapor «Con-

çalv.-s Dns»:Do Podrelras—Dr José «Ia Silva

Sardinha e I criado Isidoro Malta daSilva.

Dc S. Luiz Joio Raposo Moreira,Alexandre Franco T. Francisco Nunes. Ilaituuudu losé Nonnato

D.i Victoria - lt ia Mana da Concei-cão. Maria Filomena da Conceição.

Ho Arary—Dr. Manoel JansenFerreira Pm liro G do Carvalho.

ei«*s«M«i»s;iliill<l;MU» al«»ImpreiiMa.

Au sr dr juiz da alircilo do l.°districto criminal foi hontem, depois

conhecida a sentença, que pudirigida a seguinte pe-

leclo do faraillaa.dopoli «Io aclo ro ás . Iii horas tia tarde. Trouxe do O doutor Anlonio Teixeira llelforl1 ¦ .__* _t_ ¦_ ...» __; ti_____ ______ 1. _11___.1_.__ _i__ *»ti .i»j_dis

SãoiHtiM.u, I viagem II. dias segundo informa oí lloxo, Juiz do direito do 3°

Depois, a commiSlUo .iiciir.-g.i.l.) .0111111,111.1,11111-1„ K. Stvagu quu tln»' trlclu criminal dn cidade de11..11 se poupou em procurar aproion» clarou haverem ftlloeiiln a bordo o Luiz dn Muranhílu etclar innuladoi completas, e ló as no»Ico.Intíblro lloborl Ritclion, é o ma» Faz sabor aos cldailfiòl Torqualndert goiar o vorlllear, quem lá for, rinliolro Joioph llias. t-sln do uto Coollio de Arauin. Jus. Saturnino

ataque apoplolico om ÜO deí setembro. Pinto, Josó Bunjomlin Alvos Serrão,c aquelle por ler cabido ao mar o Geraldo Sebaillao da Crua, Alborio

esperadas aa getitÍ8|ddaapporeciiloom 11 do agoslo Jogada Costa, Anlonio Augor daconcorrerem a abri» A barca acha se bastante eslraga»! Silva, Filomeno Joio Tavares, Caio

Saliento, que cin Ulil jardim «/«-emi preparado oxp?eisamnuio a ropricho, seifiosenhoras quò ¦• .•... ¦• .....ih.iuialu da o dlfllcilmenlo conaogiMO onlrar

Nelle tocará a banda de musica -nesle porto; parecondu estar em os-do Circo 1 lillenn, gracioaameuie ce tado du não poder mais navegar,di,Ia pelo distineto sr Honorio Pala»! Consignou se ao sr. II. Airlie

Vaiior liitfl./.

A sabida do vapor • llriiu.v.iek»ra Lisboa será 110 próximo aabba»

.rpbirio dai,,| çõl-s que dirigi»

para qualilicarein

cio, cnmii prova, diz elle. «lo apreço 1que liga áí famílias maranlicn^oa

Nãu fiiliiiud.i foguetes d» 1.1,1, 3 iespecia e coros, lugos de vista U.i»,lit.-s u vistosa llliliníiiaçtu preparada1para Risa noule

Pela manhã haverá alvorada,1) botequim do Sglphoroma Porei'

ra, lialiHilu A Miillor tara bom caféc hiscoutos á disposição dos concorIVIlleS.

N anualmente o mesmo s,> dará uosoutros.

pa1 larde.M«»li»,-;ua-tti de imiIIi-Iii.

Julio César e MiguelMotta, que, nas

i rão a esle juizo: so ololtoros da parochia do S João

llaptista da cipilal. proferi u'tillas' us seguintes despachos:

Na do I "—Prove a realdoncia ef»1 fecliva com economia própria, nos

iieriii.is do,111. II n I do Iteg. n.8.1,1 do M dn agosto dd 1881,

II ilu,. ombinado com o arl. I* ,s,.b proposta do dr chefe dopo» q0Ci „ \\\*4 ,_,, 7 ,|« oiitnüro do

li.ii. fui nomeado Manoel do J.-susi jgg^ _q QscrivSo deilgnorá o diaValle Porto, para o cargo de delega para dopoimonlos das loalomunhaa.

—IntilUO-SO pur edil ai -Maranhão,il-a de policia da villa delicando exonerado o actuana rio.

S Bentofnuecio

Occurronoln* pollcln.*. Recilllcnçno.Iluuie.ii foram recolhidos á prí.So , N" «iwlntei poriododo etlictnrial «le

pur distúrbios, no indivíduo. Manuul | !»nu in deu no o seguinte equivocoDavid, Luiz An-oniu Mendoi do Souza, Viaiiiiii Heis o Patrocina Minada Luz, sendo postos em liberdade

n-i

Izidoiii Cascaes. lloberUi, GracilianoJosé da Silva, João Baptista Conti-nho Abiliti Josó Cyrme, Atibinüi Au-gusio de Si Lonrelr.', João IgnacioOU Souza o Sebastião.

1,010ri 11 do smrã.A quo d.-via ser extrabida honlem,

foi transferida para amanhã, segundoo avisti rocobidu

111 tieii.(revisão

Os membro» d'aquelle Tribunalchamou a juízo o nosso artigo, emlogar de os membros daquelle Tri-iiuu.il chamarão a juizo o nosso ar-tigo.

I llima hora.-CHICO—

l*tar ter adoecido o %rIMIacha*. «. nào poder dl-a-lyii» ow iraliallioN. del\ahoje de li it Ver o B ° esnee-laa-ailo. ajuo »erá aiinun»eiado.

.ieblicámuslição:

«Illm. Sr. Dr juiz do direito doI." districto criminal.

• Antônio Joaquim de Duros Lima.impressor du Diário da Maranhão,tendo sido intimado da sentença dev s. quo julgou inaccoitavet.por serconcebida, segundo di_ a sentença,eni lermos vagos e |bdolerminadus,a obrigação de responsabilidade assignada pelo cidadão Lourenço Teixeira Alves do Miranda o exhibida.111 audieucia du v. s. do dia 11 docorrente mez o sujeitou o suppbcan|.) a responder pela publicação doa.rtigu rOpuladii injurioso, vem, fuudado na lei, iippell.ird-ssa sentençapara o Tribunal da Relação do dis-1 rido

N'esles lermos requer a v. s. quesirva-se de mandar tomar pur ter-mo a sua appellàçOoú proseguir noslermos ulteriores, e

E. lt. M 1—A esla pelição deu o referido

juiz o seguinte despacho :«Informo o escrivão».

Oliltos.Foram sepultados no cemitério de

Santa Casa da Misericórdia:

Dia lüCesario da Silva, maraubense, _.

lotos agentes.a*.-tain<»lor iiiilillco

Acha se nesta cidade o sr. dr.Manuel Jansen Ferreira, estimadopromotor pub-lico uu Arary.

Mello* do Correio.o sr. administrador do Correio

autorisou os srs. Augusto MarquesA Moura, ao largo do Carmo e Vai-le * C; á rua do Trapiche, a vende-1 illin,,Si niorphearem sellos do correio em suas casas j .vi,toni,, Tavares Carvalho Silva,de negocio, o quu e, sem duvida, de 1 marnafieiise, 22 anuos phmalose.grande vantagem para o publico em geral.

HalaM.Amanhã ás 10 horas do dia, fe-

cbam-se as nulas que o vapor «ODias» tem de levar para Cajapió

— Depois de amanhã, ás S llihoras do dia. serão bichadas as queo vapor «Ypiranga» tem de levarpara Viauoa e Monção.

Licenças

Acha-se na secretaria da presi-dencia a portaria do governo ge-rai, prorogiindo por mais um mez,

EDITAES.TlieKonro provincial.

Tendo o conferente desla reparlição, Nuuo Alvares de Pinho, desis-tido da appreheiisão dé dous caixões

| de charutos, marca J. G. em favorilos negociantes Irmãos Guimarães,a quem foram apprehendid s, con

; vido aos mesmos negociantes a vi

| rem dentro do praso de três dia.! satisfazer us direitos provinciaes e

cum v. nciui-iito na forma da lei, I mais despezas relativas a apprehenultimamente concedida ao I são, afim do retirarem a mercadoria

thesouraria de'

Cl dc outubro de I8S8 --lloxoNa do ." A" •" e .'i° Idoutico des

padio ,10 da primeira.Na do d "-Prove a idade legal

o a residência elToctlva com econu-mia própria nos lermos do arl, 20g l«e art I. ti. I dn lt''g. n Bíl!!iíe 13 de agosto de 1881. o arl. IoJl II do Dec, 11. 31.2 de 7 do ou»iiiliro do l88-_. 0 escrivão designa-rá o dia para depoimentos das les-temunhas - Intimo se por edita'.—»Maranhão, Cl de oiilubro de 1888—lloxo.

Na do 7.*—Idêntico despacho aodo 6.

Nado 8."—Prove residência elfec-tiva com economia própria nos lermos do art. li 11. I do Iteg. n.8.13 de 13 de agosto do 1881 eart. I | II do Dec. 11. 3122 du 7de outubro de 188..-O escrivãodesignará o dia paia depoimento da.»testemunhas.-lntiuie»so por edital.• -.Maranhão, 13 de outuluo de 1888.lloxo.

Na do 9*.—Idêntico despacho aodo 8."

E para que chegue au conheciiiieiilu dos cidadãos acima declarados, mandei passar este que seráaflixado no lugar do costumo o puhlicado pela imprensa. -Maranhão.13 do ptilut.ro do 1888.-AntônioTeixeira Uelfoit lloxo.

ConformeO escrivão.

Alfredo du Silva Fortuna.

quem mu-» der c melhor ttinço ofTcreccro ivguinie:

Ilm,. mania.!,! .le cmn, .oli n. lil. «iua ria 1 d» Vai, deita rui ido, ai.e<lin<t<» .i.frente ao norte 13"« üo n,. ,i„ fU(l(iano ml »:ia n 60 o , con. irui lia .In... ,|,,o cal h nu.lelra <l«. lei, com quatro quaf'.lu« du cornir e o 10at. alyjòlul., i|nfn|,|«jirillniiili), iii.l.i C1i1iAliT1i.l1 iti;ut cotncimlieirais u gloliiH pr..|a 11«, ;,f,rs 0luilrodi Ruiu, timliem oánalitimla a1.gui, mlUlca |i 1 > 11.11 te.-.,.111 fiaoiMn dóilier.loiiiiH d» .li.r.niy,iiii Kniltt .na Tcl.xeira u paio pnontu t-ttiii ta iu,i .inS,l.ia.i. com .piem lu. r .mi,, por 0:il(lO|reli,

iju.-iii, poli, no bem iriam ,iui>,,rlançar poilorá fi ...l-o uo cartório .Io(•..TIV.111 ipiateila lubic-evu, ouui diilogar e liaria arima dflllgmlu, '

E para qua chegue no omiti .lme.l>de lodo* 111 itnlei pa_ar o presunto imamri .illixiilíi 110 logar do ciMD.uo uim-blicado pelu iiiipron»» S buliMo Jlt.ranhão, 10 du outuhru ,1, isis 1|_«|Alfredo di Silva Fortuna, nicrivât que.uliiirrisvo —J.116 Marianno .Ia Co.la —(listava uma oiitampilh. do .lutem .. ri,ii!„l,l,z,ila, — Ciiiif.iriiie

O 11 -rivào,Alfredo dn Silva Fortuna, 'i

a liconça1" escripturario dafazendai Cândido Muiza.

luade de Sou-

Negociante.A bordo do vapor «Maranhão.' se-

gu u para o Gamocira com destinoa Villa Viçoza o tonehle-coroiiel Sa-liislianú de Pinho Pessoa ali nego-cianle e chefe du partido liberal,

Vapor Cn._len.t_.Este vapor, que acabou de solírer

concerto radical nus estaleiros daCompanhia, a que pertence, seguehoje para Caxias, sol) o coiiiinandodo sr Carlos C.onçalvcs, comman-dante do vap.ir (Mearim* que tam-bem entrou em concerto.

Navegação costeira

Para o Pará scfçue amanhã d. ma-drugada, em viagem direeta, o va-por «Cabral»,

Circo chileno.Dará hoje o seu primeiro especia-

culo este circo, quo só funecionarámais três vezes esta semana: quinta,sexta e sahbado. deixando de darrepresentação amanhã e domingopor causa da festa dus Remédios,mostrando assim ó director da companhia que não deseja desgostar asexm " famílias.

O especliiculo começará cedo paralambem terminar cedo. afim de queos espectadores, de lá sahindo, pos-sam ir para o largo.

Não haverá iulervallo. sendo ostrabalhos seguidos.

A companhia demora-se muitopoucos dias, pelo que os amantesdesta agradável diversão, e os par-tidarios das jovens e interessantesestreitas, devem aproveitar.

ae_ia «los Remédio».

Hontem foi pouco concorrida afesta.

A noute de hoje é a cargo dos ra-listas.

Houve pela manhã alvorada, o á

mTtoü "narua

a Antonio Joaquim'do! noule terminará a festa com fogos

San. Anhà Ramos, auctor de sua des-ide vista.honra conj"gal ~, ,

Foi defendido pelos drs Sá e Be-, A noute amanha é a cargo da no-

uevides, Jansen Junior.Cyro de Aze- bre classe das senlioras em geral, e

vedo e Busch Varellá. («o b**l» para que o largo fique re-

Por aviso du Ministério da fazenda de _7 de setembro ullimo, fuiapprovada a licença de Irt-s mezesom vencimentos', concedida, pelapresidência em 18 de agosto pro-xiuio passado, ao :iu escripturario dathesouraria de fazenda Miguel doSouza Marques.

Teleg.rnmn.a_.Foi houleni recebido o seguinte,

dirigido "da cúrle pur pessoa habili

tada:«O pr.-sidenle do conselho fez 110-

lavei discurso na sessão de 1_, emresposta ao senador Lafayette qne,teudo votado a 13 de maio pelaemancipação, veio agora condemiiala, propondo plano de indemnisaçãoe atacando membros do gabinete porcuntrndictorios e vacillantes e a po-11 ti cã por elles seguida. A respostado conselheiro João Alfredo foi incisiva e brilhe, b. lendo produzido emiodos os círculos políticos profundae excellénte impressão, havendo, rocebido do toda imprensa calorosoacolhimento. A mesma imprensacombateu hontem e hoje idéias, pia-uose aggressòes péssoaes do segun-do discurso Lafayette, tendo havidoalé conferências publicas para pro-testar cm favor do gabiuete

l .liou boje conselheiro Prado, mi-nistro da agricultura, em defeza deseu orçamento, e, de passagem, re-pellui as insiiiuaç_es do conselheiroI.afayi>tte Hoje fallou também o dr.leaquim Nabuco, oa câmara, profe-rindo enérgico discarso contra o pro-gramma de indemnisação Lafayette,cujas idéias todo partido liberal re-pudia Miioria dedicada ao governoconserva so no seu posto apezar dasprotelações do Senado»,

— Da Therezina foi boje expedidoo seguinte:

A maioria da assembléa provincialnomeou uma commissão para denunciar ao Supremo Tribunal de Justiçao ex-presidente dr. F. J. Viveiros deCastro, a quem altribue crimes deprevaricação e suborno.

Navio arriliaalo.A barca ingleza aSiry Ilnmpherey

Cavy» em viagem de Mobile, noAlabama, Estados Unidos, para o por.to de Natal, na África, con carrega-menlo de madeira, tendo aberloágua arribou a este porto homem,

appreliendida deixando de ter lugaru leilão ànnühciadú para 1 íi do cor-rente

_.' secção do Ihesouro provincialdo Maranhão 13 de outubro de 1888.

O chefe,João Francisco Gomes Belfort.

---ít __><_R_K_>4_.»«

lüdital.S. exc. o sr. dr. chefe de policia

determina que. duranlo a festividade

liramles. i.piuso DR 30 nus.

TJicmotiraria ile la/t>tiiluEDITAL N. 37

Empréstimo Nacional de 1868.Do ordem do illm. sr. inspeçlor

desla Ihesouraria faço publico quo nspossuidores do apólices do einpresii-mo nacional de 18118 devem presiarsua altenção para o annuneio ,laCaixa de Amorlisação, in.crto nu«Diário Official» n _oi de .5 .1.julho ultimo, sobre a redrada dicirculação de 08. apólices dos va»lores de ,'iUU.jOUÜ a l:imuJUUO réis.Io referido empréstimo.

Thesouraria ile fazenda do Mara»nhão, tt de outubro de 1888.

O secretario da junta.Severo Ângelo de Souza. (2

tüinhiKlraçaio do»Corretor..

De ordem do illm. sr administra»dor dos Correios, faço publico queso acha relido nesta administração,por falta de pagamento do devidoporte o ollicio do interesso particu-lar da) d Joaquina Maria do Carmo,dirigido pela presidência da pruviucia a" exm. sr ministro da guerra.

Contadoria do correio do Mara-obão 9 de outubro do 1888

O contador,llaimundo Joaquim Vieira da Sil-va. (I

le Nossa Senhora dos Remédios, sejaobservado o séguiiíle:

Os buods, carros e quaesqueroutros vehiciilos, que transitarempela rua daquelle nome. deverão,quer de ida, quer ,'e volta, fazelosempre a passo, desde o largo duquartel alè o dos Remédios, alim denão atropeílar o povo, occnpando oshunds lão somente o desvio do ladoesquerdo du ponto terminal da linhaférrea, para não tolherem a pa.sagem aos demais vehiculos, que sòpoderão estacionar na rua da ltide-pendência; sendo legalmente punidos os conduetores desobedienles

O serviço da conducção das cadei-ras. postas naquelle logar, sò se effectuará depois delle evacuado, paraevitar-se oceurreucias desagradáveisque da confusão possão resultar.

Secretaria de policia do Maranhão,12 de outubro de 1888.

O secretario.

João Baptista de Moraes llego. (2

O dr Fern-indo AlTonso tli Mello, iiti.do direilo (Io 2* dialrinto criminal Ootermo da capital do Maranhão.Faço mber ao cidadão Cândido Ma-

ximiauo Uaposo, que em sun peliçãorequerendo ser alistado eleitor dt pa-roehia de N S. da Conceição profer, odespacho seguinte—Não tendo o _upplieaiiti) uo praso legal satisfeito o exi-gido no despacho reiro, nem por outraqualuuer forma provado seu direito aoalistamento eleitoral, não podo ter lugaro que requer,—Publique se este poro lital na forma da lei.—Maranhão, 12de outubro de 1888—Fernando Affonsode Mello —li para que chegue ao seuconhecimento se passa o presente edi-tal que será aflixado no lugar do costume e publicado pela imprensa.—Ma-rmhão, 18 de outubro de 1888.—EuJ ,>é Cindido Vieirn Maitins.-Tabadli-An d) judicial e execuções eiveis,que es-crevi.=F.rniindo Affonso de Mello.

Conforme.O tabellião dó judicial.

José Candtilo Vieira Martins

U inspeetor da alfândega f-.z publicoquo, acliiiiido-su ns mercadorias contiüits un-! volumes abaixo d. clarad. 8 nocaso de serem arieiii.il.dis p.ra o con-sumo,de

'conformidade «diu0 titulo 5cap "> da consolidação das lei-, das aifaudeg.is e mesas de ren.Ias, os seu>donos ou coosiaii .larios deverão de-p i-chal as e reliral-ns no praso de 30 diosquelerniinaiüo em IG de novembro vin-douro, sob pena de findo lal praso, serem vendidas em basta publica, porconta do< mesmos donos « consignai,)-rios, sem qne lhes fique o direito dereclamarem co,,tra os effeitos d'e3savenda.

Armagem n. 1.D-F.—.ma caixa n 1541, vinda d..

Iliivre oo Viipni inglez oCyriU. descar-regada em 211 de março de I8S8, con-rigiiàla a Bento Dias Irmão & (_.'

Smca. —Duas caixinhas du papellão,acresci mo.

Armagem n, 3.J. S S.—Um encapado, sn. vind"

de Lisboa no vapor inglez .Brunswick»,descarregado cm 27 de s .tembro de1887, cousignado a José do SacramentoSilva.

Armagem n, 5M C. & C —dentro de um quadran-

le, feudo do lado direito T seis fardos.,i. 76 81, viu los de Liverpool no v.i-por inglez oBrnnsw.ck., descarregadoem li de abril de 1888, consignados áManoel Martins de Castro A C

Alfândega do Maranhão, 16 dn oulu-bro de 1888.

O inspector.Virgílio Nunes de Mello. (3

Tlicwourarlii «In fazenda»EDITAL N. 38

l)i) ordem do illm. sr inspector façopublico, para conhecimento dos lote»,-essados, que fica marcado o praso de30 dias, a contar da data deste, alimde os devedores de imposto de indusIrias e profissões da Collectoria das ren-das geraes do Itapecurú-mirim, rei .tivoao exercicio passado de 1886 1887 eseme.tre addicional, virem satisfazerseus débitos nesta ihesouraria, sob penade cobrança executiva na forma dalei.

Thesouraria de fazenda do MaranhSe,18 de outubro de 1888.

0 secretario da junta.Severo Ângelo de Souza. (8

O dr. José Marianno da Costa, Juiz aledireito da vara civel da cidade de S.Luiz do Maranhão, etc.Paço saber aos que o presente edital,

com prazo de nove dias virem, que, nodii 18 do corrente mez, ao meio dia,em armazém do apetite Pastor, vender-soba a requerimento do inventarinntedi herança de C.oriolano Cezar FerreiraRosa e accòrdo do dr. nrocuridor fiscalad-boc do thesouro publico provincial, a

«IiiImo Uai provedoria.Ò dr. Fernando Affonso dc Mello,

Cavai leiro da Imperial Ordem dallosa c juiz de direilo da vaia daProvedoria de Capellas e ltesuluosdo terinii da Capital da Proviuciado Maraubão, por Sua Magesládeo Imperador, a quem Deos guar»de ele.Faço saber aos quo o presente

edital virem, queá requerimento doiiiveiilanante dos bens da finada d.Maria da Luz Quadros, se ba devender a quem mais der e melburlanço oITerecer, no dia desoito docorrenle. no leilão msrcaulil do a-

gente Teixeira, ao meio dia, com as-sisteucia d'este juiso, melada demeia morada de caza á rua Grande,numero trinta e cinco, medindo defrente oito metros e quarenta cen-limetros. e de fundo vinte qualrometros o oitenta centimenlros, con-finando por nm lado cora a casa deBenediclo José da Conceição e pelooutro com a rua da Cruz, peilen-cento á mesma linada, avaliada 00f>seiscentos mil reis.—Quem pois,quizèr lançar na referida casa pode-rá ftuHl-b no dia, logar e hora aci»ma designados ou no cartório uoescrivão qne esto subscreve.—Ma»ranhão. trese de outubro do unioito centos e oitenta e oito.-Eu le»dro José Pinto escrivão que o suhs»crovi. Fernando AlTonso de Mello.f üs-tava collada uma eslampilha uo va-lor nominal de duzentos reis, devitdamente inutdisado) -Eslá confor»me -O esemio.—Pedro José Ptnlo.

Alfândega.O inspector da alfândega fa_pabhco

para conhecimento'dos interessados quedurante o corrente mez devem pag»JJsegundo semestre do imposto v-tem,licando os contribuintes que o nao nze-rem Bujeitos á multa de 10 *\. eo. toa.fotmidadeao arligo II do decretou.9766 ae 14 de julbo de 1887.

Alfândega do Maranhão, 1 de oatubrode 1888.

0 inspector,Vugilio Nunes de Mello (1

tirando?»O inspector da alfândega fa* publico

para conhecimento dos interyimJMJse acha concluído a revisão do mp» °

predial para 1889, marcando aos *««bttinta.opraiodeS| din.

J" gScom o artigo do rwUwto|J»J»JJcom o derreto n. 7051 -le 1» w uu,

bro de 1878, para fazerem auas recia

"'Sega do Maranhío.1 d. outubro

de 1888.O inspector- ,

Vífffibo iVunM i* *»•• )}

ii,-«.

Page 3: IMoliíjiiiiáí.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1888_04531.pdfDel ipiairo dias para so decidirem; Iodos anhillram menos duas negras Nos annos seguintes daria llios me-tade dá

...m"n*,-.wmr^ .l.VíUTUm

OIIBID N UIUIU. .«¦¦in"

?:«._«m;^ ír^P*»1 '"T**

__ (f^Wwiii_Mniw. .•_wrpw-nw*'«'*m*u ««-wwmw*^ „'„-.. r _v i_ r_ r% . I» IV IKeci,".».... aacon.ro.odai «•*„*• «iMfflRUlíi WWWWherud4UMfe.uBb.Mi » wp«dh|to|iaw.»-^»w«»_^_.^" \C0SIMEP.CIO*J*llW, lOMtOtrTÜBItOD» 1888,

CumbioH

Sji PorlUR»' •110 J ",l UJU Pirii-310 por franca

IMpooIu»-»»-

iratan-idultt a SOdoOiiiuhroiunoo du Mw-roili-K*.

Antônio Monteiro d» Silva,Q-rl.pIni Alves d-« *>««to«i

tttnoo t'om««ol»l.

Prunrioro Xavier di- Carvalho.y.iioelIludrigucidnCriiça.

limou ilypothtt-arlo.

"'.ticUto J. 0. de Oliveira

Companhia l.speratiç..

Astonio J. Poroira da Silva.

Companhia Maraiuion»**

jo.ò Munoel Vinbuos.

Il<* mil •'»«•* roíitormla*Ciiiii|ianhiti dns Anuas-- KB.ncodo Maranhão.—-18.ÜJiicn Comincrcid—'dlConipanliia do (íix—4 de uoveuihro.

Rendimento d'Alfândega.

ini» <!<> Leito. «¦__*

a* 'A.

Pira o p.ir* dlrtclo,Scguiti nn dia 17 do correnlo, a<3

hora» du madrugada,«vapor ¦Cabral».Ile.'1'ln'm-.e eucuii nüWini Rté 0 dl»

III íi n hontl dn laMt! •• fi'r.lr.*.iji- o ex-podleolQ iiii gerencia no dia 10. ai Jlioras d. tardo.-P.iran Bngoniin Central a Vlanoa,

relinc.uiil'i liarem—SegutM no dia lil du corrente, lli 1"

hora-" di niiiiiiA, o vapor •Yplrançi».Itecidiein-s" rnrfiminctidni nlí> In o

hora* da nuuiiiíi e fecha-io o expodlcnto... 0,

-CAFÉ CHIC- I rboínBtt .a umaqu« !"•)» 'adi» « deUoi conduito, n tratar»rua do. travei-

0

n

Pe I a 13 do OatubroUU |5 de oulubro .

15ll:8"7ô2'2:i7 6I2A4I?

".am-panhla fluvial Ma-mnhstim.:-

-Para Cuj-plO—(I vapor «fionçalvas lhas-' «ahlfft no j

dia IS 11 horas da ifl.-tntiB rcgrciiínaonn d in seguinte.

Recebo carga, (mcomraenda. o pau»-gens ate ii4 !• li' rai.

Par.i o Mearim.I) vapor lüonçalvoi l-ins** setfue alé

Pedreira» nn dm 40 as II hora» da noi-te rebocando hotcui.

P,,ra Caxiase ..calas.O va-mr Sáo «Lu1-- aaliir.1 no dia Si

á meia imite rebacandn tarei».Iteccha carga mé a-1 hora* da larne,

Bncoii.mondoi e paaaagairo», at* lis >»•

(ls iiroiiritíiarios d'eito pequonoreilatiinnl, »otn por esto meio con*«iilar nos respeitáveis coiaiholros. 0oxm" aonltoraíj amaitioí o aprpci?',lorai do asseio. q»>» abriram 0 seuCAFÉ CHIO, belitilas freacaa, 0 po*tiicbtioboroiosi osporam. pois. a ya-Hosa iroiecçüo das pottoa» lllustrii-das, que se dlguarom comparecei', arua da Independência duranto a fes-

[ ta de N S. dos ttómòillo».Pedro Belfort.. fi. »'*'""• t*8

Gompanliia .lu llluminttç&oi ia/..

ru' ou li* rea i'o Sul u. 'I'1 A. (i

;i

Ao« sra. coniumldorcs que »lnd i «A»j vieiiin s.iti-U"r •> Irapartuncia du suai

conta* do con«utnmo tio gs» rrlotlvo hoI „,,., ,|e KHoiltlirfl llild", IIUlI a «'Ten-llnqu, nnliiV... Iim.il.d" d" ..¦»'¦<¦'jJim-im nilin vl.il.nlo c-rnnt-¦nu.., ¦• «isque uftn pagiiiotnno praso^ciniVnii.re..doll.c»serSi»ndad.ini»ug

prh uo do gás.-,.. virimle d.- udoniil:. ilircetoili. i.iòfltt

M.ianhfin, lü do outubro lu í»»*»-II (*(! CIllO.

Domingos Gnuçukes da Silva,

f.-!_ •' fr'*i'VWfi'*lj

TfflBliBiBOWHBM

í?crro-ciirrll.Duranto a fesllvlilade ilo Nossa Se-

iiliiiradiis Ucinod-os, n pontotlepartida dus liontli das ll horaa do Inrdoum diante, grrü u largo du ('.armo.aondo havei á bunda exlraordinarloípara ns lleiucdios

Pnra alvuraiH d'nri»onlia nos lioiiii'dios haverá hunds oxirnordinarioin nnrtir do largo tio dirimi dasboras da madrttgada em oianlo.

Maiaiilião.ll do outubro du I8S8D ((conta

Manott O, Jansen Cuidai.

ENHJLSAQl-lSsOiW*I11P»5E__2S: de OUEO puro-OIV-

HGADO DE BiOàW_0OOM

hypophosphupsDE OAt E SOOA,

.iCH ¦ Q\fà

t iAb ÜO.»*

lütÚS-T-l-i-O

imporiaçüo.Manifesto do vapor in«lez .Uiuns

«ick. enirado 601» J« outuliro deI8S8.

United States and BrazilMail S. S. C*

Leilão de avariado.

A Joi. Moreira de Sou?.a & C. í vá-

lom.. panno, B. Guiin.ries & Ç. 5 d.

i-8 ordem C d. faieudas; a Peixoto

Diiii&C. 8 d. ferragens; a Nogu.lraGomes «St C. 3 d. fazendas; a U,.rbos,i&

Torres 2 d. d.; a ItaHioá de Aliu.-uW t

C 2 d. d.; o M. Gomes de Almeida 2a'd ; a L- (louiesà Ü. II d. d.; a J.

p Marques * C. 2 a G. P. Teixeira 1

d. d.; a A. A. & Neves I d. chá: a

B. tiaodra & Ü. 3 d. mercadorias; a

Dia», Irmôo & C. 55 d. d.;aJ. A. I».

deMoora 4d. gêneros; a A. U. rentestC. 33 d. fazeii.la>; a U. Guimarães &

C Id. d.; a -"(.nos & ... * ü. d. a

Fragoio 4 ü. 1 d. lampeões; U. tiiu-

draí-C. 4 d. gêneros; a Valle & (_. 10

d. d; a Pedro Junqueira & Irmão a d.

lazendaa; a A. A. * Neves 3 d. d.; a

A. Almeida & C. 10 d. d.; a M. bo-

briatios&C. 12 d. d.; a B. DiasIroiSo40. 3 d. d.; a M. L. de C. Iruiao &C. Bd. d.; a A. Almeida & Ci 6 d.

d.; a Sanlos & Irmão 11 d. d.;aM.Sobrinhos & C. 2 d. d.; a Per reiraJlartius&C.HOd. d.; al». Gandra;4C. 31 d. d.*, ali. Silva, Pilha &.C. d

d. d.; a B. Pereira & C. 2 d. d.; a J-

K. de Souza \ C. 102 d. d.; a A, Mar-

qucs& Moura 4 d. droga.; a b'. V. lli-1bas&Ü. Od. vidros; V. i. da Silva AC. 2 d. gcueros, a Companhia de Nave-

gacàoa Vapor 21 d. ferragens; a J. L.Peneira it). 1 d. drogas, aJ. J. L<>-

pes da Silva à Filho b d. faiendas; a J:Pinto Carneiro AC. lli d. ferragens; aM. Sobrinhos & C. lü d. geueru..

0 agente Teixeira

Quinta-feira ts do .oriento o agenteTeixeira vendera eni teu It-ilío cmiaí,.Uinie-iiieu. e iinudetis cem t. qua ilo »•

«.»./_« tneninl enlf» Wf j^;W„S-lt, .\4'4VI»OSl->44'ir». S,4U ^ 1(J | J

ii,„,.u,t, tttttbijtlu», Ifttn» ,nen-msfiãe,, l*0rt*jitnb*»eOjt\ ,.;„|1,-. vonleiieiMu, llio<l4- Jsieselroe Li*l|jlü llfi VHlIlO Vd UB.

Ntsnlo».

Vapor FirianceB' anui esuirado cale paquete dc

New Ymk, pelo Pará em ÍSdoeorrentu

que Bogulra para cs portua do sul depoisda íua indi.peus.ivel demora nesle (mr-to.

Recclu carga; pas-agoiros, encoiu-

mend.B, valores & ••«.

Previuo »o aos donos -u conaignata-rios doa .lUnic. soli-o .'(«oa, e mil mia-veis que teiihani a bondado du d".[ia-chal-os. em demi ra.

/,. /¦'. da Silva SantosAgonio,

íi d. Outubro de 1888

J9—Hu i da Ettrella—29

O engenheiro Manoel Jansen Pereira

precisa comprar p tirai de construejaoo contratar pedreiros para as oüraanafabrica du Fiarão e Tecidos Maranhense.

A tratar cm sua residem ia d rua da

Paz ii. 12". ao Largo do Quartel (<

Telegramma,i;iiiipnu nova remessa d« xarque d.

Itiu d.i l-ri-ia pnr' o arm izom da Manoei y,»rlins de Ciiilro & (.'' Lar(.-.i d(

Palácio n I", flícruo no 6'tdim alegavondori cm leilão Le esto sitio a liubrcuin

ten-por,

DüiS,ode-aci-do

-Ma-mil

i Pa-iubs-(Es-d va-devitnfor-Hnlo.

(-

•blicoisqueigaroedial,jfize-icoa-itOli.

ttubro

(1

ublicoisque

tóLovluiouto do por.--'Vapores e navios esperados

Uo llio—Barcas Isabel e Sullanaüa Europa—Cleuieiit -em 18.Ko Pará—P-.ru—ena 19.DoSul-Maranhac—em 22.

Vapores á sahir.Caxias—Ctixieiisi*—16. 71» »•Paià-Cabr.ii-17—4h. ra.Piiidarè-¥pir,iig.-l8-lüh.in;C.japiô—Ü-Dçalvea Dias—18—11 »• ni

i'«rio_ no porlo.

Vsuor U|Jü*, Vezuvio.,

" Mearim

, ,.;,; tf unica de Castro,

'."'.'.'..'. Vpirauga.

, Cabral., ;.;¦.-, Alcântara.i ....... .... 0. Mendes,„

',',",' Caxiense.

Barca portuguesa... MuitioBurca portuguesa.. ,Audutia.

, itiglez ...-¦ Sir.líuinpfrey.DavjPatacho liulliiiidez..

'tõdiark

Galera portuguesa.. A,iut;nca'« nciueguense.. Iridleit

Vapor ingiez BrunaWikPatacho ni.rueguense logaBarca norueguense.. Candace

AMÍIUNCIOS.OorapaülíiudasAgüasde

S. Luiz.Nan t.md') lidu lutí ir, em "i do corren-

te.àsossilo da.asseiubíô.i geral desla

companhia, p ir júlüãràeníp das conlasdo semestre lindo a 30 de Junho ultimo,i,or falta de quem lugiilmenlo o presi-disse, .-lio de novu convneu.los os srs.

accionistas fi reunireui-se p ira o mo motini no dii 18do aodiihle, a uniu horada tarde, na salla do Bãuro liypothc*caria e emiiniercial do Maniiiliãü.

Maranhão, 8 de outubro dc 1888.

Jiimocí Jõsi Soarei,¦íerenle

,n> din i8dororrent« uma partida delaeini.

barria de •"' * cora vinho verde dospaena-da ultiniiiiiiulc.

Leilão de casa! O ogento TèU-irn. fará venda em seu

Brmasr-m sobbiido 20 do corrente ás llhom» do sobrado á rua do Hibclrfiosolin '.{8, construído de pedra n cal, modtndo de frente ao líascento 12 metros,68 centímetros de fundo, ao poente ni

I metro* c 87 centímetros, o contendo,.»quartos, varanda, co-inlia, tem ao lado

liim terreno que serve de quinta ,'^me-I din io ii metro»»li» cénlimetres de fron-1 ta 10 metros o 87 coiitimetros murado

na Ireute ttendeiido ni-iisaluieiUe h.iá»

iéi. os pretendentes poderfio Ir esanii„nl-o i. qualquer liara, podendo, ver a

chave na rua do Egypto, canto da dasI. (•>Barrocos.

os mesmos(íi

CasasAlUB-t-Nt-i

Leilão de Prédios.Quinta feira 18 do ."corrente. ¦•R*''"-

Teixeira Venderá em seu leilfto meladodo sobrado á rua üo Trapicho n onde

teih estabelecimento osr. Adriano Pedro

dos S-htosAs 10 \\í horas.

.oil.io de vinho e vinagre.

()< ultiis do sobrado ,i rui Formosa n.

|* Uma loja nos baixos do mesmo; Osiiiins da CHiã rua da P.lina n. W;

Meia morada de casas & rua de SrJoâon. 101. A tri ar com Cvpriano J. V.

Vianna, a rua Grande n. 2''.

VinhoMaduro.

ESPECIALMnreu Sanflago.

Este vinho não tem rival noseu gênero. E'o melhor quese pode exigir.

TlWTAIt i.OM

MANOEL. LOPES DEC ASTItO,lltMÃi) & C.B (3S

Kcslas populares.Expl'*ndidns descripíôes dos eostn

Me< populares du lu.ias as provincialdo Brit7.lt enriquecido» com vnr.ns poc-sias pi.lriiis por Mello Moraes Pilho.

MÜR&ÒDE ItECEnER.

RaittOB d Alitioldn & C

PerusfjordosVende-se ua quitanda defronte da

botica d" sr. Abreu. ('

Urucá.SeniPtites colhidas maduras, 0 que

estejam bem enxutas Compram cons-tanlerr.ento

T,lo agradável ao paladar cem o /í.Va

"central de Hytilono Fuli»Hoa o autorlBtiua

pot-Jnoverno.

DEBILIDADE |M ggJ{*I(jT^

ANTA'.. Uh1« a» c».fur,u"1!l"^í0t^i.uH.i.ttvttu, tmitonu» «adonçiu» como n«9

ou mimuIcoh o oa .•.c-ofulwo.i c<»;» l"*--*Hiiiidi-*. como u Kmnlwio iloBMrtt.

A venda nat principais M'«w •»droyariut, _

Livro Almanack Luzo-Brazileiro.

m. 0 UNHO DE 1833.

Ornado dr gravuras, enriquecidoleoni inateiias dc utilidade rub ci«cort

o relraln du dislnirl'» p-etii' •• •;••'>• n-,lor hia/ileiro MONSRSll»» PINTO »Er,..!.'OS porttOÜIlUiõ i.t)li>i*.iHii

REI EHEUAORamos dAlmotda .V C* (19

JOSÉ PEDRO RIBEIKO & Cf

Rua da IMrelhi. .obiádo o. 26

Luvas luvas.Luvas do pellica hranca pira homemLuvas de «da luas e bordadas paia

senhora|il*;Sl'M'IIMtAM.

Antônio Alberto & Neves. (1»

Égua de Florida,M. n. RAB1TTS & COMP.

Almanack das senhoras.PARA » ANNO DE I8SÜ,

Publicado soh a proteção de Su i lia-

gestade o Rainha Senhora I». Ma*la Uâ,illioir^di) eom varos telrilo. C In"*eraphlasde porsunageiis celebre* emu-

laborado pelos principaes rsetipNaaroí mg I, ImtaA .- Fnne.i ate nm-

pitado com ai ligas scieniiHiüB, aned-.ens humo isiinis. r^«'í?v:1,;r,.L*»i,.i*logogripbos por GUIOMMt TOIUth/..\t

Acobüo de iccoher.RAMU8 l)'ALMI*:ll)V&f..0 (9

Sedas e selüis.i Sedo* li-as o lavradas.'Si*l':..'

pteto p. de cores,| Popoiina de. seda aberto.

Cn pede seda de cor para veos.Uelluciade seda de cores.

DESPACHARAM.

Quinta feiraTeixeira vendide vinho e vinagro

8 ilo corrente "i agente,', uiim partida de barris

iiA

As lü l|2 horas.

Leilão tle Gasas.Quinta feira 18 do eorrenle o agente

Teixeira venderá em seu leililo raeladedu easa á rua grando canto da rua da

Cruz.As 10 l|"2 horas.

<Estrella do incute.Quarta-fõír,i 17 do corrente sessão._

manai ás 7 horas c meia da noute no

|ui>.ir do costumePede-se o coinpareciiiifliito dos irmãos

do quatro.Secretario.—il. C.

CaziL

AVIZOS marítimos.

Vonde-se a meia morada de rasa n

72 á rua de S. Pantileão, construídade pedra c cal, cora ha-tiintes commo-dos e qieiitnl todo minado; trata-so na

casa n. 72 ii rua da Par .*»

ir(jueiroe hordador Jos.* Aueu-to Ferreira Murlins, participa aos seus boas freguezese nos que aiiidn o uão são, quo podeser procurado para os nns terça de sua

prolissão no exlerntito iitíniiçalvcsüias»ü ruu do Alecrim n. MS. onde, comosempre su acha á disposição do respeita-velpuhlieo para a prouip.t liciçío de¦ todai, pspecio de hordados e mais artefactoscclesiasiicoB e militares próprios do of-ficio.bem como de bandeiras, rcpostcirose signaes de qualquer espécie. Tem jàpromptoa é á venda cordões eom borlasde seda preta e cainieziiu para padres ecoriegos, e lambem biindns para inteno-res as quaes aluga tara liem, 0o

Criadas e redeii-as. Barato *»

ScmcoBnpciiflorLIQUIDAÇÃO

A r>lNI..IH!llí.O-I.AIlCd 1)0 CAIIMÜ N 8

—Casa amarella—

Despachou-se para o anli.no estabele-cimento de Josò Abes do Valle* C.',ns seguinte^ mercadorias, todas de pri*meira qualidado

n stthur:Queijos 11 meugos de meia cura.

Latas, coni inuDteipã llretell dei kib,li. e 1|_,

Presuntos pari Rambro, especialida-i.u neste gênero.

Latiis-oui biscoutos especiaes.Ditas com eryiHiaa friuieeziis c portu-

guezii.Ditas com tnmarns do Egypto.Ditus com sopa Julieii'l)it„á com sardinhas fraiícuzas.Ditas com .ruelas cm calda.Dit.is eom mortadellas.Vidros com aniuixas pas.ailas.Assucar branco do G.Central.Uin completo sorttmonto de vinhos

tinos e de nieso, licores, cognac, ser-veja e outros uitigos que deixamos de

nieneioiiür, porém os liquidamos a von

tado dos compradores, eoiiilaiito que ap

p-irceã". com o que mais precisamos.

O mais delicioso peiíume para o len Antônio Alberto A Nevoa

i*n haiihõ, e toucador--«-lo tem igual- -'

Km caixas de garrafas, meias e quar-tos ein Bepii-iido ou sortido. |

Temos uma limitada quantidade üe

wiix.is soilim..*, para cónvonienota dos

negociantes do interior, a saber:Sortimento n 1 -fiaixa com agar-

rafas inteiras c 8 meios ditas e 8 quar-tos de dita,

Sorl'niénlo n. L-Caixa com bgar-ralas inteiras, 8 meias ditas e 8 quailosde dita.

Doces crysfcnlizátlos,,-iorliinento escolhido de caix-nli-js.He

dilTcicii.s formuiw tir..ni<'i«le enfeita*das eom fi netas cryslalúados.

Bm caiu;Em ditaiEm dita:lim dila: de

a 12 garrafas inteiras.12 meias dilas.12 quuilas ditas.1*2 oitavas dilas.

RAMOSREÇEBEIt.-)

n\UI!.]>l.\ E C.

o puhl uneUni.i g'.rmit':i para - .uão Im hilsilicasecí, e e retalhado nos

armazéns pelo preço -Ias lal-iíicaçõe.ordiii irias de oiitru-- marcas.

• s nngociaiiles do interior que de-

sirrini ver a qualidade, podem dor-

nns oi.lem para reinctler-lhes, grátis,um vidrinho, por iiiicrinedio do seu

eorrcspniidento d'esla capital-

Deposito por atacado em Maranhfio

JOSÉ MOREIRA Dli SOUZA AC

Lans e nierinós.Lans de. cores go_los novos para ves-

Posap|.ai-Cciula casa arua da Palma n.. |ieilenc«-ntn á abai-sn as.-ignada. a caderneta numero-21-2. da Caixa Kcnnmnici: r<>_ •' a

pessoa quo pnr engahu teiddn, o favor de mandar enlivsar nareferida casa. que serú giat.lieadü,querendo.

Maranliâo, 11 de oulubro de IS88.

Severiana Maria do Carmo. (1

Charutos da Bnliia,.Jorge & Santos rccelieriim um fi' »n*

ih ao.tiniriito de chaiulüs di lalince

PRAüaNCIA c veinleiii baial*.i para li-

quidur.

tid uiciiiios prelos e de cores.

Despacharam.ANTÔNIO ALBERTO ... NEVIiS.

Setinetas e fustão.de creme

(14

fus-Sellnçtas lavradas cortào bordado o list .do.

Do_*p>»cliar*5lo.ANTÔNIO ALDEUTO& NEVES. (10

joatri-:nordojaixououtu*recla*

itubro

VAPOtt flfllWAiWICK.Seguirá para Liverpool com escala por

Lisboa e Porto no dia ÍO às 81|8 borasda manhã. , . „„,,nin

As malas serão retiradas 4o correiono dia 19 ás 6 horas da tarde.

üa srs, passageiros deverão achar-sea bordo com a necessária antecedência.

Maranhão, lb de setembro de 1888.

Os consignalarios,

José Pedro Ribeiro & C.

Companhia de Navegação áVapor do Maranhão.

-Para Caxias e escala, rebocando—barcas*

Seguirá no dia IG do corrente, ás 7horas da noute o vapor «Cuxieuse».

Prema-se pnra o Parado quatro cria

das sendo uma cosinheira. outra ongo-

madeira, e du:s qun saibão trabalharem rede... Traiu-se com

FRAGOSO & C, (d

Tudo novo.Prezuutos inglezea.

Tamarasem latas.Ameixas era vidroa e meios

Passas e figos em caixas.Alpista nova nos kilos.

Queijos flamengos novos e velhosVendem

FRAGOSO & C. (3

Queijos [.ratos,

Patacho «Inga»Tendo concluído a descarga do seu

carrfR.im.Miio. recebo cama pira o rara

a fretes módico», para onde seguirá eom

an.aior brevidade, caso ohtonlia.carre-«•«mento; á tratar com o capitão do mp»

nioou no estabelecimento de Valle 4 U

I á rua do Trapiche n. 30

Pitasdegorgorito, chainaloles e se

lim de côres por lodo o -irejo para li

quidar. . .Luvas de seda de corei de meio bra

coa l&OOO eU500opnr.RiMidas de seda e nlgodüoRetrós de côres em meadas uno e

grosso.Preparos para floies, e outros arti«os,

se vendem muito barato oa loja em fren*

e ao lheatro. >3

Bilhar Almeida.Passa-se este estabelecimento, mon-

tado com Iodos os aceessorios.Trata se nu mesmo cora o proprieta-rio. *¦

Agulhas de crochetmetal o aço.

Duzia—Vende—

JOSÉ ETELVODO CARDOSO

Rua do Norte n 32. (3

niuilo frescos.Ervilhas; francesas.

Leite condensado em laiinhas.Ameixas, em vidro, de todos os lama

nhos.Marmellada, cm latas.

Biscoutos inglezes e vallonguanses,en: latinhas.

Vellas stcarina pira photomobiles.Cerveja dos melhores fabricantes,

e sempre friaVinho próprio para mesa em garrafis e

barris de 10 "to, o que pode ha-ver de melhor.

Champagne.'niissiraa,r,r.ndMouseux.Cigarros do todos ostamunhoB.rei*

lios e qualida les.Gharutos das melhores marcas

DESPACHOU e VENDE.A

Casa Japonesa,& rua do Sol Junto ao Theatro

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Vestimentas para crianças.l)n chitas, fustão. meriiió e sedas,

ricamente enfeitadas, variedade cmcores e tmuanhos.

DESPACHARÃO.Antônio Alberto & Nevasi. 116

Excellente banho.No caos ria engriiçl-o, alem d i banho

Sfelgadòjá conhecido, a ha-.e a dispo-

sicAodo publico im novo ctmlci.do com-

inandiinte Azevedo um ivaftiiihco banho

de afina doce e pr.liivid eiii hanheirOi bem prepa ado com as necessárias ac-

! commo .'.a* ú.'s, pe|a(|uaniia de 40 leis

I a (|tialiqúer hora que mais convier.

Piigiinniito certo «Mi qua non. '¦•

Apólice pcrdU!

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pri:,s & Pillio perderiim a np*'lico p'o-vincial n." 3233 do valor de íqPSl.;e:Wtode 5 *|. uo anno emettidiipela lei n I J.«l...

Quem a liver achado pode entregarn'esta; typpgrapViio.

Ao commercioConimunicam-s ao corpo coniniereial

desta praça que nesta data I riríamosuma sociedade que girara sob a firma da

Castro 4 Arnsuro.ficando todo o aclivo e passivo rio ..-gundo abaixo assignado a cargo da novafirma.

Maranhão, 1" de outuliro de 1888Porfirio Martins de Caslro.Autonio Amaro Vieira de Souza.

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moradas de ca..así reiii-tiicmcii.'»construídas, com còniiniidòs paiagrande familia. niuitn frescas o sau-daveis nu caminho da Boiada, A lia-

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....*,*-**.*¦,__'/¦.¦''_-. *•*.¦.r. __ _i«»a»i-TC,'-f.vsí«r%*í-.i'.aff_íi.'. '*^^_____!__.«_i|__K_\3l_K%_bii_i1^ __í_ sj*s* *. cn m ,*»__s>v

Page 4: IMoliíjiiiiáí.memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1888_04531.pdfDel ipiairo dias para so decidirem; Iodos anhillram menos duas negras Nos annos seguintes daria llios me-tade dá

PREPARADOSnus

JOA(JUIM LUIZ 11-RRi.lil,. A C.»Approtadot pela Inspectoria Geral du

llguienv do /_./>.. iü,•¦-__•-_

Vinho do anaüiizíerrujjinoso

cordial ante-uncmico e diu-relko.

(l milho de |/i'Uni: .•*.• preparado cmnu--d i.il...n.ioipo du própria inicia cuào confeccionado nin.o outrni ...miui.

3ue por ain so apresentem, disllnguin*

o-.e pur .ou perfume e suavidade d.,gosto

ü ri.iAc dè Aurtiiiu • que (rima depropriedade, .in. i.uli.M-is, usMiciado ..u.n agenle nfio menos imporlanto < orérró—-lorn.i—e .apertai ,i qualquer proparu Io ferruginoso vindo do oil.angciro

O vinho i/r Ananat Ferruginoso- 6rccuiiii.iend.i.lo (p>'|i. seu goitu agrada-veliiíimo) cora luccosiopara as cerni-ças doheif, racliilicai e cscrofulosas,paro ..< '•'iiliorns de tcmpcranicnloiymphallco o para oi velhos enfraquecidos. Sua ipphco(Oo e preciosa na faltadc oppetitu, nas digestões (liQIccis, n |Anemia. Chlorost (falta .le sangue,cores pálida, ele.) ,1 nienorrhea (trregularidadi: d., .nenitruação ) fíystné-norrhca (i.icn.truarào dillicil). Aniiziir-ca (inehaçãogorai). Lcucorrheu (flore,brancas, iMi-n.f.il..., riicliexin— subir-quentes ás febres iiitermilteiite.

Pequenas do/,es do vinho dc AnanaiFerruginoso, convenientemente admini. Iradas, ila., uma energia imincdiala,que lacilita o regularisa as funeções d..DutriçAo, cuja languilo. acompanhatantas moléstias chronicas.

ASSUCARADASnu

«JU.fc~\.- iA/1-.vCA* _G v-TOv,.As pilul.s p.irgnllvns do Dr. Maya sfto

as mais enérgicas nos seus cfTeltos e a-mais suaves na maneira dn obrar. A-subslancias nellas empregadas, sãn póidemais conhoridás em lodo o noite .sul do Hra7Íl. l.-t>. pilulas >ão campo,tas de substancias líii. 'em combinada.,que reduzidas;. muito pequenas quaiili-dades Idro prompta arjjflò purgalivn semcausar grande iocommodo. O nome doseu auclor 6 ..sas c nhecido .in ledo oIiuporio; a in-ipirnçflo que leve, na composii/iiid ?ua- pílulas é o verdadeivelogio que SO Ibe pode oílerecer.

As pilulas purgativas do Dr. Maya leu.sido coberta ti de louros em Iodas ns mn-lestias em qne tem sido npplicadas, ní>'.exigindo grande resguardo nem 'ntér-rupeão Je qualquer trabalho.

Acompanha um pro-pecto qu.' lem oretrato do auetor e o timbre de Ferreiraà Comp. cr. tinta azul, indicand. di.ta e mo.!o dn usar. coosidernnda falítí«as que rã. t.nlião "*te-' predii-alos.

Pomada auti-lierpetica ouanli-darlrosa.

Ua effeito prompto o ra lical ms mole*,lias cutâneas, qu.il.piri'quu sija seu esti.-dò deadlanUmeiito. As impi.gens minifestam-se a; mais daí vor.es pnr uma pe-quena vermelbidilo ria pelle, se tiverema sua origilu na impureza do sangue devido a sypbilis ou outra qualquer causo,ód_ grande utilidade fazer-se uso (hi KIS-SENCIA DESALSAPÀItRlLHA iíCARO-BA p.ira fazer bom sínguo e expulsardo corpo o. iiiim rc.. mais ou menos cor-rompido.. Muitas |)"p..;ií.s nflo necesitarão usar da pomada pnr mnis de d. idias, mus se :. moléstia for antiga, o tri.-lamento deve ser mais prolongado, paraque haja completo e seguro restabeleci-menlo.

INJECÇÃO ANTI-BLENNORRHAGICATANICO-METALICAS

CONTRAAs gondrtheas recentes, antigas e

dures brancas.Esla injecção éImito mais _flirn_ quaii-

to mais rapidamente for empregada, eque seu uso seja immediutameole nosprimeiros symptomaa du moléstia.

XaropeDE

Cascas de laranjas amargasOOM

ÍODURETO DE POTÁSSIO.

Associado com o Xarope de cascas delaranjas amargas ó conhecido como umgrande depurativo e du um valor incon-lesta.ei, não cança ns orgâos c conserva sempre as funeções do estômago odos intestinos.

E' indicado com muita vantagem nasescrophulas, papeiras, nos accidentes dasyphilis, tao8 como tuberculos superli-ciaes na pelle, perio. tites, carie, exos-loses, e era outros casos ilo golta. (2

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em latas de 500 reis.YENDE-SE:

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M'S.1» Ul.' mttttnt, '--I t 11'lut tt»*ttH $'!', ,'..!•«..¦, ., ,. j. -^ I,•-..., -Ií.1.11 itur.m iiê't'Hi. lu i i»fMitti*itiw.tftt immtM . flu/nMiíii ¦ *¦: et rr tf, e.Piflll», SUt. Hii it Ulll I' .liiui.l. - /unir,., nn «| | | i -,, i, | Hi.. 0./lini-,. ..ii.. ,,..,..,. Mr« «| rniii it.Díl, Hi" ¦¦¦.-•/« «(«iii ...,,. nlj .;,,! i«V* r.._ ¦•-. {>« .-.....¦»•. 11.« mintl. (I «» ífllf II 1- . ¦ - i ¦ J ,-, , ,i» .r.-i,, rt M .....«».inri M Mil ml/fl í« ftrtei, »i>J/#f H ii* iiií-iMifn!» w MO fr.)

0 MUS ,.'..,. .'v (I.I ii. n ¦ llnlil- HitlHl. Hlilifl .m ...... #« ,.i |.... ¦.I ^|t»n» mcífi*-_iii.»« fr.;.. a Jd rillm ilu / 11. • iin.ii, yo nnDi ifim .., • i ir, •„ i.

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Directnres do votltgiaJA VPPRBT,.?, bnlnard Siunt-Mtchil,Tf* RT8N

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O linho ile Peptona l>rf)-cime è o inala precioso ilostônicos, contom _ Obra muscular, o furro liomallco o o pliospliatodo c.U da cama ilo vacca óo iiti.coroúoiisi.tuJoio natural o cinpim.i.

/i_;_ iieiieioitt. Unho, i]uc iies.pciu o appolilo, restitue aaforças ao oslumago o niolliora a dlgoslío, como rccousiiminic In-coiúparaTcl, p|iie c, por Isso 'ine opcorra o oÍOIllOll.0 plástico dosmuüutiloa .pie susta a consumpijAo, colore o sain.iic dytcrasladopulaaliuinla. pnivlnú os ilcsvios üu clu.nna vertebral.

Qll indo Dafros.io rosolvoo o (çraude problei-iaiio digerir, fftra docorvo litnn_!i.i. a camò ile vacca « ile a lran-.loi.iiai', com o auxilioda Paiicivailna, cm um liquido all.nenllclo. a roplona, os proles-sores da K-ciila do Mc. c.i.a u >,s moillcos ila Marluli.i edos Ho_pl-t.'_.ie Paris,seapr. ssaraitiemuxperlinci.larcatupreciosoimtrllivomm dpontea o coiivalosconics e o rosultado foi a adopçiio of/inlulOa PopU.ua D,'fiv..iu. eni Iniliipp os Hos|ilh.BR Civis o Mllllare».

o tinltoilr IU-jttonil l>- fre nno InipOi) seem tu. Ios oh casosdéair- cç?es da- vi .s dlgostlvai o de enferinlüadca di) forma depri-nioulo. acudas ou ulirOuicua, co.no nas ilysimpsla8, ulcoras do «_io-m.!|!0, ele. o no ui.ira-mo; liilo.nse, diabele, cachcxlaj U-.ca pul-m.iiiiir.elc l.p v ip. ti. ai-oogtia mcnloa_ptl»soasdocoii_llllilçtod»bil,as cri,u.ças cuja saude o posl.i em risco | elo crcSCilllillilu rápido,us niii.-ii.- cuj,p .lijorócoiiibrotnutl.do poloiraballio do ainllamonlo,

Euillm o ' ,„lio ilu 1'fiitnnn In fir une conveni om Iodososea .o - uin.pia è Ini. rõscilidivolroííabuli cer.manter o au.-menlar

p li rçns. .juor eslejainus docn.cs, louvai sccnlus ou .-a..s.Drrn.B-t e o primeiro preparador do lin/m cl« ieptona.

Cuiaado cm aa linilMÇOes,A V*mtJo; _____ i.-n (ut cuiti acrtdltadai phs.r__j.ei»» de lVaoçA

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; .ê31&nnòrrhtt!(i((ili i Nf_-.i__.ie aniquilado p_s tr-Piuii d.

IlllilimãmÊmm

18b.,Uon.p._,Px:,«f-.//utíí ,-ro/jjo; Blol», Mtdtlliaefe Pra íj.-HooliolortíA-en-fáo rffl Medalha ce Pr»t»,tirando itiodal. — 1863,Amsterdam: Medatii» títPrata douraria. — 1 83,ExpÒBiçflo dn Trabalho iAdiltlSBllQ,

Fariilliii_LiiiE..iAç_ii nm.'.

(_ni principiou .líotülo.i o pliospliatdtlos,A FÀn_'_I-_tt r.-.èx,IHT í ii inellmr

iiuxiii.ir .lu ni im ilo leito Hii fillnicin tfiv-40 «lii -rt iimiMiili!-.. Bxiiwlmoiitiulfteomomolliortijíltona. OretiliMj ílõapltttcfl o Á_ylo_^ i) sóüiimnnptua ri- QrlttríçfU (f-uiuis IdiHíi -,l'ni'.*;i«i. n.1. quus.i liimi ,|.' 0.18'.. iüs, a_utr_ig.no; Moloa-tiaa do Xntòdtlnó-., Fi.lt.aD do VontraroboldoBolo.ia^rts Áfíaèçoe? que tido péníilt-tem ao tístoiiingri flitpportfir » alliiltintfiçaonoop-íárin puntn pn"iii(" fii-.iin forçn odfi miúdo,

EXIGIR A. MU'.... r.'-C.ISf!IADA l A VIBOÉHJP/i""MÈLIBljm ilurdultlix IFmnçn)tifiiiliilpi iiMir.iitifiPi: AliO 'MOtEiAR SIAIIQUES

1'AIIIS, Doulevari D.n.iln, 1, PARISjí, *ír a floílcU "!/d sem i/e úinhulho ¦ cdcfiV- "p"» _J luj.oi;íio Cui.ol.

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XAROPE de CARÂCQESH« m«ii d. olncoenta «nnoi ijue (irnl/co a

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D-" GIIK--TII... da Nontrclllsr.l-st« Xaropu, tio e-aber excnliente. _ ile uuin

poileroHB ellloiKila contra m Ívvit<i\<<~iPH¦ lu 1iargiint.il o ilu 1'etln, fl,i.,0e»,t'oH»e rebetrie, Caturrho Auuiloou Vhróni.o.

Phjrnucli MunE, Poot-Silnt-Eiprlt (Fruçi)A. Gít-tntjno, (.«tiro _ Succeuor,

li_)a™nlilo:_...SroC-..ff«/l«ai/.i

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.r l_(icoiplrliii_eil« se fir».li.. ..- n condlolro nuoljfai-ui pnr ci.»uilid_dc, ¦ namiim fln>tituiftrt.. |.•!.. neto EMA...i.iuilonn im-»in.. íuriiii, qn» „ korosene,i-nd* ¦•l«|i.< um lllllo ile paliriilo que parinilto encher... cnntlie Ir oi rom a muum l.iin, ..mliii.iril.rraiii_fii.nio.0.mcimoicandlelroii om m .,ncliinli^ule icrvcm pnrn n Lu« Oiam.inln, limp_nrto-_e e piind.j Ln!imviu» iiAo nnluruili ¦ iim nulrn ciai. o de kr rr.Hpnc. Qualquer oiilirlSíornioçllo, qui.deicj.ii •• ior. blleodldn in.mcd.ntnn.entF dirigli.do.i»,

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D_ ZEQUiEL yV^TO^io Rodrigues.

u A DC j ALLEMÃí.tot-iiiiai-d Bluliiin ardia de despachar para a sua cha |

:.nl;niii:Chapeos de molla coberto de setimCiiàpõos de caslOr paia liumuisDitos .1.. manilliá castanhoLoiras de papel dourada, de diversos feitiostlòlOés titiiis para alfândegaDilos idein para marinhaDilos ide... lisos para exercito o guarda nacionalVerniz preto do Japão.

K uin grando sorlimenlo <le matérias primas para fabricação de chaprós de pello.

Maraúh.o li dc Setembro do 18. s. (l)liernhard Blulim.

EXTRACTO FLUIDODE

fâlEp BE lira® lâlâOE VEL.AME

ESPEG1AI.TDADE DE

A. M. Veras & C.iMiuriiiu.'-'tiiii-o.'. (l»«riiainl»iico).

E-ta nova formula obüila dos Iro.-; vcgotnes do p.ir. e mija reputação depiinitivíieilii pojiol rmenl. reooii|ie«idii. 6 dn grnn e efiiçucin para o tratamento dns moles-11(18 -V|il..iiilÍR,.s en. todos os perio Ios oonio sejam rlir.iniatisnío clironic, bouhas;darlptis, feiidiip: cancerosas, exo tosca ((?..n.o.a_); orVRipirlachroiiiça, ele, ele.

Depois de iletiil'. obsorvaçõ s chogou-íis ..cònchisrio q.lo òs bxtraktos fluidosconstituem a.melboi forma dc applíciirsb nssubstunclás vegiiiàes eu,a ácj|Dn .iiedic •¦meiii-.a encontra-se pm sctia principios lixos ou võgètans, e seudo «. princi-pios ac.ivos dos vegelaes iiisoluvei. un. uo alronl. outros nuagui e. outras precipitiidos pelo vinho, |n formula do — extraci-.i fluido—por nóí ádoptadii e indica.).-!pp|.i Pli. N. Ameiicana, é a ih'niór._eguranç..'.qub'iillb'rtce min só pele sua eiflcáolacomo lambem pela sua conservai,ão, pois ipie não está sujeita Ss decomposiçõe-como ns xaropes, vinhos elixires.

Doses para ...lullos: _ colheres, das de sopa, por dia, puro ou cora agua,menores: 2 collieres, dns d., chà, ila mes.na forma

O mi. so—extdacto fluido—n_o cciileai mercúrio n.m anonico

Deposito—Pharmacia Franceza.

Licordepurativo vegetal iodado

do medico Quintella.ItKMI.I.OC.M U DIPLOMl DE

MENÇÃO II(1MIU...\ IM-.LO JUHYaii-MICO PMARMAdiüllíü

NA Í-XIÜSIÇÂÜ INDUSTRIALÜü PALÁCIO DÉ ..ItYSTAL Du PüHTll

DE 1887.E' este l.oje o main nola.el depurnti-

vo do sangue, infailivel en. iodas as ma-uifeslaçõ» -ypliilicaj, escclulas doença»ibeuhialiiás ode pelle, como luniore.,e.lierrs, dores rh.u.iiatici.s, ostinepa.nevrálgicas, blcmorrhagias, Ciiocros sy-jiliilíticoa, inüaniaçõcs vísceras d« olhos,iiarií, ouvidos, garganta', intestino cie.e nas doenç is ilelerminadas por sat....-g&o mercunal, como pode ver-pn em fo-ilietos e.-peeiaes que se dão gral s a qunuos reclamar iieíie deposiio, ondéseücliaii copia fiel da. tabellas dos doentes quenos hospitaes públicos foram com ell.tratados por diverso, clin.cos, e ouiro.muitos altes'.ndos e documentos panicu-lares, reconhecidos por tabelliães c con-sules dc diversos paizes.

Tamliem se encontram em todo. oidepósitos e pt.iiriháiiias do Império asI'.lulas purgativas vegelaes do medicaQuintella; não fó destinaras a auxiliaro licor depurativo vege.al, mas eonsti-luindo lambem um purgante suavínexcèllente conla as pri.-ões de ventre,affeeções hemorroydarias, padecimenlode íigido, diflicei.. ele.

Deposito no Maranhão—JoaquimLuiz Ferreira & C*.—PliannacUFranceza.

Etu» do Sol n. SO.

Pnnhos para redesFabrica, Miranda

rua do _sí. .Toao ti 68Vende constantemente punhos para

redes, os melhores alé hoje conhecidos;e-tes punhos são os mnis i.rele.idos nâosó por serem feitos em mu.binas pro-prias e com fio nr. lidado vir especial-mente pura esse lim como pela perfei-ção e gosto co n quo são feitos. Um par100 metros 2&00i- réis.

Vende-se cordas linas para redes.

E' o nome do vinho do—11,11 A DE S.MIGUEL—, que rec. b-m cóh«lánteriion-te Ferreira Martins & C, ombarris de. quinto.

E' próprio para mesa; e qualq>ierpoa.ôa que o u_ar por oito'dias, difficil-meu to o mudará para outro.

fi' este o seo verdadeiro reclame. (1

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teiras, 8 meias ditas e 8 quartas di.Os.Em caixas do 12 garrafas inteiras.Ditas de 12 meias ditas.Ditas de 12 quartas ditas.Ditas de 12 oitavas ditas.Ao« srs. negocianles do interior quedesejam vfir u' qualidade, mandaremos

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do Barros Lim»- •A. J.

A!:y.