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Poluição do ar:
Modificações sofridas pela atmosfera natural,que possam,direta ou indiretamente,causar prejuízos.
Principais poluentes:
CO2
FONTES
respiração, decomposição de plantas e animais e queimadas naturais de florestas;
queima de combustíveis fósseis, desflorestamento, queima de biomassa e fabricação de cimento
EFEITOS
Principal gás do “efeito estufa”
CH4
FONTES
Matéria orgânica em decomposição
Cultivo de arroz,queima de biomassa,queima de combustíveis fósseis
EFEITOS
Pulmões
Sistema cardiovascular e sistema nervoso
NO NO2
FONTES
Oceanos,florestas tropicais
Produção de nylon, ácido nítrico,atividades agrícolas,queima de biomassa e queima de combustíveis fósseis
EFEITOS
Inflamações do sistema respiratório (traqueítes, bronquites crônicas, enfisema pulmonar, broncopneumonias)
Reduz fotossíntese
CFCs, HCFCs, HFCs
FONTES
Produção de aerossóis, espuma, indústria de ar condicionado
EFEITOS
Destruiçãodacamadadeozônio
Efeito estufa
Radiação ultravioleta (queimaduras de pele, câncer de pele)
CO
FONTES
Tráfego (veículos)
Indústrias
Vegetação
SO2
FONTES
Combustão (petróleo e carvão mineral)
Veículos à diesel
•EFEITOS
Sistema respiratório
Problemas cardiovasculares
Chuva ácida
O3
FONTES
Reação dos hidrocarbonetos e óxido de nitrogênio na presença de luz solar
EFEITOS
Irritação dos olhos e vias respiratórias
Envelhecimento precoce e corrosão dos tecidos
Fontes:
Biogênicas:
Vulcões –as erupções vulcânicas lançam para a atmosfera grandes quantidades de poeiras e cinzas, bem como enxofre e cloro.
Pólen –as plantas produzem grandes quantidades de pólen que são responsáveis por alergias e outros problemas de saúde.
Tempestade de areia –lançam areia e pó a grandes distâncias, colocando uma enorme quantidade de partículas na atmosfera.
Incêndios florestais –responsáveis pela emissão de monóxido e dióxido de carbono, bem como fumos e cinzas.Atividade de plantas e animais –emissão de metano.
Antropogênicas:
Fontes estacionárias –Centrais termoelétricas, fábricas, incineradoras, etc.
Fontes móveis –Meios de transporte.
Incêndios florestais controlados ou outros causados pelo Homem.
Queima doméstica de lenha, carvão, gasóleo ou outros combustíveis para cozinhar ou para aquecimento.
Substancias voláteis libertadas de tintas, vernizes, solventes, revestimentos, eletrodomésticos, aerossóis e processos industriais.
Resíduos em aterro –libertam metano.
Atividades militares –liberam substâncias radioativas e gases tóxicos.
Medidas de prevenção e/ou controle:
Uso de combustíveis menos poluidores, o gás natural, por exemplo.
Instalação de catalisadores
Operação e manutenção adequadas do veículo, visando o bom funcionamento do mesmo
Rodízio de carros
Altura adequada das chaminés de indústrias, em função das condições de dispersão dos poluentes
Uso de matérias primas e combustíveis que resultem em resíduos gasosos menos poluidores
Melhoria da combustão: quanto mais completa a combustão, menor a emissão de poluentes
Instalação de filtros nas chaminés
Tratamento de resíduos químicos
Evitar queimar compostos orgânicos ou lixo de um modo geral
Plantar mais árvores
Reduzir o lixo
Fazer vistorias constantes em seus veículos e se empresário, em suas indústrias.
Prefira organizar um sistema de caronas, diminuindo o volume de carros nas ruas
Chuva Ácida
A queima de carvão e de combustíveis fósseis e os poluentes industriais lançam dióxido de enxofre e de nitrogênio na atmosfera. Esses gases combinam- se com o hidrogênio presente na atmosfera sob a forma de vapor de água. O resultado são as chuvas ácidas. As águas da chuva, assim como a geada, neve e neblina,ficam carregadas de ácido sulfúrico ou ácido nítrico ou outros ácidos.Ao caírem na superfície, alteram a composição química do solo e das águas,atingem as cadeias alimentares, destroem florestas e lavouras, atacam estruturas metálicas,monumentos e edificações.
PREJUÍZOS PARA O HOMEM SAÚDE: A chuva ácida libera metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem alcançar rios e serem utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde. PRÉDIOS, CASAS, ARQUITETURA: a chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções como casas, edifícios e arquitetura, destruindo represas, turbinas hidrelétricas, etc. PREJUÍZOS PARA O MEIO AMBIENTE LAGOS: os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar totalmente acidificados, perdendo toda a sua vida. DESMATAMENTOS: a chuva ácida faz clareiras, matando duas ou três árvores. Imagine uma floresta com muitas árvores utilizando mutuamente, agora duas árvores são atingidas pela chuva ácida e morrem, algum tempo após muitas plantas que se utilizavam da sombra
destas árvores morrem e assim vão indo até formar uma clareira. Essas reações podem destruir florestas. DESLIZAMENTOS:a chuva ácida destrói as raízes das plantas= ESMORONAMENTOSAGRICULTURA: a chuva ácida afeta as plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída mais rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas.
DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIOGás ozônio (O3) é uma forma de oxigênio cuja molécula tem três átomos, em vez de dois (do gás oxigênio), como costuma ser encontrada na natureza.O ozônio existe tanto na troposfera quanto na estratosfera.É um gás azul-claro com um cheiro penetrante (oodor no ar após um raio, numa tempestade ,é do ozônio). A estratosfera contém cerca de 90% do ozônio da TerraOzônio Estratosférico: nível de PPM Age como filtro de radiação ultravioletaOzônio Troposférico: nível de PPB Age como poluente
EFEITO ESTUFA
O efeito estufa é um fenômeno natural, ele mantém a Terra aquecida ao impedir que os raios solares sejam refletidos para o espaço e que o planeta perca seu calor, sem ele aaTerra teria temperaturas médias abaixo de10ºC negativos.Oquevemocorrendoéoaumentodoefeitoestufacausadopelasintensasatividadeshumanas,sendoaprincipaldelasaliberaçãodeCO2(dióxidodecarbono)naatmosfera.
Ele é um dos gases que naturalmente contribuem para ao efeito estufa normal do planeta, mas que agora com seu aumento na atmosfera pode intensificar esse efeito,levando a uma aquecimento maior do planeta.
MONITORAÇÃODEPOLUENTESEstações meteorológicas
Balões com sondas
Aviões
Satélites
Câmaras ambientais
Poluição do solo
Apoluição do solo e do subsolo consiste na deposição,disposição,descarga,infiltração,acumulação,injeçãoouaterramentonosoloounosubsolodesubstânciasouprodutospoluentes,emestadosólido,líquidoegasoso.
Principais poluentes:
os adubos, os agrotóxicos –fungicidas , pesticidas e herbicidasResíduos urbanos ( lixo domestico)Resíduos industriaisEsgotos urbanosEsgotos de pecuáriasConseqüências:
Poluição da atmosfera (gases tóxicos) –chuva ácida e efeito estufa
Poluição da água (lençol freático)
Desertificação e salinização do solo.
Produtividade agrícola diminui
Aparecimentos de doenças cerebrais e respiratórias.
Aparecimentos de pestes nesses mesmos locais tais como ratos, pulgas, etc…
Legislação para resíduos sólidos (ABNT NBR 10.004) – classificação
DefiniçãoSegundo a norma técnica brasileira ABNTNBR10.004Resíduos nos estados sólido e semi-sólido ,provenientes das atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.
Lodos provenientes de sistemas de tratamento de água,
Lodos gera dos em equipamentos e instalações de controle de poluição
Líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto
Classificação:
Resíduos Classe I–perigoso
Resíduos que apresentam periculosidade (Característica que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas ,pode apresentar riscos à saúde pública, ou riscos ao meio ambiente)
Inflamabilidade
Corrosividade
Reatividade
Toxicidade
Patogenicidade
Classe II –não perigosos
Classe II A –não inertes
Não se enquadram na classificação de resíduos classe I (perigosos) ou resíduos classe II B (inertes) –possuem as características de periculosidade do lixo doméstico, se degradam ou se decompõem, são solúveis em água, podem gerar percolados (chorume), entre outras.
Resíduos Classe II B –inertes
Em contato com água não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, exceto aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor
Poluição das águas A água poluída pode ainda ser definida como água cuja composição tenha sido direta ou indiretamente alterada, por forma a prestar-se menos facilmente aos usos que poderia ter no seu estado natural, ou seja, a sua composição está em desequilíbriocom o meio e as espéciesque utilizam a água de acordo com às suas características.
TIPOS DE POLUÇÃO
Poluição pontual VS. Poluição difusa
Medidas de controle da poluição hídrica•Regularizaçãodavazãodorio;
•Aumentodaturbulência;
•Adiçãodeumafontequímicasuplementar;
•Diagnósticoambiental;
•Aplicaçãodeumalegislaçãoeficaz;
•Tratamentodosdespejos.Medidas preventivas•ImplantaçãodeSistemasdeEsgotamentoSanitárioeEstaçõesdeTratamento;
•Coletaedestinoadequadodolixo;
•Controledautilizaçãodefertilizantesepesticidas;
•Controledaerosão;
•Modificaçõesnoprocessoindustrialetratamentodosresíduosindustriais;
•Ordenamentodousoeocupaçãodosolo;
•Afastamentodasfontesdepoluição(disposiçãonosoloa1,50mdolençol,fossasecaa15mdemananciais,sumidourosa20mdemananciais,aterrossanitários,cemitérios...nomínimo500mderecursoshídricos).
Controle da poluiçãoDespoluição do meio ambienteAmpliar o alcance do tratamentode efluentes gerados por esgotosdomésticos, agricultura e indústrias
Controle da poluiçãoEvitar poluir novamente o meio ambienteTer consciência da necessidade de diminuir o volume de detritos gerados
Proteger áreas de mananciais da ocupação humana
Implantar métodos mais eficientes de irrigação minimizando o desperdício da água utilizada na agricultura
Desenvolvimento sustentável : a evolução do conceito :
Conferência de Estocolmo
1972–TambémdenominadaConferênciasobreoMeioHumano–ONU.Participaram113nações,surgindooPNUMA–ProgramadasNaçõesparaoMeioAmbiente,elaborandoa“EstratégiaMundialde ConservaçãodaNatureza”,
Princípio01-Ohomemtemdireitofundamentalàliberdadeequalidadeeaadequadascondiçõesdevidaemambientequelhepermitavivercomdignidadeebem-estar.Éseuinalienáveldevermelhorareprotegeromeioambienteparaasgeraçõesatuaisefuturas.Condenam-se,assim,edevemsereliminadas,aspolíticasquepromovemoapartheid,asegregaçãoracial,adiscriminação,aopressãocolonialistaeoutrasformasdeopressãooudominaçãoestrangeira.Princípio02-Osrecursosnaturais,incluindo-seoar,aágua,aterra,aflora,afaunae,especialmente,amostrasrepresentativasdosecossistemasnaturais,devemsersalvaguardadosembenefíciodasgeraçõesatuaisedasfuturas,pormeiodocuidadosoplanejamentoouadministração,conformeocaso.
INFORME DE BRUTLAND1987–denominado“NossoFuturoComum”,introduziu-seoconceitodeDesenvolvimentoSustentável.
PROTOCOLO DE MONTREAL16desetembrode1987–foiproclamadopelaONUcomDiaInternacionaldePreservaçãodaCamadadeOzônio.Participaçãode46países.
ECO 92
A PRIMEIRA CÚPULA DA TERRA (1992) –ESTRATÉGIA PARA O FUTURO
•Celebrada em junho 1992 –Rio de Janeiro.
•Representantes de 179 países.
•Participação de funcionários da ONU.
•Representantes de governos municipais.
•Grupos de pesquisadores.
•Empresários
•ONG’s.
•Mais ampla reunião realizada à nível mundial.Em paralelo realizou-se o Fórum Mundial 92.•Declaração do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
•Agenda 21.
•Declaração de Princípios Relativos a Florestas.
•Convênio Marco das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
•Convênio sobre Biodiversidade.
A DECLARAÇÃO DO RIOADeclaraçãodoRiosobreMeioAmbienteeDesenvolvimento,contempla27princípiosquepretendemestabelecerasbasesparaumdesenvolvimentosustentável
A AGENDA 21
ÉumprogramaglobalelaboradoeaprovadonaCúpuladaTerra,desenvolvendoumplanodeaçãoparaadécadade90einíciodoséculoXXI,tendocomobaseodesenvolvimentosustentáveleaproteçãoambiental,cadavezmaisinterdependentes.
Protocolo de Kyoto
No “Protocolo de Kioto”, os países industrializados se comprometem a reduzir as emissões de gases tóxicos em 5,2%, de 2008 a 2012, mantendo os níveis de 1990.Para ter valor jurídico este protocolo deveria ser ratificado por 55 países, porém os EUA e outras potências não o fizeram.
PROTOCOLO DE PROTEÇÃO DA ANTÁRTIDA –1998
Baseadonaimportânciaestratégicadaregião,váriospaísesassinaramestetratado,noqualfirmamocompromissodautilizaçãodaAntártidasomenteparafinspacíficosedecooperaçãointernacional,paraodesenvolvimentodepesquisascientíficas.Firmadopor27nações,inclusiveoBrasil,quesecomprometemanãoexplorarosrecursosnaturaisquealiseencontram.
Direito Ambiental
Lei 6.938/81 – PNMA“Semobstaraaplicaçãodaspenalidadesdesteartigo,éopoluidorobrigado,independentementedaexistênciadeculpa,aindenizarourepararosdanoscausadosaomeioambienteeaterceiros,afetadosporsuaatividade.(...)”.CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE –CONAMAInstituídopelaLeinº6.938/81.CompostodePlenárioeCâmarasTécnicas,presididopeloMinistrodoMeioAmbiente,dosRecursosHídricosedaAmazôniaLegal.Temcomocompetência:a)Estabelecerdiretrizesdepolíticasgovernamentaisparaomeioambienteerecursosnaturais;b)BaixarnormasnecessáriasàexecuçãoeimplementaçãodaPolíticaNacionaldoMeioAmbiente;c)Estabelecernormasecritériosparaolicenciamentodeatividadesefetivaoupotencialmentepoluidoras;d)Determinararealizaçãodeestudossobrealternativaseconseqüênciasambientaisdeprojetospúblicosouprivados,fornecerinformaçõespararealizaçãodeestudosdeimpactosambientais.
e)DecidircomúltimainstânciasobremultaseoutraspenalidadesimpostaspeloIBAMA.f)Homologaracordosvisandoaproteçãoambiental.g)Estabelecernormasepadrõesrelativosaocontroledepoluiçãocausadaporveículosautomotoresterrestres,aeronaveseembarcações.h)Estabelecernormas,critériosepadrõesestabelecendoautilizaçãoracionaldosrecursoshídricos.i)EstabelecernormasgeraisrelativasàsUnidadesdeConservaçãoeáreascircundantes.j)Estabeleceroscritériosparaadeclaraçãodeáreascríticas,saturadasouemviasdesaturação.
Objetivos da PNMA•OsobjetivosdaPolíticaNacionaldeMeioAmbienteestãodispostosnoartigo4ºdaLeinº6.938/81.
•Quantoaoart.5º,estefazreferênciaàsdiretrizesdaPolíticaNacionaldoMeioAmbiente,quedeverãoorientaraaçãodosgovernosdaUnião,dosEstados,doDistritoFederaledosMunicípios,determinandoqueestaaçãosejaformuladaemnormaseplanos,buscandoapreservaçãodaqualidadeambientalemanutençãodoequilíbrioecológico.
Constituição 88 – Artigo 225
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, considerado bem de uso comum do povo e essencial à boa qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo para as presentes e futuras gerações.”
Política Nacional de Recursos Hídricos – Lei 9433/97 •Apreocupaçãocomaságuaseapreservaçãodaspaisagensébastanteantiga,nodireito,poisdesdeaantigüidadejáexistiamnormassobretaisassuntos,porém,ligadasànoçãododireitodevizinhançaouvaloreseconômicosdedesvalorizaçãodapropriedade,esempredemaneiraisoladaetópica,semqualquerrelaçãocomoutroscomponentesdomeioambiente.
•Apreocupaçãobrasileiracomaqualidadedaáguaébemrecente,istoporque,aáguasemprefoitratadasobaóticadoDireitoPrivado,eéconsideradaumbeminesgotável.
•SóapartirdavigênciadoCódigodeÁguas,nadécadade30,(Decretonº24.643,de10dejulhode1934)edeformabemacompanhada,amatériapassouaserenfocadasobaóticadoDireitoPúblico.
•Apartirdaí,tornou-secrescenteapreocupaçãocomutilizaçãodosrecursoshídricos,emrazãodaescaladanasuadestruição.
•FoicomaediçãodaLeinº9.433,de08dejaneirode1997,aqualInstituiuaPolíticaNacionaldosRecursosHídricosecriaoSistemaNacionaldeGerenciamentodeRecursosHídricos,queseefetivouaimplantaçãodanovaordemconstitucional6.1 Fundamentos da Política Nacional de Recursos Hídricos –PNRHNonovocomandolegal,ficouexpressamentedeclarado,osfundamentosdaPNRH,emseuart.1ºda Lei9433/97 que são:I–aáguaéumbemdedomíniopúblico;II–aáguaéumrecursonaturallimitado,dotadodevaloreconômico;portantodeveserpreservadoparaaspresentesefuturasgerações;III–emsituaçãodeescassez,ousoprioritáriodosrecursoshídricoséoconsumohumanoeadessedentaçãodeanimais;IV–agestãodosrecursohídricosdevesempreproporcionarusomúltiplodaságuas;V–abaciahidrográficaéaunidadeterritorialparaimplementaçãodaPolíticaNacionaldeRecursosHídricoseatuaçãodosistemaNacionaldeGerenciamntodeRecursosHídricos;VI–agestãodosrecursoshídricosdeveserdescentralizadaecomaparticipaçãodoPoderPúblico,dosusuáriosedascomunidades.
6.2 Objetivos da Política Nacional de Recursos HídricosObjetivos(Art.2°daLei9433/97):I-Garantiráguaemqualidadeequantidadeadequadaaosrespectivosusosparaaatualeparaasfuturasgerações;II-Proporcionareincentivarousoracionaleintegradodosrecursoshídricoscomvistasaodesenvolvimentosustentável;III-Promoveraprevençãoeadefesacontraeventoshidrológicoscrít
icosdeorigemnaturaloudecorrentesdousoinadequadodosrecursosnaturais
Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 Programa Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9.795/99. Licenciamento Ambiental – Resoluções CONAMA nº 237/97, 06/86, 01/86, 281/01, Decreto 99.274/90
Art.1º-ParaefeitodestaResoluçãosãoadotadasasseguintesdefinições:I-LicenciamentoAmbiental:procedimentoadministrativopeloqualoórgãoambientalcompetentelicenciaalocalização,instalação,ampliaçãoeaoperaçãodeempreendimentoseatividadesutilizadorasderecursosambientais,consideradasefetivaoupotencialmentepoluidorasoudaquelasque,sobqualquerforma,possamcausardegradaçãoambiental,considerandoasdisposiçõeslegaiseregulamentareseasnormastécnicasaplicáveisaocaso.II-LicençaAmbiental:atoadministrativopeloqualoórgãoambientalcompetente,estabeleceascondições,restriçõesemedidasdecontroleambientalquedeverãoserobedecidaspeloempreendedor,pessoafísicaoujurídica,paralocalizar,instalar,ampliareoperarempreendimentosouatividadesutilizadorasdosrecursosambientaisconsideradasefetivaoupotencialmentepoluidorasouaquelaque,sobqualquerforma,possamcausardegradaçãoambiental.III-EstudosAmbientais:sãotodosequaisquerestudosrelativosaosaspectosambientaisrelacionadosàlocalização,instalação,operaçãoeampliaçãodeumaatividadeouempreendimento,apresentadocomosubsídioparaaanálisedalicençarequerida,taiscomo:relatórioambiental,planoeprojetodecontroleambiental,relatórioambientalpreliminar,diagnósticoambiental,planodemanejo,planoderecuperaçãodeáreadegradadaeanálisepreliminarderisco.III–ImpactoAmbientalRegional:étodoequalquerimpactoambientalqueafetediretamente(áreadeinfluênciadiretadoprojeto),notodoouemparte,oterritóriodedoisoumaisEstados.
7 Do Licenciamento AmbientalOlicenciamentoambientalearevisãodeatividadesefetivaoupotencialmentepoluidoras,éuminstrumentodaPolíticaNacionaldoMeioAmbiente,previstonoart.9º,incisoIV,daLei6.938/81.AResoluçãoCONAMAnº237/97,define:–Conceito;
–Licençaambiental;
–Normasdisciplinadoras;
–Competência;
–Tiposdelicença,prazos,condicionantesepublicidade;
–AIA/EIA/RIMA;
–EIA/RIMA;e
–Instrumentoslegaisdelicenciamentoambiental
Avaliação de impacto ambiental – EIA/RIMA•AIA AvaliaçãodeImpactoAmbiental:instrumentoprevistonoart.9º,III,dalei6.938/81.•Sãotodosequaisquerestudosrelativosaosaspectosambientaisrelacionadosàlocalização,instalação,operaçãoeampliaçãodeumaatividadeouempreendimento,apresentadocomosubsídioparaaanálisedalicençarequerida,taiscomo(art.1,III,daresolução237/97,CONAMA):
a)EIA-EstudodeImpactoAmbientaleRIMA-RelatóriodeImpactoAmbiental;b)Planoeprojetodecontroleambiental;c)Relatórioambientalpreliminar;d)Diagnósticoambiental;e)Planodemanejo;f)Planoderecuperaçãodeáreadegradada-PRAD;g)Análisepreliminarderisco.
•OEstudodeImpactoAmbiental–EIA,pressupõe o controle preventivo de danos ambientais. Uma vez constatado o perigo ao meio ambiente, deve-se ponderar
sobreosmeiosdeevitarouminimizaroprejuízo.ALein.6.938/81estabeleceua“avaliaçãodosimpactosambientais”(art.9º,III)comoinstrumentodaPolíticaNacionaldoMeioAmbiente.
•AConstituiçãoFederalde1988determinouemseuart.225,§1º,IV,queincumbeaoPoderPúblico“exigir,naformadalei,parainstalaçãodeobraouatividadepotencialmentecausadoradesignificativadegradaçãodomeioambiente,estudopréviodeimpactoambiental,aquesedarápublicidade”.Nesseestudo,avaliam-setodasasobrasetodasasatividadesquepossamcausarsériadeterioraçãoaomeioambiente.
•O EIA EstudodeImpactoAmbiental,éumestudotécnicocientíficodeplanejamento,controleereduçãodadegradaçãoambiental.ÉfundamentadonoArt.22510,incisoIVdaConstituiçãoFederal,LeiFederalnº6.938/81ResoluçõesCONAMAnos01/86,09/88e237/97.•ORIMA–RelatóriodeImpactoAmbiental, éuminstrumentodecomunicação,simplificadodoestudodeImpactoAmbiental.•OEstudoeoRelatóriodeImpactoAmbientaltêmcritériosbásicosediretrizesgeraisestabelecidasatravésdaResoluçãoCONAMANo01/86.•AConstituiçãodeterminaqueopoderpúblicodeveexigiroEIA/RIMA,noscasodeatividadesouempreendimentospotencialmentecausadoresdesignificativadegradaçãodomeioambiente•OEIAdeveserelaboradoparaatividadesconsideradasefetivaoupotencialmentecausadorasdesignificativadegradaçãodomeioambiente.
•OsEstudosAmbientaisdeverãoserrealizadosporequipesmultidisciplinareslegalmentehabilitadas(comregistronoConselhodeClasseeCadastrodeInstrumentoeDefesa),aexpensasdoempreendedor.
•Osprofissionaisquesubscreveremosestudosserãoresponsáveispelasinformaçõesapresentadas,sujeitando-seàssançõesadministrativas,civisepenais.
Tipos de licençaLICENÇAPRÉVIA-LP,nafasepreliminardoplanejamentodaatividade,contendorequisitosbásicosaserematendidosnasfasesdelocalização,instalaçãoeoperação,observadososplanosmunicipais,estaduaisefederaisdeusodosolo.Prazomáximo:5anos(art.19,incisoI,Dec.99.274/90).
LICENÇADEINSTALAÇÃO-LI,autorizandooiníciodaimplantação,deacordocomasespecificaçõesconstantesdoprojetoexecutivoaprovado.Prazomáximo:6anos(art.19,incisoII,doDec.99.274/90).LICENÇADEOPERAÇÃO-LO,autorizando,apósasverificaçõesnecessárias,oiníciodaatividadelicenciada,eofuncionamentodeseusequipamentosdecontroledepoluição,deacordocomocontidonaLPenaLI.Prazomáximo:4anos(art.19,incisoIII,Dec.99.274/90).
Lei 9.605/98
9.1.3 Infração Penal•ALei9.605/98,sistematizouostipospenaisantesdispersosemváriosdiplomaslegaisedeuumtratamentomaisrigorosoaosresponsáveispelascondutascriminosaseagridemomeioambiente.
•Ainfraçãopenaléaviolaçãodaleipenal,queresultanocrimeounacontravençãoedámargemàaplicaçãodapenarestritivadaliberdade.