STA. EDWIGESPadres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVIII * N. 327* Março de 2018

Cantinho da Catequese

Aconteceu no dia 10/02, o primeiro encontro da catequese. Foi um dia bastante animado e de muito aprendizado para as crianças e adolescentes.

Abertura da catequese infantil 2018

A Quaresma não é um “tempo de tristeza”. É um tempo de recolhimento, de “deserto interior”, de um “voltar-se para dentro” (de si mesmo, da família, da comunidade). É encontrar e ter tempo para reavaliar a própria vida e a vida da comunidade, descobrindo o que há de errado e o que deve ser mudado para melhor.

Quaresma

Pág. 06

Pág. 04

Palavra do Pároco

SANTUÁRIO SANTA EDWIGES PROMOVE MAIS UMA SEMANA CATEQUÉTICADurante a última semana do mês de janeiro de 2018, a Paróquia Santuário Santa Edwiges, realizou mais uma vez a Semana Catequética com aprofundamento no Catecismo da Igreja Católica dando ênfase aos Símbolos dos Apóstolos e Símbolo Niceno-Constantinopolitano.

Retiro de Carnaval para JovensJuventude

Nos últimos anos temos proposto a “Convivência de Carnaval” para os jovens. Em 2018, diferentemente, oportunizamos o “Retiro de Carnaval para Jovens” que aconteceu entre os dias 10 e 12 de fevereiro em Londrina, no Centro Juvenil Vocacional. Foi um feriado para aprofundar a mística do Ciclo Pascal: viver a Quaresma como um tempo de purificação e preparação para o mistério Pascal.

Pág. 03

Pág. 02

Queridos paroquianos e devotos de Santa Edwiges!

A palavra “quaresma” vem da palavra “quarenta”, que é, por sua vez, uma referência a alguns fatos bíblicos que estão, sim-bolicamente, atrelados (= ligados) ao número quarenta, como, por exemplo, os quarenta dias do dilúvio (Gn 8,6), os quarenta dias de Moisés no Sinai (Dt 9,9), os quarenta dias de Elias a caminho do monte Horeb (1Rs 19,8), os quarenta dias de Jonas (Jn 3,4), os quarenta anos do povo de Deus no deserto (Dt 2,7) e os quarenta dias de oração e penitência de Jesus (Lc 4,1-2).

O tempo denominado “quarenta” - dias ou anos - signifi-ca o tempo suficiente para que algo novo ou extraordinário se realize. É tempo de espera, de preparação, de “gestação” do novo, de arrumação, de renovação, de reconciliação, de reor-denamento, de conversão.

A Quaresma não é um “tempo de tristeza”. É um tempo de recolhimento, de “deserto interior”, de um “voltar-se para den-tro” (de si mesmo, da família, da comunidade). É encontrar e ter tempo para reavaliar a própria vida e a vida da comunidade, descobrindo o que há de errado e o que deve ser mudado para melhor.

A Quaresma é tempo de oração porque somos chamados a deixar-nos amar por Deus e a amá-Lo; porque somos convida-dos a fazer a experiência de sermos por Ele acolhidos e de aco-lhê-Lo. E tempo de intensificar a vida de oração para continuar a rezar, de todo o coração, durante todo o ano litúrgico. Ajudados e favorecidos pelo ambiente próprio da Quaresma, somos chama-dos para “mergulhar” em Deus, absorvendo Dele a misericórdia para depois, no dia-a-dia, partilhá-la com o próximo.

A Quaresma é tempo de jejum porque é tempo de pro¬curar e encontrar o que e essencial à nossa vida: o próprio Deus! A privação pela qual passamos ao renunciar a algo legítimo nos remete do que é passageiro para o que é eterno, do que é super-ficial para o que é profundo, do que é criatura para Aquele que é o Criador. Ao jejuar, purificamos não somente o nosso corpo, mas também o espírito. E quanto menos apego e coisas houver em nosso coração, mais espaço terá Deus nele.

A Quaresma é tempo de dar esmola porque é tempo, de parti-lha. Se Deus se entrega por nós, no Filho, porque nós não pode-mos nos doar uns aos outros, colocando em comum o que somos e temos? A esmola é aquele gesto de dar até mesmo da nossa pobreza; é a generosidade de colocarmo-nos a serviço uns dos outros. Dar esmola não é dar apenas o que sobra, nem é oferecer uma coisa qualquer, por desencargo de consciência. Dar esmola é abrir-se a misericórdia, é reconhecer que o outro tem tanto di-reito à realização, à felicidade e a vida quanto nós temos.

calendário02

Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (11) 2215.6111

Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São PauloRegião Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco-Reitor: Pe. Sérgio José de Sousa - OSJ

Responsável e Editora: Karina OliveiraProjeto Gráfico: Ronnie Magalhães - www.umquatrodois.comFotos: Gina Santos e Arquivo InternoEquipe: Ângela; Antônia; Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; Rosa Cruz; Mar-lene; Maria e Valdeci Oliveira.

Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: jornal@santuariosantaedwiges.com.br Conclusão desta edição: 01/03/2018Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 2.000 exemplares. Distribuição gratuita

santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2018

Palavra do Pároco

Quaresma

2 sex Via SacraECC - Encontro das Famílias e entrega de pastas

SantuárioSalão São José

16h e 20h20h

3 sab Reunião do CPPCelebração de Abertura do SÍNODO

Salão São JoséSantuário

17h3019h

4 dom Reunião dos Coroinhas Salão Pe. Segundo 15h

6 ter Reunião do CAE Salão São José 20h

7 qua Reunião do Apostolado da OraçãoECC - Entrega de pastas e várias atividades

Salão São JoséSalão São José

14h20h

8 qui ECC - Reunião de equipes e várias atividades Salão São José 20h

9 sex Via Sacra Santuário 16h e 20h

10 sabCPC - Comunidade Nossa Senhora AparecidaReunião Pastoral do BatismoGrupo de Oração Nossa Senhora de FátimaGrupo Emanuel

Capela N.Sra. AparecidaSalão São JoséSalão São José MarelloCapela da Reconciliação

15h17h3019h20h

11 dom Promoção do Santuário [Feijoada e Bingo]Reunião dos Coroinhas

Salão São José MarelloSalão Pe. Segundo

9h às 16h15h

13 ter Reunião da Pastoral da Acolhida Salão São José 19h30

15 qui Mutirão de Confissões do Setor Anchieta Santuário 20h

16 sexAniversário Natalício Pe. Nelson Federovicz, 3º Dia da Novena Anual de Sta. EdwigesNOVENA EM LOUVOR A SÃO JOSÉ

SantuárioSantuário

o dia todo19h30

17 sabNOVENA EM LOUVOR A SÃO JOSÉCatequese Batismal (Curso de Pais e Padrinhos)Grupo de Oração Nossa Senhora de FátimaGrupo Emanuel

SantuárioSalão São JoséSalão São José MarelloCapela da Reconciliação

16h17h3019h20h

18 domAniversário Presbiteral de Padre Sérgio, OSJCelebração do BatismoReunião dos Pais dos CoroinhasNOVENA EM LOUVOR A SÃO JOSÉ

SantuárioSalão Pe. SegundoSantuário

—16h18h

19 segSOLENIDADE DE SÃO JOSÉAniversário Presbiteral dos PadresJoão Batista e Nelson Federovicz, OSJ

Santuário 19h30

21 qua ECC - Compras, visitação, sala e círculo Salão José 20h

23 sexPreparação das Cestas BásicasReunião do Presbitério do Setor AnchietaVia Sacra

Salão São José MarelloParóquia São VicenteSantuário

7h às 10h8h30 às 12h16h e 20h

24 sabEntrega das Cestas BásicasGrupo de Oração Nossa Senhora de FátimaGrupo Emanuel

Salão São José MarelloSalão São José MarelloCapela da Reconciliação

8h às 10h3019h20h

25 dom Missa de RamosMissa e Procissão de Ramos

SantuárioSantuário

7h, 11h e 18h8h

27 ter Reunião da Pastoral Missionária Sala São Pedro 20h

28 qua Missa com os Enfermos Santuário 15h

29 qui MISSA DOS SANTOS ÓLEOSMISSA DA CEIA DO SENHOR - LAVA PÉS

Catedral da SéSantuário & Capela

9h20h

30 sex CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR Santuário & Capela 15h

Pe. Sérgio José de SousaPároco- Reitor do Santuário Santa Edwiges

cantinho da catequese 03santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2018

REUNIÃO DE PAIS DE PRIMEIRA E SEGUNDA ETAPA

A reunião mensal de pais e res-ponsáveis aconteceu no dia 15 de fevereiro, onde os freis Lucas e Ma-theus nos ajudaram a refletir sobre o tema da Campanha da Fraternidade 2018, “Fraternidade e superação da violência, tendo como lema, Vós sois todos irmãos (Mt 23,8)”. Um dos objetivos da campanha é pro-mover a cultura da paz, da reconci-liação e da justiça.

Obrigada a todos pela presença nesse compromisso de fé.

Abertura dacatequese infantil 2018

No dia 10/02 realizamos o primei-ro encontro da catequese. Um dia bastante animado e de muito apren-dizado para as crianças e adolescen-tes. De forma dinâmica, as Irmãs Franciscanas Angelinas juntamente com o frei Lucas e a pastoral do SAV refletiram sobre a superação da vio-lência, em sintonia com a Campanha da Fraternidade 2018.

Reunião de retornodos catequistas

Aconteceu no dia 03 de feverei-ro a reunião de retorno das nossas atividades. Houve apresentação do novo pároco, Pe. Sérgio e do vigá-rio, João Batista. Após, um lindo momento de espiritualidade reali-zado pela irmã Sirlene.

04 notícias do santuário santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2018

SANTUÁRIO SANTA EDWIGES PROMOVE MAIS UMA SEMANA CATEQUÉTICA

Durante a última semana do mês de janeiro de 2018, a Paróquia San-tuário Santa Edwiges, no Sacomã, realizou mais uma vez a Semana Catequética com aprofundamen-to no Catecismo da Igreja Cató-lica dando ênfase aos Símbolos dos Apóstolos e Símbolo Niceno--Constantinopolitano. Além disso, também foi dado um breve desta-que à Campanha da Fraternidade de 2018, que trata da “Fraternidade e a superação da violência”, com o tema “Vós sois todos irmãos!”

Pe. Mauro Negro, OSJ, profes-sor de Sagrada Escritura da PUC--SP, foi o principal conferencista da Semana Catequética, tratando da importância da formação dos Símbolos dos Apóstolos e Niceno--Constantinopolitano, enfatizando todo o teor histórico e de fé que estes dois modos de se dizer “Eu Creio” tem na vida e ação pastoral da Igreja e de seus fiéis.

Já a Ir. Ivinete Fragata CSAC, formadora e conselheira das Irmãs Palotinas, tratou brevemente sobre a Campanha da Fraternidade 2018, que ressalta a importância e real necessidade de toda a população sensibilizar-se, informar-se e dire-cionar boa parte de suas atenções na tratativa e prevenção da violên-cia em seus mais diversos aspectos.

Com participação média de 100 (cem) pessoas entre membros ati-vos da comunidade, mas também paroquianos motivados aos temas, a Semana Catequética do Santuário Santa Edwiges se destaca na Re-gião Episcopal Ipiranga como um evento formativo no mês de janeiro de cada ano.

Martinho Vagnermartovagner@yahoo.com.br

05notícias do santuáriosantuariosantaedwiges.com.brmarço de 2018

CELEBRAÇÃO DOS SANTOS ESPOSOS

O (a) leitor (a) do Jornal Santa Edwi-ges já está habituado a ler que a vocação é Dom de Deus; é chamado especial que Deus faz a cada um em particular e que exige de nós uma resposta. Nós? Quem? Todos aqueles e aquelas que foram bati-zados e que vivem a dinâmica da parti-cipação comunitária, do seguimento do mestre, enfim do cristão, da cristã.

O nosso batismo é um marco que en-volverá toda a vida, embora a maioria dos cristãos não recorde o dia de seu batismo pela tradição católica de se batizar ainda criança, os seus passos na fé e os compro-missos assumidos em torno desta mesma fé sempre serão influenciados por este momento especial.

Contudo, não podemos limitar o batismo há um dia, um acontecimento com álbum de fotos, filme ou simplesmente para ter-mos um bom padrinho ou boa madrinha.

É preciso acima de tudo, vivenciar o nosso batismo, ou seja, recordar que fo-mos neste dia inseridos na vida de Cristo para vivermos como ele viveu, é se empe-nhar num caminho constante de conver-são e participação na vida comunitária.

Pelo batismo nós também nos torna-mos vocacionados, ou seja, fomos cha-mados por Jesus para uma vida Santa, uma vida diferente, uma vida SEPARA-DA. Não quero dizer isolada ou simples-mente longe da realidade ou alheia, mas separada no sentido de mais empenhada, mais fiel, mais aprofundada nos misté-rios de Deus e sua vontade.

Uma vida verdadeiramente vocaciona-lizada, marcada por uma opção que de-fine a nossa linguagem, os nossos gestos e nossas atitudes. Em outras palavras ser vocacionado (a) é viver como cristo vi-veu, pensou, agiu, lutou...

Se assim vivermos estaremos com Cris-to assumindo a ação de VOCACIONA-LIZAR. Ter as mesmas atitudes de Jesus conforme orienta Paulo à comunidade dos Filipenses (cf. Fil 2, 5 ss), com a vida cristã bem praticada também chamar, orientar.

O Centro Juvenil Vocacional (CJV) já começou a promover suas atividades para a juventude. Dezenas de jovens vin-dos das cidades de Apucarana e Londri-na passaram o feriado de Carnaval jun-tos, numa pegada fraterna e orante.

Nos últimos anos temos proposto a “Convivência de Carnaval” para os jo-vens, evento para celebrar e estreitar laços numa ambiência apropriada e saudável para os nossos jovens. Em 2018, diferen-temente, oportunizamos o “Retiro de Car-naval para Jovens” que aconteceu entre os dias 10 e 12 de fevereiro em Londrina, no Centro Juvenil Vocacional.

Todo o grupo de jovens PJS, do San-tuário São José, em Apucarana, esteve no Retiro de Carnaval, e também alguns jovens de Londrina. Propomos a eles um feriado para aprofundar a mística do Ciclo Pascal: viver a Quaresma como um tempo de purificação e preparação para o mistério Pascal.

As primeiras comunidades cristãs eram reconhecidas pela sua conduta moral por causa daquilo que celebra-vam nas liturgias. Por isso, o desejo era de mostrar aos jovens que é necessário estar atento aos sinais e propostas de liberdade que a Palavra de Deus nos apresenta e que conduzem do deserto para a vida nova da Páscoa.

Viver e celebrar a Páscoa de Jesus!

Nossos imaginários foram um deserto, um mosteiro e uma festa. Assim, nossa

Vocacionalizar...“Antes mesmo de te formar no ventre materno, eu te conheci; antes

que nascesses, eu te consagrei…” (Jer 1,5)

Se realmente nos convencer de que Deus nos chama por meio do Filho Jesus, nos consagra pelo Batismo e nos envia com a força do seu Espírito Santo estare-mos cada vez mais sendo instrumentos de vocação no mundo.

Nós viemos à existência por um cha-mado de Deus à vida, como o profeta Jeremias somos escolhidos e consa-grados desde o ventre materno. Não pedimos para nascer, mas aceitamos o amoroso chamado de Deus para sermos pessoas de fé, de esperança e caridade. Tornamos-nos criaturas através do cha-mado à vida, nos tornamos discípulos pelo chamado à santidade no Batismo, nos tornamos instrumentos em que Deus se serve para vocacionar a Igreja e o mundo com sua graça!

Jovem! Vamos aceitar esse desafio?

ORAÇÃO DO JOVEM VOCACIONADO

Senhor Jesus Cristo! Foi com muito amor e depois de muita oração que es-colhestes e chamastes os Apóstolos para continuar vossa Igreja.

Também eu, com muito amor e com muita insistência, vos faço esta oração: Chamai muitos jovens, rapazes e moças, para o serviço na vossa Igreja.

Distribuí com generosidade entre a ju-ventude a graça da vocação matrimonial, sacerdotal, religiosa e missionária.

Mostrai-me, também, qual o caminho de vida que devo seguir e que ministério posso assumir para melhor servir ao povo de Deus. Senhora Aparecida, Mãe e pa-droeira de nosso imenso Brasil, eu admi-ro vossa disponibilidade para com Deus. Quero imitar-vos. Ajudai-me. Amém.

Juventude

proposta foi um retiro de refle-xão, oração, silêncio e ação com as proprie-dades da espiri-tualidade jose-fino-marelliana. Vários foram os temas para re-flexão: Deus se comunica com a humanidade; O b s e r v â n c i a quaresmal; Das trevas à Luz; Mística pascal;

Impulsionar a vida; e, Igreja em saída.

É interessante como os jovens se sen-tem acolhidos no CJV e se apropriam dos espaços. Cada jovem encontrou o seu cantinho confortável para fazer sua meditação e oração pessoal. Os desta-ques do Retiro, segundo os próprios participantes, foram a adoração ao San-tíssimo e a oportunidade de manusear a bíblia, interpretando e compreendendo melhor através da Leitura Orante.

Outras atividades foram desafiado-ras, como: ficar em silêncio durante um dia todo, rezar às três horas da manhã como fazem os monges; fazer visitas missionárias nas casas do bairro, prin-cipalmente à lares onde havia pessoas doentes ou às famílias de falecidos re-centes. Não podemos deixar de men-cionar os momentos free em que os jo-vens aproveitaram para conversar, para tocar violão, flauta, cájon, ukulele, para cantarem e brincarem, tudo de maneira bem descontraída e saudável.

A intenção é que os jovens sejam des-pertados para aproximar cada vez mais as atitudes da vida aos valores do Evan-gelho do Reino. Caro leitor, contamos com a sua ajuda para que outros jovens saibam deste ambiente que se dedica à humanização e evangelização das ju-ventudes. Acompanhem-nos pelas redes sociais e site!

Ismael G. Frare OSJ

especial06 santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2018

Pe. Marcelo Ocanha - OSJAnimador Vocacionalepicuro7@bol.com.br

Vocações

Retiro de Carnaval para Jovens“... aprofundar a mística do Ciclo Pascal: viver a Quaresma como um

tempo de purificação e preparação para o mistério Pascal.”

formação07santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2018

Pe. Mauro Negro - OSJBiblista PUC Assunção - São Paulo - SPmauronegro@uol.com.br

PRIMEIRA CARTA DE SÃO PAULO AOS CORÍNTIOS (1ª PARTE)A primeira carta aos Coríntios

é um dos mais importantes escritos do Novo Testamento. Paulo, vivendo em Corinto e amando aquela comunidade,

defende sua fé identidade cristã.

A Cidade de Corinto — Corinto era a capital da região grega da Acaia, uma cidade senatorial, isto é, com um cônsul que tinha poderes oriundos do senado ro-mano. Fundada há centenas de anos an-tes da era cristã, Corinto teve percalços

e destruições em sua história, mas com Júlio César, em 44 a.C., pôde iniciar um notável desenvolvimento. Nesse período, ela renasceu como que das cinzas e, com o sucessor de Júlio César, Otaviano Au-gusto, em 27 a.C., recebeu a identidade

de capital da província, governada por um cônsul e com um afluxo incessante de migrantes vindos de todos os lados do Império.

Em Corinto havia dois portos que, de lados opostos, ligavam a Ásia à Europa. Era, portanto, uma cidade de passagem, com todas as característi-cas que isto implica. Havia ali os mais diversos costumes e línguas, as mais conflitantes posições filosóficas e reli-giosas. Certamente os judeus constitu-íam importante grupo. Lá existiam os cultos egípcios a Serápis e a Isis; o cul-to à “grande mãe”, Cibele, da Frígia; o culto aos deuses romanos como Vênus, chamada entre os gregos de Afrodite. Além disso, havia os cultos locais, dos deuses Possêidon, Esculápio, Meli-certe e Palêmon. Cada um deles com templos, festas, devoções, expressões cultuais e costumes os mais variados.

A quantia de escravos era enorme, superando a de homens livres. Isso terá um notável reflexo na comunidade cris-tã de Corinto. O comércio e os transpor-tes eram o forte da cidade e a oferta de diversão, especialmente de cunho sexu-al, era um subproduto de grande impac-to social. Corinto era uma cidade licen-ciosa, cheia de luxúria e prazeres. Ali, Paulo estabeleceu um posto avançado em direção ao Ocidente. Ali foi funda-da uma Igreja que dará à grande Igre-ja dois dos mais preciosos escritos do Novo Testamento, a primeira e a segun-da carta aos Coríntios. Onde existe uma supervalorização do lucro, se cria um movimento frenético de mercadorias e pessoas, e existe também uma resposta

de vazio e uma consequente busca de pra-zeres. Corinto apresentava esta realidade. Para lá Paulo se dirigiu sabendo que estava escolhendo um posto central, de onde po-derá dirigir-se para muitos outros lugares.

Paulo em Corinto — Paulo chegou a Corinto na sua segunda viagem missio-

nária, em meados do ano 49, fazendo de lá a última etapa da caminhada. Em Atos do capítulo15, versículo 36 ao capítulo 18, versículo 22, encontramos os relatos dessa viagem. Paulo vinha de uma experiência muito negativa em Atenas. Lemos, em Atos 17,22–31, que Paulo buscou, no areópago da grande cidade de Atenas, apresentar seus argumentos com elaborados concei-tos filosóficos e técnicas retóricas. Mas foi infeliz nos resultados quando mencionou a ressurreição como principal elemento do anúncio (Atos 17,32). A maioria o despre-zou e não deu atenção ao Evangelho. Al-guns poucos aceitaram receber a Boa Nova (Atos 17,34). Talvez encontremos um eco dessa rejeição da parte dos atenienses a respeito do Evangelho apresentado por Paulo em 1 Coríntios 1,21. Lemos: “Já que o mundo, com a sua sabedoria, não reconheceu a Deus na sabedoria divina, aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura de sua mensagem.”

Contudo, Paulo também percebeu que devia ter uma postura diferente no con-fronto com o cosmopolitismo de Corin-to. Talvez seja este estado de espírito que podemos ler em 1 Coríntios 2,1–5: “Também eu, quando fui ter convosco, irmãos, não fui com o prestigio da elo-quência, nem da sabedoria, anunciar-vos o testemunho de Deus. Julguei não dever saber coisa alguma entre vós, senão Je-sus Cristo, e Jesus Cristo crucificado. Eu me apresentei em vosso meio num estado de fraqueza, de desassossego e de temor. A minha palavra e a minha pregação es-tavam longe da eloquência persuasiva da sabedoria; eram, antes, uma demonstra-ção do Espírito e do poder divino, para que vossa fé não se baseasse na sabedo-ria dos homens, mas no poder de Deus” (1 Coríntios 2,1–5).

Paulo, mosaico do mosteiro de Delfos, sec. 11, Grecia

16/03/1951 ABRAÃO ALVES PRAEIRO 01/03/1976 ADRIANA LUCINDA DE ALMEIDA ANDRADE 12/03/1976 ADRIANA SEVERINA DA SILVA MARTINS 12/03/1993 ANA ALICE SOUZA SANTOS 06/03/1974 ANA PAULA CASSIANO BISPO 30/03/1979 APARECIDA FREIRE LIMA 13/03/1969 AVANI FRANCISCO ASSIS DE ANDRADE 25/03/1940 BENEDITO ASSUNÇÃO COIMBRA 18/03/1979 CÍCERA GOMES PALMEIRA 16/03/1977 DULCIENE DA SILVA 17/03/1978 EDIMILSON DE LIMA 02/03/1951 EDITE HENRIQUE DA SILVA OLIVEIRA 15/03/1957 EDSON INCHIDA 31/03/1985 EDVANHA ANCELMO DA SILVA 02/03/1989 ELIANE VIEIRA ALVES 01/03/1961 ELIAS ALVES FERREIRA 17/03/1968 ELIZABETH COLOGNESI 13/03/1931 ELZA CONCEIÇÃO GENARO 25/03/1979 ENALIA REIS MACHADO ARAUJO 20/03/1981 FABIOLA MARIA DA SILVA 20/03/1972 FRANCISCA FRANCILENE DE FREITAS MOTA 22/03/1963 FRANCISCO DAS CHAGAS M. DA SILVA 27/03/1970 FRANCISCO N. B, SOUSA 14/03/1942 GENTIL TEODORO DE MENEZES 17/03/1950 GLORIA GIORGETE 24/03/1977 JAILDA FERREIRA DA SILVA 24/03/1974 JOÃO ALCENIO LISBOA24/03/1970 JOÃO CARLOS CREMA 10/03/1990 JOCELMA COSTA DE ARAUJO 13/03/1955 JOEL GONÇALVES RIBEIRO 10/03/1959 JORGE LUIZ QUINA DE MORAES

10/03/1969 JOSÉ ANTONIO SANTOS DA TRINDADE 02/03/1958 JOSÉ CAETANO SOBRINHO 17/03/1972 JOSÉ MARCELO CAETANO DA SILVA 10/03/1972 JOSÉ PEDRO SOBRINHO 23/03/1959 JOSÉ VALDO DE OLIVEIRA 27/03/1946 JUAREZ MATIAS DE SOUZA 31/03/1966 LIGIA MARIA MOTA COSTA08/03/1972 LUCIANA GANGI VITALI 04/03/1964 LUCILA F. C. DEL NERO 04/03/1971 LUIZ PRAXEDES DE SOUZA 19/03/1973 MÁRCIA DE FÁTIMA TEIXEIRA 31/03/1975 MARCIA MARIA F. MARQUES 03/03/1943 MARI0 RODRIGUES DE SOUZA 28/03/1943 MARIA DE LOURDES DA SILVA NASCIMENTO 31/03/1969 MARIA DE OLIVEIRA ARAGÃO 04/03/1967 MARIA APARECIDA DA SILVA 21/03/1976 MARIA APARECIDA FERREIRA PESSOA 29/03/1942 MARIA APARECIDA MENDES FERREIRA 04/03/1983 MARIA CELMA CUNHA OLIVEIRA 09/03/1980 MARIA CLEONICE DE ARAUJO 30/03/1968 MARIA DA CONCEIÇÃO VIEIRA ALVES 13/03/1940 MARIA DAS GRAÇAS DOS SANTOS 11/03/1963 MARIA DE FÁTIMA ALVES PINTO 15/03/1952 MARIA DE LOURDES DA SILVA MORAES 24/03/1967 MARIA DE LOURDES SOUZA NASCIMENTO 25/03/1977 MARIA ERONILDA PEREIRA FEITOSA 06/03/1964 MARIA HELENA DA SILVA 12/03/1960 MARIA HELENA V. BARROS 28/03/1944 MARIA J. DOS SANTOS 23/03/1945 MARIA JOSÉ DIAS DE OLIVEIRA GABRIEL 25/03/1948 MARIA JOSÉ DO NASCIMENTO

PARABÉNS AOS DIZIMISTAS QUE FAZEM ANIVERSÁRIO NO MÊS DE MARÇO

Parabéns!

19/03/1963 MARIA JOSÉ DOS SANTOS 22/03/1962 MARIA LUIZA DA SILVA 22/03/1987 MARILIA DOS SANTOS FREITAS 09/03/1971 MARLENE LOPES GOMES CARVALHO 18/03/1982 MARLENY DE JESUS SANTOS MOTA 20/03/1974 MAURICIO JOAQUIM ALENCAR 30/03/1943 NADIR MARTIN BRITO 02/03/1955 NELSON REZENDE 03/03/1971 PAULA APARECIDA VICENTE 22/03/1964 PAULO VICENTE MARTINS 07/03/1995 RAFAEL RAIMUNDO DA SILVA 08/03/1949 SANDRA REGINA SANTANA DA CRUZ 28/03/1976 SEVERINA JOANA DA SILVA 06/03/1990 SILAS SANTOS SÁ 21/03/1990 SIMONE BARBOSA DIAS 17/03/1977 THAIS MOURA GREGÓRIO 23/03/1971 VALÉRIA FERRARI TONCHE DA SILVA 30/03/1998 VICTOR HUGO DIAS CAMARGO 25/03/1935 VILMA PAZ CARVALHO

RECADO DO DÍZIMO:

DÍZIMO

“Dízimo é amor. É por isso que, quanto mais partilhamos, mais temos.”

Obrigado aos que são dizimistas e aos que ainda não são, convidamos a fazer a experiência.

CAMPANHARESTAURE O SANTUÁRIO

O NOSSO MUITO OBRIGADO!

Alexsandra B. DiasAmanda Maciel GomesAndrei KarzeminskiItala Maria Joana C. de SáJoarez Matias de SouzaJoeliza Celestina de SáJorge e Helena AlbuquerqueMaria Roberta Sônia Maria Cesari