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16
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Página 2

J..Í, .,.;" ..-XX P> . ¦»

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Sexia-túha, 3 de fevereiro de 1950 O GLOSO SPORTIVO

ri AI .1 vAqueles que estavam tentando «botar»

treinamento do selecionado nacional, deten- ;dendo a necessidade que os clubes tinham ,de náo interromper as suas atividades, para |conseguir a receita imprescindível P»ra ia-ser face às suas despesas forçadas, anun- ;ciando para isso a realização de têmpora- ,das pelo interior e pelo estrangeiro, devem ;estar, agora, pensando maduramente na es-twnideT, que praticariam se não apoiassem ;a fórmula Mario Filho, criadora do Torneio jKio-São Paulo, de caráter permanente. Ocertame inter-clubes ora em curso- reunindo ,m quatro concorrentes melhores colocados ,aos campeonatos de 49 da Federação Pau-,«sta e da Federação Metropolitana, esta se ,constituindo em um autêntico êxito finan-eeiro e técnico, com uma arrecadação excep-elonal e um desenvolvimento que correspoii-de precisamente aos seus objetivos Pb* ou-tro lado, com a realização dos jogos aos sa-bados e aos domingos, vem sendo possivel,felizmente, reunir, todas as quartas-feiras,para os treinos em conjunto, os jogadoresrequisitados para os preparativos do .scratch,permitindo-se ao técnico Flávio Corta darcumprimento à sua tarefa, de acordo «omo plano previamente traçado E tudo 'emsendo feito sem incidentes, «ero abstraçõese sem que se possa »áíar em fracassos.

—oOo—Em vinte e um matches até agora dispu-

tados. quer os que reúnem entre si clubesde São Paulo ou do Rio de Janeiro, queros d° caráter interestadual, com a verda-deira competição IUo-SS* *>«"«». foram ar-recadados CrS •!. 974.997,00. O* cálculosmais otimistas adiantam que a arrecadaçãototal, uma ve/ terminai!" o eertn.m*r ir* acerca de seis milhões de ernaelroç. «Ura-passando a arrecadação do CampeonatoSul-Am-ricano de FóOtí»». realbc»*» emabril-maio do ano passado, que conde** «r?5 804.7P».20. *'m vinte c nove i««*<»s dlsnu-tados. Para superar essa receita bastnrã

De Vasco Rocha "*.

™ •<, a* «ou o Torneio Rio-S*o Paulo oferece outrosque sejam arrecadados pouco mais de 800,

^^JSSÍmSSm. Três são os "artilhei-mil cruzeiros nos sete matches f*,™^IJ^J^SSE Pinga í. da Portuguesa,para que seja encerrado 0 To^eio Rio-Sao t%^™

^cSiiS e Durval, do Fia-Paulo, Amaior arreca^ão t títa acerta,

S^wSíSSSS cada qual con, Beteme a que estamos assistindo fo, venf < ada »"**«>

£xu£S» O "center" rubro-negrono eucoutro entre- » ***»•• o^asco, tentos

J£^ „ ^ proviso.no pacaembu, eom um total u» ur»

,00 Mas -tá sendo «^--K ,=, de^igu^tvam com cinco ten-

vo record d- *end* para o undi» ^

*ard i . ^ ^^ p3S.

de «-^^««SâbSS SLtS^Í sou, cada qual conauirtou mais *«». tenma ,Portneucsu de n^^ r^^"n

Paulo. \ estando, pois. todos os três com sete tentosH«Jer^j^-«^doT^ei^IU^h^ram L^^ .

SERÁ' DECIDIDO O ^™""_ g^ I O arqueiro mais vazada até agora, é Ca-

O título de venc^der do rorneio .BM »ao ' Portnswsa O ffoMro «colored

Paulo poderá ser decidido nesse match en- .*-£*«• ^,.™.\m sois i^o, disputados,

tre o Corintians e a Portugw*a Oom ew? J££ ^ ^ fJ„^fl;s btMas. casti-

prelio a Portuguesa, que esta cí>m *P*";._ >Vl do Flumine».^ ê «> arwfr» menov va-três pontos perdidos, cons»«ucneia aa "<; < tp4o vrw ,.tn se}f„írt"» Tombem emrota que sofreu diante do Vasco da V™ f,,^ iilír„s rtorfflbo to) vawwlo nor quinzee do empate com o Palmeiras, f*rft.a,sua , ^^- ^ ^ h-m-í,.?». ftm** atua*» ape-despedida do certame, depois de_ «si»"'; | ^ en, trfs ,,.„w. ,kS(M1 ^,s«*r do/e M»sete jorros. Se conseguir vencer »

^ori""a \ ^pull„1o..w 3 Pi* híi<v do Oorf»iW»us Ober-a Portuguesa de Desportos "*Jf*,_-"f^552íSS

* ¦*-» do f**.wí~^ » r.swi, rio ^«mengude maneira brilhante, o titulo juo

torn rom ^^ |0(r(v(. ,«;*„>„ t„i„., 0 onzeRio-São Paulo. Em easo contrario, se <^ f^ rPortuguesa for derrotada, então, a decisão

Tanjo „0 01„bw" rmxm o "Jornal dosdo titulo ficará defendendo, para o to- 1 ^ ^ ^j^bftlerfui-uto .omerchU di>s-rintlans, do resultado do seu match com,

^ ,.„„,,„ |ngH*nb«w valiosos nrentkm oarao Botafogo, o qual está marcado para o nm

^ di*u«ta«rfo«! pelai» «oueomwtoü dodo certame. Depois de derrotar a Portuguf- ^^^ ^.«g,, «,„,« , «v»m, o Globo"sa, se isso for possivel. terá o Corintians qu» , f.^^ ^ ^ ^ ^ ^y^,, „a(Ti^ta «oderrotar também o Botafogo para levantar , —j levantai- o ^tulo d» torneio tre^o título Do contrario, terminara ..i certam" . «onUeutivos ou H«c-. «H*m*4u» ^empatado entre o Corintians * o Vasco, s^. i^y

^^ fl^ ffnOTt!Í» ^(r s„3 ,fl^ seròdos dois eomnromissos qu« lhe fartam, ° . .„ r,Mt „.„,qBív eu carioca ou"Botafogo, na larde do domingo pr.re!ma. r', -•

f ' „-,„,,,

^^ „^ma* condições.o Palmeiras, no dia I? Essa é a situac»" °'w','swr »tua,l do To,rnelo Rio-São Paido A noss^. , — ~lmpress5o. porem, é a de que a Portucruesa Ialcançará significativa vitoria sobre o Co- |

| rintlans e a«*h*» conouirtado. merecidameu- :• te, o títub» dc vencedor do certame.

Entretanto, os onae Jogadores campeo** d»corrente ano receberão, cada um, unii* pe» lquena mas valiosa taça. oferecida pela J«a-lheria Nobre.

A "Taça O GEOBO" está sendo venci»da, até agora, pela Federação Paulista dcFootball, qns conta já con» quinze pontos,mercê de sete vitorias dos clubes paulistassobre os clube* cariocas. «• de um empate.As vitorias dos candidatos bandeirante fo-ram as seguintes: Portuguesa x Fluminense.8x5: São Paulo x Botafogo, 5x4; Palmei-ras x Flamengo, 2x1; Corinthians . %',is-o«, .2 x Íi. Portuguesa x Botafogo, í» \ J;e Corinfans x Fluminense. 3x1. O em

' pate foi entre o Sáo Pauto e o Va»co, % \ 2.A Federação Metropolitana de Football «m-ta w>n nove oontos. quatro vitorias e ura

1 empate. As vitorias de clubes cariocas «>br*os clubes oau>'"das ftsram Flamengo 1 Co-

\ rintb«ans, 6x2: Vasco « Portuguesa, 5 \ 1:i Fl"m»n?ns«» x São Pauto, 3 x 1 e Bot«.f,'»«l \ Palmeiras. 3x0O empate foi o de ? \ í

ent*^ o Vasco e a Porturuesm.Para aue s-s.ia decidida * posse transi-

: teria da "Taça O OTiOBO** falta aiuda *} vealHaeiu dos seguinte* matches interesta-

Huais: Flamengo x Sá" Paulo; Palmeiras tFluminense; Vasco x Palmeiras, e Corin-

I fhlans \ Botafogo. Desses quatro jogv-* o14entendidos acreditam que os cariocas pode-

, rSo vencer três., n t(t%v: viriam dar mai* «vi*oontOS à F M. F. perfazendo o total ilequinze pon'.ns Mas. ã F P. F. |á conta

; »<>«) quinr.** pontos. Se c«n«ulstar mais umaí ritorin cor»«*'íi>',"á <> total d«* deaesaete pon-I '«s. o que n>" ',r"-â poíw â valiosa taça *tê

?, r.v.n.^oão do Torneb). Kio - São 1'sul»do 1050.

~:.bry'y.y{r:b:,....-::.'!' 'ybi:bi,yyyyrxiybyyy:yyy'y:.-yryy,y^^&:^Mrr íftíi&S^íwVíSw i

Sn»*-?.:.* >ü'V.^.'^> •¦-:.-,:ír:í:i..i'*x~íc>, ¦¦¦'." :i^'b-':<\-^. '..¦:_:<•¦¦.'.-~'\ isfiatAi:-.

JÈBÊÈ«1«

agjtmgÊgswMajif/ij^

í!iS^]hhí-:d;èmòl:q^jciqsi,;^ s^m icqiripIiiqções>n'A- pçpia nq^ a> rua México

¦¦'ííqcfc"Ay.: Nilq ;f eçqhhqi 4* »

^ , *

Osvaldo praticou boas defesas. No clichê, o goleiro csliio«i-Sv- mandando

A surpresa da rodada do TorneioRio-São Paulo íoi a vitoria do Bota-fogo sobre o Palmeiras. Dizemos sur-presa porque o alvi-negro até entãonão havia vencido, e o que e pior, nãomostrara ainda capacidade para qual-quer sucesso no certame. ±Jor outrolado, o Palmeiras tinha uma creden-ciai respeitável: único clube bandei-tante que não havia perdido parn oscariocas. Acontece que o Botaíogo dejogos antes e o Botaíogo que logoucontra o Palmeiras, eram teams total-mente diferentes. Aquela apatia, ossintomas de cansaço dos jogadores, fo-ram substituídos por entusiasmo desu-sado. Os jogadores foram para a lutae, como conseqüência lógica, a produ-«ão do team alcançou nivel técnico ai-go apreciável. A vitoria do Botafogo,por um score límpido como o e o detrês a zero, foi bonita, eonrmisiadapelo esforço em suplantar, ««r. teamfatador, fruto da maior astécnica sobre o -n d v^r-->-.-• O J><iVm

ras lutou sempre e pode ser apontadocomo um grande adversário. Jogou |mesmo com fito na vitoria e tudo fezpara não se submeter a um placardnegativo. Contudo, não pôde impedirque

"a vantagem dos botafoguensesfas,se -se ncumulando, traduzida nos trê.sgoals

O NOVO BOTAFOOORealmente ninguém esperava do

alvi-negro uma exibição tão pujaute. ]Entretaufcò, o team, com quase os mes-mos jogadores, recupevou-se e brindoua torcida com excelente exibição. Anota interessante foi o retorno de Os-waldo, depois de varias turras com oclube, tendo por companheiros Gersone Santos Foram três jogadores que. ,sem serem perfeitos individualmente. ícombinaram bem, formando um sólido jtriângulo final. Aliás, o forte do team ífoi a retaguarda, porquanto n atuação jda intermediária acompanhou o dia- jpara,, dos três iogadores. Oswaldo, era'

3 @PJ*irff mesma^ll^d^^^. m q

^JmahhÀíi \õcê''•:^;^;J|iító'j3n&'-in; um-.

^asaes^ciiaHzád^,~ a roupa Tran-Chan; que IhW í >!enche ás niediçlas. .

^br-;tVà- esedltreif ia sua :Tran-Ch anl^m tecidos ptòprtós para ó clima

do Rio, utilizaudo ^) seu créditojpara a còmprá;de;sJL^ roupa pelo*

3; sistema ; mais! práticjí do Rio ~a d*A Esplanaçt^riíia Méxicocom Avenida^NHo Peçanha.; ¦•,.,.!

ÍN'.;;" ~k

A ¦¦;

O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 3 de fevereiro de 1950 Página 3

MARIO FILHO =n Campeões Do Atletis mo

1, 38 pimenta estivera na já inquieta Fran-

5T Não foi, porém, o ambiente de antes da

fuerra que fêz *<«?** ^J^^>y£tá-«.vi pdicao revisa ^ a-... .

tarde, em ."irrito. Ninguém na França conheedição revista e aumentada, seria u

despistametica docia diresionara Pormuito tempo: treze anos

j-,..-! Os aue tinham

fter um° id^ia pálida. longínqua, A p aaueie desconhecimento, para

ais os europeus ignorassem o Mt-h ¦>

io futebol brasileiro. O Paulistano excur-

lâ deixara uma boa recordação. FaziaOra, o futebol brasileiro

visto o Paulistano podiamdo futebol bra-

Pimenta, era

DA PRIMEIRA FILAuma grande diferença, porém, entre o que Plmen-

ta fêz em 38, antes da guerra, e o que fez em io,

em plena guerra.

Em 38 Pimenta não acreditava em tática. Fu-improvisação. Tanto as-

de Kruschner, mais dede jo-

s

6 tebol, para êle, erasim que o trabalho

cem páginas datilografadas, dando a n ane.ra ae jo

gar dos poloneses, dos tchecos, dos italianos dIo s

?ranceseS ficara numa gaveta da Federação Brás.-Tranceis, n^a.u ._ t__._« mm hes-

"t SéK." meThor. Nada de apresentar Domingos,

n das Peracio, Romeu. Os fotógrafos apareçamLe°r-da;?U?Menriaue IV, os fotógrafos, os reporte

«s^FoiogVafias Pimenta deixava^ l ... Agora, res

perguntas dos repórteres não. Quer di-nonder as"'¦ T"l7ST™

",^A*AAr^-Vmm r 5PonPdia com um "os senhores verão", com

!?AJ"P°ue os senhores formem uma opinião

leira de Futebol. Para que perder tempo

é ras? A única coisa que o interessava vinha a ser.

qual o Leônidas da Polônia, o Domingos da Itália

o Peracio da Tchecoslovaquia? Os outros fo, o que

L descobriu na França, não sabiam nada de Do-

lao Leònidas,'Pois que ficassem ignorando"e

o' menos até o jogo com a ^^^SSÍ^iao com a Polônia não seria possível ocultar mais

nada Pimenta, então, abriria os portões dos campos,

quem quisesse' ver os treinos dos brasi.e.ros podia

verentão se

H^rdÍw^OB brasileiros iam treinar,P

»n ria uma oportunidade magnífica para os

:^:: loZLZ, de perto, os jogadores bras,-

leiros. —o—treino. O treino devia ser

-o—

7C. henouodiado

dí tarde Pimenta mandou que os jogadores

se parassem bem cedo. O campo ficava

« Hi«„ nada de automóveis. Automóveis

rr?Lana visíf Os Jogadoeres iam sair do Pavilhão

^Ia,;lo se fossem passear. A uns gui-

nh n os metros, na estrada, umas carroças de ver-nhentos meu E

|â foram as carro-

:.:•«'.»¦» |...-.Pr-*S.r,.-«. Pimenta -*.»¦

t sSTfetto da vida. Plano bem estudado, aquele,te. satisteuo aa fnm(>„d0

mosca. QuandoOs repórteres comendo mosca.

.,,.., ^-Qitir ao treino, Há muito tempo

ÍTEEE SSSÍÍ?. ."b'.7.. T.iv« n_» ,:T-lln P.menta porém, não ia sacrificar o scratch bra-

i :«a dos repórteres franceses, curioso,

e mais

A tática do despistamente, naturalmente foi

sucierida por aquela brincadeira antes do jo-

ao com a Polônia. Aqu, todos sabiam quais

eram os jogadores do Botafogo, como eles jogavam.

Em vésperas de um "match" Flávio traçava um pia-

IZ Como impede que Flávio traçasse um pljn.

Só não dando a escalàção do time, escondendo a e.

alieno até a última hora. Fiavio, porem, sabia que

PimenVnão ia tirar Peracio, não ia tirar uma por-

cão de iogadores, há jogadores que sao donos da

posição. Cimenta poderia despistar Fiavio aqu. ou

Lear uma dúvida, fazer Flávio encher de coi-

sas a cabeça de um Jocelino. Jocel.no tinha de en

re, campo sem saber quem ia marcar. Se fo

II Fulano êle jogaria de uma maneira, se fosse b.

crano, >9ar!a 'de

outra. Jocelino acabaria embru-

lhando tudo, trocando o nome do jogar—o—

etc.

8com chavesassim, assr

tomariam providências, viriam

chaves para cima dos brasileiros.—o—

Ainda

ouço as gargalhadas do

fora para a Radiobraz sab,Pimenta. Eu

'idades.Qual forafora Pt». >=• «. _«

hrasileiros tinham treinado, bem.

A» qual fôr, o time -B-? A, o ^^9^;_oHntfi disse aue Leônidas

rir Parou um instante, ai.&e m"

de arqueiro, e quá, quá- Pedi a P.mentainternacional nao era te-

o timerou detreinaraque falasse sério. Telefônilefone urbano, a qsnte se esquecendo do tempo. Te-

lefone internacional custava muito dinheiro contes

de réis por cinco minutos. Pimenta respondeu que"nlo

estaVa brincando, que estava falando s*^ Leo

nidas treinara de arqueiro, DomlnflOi de oentr°0

avante, Batatais lá na extrema ^querda Tudo ao

contrarie. "Então nâo houve *£«_o .ner* nada p

menta". "Houve, sim, Mário Filho. Um g.ande tre

no; Tapiei toda a imprensa í™^/^"™ - ncomo a imprensa francesa estava

Nâo fazia mal. Pelo Brasil ele topa

Pimenta, finalmente, aceitara a tática IPouco

depois de Pearl Harbor nenhum treinador que

se prezasse podia desprezar a tática a.estra-

, do futebol. Flávio fora tão inimigo da tática

auníto Pimenta. E Flávio voltara de Buenos A. es

=_. o. oh*» r>'£?Z" P . "\ O^o.TATAAAAAl ESSSTE 2Ú*» - ¦>-•*?•TA::Z «...rd.. en, M^^á^sdo que Kruschner, preparara o amb.ente. Kru

ner chegara cedo de mais, em 37, dois a"os an s

rt, nuerra Vinha fugido da Europa, a p. ocura de

=,SÒ Brasil ficava longe, aqui èle estaria Hvre das

go Se Kruschner chegasse dois anos ma s t

?ois da invasão da Polônia, encontraria

preparado para êle.

9recia que a

o terreno

Foi preciso que a Polônia caísse, a « a

Noruega, a Holanda, a Bélgica, a França. Pa-

bravura deixara de valer alguma coisa.de tudo, ninguém

sesse saberêle. Por aqui.va qualquer parada.

Os "tanks" passavam por ema ue .««-. ¦""•'

estava preparado para a guerra, so a Grande Aleestava ( espécie de queda

^Franca pa7a o futebol brasileiro. Todo mundoda França pa a

^ ^^ ^^ ^.^ pod,a ter

Rosário, tirou venda dosPor-

Acontecera o seguinte: chegara com os oga

dores ao campo de treino. Ninguém. Os joga

dores mudaram de roupa, bateram um po^co

de bola, para esquentar os músculos. Quando o^ -.

no ia começar, os times já formados, apareceram f

de boca aacontecido. Flávio, em

O Flamengo perdera de seis. Por que

jogando o futebol antigo, queFeito os franceses na guerra.

olhosque estavausava maisguerrear àpendiente, Flávio levantoucerrada. Perdeu o jogo, -

t7g f c m; b\otados da grama. Pimenta olhou. cerra-a r-^- ajnda ,' m, de quando ,

cs repórteres de caneta-tinteiro, tomando.nota, PI- W-orj. am> volta m à improvisação g

menta teve de correr de jogador a jogado., fazer J"c, d ndíente. Cada vez Flav.o se convencia m

Leínfd^ trocar de camisa com Batatais, mandar Do- do Indepe estrategia nâo era possível jogar fumenta teve de correr de jog

Leônidas trocar de camisa com Batataismingos para a frente. O treino ia ser u"™ pequena

comédia os jogadores se divertiriam um pouco E os

repórteres, vendo tudo aquilo. Leônidas rindo en

quanto se enfiava na camisa de arque.ro. Batatam,

com cara de bobo. sem compreender direito ^

que

estava sucedendo. Os repórteres franceses viram.10

go que Pimenta queria enganá-los. Pau em ema

de Pimenta.

Pimenta não se Tn^modou. Pelo ~"tr4rt,e°;

cada ripada, que lhe traduz.am dos "porteres franceses, dava-lhe uma sat.3faç-o pro

funda, de dever cumprido. Sim, ele ctimpnra um

dever. Se fosse outro, à procura de elogio «CU, ja

teria desvendado, logo ao d«emb3rque\t0^0Sn5" ".

gredos do futebol brasileiro. E o "scratch nao te

ria a arma da surpresa. Quando se sabe como um

time é, torna-se fácil marcar os jogadores, o lho em

Leônidas, nada de deixar Peracio dar um ch""' a

de Romeu. Aparentementefoi empregada de

nao seAvalie:

mod7de~l914 em 1940 Contra o Inde-a barricada da defesa

as podia ter ganho. Os jo-de quando em

oalaiste

de que sem estrboi.

10 Pimenta quis ser

SALTO COM VARA(CONCLUSÃO)

C.E.W.R.J.A.G.K.G.L.

um pouco diferente. Não

fossem dizer, por aí, que êle imitava Krus-

• Linuer outro. Kruschner, ainda por ci-hner ou qualquer

^outro. ^ ^ ^ ^.^ ^^ma. não saia ao »«--»-c;ntiriuou

BOltando o time,,CaVea. "po

quand^dava ordens era também paraem campo. quo|luu „•__._« ..ofowam acos-

to, SáPimenta sabia o que ia

ir no vai mas nao vaia tática de despistamente nunca

acontecer. Contra oRomeu levou Zarci para"

ficou conversando com êle. Pedro

em dez minutos marcou dois goals.Amorim &un.«, *->¦¦ ¦_.__»_ 'Tnmn é aue

vestiário Pimenta culpou Zarci. Como e _que

nense, porém, deu .

o meio de campo

C-..,.-,.. Hu MondeOUpc uuE antes da guerra. Assim, a guerra nao teria ex

cido influência nela, dera-lhe apenas o nome.

iõlto?". "Foi o senhorNovocê deixou Pedro Amorim sol

que mandou, seu Pimenta. Eu obedeci ao senhor .

"Não obedecesse".

WarmerdamMeadows ...

Sefton Richards .

MontgomeryMorcom ..Smith Dills Varroff ..Day

1942 4,768ra1937 4,547m1937 4,547m1949 4, 50m1949 4,479m1948 4,473m1948 4,473m1940 4, 47m1937 4,46m1938 4,44òni

SALTO TRIPLO

W. Brown D. Àhearn R.' Romero L. Casey D. Wilkins S. Bowman Newell Kelley G Bryan D. H. HHubbard

mmmm9,r qUefoileexn;:.seoX no principio do jogo. parecia^ue

1941191119361930193519321936192919491923

ARREMESSO DO PESO

,1. Fuchs ...

C Fonville ...

j. Torrarice ..

S. Lampert ...

W. ThompsonO. Chandler .

E. Hackney ..A. Blozis S. Anderson .

JJ. Delaney ..

1949194819341949194819491939194019401943

p _ Gordien .. ¦.

A. Fitch V. Frank H. Cannon ...A. Harris KK. CarpenterA. Blozis G. Kadera .,.

J. Fuchs P Fox

ARREMESSO DO DISCO

l'-V." . 1949194619491943194119361942194819491939

15.532m15. ó2m15,462m

,15.'l83m15.164m15,125mI5,075m14.977m14, 96m14,903m

17, 79m17,687m17, 40m17, 24m17, 12m17,037m17,027m16, 90m16. 86m16,808m

56, 97m54,933m54,235m53,292 m53,258m53, 08m53,003 m52,755m52, 60m52, 54m

ARREMESSO DO DARDO

S. SeymourR.B.F.L.M.A.D.L.H.

Peoples ..Brown ...Held Bell

Biles Terry Pickarts .

Todd .De Groot

1947193919401949193819491937194919401939

P.M.J.I.

Ryan ...McGrathFlanaganFolsworth

R. Bennett .

S. Felton ..H. Dreyer

JohnsonLynch .Tootell

S.W.F.

ARREMESSO DO MARTELO

1913'\ 1911'

19101938

1940

1948]'.*...'.; 1949

19401938

1923

DECATLO

G.R.R.W.J.

Morris .

Clark .MathiasWatson

Bausch .

Parker J. MortensonI. MondscheinCof fman

W. Charles ...

1936193619491940193219361931194£19».-

1932

75,844m71, 37m70,892m70,777m70.593m70,104m69,857 m69, 73m69,3 47 m69,215m

57,772m57,p99m56,184m56, 17m56.032 m55,905m55,876m55,637m55, 47m55,334m

7.900 pts7.601 "7.556 "7.523 "7.396 "7.290 "7.289 H7.191 »7.182 "

7.147 "

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Págirwa 4 Sexfa-reiro, 3 de fevereiro de 1950 O GiOSO SPORTIVO

M TODOMIWIiHMll —— M-W-MMBWWM'**!****1*"^'—¦*—i———

L ,,11,1)1— in—————-»

&%£>«% Cristian ftfotin. dividindo o segundo lugar.

« BRUXELAS ..«W* iri,.nio.L™_io„.eioJ.,orna,,ooa, ...i.itar de Oa.soac.cooi. derro-io internacional muiuu uc u-oii^.»-»^ ----

«n^Si?=y _ SÍS S B8T,'SS^^ -rpontofcontra 16. Preliminarmente, na classificas

ça derrotou a Inglaterra por 81 pontos contra 29.

«*ado no Palais des Sports.

Em NOVA YORK o "record" mundial de "relais" em uma milha foi batido ontem crii 3 mi-Em Nüva xurtr.. ^^

^ segundos e 8 décimos, estabelecido em 194(.

Na mesma reunião, efetuada em Madson Squarc Gar-

de» na presença de dezesseis mil espectadores, Doa

Gehrmann triunfou na milba em 4 minutos, 9 se-

gundos e 3 décimos, diante de Fred Wilt-

Janeiro. 27: O Vasco da Gama empatacom o Boca .luniors, depois de estar per-dendo de 3 a 1. Lamana fez os três goalsdo Vasco. — Num prelio amistoso, o Fia-

mengo derrota o América por 4 a 1. —

Í5m São Paulo, o Botafogo derrota o Co-rintians por 1 a 0. Ponto de Caldeira. -

Os paulistas vencem na piscina do Bota-fogo o primeiro campeonato brasileirouniversitário de natação. — 28: Jorgetfriera bate, em Buenos Aires, o "record"

sul-americano dc nado de peito dos 100metros com o tempo de 6 minutos, 23 se-

gundos t* 1|5, — Sebastião Dldc bate o"'record" na prova de 500 metros nadolivre, com o tempo de tf minutos, 45 se-

gundos 9 10. — Em São Paulo, MariaLenk bate o "record" brasileiro dos 10Umetros nado dc costas, eom o tempo de 1minuto e 31 segundos. — Foram vendidos,na bilheteria do Vasco da Gama. írigres-sos falsos para jd jogo Vasco x Boca Juniors. — Chega ao Kio o técnico de na,tação japonês Takhiro Saito. — 29: De-«embarca nesta capital o "team" marscaro da argentina, o ttiver Prate. Trazuni "crack" brasileiro, Wergipke. que dc-«Iara: "Há muito tempo «uc não pisava, osolo da minha pátria. Fui para a Argeu-tina muito pequeno, era ainda uma crian-<.a." _ O Flamengo torna-se bi-earapefuidc basket-ball carioca, vencendo o Tijuca

por 4-2 a 38. —- O keeper Zamoca é conde •

«orado pelo presidente da República Ks-

panhola com a Ordem da República. —

O Boca Juntors enfrenta p São Cristóvão,vencendo por 6 a 1 o clube carioca, re-forçado de Leonidas.

EM PORTO ALEGRE, vencendo o "five" do Atlé -

tico de Santa Maria, pela contagem elevada de «0x13

o Cruzeiro desta capital sagrou-sc Campeão Estadua

dc Bola ao Cesto. No prelio am-erior, 03 campeões ven-

ceràm por 34x12.

liin. iiii»iiiiiwmiiiiMi«n«_ffri~T-'--''—•""""-—-*-*****'''^^

Aa-1". A:-'a' '¦.,,','/ a. AAy; ¦ *'-"*' - ¦¦¦'.'':'''-'. '"-:''' :,,>a'"¦eÀ*'*»"*-*''* ¦ ''¦-'

^^itiiíiií"wiiiiíwiM*^í»iím'iriMriiii'iií <¦¦——«¦¦—a————m—ii*"1»1*"1 '*

EM MELBOÜRNE, Frank Sedgman campeão aus-

lralia.no de tênis, manteve o título ao derrotar hoje o•'cbaHenger'* Ken MacGregor pela contagem de 6,3,

t* 4, 4;ti e 6 1

i3^r^v--^v • ""¦•"¦¦%-_ ^ ".**>*

Quando antecipava o prazer da vitoria; jn que vinha

na frente, este jockey londrino viu todas as suai. espe-

ranças por terra, ao fraquejarem as patas dc seu animal.

ao pular um obstáculo, üüi fotografo atento fez do fia-

casso do jockey tn» triunfo, oonse-

«ruindo um prêmio eoa» a serie sen-

saciohal de flagrante* que analisa a

queda, aqui reproduzida.

1

l

Desenrole a esteira querids.,enquanto esquento o café

«'TEST'1 ESPORTIVO 1

jB^a^a '¦¦¦¦¦.'¦ jy*Klff]^ -a*.-^8B*^_-S*f*W__K^

Observando-se o campo, se verá que se disputa neste estádio uma

partida, de...a) Baseballb) Bugby«) Footbai.d) Bricket i solução na pagina n

"84" E VKI-AÍIO «tU-%-SK LINCHAIHIS

EM SALVADOB o pública esportivolocal, crente do pugilismo. quase linchouos conhecidos boxeadores Osvaldo Silva,'"84" e Velacio Silva, os quais, tendo sualuta programada como sensacional, paraa decisão do título de campeão nacionaldos meio posados. Não se empenhavamseriamente no ring, deixando transpare-cer uma autêntica marmelada. Mas di-ante das vaias e ameaças do público. qu<"*tentava linchar os lutadores, houve a in-tervenção da policia e as coisas muda-ram de rumo. Lutando de verdade. "84"e eVlacio fizeram uma luta encarniçada,que termine**, com um empate e com oprimero bastante machucado.

SACK UEMPSEmY* oTf ASOU PUGILISTA

nos últímos Ai\osJack Dempsey foi classificado como o

maior peso-pesadu dos últimos 50 anosnum concurso em que votaram cronistasesportivos de jornais e estações de radioA disputa centralizou-se em torno deDempsey e Joe Louis, vencendo o primei-ro por larga margem pois dos 333 votos.,Dempsey teve 251 e Louis 104.

As "vitimas do naginsmo voltam *

ocupar a atenção dos cronistas morte-americanos, que pedem amparo especialpara os casos como os que acabam rie sernoticiados nas última* semanas com» es-te»: Vince IJundee espera a morte numhospital de indigentes, sofrendo dc um.ienfermidade resultante de golpes ?io»t*n-tos. Ad Volgast, anêmico e quase res-o,compareceu a um tribunal para declararque tinha sido espancado num hospital dedoenças-mentais de que é interno, c AceHudlcius, outrora o "Gato Selvagem deNebi*aska", acha-se sob liberdade condi-cionaf e ingressou, segundo informou,numa instituição anth-aleoolica, para ten-tar eurár-se de seu vicio.

••Ebuny", uma revista d« negros de NovaVurk, fez uma etiquete entre trinta e oitocronistas negros e brancos para determi-nar quui.s são os dez maiores atletas iae-•srros de todos os tempo. Venceu JesseÒwens cora 3í_ votos secundado por JoeLouis. com 3*í. Jackie Robinson teve 27votos e Jack Johnson _5

lim Londres, uma pobre viuva de Hess-le, que arriscou um xelim na aposta, ouí-tuà. a domicilio, sobre os resultados dosjogos de football, ganhou 71.801 libra*-Esta quantia representa o máximo dosganhos em aposta na presente tenijm-rada.

Um novo "record" de jejum, num totalde 50 dias. foi batido por um antigo pu-gilista de 48 anos. em Knefels, Ruhr.Chama-se Will Schmit-r. e realizou a pro-va dentro de uma caixa de vidro fechada,na qual havia um radio, varias caixa5* deágua minerai e grande quantidade dc ei-garras. Schmitz bebi» duas garrafas deágua mineral por dia e famava 40 cigai-ros. Ao terminar a prova, tinha perdido18 quilos e se queixava d» dores na cabe-ça e no estômago

O GiOBO SPORTIVO^ Sexta-feira, 3 ée fevereiro de 1950 Página 5

a£!8£&, HSf ¦" VejKjgradomÜ ,f IIIjlllll líliM LII2BETTA-VASCO 2 x SAtt P4' T' Iltrasem funcionou o árbitro paulista João Gambetta. cuja atuação foi pre-

j^dilSSlSBaS SS consignou corina o Vasco. (O Globo).

o müo OambeUa foi vim mau árbi tro. Errou naUito, sendo Justo que se desta-° Sr Í^lô1 seus erros nrejudicou o Vasco. Pura prelio tão importante, e estra-

q^Ynl,nqm'"e}í'designado iui« de tão precárias qualidades. -- (O Campeão-.

o r>_«n„eit_ não foi um juií cera par cento. Marcou com precisão o "penalty"°

^ víCda¦ «™ mis mostrou-se indeciso en, outras faltas MtameBle seus pe-«mira0,PV*r„ão df«m pura mudar o curso do "placanT. Precisa ainda _. S. um

pSdeí?»^ »m pooío mais de expgriemeia - (MBia Carioca")

Na arbitrãg^í funcionou o arbitro paulista João Gambetta., cuia atuação íoi pre-

tcadaTtfeta 'Ptmalty" que consignou con tra o Vasco. — ( A^p i

r c. »«5r, Oambeita foi um mau árbitro Errou muito. send« justo que se destaque°3

?S_á3f S^í-S¦ «"•* or-mdieou o Vasco Para prelio tão importante, e estra-

nhavel que se.ia designado juiz de tão precárias

qualidades — tCorreio da Noite),

jud

_^^^^^_l^^ÍtJ^^i^^^^^^^^^^9__i^P. '" ' ' i«V- J &7*$$8&h:\. IsPlg ^^^JgSSH^^ §»í •'•' ..»••¦¦ ¦''.i-'x'.)..-*C:üiSi;. ¦..->';¦*•¦•¦ v-.v--.>:" \«^v <B__n_. - "i i inliiriBTMHnfn •''••• ¦ ¦ ''¦¦¦_

rr s vT' W' -I" :; •'• *" •' f * ^JÊÈÈÊÈÈÊm IV •*''¦ r •-"'• ¦viu'' ;'«li v-íT;.r >.-<'> ít" ,\ ^^Mi^_»__l_Í__^^e^_^__i%^^'.v ¦'-•'_'''¦ ¦¦¦¦'¦'¦.¦•>>>>, ,;\' ,•.¦...-.<-; ... v '^jAPBKfH^ffllpI^. . .-..a

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A arbitragem do Sr João Gambetta foi re-

g_lar teve erros, os q\*aís não influíram na bis-

toria do marcador. lO Jornal).

fi MAK CHA DO IMPOComo Lon Gherlng Chnst.v

Matty figura nos capítulos dolo-roaos da historia do esporte norte-americano. No apogeu da suo car-reíra de grande .iogador de toase-bali teve oue so retirar das atiyv-

seu.; dois pulmões; Submetido a cuidadoso tia emento, c o«^w « ^

ooenea. mk sem resistir a sedus» *» -P^ g, ^ítmi'T atiWiS,.

morrendo trêí; ano? depois. Nagravura vêmo-lo em 1913, aofado de seu filho que, a con.se-Uso de seu pai. jamais ingres-sou no proflssionaliSTUo, apesarde se ter tornado também umexcelente jogador.

{•-me deptess» <» rapt*

* afB??' sv___b_T \fES à^US ^fei _J^*fHj3r*"*^^^ Jqwr (6i_ *i jffiW*^^Bso* _JEu__v_HN|t7ra^^ mMiijwftf fí-fr^VTir"' *i*rTi^Tn M*^1 i 11^

SÊ_t___í___f ¦____ .«*cSpS¥__t**^ ^^^tf^ssi^lA^j3M>H_§K_A ___B_f_pM^^^^<a___'Mn__p____9r^^^_____i sjBKJBBRpQvwVviBV''*^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

áST ^3& B^_s _o^ ' ^.

lOSIl" KCÀSSA - O llanu-uso perdeu feio no Pai-aembu^.\om. fti.Ar». .* tivesse

o ouadro rubro-negro ^e\ao íoi o Flawoenjro da luta *t viM^st ,-,-^.,,i,. to,-i-i forçosa-

clube como o Flamengo, de base popular, e onde ?iv o ^

iam

som neuo, nao c positivamente de Jj««tato- _Xaé?5_?Upo?-colocar sempre na situação cio homem oue nao po d ti 'ir-

^i e. do «onlmrto. as coisas não lhe «*^*^L& SoAconselho aos rubro-negros a metlmr boa vontade paianosso técnico.

hí !»a«» HWOkBS — ^ experiência tem demonstrado mio aPt.uHU «HJ>fc> —: •¦* \*v âl^,...,,..:„„..i _icance psicológico

proibição à« substituições, e úv excepcionai Í„âo.Íhes a ncçnoUm ov oor«poinuue.s de uma etpxipe, a«^^^°eDSeâaaTo*le n..sponsabi«mad<. tanto que, uma ^^S^SS^-úomuma exputoân «|.r nao estava no P^nima ^Sg^í^iSS-fim-que «ni team r^ur.Hlo a der, homens. epe« «"£*»¦

tenacidade.surpreendendo,não raro. e. às ver.es.até arrasando um an-versaTio temíveli t- "an

grande eomplet".

JOSÉ BKIU1DONao sabemo.s porqueforam substdtuidos Bi-.rode e Zizinho. E» pos-sivel que tenha havi-do razões fortes, masa verdade é que a sai-da desses jogadore»mudou as perspectivaido jogo e este se in-dínovi para a Portu-guesa, quando antesse achava francamerv-t« para o.s rubro-ne-«ros.

G E R A I. I> O RO-UUALDO — »escon-trolantio-se totalmen-t*-. deu ma rirem o Fia-

menço • «tuc a Porta-

guesa de Despofrtcs to-

masse as rédeas da

partida e terminasse o

eotejo com o score fa-v »»rav «*'¦ d* »*X* -

.igf. *

ME

Ití** ^A'

7*^JMm^>s^ .1 ~r v-í-^-i.-.vx ^->/• ^«^.

I QaaJ o cluo cariocaqiu- tem maior numero tiesócios*?

a que popular josaao,'i-arioca pertence o nome deFrancisco Arambnrú?

;j Mo primeiro canipeo-nato de football da cidade,disputado em liM>«, que eiu-be venceu?

._ iiual é a idade deBarbosa ?

__ Quantos carnpeona-tos brasileiros de football jareailxou a CBD?

(Solução na página 7)

O levantador de poso joga tems

LUTA ROMANA COM JAPONESESNA SCEC1A

A Associação Japonesa àc Luta Fí-o -mana anunciou em Tóquio, hoje, querecebeu um convite da Federação t'n-teniaçional para enviar uma equipeao torneio que se realizará cm Esto-colmo a 23 de março próximo vin-douro.

rJaneiro, SA; O Br. Lida Arariun ^

aclamado "iiatrono dos sportò nacio-nais" ivo «er rcíseito presidente oa cB. ü — Armstroiiç., em Nova Yorií.vence Montam», por K. O. técnico, ao9 "round". 25: Os j^adorvs do In-depèndlente, em Portó Alegre, a ca-nu nho de Buenos Aires, declaram-srdesgostosoa co*n as oomentarfas leitosno Rio. 36: Anuncia-se que Leoni-das não jogara no Brasil em lt)4U, jaque o Boca Junioics criou um ítmdo dereserva de 15ü t^ontos para a comprado seu passe. Em Montevidéu. 06basketballers brasileiros perdem para

c« argentinos de 46 a 35. - 27: MariaLerik conquista a terceira vitoria emPiscinas ar^cntinrLS. Resolve-se noCoagTesso Sul-Americano df Basketbali, em Montevidéu, que o campeo»a-io de 1943 seja reali/Ado no Brasil -28: No campeoiuuu? rsrasileiro de remoempatam caitocsis, oauhstas e gauehos,cada um com 5tí pcmtos. — O Uruguaisagra-s* campeão sul-americano d«basketballPeru por 27

O Brasil, vencendo e23. eoioca-se em tercei-

30: O Departamento Tec-«ico da liga de Pcotball proporá a ex-tinção da cla.«*;-.e dos amadores.

"; v(> BAN1|0 Í)K MAR, COM VM ^HGO. OBSEKVAMOS UM SE-

N„OR Vi craT* IDADE. QUE SE IA MEXER NA AV.VX B LEVAVA NO «JNHO

™Z«n««»«: AMIGO CHAMOU-, HE A AXENÇSO

SSS-DlSSEOIlOMm E, MEXENDO O RELÓGIO NO BOUSV

NHO DO CALÇÃO DE BANHO. ATIROU-S DE CABEÇA AS ONDAS!

QUATRO PEQUENOS HERÓIS, CUJAS IDADES VARIAVAM DE DEZ A QUINZE

«*2 raTAVAWI SENDO EESTEIADOS EM CERTO CLUBE. POR TEREM SALVO

UM COMPAMIEIKO QUE CA.RA NUM LAGO UM DOS MEMBROS DO CLUB*.

PERGUNWU:^^^ ^ ^^ ^^ CADEIRA HUMANA, PARA SALVAR O COM-

PANHEIRO, VEIO-LHES INTUITIVAMENTE. OU TINHAM APRENDIDO ESSE MR

IODO NOS MANUAIS DE ESCOTISMO?_ NAO. SENHOR. RESPONDEU UM DOS GAROTOS. -EU TINHA VIS10 ISSO

NUMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS

í

Página 6 Sexta-feira, 3 de fevereiro de 1950 O GLOBO SPORTIVO

JORGE ANDRADE MOTA —

PORTO ALEGRE - RIO GRANDEDO SUL — 1) — O preço da assi-natura anual desta revista e de ..

Cr$ 40.00. — 2) - Os "teams do

Flamengo nos anos do tri-campeo-nato foram estes: 1942: Yustrich

(depois Jurandir) — Domingos e

Nilton — Biguá — Volante e Jai-me — Valido — Zizinho — Pirüo__ Perácio e Vevé. 1943: Jurandir

Domingos e Nilton — Biguá —

Bria e Jaime - Tião (Nilo e Jaci)Zizinho — Pirilo - Perácio e

Vevé 1944: Jurandir — Nilton e

Quirino - Bigua - Bria e JaimeJaci (Valido nos dois ultimosjo-

gos) - Zizinho - Pirilo - Tiao e

v*evé. 3) — Ao nosso ver aindaé Tesourinha o maior ponta direita__ 4) Rejeitados cs desenhos doszagueiros Nena e Gaúcho (do Sac

José).

HÉLIO DE SOUZA LIMA —

BONSUCESSO — MINAS - Denossa parte nunca houve duvidas arespeito do assunto que o senhorfocalizou. Aqui nesta, página que seintitula "Bilhetes do Leitor" e naocomo o senhor escreveu que é de ou-tra revista, sempre informamos queTião (Sebastião Silvai nasceu emBonsucesso no dia 7 de outubro ae1919.

ROBERTO GOMES PICBININE_ DISTRITO FEDERAL — 1) —

Os nomes pedidos são: Orlando Aze-vedo Viana ¦— Carlos José de Cas-tilho — Püidaro Possidenle Marco-ni _ Valdir Pereira CDidi) e JoãoFerreira (Bigode1!. — 2) — O Si-mões que está no Bangu é o mesmoque jogou pelo Fluminense e peloSantos. — 3} — Rejeitados os seusdesenhos de Orlando e Rongo. Alas

pode continuar a mandar outros,mais caprichados que talvez o seudia chegue...

CARLOS ARÊAS —

WILLÍNGTON SIQUEIRA DE

ARAÚJO - NATAL - R. G. NOR-

TE — Rejeitados os seus desenhosde Heleno. Zizinho • Jarbw <doOlaria). Apenas o de Gualter ficou

na fila para publicação oportuna-mente.

EDUARDO CARVALHO — RIODA PRATA _ RIO - D - O ven-cedor do torneio quadrangular emBelo Horizonte e que reuniu os tt-mes do América e Atlético Mineiros,do Vasco da Gama e do São PauloF. C, foi o América Mineiro, comuma vitória e dois empates. — 2) —

Nino depois que saiu do Vasco foi

para o Corintians onde jogou atéhá um ou dois anos. Agora pareceque já «sncerrou a carreira. — 31Heleno tem 30 anos (a completar nodia 12 de fevereiro) e Rodriguestem 24 anos. — 4) — Rejeitados osdesenhes ce Ondino Viera, Eli e doescuda

I

WANSERLEY DA COSTA Fl-LHO — PELOTAS — R. G. SUL —-j) — As idades dos profissionais doVasco, campeões invictos de 1949são estas: Barbosa 2S anos — Au-austo 29 — Sampaio 27 — Laerte25 Wilson 22 — Eli 2S — Danii0 29 — Jorge 25 — Alfredo 30 —Nestor 23 — Waneca 25 — Heleno30 — Ademir 2S — Ipojucan 23 —Chico 2S e Lima 27. — 2> — Os as-ptrantes do Vasco, campeões de 1949foram estes: Ernani — Gim — Ma-galhãe s— Babi — Lola — JcãcMartins — Aêdo — Ale_re — ls-j-sac — Vasconcelos — Álvaro —Jansen — Jair — Altíir — Wilson— Solis e. Tião. 1

Ssz**s=====~_*L v *• 1^^""-^_jj^—_«__PS

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busí desenho dSérgio Tapafós, desta c

«.——. s-r-mrs P¥*~lSíRA — POUSOALEGRE — MINAS —J^fda pa--a imíste»C3W ocorlutíarnente o seu

desenho ~de

Zezínho, do Botafogo.

/iflfc

JORGE PEREIRA MAIA — VI-LA MILITAR — RIO DE JANEI-RO -|) Não senhor. Até ago-ra nenhum time brasileiro excur-cionou * Inglaterra. Aquí já tive-mos a visita dos times ingleses doExeter City, do Corinthians, do Mo-therwell. do Chelsea, no tempo doamadorismo e agora do outhamptone do Arsenal, no profissionalismo. —

2) A transTeréncia mais cara deum jogador aqui no Brasil ainda é ade Jair. do Vasco para o Flamen-go. Quinhentos mil cruzeiros só pe-Io passe. — 31 — Os nomes pedi-dos são: Alfredo Gottardi (Caju) —

José Perácio -- Elba de Pãdua Li-ma (Tim) — Rodolfo Bartesko (Pa-teskcl — Algisto Lorenzatto (Bata-tais) — Augusto Costa — Mario deLima — Nestor Alves da Silva eWilson Francisco Alves.

\7 \ \_ ^\ '^Oi'

ÕBERDAN — o keeper pannci-rense oue reapareceu no TorneioRio-Sãò Pauto — numa caricaturaào leitor José Carlos üc Carvalho,desta capital-

NEI XAVIER — PETRÓPOUSi ESTADO DO RiO — Sentimos

I muito, devido ã sua idade, mas oseu desenho cie Juvenal, do Fia-mengo. foi rejeitado,

RAF ANELI — t sólido zagueiroão Scncú — numa caricatura doleitor Ncrberio Vale, àe Recife.

—o—>

VÀL-TER MOREIRA CÉSAR —

BELO HORIZONTE — MINAS ~-

D _ Os campeões cariocas de 2940até 4S foram: 1940 e 1941 — Flumi-nesse; 1942 — 1943 — 1944 — Fia-mengo: 2945 — Vasco: 1946 — Flu-minénse; 1947 — Vasco: I94S — Bo-íâfogo. 2) — Os clubes que dispa-tam o campeonato principal de Pôr-ío Alegre são o Internacional. oGrêmio, .o Cruzeiro, o Rener, o SãoJosé. o Nacional e o Corintians (ex-Força e Luz).

SÉRGIO DIAS — RIO DE JA-*sn»>r??í*i "R^i^iíaâo^ os seus áe—sonhos de Mundinhc e Jair. E de ou-tra vez pode mandar os dcsephosem papelão um pouco mais finir-ho,está toem?...

—o—

JOSÉ MARIA TINOCO — RE-CIFE — PERNAMBUCO —- 1) —O Flamengo derrotou o Vasco noturne e returno de 1927. No turnono antigo campo da rua Paissanduo "score" ?oi 3 s 0. com três tentosfamosos de Vadinho. Os "teams"

foram estes: Flamengo: Amado —Herminio e Hélcio — Benevenuio— Seabra e Flavio — Cristo!ino —Vadinho — Frederico — Fragoso eModerai©. Vasco- Nelson — Espa-nho' e Itália — Nesi — Claudionore Rainha (depois Sá Pinto) — Pa**-cdal — Toríéroli — Moacir — Ta-tu e Badu L O juiz foi o senhorHomero Mesquita de Andaraí. Noreíurno, em São Januário, o Fia-mengo confirmou a vitória, emho-ra reduzindo o **plaeard" para 2 aL -"Goals" de Nono e Vadinho xClaudionor. Os '•teams*' foram ès-tes: Flamengo: Amado — Hem-ínioe Hélcio — Benevenuto — Seabra eFlavio {depois Japonês) — Cristo-lino — Vadinho — Nono — Frago-so e Agenor. Vasco: Amaral — Es-panhol e Itália — Sà Pinto — Nesie Rainha — Páscoa* — Moacir —Claudionor — Badu (depois Tatu)

.e Álvaro (depois Badu). Juiz: Car-lixo Rocha. — 2') — A maior vi-tória do Vasco sobre o Flamengofoi-a'de 7 a 0 no firmo de 1931 e amaior do Flamengo sobre o Vascofoi" a de 6 a 2 no returno de 1943.

NILSON PEREIRA — BENTORIBEIRO — RIO — Rejeitado OSe» desenho de Heleno de Freitas.

BERACOCHÊA — o antigo me-

dio uruguaio - num desenho do

leitor Fratiasco Bettega Netto, de

Curitiba.

FALCÃO ÍGAVEA) — RiO DEJANEIRO — D — Continue des-culpando a demora nas respostas etome nota: No último campeonatodo mundo, em França a classifica-cão foi esta: Camneão: Itália — vi-ce-campeã: Hungria — terce.ro lu-

qar: Brasil: quarto lugar: Suécia. —

2) o Vasco foi campeão da ei-dade nos anos de 1923 — 1924 --920 1934 — 1936 — 1945 —

1947 e agora 1949. — 3) — Alémdo Vasco, invicto em 1945 — 1947

«,949 também foram campeões in-victos da cidade o Fluminense em-1905 1903 e 1909 e o Flamengoem 1915 e 1920. - 4) - Na Gávea

já correram volantes italianos, fran-ceses, alemães, portugueses, argen-tinos. uruguals. etc. — 5) — JoãoLira -Mino e Vargas Neto não tem

parentesco nenhum. — 6) — O ar-aueiro Max estava no Paraná ã úl-tima vez em que tivemos referên-cias sobre êle. — 7) — Miguel es-teve afastado algum tempo por con-tusão, mas no fim do campeonatojá tinha voltado ao time rubro-ne-grc, S) — A contagem de pon-tos da taça "Herbert Meses" é iguala de todos os concudsos de palpi-tes de futebol. Cinco pontos parao score certe, três pontos para oscore do time vencedor, dois pontospara o score do time vencido e umponto para vencedor sem score. dotime ve**~ido e um ponto para ven-ctfiíor sem score.

ED^SIO AZAMOE — NITERÓI— ESTADO DO RIO — 3 ).— O Fia-mengo foi campeão da cidade nosanos de 1914 — 1915 (invicto) —1920 (invicto) — 1921 — 1925 —1927 — 1939 — 1942 — 1943 e 1944.

2) — O clube que possuo maiornúmero de campeonatos é o Flumi-nense, que foi quatorze vezes cam-peco da cidade, seguido do Flamen-go com dez títulos. — 3) — Nos Fia-Flu de campeonato, desde 1912 até1949. o Flamengo tem 30 vitórias, oFluminense 28 e empataram 30 vê-zes.

ARLINDO OQUINDO — CAVAL-CANTI — RIO — Rejeitados os seusdesenhos de Biguá, I4ma e Zizinho.Com uma grande dose de boa von-tade vamos aproveitar dessa remes-sa, apenas o de Leonidas, _ que. fi-cará na fila para publicação.

NELIO P. SINOORF — PETRÕ-POLiS — ESTADO DO RiO — Des-culpe a .decepção, mas os seus de*senhos de Carlyie, Zizinho e Orlan-do foram rejeitados.

O GtOBO SPORTIVO Sexta-feira, 3 de fevereiro de 19S0¦-ai i .«.ii »i«mik^m—»~~ ——¦ ' ¦ ' ' ¦"

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Página 7

a o<& cp^iúM

G4ÍÃ&Biceps volumosos e salientes não indicam

uma saúde ou virilidade extraordinária Nadaindicam exceto que o músculo em questão to.submetido a uma dose extraordinária de exer-cicio. Durante apenas poucos segundo unatleta treinado pode desenvolver cerca de>H. P., ou mais ou menos a força de um motorde bicicleta. Essa força pode ser aplicadacomo agradar ao atleta. Naturalmente, seele prefere usá-la correndo 100 jardas em 10segundos ,terá que desenvolver um diferentegrupo de músculos do homem que quer er-guer uma barra ou alter de 250 libras acima

dos ombros.

Embora pareça qeu os que dirigem ginásios e ^>^^Z^^^^^^V^ «taVX

homem pode 'desenvolver não d,?Pe^P^~^ *« í**»*

lã^^^^o^^T^JZ^^^SL. circ—.

Tanto no leão como no é mais importante e que to-icuiuj ia« mninrifi. de ti-

Hoje, os cursos de culturafísica usam de um poucode psicologia recomendandoque os exercícios sejam exe-cutados diante do espelho

rato por exemplo, as glân- ' ram. na sua maioria, de ii-

dulas supra-renais são «, sico mal desenvolvido.maiores que a tiroide. No ] Sandow conta como.mumaioifb que ,,_.«_« ifi, invem viu uma estatua |xuwui« v«.w">elefante, que raras veze* I to J°™S wL^vereonna- [ - uma tentativa para apli-luta ou corre, as duas glân- ¦ de

^ef^e^ dQse de narcizism0

dulas são mais ou menos do jdo

sen|u-se que jesonea ^ ^ ^^

meSmo tamanho. No ho- ^"^^-^.^^^enti- E' verdade que os dirigen-mem, a tiroide ê maior que um

^»J^^?^^S) tes de ginásios podem apbn-! tonZ^TiZ^T^ro- I tar pari o que parece ser re-

xü"»u de Apmo; mais pare- ^^^presstonantea de

cia um gorila manso. Mas | seus sistemas.

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ele se tornou mais adapta-do para um esforço sistema-tico do que para ações re-pentinas.*

Bem. se o exercício au-menta realmente a soma deforça que um homem podedesenvolver, o qu etária queaumentar não seria tantoos seus músculos como asduas glândulas em questão:uma afirmativa que naoestá comprovada por ne-nhuma serie de exercíciosfíisicos — embora o fato te-nha sido notado por treina-

conseguiu desenvolver "bi

ceps" de 16 polegadas e ou-tros músculos na mesmaproporção, e sem dúvidaque fez o mesmo em algunsjovens que seguiram seu sis-tema com igual perseve-rança.

No inicio deste século o' sistema de Sandow fazia fu-

; ror em Irondres, levando ra-I pazes e moças a afluir emBrande número ao InstituCd» —

^Vj

?* *£ *_____£dTcor- tTiãndow, em St. James,dores de cachorros de coi úmero de 300 a 400 porrida. que administraram a em numeio gadrenalina em seus animais s dia. py q

«O*

le não »...j — Vasco da («ama

— Chico— Fluminense ** C— 28 anos— 19 campeonatos

momentos antes da provaSe ia como for, o que mais

seduz na propaganda dos"construtores de músculos'é a promessa de um físico se-melhante ao de Tarzan. Hauma notável e reveladorasemelhança na historia davida dos mundialmente fa-mosos homens fortes. Qua-se que invariavelmente mor

ram até o fim do curso, e oInstituto acabou por fecharas portas. A razão? Apenasa irritante monotonia queadvinha de fazer os mesmosexercicios dias após dias,numa luta árdua por ga-nhar outro centímetro nafita métrica quando se me-dia o peito ou o braço. Amaioria dos que completa-

se que invariavelmente mor- , «£- - estimulados

rem muito "*-*"¦"! ^? medalhasse ouro e ta-

contemporâneos ças de desafios, tinham sidocomum. (Sandow. ngie. *~ tude como 0 pro_

ÜTarvo*'* *_.tt».i.i*_'ti •'__.! morreu em liMô, com sandow homens comleSI 3p0nil0anos, depois de puxar o seu P™f^ de inferioridade

(Stt,mr,- . ioJ0^0'^^ M^cínüèiacerca da sua aparênciab) Rugby íKstad.o de hon I para a estrada.) mjs c qut i

Angeles).

muito antes da guerra, umexpoente conseguiu estabe-lecer um "reeord" erguendo446 libras com a mão es-querda. Tinha "biceps" de16 polegadas e expandiu amedida do peito em 50 pole-gadas. Outro homem, exer-citando-se com um alter de140 libras por seis horas emseguida, ergueu um tota)equivalente a 40 toneladasdos pés a cabeça.

São os benefícios do nos-so sistema — proclamamele. Há, entretanto, um mi-mero de objecoes a fazer.E' verdade indiscutível quea maioria dos sistemas deexercicios são destinados adesenvolver os músculosmais com o objetivo de exi-bí-los do que para o de usoprático, sendo o volume oalvo principal Em segundolugar, embora a habilidade

para erguer e conduzirgrandes pesos é indubitavel-mente uma coisa que podeser cultivada, não há ne-nhuma evidencia que "bi-

ceps" volumosos e essa na-

bilidade estejam entrelaça-dos.

Tampouco se poderá afir-mar que a habilidade de le-vantar peso e a saúde geraldependem de músculos vo-lumosos. O que se dá é mui-tas vezes o contrario, particularmente depois da ida-de madura, quando os mús-culos tendem a se afrouxa-rem. Muito ferreiro velho,por exemplo, que é aindacapaz de bater com o mar-telo na forja sente certafalta de ar quando sobe aescada para ir dormir.

Com efeito, o tamanho eo peso que resulta de umcurso intensivo de exercícioé uma desvantagem do quevantagem, uma vez que sig-nifica" que é preciso maisenergia para mover o corpo;a proporção de força-pesotem declinado. A força mus-cular tem qeu aumentar deacordo com a estrutura dopeso. Eis porque a pulgapula mais que um cangurii(tamanho por tamanho) eporque um peso-pena é maiságil que um peso-pesado.

_______PARA OS CABELOS JI!

Dá vida, mocUláde « jf ^"j

_»!_.

'^¦;y.::- •iygu^»w"t«»,i'3i.». iMWPlii,1.' SWf^p3j(fra»^!?iji«#lplH>!

«pecha fclodafcU» <h hxmmU

tàílcoÁ oje*t444Mz4>De César SEARA

Pelo que nos estão a revelar os críticos europeus, asatuais táticas ofensivas por eles adotadas, dentro do 3a um-vSsal principio do "safety first» estão deixando-os temero-sos quanto ao desempenho que terão suas equipes no magnocertame footballístico a se inicia;.- em junho em nosso pais.Assim, de um lado é o cronista Willy Meisl a estravazar no"World Sports" a sua desilução pelo já clássico sistema de"Segurança acima de tudo" e do outro o consagrado en-traineur" da seleção francesa, Nicholas, a exarar para"I/Équipe' os seus temores pelos destinos do prestigio dofootball de sua pátria, o qual, a seu ver, está a necessitarmais de atacantes do que de qualquer outra coisa. E irisao antigo astro do "Association" gaulês em sua entrevista1quele famoso órgão de imprensa esportiva, a profunda dl-ferença entre atacantes e elementos de defesa de que dispõea França, focalizando com absoluta propriedade o ser coisa

.muito mais fácil armar-se uma equipe em sua retnguaroa^do que fazê-la funcionar com o obie"-.vo de lançar contra o

• dversario o máximo de poderio ofensivo.— "Tivéssemos melhores dianteiros, diz ele e teríamos

mperado a Iugoslávia sem sombra de duvida". E mais am-mté deixa o técnico francês entrever as vantagens que des-frutam os jogadores de defesa, aos quais sao ditadas tati-?ns relativamente simples, que outro trabalho nao dao se-não marcar rigorosamente o adversário origmando-sc naosó daí a evasão de talentos para tais tarefas, como a cria-não de enormes esoaços vazios em determinadas partes áocampo de jogo tirando aos jogadores o sentido de equipeii os avançados, implacavelmente perseguidos pelos seusmarcadores, temem por suas próprias canelas, deixando dese entregar à luta a pleno regime.

UM MAL QUE TAMBÉM E' NOPSOSe traduzida fosse literalmente a opinião do mestre

-raulês e atribuídas suas palavras a um dos "experts patn-cio nosso, pouco ou quase nada haveria que nao servisseoarà o nosso meio. Verdade é que não devemos nos consi-ierar em crise de potencial footballístico. como é o casoia França, cuja desclassificação frente h Iugoslávia lhe foi-n-ofundamente decepcionante. Mas o fato é que, se pode-nos armar, para uma representação nacional, duas. e por-•me não dizer. tr6s defesas quase do mesmo valor, para o-itaque não dispomos nem de um quinteto completo, a alturale um conjunto para confrontos internacionais. Nossos ata--antes principais são ainda os mesmos de há 10 anos pas-

a dos e cujos nomes se vêm repetindo em todos os compro-¦nissos que de lá para cá temos tido com o estrangeiro. No-•os talentos não surgem e mesmo nara o Campeonato do-Mundo estamos às voltas com um titular para a ponta es-¦merda, parecendo não existir no país um do mesmo nível'os demais dianteiros selecionados para a representação¦-acionar.

Willy" Meisl em seu artigo não perde tempo cm maioresmsiderações, para anatematizar a tática do "terceiro ca-ueiro", o "stopper", "safáfcy first" ou que outro nome te-ha, àqual atribue,.um retrocesso no poderio do football da

"Vrã-Bretanha, ora, a seu ver. reduzido a evoluções entre'nas equipes de "robots" — homens-máquinas — que so°m em mira correr com o máximo de velocidade possível.mpós de uma bola cujo caminho é traçado pelos técnicosntes das partidas. Evidente exagero do acatado crítico.ujo saudosismo espouca incoercivelmente. quando se refereo inesquecível "Wuriderteam" da Áustria, com o qual seuaudoso o brilhante irmão Hugo Meisl maravilhou o mundolotbaUístico durante a década dos 30. E clama o articulista'n "World Sports" pela restauração do velho c vistoso pa-^•ão inglês-escossês. como o único capaz de restaurar em'-ra a sua plenitude, o football intelectual, o iooro imagina-•vo de concepção individual, em contraposição ao reles

"^afety first", que eliminou do jogo de hoje, todo o colorido- imorevisto.

Ora. não há como se dar razão a Willy Meisl no que to--ar a eficiência dos princípios defensivos criados por Chap--nan que foram decorrência não de simples imaginação sua.-ias de imperativos oriundos da modificação da regra do•off-side". E, eínftura as eventuais adaptações que a tática'o "terceiro zagueiro" tenha sofrido em diversos países.•orno a "diagonal" brasileira e o "fcrrolho" suisso, que ele-tribue a Kúérschner quando técnico do "Grasshopers" os--mios firmemente convencidos que fora daqueles princípios'ão há salvação e qualquer equipe que quiser voltar ro-¦issado — em matéria defensiva — estará irremediável--vmte perdida.

O que se verifica, isto sim. é o que Nicholas apontouque no Brasil estamos sentindo intensamente: o avilta-

>iento — se assim podemos dizer — da missão dos atacan-<ís, cujo apoio das retaguardas foi grandemente diminuído-elo "safety first" do mesmo passo oue a crescente evolução^s táticas defensivas tende a anulá-los como unidades de"anguarda. Vigiados severamente os elementos-chave de•<ualquer equipe, às vezes por marcadores medíocres mas'carrapatos". conseguem os técnicos não diremos obter vi-

¦ -nas. mas evitar derrotas, em circunstancias nas quais as-"içadas seriam admissíveis.

E em nossa casa temos nós próprios exemplos para não-ndenarmos o "safety first" da modalidade em que o cul-ivamos: a "diagonal", cujos princípios Meisl revela des-onhecer» quando fala que os nossos médios de ala é quenaream os ponteiros contrários. Pelo errado jogo de nú-neros e irreal maneira de escala»; as nossas equipes, o queAleisl focaliza com propriedade, temos dois zagueiros e ummédio de ala marcando as três pontas avançadas do "W"ofensivo, ou sejam, os dois ponteiros e o centro-avante. E-s dois meias, sâo marcados pelo centro-medio.e o outronedio de ala. Esta a real disposição defensiva da "diagonal".

~Z com isto é que logramos pôr paradeiro à hegemonia queuruguaios e argentinos mantinham no continente sul-ame--icano pois que, força é confessar, sempre dispuseram eles

; ie ofensivas mais homogêneas e melhor capacitadas indi-vidualmentc, do que as nossas. Foi a "diagonal", pois. a-íossa tábua de salvação, nada havendo, a nao serem prm-•inios novos, que aconselhem a nossa volta ao passado, daclássica armação iu«rlesa-escocesa, que os platinos timbrampor manter e qfitf- 'Meisl preconiza para os europeus.

>!WHI

Idario, Touguinha c Roberto, o trio media que atuou nos instantes finais da pelejacontra o Vasco, cem destacadas atuações de Touguinha c do jovem Idario

Ndton, Bino c Belfare, o trio final corintiario que tão bem tem se saído nos últimosc ompromissos

Ô PodeàÀo. 2>a Salema ÕimzMuaCláudio, Luizinho. Baltazar. Nelsinlio e

Noronha ou Colombo formam a magníficalinha atacante do quadro da Fazendinha.Cláudio, que esteve um tanto esfalfado, vemmostrando, jogo a jogo, que já se encontraem sua melhor forma e faz alarde de suasgrandes qualidades de ponteiro, que já o con-sagraram entre os melhores do pais. ComLuizinho, a maior revelação do football pau-lista de 1949, forma a ala direita mais ex-pressiva dos campos bandeirantes, levando opânico à área adversaria. Luizinho. que atua-va na meia esquerda formando ala com Co-lombo, na equípe de aspirantes, adaptou-sebem à nova posição e, dia a dia, confirmasuas qualidades. Nelsinho, na meia esquerdae Colombo, ambos vindos dos aspirantes, éoutra ala veloz dotada de qualidades posi-Uvas e que bem tem provado. Noronha, que

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se reveza com Colombo, mais experimentadoque este, também presta excelentes serviços.Alem desses, aparece ainda Nenè, que, aotempo em que foi contratado criou um "ca-so" sensacional no football paulista, e Cons-tantino, também dos aspirantes, ambos re-servas à altura dos titulares Baltazar, o cen-troavante, que atuava na meia anteriormen-te, é, no momento, a figura mais discutidado esporte bretão bandeirante. Suas qualida-des como artilheiro, seu excepcional ioeo decabeça dentro da área adversaria, a veloci-dade e excelente forma física que ostentacredenciam-no de sobejo para figurar entreos melhores centroavantes do país, candidatomesmo a um lugar na seleção nacional, jogade maneira notável o jovem -colored" p suapresença na área adversaria é um constanteperigo.

S. P.VtLO!pode ter cauVasco da Gamento no pabali em umade pequenosdo Corintianscapitais. Suagros, veio coções introduzipròmissos quetos os jogadoregistada 110 pnho da luta tPaulo, derroderança do toripelejas já p

As três gdepois de »«utàs felizes motfldro de aspiraB§paulista e br;terreno esportlquadro. Em qguia acertar,milia corintiaiaproveitamento^profissionais"veteranos" dl]tado pelo entuCaberão emà equipe dos $"sangue "ovüifj1gem, pois a c#||feiçoa-so. eãi.^ffllrintians i. \n>!*mleiro.

Uma (ias ¦¦constituição dfHIclusive o "msBpmingos atuava»o problema sujgmas não se i nmedia, desmanigjDaí, em parte.do agora, com WÊpor exemplo. 9na esquerda. ><Pfoi deslocado P^da. Não atuaíprem fartameí«ticos cracks d»ro zagueiro atWcorrespondendomo e fibra. $que se consaffle Hélio, dois Jjlinha media &tes, que esper»nos instantesvem, possui 9cessaria.

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¦77o posse de (otlas as suas finalidades que o credenciaram comojJB ,;,:, dos maiores extrcmns-tlireita do país

Nelsinho, Colombo e Luizinlio, os "brotinhos", como são chamados pela grande famíliacoilnliana, elementos que, vindos da equipe de aspirantes, deram novo ímpeto ao quadro

KJ. P. Frank, especial para O GLOBO SPORTIVO) — A muitos

eza a vitoria do Corintians sobre a categorizada equipe do C. 11.njÉo que ostenta o titulo da melhor organização footbalüstiea do mo-fdê * >• campeonato pau lista onde teve atuação medíocre, jogando foot-Hirütla, entregando-se eom pasnícsa impassibilidade ao entusiasmotóac 7 uirani o certame bandeirante de 49. não se esperava muitoiielô " >n» I aa!), do qual participam os maiores cuadros das duas¦,;,. ao Uamengo, no Kit», peia contagem lograda pelos rubro ne-fanfi o> prognósticos dos que ainda nao acreditavam nas altera-fe',;' «o o filo d. me*»»* arma-la para cumprir os difíceis com-

iéjo ¦ oiuo c :v- apresenta. Passado o primeiro momento, porem, convie-e torcedores do gre mio dos calções prelos que a elevada contagem

-iéia não refletia bem o andamento da peíeja, retomaram o cami-Jf disposição e o que se viu aí está: derrotou amplamente o Sãomear.' e, ( r. '-ninando, em circunstancias todas especiais, assumiu a li-Kcer o até então invic to Vasco da Gama, numa das mais emotivasis r ' i csíoica e sempre presente torcida paulista.|8 registadas pelo Corintians, que marcam a sua recupera, io total¦morada onde tudo lhe lül conuario, «eve-se, sem duvida atguma.Hrotiuzidas na equipe, com o aproveitamento de integrantes do qua--iSpváo paulista e invicto em -19, grandes promessas para o foothali

em verdade que, inicialmente, alguns elementos já conhecidos nomesmo com "cartaz", foram adquiridos e passaram a formar noem, a boa vontade de monslrada pelos mesmos, o quadro nao conse-b em sua campanha cJau^icante, apagada, para desespero da fa-

nte, parece que con ven. i de que o remédio estaria, de tato, nomaior dos "brotihhos **, rt t eram os responsáveis pela equipe ne

caráter definitivo e não ív arrependeram. O valor de alguns dosmo Hino. Nilton, Tduguinha, Hélio, Cláudio e Baítazar foi comple-Üidades e mocidade dos aspirantes. Belfare e Colombo primeiro,tidas. Luizinho, Nelsinho e por fim Tdario deram outra fisionomia

Centenário, inundando-* de fibra, wlocidade. capacidade de reação,cm depressa os insu cessos da campanha de 49 foram postos a mar-

. -misso. nota-se que o padrão de produção da equipe melhora, apci-ͧiMuo demasiado prognosticasse para muito breve o retorno do L«>I"li no panorama esportivo paulista, o que eqüivale a dizer, hrasi-

preocupações cio conjunto aivi-negro durante muito tempo foi a. Vários elementos de valor se revezaram frente ao reduto t™**™uia, sem chegar contudo a formarem a zaga ideal. «ua™° »°-

i alvi-negra as coisas não iam tão mal; logo porem que a deixou,spectos bem mais graves. Tentou-se armar a zaga de forma valia*enhum resultado positivo. Enquanto isso acontecia, tambémia Unha^e a saida do grande Brandão, nao encontrava » formula certaáade da formação de uma zaga segura, o que somente fo > «»££ídos novos, mesmo deslocados de suas posições. Assim e queWg|Jlo tle ala direito, pas sou a atuar na esquerda e depois na

fjg'*1»™lisputava partidas ora ótimas, ora irregulares, na asa-media e.quer ia,direita e passou a ser um esteio, formando com Belfare a «MJWJJ_k é verdade, mas a fibra e

fJ^^Sns^com vXHutfn-que poderia ser dese3ado. Conta o Corintians com a -tre eles Norival, Lori co. Belacosa, Rubens e esta

J"8**4'^^"^™frllo. mas indiscutivelmente a zaga t*™****^^™'™-^Me às necessidades do conjunto, trazendo-lhe ^acidadc^

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fdia, repetiu-se o fenômeno com o »P^eltam;^d;oS^u«lnShmente na peleja contra o Vasco da G|ma; Forma eom rougi

[ue disputam uma partida com dedicação suJ"d° * "Je aspiran-

^ e construtiva. Um novo elemento também da eou pe desPcc é Roberto, que teve oportunidade de a1?"

JJ"t d£ Muito jo-match em que o" Cam peão «os Campeões foi ^^^"gg ne.

Sl«e o recomendam pa ra o posto, quando sua p«^ s

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rico, Norival c Belacosa, três zagueiros de qualidade «ue su encontram afastadosda equipe de titulares, pois na zaga atuam com grande eficiência, deis meflio3

Cs0i> fíidéGClCom a equipe inteiramente renovada,

rendendo cem por cento e caminhando paragrandes feitos, o Corintians lança se agora,depois de vários anos, na rota das grandesvitorias, que poderá e deverá trazer-lhe unitítulo. Há muitos anos afastado do posto má-ximo do certame paulista, encontra-se o con-junto alvi-negro do Parque São Jorge em con-dicões de disputar, em igualdade de condi-ções, o galardão máximo do footbail de SaoPaulo, colocando-se entre os melhores clubesdo Brasil.

Sua campanha excepcional no TorneioRio-São Paulo pode sofrer percalços, mas um

íl j£ÍmIo>quadro que joga durante noventa minutos,no impraticável terreiio de Pacaembu, comose encontrava por ocasião do prelio contra osvascainos e. consegue, mercê de sua nieihordisposição^ grande energia e espírito inque-brantavel de sacrificio em bsca da vitoria,quebrar a invencibilidade do mais perfeitoesquadrão brasileiro, tem certamente, um fu-turo risonho e não será um tropeço ou outro,lógico em se tratando de footbail. que virátruncar a risonha esperança que ja se en-contra firmemente plantada no corajão deseus milhares de admiradores e dos aíiciona-dos do footbail em gerai da terra bandei-rante.

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P«g_mt IO Sexta-feira, 3 de fevereiro de 1950

rojrívjétè nio-$A F/â 1/1,0a_i.n míiniimnirnirn .-—_——— __¦_—_—

lMjHHn_M_E_M_mMRMMMN_--M*M*l^^ !'¦ sTeixeirinha c Augusto lutando dentro dágua.UL_J._iiiU_.i-i.. HIIW

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— Sãoum re-S. PAULO, Janeiro (Dc P. FranJc, especial para O GLOBO SPORTIVO)

Paulo e Vasco da Gama enfrentaram-se, em racaembú, ambos em busca de«Hltado realdlitador dentro do Rio-São Paulo, O quadro paulista, cotado dc inicio como«um dos mais sérios concorrentes, quer pila sua campanha de 49 «o campeonato. «uei«cio valor de seu conjunto, não correspondeu à expectativa e estreou de forma lame-n-íavcl, duramente batido pelo Corintians. Venceu em seguida o Botafogo mas novamente conheceu o sabor da derrota frente à Portuguesa de 1K_ portos. Fluminettse <Palmeiras. A. equipe campeã carioca, depois de estrear vitoriosamente, conseguindo yen-eer « Fluminense, a Portuguesa c um empate com o Flamengo, veio a Sao Paulo paramedir forças com o Corintians, que apresentava cm seu passivo irosa na prelio com o Flamengo e maiúsculas vitorias sobre o

_.m prelio emocionante, baqueou o invicto esquadrão carioca,{Tamie massa dc torcedores bandeirantes que^ando a maioria ante a conduta excelente%i, além dc um empate, num prelio

bcon-

eracriando

fão Pawlo e o Palmeira.,decepcionando, em pari-

tinha como certa sua vitoria, mas aledo Corintians. Jogando em Santos, não

descolorido. Com essas credenciais apresentaram«cm campo os dob, quadros, conseguindo arrastar considerável número de torcedor*^<?ois no finai era um jogo entre os campeões paulista c carioca. E a peleja, trava•«an gramado coro as mesmas condições do prelio da jornada anterior, isto e, murtu«ama, conseguiu agradar pela movimentação dos vinte c dois homens. O Vasca atuou«le íorma bem melhor que como o fez contra o Corintians. Apesar do terreno, aesio-«avam-se com mais facilidade c "suaram" dc fato a camisa, na perseguição a pelou

disputada pelos adversários c pelas grandes poça* dágua. Por sua vez. a equipe«anipeã paulista, mostrando nítida recuperação, mesmo sem contar ainda com oourso dc Remo, desenvolveu um padrão de jogo adequado ao terreno e, apoiada«ma defesa sóhda, sua linha de avantes manobrou com relativa facilidadesituações de pânico para a meta de Barbosa. O Vasco, com a sairia de Eli ainda na primefa fase da luta, não apresentou a mesma produção, pois, bem marrados pelos defensor-

sampaulinos e não servidos como era dc desejar pelos seus companheiros de retaguar-da não foi fácil a seus avantes adentrar a arca final tricolor. Mesmo assim, notando-«e mais equilíbrio nas hostes sampaulinas, o prelio foi equilibrado e o seu resultado perreltamcnte justo Sem dúvida, os tentos do bi-campeão paulista foram mais vistososJaca» trabalhados, mas não se pode negar valor ao oportunismo de Ademir na mar-«ação rios goais de sua equipe, principalmente no segundo, o do empate. Não tu»''* péssimo estado do gramado e a torcida bandeirante teria presenciado um belo espe-tAonlo, pois se o Vasco não se adapta ao terreno. pesado, o mesmo acontece com oBao Paulo, equilibrando-se aí os handicaps que poderiam influir na decisão finalda pugn»,

A ATUAÇÃO DOS JOGADORESNa equipe do São Paulo houve mais harmonia e velocidade, fatores que influirám

decisivamente para maior presença da equipe tricolor no gramado, cm grande parteda peleja. Mario, que fez sua "lèntrée" depois dc varias semanas contundido, saiu-sebens praticando boas defesas. Falhou por ocasião do segundo tento vascaino, quando«deixou a pelota escapar-lhe das mãos, do que se aproveitou Ademir para empatar npeleja. A zaga Savcrio e Mauro firme, rechaçando com vigor e marcando bem osmentos que lhe couberam. Na linha media dcslacou-se o trabalho de Rui, seguidoBan.cr e Jacob. firmes. Mesmo sem contar com Leonidas, a linha de avantes cumpriuboa performance, notadameiite os meias Ponce de Lcon e Leopoldo. Teíxeirinha naextrema esquerda e Friaça na direita. Augusto, que comandou o ataque, muito bata-lhador, completou o trabalho de seus companheiros. Luizinho, que substituiu Poncede Lcon no final, esforçou-se quanto pôde mas não chegou a influir no resultado, quejá estava definido. No Vasco, Barbosa mais uma vez pontificou. Praticou defesas pre-cisas, nos momentos mais agudos por que passou sua meta, sendo vencido sem quepudesse evitar, pois foram shoots de perto e indefensáveis. Augusto e Wilson atuaram• eontento, notando-se porem, no final, que o primeiro já não alcançava Teixeirinhaem sna escapada, Eli, depois Lola, Danilo e Alfredo formaram uma boa intermediária,

destacando-se Danilo e Lota pelo empenho demonstrado. Tesourinha, depois NestorManeca. depois Xaxá, Ademir, Ipojucan e Mario trabalharam bastante, especialmenter. ponteiro direito muito veloz e centrando bem. Os demais, bem marcados, não pu

ele-rie

deramdído

se locomover â vontade, mas deixaram boa

OS MARCADORES

impressão pelo esforço dispen-

Leopoldo e Teixeirinha marcaram para o São Paulo, enquanto Ademir assinalou•n dois tentos vascainos. Friaça, quando o placard ainda não fora mmovlmentado,chutou fora uma penalidade máxima cometida por Wilson em Ponce do Leon.

QUADROS, JUIZ E RENDA

S. PAULO — Mario; Savcrio e Mauro; Bauer, Rui e Jacob; Friaça (Luísslnha).rj__»ce de Leon (Friaçq,), Augusto, I/eopoldo e Teixeirinha.

VASCO »A GAM^i — Barbosa; Augusto e Wilson; Eli (Lola), Dantto c AUrcdO'Tesourinha (Nestor), jrtaneca (Xaxá), Ademir, Ipojucan e Mario.

Arbitrou a puçna o Sr. João Gambetta, bastante fraco.A renda foi de _*$ 458.830,09. . _

O GLOBO SPORTl\/o I

wtUIWirnr"-ii'.lu;j.j»fpi!MaiiijuWj.(g,j;,';l.'r'r";—T ' ¦ .,;'""" " '" T ¦- ". """'.'' '" '"""" *"****'"^nrtma f

lm |, i ,n ,_.! i ,i..n,.ii in ,.m.. i.iaiii ¦¦ .__________-___.—____¦

Derrapagcm dc Jacob c Tesourinha I

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Jacob tentando tirar a bola do lugar j |

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>WII,..„, >¦„,_,,«», .,M.ii_,,wl,«, ¦l.?^.-..»..iii' . ¦ . ummmmummmrtm m*

Tesourinha, Leopoldo, multa lama e lambem a oola 1 I

i(iifgf«S!pip?í^ ::vp.í-:^:.-_;;r , paa:;-:»A. , p. ... o,, '.„' ¦ >...,,-¦ ....¦.¦ ¦ ¦¦¦*-* ¦-».- :..,,.-...=,,. ¦¦¦

O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 3 de fevereiro de 1950 Página 11

O INTERIOR À CAPITAL, VIA CAXAMBÚii _iiiii__niiiim i ii 1—in-rmiTi i n' i iiiibwi whii i»i iuiiiwhihiw ii mi iii ^—mi«ü_*-*_mi— ü_—*h*í*—i—¦¦! ¦ n i —in — nn

^^^^ _.. ___________hii_i __¦ m __Hi_MB_*_wwinf-—MM"J~'"I^1M,I^''1^^'III,'M^^ mmm nmmmmmmmmmmKmammiÈmme&

¦t Os ases e o repórter: Mareio, o nosso representante, Papagaio e Lauro, das revelações de Caxambú |

íííp AM

JÁ ESTÃO SENDO CO-LMV08 OS FBÈ TOSIIJE UM TK.4BA L H OCARO E PENOSO — ASELEÇÃO nÒ IN TE-num roí vfM êxítoINEGÁVEL E OS HE-SUETA1WS COME€A APAR.E:C:È R'AVAIVÇAM OS CiAJHES *

SOBH.E AS RJBVJrííí_A-¦ÇttKS, T E iV T A IV R O-COM JKLAS OPEKAH ARENOVA ÇAO — MJMCM& $£7E RRCrAíTffA

núrmiLAS...Lff Janaano VAKNE1R0

i ..pp w ymif*^iii*mii

Ê$Ém- %¦- "-IBiagffiMMfiJBSgl¦¦¦• . i á¦-%f5fiI5jsBftEo*BB^ * K* EMH í* ->»tfeff^ "'' as*• ''iffiaSEíIJBifr'' • p• jBMfflBMffl60?n?TJ .-...;.. .. 8'4 si ^Cr^i^33P^SSES^SwÊS-tSS^xSS^KÍ^&^ o--'*o-. - . a5_, • S s ""l i ' IlHíiVli LW iMLnl*H'i'i f iPtjfJ*!1 9lil :"?:^J^^jgBy^aBa^^isIo 4fóg 1

if f_^js^g_ag^-_{g_$sa^ÍE §_S -«a—

Darcy, o excelente comandante. Parece que ingressarano América

o repórter: Mareio, o nosso representante, Papagaio e Lauro, èns revelações de CaxambúI,H ¦¦^^M-____m_____wTFr~ —¦—--——-——¦—4—~*i—^i^im iMLvaKc*x3Êma^\mimmmmmÊ^mimÈm^mmm*amwm

fg^^mtmsmKmBmmimÊÊÊÊKJitKmimamBmmÊiÊÊÊmÊmmmmÊimi^^^ami^^^^^^^^^^i

ni.rn HORIZONTE ianeiro — O assunto scratch do interior, por estranho que pareça, ainda não está morto.

E hf e ?o S r a s r o bjetivo rte muitos drbaies e inuüas considerações, embora já tenham realizado os rapa-

!^Ío7w?teSn"Íu trabalho e regressado às suas próximas ou distantes cidades, espalhadas pela imensidão dessa

Cn°Trnv?dendaGnorrlÍmuitos julgada inoportuna, mereceu todavia, um elogio geral: foi de uma utilidade formidável,

do um êxito a tZVXMx Teve a entidade mineira, como se deduz, uma admirável felicidade ao reunir em Ca-

vvmbú nàra seleção observação e treinamento, o que de melhor possuem as cidades de Minas. Resultou desse

ÍÍÍSÍSo ÍSf mr deequipe? de football que, se não conseguiram ser o que tanto se admira -.conjuntos perfeitos,trabalho um par ue

^^_CJ^lo meno's foram um mostruario de caras novas, de promessas brilhantes. Serviram,

Sem"Ae1^^"™^^^^^ tla torcida a chama da- tT™^-™ **V„1° ^^ *" ™~

locando duas vezes contra a seleção de profissionais da capital, a equipe de amadores do interior foi em ambas

as opt^"»Hlad»s baüda Todavia, é bom que se lhe faça justiça: nas duas ocasiões travou a batalha de igual

para igual, esteve a pique da vencer o cotejo e sónão o fez por duas razõesmuito serias: faltou-lhecancha e justiça dos ár-bitros.

Os resultados negativos,porem, em nada dimi-nuia o conceito dos inte-rioranos. Suas virtudesnaturais, tão ressaltadasnas reportagens dos pou-cos cronistas esportivosque acompanharam seusmovimentos preparatóriosem Caxambú, confirma-ram-se de modo pleno eintegral. Não foram des-mentidos os prognósticos.Otimistas, por sinal.

Mal chegados, foramalvo esses jovens valoresda procura intensa dosprincipais clubes da Ca-pitai. Quase todos ansio-sos por conquistar as maisnovas promessas dos cam-pos de Minas Gerais. Es-tamos diante, efetivamen-te, daquilo que já havia-mos previsto: a renova-cão em massa do planteidos clubes da L» divisãode profissionais da Fe-deração Mineira de Foot-bali.

p#»Mm-um SORRISO

Justo é que se faça um ligeiro mergulho no tempo. ™™ ™scurtos 15 dias que durou a concentração d0 scratch do »»tc"°; '.mineira. Aí, tudo foi feito para que os ases tivessem, de

1

MERGULHO NO PASSADOdias passados, aqueles

serena estância sul-ambiente propicio aoarinho A Prefeitura

estnvoivimento do plano traçado e cuidado com tao exl""."'" ^ _ cust0sa hospeda-

Municipal, tendo à sua frente o Dr. Lisantlm Guimarães, °««- estabelecimento,Sem, no Hotel Santa Cecília, um dos mais confortáveis da ctia ,

^ ^^ . ,iberdade

Por sua vez, desdobrou-se no sentido de que nada íanasst ,w ^ ^^ Q povo ^ d_

lao necessária para viver sossegadamente. a alimentação .{ soube prestar carinho-darle, já acostumado a essas concentrações de equipes aespbatais As figuras e aaso Incentivo aos jovens que ali foram representar «ias cio. n(S|te

a tudo c a to-organizações desportivas, por seu turno, PrMta"™ *

,^£„te. custou pequenos e gran-«os. levando a eabo uma tarefa que, como se deduz lacnn—u«%des sacrifícios. - „„•-,„. ,ie modo concreto, no êxito

. E foram esses fatores tão importantes que J""»',™^, ^pazes. Disciplinados dePleno do trabalho do técnico Campeão e seus discipnnaofato. por índole, educação e vontade, -„A»t»nwrp A TEMPORADA DE 50

MUITOS JOGARÃO EM «ELOHORIZONTE: A JEm

u ^^ ^^ q .^

Um fato comprava nitidamente tudo 0^"^' g Capital sobre seus jogadores.> scratch do interior: o interesse concreto dos cluD-s cni

(^o^clue na páBttia 13)

g$m§@ê m

(ÂFIASPIR0 REMÉDIO DE CONFIANÇA

IU HIflffÍbayerj

....

Página 12 Sexta-feira, 3 de fevereiro de 1950 O GLOBO SPORTIVO

DINARIO CUIDADO DO SEONSTRA QUE OS BRITÂNICOS VIRÃO AO RIO "PARA VENCER"

De Albert LAUREME

Todos o* peritos de fama internacional estão deacordo ísk, sublinhar que nunca, r»a historia longae gloriosa dn football britânico., se viu qualquer coisade parecido com o* atuais preparou, eukladoaos, me-•áeulosos, "completos*' tanto quanto íôv passível, da- Football Associailon ta Federação de Football to-çlesa), era que diz respeito » Copa .íules Rtnimi-Copa do Mundo)

Kó. gente por aqui que. vai diaendo que o '8ra..,íl.omeçou muito cedo a pensar no Campeonato Mun-

dial, cujo primeii-o ,io&'o — aliás um jogo Brasii con-sra X — será a 24 de nuimo toa 1 de julho, se opedido da C.B.D. for deferido), isto x-', daqui hámen<ts de einco meses. O exemplo da Inglaterra ficapara demonstrar que nunca foL . muito ct-xío paratrabalhar seriamente c miellgen!emente, um vistad* um acontecimento üe tais vulto e relevo.

De qualquer modo, os malorcp " responsáveis'"da "Fcotball Associa tion" estão estudando iodes osproblemas relativos ã ""World CurT. com esta má-ximn seriedade e com este espirito objetive <.-• frioque deram tantas vitorias a -"'old SEugland"" 'üsrcvproblemas podem ser classificados em dois gsmpos-,os problemas de -ordem g-eraQ -que seriara àriadospela participação a qualquer camperiijâa mundial, c-os problemas de ordem particular., mo è, criados pelefato que esta competição fern. lugar ©Q Brasil, a tan-toa milbares de 'quilômetros do: Londres e com uu.-clima e um ambiente tã<> diferentes dos ctue ¦eastomob ingleses porque lhes são familiares.

As informações colhidas par Mr* Whitiuku' *Dodgin <: outros .membro» das delegações -do South-ampton e do Arsenal que visitaram recentemente cBrasil, pelos juises brilsnícos que apitaram no Rân.em São Paulo i> em Porto Alegre n>. -m BuenosAires também), e por estes milhyres de "olheiros*"mais ou menos benévolós, mas tão ardentemente cievotados & Pátria, com que conta o Governe de -SuaMajestade em todos os países rio Mundo, serão aprovoltados com eertes». Em que- dis respeito ao um-forme dos jogadores, as shootelras, á comida, a í-ucU-o que esta ligado com o clima tropical; (campo-:duros v secos; bola leve. temperavam elevada, etc. ios ingleses não rirão ao Rio se não com solucõc.-ótimas para amenizar ao má-j&xno í-onds os -hahdicaps". Pierre Rimei falava, há psaèes dias th.-"Jornal dos Sports". cm novos apaiHsthcf= protetor:»ingleses, de borracha especial, adevíraâo com os calções dos jogadores e protegendo esp ¦••::,ht>-a.ic u-ilhangas «as quedai s^bre campas flraros E aoncicoisa em si, mas reftete perf-eébnsiiEníe o uWbtarn-''-atua) nos esferas qúallficudas do federação deLoedesCOM TRINTA DIAS DE ANTECEDÊNCIA At

LISTAS DE JOGADORES PARA A COPADO MUNI")».')

A temporada oficial ao football multe acaba como primeiro ou .segundo sábado de rnàio. O sèlccio-nado inglês, è uns quadros de clubes também, c.os-Mimam depois ir passeai- durante duas ou crês se-manas no Continente europeu, jogando algunsmatches internacionais, Depois disso, os jogadoresingleses gozam classlòamente de dois meses cio feriaspagas,- junho e julho, durante os quais descansamtotalmente, sem querer ouvir mais "falar útí -football.

"E com os primeiros dias üe agosto voltam para nstreinos com o.s olhos fixados sobre os primeiros jogosde campeonato (penúltimo -ou último sábado iU--agosto).

A grande dificulclís.dt? será, portanto, ae maaxctepelo menos 2U jogadores, os inaiores da Diglait-na.em grauae "forma", durante ps meses de maio tjunho, contra iodas as tradições. E quem igrtóra.u importância das tradiçòca, mais [ortes c\w. ás proprlas leis, naquele antigo Reino ?

O Regulamento üa Copa Juies Himet. (Copa u>.Mundo) prevê no seu artigo 7 que "PARA A COM-PETIÇÃO FINAL SERÃO QTJÂIIPICADOS 22 JO-GADORES POR CADA PAÍS.. A LISTA DEStiffiéJOGADORES, COM SUAS FOTOCFiAPlAS ÍND3-VIDUATc*. DEVERÃO CHEGAR À .SECRETARIA DAF.I.F.A. TRINTA DTAS ANTES DO PRTMEIRfJOGO DA COMPETIÇA OEINAL A SECRETARli»DA P.I.FA. CUIDARA DA PUBLICAÇÃO DESTA-LISTAS".

Desde as Cdtimas jogos qo campeontdo Intói-a listo dos 22 deverá ix-rlanto estar pronta. Os preparatives finais dos footballêfs escolhitlos constituirão urn capitulo especial. Mas a "Football Assocaciou" terá que escolher, que "selecionar" sane r»-piesentantes enquanto o Campeonato e. a Taç«continuarão em plena atividade. (-Será o mesinproblema da Italuu íií» passo que os biustieiioí», pu;exemplo, acabajfb rnuítio mais mrite ttma tais %*-ot;upaçõ€« <

Piivav.'- que os jtE:i-i?dfOR mgiesís adotnrawi o pric.cipio df que oe fut-us^s "titulares" do seleeíonp.^já sáo mais ou menos cohliéeldos. O jogo de- l.:,de abril contra a Escoeis, em Glasgow, será um"test." perfeito p»ra aates hasEMa»-. Oorxyem. ooniu -do. escolher onze "re-servns" i<*o mesmo -^li»r <qt»os titulares, e com esle propósito *é qüe foi criadoum "Selecionado B". que já jogou contra a Sulcaem SJicííiild, vencendo por fixO. e que tem aindaiodo um programa de matches. o i.)rinv,"ro da seriieetantío marcado para o dia 22 de féVüreiro, emNt?wcaJstIe. contra a Holanda, o vario? países sendocandidates aos futuros jogos, tais como r Finlândia* Espanha, a Bélgica, Portugal, etc.

O J'Comitê de Seleção'* tòglêa, «miposto áe olfvoraembro.1 e prosidido pelo Sr. Drewry ipresiaeni.eria Pecleracáo. ou melhor, da lÃv.sx profissional in-

glesa, e vice-presidente da FEPA.», espera que naocasláo destes jogos do "Selecionado B", novos va-lores sauex&o impor-se a escolha para a viagem aoRio. a-Sfáni como já aconteceu durante o jogo contraa Siaca. como viuno.. ver.

VolTcmob. porem, ao "Selecionado A", que mau-•uruu iníriiirmente. esta temporada perdendo- para

a modesto ESre, por 2x0. em Liverpool mesno, e

que venceu depois o Pais -rio Gale* por 4x1 tem Oar-difía a Irlanda do Norte .por Íix2 e a. IUilia poi 3x0.:«m c.hefítir a "convencer" plenamente.

MUTTOS GRAKDES JOGADORES NA n>ADEDA APOSENTADORIA

O '-grande"; selecionado Inglês àoa anos 19í7 emm ara a s-«gu'iue: Swift: Soott e Hai-dwiri.'-. (de-;hjí:, Kcíwm: Wrighr. Fran^lin e Taylor ("depois CodK1-turua MaT.terjA idepoUfl Pinney» CâJ-it-r (.depoisVíorreusen), Lawton idepofe Milbur»-. Marmíon e•?''.nnev idcpoi-i Miilien).

Varie» "«stros" encret; não virão ai» Rio. &m.%tiposfintou-nc dc-J'inl'.ivnmcnte e se. vier ao Brasil será.

«ermo " animador *'. raacairegado de manter o bomImmor dtss íogãflores. No seu .sugar, os candidatosmais fljuBáUScsados são: WHMnms I^ichh-.T.n erSfcnsten:

O c-ast! rit- Scot-t do Arama 1, í asJiiecíbiS!í'aaes -operado de

LOTERIA FEDERAL

¦esfcà voltanflo «os-.i Suíça iii spoat»vas"" são Rçimsay

HãM-wicte ficamsrR Íoi efWjlbiòo

"'menisco" <•« maLs do apêndice.»pctuooe -ã .forma * já jogou contra

; dias. (tw Shcfíi ri d. Sess "reser-

Mo/.lí-,v, etcainda o capiifeo oo Miridlfisbvouçh,cmr-a u -- tonrnóí'" ao Canadá, que

'.era lu«ar ih> mesmo tempo que a Copa do RffunJo.Hcwi-p psrdexi a confiança dos selecionadores e pa-rece noe Aston, rio Mánchestcr ÜtiStrâ, *crá o «talar¦:' zaga esquerda

Wrichi " Fi-ivnlahn fontánuam firmes m hnnnmedia e Watson è Dicklnson parecem íigora pretea

idos. k Taylor fe Ooclíbum. típicos médios <%¦ alangflesas. rudes e tocansavels, porem anenbs "incpi-

, -idos" do que os seus rivais,No a

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•JOIT»» lista. :MSBSliBia3ldC

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i a-¦f, Divte;'fíi?í: :ii-

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. o ntrtlgo >Gmaadíun*.' "Wiiiraj- Lawtcsnki'S',t: *o há dois rtnns num rinlw da

o o "Noi-ta Cíhux. :pfu\w Êora1til; dos -df

noaSEPtW!

ttofffitaífocs,;t-.Híl -awiíívfscharam.

juíi idadt-.¦CiU POStiO,c.ívt' r< re

sas do football inglês, ihedo --jJn.-f-inadí!. atem -da

'¦aclc MHíbiwn, do Ncvr.Hsria é o hcrdeiunconi .rncl; Rowlev, Roy Bent-lny. «a-c .

¦ o-Tvas.Na pont-u direita, Stanley Mattae.ws. fyscsai.- dos

i6 unos de idade, fica com muitos faus. Mas Plunejfé o verdadeiro -número um".. Talvfiz jMaw.hHvs pos-¦;i jogar uma ou duas ver.es nn Copa do Mua^se conservar a sua

"forma atuid ate maio próximo;

Na ponta esquerda, dspois dos Lanuion. Mal-tíUt, HancocKf-, pawce que o jovem Froggfllt. ¦i5o"onsmouih, será o titular. .

•Pura o? uostos de meia, Chartei' atingiu o limite•iç Idade, omborn jogando sempre excôlenlèineutt' eo-;ao lècruvv-jogadüi' do fclull City, e Morpa&ntr, t-m-a•oomo o ctoho do posto. E » esquerda Witf Mannloa.do SfÜddlesbrough, e ainda o maior., com S^mBuax,Shackaettow »» agora Baüy. do Toitieotwwo ísoasãi

•vais.De uai moao (iui- c Selecionada A **»&tâs

p«r«Riu deverá ser. segundo dado-; atiiaâs:

WÍLLIAjMS; SCOTT iOU RAMSEYs ,; /Yc>TON;ívATSON, fRANKLIN e VVP.IOHT; FINvWEY \o\\

..,XATTHEWS ¦. MORTENSBN. MTILBURN'. M AN K CONFROGGATT (ou FINNEY).AS "REVELAÇÕES" DO "SEriEClONADC 3.*" '

O "Selecionado B". no qual falamos acima, es-a nai contra n Suiça, no dia 1S de («netro. cm

'jüteffleld, com n escalaciio scguüttt: Diwhhum;fvcott e H". SJwiit; Nicliolsoil, Hugüès ft Dtckí-nson:

• »ray. R. Froggatt, T. Briggs.. Baily e Rickett.O centro-avante Briggs. iider dos- artilheiros -in-

,-ieses, fracassou e o zagueiro Swift. o pontéáro -es-uuerdo Rickeír e o ponteiro direito Gray nRn foram-xtraordinarios. eiiquanto o.s casos de Scott ^'-""ftckinson, üp Dltchburu e também cie BentXy. qneSubstituiu Gray no segundo teàipo, rrftr» conslituem

novidades"; <Jt\ citamos seus domes >m liw-a dn*;naiores jogadores cio Reínoa

Mus o cèritrò-medlo Húgues, de Liveipool. .. me-¦:- rlárcltu Nk.-holson, do TottenSnani, o melfi fliveitu

Frogiriut. do Sheffield Wedaiesday (e primo do'uck FroggjiiL ii'.njlar da ponta esquerda do atualclfCionattó A a ip- sobretudo o niei« s?Sffioerdi> Baily,

í» IMtenlwini eonstftuVram n primfàrn "sef.-a" >drimite de Scüeçfio..

.Ti. se íaía, em Baily como num boto "gênio".'. tcofínvll ioglcs. ate maior do qnt Wili (tíla«uaionw superado por Billy Steel (que Sa*jSe*á«s»s«t«s iinva

i gemte de Lmídi^s. è escocês).O próxiint» jogo do "baby-team" scai em 22 de

•w«*ío v será observado com a meiar atenção por' úm ó« desportistas Ingleses. Issi» tudo demoivstrauastante que os britâníccí.- VIRÃO AO RIO P4.RAVENCER. Considerar osres mesraes do íooíJjaU como'tiversarlos pouco perigosos, seria um erro terrível.Saberão colocar o máximo de triunfos no -^w .ioge¦ terão » plena consciência da sua responsabilfârtickadefender o prestigio do football britânico. Eis por-

que. se os brasileiros vencerem, s^ráo verdadeivamen-te "os maiores".

aLOTKKIA IIOKRAI, iHp ílMXSU.

I — 2 $!«88i<r*«\* üi" Ornzeiros

25 — 2 .1iil!t«~M»s »i«fc í'ruy.«*iros

99

(Canriiuáxt da pásritia Z)que poí*e, uma ou outra intervenção insegura, toi um bom•ríoh»ii-ü, pois qxiv. em outras ocíisiões praticou defesas, dií-ccis,.salvando soo arco inúmeras vezes. A sua maior íaüia resul-tou de um shoot de. Harry a bola escapou-lbe sob o ooip -. eIa ganhando as redes. c;uundo Gerson smi^hi saiv^ndo. masmandando a bola á irave. Osvalda então, salvou esse éégiin-do porigo. Rubinho, Ávila e Juvenal eqnivaleram-se nn li-nha media, iodos tons. No que respeita ao ataque, o aaí-negro cusi;ou á acertai; -Os p-rlmehT>s vint<- minutos' "ovam

i de ctunnk-tcj -derseriteaKUynetito entre os cinco uvantes. Fs.ltouatticxilaç&o v os arremates nunca ".he{íaram a botn reni.o.DlVicnllo-a lambem o trabalho do ataque, a solides* da defen-- sivu do Palmeiras. Aos poucos, mm Zevinlio escapando pe-

\ rigo.s-amente. Oenkiho erinseA-. hoa5 jngaãas •• Otávio lã na• írente. a reteguarda r.mTtnu ií;. pássoii a ser mate ' apertaria.; até cpie muna ororlui. sarçiiü -:• ririmeiro troai. O ÍPílmeiras| ainda -t«ea*K>u iva^g-iiv m^ nao cOilsegnjíiwSo nada de prãü«re,redenun outra vez. Na metade do segundo tempo, os «la-j cantes de General Seveviano já predominavam franoamentej no joj>o.i

<>S T1ÍÊS GOALS DA VIIXíRIA BOTAB*OGtrENSEI

O primeiro tento do Botafogo surgiu aas 2i'< minutes. Ayüij adiantou a Eetdnbo. *na entrada da atoa, e o ponteiro, alve-I jando violentamente, venceu Oberdan. íÇjprês nünntos mais e

a f}laca.r<l Íol elevado, p^ois; 2iexini\o. em lance c,uase idêntico! a© do primeiro goal. mandou a bola às redes "Recebeu de

dm*enal e arrematou da entrada da área.Aos 14 minutos da fase final, Jayiae encerrou o mama-

| dor, após receber de Xejunho, have.süu peia iwea £ aiveíoa; o goleiro com um |jelotaço quaae à queima-roupa.

O Palmeiras não pôde fa-eer mais nada. A defesa não; conseguiu manter o ritmo de produção das primeiros minu-

tos, o aiaque, por outro lado. apesar de contar com elemen-I tos trabalhadores, uada fez. pelo fato de a marcação dosnotaiogucrises haver sido rigorosa. Jair foi bem marcado por

, Qerson e. consequentemente, pouco oõde lazer. Antoninhoi muito esforçado. Harry e Lüna, pontas regulares e Washlng-i ton completamente nulo.

7í''vT.;í7¦

O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 3 de fevereiro de Í95C Página 13

jl"" Santos salvando um goal Defesa

de Caxambú,'num ataque do Flamengo Goal de Gringo, desarmando a, Portuguesa jB^t ¦*¦¦¦<——^Wm*Smm&mmmW^mmmmmmm*mmmm%mmWmWmmmmmmm~

S PAtJLO; janeiro — (Dc P. Frank,especial para O GLOBO SPORTIVO) —Com duas etapas completamente diver-sas numa predominando o Flamengo enoutra a Portuguesa de Desportos, .1equipe lusa conseguiu mais um bom re-saltado no Torneio Rio-S Paulo OFlamengo, que vinha atuando soberana-mente na fase inicial, quando pontifr-coü o jogo do Zirinho. construindo ata-

Ique* magníficos, deixou escapar uma[vitoria que se apresentava, ao final dosI primeiros 45 minutos, como liquida e1 certa. Com maior presença no grama-|do, defendendo-se bem e atacando com

Iperfeição c insistência, tinha tudo para

«air vitorioso da caucha. ma*> as altera-

ções introduzidas ua segunda fase. firaà saida de Zizinho, principalmente, eBigode, fez estacionar o ritmo até entãomantido pelas rubros negro», do que seaproveitou bem a Portuguesa para co-mandar a peleja e se impor finalmentepor um placard algo con tim dente Nasegunda fase, a Portuguesa não jogoumelhor do que o vinha fazendo, mas simo Flamengo retrocedeu, entregando aluta, sem contar com um elemento,como Zizinho, capaz dc ir buscar a pe-lota em seu campo e arquitetar jogadasinsidiosas que terminavam perigosa-mente em frente à meta de Caxambú.Sem contar com seu "motor" e desíal-rado o sistema defensivo com a saida de

g as peças.sujasNAO HA

I Bigode, a peleja tornou-se fácil para oI entusiasmo e velocidade da rapaziadaI lusa* principalmente de seus atacantes,

que plissaram a loeomover-se com maisfacilidade e de maneira perigosa. Nãofossem as alterações e a luta seria semduvida mais empolgante, pedendo porémligeiramente para o Flamengo, mais ar-

| mado e mais prático Os cinco tentos! marcados pelos lusos paulistanos, com

exceção do primeiro, ainda na primeirafase. foram cercados de circunstanciastodas especiais, pois nenhum deles, osquatro assinalados na fase final, reque-reu de seus avantes mais que oportu-nismo e aproveitamento integral de umasituação propicia. Goals sem vibração»frutos exclusivos de falhas da defesaadversaria, tolhida em seus movimentospelas condições do terreno e incapaz deacompanhar o ritmo veloz do jogo postoem prática pela Portuguesa. Senhoraabsoluta do gramado na fase final, me-receram os lusos o resultado, mas o Fia-mengo. pela sua combatividade e altoespírito dc luta, merecia outro rosul-tado.

OS MARCADORES

Valter foi o artilheiro da tarde, as-sinalando quatro tentos, enquantoSantos, depois de uma defesa de Garcia,ao ser cobrada uma. penalidade máxima,completou a contagem para os lusos.Gringo, Zizinho e Cidinho marcarampara o Flamengo.

A ATUAÇÃO DOS JOGADORES

8

*lÈr

Zizinho foi a maior figura em cam-po. Enquanto permaneceu na cancha,foi um autentico espetáculo, desenvol-

vendo uma atividade íncomum e cerca-da de grande técnica. Sua saida eentri-buiu fundamente para baixar o moral descu-s companheiros, alterando assim oritmo da peleja. Garcia praticou boasdefesas, mas esteve inseguro era algunslances. Osvaldo e Bigode, depois New-ton, mostraram-se falhos, mas busca-ram no entusiasmo, sanar os erros. Vai -ter, Juvenal e Beto, depois Bria no cen-tro da linha media, atuaram muito bemna primeira fase mas acompanharamos demais na fase finalt rendendo muitopouco. Na linha de avantes, além de Zi >xinho, destacaram-se os trabalhos de CLdinho c Gringo, seguidos de Esquerdi-nha e Durval. Ler© que entrou no lu-gar de Zisánho, não convenceu. Na Portuguesa. Caxambú atuou coro altos ebaixos, sem comprometer no entantoNino e Pedro na zaga bastante firmesNa linha media Zinho e Brandãozinhoforam os melhores, atuando regularmente Santos. A linha de ataque, nummesmo plano, destacou-se pela velocidade e senso de goal, principalmente deValter, em tarde bastante feliz. Pinga Inão esteve em um de seus melhores dias,mas trabalhou a contento, Nininho, Re-nato. Pinga II e Mota, regulares.

QUADROS, JUIZ K RENDJ

FLAMENGO — Garcia; OsváM*(Juvenal) e Bigode (Newton); Valter.Juvenal (Bria) e Beto; Cidinho, Zi iafo»»(Lero), Gringo, Durval e Esquerdia?*a.

PORTUGUESA — Caxambú; l\inn cPedro; Santos, Brandãozinho e Z!nh*»;Valter (Renato), Renato (Pinga II), xh ¦ninho. Pinga I e Mota (Valter).

O juiz foi Mr, Uowley, com !«•»'¦<*atuação.

A renda foi de Cr, 117.155.00.

.., FambéM o organismo humaiKi, aparelho deli-

cadíssimo, não pode funcionar bem, sc as suas

vária, peças esbWm sujas e cheias de resíduos.

• Uma das mais importantes dessas peças são

os rins, a cujas funções sc acuam ligados outros

órgãos da máquina humana.

. A hmpeza e desinfecção P"£^JToTfeitas com os comprimidos de HELMIIULde baver, garante o seu perfeito funcionamento

' e resulta na saúde atual c numa~\J

(jf"\ velhice sadia e livre de achaques.

ç© pri~j>

W"^—* CS RIM VAQUEM

A SAÚDEÉBOA

Um grande setado a© Football de

(Conclusa» da página 11)Muitos deles ja tem rumo certo, outros jã firmaram compromisíso, algm.s :.. *na fase de experiência ou entendimento.

O zagueiro esquerdo Márcio regressou a Itajubá sabendo do interesse .w.:..-tuado do Atlético e do América sobre seu concurso. Estudante, com jo seguro marcador de extremas, um dos pontos altos da turma, já e.... .videnciando autorização de seus pais para vir jogar em Belo Horizonte,quinhn, médio, marcador de ponta. 21 anos, o maior cartaz da selão t, „.vãmente seu jogador mais eficiente, uesta altura já deve ter frimad,.premisse com b Atlético. Uma conquista realmente preciosa. Ventania. . , *direita. 21 anos, dono de um tiro poderoso e de impressionante rapidez, j.,nou com o Atlético, por um ano. Darey, comandante de 19 anos, more, a *e valente, artilheiro na sua cidade (Lafaiete) e nos treinos da seleçâu. t táapalavrado com o America, devendo estar em Belo Horizonte na cortemvmana, a fim de se entender com o clube. Edson está entre o América c o i.dcrúrgica. O dinâmico centro-medio, a maior figura em campo no segundo jogoCapital x Interior, com 22 anos, tem seu êxito assegurado no campeonato de.50. Da rio, zagueiro central, 23 anos, Baependi, será do Sele de Setembro. Pa-pagaio, o caçula da seleção, garoto que se apresentou em Caxambú com leanos. ponta esquerda, fará companhia a Dario no Sete de Setembro. E' um»belíssima promessa. Telê, meia direita e esquerda, 18 anos. São João dei Rei,ingressará no Metalusina, onde, muito cedo alcançará a consagrarão. Cinco*»-ta, zagueiro esçneruo suplente, marcador de ponta — e muito bom, por sm»J— com 19 anos, está entre o Vila e o Sete.

...E O TRABALHO CONTINUADepois de Caxambú, São Lourenço. Este ano, lá para novembro ou desem»

bro. haja ou não Campeonato Brasileiro, os rapazes mais brilhante sdas hg*ado interior serão chamados de novo. Anualmente, como se dediu, um punhad»dc astros novos será lançado no firmamento desportivo dc Minas. Esse mesa*»firmamento onde agora escasseiam as estrelas verdadeiramente luminosas oo-tmo as que oitrora nos orgulhamos em possuir...

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Página 14 Sexta-feira, 3 de fevereiro de 1950

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O GLOBO SPOKTIVO

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HISTORIA OO CAMPEONATO RRASIUEIRO (IV)

Jy^' 1Í>% ^^â^v ií^^^i^H A dCfCSa ,,auHsta CampCa ''" l94J C *r:n°-bCr f Dino

Ag0SUnh° C BeelIomini ~ Jang0 ~

No vestiário do.s cariocas, após os memoráveiselicita Kuy, Tim c Vevé, do team vencedor

6x1, dc 1943, Flavio

¦PT»t '"'^ábLC* IM^^^iiil^iiii^^iii^^^lillílii¦' «¦¦¦«WÍ-t-MiiVi irliiiiiírifiii ^iwri»a«*fl^^

Uma fase impressionante das finais de 42Oberdan c Jango

vendo-se caidos Brandão,

No ano de 1941, ano em que o Campeonato Bra-sileiro voltou diretamente às mãos da C.B.D. pelaextinção da Federação Brasileira de Football na re-estruturação do esporte nacional, os paulistas con-seguiram quebrar a íiegemouia dos cariocas. E assimfoi que no 15." campeonato oficial recuperaram ospaulistas o título que naviam tido em suas mãos pelaúltima vez em 1936. Mais uma vez a competição fi-uãlista, em melhor de -res reuniu as seleções «o Rioc de São Paulo. No primeiro jogo, em Sao Paulo,os bandeirantes venceram pela contagem dc 4x,í. Osteams formaram então assim:

PAULISTAS — Oberdan; Agostinho e Begliomi-ni; Jango, Brandão e Dino; Cláudio, Servilio, Milani,Lima c Pipi.

CARIOCAS •— Yustrick; Domingos e Oswaluo;Afonsinho, Zarzur e Argemiro; Pedro Amorim; Zizi-nho, Pirilo, Geninho e Patesko.

Na segunda partida, aqui no R'«, os» cariocas le-varam a melhor pela contagem de 4x3. Os teams fo-ram estes:

CARIOCAS — Aimoré; Domingos e Oswaldo;Afonsinho, Zarzur e Argemiro; Pedro Amorim, Lelé.Pirilo, Tim c Patesko.

PAULISTAS — Oberdan; Agostinho e Begliomi-ni; Jango, Brandão e Dino; Cláudio, Servilio, Milani,Lima c Pipi.

No terceiro e último jogo, novamente aqui noRio, os paulistas voltaram a vencer por 1x0, sagran-do-se assim campeões brasileiros de 1941. Lima fezo goal da vitoria c os teams foram os seguintes:

PAULISTAS — Oberdan; Agostinho e Begliomini;Jango, Brandão e Dino; Cláudio, Servilio, Milani, Li-ma c Ruy.

CARIOCAS — Aimoré; Domingos e Florindo;Afonsinho, Zarzur e Argemiro; Pedro Amorim, Lcle,Pirilo, Tim c Patesko.

dente cm que Agostinho fraturou a perna num elso:i.uocom Zizinho e que deu margem a tanta exploraçãomaldosa, visando intimidar o meia carioca para oresto do casnpeonato. Na segunda partida aqui m0Itio. os cariocas venceram i.ela contagens mínima:Ixo. Os teams foram estes:

PAULISTAS — Oberdan; Junqueira e Begliomi-at; Jango, .Brandão e Dino; Luizinho. Servilio. l,eo-nidas., Lima c Pardal.

CARIOCAS — Jurandir; Domingos c Newton;Biguá, Zarzur e Jaime; Pedro Amorim, Zizinho. Pi-ril«s, Lelé e Vevc.

No terceiro jogo, em São Paulo registou-se umempate de 3x3. Os quadros rormaram assim:

Oberuati; Junqueira e Begliomi-c Dino; Cláudio, Servilio. Milani,

PAULISTAS —inc- Jango, BrandãoLima c Pardal.

CARIOCAS — Jurandir; DomingosJaime; Pedro Amanm,

c Newton;Zizinho, Pi-Biguá, Zarzur c

rilo, Lcle e Vevé.Por tim o quarto C último j«S«». novamente sso

Rio, os paulistas tornaram a vencer, por 4x3. Os ca-riocas chegaram a estar vencendo por 3x1, mas tresfrangolaços de Jurandir permitiram aos bandeirantesa mudança sensacional do placard e a vitoria por4x3, que lhes deu o bl-oampeonato. Os teams da fina-líssinia foram estes:

Oberdan; Junqueira e Begliomi-e Dino; Cláudio. Serülso, Milani,

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li li ¦¦«¦»¦—¦ II «m-iam-T-ir , ¦ ¦ """*" çj

ppSNZOMEL 1I / X A R 0 f £• - CALMANTE E E X P E C l 0 R A H 1 £

* *

Os placards gerais do certame de 1P41 foram osseguinte*: Ceará, 11 x Rio Grande do None, 1; Baia,

x Espírito Santo, 0; Maranhão, 5 x Piauí, 1; Per-nambuco, 9 x Paraíba, 0; Pará, 4 x Amazonas, 1;Goiaz, 2 x Mato Grosso, 1 (Goiaz, lotiav.a foi tles-classiticado); Rio Grande do Sul, 6 x Santa Cata-rina, 4; Sergipe, 4 x Alagoas, 1; Minas Gerais. 2 XEstado'do Rio, 0; Baia, 4 x Ceará, 3; Pernambuco,5 x Maranhão, Ü; Paraná, 4 x Mato Grosso, 1; MinasGerais, 3 x Sergipe, 1; Pará. 2 x Paraná, l; Rio Gran-de do Sul, 3 x Pará, 2; Baia, 2 x Pernambuco, 1;Rio Grande do Sul, 5 x Minas Gentis, 4; São Paulo,1 x Rio Grande do Sul, 2 (primeiro jogo),; São Paulo,

x Rio Grande do Sul, 1 (segundo jogo);Federal, 9 x Baía. 0 (primeiro jogo); Distrito3 x Baia, 0 (segnindo jogo); São Paulo, 1 xFederal, 2 (primeiro jogo); Distrito Federal.Paulo. 3 (segundo jogo) e São Paulo, 1 xFederal, 0 (final)..

PAULISTAS —ni; .tango. BrandãoLima c Pardal.

CARIOCAS —Bigua, Zarzur c Jaimerilo, Lelè c Vevc.

Jurandir; DomingosPedro Amorim,

c Nenton;Zizinho, Pi-

*1942

x St r,foram

DistritoFederalDistritoi x SãoDistiito

NOVAMENTE CAMPEÕESEM 19-2

OS PAULISTAS,

No 16." campeonato oficini,paulistas a levantar " o tituloassim bi-campeões bs asileiro<.

em 1942, voltaram osmáximo, sagrando-seTitulo ess*.* que òori-

quis-tavam pela primeira vez na historia «lo Campeo-nato, enquanto que os cariocas já haviam sido bi-campeões em 1924-1925 e em 1927-1928. alem do tri-campeonato de 1938-1939-1940. Por essa razão é ain-da mais pelas circunstancias sensacionais em que losalcançada a vitoria no jogo flnalissimo — 4x3 no Rio,depois de estarem perdendo o jogo por 3x1 — os ban-déírantes festejaram essa conquista ruidosamente.Mais uma vez a "melhor de três" exigiu a reali-zação de quatro jogos para a decisão do titulo, jáque os paulistas venceram o primeiro jogo. os cario-cas o segundo e registou-se um empate no terceiro.O primeiro match teve lugar em São Paulo e ter-minou com a vitoria d«ss paulistas por 3x1. Os qua-dros formaram assim:

PAULISTAS — Oberdan; Agostinho e Begliomi-ne; Jango, Brandão e Dino; Cláudio, Servilio, Milani,Lima e Pardal.

CARIOCAS — Jurandir; Domingos e Newton;Biguá, Zarzur e Jaime; Pedro Amorim, Zizinho. Pi-rilo. Jair e Vevé.

Foi nesse jogo que se verificou o lamentável aci-

Os placards gerais do certame deeste,: Amazonas, 2 x Para. 0; Aiagoa», 3Paraíba, 6 x Rio Grande do Norte, 0; Maranhão, Ü xPiam. 2; Ceará, VV.O. sobre Amazonas (que d«sis-tiu); Paraíba, 4 x Alagoas. (I; Ceará, 6 x «Maranhão,3; Pernambuco, 4 >: Paraíba, 1; Ceap, l x Peruam-buco, l (l.° jogo»; Pernambuco, 3 1 Ceará, 2 (2.*jogoi; ninas Gerais, 3 x Estado do Rio. 1; EspiritoSanto, W. O. sobre a Baia, que desistiu do certame;Minas, 1 x Espirito Santo, 2; Maus Grosso, 6 x Gusaz,3; Santa Catarina, 4 x Paraná. 3; Uso Grande do Sul,4 x Mato Grosso, 0; Kio Grande do Sul, 7 x SasslaCatarina, 3; Minas Gerais W. O. sobre Pernambuco(que não pôde vir disputar ;i classificação por faltade transporte) ; Distrito Federal, 3 x Rio Grande doSul, 0 (l." jogo); Distrito Federal. 6 x Kio Grandedo Sul, 1; s2..° jogo); São Paulo. 3 x Minas, 1 U*jogo)- São Paulo, 8 x Missa:-, l (2." jo^oj; São Paulo,3 x Distrito Federal, 1 (1.° jogo); Distrito Feder-l,1 x São Paulo. 0 (2.° jogo): Distrito Federal. 3 x SiiiPaulo, 3 (3.° jogo); São Paulo, 4 x Distrito Federal, i(4.° jogos.

RECUPERARAM OS CARIOCAS O TÍTULOEM 1943

Apôs esses dois anos consecutivos de glorias pa»aos paulistas, porem, os cariocas voltaram a vencero Campeonato Brasileiro ens 1943, ano do 17.°peonato oficial. Esse ceriame apresentou ados jogos duplos nas eliminatórias, mas aoreuniu coma de praxe Os cariocas e paulistas oa de-cisão do titulo. Decisão essa que apresentou tambémuma inovação: dois- jogos em cada sede e um qitsntpara o desempate, Porque a verdade c que, conn»esperado, inclusive pela própria C.B.D., os paul»

: ganharam os dois jogos lã e os cariocas vencedois jogos daqui, empatando a competiçãoquinto jogo previsto e ardentementeC.B.D. (por questão de renda),titulo. A maratona comportou

novidadeseu final

era>tns

¦ani osE dai o

desejado pelapara a decisão do¦•tes resultados: }•'\ Cariocas. 1. Juiz:

sido;

sogo, em Sãs> Paulo: Paulistas.Genaro Cirilo (uruguaio):

PAULISTAS — Obcrdan; Junqueira e OswaiZe/è Procopio, Brandão e Dino: Luizinho, Lima. I co-nidas. Remo e Hercules. . .

CARIOCAS — Batatais; Domingos e liaranjeirss,Biguá, Ruy e Jaime; Amorim, Ademir. Pirilo. Ferace Vevé. ,,,_

Segundo jogo, em São Paulo: paulistas. - - «-**riocas, 2. Juiz: Aníbal Tejada (uruguaio).

(Concluo na página seguinte)

O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 3 cfe fevereiro de 1950 Pagino ÍS

HISTORIA DO CAMPEONATO BRASILEIRO (IV)

MAS 0 SCARIOCAS REPRODUZIRAM A FEITO EM 1943-1944 - EM 42 OS PERNAM-AR ÂS SEMI-FINAIS POR FALT

44: OS GAÚCHOS VINCT mm

SPA(JUSTAI^^ailIMim p^ .. ¦.¦¦¦¦¦ "»«~^^

O ataque bandeirante campeão de 41: Cláudio, Servilio, Milaiü, Lima, Pipi © Ruy

A; seleção gaúcha que surpreendeu os paulistas em 44, derrotan-do-os por 2x1 no estádio do Fluminense

m~»—-—j^aL^uiiiiBiiiMWiriifin^tiwtrtintiir—*r~—~-*~--******'*- ...»»—m. ««ávanii inininnnr

Ura goal do» ganchos. Ihno volta eom a bola do fundo das redes,enquanto Oç t Oberdan mostram-se aborrecidos

PAULISTAS — Oberdan; Junqueira c Oswaldo;Procopio. Og e Dino; ;Lt£zinho, Servilio, Leonidas,Lima e Hercules.

UAKjtuUAb — Batauus; Domuigos c Norivai;Biguá, Ruy e Jaime:; Amorim, Ademir, PirUo, Time Vero.

Terceiro jogo, no Rio: Cariocas, 3 x Paulista», D.Juiz; Geuaro Cirilo.

.CARIOCAS — Batatais; Domingas e Norivai;língua, Kuy e Jaime; Amorim, Lelé, João Pinto, Tim* Veve.

PAULISTAS — Oberdan; Junqueira e Oswaldo;.tango, Brandão e Dmo; Luizinno, Servilio, Milani,

Carioca», tã x Paulistas, 1. Juiz:..una ti Pardal.

Quarto jogoAníbal Te jacta.CARioCAS — Batatais; Domingos e Norivai; Bi-giiiãj liuj e Aionshtho; Pedro Ainonn, Lelé, João Pio-»o, Tini e Veve.

PAULISTAS — Obcroau; Junqueira e OsAValdo;Procopio, Og e Dino; Luizintio, Servilio, Leonidas,• ."ji., e iiercidcs.

Quinto jogo, no Rio: Cariocas, 2 x Paulistas, 1.miz; Geuaro Cirilo

CARIOCAS — Batatais; Domiugos e Norivai; Bi-guã, Ruy c Afonsinbo; Pedro Amorim, Lelé, João Pin-to, Tim e Vcvê.

PAULISTAS — Oberdan; Piolim e Beglionuni,Procopio, ia»ndão « Noronha; Luizinbo, Linui, Leo-nidttí, Kenio e Pardal.

11111# ^^^^K#^HI^HHI-a' ^^^^^^^^^^fe:V:.',? ¦¦:... a; á-s4 -à.. a? ^Éltójp: - .¦'.

1 t - -jffilIaHM 11 a ir ¦! nrmiiniílW -:^

Cracks cariocas à perta de Sá© Januário. Juntamente com o niaa-saglsta Johnson aparecem Lelé, Biguá, Feraeio, Ruy e Ademir

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<»s carfecas foram campeões em 43. contando com estes l«*d£^*»cm d* outros: Doromço* — Pirü» — Amorim — ^ãemie^~JrX- Djalma — Augusto — Batatais - Ruy - !>*«• • P61»***

(i- oiaeards gerais deane taonueonato tdc 1D43)foraua oo süguintes: Amazonas, 2 x Para, U (1-* jogo);PiUá, 3 x Amazonas, 0 (2.° jogo); Pará, 1 x Ama-zonas, t) (prorrogação); Maranhão, 10 x fiaui, 3 (1.°.jogo); Maranhão, 3 x Piauí, 1 (2.* jogo); Bio Grandeuo Norte, 5 x Paraíba, 2 (l.u jogo); Paraíba, 3 x RioGrande d» Norte, 2 (2.° jogo); Bio Grande do Norte.

x Paraíba, 1 (prorrogação); Sergipe, 5 x Alagoas, 1(1.° jogo); Sergipe, 0 x Alagoas, 0 (2.° jogo); SantaCatarina, 2 x Geiaz, 0 (l.° jogo) * Santa Catarina,4 x Goiás, 1 i2.° jogo); Pernambuco, X x Rio Grandedo Norte, 1 (V jogo); Pernambuco, 6 x Rio Grandedo Norte, 2 (2.° jogo); Baia, 3 x Sergipe, 1 <1.° jogo);Baia, 2 x Sergipe, 2 (2..° jogo); Ceará, 3 x Maranhão,0 (1." jogo); Ceará, 5 x Maranhão, Q (2..° jogo); Ri<Grande do Sul, 3 x Sant» Catarina, 0 ti." jogo);itio Grande do Sul. o x Santa Catarina, 2 (2~a jogo);Estado do Rio, 1 x Espírito Santo, 0 (l.a jogo); Es-tado do Rio. 2 x Espírito Santo, 1 (2.° jogo); RioGrande do Sul, 2 x Paraná, 1 (1.° jogo); Paraná,

x Rio Grande do Sul, 1 (2..° jog-o); Rio Grande doSul, 1 x Paraná, 0 (prorrogação); Ceará, 2 x Pará, 0(1.° jogo); Ceará, 3 x Pará, 0 (2." jogo); Pernam-buco, 3 x Baía, 1 (1.° jogo); Baía, 3 x Pernambuco, 0(2." jogo); Baía, 1 x Pernambuco, 0 (prorrogação);Estado do Rio, 5 x Minas, 0 (1.° jogo); Estado do Rio,

x Minas, 1 (2..° jogo); Baia, 3 x Rio Grande doSul, 0 (1." jogo); Rio Grande do Sul, 3 x Baía, 112..° jogo); Rio Grande do Sul, 1 x Baía, 0 (prorro-gacâo); Estado do Rio, 2 x Ceará, 1 (1.° jogo); Es-tado do Rio, 3 x Ceará, 2 (2.° jogo); São Paulo, 5 xRio Grande do Sm, 3 (1.° jogo); São Paulo, 5 x RioGrande do Sul, « «.• jogo); Distrito Federal, 3 %Estado do Rio. 0; (L« jogo); Distrito FederaL 4 xEstado do Rio, © Í2.B jogo); Sáo Paulo, 3 x DistritoFederal, 1 (L* jogo); Sáo Paulo, 3 x Distrito Federal,

(2.° jogo); Distrito Federal. 3 x São Paulo. © (3.<»jogo); Distrito Federal, 6 x São Paute, 1 (4-° jogo);Distrito Federal, 2 x São Paulo, I (5-» jogo).

BI-CAMPEõES NOVAMENTE OS CARIOCASEM 1944

No LÜ." campeonato oíiciaL disputado em 1944,og earioeas voltaram a vencer, conquistando assimmais um bi-campeonata. Como no ano anterior, de1943, a competição finalista, com o sen rcgolamentede dois joffos em eada sede, exigiu um quinto mateh

para a decisão do titolo. Isso porque os paulista-,iiianuTw a sua serie, no Paeaembã, derrotando eseariocas por 2x1 e 4x3, «uquanU» os cario®»* Ç««ee-ram a *»a serie, em Sáo Januário, empatando • prt-meiro jogo por Ixl e ganhando o segundo por 3xo

No quinto jogo os cariocas venceram por 3xL sagran-do-se bi-campeões, A competição finalista compor-tou os seguintes detalhes cm seus cinco encontros:1." jogo: Cariocas, 1 v Paulistas, 1, no Rio Juiz:João Etsel.

CARIOCAS — Batatais; Mundinho c Augusto;Biguá, Danilo e Jaime; Pedro Amorim, Lelé, Isaias,Jair e D.i.dnfy

PAULISTAS — Oberdan; Caieira e Beghomini;Procopio, Ruy e Noronha; Cláudio, ServBio, Leonidas,Reme» e Lima.

Segundo jogo: Cariocas, 3 x Paulistas, 0, no H*«Juiz: Silvio Stuchi,

CARIOCAS •— Batatais; Mundinho e Augusto;Ivan, Danilo e Jaime; Pedro Amorim, Zisdnho, Heleno, Jair e JcMginho.

PAULISTA^ — Obecaan; Domingos e Caieira,frocopio, Ru> c Noronha; CIíumüo, Servilio, Leonidas.Remo e Lima.

Terceiro jogo: Paulistas, a x Cariocas, 1, em S»oPaulo. Juiz: Oscar Pereira Gomes.

PAULISTAS — überuan; caieira © BcgSioaúni;Procopio, Og é Noronha; Luiiinno, Servilio, Leouidas.latina e Rourigues.

CARIOCAS — Batatais; Newion o Norivai; Bigu*.Danilo e Jaime; Djaima, Lelé, Geraldino, Jair e Jor-ginho.

Quarto josoj; trauiistas, l x Cariocas, 3, »fm Sãofauio. Juiz: Uücar l*ereira (jome».

PAULISTAS — Obcroau; Caie»» « Begitomúai;Procopio, Ruy e Ncr^nha; Lutzinfao, Remo, XiConidas,Lima. e Rodrigues.

CARIOCAS — Jurandír; «Newton e Norivai; Bi-guá, Danilo c Jaime; Amorim, Zíkuuío, Uclcuo, Ade-íüir e Jorginúo.

Quinto jogo: Cariocas, ^ x Paulistas, l, no Rio.Juiz: José Alexandrino.

CARIOCAS — Batatais.; Ncvvton e Norivai; Ivan,Dando e Jaime; Pedro Amorim, Zizinho, Heleno, Ade-mir e Jorgiiüio.

PAULjSTAS — Oberdan; Caieira e Beghomini;frocopio, Ruy e Noronha; LuisànhOj. Lm», Leooid^ts,ttemo e Rodrigues.

Os placards gerais do campeonato dc 1Ô44 fss-an»estes: Para, 1 x Amazonas, o U." jogo): Pará, 3 xamazonas, 1 (2.° jogo); Maranhão, 3 x Piauí. 0 (1.»,ogc>); Maranhão, ü x Piaui, 0 (2.° jogo); Rio Grand»do Norte, 8 x Paraiba, 3 tl.° jogo); Rio Grande doNorte, 5 x Paraiba, 3 12.° jogo); Sergipe, 4 x Alagoas,2 li." jogo); Sergipe W. O. sobre Alagoas, Çue desis-tiu do segundo jogo; Goiaz, 1 x Mato Grosso, l (L*jogo); Goiaz, 3 x Mato Grosso, 1 (2.» jogo); Minai».i x Espírito Santo, 0 (Í..° jogo); Min?*., 4 x EspíritoSanto, 2 (2.° jogo); Pernambuco, 5 x R. G. do Norte.0 U.Q jogo); Pernambuco, 5 x Rio Grande do Norte,Ü (2." jogo); Baía, 2 x Sergipe, 1 (1.* jogo); Baia.5 x Sergipe, 0 12." jogo); Santa Catarina, 5 x Goâas,0 tL° jogo); Santa Catarina, 3 x Goia», 2 t2.° jogo);Maranhão, 2 x Ceará, 0 (l..« jogo); Ceará, 2 x Mararthão, o (2.° jog»); Ceará, 2 x Maranhão, 4 (pror •rogacão); Pará, 4 x Ceará, 1 tl.° jogo); Ceará, 4 aPará, 0 (2.° jtvgo); Ceará, 2 x Pará, I) (prorrogação);Baia, 2 x Pernambuco, 2 (1.° jogo); Pernambuco, 8 sBaía, 1 (2.* jogo); Miuas, 2 x Estado do Rio, 0 ti.."*jogo); Minas. 2 x Estado do Rio, t <2.* jogo); raranà.2 x Santa Catarina» 1 fl.» jogo); Paraná, 2 x Santar.tt.jrjua. t i2.» jogo); R. G. do Sul» 4 x Paraná, *tL" jogo); Rio Grande do Sul, 0 x Paraná,

*« (3*

jogo); Pernambuco, 2 x Rio Grande do Sul, 1 <1*jogo); Rio Grande do Sul, 6 x Pernambuco. * (S.*jogo); Rio Grande do Sul, ü x Pernambuco, «> <prosr-rogacão); Minas, 3 x Ceará, l (L- jogo); Minas. X >Ceará, 2 C2.« jogo); R. G. do Sul, 2 x São PauIo, *U.° jogo, no Rio. Esse resultado foá uma das gran-des sensações a© certame); São Paul% 5 x R, €í.do S-U, » t2." jogo); São Paulo, 3 a Rio Grand* «teSal, 3 (prorrogação); Distrito Federa», 4 x Minas, t

ti.* Jogo); Distrito Federal, 2 x Mtoaa, l <«..". .j«*o*fDistrito Federal, 1 x Sáo Paulo, t 0? jogo); DistritoFederal, 3 x São Paulo, o &S |o«o)i Sao IWÍfai * *Distrüo Federal, 1 f8.« jogo); Sã© Pante, 4 x DistritoFederaL 3 (4.« joço>: Di«trite Federa*. 3 » 8*o PasotoI (5.° jogo)

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...MAS SE APAPEGE UM"FPAMGO" NÒ C3QAMADO...JAl OS "PAUS" NÃO sSô

APEMAJS TCfeS...

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_ -^ ,<§>S FOTOGPAFOS QUE PAQHCE\A TÃO I... SÃO LOUCOS PARA MOS VEEEM- á|

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