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Salão Automóvel do Porto encheu Exponor • Terceiro Salão Automóvel do Porto e primeira edição do AUTO Business • 90% das marcas de automóveis presentes em Portugal • Várias estreias nacionais Págs. I V e V CONTRATO Nº 594655 9 720972 000037 01692 Nº 310 Limitada a 500 unidades Porsche 911 turbo com versão (ainda) mais exclusiva Pág. XI Estreia “joker lap” no WTCC Tudo a postos para corridas de Vila Real Pág. IX Vendas mantêm crescimento Mercado nacional cresceu 6,4% em maio Pág. VI Tecnologia Mazda Cosmo Sport com motor rotativo tem 50 anos Pág. X

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Salão Automóvel do Porto encheu Exponor• Terceiro Salão Automóvel do Porto e primeira edição do AUTO Business

• 90% das marcas de automóveis presentes em Portugal

• Várias estreias nacionaisPágs. I V e V

CONTRATO Nº 5946559720972

000037

01692

Nº 310

Limitada a 500 unidadesPorsche 911 turbo com versão (ainda) mais exclusivaPág. XI

Estreia “joker lap” no WTCCTudo a postos para corridas de Vila RealPág. IX

Vendas mantêm crescimentoMercado nacional cresceu 6,4% em maio Pág. VI

Tecnologia Mazda Cosmo Sport com motor rotativo tem 50 anosPág. X

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IIIsexta-feira, 16 de junho 2017

Salão Automóvel do Porto está consolidado

A Exponor recebeu, no último fim de semana, o terceiro Salão Automóvel do Porto

e o primeiro AUTO Business - Salão de Veículos Comerciais e Soluções de Financiamento para Empresas. Os eventos foram organizados pela Feira Internacional do Porto, em parceria com ARAN.

Esta nossa parceria com a Exponor permite que o setor possa ter acesso a um espaço de negócio privilegiado e que o público possa ter contacto com uma vasta gama de veículos de diferentes marcas a preços muito competitivos. Isso é, de facto, muito interessante para nós.

O balanço que fazemos é positivo e em termos de público houve uma afluência muito razoável, até tendo em conta a excelente divulgação do evento que a Exponor fez para a edição de 2017 deste evento.

Ainda não temos dados definitivos, mas, a julgar pelas primeiras reações, acreditamos que o objetivo número um, o da rentabilidade das empresas expositoras no salão, foi atingido. Acreditamos que houve motivação para os expositores.

Ao cabo de três edições, acreditamos, na ARAN, que este evento já está cimentado no panorama automóvel e de feiras nacionais, pelo que será, ao que tudo indica para manter. Claro que ainda teremos de reunir com a Exponor, mas, repito, à partida em 2018 voltaremos a realizar este salão.

O Salão Automóvel do Porto está consolidado, o que há quatro ou cinco anos não seria de prever.

Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel | Diretor: António Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Fátima Neto, Nelly Valkanova, Bárbara Coutinho, Tânia Mota, Joana Leal e Kima Sayberdieva | Arranjo Gráfico e Paginação: Célia César, Flávia Leitão e Mário Almeida | Propriedade, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica Contactos: Rua Faria Guimarães, 631 • 4200-191 Porto Tel. 225 091 053 • Fax: 225 090 646 • [email protected] • www. aran.pt | Periodicidade mensal | Distribuição gratuita aos associados da ARAN

EditorialANTÓNIO TEIXEIRA LOPES

Presidente da direção da ARAN

O Espírito do Caramulo, prova de velocidade e re-gularidade na rampa do Caramulo, organizada

pelo Museu do Caramulo e pelo Clube Automóvel de Viseu, re-gressou no dia 4 de junho.

Considerado como o “aque-cimento” para as provas anuais no traçado da rampa, a prova do Espírito do Caramulo assume um traçado com cerca de 2800 me-tros de extensão, pela serra acima, sendo há muito um ícone do pa-norama automobilístico nacional pelas suas características técnicas que potenciam a velocidade e lhe conferem um carisma especial.

Para além da prova de veloci-

dade, a edição deste ano voltou a contar com a categoria de regu-laridade, que permite a partici-pação de automóveis sem o arco de segurança (roll-bar), além de possibilitar a inscrição de partici-pantes que preferem este modelo ao da velocidade. No seguimento de edições anteriores, em 2017 a organização voltou a apostar na participação de pilotos femininas, reconhecendo assim a sua impor-tância no desporto automóvel.

Presente também na subida da rampa esteve o o ex-campeão de Rali Cross, Hugo Lopes, que par-ticipa neste momento no Chal-lenge DS3 R1, e que fez fazer co--drives ao longo da prova.

Espírito do Caramulo regressou no início do mês

A Segunda Edição do dia Nacional do Reboca-dor realizou-se no úl-timo domingo (11 de

junho), na Batalha. Rui Boques, da empresa Rui Boques, faz um balanço positivo da iniciativa. “Esta foi a segunda vez que or-ganizamos este dia e mais alento nos dá para continuar em fren-te. No rescaldo, e em forma de resumo, podemos dizer que foi um sucesso. Estavam marcadas, à partida, 70 empresas de rebo-que, cerca de 78 reboques, 280

participantes e 12 expositores”, salienta o empresário.

“Muito obrigado a todos, desde patrões, funcionários, fa-mília e amigos das empresas de reboque representadas. É para vocês que trabalhamos para que este evento seja possível. Muito obrigado também aos nossos expositores/patrocinadores, con-tamos com vocês para dar mais visibilidade aos nosso encontro e sabemos que contam com este nosso evento para promover as vossas atividades comerciais.

Esperamos ter merecido a vossa confiança e para o ano cá estare-

mos de novo”, acrescentou Rui Boques.

O profissional deixou ainda uma palavra de apreço à Rebo-ques Sousa, onde o evento teve lugar. Rui Boques agradeceu ainda ao presidente da ARAN e staff pela presença no evento.

Dia Nacional do Rebocador reuniu 70 empresas

A ARAN vai realizar de 28 de junho a 6 de julho o curso

“Sistemas Multiplexados” em Coimbra-Lousã. O curso tem duração de 25 horas e será mi-nistrado em horário pós-laboral (19h00 às 23h00).

Terá lugar nas instalações

da Vítor M. Simões - Unipes-soal, Lda (Polo Empresarial, Lote 5 - Casal de Ermio, 3200-010 LOUSÃ. Tel. 239095108 / 239994014). Os objetivos dos curso são identificar e caracte-rizar sistemas multiplexados; Diagnosticar origens de avarias;

analisar a arquitetura elétrica do veículo e identificar as unidades eletrónicas de comando que es-tão ligadas à rede de multiple-xagem; diagnosticar, verificar e substituir unidades eletrónicas de comando; e diagnosticar e substi-tuir cabos de multiplexagem.

Curso “Sistemas Multiplexados” em Coimbra-Lousã

Rui Boques faz um balanço positivo

A ARAN promove de 19 a 23 de junho o curso “Sis-

temas Common Rail” em Lei-ria. O curso tem duração de 20 horas, sendo ministrado em horário pós-laboral (19h00--22h00).

O local da formação é a Reboques Sousa I, Lda (EN 1, No 51 - Santo Antão, 2440- 053 Batalha. Tel. 244767540).

A prova de velocidade e regularidade “encheu” a rampa.

Formação de Sistemas Common Rail em Leiria

Mais informações em www.aran.pt.

A ARAN irá realizar de 26 a 29 de junho de 2017 o cur-

so “Introdução ao Diagnóstico – Equipamentos de Medição” na Madeira. O curso tem du-ração de 16 horas. O horário é pós-laboral (19h00 até 23h00). A iniciativa terá lugar no Cen-tro de Formação Profissional da

Madeira (Estrada Comandante Camacho de Freitas, 9020-148 Funchal. Tel. 291 701 090).

“Introdução ao Diagnóstico – Equipamentos de Medição” na Madeira

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sexta-feira, 16 de junho 2017IV Vsexta-feira, 16 de junho 2017

vidades e que promete elevar as viagens de lazer e profissionais a um novo patamar.

A Honda apresentou, pela primeira vez em Portugal, o novo Civic Type R que, com a

sua potência de 320 cv e os 400 Nm de binário, conseguiu re-centemente um tempo recorde na famosa pista de Nürburgring.

A Mitsubishi teve como no-vidades o Space Star 2Tone, o L200 Strakar CC Spot edition e o Rodado Simples traseiro Fuso Canter 4WD.

A Mercedes também esteve presente em força. Desde o novo GLA ao Classe E Coupé, passan-

do pelo Classe E All Terrain, a marca alemã mostrou também o AMG GT C.

A Renault mostrou o novo Captur (com um design mais distintivo e com a versão Initiale Paris) e o novíssimo Koleos, ro-tulado como um passaporte para viagens de aventura em classe executiva.

A Dacia deu enfase à nova carrinha Logan MCV, que ga-nha um estilo das carrinhas 4x4, e mostra ainda o renovado Dus-ter dCi 110 EDC, com caixa de velocidades automática.

A Peugeot reservou para o Sa-lão Auto do Porto o lançamento da nova geração 5008, que passa

a ser assumidamente um SUV de sete lugares do segmento C, com uma configuração (2+3+2), abandonando de vez o conceito monovolume. O modelo ado-ta uma identidade própria, em termos de conceito e dos vastos conteúdos e tecnologias que ofe-rece aos clientes, acrescentando ainda o facto de ser classe 1 nas portagens

A Hyundai levou à Exponor

duas estreias nacionais. A nova i30 SW, onde a elegância e a versatilidade se encontram, e a H350 SWB de sete lugares.

Estreias e antestreias

Ainda durante o Salão Auto do Porto, a Opel realizou o pré--lançamento da nova Insignia e do seu SUV.

A Mazda, através da sua rede de concessionários, marcou pre-sença pela terceira vez neste cer-tame, onde revelou toda a gama. O destaque foi, contudo, o novo Mazda CX-5, a mais recente novidade da marca. As vendas do modelo no nosso país terão início no final do verão. O novo Mazda CX-5 estreou-se, assim, junto do público nacional, de-pois de também ter estado em diversos salões internacionais, nomeadamente em Los Angeles, em 2016, e em Genebra, já este ano.

A Volkswagen revelou o Ar-teon. O modelo, que substitui

o Passat CC na gama da marca alemã, tem 4862 mm de com-primento, 1871 mm de largura, 1427 mm de altura e uma dis-tância entre eixos de 2841 mm. A bagageira tem 563 litros. O Arteon, que chega ao mercado ainda este mês, será concorrente de modelos como o BMW Sé-rie 4 Gran Coupé ou Audi A5

Sportback. Os preços serão su-periores em cerca de 4000 eu-ros face à versão equivalente do Passat.

Realce ainda para o stand da Toyota, em que esteve em des-taque a tecnologia híbrida da marca. Os híbridos do constru-tor japonês assinalam 20 anos de existência em 2017.

A Exponor recebeu, no passado fim de semana, o terceiro Salão Automóvel do Porto e a primeira edição do AUTO Business – Salão de Veículos Comerciais e Soluções de Financiamento para Empresas. Os eventos foram organizados pela Feira Internacional do Porto, em parceria com ARAN. Os eventos simultâneos contaram com a participação de 90% das marcas de automóveis presentes no mercado português e tiveram várias estreias nacionais.

AQUILES [email protected]

O terceiro Salão Auto-móvel do Porto e o AUTO Business – pri-meiro Salão de Veí-

culos Comerciais e Soluções de Financiamento para Empresas encheram a Exponor de 8 a 11 de junho. Houve lugar a algu-mas estreias de novos modelos de algumas das mais de 30 mar-cas presentes nas duas exposi-ções simultâneas.

Organizados pela Exponor – Feira Internacional do Porto, em parceria com a ARAN, os dois salões – que reuniram uma vasta gama de veículos novos e seminovos – contaram com a participação de 90% das mar-cas de automóveis presentes no mercado português e apresenta-ram, em primeira mão, aos 35 mil visitantes esperados, as suas

últimas novidades, promoções, test-drives e animação.

O presidente da ARAN, An-tónio Teixeira Lopes, considera que “a parceria com a Exponor permite que o setor possa ter acesso a um espaço de negócio privilegiado e que o público pos-sa ter contacto com uma vasta gama de veículos de diferentes marcas a preços muito compe-titivos”.

Opções para vários gostos e carteiras

A Tesla mostrou, pela primei-ra vez numa exposição nacional,

a sua visão de mobilidade 100% elétrica, mantendo de pé a mis-são de tentar acelerar a transição do mundo para a energia susten-tável com a sua gama de veículos elétricos. Os visitantes puderam descobrir alguns modelos da marca norte-americana, como o

S (primeiro sedan premium) ou o X (um utilitário seguro e rá-pido).

A BMW lançou, a nível na-cional, o Série 5 Touring, um veículo versátil, equipado com tecnologia de ponta, que oferece espaço para todo o tipo de ati-

Marcas levaram lançamentos ao Salão Auto do Porto e AUTO BusinessO evento contou com 90% das marcas presentes no mercado português

Houve lugar a algumas estreias de novos modelos de algumas das mais de 30 marcas presentes nas duas exposições simultâneas

Foram várias as estreias nacionais

A Exponor contou mais de 30 marcas

A organização estima que tenham ido à Exponor cerca de 35 mil pessoas

No total, 27 marcas e mais de 500 veículos estiveram em exposição ao longo dos quatro dias do evento

Vinte e sete marcas

No total, o evento contou com 27 marcas e mais de 500 veículos em exposição. Aston Martin, Audi, BMW, Citröen, Dacia, Ford, Honda, Hyundai, Jaguar, Kia, Maserati, Mazda, Mercedes, Mini, Mitsubishi, Nissan, Opel, Peugeot, Porsche, Renault, Seat, Skoda, Smart, Tesla, Toyota, Volvo e Volkswagen mostraram as respetivas gamas aos 35 mil visitantes que a organização estimava, à partida, receber.

Foi a terceira edição do Salão Auto do Porto

As propostas para empresas estiveram em realce no AUTO Business

Ao todo, eram mais de 500 as viaturas em exposição

Um total de 27 marcas estiveram presentes

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sexta-feira, 16 de junho 2017VI

AQUILES [email protected]

O mercado português de automóveis ligeiros (veículos de passagei-ros e comerciais) au-

mentou 8% entre janeiro e maio de 2017, em comparação com o período homólogo, para um total de 117 259 unidades. Em maio, o mercado teve uma subida de 13,7% relativamente a igual mês do ano anterior, ascendendo a

um total de 26 770 veículos li-geiros.

Por marcas, a líder Renault voltou a ganhar distância face à concorrência. Peugeot e Volks-wagen fecharam o “pódio”. A Renault, Nissan e Fiat foram as marcas que mais cresceram entre as do “top” dez no acumulado do ano. Em sentido contrário, Volks-wagen (-4,1%), e Opel (-1,2%) foram, entre as dez marcas mais vendidas, as que registaram pior performance.

Ligeiros de passageiros caem no mês

Por segmentos, em maio fo-ram vendidos em Portugal 23 652 automóveis ligeiros de pas-sageiros, ou seja, mais 13,4% do que no mês homólogo do ano anterior.

No acumulado de 2017 as vendas de veículos ligeiros de passageiros totalizaram 102 351 unidades, o que se traduziu numa variação positiva de 7,5% relati-

vamente a período homólogo de 2016.

Quanto aos comerciais ligei-ros, no mês passado venderam-se no nosso país 3118 unidades, mais 15,5% do que no mesmo mês de 2016. As vendas acumuladas do ano foram de 14 908 veículos, o que representou um aumento de 10,6% em relação ao período ho-mólogo do exercício anterior.

Quanto aos veículos pesados de passageiros e de mercadorias, verificou-se em maio um cres-cimento de 3,9% em relação ao mês homólogo do ano anterior, tendo sido comercializados 401 veículos desta categoria. Nos cin-co primeiros meses de 2017, as vendas situaram-se nas 2032 uni-dades, mais 0,4% face ao mesmo período do ano passado.

Mercado nacional cresceu 6,4% em maio

A Renault continua a fugir do pelotão

A Mabor, marca de pneus portuguesa, tem um novo site. Em www.ma-bor.pt os automobilistas

podem de uma forma rápida e intuitiva encontrar informação sobre a gama de produtos Mabor, as suas características e o produto mais adequado tendo em conta a tipologia do veículo que possui.

A nova plataforma Mabor disponibiliza ainda de forma resu-mida e sucinta os principais mar-cos da já longa história de uma marca que continua a ser uma referência em Portugal. Com mais de 70 anos, a Mabor é um "case study" no mercado nacional quer pela longevidade, quer pela eleva-da notoriedade da marca.

Marco Silva, diretor de ma-rketing da Continental em Por-tugal, destaca o enorme reco-nhecimento e notoriedade que a marca continua a ter no mercado nacional que se traduz nas vendas dos produtos Mabor”.

Com uma imagem mais mo-derna e mais "clean" em linha com o posicionamento da marca, a nova plataforma foi desenvolvida alinhada com o que são as direti-vas globais da comunicação digital e adapta-se a qualquer dispositivo móvel de acesso à internet.

A aposta da marca nesta nova plataforma está também rela-cionada com a forma como os consumidores se relacionam hoje com as marcas e especificamente no que se refere ao consumo de pneus. “As plataformas digitais são hoje uma fonte de informação privilegiada para o consumidor. É fundamental que as nossas plata-formas estejam alinhadas com as necessidades de informação do consumidor e sejam de fácil e rá-pida consulta e onde estes possam encontrar informação muito ob-jetiva”, destaca o responsável.

Mabor com nova presença online

A empresa realça a simplificação

A Mercedes comerciali-zou 193 741viaturas em maio em todo o mundo (+13,5%). Desde o iní-

cio do ano, a marca alemã entre-gou 934 965 automóveis novos a clientes, mais 14,3% que no ano anterior. Comparativamen-te com 2016, mais de 100 mil clientes optaram pela Mercedes.

A marca estabeleceu um novo recorde de vendas na Europa nos primeiros cinco meses do ano, com um crescimento de 13,7% e 84 472 unidades entregues. Só no mercado alemão, o maior a nível europeu, foram entregues a clientes 27 413 automóveis, mais 4000 unidades do que em maio de 2016. Reino Unido, França, Suíça, Suécia, Polónia e Norue-ga apresentaram igualmente um crescimento assinalável, em al-guns casos acima dos 25%.

Na região Ásia-Pacífico, a Mercedes entregou 72 095 veículos no mês de maio, um crescimento superior a 25%. O mercado chinês contribuiu para este excelente resultado com 50 015 unidades comercializadas, mais 32,2% que no mês ante-rior. Além da China, a Coreia do Sul, a Austrália, Taiwan e a India contribuíram também para o sucesso de vendas nesta região.

Nos primeiros cinco meses de 2017, a região NAFTA regis-tou um crescimento assinalável ao ter comercializado 158 505 unidades, com os EUA a contri-buírem para com 132 966 uni-dades.

Modelos compactos em alta

A procura pelos modelos

compactos da Mercedes con-tínua em alta. Entre janeiro e maio deste ano, cerca de 250 mil unidades foram entregues a novos clientes em todo o mun-do. Em maio, foi igualmente entregue o Classe A número três milhões desde que, há 20 anos, a primeira geração deste modelo foi lançada.

O Classe E Limousine e Sta-tion apresentaram um cresci-mento de 75,4% face a abril (30 866 unidades entregues), com as vendas da Station a duplicarem face a 2016.

As vendas dos coupés, ca-briolets e roadsters cresceram 30,7% em maio para um total de 14 945 unidades. Entre os modelos com maior procura, destaque para o C Coupé e C Cabriolet, com o S Cabriolet a registar um mês especialmente forte de vendas.

Smart com quebra de 4,8%

Com um total de 12 201 novos clientes a optarem por uma versão Fortwo ou Forfour, a Smart registou, ao contrário da Mercedes, uma queda de 4,8% nas vendas mundiais em maio. No acumulado do ano, as 57 309 matrículas representam uma queda de 5,1% face ao pe-ríodo homólogo de 2016.

Por modelos, destaque para o Fortwo cabrio. A procura tem sido especialmente forte nos mercados europeu e asiático.

Mercedes com maio forte

A marca estabeleceu um novo recorde de vendas na Europa até maio.

RENAULT CADA VEZ MAIS LÍDER

janeiro a maioUnidades % % no Mercado

  2017 2016 Var. 2017 2016Renault 17.363 13.869 25,2 14,81 12,77

Peugeot 12.398 11.285 9,9 10,57 10,39 Volkswagen 8.794 9.173 -4,1 7,50 8,45

Mercedes-Benz 8.101 7.560 7,2 6,91 6,96 Fiat 7.630 6.522 17,0 6,51 6,00

Citroën 7.436 6.981 6,5 6,34 6,43 BMW 6.948 6.941 0,1 5,93 6,39 Opel 6.755 6.836 -1,2 5,76 6,29

Nissan 6.173 5.262 17,3 5,26 4,84 Ford 5.386 4.838 11,3 4,59 4,45

Fonte: ACAP

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VIIsexta-feira, 16 de junho 2017

A MAN anunciou que to-dos os seus autocarros irão cumprir a norma europeia ECE R66.02,

relativa aos capotamentos. Com efeito, o renovado Lion’s Coach, que será apresentado no salão Busworld, na Bélgica, de 20 a 25 de outubro, irá cumprir a norma, de acordo com a marca.

A norma relativa à resistência das superestruturas irá aplicar-se a todos os autocarros de Classe

II e III registados a partir de 9 de Novembro de 2017. A MAN decidiu, porém, dotar os seus modelos de Classe I (urbanos) das características técnicas para o cumprimento da norma ECE R66.02.

“Queremos oferecer o maior nível de segurança possível para os passageiros que viajam nos nossos autocarros, independen-temente da classe do veículo”, afirma, citado em comunicado, o

responsável de vendas de autocar-ros na MAN Truck & Bus, Rudi Kutcha.

Em caso de acidente, a es-trutura deve conseguir absorver substancialmente mais energia, de forma a manter o espaço de sobrevivência para os passagei-ros. De modo a cumprir com os requisitos legais, a MAN está a incorporar componentes fabrica-dos em aço de alta resistência na estrutura do veículo.

Autocarros urbanos MAN cumprem norma europeia para capotamentos

A norma ECE R66.02 apenas será obrigatória para autocarros de Classe II e III

A empresa tecnológica Continental iniciou uma investigação conjunta e uma colaboração com a

empresa de telecomunicações ja-ponesa NTT DOCOMO, Inc. de forma a melhorar as funções de infotainment e construir as bases para a comunicação sem fios entre o veículo e restantes sis-temas (V2X).

Durante os eventos Auto-motive Engineering Exposition 2017 (em Yokohama) e o Wire-less Japan Expo, as duas empresas demonstraram um protótipo de aplicação da tecnologia de co-municação móvel emergente 5G. Esta tecnologia de comunicação sem fios de alta performance está atualmente a ser definida e está na sua fase inicial. Está concebi-da para permitir uma mudança na velocidade de transmissão de dados, na qualidade de transmis-são e na velocidade de resposta (tempo de latência). A NTT DOCOMO está entre os líderes mundiais no desenvolvimento e estabelecimento do padrão 5G. A Continental desempenha um papel ativo na definição do que é necessário para os casos de futura utilização no setor automóvel e já começou a investigação básica.

“Com o 5G estamos na linha da frente”, disse Johann Hiebl, Diretor da Unidade de Negócios Infotainment & Connectivity. “Conectar os veículos está no topo dos nossos objetivos, mas para explorarmos plenamente as vantagens do veículo conectado precisamos de largura de banda, velocidade e tempos de resposta mais rápidos nas futuras redes ce-lulares”.

Ao experimentar protótipos de aplicações 5G, a Continental ganha um conhecimento mais

profundo de detalhes práticos e de potenciais campos para in-vestigação futura. “Ao combinar a experiência de mais de 20 anos da Continental em termos de co-nhecimentos sobre conectividade com o conhecimento da NTT DOCOMO em 5G, estaremos prontos para colher os benefícios da nova tecnologia assim que es-tiver totalmente disponível, o que deverá acontecer em 2022”, disse Hiebl.

Tornar visível o potencial do 5G

Praticamente todas as grandes tendências do setor automóvel envolvem conectividade: a maior segurança de condução não se ba-seia apenas em redes de sensores no automóvel e na interpretação em rede do sinal do sensor, mas também em informação adicio-nal vinda do exterior do veículo. Melhorar a eficiência da condu-

ção vai exigir cada vez mais es-tratégias de condução preditiva que levam em conta dados da plataforma através da cloud e os que chegam de outros veículos. A condução automatizada é um passo importante no sentido de ser atingido o objetivo de uma condução sem acidentes (Visão Zero) e dificilmente será conce-bida sem o horizonte eletrónico (eHorizon), que integra dados do mapa digital com dados de sen-sores para mapas atualizados e informação de trânsito em tempo real. “A disponibilização dos da-dos mais recentes é o combustível dos veículos conectados”, disse Robert Gee, Diretor de Product Management, Software & Con-nected Solutions and Telematics Systems Engineering, na Conti-nental Japão. “Quando os veícu-los ficarem em pé de igualdade no que diz respeito à Internet das Coisas, o tráfego de dados vai expandir-se dramaticamente. Os

atuais padrões celulares não estão preparados para isto. O 5G, no entanto, está”. A tecnologia 5G tem como objetivo fornecer até um milhão de ligações por qui-lómetro quadrado, permitindo muito mais dispositivos do que o 4G.

Durante as exposições tecno-lógicas de Yokohama e de Tó-quio, a Continental demonstrou o potencial técnico do 5G: com o seu protótipo de um sistema 5G de banda larga, a Continental e a NTT DOCOMO conseguem criar uma ligação de vídeo-chat em alta resolução entre os seus stands em ambos os espaços.

“O novo padrão celular 5G será capaz de conectar os veícu-los com outros utilizadores da estrada e com a infraestrutura de formas que ultrapassam a vos-sa imaginação”, disse Gee. Com

velocidades expectáveis de 10 gigabits por segundo (Gbps) e tempos de latência drasticamente reduzidos, que podem ser tão bai-xos como 1 milésimo de segundo (1 msec) numa ligação sem fios, estarão brevemente ao nosso al-cance novos e entusiasmantes uti-lizações e serviços. Entre eles es-tarão pelotões de alta densidade, atualizações de mapas em HD e partilha de sensores.

Um potencial chave do 5G re-side no seu baixo tempo de latên-cia. Esta velocidade de resposta pode ser usada para comunicação V2X. Depois de significativa-mente reduzidos os tempos de latência, a comunicação wireless entre veículos, com a infraestru-tura e com outros utilizadores da estrada, pode melhorar a base de dados para assistência à condução e condução automatizada. “Para que tudo isto seja possível temos agora de analisar a frequência e os detalhes de propagação de da-dos”, disse Gee said. “É por isso que os nossos mapas de estradas atuais incluem pesquisas sobre antenas e questões como quais são as frequências mais adequadas para veículos em movimento”.

Continental desenvolve tecnologia 5G para o carro conectado

A Continental demonstrou o potencial da tecnologia no Japão

Continental Pneus Portugal com lucro superior a um milhão

A Continental Pneus Portugal (CPP) aumentou os lucros 14% em 2016, ultrapassando a fasquia do milhão de euros, não obstante as vendas terem recuado 6%, para 67,4 milhões de euros, ainda assim “o segundo melhor resultado de sempre”, de acordo com a empresa.

Pedro Teixeira, diretor-geral da CPP, realça como “fatores decisivos” para os resultados obtidos no mercado nacional “o empenho e a dedica-ção da equipa e a coerência na estratégia da presença ativa nos diferentes canais de venda em toda a cadeia de negócio”.

Para este ano, as perspetivas apontam para um crescimento na ordem dos 1,5%.

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sexta-feira, 16 de junho 2017VIII

AQUILES [email protected]

A Fuso entregou o primei-ro reboque híbrido em Portugal. Adquirido pela Reboques Amadora, o

pronto-socorro foi construído com base na Fuso Canter HEV.

Este veículo foi produzido na unidade industrial do Tramagal e carroçado pela Basreal. É, portan-to, 100% nacional.

A Canter Eco Hybrid é pro-duzida na fábrica do Tramagal e é o primeiro camião na sua classe a receber um sistema híbrido e a ser produzido em série na Euro-pa. De acordo com a Mitsubishi Fuso, consome “até menos 23% de combustível do que uma Can-

ter convencional em trânsito de cidade”.

Tem uma arquitetura de sis-tema híbrido paralelo com o mo-

tor elétrico adicional posicionado entre a embraiagem e a caixa de velocidades. Esta versão Canter está equipada com o motor turbo

diesel de 3 litros de 150 cv e um binário máximo de 370 Nm às 1320-2840 rpm. Este motor tem ainda sistema de reciclagem de ga-ses no escape e filtro de partículas.

O motor elétrico síncrono de magneto permanente da Canter Eco Hybrid tem uma potência de 40 kW e um binário máximo de 200 Nm.

Retorno em dois a três anos de utilização

A tecnologia híbrida acrescen-ta pouco ao custo do veículo, o que permite que o investimento tenha retorno em dois a três anos de utilização, segundo o constru-tor.

A lógica de utilização deste

modelo é simples: usar apenas o motor eléctrico em manobras de baixa velocidade, reduzindo assim o ruído. Ao atingir os 10 km/h, o motor a diesel entra em funciona-mento. Também tem a capacidade de ser usado em ponto-morto para dar potência à tomada de força.

Dependendo da exigência de potência, o motor elétrico tam-bém suporta o motor a diesel a velocidades mais elevadas. A nova Canter Eco Hybrid vem equipada com sistema start-stop para desli-gar o motor a diesel sempre que o veículo é imobilizado.

No painel de instrumentos o condutor pode facilmente aceder a vários tipos de informação, entre os quais o nível de carga das bate-rias e o modo de condução.

Fuso entrega primeiro reboque híbrido em Portugal

A Jaguar Land Rover e a ClimateCare anunciaram a sua parceria para levar tecnologia solar às comu-

nidades rurais do Quénia. Este programa foi denominado “Li-ghting up Lives” e tem como obje-tivo ajudar crianças como Franklin Kishsta, um aluno de 14 anos da escola Kasoon, em Kalawa (Qué-nia). Franklin é apenas um entre mais de um milhão de pessoas que vivem isoladas ou em comunida-des rurais que irão beneficiar deste programa. “Agora consigo acabar sempre os meus trabalhos de casa”, diz-nos esta criança que sonha em ser engenheiro. “Antes não podia

fazê-los em casa porque ficava tudo escuro. Sei que os meus pais estão muito mais contentes, e eu tam-bém”, refere.

Uma das principais causas de mortalidade prematura em África são os agentes contaminadores li-bertados pela luz produzida com queroseno. A Jaguar Land Rover acredita que a tecnologia solar re-novável pode ser uma alternativa acessível. Além disso, vão surgir

melhorias na área educativa, uma vez que as crianças como Franklin podem estudar, ler e também brin-car mesmo depois de anoitecer. As mulheres contam igualmente com mais oportunidades para trabalhar e estudar. As condições de vida nos lares passarão a ser mais saudáveis e seguras, além de ajudar a aumentar as receitas.

“Este é um acordo muito emo-cionante; é exatamente como a Ja-guar Land Rover quer que sejam os programas onde a empresa partici-pe no futuro. A tecnologia é utili-zada para o bem e impulsiona-se a capacidade da engenharia para me-lhorar vidas e construir um futuro

mais ecológico. O nosso objetivo é realizar projetos responsáveis onde todos participem. Ao partilhar as nossas capacidades, a nossa tecno-logia, os nossos recursos humanos e tudo aquilo que nos apaixona, podemos mudar radicalmente a vida das pessoas e conseguir com que estas evoluam”, refere Helen McLintock, diretora da Jaguar Land Rover.

Edward Hanrahan, CEO da

ClimateCare, salienta a impor-tância das empresas para os obje-tivos do projeto. “Dedicamo-nos a ajudar as empresas a assumir a sua responsabilidade em grandes desafios internacionais através de programas integrados de susten-tabilidade, com resultados sólidos e quantificáveis que beneficiem as comunidades mais pobres do mundo e ajudem a cumprir os objetivos globais da ONU. Acre-ditamos que o setor empresarial tem um papel crucial no que toca ao impulsionamento dos objetivos globais e a Jaguar Land Rover é um excelente exemplo do muito que uma empresa pode contribui”, disse.

Espaço infantil

Durante o festival, a Jaguar Land Rover e a ClimateCare cria-ram um cantinho especial para os mais novos: o Storytelling Nook. Neste espaço infantil, contaram-se histórias, viram-se vídeos e fotogra-fias nas sessões diárias programadas, de forma a mostrar aos mais novos o impacto que o projeto Lighting up Lives tem nas comunidades.

O programa Lighting up Li-ves está estreitamente relacionado com a atividade da Jaguar Land Rover e o seu compromisso num futuro com emissões zero. A em-presa anunciou recentemente que 100% da eletricidade das suas ins-talações no Reino Unido passaria a ser proveniente de fontes reno-váveis. Além disso, na sua Engine Manufacturing Centre de West Midlands foram instalados painéis solares, naquele que passou a ser o maior terraço do Reino Unido. A Land Rover demonstra uma enor-me ambição no que toca ao cresci-mento inovador e sustentável.

Jaguar Land Rover ilumina um milhão de vidas no Quénia

O veículo foi construído e carroçado no nosso país.

A Scania Ibérica entregou um cheque no valor de 15 mil euros e 500 kg de alimentos ao projeto “Na

Rota Solidária”. Esta iniciativa so-lidária faz o transporte direto e sem intermediários de material de aju-da aos bairros marginais de Nou-akchott, capital da Mauritânia.

José Antonio Mannucci, diretor-geral da Scania Ibérica, entregou o cheque a Gabriel Pasa-montes, representante do projeto “Na Rota Solidária”. Pasamontes agradeceu à marca sueca a oportu-nidade que dão às populações des-favorecidas da Mauritânia. “Posso dar-vos o exemplo de um grupo de mulheres que atualmente está a trabalhar, graças às máquinas de costura que entregámos numa ofi-cina de formação. Escusado será dizer que isto significa uma gran-de ajuda para as comunidades que precisam de alimentos de primeira necessidade”, disse.

Na rota do Dakar

A quantia entregue ao “Na Rota Solidária” resulta da partici-pação de funcionários e clientes da Scania Ibérica que compraram calendários solidários produzidos

pela marca. A venda destes ca-lendários gerou receitas de 6500 euros, que a Scania quis duplicar, atingindo um montante de 13 mil euros. A este valor somam-se ainda mais 2000 euros, através da doação de roupas Scania.

Os 500 kg de alimentos que foram entregues são o resultado de uma campanha da Operação Kilo, organizada pela Scania, e que foi le-vada a cabo em todos os concessio-nários de Espanha. Estes alimentos serão entregues na Mauritânia e em Moçambique

O projeto “Na Rota Solidária” foi fundado em 2006 pelo grupo desportivo Rutamotor, que decidiu aproveitar a experiência adquiri-da nas diferentes edições do Rally Dakar para desenhar um projeto que ajudasse a melhorar as condi-ções de vida nos bairros marginais de algumas cidades do Norte de África.

Esta iniciativa faz parte do pro-grama de Responsabilidade Social Corporativa da Scania Ibérica e inclui igualmente o projeto “Um Scania, Uma Árvore”, mediante o qual se planta, mantém e protege uma árvore, no Bosque Scania, por cada camião ou autocarro vendido em Portugal e Espanha.

Scania Ibérica apoia projeto de transporte solidário no Norte de África

Este programa foi denominado “Lighting up Lives”

José Antonio Mannucci, diretor-geral da Scania Ibérica, entregou o cheque a Gabriel Pasamontes, do “Na Rota Solidária”.

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IXsexta-feira, 16 de junho 2017

AQUILES [email protected]

Aproxima-se o circuito de Vila Real de 2017, que será, este ano, disputado em dois fins de semana.

O primeiro será a 24 e 25 de ju-nho e o segundo a 8 e 9 de julho.

No primeiro fim de semana o destaque vai para o WTCC (cam-peonato do mundo de carros de turismo), ETCC (campeonato europeu de carros de turismo), Campeonato Nacional de Clássi-cos de Circuitos até 1300 e Cam-peonato Nacional de Clássicos de Circuitos mais de1300.

No segundo fim-de-semana teremos o regresso de uma cate-goria internacional de fórmulas em Vila Real, com a vinda da Fór-mula 4, acompanhada pelo TCR Ibérico (onde se inclui o Campeo-nato Nacional de Viaturas de Tu-rismo), o Campeonato Nacional Legends, o troféu Super 7 by Kia e um Festival de Motos.

Estreia da “joker lap” no WTCC

Na prova de cartaz, o WTCC, na qual compete o piloto portu-guês Tiago Monteiro, Vila Real será o palco da estreia da “joker lap”. Trata-se de um conceito ino-vador para o mundial de turismos,

que será implementado pela pri-meira vez no traçado transmon-tano.

Desenhada para apimentar a ação nos traçados citadinos, que nem sempre favorecem as ultra-passagens, o conceito usado no WRX exige que os pilotos usem uma parte alternativa do circuito (pelo menos uma vez), tanto na corrida de abertura como na cor-rida principal.

A “joker lap” de Vila Real está situada na última curva do traça-do, curva 26, com a aprovação da FIA e da autoridades locais. O desenho da Joker Lap pretende usar a rotunda da MCoutinho, como já era o desejo do WTCC. Os pilotos terão então de fazer a rotunda virando primeiro à es-querda e depois virando à direi-ta, ao contrário do que acontece no traçado regular, retomando a pista na reta da meta. É esperado que a “joker lap” adicione dois segundos ao tempo normalmente feito pelos pilotos, o que poderá aumentar as oportunidades de ultrapassagens.

A “joker lap” não poderá ser tomada antes da terceira volta de ambas as corridas, mas poderá ser testada nos treinos livres do dia 24 de junho.

A localização da “joker lap” será destacada, de forma a facilitar o seu reconhecimento aos espec-

tadores e os grafismos usados pelo WTCC permitirão entender de forma instantânea se os pilotos já efetuaram a “joker lap”.

François Ribeiro, chefe da Eurosport Events, o promotor do WTCC, ficou feliz com a confir-mação de um desejo seu que já era antigo. “O conceito de ‘joker lap’ funciona muito bem no rallycross, e estou certo de que vai trazer uma dimensão extra à corrida do WTCC em Vila Real. Abrirá no-vas oportunidades e novas estra-tégias para os pilotos, e pode até mudar o rumo da corrida. É claro que nunca iremos comprometer a segurança e, como tal, trabalha-mos de muito perto com nossos

colegas da FIA e com as autorida-des em Vila Real para implemen-tar um traçado que corresponda aos nossos requisitos, mas que também esteja em conformidade com todos os rigorosos padrões de segurança”, salientou.

Pilotos aplaudem

Tiago Monteiro, que no ano passado conseguiu uma vitória histórica em Vila Real, aplaude a novidade. “É ótimo tentar novas ideias, novas opções para apimen-tar o espetáculo. Quando se está na pole position, de facto não se quer a ‘joker lap’, porque não se quer perder a liderança. Mas não

saindo da pole position, há uma nova oportunidade para ultrapas-sar”, considera Monteiro.

Yvan Muller, quatro vezes campeão no WTCC e agora pilo-to de testes para a Cyan Racing, considera ser importante tornar as corridas mais atrativas para o público. “É como o MAC3. To-dos disseram ‘ah, é uma coisa lou-ca’, mas é algo novo. E quando é novo, mostra algo diferente, o que é sempre bom. Temos de tentar coisas novas, trazer novos elemen-tos positivos e atraentes”, conside-ra Muller.

O desenho da “joker lap” está ainda, porém, sujeito à inspeção final da FIA no dia 21 de junho.

PROVA PORTUGUESA ESTREIA “JOKER LAP” NO WTCC

Tudo a postos para o circuito de Vila RealO circuito terá dois fins de semana, com o primeiro a ter logo o WTCC

A Polestar Cyan Racing e a Volvo Cars afirmam-se motivadas para e etapa de Vila Real do WTCC.

Após os resultados de Nürbur-gring, onde a Polestar Cyan Ra-cing conquistou um resultado histórico com vitórias em ambas as corridas e também no MAC3, a equipa chega a Portugal na lide-rança do mundial de pilotos e de construtores.

Este será o segundo ano con-secutivo no qual a Polestar Cyan Racing irá competir com o Volvo S60 nas ruas de Vila Real. Alexan-der Murdzevski, responsável pela equipa, ficou agradavelmente sur-preendido com a enchente do ano passado e com os mais de 150 mil espectadores previstos para este ano: “Estamos bastantes satisfei-tos com a localização da corrida portuguesa e com o evento em si, a cidade e a organização local têm feito um excelente trabalho. Do ponto de vista desportivo, sabemos que é uma pista muito apertada e difícil de ultrapassar e estamos conscientes que será mais vantajosa para outras equipas com

carros mais pequenos e estreitos. No entanto, os fãs portugueses poderão esperar da nossa parte empenho máximo, a nossa con-corrência terá de trabalhar muito para nos bater”, considera.

Murdzevski sabe que a sua equipa irá correr perante um pú-blico que certamente estará do lado do piloto português Tiago Monteiro, mas nem por isso diz que irá sentir pressão adicional. “Faz parte do nosso trabalho. Cor-rer perante bancadas cheias dá-nos muita energia apesar de sabermos

que, do ponto de vista emocional, talvez a maioria esteja com o Tia-go. Em relação à pressão, talvez em Vila Real até esteja mais do lado do Tiago e da sua equipa da mesma forma que em Monza e em Nurburgring estava para nós. Mas, o ano passado, e neste mes-mo circuito, o Tiago mostrou que mesmo sob pressão a sua perfor-mance é boa”, refere o “patrão” da equipa Polestar-Volvo.

“Sabemos que pistas rápidas são mais apropriadas para a nossa equipa e queremos ter sempre o

máximo de hipóteses para vencer, mas, se queremos ser campeões com mérito, teremos de ser ca-pazes de somar pontos em todo o lado. Isto faz parte do desafio e da nossa motivação”, indica a mesma fonte.

Balanço positivo do projeto WTCC

Dando sequência a uma época de estreia na qual as expectativas iniciais foram superadas, a Poles-tar Cyan Racing apresentou para 2017 uma equipa de três pilo-tos constituída pelo piloto sueco Thed Björk, que transitou do ano passado, e pelos novos pilotos, o argentino Néstor Girolami e o ho-landês Nicky Catsburg, que chega a Vila Real na liderança do Cam-peonato do Mundo.

O objetivo é claro e passa pela conquista do título mundial. Ale-xander Murdzevski não esconde a satisfação pelos resultados até agora alcançados. “Estamos muito satisfeitos com o facto de, em tão pouco tempo, termos conseguido dar os passos que nos permitem

estar por esta altura na luta pelo Mundial. A nossa performance tem sido melhor que as expec-tativas iniciais e isso deve-se ao talento e ao esforço de todos na equipa”, refere o responsável pela equipa.

Recorde de vendas e impacto do WTCC

2016 foi um ano recorde de vendas para a Volvo Cars em Portugal. A marca tem vindo a conquistar quota de mercado e novos clientes. Esse facto não passa despercebido a Murdzevski, que acredita que as conquistas no WTCC podem ajudar a alcançar bons resultados. “Sem dúvida. Os estudos recentes apontam que a credibilidade, a confiança e o su-cesso da marca estão a crescer e, mais importante ainda, esses valo-res estão a passar para os clientes. Isso é exatamente o que queremos provar com este projeto de com-petição. E atenção: não esquecer também que a Volvo Cars tem uma equipa de muito trabalho em Portugal”, conclui.

Polestar Cyan Racing e Volvo motivadas para etapa portuguesaA equipa chega a Portugal na liderança do mundial de pilotos e de construtores.

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sexta-feira, 16 de junho 2017X

O novo crossover de segmento B da Kia vai chamar-se Stonic e chega já na segunda metade de 2017. “Com um design deliberada-

mente marcante e europeu, este crossover compacto será inspirado na forma e na função dos SUV de maiores dimensões da Kia”, indica a nota da marca sul-coreana.

O nome “Stonic” combina as palavras “Speedy” e “Tonic”, numa referência a dois termos utilizados em escalas musicais. “Stonic” sugere, assim, que o novo modelo da Kia é ágil e introduz algo de novo e rege-nerador no segmento dos SUV compactos.

A linha de tejadilho fluida ao longo de todo o veículo, a par das barras de tejadilho com desenho original, marcam um perfil desportivo, ao mesmo tempo que as óticas

traseiras amplificam, segundo a Kia, “um visual jovem e futurístico”. O Stonic intro-duz as dimensões compactas e um baixo centro de gravidade.

O habitáculo de design reflete a apa-rência exterior, com linhas retas, superfícies suaves e formas geométricas. O interior do Stonic coloca a tecnologia e a ergonomia no centro das suas preocupações, oferecen-do soluções eficazes de maximização do espaço para os ocupantes e um monitor HMI (“human-machine interface”) capaz de reunir o acesso ao smartphone com muitas das funções do veículo.

À venda durante a segunda metade de 2017, o Stonic será o Kia mais personali-zável de sempre, quer no interior, quer no exterior.

NOVO CROSSOVER DO SEGMENTO B

Kia Stonic chega no segundo semestre

O Stonic introduz as dimensões compactas e um baixo centro de gravidade.

A Mazda assinalou, a 30 de maio, 50 anos sobre o dia em que lançou o Cosmo Sport com motor rotati-vo. O esguio e elegante coupé de

dois lugares marcou o início de um legado de inovação que perdura até ao presente, automóveis que sublinham o prazer de condução e de enorme sucesso ao nível do desporto motorizado, equipados por uma tecnologia exclusiva.

Viajemos até 1967, ano em que o Cos-mo Sport surgiu como o primeiro automó-vel movido por um motor de duplo rotor. Conhecido fora do Japão como 110S, foi também o primeiro modelo desportivo da Mazda, fornecendo o ADN que se encon-tra presente em modelos lendários como o Mazda RX-7, o Mazda MX-5 e, bem na verdade, em todos os modelos que a mar-ca japonesa hoje fabrica. Embora apenas tenham sido construídas 1176 unidades, o Cosmo Sport mostrou ser monumen-tal para a Mazda, marcando a sua trans-formação de um construtor que, predo-minantemente, fazia veículos pesados e veículos de pequenas dimensões, numa Marca emocionante e única, caracterizada pela sua abordagem de constante desafio às convenções ao nível da engenharia ou do design.

O desenvolvimento do coração que pulsava sob o capot do Cosmo Sport exemplifica o espírito de desafio da Mazda e uma tradição de nunca desistir, ainda evidente 50 anos depois. Os engenheiros da Mazda ultrapassaram inúmeras barrei-ras para tornar o motor rotativo comercial-mente viável, testando protótipos do Cos-mo Sport ao longo de centenas de milhares de quilómetros antes do seu lançamento do mercado. Apesar de muitas empresas, incluindo a maioria dos grandes fabrican-tes automóveis, terem assinado acordos de licenciamento com a NSU para desen-

volver a nova tecnologia do fabricante de automóveis e motos, apenas uma foi bem--sucedida: a Mazda.

Dois milhões de unidades

Tendo aproveitado o potencial do motor rotativo para alcançar os níveis de performance equivalentes a blocos muito maiores e mais pesados, a Mazda viria a construir perto de dois milhões de veícu-los com esta tecnologia, ao mesmo tempo que também alcançava um considerável

sucesso na competição. O seu RX-7, por exemplo, dominou a sua classe no Cam-peonato IMSA (International Motor Sport Association) ao longo da década de 1980, mas o triunfo mais significativo da Ma-zda em circuitos foi alcançado em 1991, quando um Mazda 787B, alimentado por um bloco de quatro rotores e 2,6 litros de cilindrada, produzindo 710 cv, ganhou as 24 Horas de Le Mans. Foi uma vitória ím-

par desta mecânica inigualável e também a primeira vitória de um construtor asiático na histórica corrida de resistência francesa.

“Esta vontade de experimentar coisas novas e de implacável resiliência conti-nua a ser sinónima da Mazda”, garantem os responsáveis pela marca. “Uma abor-dagem que deu origem ao MX-5, cuja filosofia Jinba-Ittai, de ‘condutor-e-carro--como-um-todo’, tornou-o no roadster mais popular de sempre. Também trouxe ao mundo a tecnologia SKYACTIV, atra-vés de uma gama de motores, plataformas e carroçarias de baixo peso sem igual no mercado. Tal como é o motor rotativo, junto com outras tecnologias presentes a bordo dos Mazda atualmente em comer-cialização, traduzindo-se em produtos de avançada engenharia que permitem al-cançar uma extraordinária combinação de performance e eficiência”, salienta a nota da marca nipónica.

A Mazda indica que “os motores SKYACTIV, por exemplo, superam as des-vantagens inerentes à compressão extrema através do aumento do fator ‘prazer de condução’, ao mesmo tempo que reduzem os consumos de combustível e as emissões, diferenciando a Mazda dos seus concor-rentes”.

Mazda assinala 50 anos do Cosmo Sport com motor rotativo

A tecnologia alcançou também sucesso na competição

Embora apenas tenham sido construídas 1176 unidades, o Cosmo Sport mostrou ser monumental para a Mazda, marcando a sua transformação

Foi em 1967 que a marca apresentou o modelo.

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XIsexta-feira, 16 de junho 2017

AQUILES [email protected]

A Porsche lançou o 911 Turbo S Exclusive Series, a versão mais potente de sempre do 911 Turbo S.

Este (ainda mais exclusivo coupé) debita 607 CV e está limitado a 500 unidades. Além do incremen-to de potência em 27 CV, o 911 Turbo S Exclusive Series distin-gue-se do 911 Turbo S através do design, materiais de maior quali-dade e detalhes de luxo.

Este automóvel desportivo vai ser totalmente construído à mão na nova divisão Porsche Exclusi-ve Manufaktur, nas instalações de Zuffenhausen. Esta divisão era, antes, conhecida como “Porsche Exclusive”. Além disso, pela pri-meira vez, os clientes podem ter um cronógrafo da Porsche Design correspondente e confi gurado com o mesmo desenho do seu veículo.

Em termos de imagem, realce no 911 Turbo S Exclusive Series

para a pintura em amarelo ouro metalizado e os diversos compo-nentes em carbono, como o capot, o tejadilho e as saias laterais. A visão traseira é caracterizada pela asa do Pacote Turbo Aerokit, pelo novo spoiler, pelas entradas de ar em carbono e pelo sistema de es-cape com duas saídas duplas em aço preto. As asas são decoradas com a marca Porsche Exclusive Manufaktur. Além da cor amarelo ouro metalizado, o veículo pode ser adquirido em outras cores.

Potência e performance incrementadas

O motor de seis cilindros bo-xer biturbo com 3,8 litros, com um kit de potência exclusivo, pos-sui um binário máximo de 750

Nm, debitados entres as 2250 e as 4000 rpm. Isto signifi ca que o 911 Turbo S Exclusive Series ace-lera dos zero aos 100 km/h em 2,9 segundos e leva 9,6 segundos para quebrar a barreira dos 200 km/h.

Este modelo desportivo alcança uma velocidade máxima de 330 km/h. O consumo de combustí-vel combinado é de 9,1 l/100 km, o mesmo do modelo de série. Um valor que corresponde a 212 g/km de emissões de CO2.

O 911 Turbo S Exclusive Se-ries tem jantes de 20 polegadas de aperto central, de série, com as linhas do seu design cuidadosa-mente acabadas em amarelo ouro metalizado, utilizando uma nova

tecnologia por laser. Pela primeira vez, as pinças do sistema de tra-vagem de cerâmica, PCCB, estão disponíveis em preto com o logó-tipo da Porsche em amarelo ouro metalizado.

O chassis desportivo ativo com Porsche Active Suspension Management (PASM) e o Paco-te Sport Chrono estão incluídos como equipamento de série. O eixo traseiro direcional e o Pors-che Dynamic Chassis Control (PDCC), que compensa o rola-mento da carroçaria, melhoram a dinâmica e a estabilidade.

Perto de 300 mil euros

O Porsche 911 Turbo S Exclu-sive Series tem um preço de 297 875 euros. O cronógrafo Porsche Design do 911 Turbo S Exclusive Series está disponível como opcio-nal, podendo ser confi gurado pelo cliente quando compra o veículo através dos Centros Porsche. O conjunto de cinco malas custa 5658 euros.

Porsche 911 turbo com versão (ainda) mais exclusiva

O 911 Turbo S Exclusive Series tem pintura exclusiva em amarelo ouro, mas pode ter outras cores

A Renault operou melho-rias ao Captur. O cros-sover tem agora mais possibilidade de persona-

lização, mais tecnologia.No que concerne à personali-

zação, realce para três novas cores exteriores, laranja atacama, azul ocean e preto ametista (na versão Initiale Paris), e uma nova cor de tejadilho, o cinzento platina. Mais de 30 combinações diferentes para permitir a cada um criar o seu próprio Captur.

Na parte inferior do para-cho-ques do Captur foram integradas luzes diurnas com LED em forma de “C”, incorporando a assinatura luminosa da marca. As luzes tra-seiras integram, igualmente, esta

assinatura luminosa, visível tanto de dia como de noite.

O Captur evolui para refor-çar o parentesco com o “irmão”

Kadjar. A grelha dianteira evolui e aproxima-se da dos restantes crossovers da Renault, com a in-tegração de um friso cromado. Os

pára-choques dianteiro e traseiro estão dotados de novas proteções.

No interior, destaque para os plásticos de maior qualidade e a integração de elementos.

Em termos tecnológicos, real-ce para o facto de o sistema R--LINK Evolution ser agora com-patível com Android Auto. Em opção está ainda o aviso de ângulo morto e o estacionamento auto-mático.

Quatro motores

Debaixo do capot, há seis com-binações possíveis entre quatro motores e duas caixas de velocida-des. As versões diesel disponíveis são o 1.5 dCi de 90 cv (disponível

com caixa manual ou caixa au-tomática) e 1.5 dCi com 110 cv associado a caixa manual de seis velocidades. As versões a gasolina, também turbo, são o 0.9 TCe com 90 cv com caixa manual e o 1.2 TCe 120 com caixa manual ou au-tomática. Quanto a preços, o TCe 90 varia entre 18 080 e 20 630 eu-ros. O TCe 120 com caixa manual varia entre 20 630 e 24 030 euros e com caixa automática EDC en-tre 22 130 e 25 530 euros.

Nos motores diesel, o dCi 90 com caixa manual custa entre 22 180 e 24 730 euros e com caixa EDC entre 25 430 e 28 830 eu-ros. Quanto ao motor dCi de 110 cv, com caixa manual, tem preços entre 24 830 e 28 230 euros.

Renault Captur com argumentos renovados

A Renault melhorou o seu crossover do segmento B.

O preço é de 297 875 euros

O 911 Turbo S Exclusive Series acelera dos zero aos 100 km/h em 2,9 segundos e leva 9,6 segundos para quebrar a barreira dos 200 km/h

Feito à mão, está limitado a 500 unidades

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sexta-feira, 16 de junho 2017 sexta-feira, 16 de junho 2017

A segurança contra incêndio em edifícios não depende somente de um bom projeto e da boa execução deste projeto na fase de construção do edifício. A entrada em vigor do Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios (RJSCIE) veio colmatar uma importante lacuna no que se refere à segurança contra incêndio dos edifícios: assegurar a manutenção das condições de segurança, de� nidas no projeto, ao longo do tempo de vida do edifício. Este objetivo é conseguido através da implementação das designadas Medidas de Autoproteção.As MAP consistem em procedimentos de organização e gestão da segurança e têm duas � nalidades principais: a garantia da manutenção das condições de segurança de� nidas no projeto e a garantia de uma estrutura mínima de resposta a emergências. Pretendem também salvaguardar que os equipamentos e sistemas de segurança contra incêndios estão em condições de ser operados permanentemente e que, em caso de emergência, os ocupantes abandonam o edifício em segurança.

Existem três tipos principais de medidas de autoproteção:

MEDIDAS DE PREVENÇÃO: procedimentos de prevenção ou planos de prevenção, formação em segurança contra incêndio e simulacros.As ações de formação destinam-se a todos os funcionários e colaboradores das entidades exploradoras. Inclui-se também a formação especí� ca destinada aos elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio ou que pertençam às equipas da organização de segurança.Os simulacros são testes do plano de emergência interno e treino dos ocupantes.• MEDIDAS DE INTERVENÇÃO EM CASO

DE INCÊNDIO: procedimentos de emergência ou planos de emergência internos;

• REGISTOS DE SEGURANÇA: conjunto de relatórios de vistoria ou inspeção e relação de todas as ações de manutenção e ocorrências direta ou indiretamente relacionadas com a SCIE.

Todos os edifícios e recintos devem estar dotados de Medidas de Auto Protecção, no entanto, para edifícios de habitação (partes comuns) das 1.as e 2.as categorias de risco não existem medidas especí� cas

obrigatórias (artigo 198.º da Portaria n.º 1532/2008).As MAP não são iguais em todo o tipo de edi� cos/ recintos, pois estas dependem da utilização-tipo e da categoria de risco do espaço. Só após a determinação da utilização-tipo e da categoria de risco se pode de� nir quais as medidas de autoproteção exigíveis e para tal importa analisar vários parâmetros como, por exemplo, a altura, o efetivo total, o efetivo em locais de risco D ou E, o n.º de pisos abaixo do plano de referência, a área bruta e a densidade de carga de incêndio modi� cada. Os locais de risco (de A a F) devem também ser considerados para a identi� cação das medidas de autoproteção (quadro 1).No caso dos edifícios e recintos classi� cados nas 3ª e 4ª categorias de risco, apenas os técnicos associados das Ordem dos Arquitetos, Ordem dos Engenheiros e Associação Nacional de Engenheiros Técnicos, propostos pelas respectivas associações pro� ssionais, e publicitados na página eletrónica da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), podem elaborar as MAP.Na fase de conceção das medidas de autoproteção, podem ser solicitadas à ANPC

consultas prévias (mediante o pagamento de uma taxa) sobre a adequação das propostas de solução para satisfação das exigências de segurança contra incêndio.Em termos de entrega das Medidas de Autoproteção, estas devem ser entregues no Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS-ANPC):• Até aos 30 dias anteriores à entrada em

utilização do espaço, no caso de obras de construção nova, de alteração, ampliação ou mudança de uso (artigo 34.º do RJ-SCIE).

• No caso dos edifícios e recintos existentes, a implementação deve ser imediata uma vez que o prazo legal estabelecido para o efeito expirou a 1 de janeiro de 2010

A submissão das Medidas de Autoproteção é efectuada através de requerimento próprio, disponível na página eletrónica da ANPC, e implica o pagamento de uma taxa, de� nida pela Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro.Trata-se de uma apreciação e não de uma aprovação pela ANPC, já que as medidas de autoproteção são aprovadas pelo responsável de segurança.Apresentam-se de seguida algumas das contraordenações e coimas aplicáveis no âmbito das medidas de autoproteção:

Uti

lizaç

ão

Cate

gori

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Medidas de auto-proteção (referência ao artigo aplicável)

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3ª (apenas para os espaços comuns) • • • •

4ª (apenas para os espaços comuns) • • • • •

II1ª • •

2ª • • • •3ª e 4ª • • • • •

III, VI, VIII, IX, X, XI e XII

1ª • •2ª • • • • •

3ª e 4ª • • • • •

IV, V e VII

1ª (sem locais de risco D ou E) • •

1ª (com locais de risco D ou E) e 2ª (sem locais de

risco D ou E)• • • •

2ª (com locais de risco D ou E), 3ª e 4ª • • • • •

8 1

Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Pro� ssional da ARAN.

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM

Associados da ARAN com as quotas em dia terão desconto de 15% sobre valorPara mais informações sobre cursos técnicos contactar ARAN. Tel: 225091053; Fax: 225090646; E-mail: [email protected] da ARAN: Os cursos de 50h = 89,00€, os cursos de 25h = 45,00€CD - Formação Curta Duração | MOD - Formação Modular | TRV - Formação Transversal | ESP - Formação Especializada

Formação Profi ssional

ARAN

Curso Tipologia Local Carga Datas Horário Valor

Introdução ao Diagnóstico - Equipamentos de Medição CD Madeira 16h 26/06 - 29/06 19h00 - 23h00 115,00 €Sistemas Common Rail CD Leria 20h 19/06 - 23/06 19h00 - 23h00 120,00 €Sistemas Multiplexados MOD Coimbra - Lousã 25h 28/06 - 06/07 19h00 - 23h00 60,00 €Sistemas Common Rail CD Coimbra - Lousã 20h 17/07 - 21/07 19h00 - 23h00 120,00 €

Obrigações Legais do Empregador no Domínio Laboral ESP Porto 35 h12,13,14,16,19,20,21,26, 27 de Junho 2017

19h00 - 23h00 80,00 €

Atestação de Técnicos para Intervenções em Sist.de Ar Condicionado Instal. em Veículos a Motor - Nível 2

CD Viseu 14h 24/07 -27/07 19h00 - 23h00 150,00 €

e-cursos – Mecânica, Eletricidade / Eletrónica

Sistemas Start / Stop CD Prior Velho 30h 26/06 - 27/0719h00 - 23h00(apenas na sessão presencial, em 27/07)

65,00 €

CEPRA _ LISBOASistemas de Climatização MOD Prior Velho 50h 19/06 - 05/07 19h00 - 23h00 120,00 €Rodas/Pneus/Geometria de Direção MOD Prior Velho 25h 19/06 - 28/06 19h00 - 23h00 60,00 €Orçamentação de Colisão / Tempários e Tarifários MOD Prior Velho 50h 19/06 - 05/07 19h00 - 23h00 120,00 €

CEPRA _ NORTE

Sistemas Multiplexados MODSanta Maria da Feira

25h 19/06 - 28/06 19h00 - 23h00 60,00 €

Gestão e Organização da O� cina MOD Maia 50h 26/06 - 12/07 19h00 - 23h00 120,00 €

Filtros de Partículas CDOliveira de Azemeis

16h 19/06 - 23/06 19h00 - 23h00 105,00 €

Filtros de Partículas CD Viana do Castelo 16h 03/07 - 07/07 19h00 - 23h00 105,00 €Filtros de Partículas CD Vila Real 16h 10/07 - 13/07 19h00 - 23h00 105,00 €Caixas de Velocidades de Dupla Embraiagem - DSG CD Maia 16h 10/07 - 13/07 19h00 - 23h00 105,00 €Sistemas Multimédia CD Maia 20h 24/07 - 28/07 19h00 - 23h00 120,00 €Filtros de Partículas CD Tábua 16h 17/07 - 20/07 19h00 - 23h00 105,00 €Retoques de Pintura CD Figueira da Foz 16h 13/11 - 16/11 19h00 - 23h00 120,00 €

Medidas de Auto Protecção (MAP) – Implementação

Serviços Técnicosque contém a identi� cação da referência multibanco, dos montantes a pagar ao FCT e FGCT, e o respetivo prazo, obtido no sítio eletrónico.O pedido de reembolso do saldo da conta de registo individualizado do trabalhador, por cessação do contrato de trabalho, é efetuado pelo empregador no sítio eletrónico, indicando os seguintes elementos:a) Identi� cação do trabalhador;

b) Data da cessação do contrato de trabalho.Caso a cessação do contrato de trabalho não venha a ocorrer por qualquer motivo, o empregador comunica nessa data aos Fundos a manutenção do vínculo do trabalhador. Nas situações em que se veri� que a reintegração do trabalhador em virtude de decisão judicial que declare a ilicitude do despedimento, o empregador comunica essa reintegração nos termos previstos

para a adesão, devendo ainda indicar os elementos necessários ao apuramento das entregas em falta, relativamente ao período de pendência da ação judicial.Havendo lugar à devolução dos valores que tenham sido pagos pelo FGCT ao trabalhador, pode este proceder ao pagamento global da dívida conforme documento de pagamento previamente emitido, ou requerer o respetivo pagamento em prestações no sítio eletrónico.

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sexta-feira, 16 de junho 2017 sexta-feira, 16 de junho 20172 7

ContraordenaçãoCoima

Pessoa Singular Pessoa Coletiva

A obstrução, redução ou anulação da portas corta-fogo

De €370 até ao máximo de

€3.700

De €370 até ao máximo de

€44.000

A inexistência ou a de� ciente instalação, funcionamento, ou manutenção dos sistemas de detecção, alarme e alerta

A inexistência de planos de prevenção ou de emergência internos atualizados ou a sua desconformidade

A inexistência ou a de� ciente instalação, funcionamento ou manutenção dos extintores de incêndio

De €275 até ao máximo de

€2.750

De €275 até ao máximo de

€27.500

A inexistência ou a de� ciente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos ou sistemas de controlo de monóxido de carbono

A inexistência ou a de� ciente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos ou sistemas de deteção automática de gases combustíveis

A inexistência de registos de segurança, a sua não atualização, ou a sua desconformidade

Equipa de segurança inexistente, incompleta, ou sem formação em segurança contra incêndios em edifícios

Não realização de simulacros nos prazos previstos

A inexistência ou a utilização de sinais de segurança, não obedecendo às dimensões, formatos, materiais especi� cados, a sua incorreta instalação ou localização

De €180 até ao máximo de

€1.800

De €180 até ao máximo de

€11.000

A inexistência de extintores ou outros equipamentos de SCIE, com os prazos de validade ou de manutenção ultrapassados

Plantas de Emergência ou instruções de segurança inexistentes, incompletas, ou não a� xadas nos locais previstos

Serviços Técnicos

As empresas Associadas, que se dedicam a intervenções em sistemas de ar condicionado instalados em veículos a motor, contendo gases fluorados com efeito de estufa, têm vindo a ser alertadas no passado recente para uma série de obrigações, quer a nível de atestação profissional dos funcionários que executem as operações nos

referidos sistemas, quer a nível de registos para a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).O envio dos dados, referentes ao ano de 2016, deverá ser feito para o endereço de e-mail [email protected], até 30 de junho de 2017.Para finalizar, colocamos em seguida exemplos das folhas de compra e venda:

Ar condicionado automóvelCompra e venda de gases fl uorados

FOLHA DE COMPRA - Dados obrigatórios para comunicação à Agência Portuguesa do Ambiente

Data de Compra

N.º de Fatura

Nome da Empresa/Entidade à qual

efetuou a compra

NIPC/”VAT Number” da Empresa/Entidade à

qual efetuou a compra

País da empresa/entidade à qual

efetuou a compra

Identi� cação do Gás

Fluorado

Quantidade de Gás

Fluorado (kg)Observações

FOLHA DE VENDA - Dados obrigatórios para comunicação à Agência Portuguesa do Ambiente

Data de Venda

N.º de Fatura

Nome da Empresa/Entidade

a quem vendeu

NIPC/”VAT Number” da Empresa/Entidade a quem

vendeu

Identi� cação do Gás

Fluorado

Quantidade de Gás Fluorado (kg) Observações

O programa SIMPLEX+ 2016 contempla uma signi� cativa simpli� cação do Sistema da Fiscalidade Automóvel, tendo em vista a redução de custos de contexto para os contribuintes, com a desburocratização dos serviços nas alfândegas, através do cumprimento eletrónico das obrigações declarativas e da subsequente tramitação em sede de Imposto sobre Veículos (ISV).Atualmente é obrigatória a apresentação em papel de um conjunto de documentação nas alfândegas competentes, levando a sucessivas deslocações dos contribuintes àqueles serviços para efeitos de legalização

de veículos. Através do decreto-lei nº 53/2017, este procedimento em papel é substituído pela apresentação eletrónica de cópias da documentação pertinente, sendo eliminada a obrigação relativa à Declaração Complementar de Veículo.Adicionalmente, a própria Declaração Aduaneira de Veículos (DAV) - documento utilizado provisoriamente para a circulação de viaturas - que atualmente é emitida nas alfândegas e levantada presencialmente pelos contribuintes passa a ser emitida eletronicamente e disponibilizada no Portal da Autoridade Tributária e Aduaneira, dispensado a

deslocação dos contribuintes. Ficarão, no entanto, parcialmente excecionadas dos procedimentos acima descritos, pelas suas particularidades, a DAV que respeite à legalização de veículos pelo método de avaliação previsto no n.º 3 do artigo 11.º do Código do Imposto sobre Veículos e nas DAV relativas à transformação de veículos, alteração de chassis ou da cilindrada ou de outros factos geradores de imposto que ocorram em momento posterior à atribuição da matrícula nacional.A referida legislação entra em vigor a 1 de julho de 2017.

Serviços Jurídicos

Declaração Aduaneira de Veículos Electrónica

A Lei nº 70/2013, de 30 de agosto, criou dois fundos de compensação do trabalho, com o intuito de assegurar o direito dos trabalhadores ao recebimento de metade do valor da compensação devida por cessação do contrato de trabalho, determinada nos termos da legislação laboral. Na sequência deste diploma, foi publicada a Portaria 294-A/2013 que de� ne os procedimentos e os elementos necessários à operacionalização do Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) e do Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT). Este diploma estabelece a regulamentação concernente aos procedimentos de operacionalização do funcionamento do FCT e do FGCT, em concreto no que respeita às relações entre os empregadores e os referidos Fundos e entre os trabalhadores e o FGCT. Nessa conformidade, a presente Portaria estabelece um conjunto de procedimentos de cariz simpli� cado, visando, assim, agilizar as obrigações a que se encontram adstritos os empregadores e os trabalhadores e, bem assim, conferindo e� ciência ao funcionamento do FCT e do FGCT. Mais se estabelece que os procedimentos inerentes ao funcionamento dos Fundos se processe através de sítio eletrónico, devidamente criado para o efeito, o que poderá imprimir maior celeridade e e� cácia a todo o sistema, favorecendo, ainda, um expedito encaminhamento e tratamento da informação e dos elementos que se revelem necessários no seu âmbito.A presente Portaria prevê, ainda, a interconexão de dados entre os FCT e FGCT

e a Segurança Social, com o objetivo de simpli� car o cumprimento de obrigações declarativas pelos empregadores e a celebração de protocolos entre os Fundos e a Autoridade para as Condições do Trabalho ou o Fundo de Garantia Salarial para efeitos de troca de informação que se revele necessária.O funcionamento do FCT e do FGCT é operacionalizado através de sítio próprio da internet, em www.fundoscompensacao.ptTodas as declarações relativas à adesão e identi� cação dos dados necessários dos empregadores e trabalhadores, a prestar pelos empregadores, são efetuadas no sítio eletrónico.A adesão ao Fundo de Compensação de Trabalho é efetuada pelo empregador mediante declaração efetuada no sítio eletrónico quando se veri� car a admissão do primeiro trabalhador.Com a declaração referida no número anterior é automaticamente efetivada a adesão do empregador ao FGCT.O empregador deve comunicar a admissão de cada trabalhador que venha a ser admitido até à data do início de execução do respetivo contrato, para efeitos da sua inclusão.Constituem elementos de identi� cação do empregador:a) Nome, � rma e natureza jurídica;b) Número de Identi� cação da Segurança Social (NISS);c) Número de Identi� cação Fiscal (NIF);d) Sede, domicílio pro� ssional ou residência;e) Contacto telefónico;

f) Endereço eletrónico;g) International Bank Account Number (IBAN) do empregador para o qual deve ser transferido o montante a reembolsar;h) Identi� cação dos responsáveis pela administração ou gerência no caso de pessoa coletiva.Constituem elementos de identi� cação do trabalhador:a) Nome completo;b) NISS;c) Números de identi� cação civil e � scal.d) Data de produção de efeitos do contrato de trabalho;e) Retribuição base;f) Diuturnidades;g) Modalidade do contrato de trabalho e suas alterações;h) Datas de início e de cessação de qualquer situação que determine a não contagem de antiguidade;i) Data e modalidade da cessação do contrato de trabalho.Todas as alterações que se veri� quem relativamente aos elementos supra referidos devem ser comunicadas pelo empregador, no sítio eletrónico, no prazo de cinco dias.O empregador deve comunicar a atualização do valor da retribuição base e de diuturnidades quando se veri� quem alterações a estes valores, em data anterior à produção de efeitos dessa alteração.O pagamento das entregas aos Fundos é efetuado através de multibanco ou por via eletrónica, através de homebanking.O pagamento tem lugar mediante a prévia emissão de documento de pagamento

Serviços Jurídicos

Regulamentação do Fundo de Compensação de Trabalho

sexta-feira, 16 de junho 2017 sexta-feira, 16 de junho 20176 3

e demolição (RCD) com amianto, como devo utilizar as e-GAR? No transporte de RCD com amianto aplica-se o procedimento de registo estabelecido na Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril, com as necessárias adaptações com vista a potenciar a rastreabilidade dos RCD com amianto, desde a sua produção (obra) até à sua eliminação em aterro, em observância do disposto na Portaria n.º 40/2014, de 17 de fevereiro, que aprova as normas para a correta remoção dos materiais contendo amianto e para o acondicionamento, transporte e gestão dos respetivos RCD com amianto gerados.Neste contexto, o produtor dos RCD com amianto deve obter a con� rmação pelo destinatário � nal do resíduo (aterro), da receção dos respetivos resíduos gerados em obra. No caso os RCD com amianto serem encaminhados para um operador de gestão de resíduos

(operador intermédio) que realiza a respetiva armazenagem temporária previamente ao seu encaminhamento para aterro, o operador intermédio deve posteriormente, facultar ao produtor dos RCD com amianto, as e-GAR validadas pelo destinatário � nal (aterro), con� rmando a receção dos resíduos. Na utilização das e-GAR devem ser observados os prazos estabelecidos na Portaria n.º 40/2014, de 17 de fevereiro. 32. Com a publicação da Portaria n.º145/2017 continua a haver a necessidade de elaborar os Certi� cados de Receção de RCD?Sim. O operador de gestão de RCD envia ao produtor, no prazo máximo de 30 dias, um certi� cado de receção dos RCD recebidos na sua instalação, nos termos constantes do anexo III do Decreto-Lei n.º 46/2008, de 12 de março.

 33. Quais os requisitos a observar no transporte de resíduos de pilhas e acumuladores?Os resíduos de baterias e acumuladores industriais e para veículos automóveis recolhidos seletivamente devem ainda ser acondicionados em recipientes estanques, com uma composição que não reaja com os componentes dos referidos resíduos, e armazenados com o líquido no seu interior e na posição vertical, com aberturas fechadas e voltadas para cima. O transporte de resíduos de baterias e acumuladores, em determinadas condições, tem que respeitar o Acordo ADR, pelo que o transportador e/ou expedidor deverá consultar o Instituto da Mobilidade e dos transportes, I. P. (IMT), que é o organismo responsável pelo transporte de mercadorias perigosas em http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues/Paginas/IMTHome.aspx.“

Serviços Técnicos

e-GAR | perguntas frequentesNo seguimento da publicação na passada edição da revista da ARAN de artigo respeitante à publicação da legislação que enquadra o funcionamento das guias de acompanhamento de resíduos eletrónicas, vimos em seguida publicar as perguntas frequentes entretanto disponibilizadas pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), na sua página de internet disponível em http://apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=84&sub2ref=1414&sub3ref=1417

“1. Quando é que entram em funcionamento?As e-GAR entraram em funcionamento um mês após a publicação da Portaria, ou seja a 26-05-2017. 2. Quanto é que irá custar?Ainda não está de� nido, aguardando-se decisão sobre o modelo de � nanciamento do SIRER, do qual as e-GAR são parte integrante. A manter-se o estado legislativo atual os custos serão apenas os da Taxa SIRER, devida na submissão do MIRR ou MRRU, caso abrangido.

3. Tenho de usar e-GAR com os meus resíduos?A portaria estipula que as e-GAR devam ser aplicadas à maioria dos resíduos e seu transporte, havendo no entanto isenções derivadas do bom-senso e da experiência acumulada de quase vinte anos da Portaria n.º 335/97 bem como dos fluxos específicos. Consulte o n.º2 do Artigo 6º da Portaria n.º 145/2017 e a secção específica deste site para clarificar a questão do âmbito de aplicação. 4. Que legislação se aplica ao transporte de resíduos?Aplica-se além da Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril, toda a legislação em vigor em matéria de circulação e de transportes rodoviários, ferroviários, � uviais, marítimos e aéreos, e demais legislação aplicável, nomeadamente a regulamentação relativa ao transporte de mercadorias perigosas. Consulte o sítio de internet do Instituto de Mobilidade e dos Transportes para mais informações. 5. A e-GAR aplica-se a todos os transportes de resíduos?A e-GAR aplica-se à generalidade dos

transportes de resíduos, com exceção dos transportes de resíduos isentos de e-GAR (n.º 2 do artigo 6.º da Portaria do Transporte).Uma vez que não estão isentos de e-GAR e por não ser possível presentemente a emissão de uma guia eletrónica devem ainda ser utilizados os modelos em papel para os seguintes transportes de resíduos:Transportes efetuados entre instalações integradas em sistemas de gestão de � uxos especí� cos de resíduos (ex: transporte entre pontos de retoma ou recolha de resíduos e operadores de tratamento);Transporte de resíduos tratados in-situ para operador de tratamento (ex: tratamento de resíduos de higiene feminina efetuado em contentores colocados nas instalações do produtor);transporte de resíduos de construção e demolição para armazenamento preliminar (em que a obra de origem pela sua dimensão não está inscrita no SILIAMB);Transporte de veículos ou veículos em � m de vida de particulares para operador de tratamento de resíduos (quando em reboque porta-carros) ou de veículos acidentados (inutilizado com avaliação negativa).Está em construção um módulo e-GAR especí� co para estas situações (situações em que o produtor do resíduo ou o detentor não tem que estar inscrito no SILIAMB). 6. Em que se traduz na prática o disposto no n.º2 do art.º 18, quando se refere que a opção pela utilização das e-GAR determina a impossibilidade de utilização dos modelos das guias a que se refere o número anterior (…)? O espírito do legislador foi incentivar a utilização de guias de acompanhamento de resíduos em formato eletrónico. Neste sentido e porque um OGR não tem controlo sobre a decisão de um produtor seu cliente em utilizar e-GAR ou o modelo em papel, pelo que se considera que esta alínea se aplica apenas aos produtores iniciais de resíduos. Neste enquadramento, um produtor inicial de resíduos que efetue um transporte com e-GAR deve efetuar todos os transportes subsequentes também com e-GAR. O mesmo não se aplica aos OGR, que pode receber guias de resíduos eletrónicas ou em formato de papel. A obrigatoriedade

da e-GAR é dispensada caso aconteça indisponibilidade da plataforma, como referido ou caso estejamos perante um transporte enumerado na questão anterior, para o qual o módulo atual de e-GAR não é ainda passível de ser utilizado. 6a. Somos um OGR e não pretendemos utilizar as e-GAR neste período transitório. Temos de receber os resíduos enviados pelos nossos clientes [produtores] com e-GAR? Temos de ir ao SILIAMB acusar a receção [e outras obrigações do Artigo 11.º da Portaria]?Independente da escolha do OGR enquanto produtor estão sujeitos a todas as obrigações do Artigo 11.º nomeadamente aceitar/corrigir/recusar a e-GAR no SILIAMB (através do portal ou webservices) no prazo de 10 dias na plataforma, sob pena de contraordenação ambiental grave. 7. Vou efetuar um transporte ferroviário/� uvial/ marítimo/ aéreo de resíduos em território nacional. Posso utilizar o Modelo 1428 da INCM durante o período transitório? Sim. A Portaria n.º 145/2017 de 26 de Abril, estabelece no seu artigo 18.º que os modelos de guias de acompanhamento de resíduos aprovados pela Portaria n.º 335/97, de 16 de maio, e pela Portaria n.º 417/2008, de 11 de junho, podem ser utilizados até 31 de dezembro de 2017, data a partir da qual é obrigatória a utilização das e -GAR. O objetivo desta disposição foi oferecer a todos os utilizadores de e-GAR a possibilidade de optar pela versão da GAR em papel durante o período transitório. 8. Quais as entidades autorizadas a transportar resíduos?De acordo com o artigo 3.º da Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril, o transporte de resíduos pode ser realizado pelo produtor ou detentor dos resíduos ou, ainda, por entidades que procedam à gestão de resíduos, entendendo-se por gestão de resíduos a de� nição presente na alínea p, do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, ou seja “a recolha, o transporte, a valorização e a eliminação de resíduos, incluindo a supervisão destas operações, a manutenção dos locais de eliminação no

Todos os bens destinados à venda a retalho devem exibir o respetivo preço de venda ao consumidor, ou seja, o preço total incluídas todas as taxas e impostos, nomeadamente o IVA. A forma e a obrigatoriedade de indicação de preços dos bens e serviços colocados à disposição do consumidor no mercado é regulada pelo Decreto Lei nº 138/90, de 26 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei nº 162/99, de 13 de maio.Nos termos do diploma anteriormente referido, “... os bens expostos em montras ou vitrinas, visíveis pelo público do exterior do estabelecimento, devem ser objecto de uma marcação complementar, quando as respectivas etiquetas não sejam perfeitamente visíveis”.A a� xação de preços deve obedecer às seguintes regras: Todos os bens destinados à venda a retalho devem exibir o respetivo preço total de venda

ao consumidor, incluindo sempre os respetivos impostos e taxas;Os géneros alimentícios e os produtos não alimentares postos à disposição do consumidor devem conter também preço por unidade de medida;Nos produtos vendidos a granel apenas deverá ser indicado o preço por unidade de medida. O preço de venda e o preço por unidade de medida devem ser indicados em dígitos, de modo visível, claro, fácil e perfeitamente legível através de: Etiquetas: Letreiros;Listas – só podem ser utilizadas quando se torne materialmente impossível o uso de etiquetas ou letreiros ou como meio complementar de marcação de preços. A indicação do preço deve ser feita na proximidade do respetivo bem ou no local em que a prestação do serviço é proposta ao público, de modo a não suscitar qualquer dúvida ao consumidor. Os preços de toda a prestação de serviços, seja

qual for a sua natureza, devem constar de listas ou cartazes a� xados, de forma visível, no lugar onde os serviços são propostos ou prestados ao consumidor.Nos serviços prestados à hora, à percentagem, à tarefa ou segundo qualquer outro critério, os preços devem ser sempre indicados com referência ao critério utilizado. Havendo taxas de deslocação ou outras previamente estabelecidas, devem as mesmas ser indicadas especi� camente.A não a� xação dos preços constitui infracção de natureza contra-ordenacional, que é punível, nos termos do Decreto Lei já referido, com coimas de 249,40 a 3 740,98 euros, no caso de pessoal singular e de 2 493,99 a 29 927,87 euros, no caso de pessoa coletiva. Esta legislação visa proteger o direito à informação do consumidor atento que tais informações são essenciais para determinar a sua livre escolha na aquisição de um produto ou de contratação de um serviço.

Serviços Jurídicos

Afi xação de preços

A candidatura é efetuada no portal NetEmprego através da publicitação e registo da oferta de emprego relativa aos postos de trabalho a preencher, devendo a entidade indicar a intenção de bene� ciar do apoio no âmbito da medida Contrato-Emprego. A entidade pode indicar o desempregado que pretende contratar.

A medida tem um regime de candidatura fechada, sendo os respetivos períodos de abertura e encerramento, a realizar anualmente, de� nidos por deliberação do Conselho Diretivo do IEFP, IP e divulgados no sítio eletrónico, www.iefp.pt. Para além destes períodos de candidatura de� nidos anualmente, o Conselho Diretivo

pode deliberar a abertura de períodos extraordinários.O segundo período de candidaturas decorreu entre 1 de maio e 31 de maio de 2017, sendo que por deliberação do IEFP foi prorrogado até 16 de junho.  O terceiro período decorrerá entre 1 de outubro a 31 de outubro de 2017.

Serviços Jurídicos

Contrato-Emprego

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pós-encerramento, bem como as medidas adotadas na qualidade de comerciante ou corretor.”. 9. Exerço a atividade de transporte de mercadorias por conta de outrem, posso transportar resíduos?Os transportadores de mercadorias por conta de outrem inserem-se nas entidades que realizam gestão de resíduos de acordo com a alínea p, do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, podendo por isso proceder ao transporte de resíduos. 10.  Transporto resíduos urbanos, tenho que fazer acompanhar o transporte por uma e-GAR?De acordo com a alínea a), do ponto 2, do artigo 6.º da Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril, o transporte de resíduos urbanos (resíduos classi� cados com os LER 20 e 15 01 de acordo com a Decisão da Comissão 2014/955/EU de 18 de dezembro de 2014) cuja gestão seja da responsabilidade do município, ou dos sistemas de gestão de resíduos urbanos respetivos, desde que efetuado por estes, pelo produtor ou por concessionário e que sejam transportados entre instalações destas entidades encontram-se isentos de e-GAR. Esclarece-se que se considera que o transporte de resíduos entre instalações de dois sistemas de gestão de resíduos urbanos diferentes se insere nesta isenção pelo que não carece de e-GAR.De realçar que os resíduos que sofreram operações de valorização ou eliminação de acordo com as de� nições presentes nas alíneas m e qq do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, em qualquer tipo de operador de tratamento de resíduos, deverão ser classi� cados com o LER 19, não constituindo por isso resíduos urbanos e tendo consequentemente o seu transporte de ser efectuado com e-GAR. 11. O transporte de resíduos urbanos, efetuado pelo produtor de resíduos, para entrega em OGR autorizado para o efeito está isento de GAR?Não. Apenas estará isento de GAR se entregar o resíduo num Sistema de Gestão de Resíduos Urbanos (SGRU). Salienta-se ainda que estes resíduos só podem ser entregues a um operador de gestão de resíduos que não os SGRU, se se tratar de um produtor com produção superior a 1100L/dia. No caso de pequenos produtores de resíduos (menor que 1100L/dia), a gestão do resíduo é da exclusividade do Município, pelo que

não pode ser entregue a um operador de gestão de resíduos que não os SGRU. 12. Sou produtor de resíduos posso transportar os meus resíduos sem e-GAR?Regra geral não. No entanto o transporte de resíduos efetuado pelo produtor inicial dos resíduos (ou por alguém em seu nome) para armazenagem em instalações sob a responsabilidade do mesmo produtor, para efeitos do acondicionamento necessário ao seu posterior transporte para tratamento (“armazenagem preliminar”), encontra-se excluído de e-GAR de acordo com a alínea f, do artigo 6.º da Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril. Não se insere nesta exclusão os resíduos de construção e demolição.Está também isento o transporte de resíduos urbanos pelo produtor (se a sua produção for inferior a 1100l/dia) para instalações do Município ou Sistema de Gestão de Tratamento de Resíduos Urbanos que incluem os ecopontos, ecocentros, etc... 13. Tenho de me inscrever no SILIAMB para emitir GAR? Todos os intervenientes num transporte de resíduos têm que estar inscritos no SILIAMB? Se for produtor, transportador ou Operador de Gestão de Resíduos envolvido num transporte de resíduos com e-GAR, sim. Em muitos casos essa obrigação já existia desde 2006, via o artº 48º do RGGR, sendo que com a alteração dada em 2011 (com o DL 73/2011) todos os produtores envolvidos na e-GAR � caram abrangidos.Pode registar-se sem nenhum ónus ou obrigação adicional, veja como no site APOIO SILIAMB.No formato atual da e-GAR sim - produtor, transportador e destinatário têm que estar registados no SILIAMB. No caso do produtor e destinatário de resíduos devem também ter um estabelecimento criado no SILIAMB na morada de onde o resíduo é expedido e recebido, respetivamente. Excetuam-se os transportes de resíduos referidos na questão para os quais ainda não é possível utilizar o módulo e-GAR atual. 14. O produtor onde vou recolher o resíduo/que me vem entregar o resíduo não se encontra inscrito no SILIAMB. Como posso preencher a e-GAR?Nessa situação, e caso o produtor/detentor do resíduo não se enquadre numa das situações de exceção referidas na FAQ n.º 19 (ver abaixo) o transporte do resíduo não pode ser efetuado, uma vez que não é possível preencher e-GAR. O OGR não

poderá receber o resíduo. No período transitório, ou seja, até 31 de dezembro de 2017 podem ainda ser utilizados os modelos de GAR em papel. 15. A e-GAR tem que ser sempre emitida pelo produtor do resíduo?A responsabilidade de emissão da e-GAR é do produtor do resíduo. No entanto, a plataforma permite que a e-GAR seja preenchida pelo transportador ou operador de tratamento de resíduos, em nome do produtor. No entanto, nestas situações, o produtor tem sempre que validar a e-GAR antes do início do transporte, diretamente na plataforma ou impressa e assinada em papel, caso não tenha acesso à plataforma. Note-se que a e-GAR impressa e assinada deverá ser posteriormente validada na plataforma para que � que concluída. 16. Não tenho báscula na minha instalação. Posso emitir uma e-GAR sem quantidade?Não, a quantidade é um campo de preenchimento obrigatório, tal como nos anteriores modelos em papel de guias de transporte de resíduos. Caso não seja possível pesar o resíduo deve proceder a uma estimativa o mais correta possível. 17. Como podemos fazer quando a quantidade de resíduo introduzida na e-GAR não corresponde ao peso do resíduo na báscula, quando recebido pelo operador de tratamento de resíduos?Quando o resíduo entra nas instalações do operador de tratamento de resíduos, este pode propor correções aos dados iniciais da e-GAR no que respeita ao peso do resíduo, código LER ou operação de tratamento. Esta proposta de alteração deve ser aceite pelo produtor para que a e-GAR seja concluída. 18. É possível eliminar e-GAR já emitidas?Não, atualmente a plataforma não prevê a possibilidade de anular e-GAR. A informação de e-GAR “incorretas” deve ser transmitida à APA através de mensagem SILIAMB. 19. Como é que o transportador “autoriza” o transporte na plataforma?O transportador deve con� rmar que os dados estão corretos e caso não estejam não poderá efetuar o transporte. Não é necessário “autorizar” na plataforma, mas apenas con� rmar que os dados estão corretos. 20. Quando é que fazem novas sessões

de divulgação?Estão previstas brevemente, dada a Portaria já ter sido publicada. 21. Como é que poderei emitir e-GAR?Poderá haver três modos de emitir e-GAR:Através do portal SILIAMB, orientado para o pequeno produtor ou OGR com um pequeno volume anual de guiasAtravés de Web-services, que as empresas tenham desenvolvido para ligar diretamente os seus ERP ao SILIAMB, orientado para os utilizadores pro� ssionais com grande quantidade mensal de guiasAtravés da APP mobile - a aplicação Android para dispositivos móveis, apenas para os produtores.

 22. Os dados das minhas e-GAR irão migrar para o MIRR?Sim. Nos formulários B, C1, C2 e D1 do MIRR2017 constará um botão de “pré-preencher” que migrará os dados, que deverão ser validados antes da submissão. 23. Sou produtor de resíduos e tive de me inscrever no SILIAMB para emitir uma GAR. Vou ter que preencher MIRR para o ano?A obrigação do reporte anual MIRR não tem relação direta com a emissão de e-GAR e decorre apenas dos critérios de abrangência (n.º1 do Artº48º do RGGR). Como regra de bolso se produziu resíduos perigosos ou tem mais de 10 trabalhadores, tem que submeter MIRR.

24. Como posso testar as e-GAR?Se já estava anteriormente inscrito no Portal SILIAMB pode testar usando o nosso interface de testes com as mesmas credenciais. Note que as guias emitidas no portal de testes não são válidas para efeito de transporte. A App móvel não está publicamente disponível para testes. 25. No artigo 13º, n.º 1 da Portaria é referido que o “produtor ou detentor, o transportador e o destinatário dos resíduos devem conservar as e -GAR, em formato físico ou eletrónico, durante um período de cinco anos.” Qual é o formato digital e como é produzido? Guardar o endereço direto da ligação para a guia no SILIAMB é su� ciente?O produtor ou detentor, o transportador e o destinatário têm de manter as e-GAR armazenadas do seu lado em formato físico (papel) ou eletrónico durante cinco anos. Face ao volume de guias não está previsto que guias mais antigas que um ano possam ser consultado direta e publicamente no SILIAMB. As entidades com responsabilidade de � scalização poderão formas alternativas de acesso

a esse histórico, a pedido. Assim para cumprir a obrigação referida da portaria de forma digital deve guardar a e-GAR em formato PDF (portable document format) que é gerada na plataforma. Para exportar a e-GAR, deve aceder à plataforma eletrónica, fazendo login no SILiAmb, selecionar o módulo e-GAR (dentro do separador Resíduos) e pesquisar a guia pretendida (no ecrã de listagem de guias). Selecionando o ícone apropriado, exportará a guia, em formato PDF, ou poderá imprimi-la. 26. Quais as coimas a que estão sujeitos os produtores de resíduos ou OGR que não estejam registados no SILIAMB ou não validem as e-GAR dentro dos prazos previstos?O registo no SIRER é obrigatório para os sujeitos enumerados no Art.º 48.º do RGGR [ver FAQ n.º13, acima]. O não registo no SIRER (que é efetuado na plataforma SILIAMB), para quem tem essa obrigação, constitui uma contraordenação ambiental grave (alínea r) do n.º2 do Artº 67º do RGGR) . O incumprimento das obrigações previstas na Portaria n.º 145/2017, de 26 de Abril (que criou as e-GAR), quer em termos dos requisitos aplicáveis ao transporte de resíduos (Art.º 4º da referida Portaria), quer em termos das obrigações do produtor ou detentor (nas quais se incluem o respeito pelos prazos de validação da e-GAR) ou do destinatário (Art.º 9.º e Art.º 11.º, respetivamente), para dar alguns exemplos, constitui também uma contraordenação ambiental grave (alínea f ) do n.º2 do Artº 67º do RGGR).A Lei das Contra Ordenações Ambientais (Lei n.º 50/2006, de 29 Agosto na redação atual) indica que a coima de uma contraordenação ambiental grave varia entre 2000 € (pessoa singular, negligência) e 216000€ (pessoa coletiva, dolo). Fluxos específi cos de resíduos

27.  Relativamente à recolha de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) numa obra que não é um estabelecimento criado no SILIAMB (não tem ID SIRAPA), como se devem emitir e-GAR nestas situações?Nesta situação em que produtor do resíduo ou o detentor não está inscrito no SILIAMB por se tratar de um estabelecimento temporário ou pertencente/explorado por outra entidade (ex: empresas que prestam serviços nas instalações de outros e que assumem a responsabilidade da produção de resíduos) não é possível, à data, a emissão de GAR

em formato eletrónico pelo que devem ser utilizados os modelos em papel. Está em construção um módulo e-GAR especí� co que dará resposta a estas situações. 28. É necessário criar um estabelecimento SILIAMB no local de cada uma das obras? Se não for, como se emitem as e-GAR?Não, devem ser criados estabelecimentos SILIAMB apenas para as obras de envergadura considerável ou cuja duração exceda 1 ano, bem como nos estaleiros onde é efetuada a armazenagem preliminar de resíduos de várias obras. Para as restantes obras não se pretende a criação de estabelecimentos no SILIAMB. Nestas situações não é possível, atualmente, emitir GAR em formato eletrónico pelo que devem utilizados os modelos em papel. Está em construção um módulo e-GAR especí� co que dará resposta a estas situações. 29. Na recolha de resíduos depositados em pontos eletrão e/ou outros dispositivos colocados em espaços públicos em que não é possível identi� car o produtor mas apenas o detentor dos resíduos como preencher e validar a e-GAR?Para estas situações especí� cas, em que o produtor do resíduo não é conhecido, conhecendo-se apenas o detentor, a APA está a desenvolver um módulo e-GAR complementar que permitirá ultrapassar a impossibilidade de preenchimento da e-GAR no formato atual. Até ao desenvolvimento desse módulo estes transportes deverão ser acompanhados das guias em papel (Modelo 1428). 30. Os movimentos de pneus usados com vista à sua reutilização carecem de acompanhamento da Guia Eletrónica de Acompanhamento de Resíduos (e-GAR)?Os pneus usados encaminhados para reutilização não são considerados resíduos na aceção da alínea u) do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, na sua redação atual, que estabelece o Regime Geral de Gestão de Resíduos (RGGR), pelo que não é necessário que o seu transporte seja acompanhado de Guias Eletrónicas de Acompanhamento de Resíduos (e-GAR) referidas na Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril.De acordo com a alínea ee) do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, entende-se por reutilização a reintrodução, sem alterações signi� cativas, de substâncias, objetos ou produtos nos circuitos de produção ou de consumo de forma a evitar a produção de resíduos. 31. Transporto resíduos de construção

Page 15: Salão Automóvel do Porto encheu Exponor - site.aran.pt · Salão Automóvel do Porto encheu Exponor • Terceiro Salão Automóvel do Porto e primeira edição do AUTO Business

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e demolição (RCD) com amianto, como devo utilizar as e-GAR? No transporte de RCD com amianto aplica-se o procedimento de registo estabelecido na Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril, com as necessárias adaptações com vista a potenciar a rastreabilidade dos RCD com amianto, desde a sua produção (obra) até à sua eliminação em aterro, em observância do disposto na Portaria n.º 40/2014, de 17 de fevereiro, que aprova as normas para a correta remoção dos materiais contendo amianto e para o acondicionamento, transporte e gestão dos respetivos RCD com amianto gerados.Neste contexto, o produtor dos RCD com amianto deve obter a con� rmação pelo destinatário � nal do resíduo (aterro), da receção dos respetivos resíduos gerados em obra. No caso os RCD com amianto serem encaminhados para um operador de gestão de resíduos

(operador intermédio) que realiza a respetiva armazenagem temporária previamente ao seu encaminhamento para aterro, o operador intermédio deve posteriormente, facultar ao produtor dos RCD com amianto, as e-GAR validadas pelo destinatário � nal (aterro), con� rmando a receção dos resíduos. Na utilização das e-GAR devem ser observados os prazos estabelecidos na Portaria n.º 40/2014, de 17 de fevereiro. 32. Com a publicação da Portaria n.º145/2017 continua a haver a necessidade de elaborar os Certi� cados de Receção de RCD?Sim. O operador de gestão de RCD envia ao produtor, no prazo máximo de 30 dias, um certi� cado de receção dos RCD recebidos na sua instalação, nos termos constantes do anexo III do Decreto-Lei n.º 46/2008, de 12 de março.

 33. Quais os requisitos a observar no transporte de resíduos de pilhas e acumuladores?Os resíduos de baterias e acumuladores industriais e para veículos automóveis recolhidos seletivamente devem ainda ser acondicionados em recipientes estanques, com uma composição que não reaja com os componentes dos referidos resíduos, e armazenados com o líquido no seu interior e na posição vertical, com aberturas fechadas e voltadas para cima. O transporte de resíduos de baterias e acumuladores, em determinadas condições, tem que respeitar o Acordo ADR, pelo que o transportador e/ou expedidor deverá consultar o Instituto da Mobilidade e dos transportes, I. P. (IMT), que é o organismo responsável pelo transporte de mercadorias perigosas em http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues/Paginas/IMTHome.aspx.“

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e-GAR | perguntas frequentesNo seguimento da publicação na passada edição da revista da ARAN de artigo respeitante à publicação da legislação que enquadra o funcionamento das guias de acompanhamento de resíduos eletrónicas, vimos em seguida publicar as perguntas frequentes entretanto disponibilizadas pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), na sua página de internet disponível em http://apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=84&sub2ref=1414&sub3ref=1417

“1. Quando é que entram em funcionamento?As e-GAR entraram em funcionamento um mês após a publicação da Portaria, ou seja a 26-05-2017. 2. Quanto é que irá custar?Ainda não está de� nido, aguardando-se decisão sobre o modelo de � nanciamento do SIRER, do qual as e-GAR são parte integrante. A manter-se o estado legislativo atual os custos serão apenas os da Taxa SIRER, devida na submissão do MIRR ou MRRU, caso abrangido.

3. Tenho de usar e-GAR com os meus resíduos?A portaria estipula que as e-GAR devam ser aplicadas à maioria dos resíduos e seu transporte, havendo no entanto isenções derivadas do bom-senso e da experiência acumulada de quase vinte anos da Portaria n.º 335/97 bem como dos fluxos específicos. Consulte o n.º2 do Artigo 6º da Portaria n.º 145/2017 e a secção específica deste site para clarificar a questão do âmbito de aplicação. 4. Que legislação se aplica ao transporte de resíduos?Aplica-se além da Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril, toda a legislação em vigor em matéria de circulação e de transportes rodoviários, ferroviários, � uviais, marítimos e aéreos, e demais legislação aplicável, nomeadamente a regulamentação relativa ao transporte de mercadorias perigosas. Consulte o sítio de internet do Instituto de Mobilidade e dos Transportes para mais informações. 5. A e-GAR aplica-se a todos os transportes de resíduos?A e-GAR aplica-se à generalidade dos

transportes de resíduos, com exceção dos transportes de resíduos isentos de e-GAR (n.º 2 do artigo 6.º da Portaria do Transporte).Uma vez que não estão isentos de e-GAR e por não ser possível presentemente a emissão de uma guia eletrónica devem ainda ser utilizados os modelos em papel para os seguintes transportes de resíduos:Transportes efetuados entre instalações integradas em sistemas de gestão de � uxos especí� cos de resíduos (ex: transporte entre pontos de retoma ou recolha de resíduos e operadores de tratamento);Transporte de resíduos tratados in-situ para operador de tratamento (ex: tratamento de resíduos de higiene feminina efetuado em contentores colocados nas instalações do produtor);transporte de resíduos de construção e demolição para armazenamento preliminar (em que a obra de origem pela sua dimensão não está inscrita no SILIAMB);Transporte de veículos ou veículos em � m de vida de particulares para operador de tratamento de resíduos (quando em reboque porta-carros) ou de veículos acidentados (inutilizado com avaliação negativa).Está em construção um módulo e-GAR especí� co para estas situações (situações em que o produtor do resíduo ou o detentor não tem que estar inscrito no SILIAMB). 6. Em que se traduz na prática o disposto no n.º2 do art.º 18, quando se refere que a opção pela utilização das e-GAR determina a impossibilidade de utilização dos modelos das guias a que se refere o número anterior (…)? O espírito do legislador foi incentivar a utilização de guias de acompanhamento de resíduos em formato eletrónico. Neste sentido e porque um OGR não tem controlo sobre a decisão de um produtor seu cliente em utilizar e-GAR ou o modelo em papel, pelo que se considera que esta alínea se aplica apenas aos produtores iniciais de resíduos. Neste enquadramento, um produtor inicial de resíduos que efetue um transporte com e-GAR deve efetuar todos os transportes subsequentes também com e-GAR. O mesmo não se aplica aos OGR, que pode receber guias de resíduos eletrónicas ou em formato de papel. A obrigatoriedade

da e-GAR é dispensada caso aconteça indisponibilidade da plataforma, como referido ou caso estejamos perante um transporte enumerado na questão anterior, para o qual o módulo atual de e-GAR não é ainda passível de ser utilizado. 6a. Somos um OGR e não pretendemos utilizar as e-GAR neste período transitório. Temos de receber os resíduos enviados pelos nossos clientes [produtores] com e-GAR? Temos de ir ao SILIAMB acusar a receção [e outras obrigações do Artigo 11.º da Portaria]?Independente da escolha do OGR enquanto produtor estão sujeitos a todas as obrigações do Artigo 11.º nomeadamente aceitar/corrigir/recusar a e-GAR no SILIAMB (através do portal ou webservices) no prazo de 10 dias na plataforma, sob pena de contraordenação ambiental grave. 7. Vou efetuar um transporte ferroviário/� uvial/ marítimo/ aéreo de resíduos em território nacional. Posso utilizar o Modelo 1428 da INCM durante o período transitório? Sim. A Portaria n.º 145/2017 de 26 de Abril, estabelece no seu artigo 18.º que os modelos de guias de acompanhamento de resíduos aprovados pela Portaria n.º 335/97, de 16 de maio, e pela Portaria n.º 417/2008, de 11 de junho, podem ser utilizados até 31 de dezembro de 2017, data a partir da qual é obrigatória a utilização das e -GAR. O objetivo desta disposição foi oferecer a todos os utilizadores de e-GAR a possibilidade de optar pela versão da GAR em papel durante o período transitório. 8. Quais as entidades autorizadas a transportar resíduos?De acordo com o artigo 3.º da Portaria n.º 145/2017, de 26 de abril, o transporte de resíduos pode ser realizado pelo produtor ou detentor dos resíduos ou, ainda, por entidades que procedam à gestão de resíduos, entendendo-se por gestão de resíduos a de� nição presente na alínea p, do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, ou seja “a recolha, o transporte, a valorização e a eliminação de resíduos, incluindo a supervisão destas operações, a manutenção dos locais de eliminação no

Todos os bens destinados à venda a retalho devem exibir o respetivo preço de venda ao consumidor, ou seja, o preço total incluídas todas as taxas e impostos, nomeadamente o IVA. A forma e a obrigatoriedade de indicação de preços dos bens e serviços colocados à disposição do consumidor no mercado é regulada pelo Decreto Lei nº 138/90, de 26 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei nº 162/99, de 13 de maio.Nos termos do diploma anteriormente referido, “... os bens expostos em montras ou vitrinas, visíveis pelo público do exterior do estabelecimento, devem ser objecto de uma marcação complementar, quando as respectivas etiquetas não sejam perfeitamente visíveis”.A a� xação de preços deve obedecer às seguintes regras: Todos os bens destinados à venda a retalho devem exibir o respetivo preço total de venda

ao consumidor, incluindo sempre os respetivos impostos e taxas;Os géneros alimentícios e os produtos não alimentares postos à disposição do consumidor devem conter também preço por unidade de medida;Nos produtos vendidos a granel apenas deverá ser indicado o preço por unidade de medida. O preço de venda e o preço por unidade de medida devem ser indicados em dígitos, de modo visível, claro, fácil e perfeitamente legível através de: Etiquetas: Letreiros;Listas – só podem ser utilizadas quando se torne materialmente impossível o uso de etiquetas ou letreiros ou como meio complementar de marcação de preços. A indicação do preço deve ser feita na proximidade do respetivo bem ou no local em que a prestação do serviço é proposta ao público, de modo a não suscitar qualquer dúvida ao consumidor. Os preços de toda a prestação de serviços, seja

qual for a sua natureza, devem constar de listas ou cartazes a� xados, de forma visível, no lugar onde os serviços são propostos ou prestados ao consumidor.Nos serviços prestados à hora, à percentagem, à tarefa ou segundo qualquer outro critério, os preços devem ser sempre indicados com referência ao critério utilizado. Havendo taxas de deslocação ou outras previamente estabelecidas, devem as mesmas ser indicadas especi� camente.A não a� xação dos preços constitui infracção de natureza contra-ordenacional, que é punível, nos termos do Decreto Lei já referido, com coimas de 249,40 a 3 740,98 euros, no caso de pessoal singular e de 2 493,99 a 29 927,87 euros, no caso de pessoa coletiva. Esta legislação visa proteger o direito à informação do consumidor atento que tais informações são essenciais para determinar a sua livre escolha na aquisição de um produto ou de contratação de um serviço.

Serviços Jurídicos

Afi xação de preços

A candidatura é efetuada no portal NetEmprego através da publicitação e registo da oferta de emprego relativa aos postos de trabalho a preencher, devendo a entidade indicar a intenção de bene� ciar do apoio no âmbito da medida Contrato-Emprego. A entidade pode indicar o desempregado que pretende contratar.

A medida tem um regime de candidatura fechada, sendo os respetivos períodos de abertura e encerramento, a realizar anualmente, de� nidos por deliberação do Conselho Diretivo do IEFP, IP e divulgados no sítio eletrónico, www.iefp.pt. Para além destes períodos de candidatura de� nidos anualmente, o Conselho Diretivo

pode deliberar a abertura de períodos extraordinários.O segundo período de candidaturas decorreu entre 1 de maio e 31 de maio de 2017, sendo que por deliberação do IEFP foi prorrogado até 16 de junho.  O terceiro período decorrerá entre 1 de outubro a 31 de outubro de 2017.

Serviços Jurídicos

Contrato-Emprego

sexta-feira, 16 de junho 2017 sexta-feira, 16 de junho 20172 7

ContraordenaçãoCoima

Pessoa Singular Pessoa Coletiva

A obstrução, redução ou anulação da portas corta-fogo

De €370 até ao máximo de

€3.700

De €370 até ao máximo de

€44.000

A inexistência ou a de� ciente instalação, funcionamento, ou manutenção dos sistemas de detecção, alarme e alerta

A inexistência de planos de prevenção ou de emergência internos atualizados ou a sua desconformidade

A inexistência ou a de� ciente instalação, funcionamento ou manutenção dos extintores de incêndio

De €275 até ao máximo de

€2.750

De €275 até ao máximo de

€27.500

A inexistência ou a de� ciente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos ou sistemas de controlo de monóxido de carbono

A inexistência ou a de� ciente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos ou sistemas de deteção automática de gases combustíveis

A inexistência de registos de segurança, a sua não atualização, ou a sua desconformidade

Equipa de segurança inexistente, incompleta, ou sem formação em segurança contra incêndios em edifícios

Não realização de simulacros nos prazos previstos

A inexistência ou a utilização de sinais de segurança, não obedecendo às dimensões, formatos, materiais especi� cados, a sua incorreta instalação ou localização

De €180 até ao máximo de

€1.800

De €180 até ao máximo de

€11.000

A inexistência de extintores ou outros equipamentos de SCIE, com os prazos de validade ou de manutenção ultrapassados

Plantas de Emergência ou instruções de segurança inexistentes, incompletas, ou não a� xadas nos locais previstos

Serviços Técnicos

As empresas Associadas, que se dedicam a intervenções em sistemas de ar condicionado instalados em veículos a motor, contendo gases fluorados com efeito de estufa, têm vindo a ser alertadas no passado recente para uma série de obrigações, quer a nível de atestação profissional dos funcionários que executem as operações nos

referidos sistemas, quer a nível de registos para a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).O envio dos dados, referentes ao ano de 2016, deverá ser feito para o endereço de e-mail [email protected], até 30 de junho de 2017.Para finalizar, colocamos em seguida exemplos das folhas de compra e venda:

Ar condicionado automóvelCompra e venda de gases fl uorados

FOLHA DE COMPRA - Dados obrigatórios para comunicação à Agência Portuguesa do Ambiente

Data de Compra

N.º de Fatura

Nome da Empresa/Entidade à qual

efetuou a compra

NIPC/”VAT Number” da Empresa/Entidade à

qual efetuou a compra

País da empresa/entidade à qual

efetuou a compra

Identi� cação do Gás

Fluorado

Quantidade de Gás

Fluorado (kg)Observações

FOLHA DE VENDA - Dados obrigatórios para comunicação à Agência Portuguesa do Ambiente

Data de Venda

N.º de Fatura

Nome da Empresa/Entidade

a quem vendeu

NIPC/”VAT Number” da Empresa/Entidade a quem

vendeu

Identi� cação do Gás

Fluorado

Quantidade de Gás Fluorado (kg) Observações

O programa SIMPLEX+ 2016 contempla uma signi� cativa simpli� cação do Sistema da Fiscalidade Automóvel, tendo em vista a redução de custos de contexto para os contribuintes, com a desburocratização dos serviços nas alfândegas, através do cumprimento eletrónico das obrigações declarativas e da subsequente tramitação em sede de Imposto sobre Veículos (ISV).Atualmente é obrigatória a apresentação em papel de um conjunto de documentação nas alfândegas competentes, levando a sucessivas deslocações dos contribuintes àqueles serviços para efeitos de legalização

de veículos. Através do decreto-lei nº 53/2017, este procedimento em papel é substituído pela apresentação eletrónica de cópias da documentação pertinente, sendo eliminada a obrigação relativa à Declaração Complementar de Veículo.Adicionalmente, a própria Declaração Aduaneira de Veículos (DAV) - documento utilizado provisoriamente para a circulação de viaturas - que atualmente é emitida nas alfândegas e levantada presencialmente pelos contribuintes passa a ser emitida eletronicamente e disponibilizada no Portal da Autoridade Tributária e Aduaneira, dispensado a

deslocação dos contribuintes. Ficarão, no entanto, parcialmente excecionadas dos procedimentos acima descritos, pelas suas particularidades, a DAV que respeite à legalização de veículos pelo método de avaliação previsto no n.º 3 do artigo 11.º do Código do Imposto sobre Veículos e nas DAV relativas à transformação de veículos, alteração de chassis ou da cilindrada ou de outros factos geradores de imposto que ocorram em momento posterior à atribuição da matrícula nacional.A referida legislação entra em vigor a 1 de julho de 2017.

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Declaração Aduaneira de Veículos Electrónica

A Lei nº 70/2013, de 30 de agosto, criou dois fundos de compensação do trabalho, com o intuito de assegurar o direito dos trabalhadores ao recebimento de metade do valor da compensação devida por cessação do contrato de trabalho, determinada nos termos da legislação laboral. Na sequência deste diploma, foi publicada a Portaria 294-A/2013 que de� ne os procedimentos e os elementos necessários à operacionalização do Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) e do Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT). Este diploma estabelece a regulamentação concernente aos procedimentos de operacionalização do funcionamento do FCT e do FGCT, em concreto no que respeita às relações entre os empregadores e os referidos Fundos e entre os trabalhadores e o FGCT. Nessa conformidade, a presente Portaria estabelece um conjunto de procedimentos de cariz simpli� cado, visando, assim, agilizar as obrigações a que se encontram adstritos os empregadores e os trabalhadores e, bem assim, conferindo e� ciência ao funcionamento do FCT e do FGCT. Mais se estabelece que os procedimentos inerentes ao funcionamento dos Fundos se processe através de sítio eletrónico, devidamente criado para o efeito, o que poderá imprimir maior celeridade e e� cácia a todo o sistema, favorecendo, ainda, um expedito encaminhamento e tratamento da informação e dos elementos que se revelem necessários no seu âmbito.A presente Portaria prevê, ainda, a interconexão de dados entre os FCT e FGCT

e a Segurança Social, com o objetivo de simpli� car o cumprimento de obrigações declarativas pelos empregadores e a celebração de protocolos entre os Fundos e a Autoridade para as Condições do Trabalho ou o Fundo de Garantia Salarial para efeitos de troca de informação que se revele necessária.O funcionamento do FCT e do FGCT é operacionalizado através de sítio próprio da internet, em www.fundoscompensacao.ptTodas as declarações relativas à adesão e identi� cação dos dados necessários dos empregadores e trabalhadores, a prestar pelos empregadores, são efetuadas no sítio eletrónico.A adesão ao Fundo de Compensação de Trabalho é efetuada pelo empregador mediante declaração efetuada no sítio eletrónico quando se veri� car a admissão do primeiro trabalhador.Com a declaração referida no número anterior é automaticamente efetivada a adesão do empregador ao FGCT.O empregador deve comunicar a admissão de cada trabalhador que venha a ser admitido até à data do início de execução do respetivo contrato, para efeitos da sua inclusão.Constituem elementos de identi� cação do empregador:a) Nome, � rma e natureza jurídica;b) Número de Identi� cação da Segurança Social (NISS);c) Número de Identi� cação Fiscal (NIF);d) Sede, domicílio pro� ssional ou residência;e) Contacto telefónico;

f) Endereço eletrónico;g) International Bank Account Number (IBAN) do empregador para o qual deve ser transferido o montante a reembolsar;h) Identi� cação dos responsáveis pela administração ou gerência no caso de pessoa coletiva.Constituem elementos de identi� cação do trabalhador:a) Nome completo;b) NISS;c) Números de identi� cação civil e � scal.d) Data de produção de efeitos do contrato de trabalho;e) Retribuição base;f) Diuturnidades;g) Modalidade do contrato de trabalho e suas alterações;h) Datas de início e de cessação de qualquer situação que determine a não contagem de antiguidade;i) Data e modalidade da cessação do contrato de trabalho.Todas as alterações que se veri� quem relativamente aos elementos supra referidos devem ser comunicadas pelo empregador, no sítio eletrónico, no prazo de cinco dias.O empregador deve comunicar a atualização do valor da retribuição base e de diuturnidades quando se veri� quem alterações a estes valores, em data anterior à produção de efeitos dessa alteração.O pagamento das entregas aos Fundos é efetuado através de multibanco ou por via eletrónica, através de homebanking.O pagamento tem lugar mediante a prévia emissão de documento de pagamento

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Regulamentação do Fundo de Compensação de Trabalho

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sexta-feira, 16 de junho 2017 sexta-feira, 16 de junho 2017

A segurança contra incêndio em edifícios não depende somente de um bom projeto e da boa execução deste projeto na fase de construção do edifício. A entrada em vigor do Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios (RJSCIE) veio colmatar uma importante lacuna no que se refere à segurança contra incêndio dos edifícios: assegurar a manutenção das condições de segurança, de� nidas no projeto, ao longo do tempo de vida do edifício. Este objetivo é conseguido através da implementação das designadas Medidas de Autoproteção.As MAP consistem em procedimentos de organização e gestão da segurança e têm duas � nalidades principais: a garantia da manutenção das condições de segurança de� nidas no projeto e a garantia de uma estrutura mínima de resposta a emergências. Pretendem também salvaguardar que os equipamentos e sistemas de segurança contra incêndios estão em condições de ser operados permanentemente e que, em caso de emergência, os ocupantes abandonam o edifício em segurança.

Existem três tipos principais de medidas de autoproteção:

MEDIDAS DE PREVENÇÃO: procedimentos de prevenção ou planos de prevenção, formação em segurança contra incêndio e simulacros.As ações de formação destinam-se a todos os funcionários e colaboradores das entidades exploradoras. Inclui-se também a formação especí� ca destinada aos elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio ou que pertençam às equipas da organização de segurança.Os simulacros são testes do plano de emergência interno e treino dos ocupantes.• MEDIDAS DE INTERVENÇÃO EM CASO

DE INCÊNDIO: procedimentos de emergência ou planos de emergência internos;

• REGISTOS DE SEGURANÇA: conjunto de relatórios de vistoria ou inspeção e relação de todas as ações de manutenção e ocorrências direta ou indiretamente relacionadas com a SCIE.

Todos os edifícios e recintos devem estar dotados de Medidas de Auto Protecção, no entanto, para edifícios de habitação (partes comuns) das 1.as e 2.as categorias de risco não existem medidas especí� cas

obrigatórias (artigo 198.º da Portaria n.º 1532/2008).As MAP não são iguais em todo o tipo de edi� cos/ recintos, pois estas dependem da utilização-tipo e da categoria de risco do espaço. Só após a determinação da utilização-tipo e da categoria de risco se pode de� nir quais as medidas de autoproteção exigíveis e para tal importa analisar vários parâmetros como, por exemplo, a altura, o efetivo total, o efetivo em locais de risco D ou E, o n.º de pisos abaixo do plano de referência, a área bruta e a densidade de carga de incêndio modi� cada. Os locais de risco (de A a F) devem também ser considerados para a identi� cação das medidas de autoproteção (quadro 1).No caso dos edifícios e recintos classi� cados nas 3ª e 4ª categorias de risco, apenas os técnicos associados das Ordem dos Arquitetos, Ordem dos Engenheiros e Associação Nacional de Engenheiros Técnicos, propostos pelas respectivas associações pro� ssionais, e publicitados na página eletrónica da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), podem elaborar as MAP.Na fase de conceção das medidas de autoproteção, podem ser solicitadas à ANPC

consultas prévias (mediante o pagamento de uma taxa) sobre a adequação das propostas de solução para satisfação das exigências de segurança contra incêndio.Em termos de entrega das Medidas de Autoproteção, estas devem ser entregues no Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS-ANPC):• Até aos 30 dias anteriores à entrada em

utilização do espaço, no caso de obras de construção nova, de alteração, ampliação ou mudança de uso (artigo 34.º do RJ-SCIE).

• No caso dos edifícios e recintos existentes, a implementação deve ser imediata uma vez que o prazo legal estabelecido para o efeito expirou a 1 de janeiro de 2010

A submissão das Medidas de Autoproteção é efectuada através de requerimento próprio, disponível na página eletrónica da ANPC, e implica o pagamento de uma taxa, de� nida pela Portaria nº 1054/2009, de 16 de Setembro.Trata-se de uma apreciação e não de uma aprovação pela ANPC, já que as medidas de autoproteção são aprovadas pelo responsável de segurança.Apresentam-se de seguida algumas das contraordenações e coimas aplicáveis no âmbito das medidas de autoproteção:

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3ª (apenas para os espaços comuns) • • • •

4ª (apenas para os espaços comuns) • • • • •

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2ª • • • •3ª e 4ª • • • • •

III, VI, VIII, IX, X, XI e XII

1ª • •2ª • • • • •

3ª e 4ª • • • • •

IV, V e VII

1ª (sem locais de risco D ou E) • •

1ª (com locais de risco D ou E) e 2ª (sem locais de

risco D ou E)• • • •

2ª (com locais de risco D ou E), 3ª e 4ª • • • • •

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Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Pro� ssional da ARAN.

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM

Associados da ARAN com as quotas em dia terão desconto de 15% sobre valorPara mais informações sobre cursos técnicos contactar ARAN. Tel: 225091053; Fax: 225090646; E-mail: [email protected] da ARAN: Os cursos de 50h = 89,00€, os cursos de 25h = 45,00€CD - Formação Curta Duração | MOD - Formação Modular | TRV - Formação Transversal | ESP - Formação Especializada

Formação Profi ssional

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Curso Tipologia Local Carga Datas Horário Valor

Introdução ao Diagnóstico - Equipamentos de Medição CD Madeira 16h 26/06 - 29/06 19h00 - 23h00 115,00 €Sistemas Common Rail CD Leria 20h 19/06 - 23/06 19h00 - 23h00 120,00 €Sistemas Multiplexados MOD Coimbra - Lousã 25h 28/06 - 06/07 19h00 - 23h00 60,00 €Sistemas Common Rail CD Coimbra - Lousã 20h 17/07 - 21/07 19h00 - 23h00 120,00 €

Obrigações Legais do Empregador no Domínio Laboral ESP Porto 35 h12,13,14,16,19,20,21,26, 27 de Junho 2017

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CEPRA _ LISBOASistemas de Climatização MOD Prior Velho 50h 19/06 - 05/07 19h00 - 23h00 120,00 €Rodas/Pneus/Geometria de Direção MOD Prior Velho 25h 19/06 - 28/06 19h00 - 23h00 60,00 €Orçamentação de Colisão / Tempários e Tarifários MOD Prior Velho 50h 19/06 - 05/07 19h00 - 23h00 120,00 €

CEPRA _ NORTE

Sistemas Multiplexados MODSanta Maria da Feira

25h 19/06 - 28/06 19h00 - 23h00 60,00 €

Gestão e Organização da O� cina MOD Maia 50h 26/06 - 12/07 19h00 - 23h00 120,00 €

Filtros de Partículas CDOliveira de Azemeis

16h 19/06 - 23/06 19h00 - 23h00 105,00 €

Filtros de Partículas CD Viana do Castelo 16h 03/07 - 07/07 19h00 - 23h00 105,00 €Filtros de Partículas CD Vila Real 16h 10/07 - 13/07 19h00 - 23h00 105,00 €Caixas de Velocidades de Dupla Embraiagem - DSG CD Maia 16h 10/07 - 13/07 19h00 - 23h00 105,00 €Sistemas Multimédia CD Maia 20h 24/07 - 28/07 19h00 - 23h00 120,00 €Filtros de Partículas CD Tábua 16h 17/07 - 20/07 19h00 - 23h00 105,00 €Retoques de Pintura CD Figueira da Foz 16h 13/11 - 16/11 19h00 - 23h00 120,00 €

Medidas de Auto Protecção (MAP) – Implementação

Serviços Técnicosque contém a identi� cação da referência multibanco, dos montantes a pagar ao FCT e FGCT, e o respetivo prazo, obtido no sítio eletrónico.O pedido de reembolso do saldo da conta de registo individualizado do trabalhador, por cessação do contrato de trabalho, é efetuado pelo empregador no sítio eletrónico, indicando os seguintes elementos:a) Identi� cação do trabalhador;

b) Data da cessação do contrato de trabalho.Caso a cessação do contrato de trabalho não venha a ocorrer por qualquer motivo, o empregador comunica nessa data aos Fundos a manutenção do vínculo do trabalhador. Nas situações em que se veri� que a reintegração do trabalhador em virtude de decisão judicial que declare a ilicitude do despedimento, o empregador comunica essa reintegração nos termos previstos

para a adesão, devendo ainda indicar os elementos necessários ao apuramento das entregas em falta, relativamente ao período de pendência da ação judicial.Havendo lugar à devolução dos valores que tenham sido pagos pelo FGCT ao trabalhador, pode este proceder ao pagamento global da dívida conforme documento de pagamento previamente emitido, ou requerer o respetivo pagamento em prestações no sítio eletrónico.