ovnis na lua

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    Ovnis na Lua

    Data: Segunda, 10 de Outubro de 2005 (22:48:35)Tpico: Mistrios Planetarios

    A Lua, conhecida como nosso satlite natural esteve sempre ligada desde tempos

    longnquos ao esoterismo e a vrias mitologias despertando assim a curiosidade doHomem. Nos dias de hoje a Lua passou tambm a estar ligada Ovnilogia devido aosinumeros avistamentos e filmagens feitos pelos vrios astronautas que a visitaram.Tambm a orla da Terra est cercada de mistrios.

    Foram filmados vrios objectos estranhos a sobrevoarem a atmosfera terrestre.

    Esses objectos geralmente so explicados pela NASA que diz serem partculas de geloque flutuam no espao.

    O estranho que essas partculas aparecem nos vdeos a fazerem mudanas de direco

    sbitas de 45, a entrarem e a sarem da atmosfera, e a ficarem imobilizadas, entreoutros movimentos estranhos (para partculas de gelo).

    Desde que os primeiros astronautas iniciaram a explorao espacial, desde as primeirasexperincias fora da atmosfera terrestre, desde as primeiras tentativas para alcanar aLua, que h registos de avistamentos de objectos estranhos, sobretudo de forma esfrica,em volta da rbita da Terra.

    Somente alguns astronautas como Gordon Cooper e Edgar Mitchell tiveram a coragemde transgredir parcialmente essa proibio e as suas declaraes evidenciam o querealmente sabem.

    No entanto, a veracidade dos factos no se limita s declaraes de alguns astronautas.H imagens, que sero somente uma pequena parte do que tm as Agncias Espaciais eque comprovam essas declaraes.

    Segundo Edgar Mitchell, em Roswell ter mesmo cado um Ovni, e o governoamericano tem em seu poder a tecnologia e os corpos dos aliengenas, assim como

    provas de que somos visitados.

    As Agncias Espaciais esto cientes disso, mas acobertam os factos. Com o passar dotempo, s um grupo muito restrito de pessoas veio a ter conhecimento da verdade.Convida por isso as pessoas que nos ltimos 30 a 40 anos no puderam revelar o quesabiam, por ter feiro voto de silncio, a falarem abertamente perante o Congresso. Noseu entender chegou a hora de tornar pblica esta realidade e ele e os seus colegasastronautas gostariam de colaborar nesse sentido.

    Gordon Cooper corrobora as palavras de Mitchell e diz que o verdadeiro problema

    autoridades no saberem como admitir que mentiram durante todos estes anos.

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    John Glenn Chamou-lhes PirilamposE segundo outro astronauta, Scott Carpenter, por um tempo a NASA pensou tratar-se deorganismos vivas. Nas 4 ou 5 misses seguintes, perante o mesmo tipo de fenmeno,era dito que estavam a avistar os Pirilampos de John Glenn.

    Gordon Cooper Um dos astronautas a bordo da Mercury original e o ltimo americanoa permanecer no espao sozinho. Em 15 de Maio de 1963 partiu para o espao a bordoda cpsula Mercury para uma jornada de 22 rbitas volta da Terra. Comunicou com aestao de Muchea, perto da Austrlia, que estava a avistar um objecto de luzesverdeada a brilhar e que rapidamente se aproximou da cpsula. Este objecto era real eslido j que foi captado pelos radares de Muchea. Este avistamento foi relatado pela

    NBC, estao que estava encarregue de cobrir o voo passo a passo, mas assim queCooper aterrou, os reprteres foram informados que no estavam autorizados a colocarqualquer questo relativa ao avistamento desse objecto.

    O major Cooper acreditava na existncia de Ovnis, dado que j tinha efectuado vriosavistamentos, inclusivamente quando pilotava um F-86, sobre a Alemanha Ocidental.

    A certa altura testemunhou na ONU que acreditava firmemente na existncia deveculos extra-terrestres e que os seus ocupantes visitavam a Terra vindos de outros

    planetas. Em 1951 tinha tido a oportunidade de, durante dois dias, observar os seusvoos, diferentes tamanhos a voar em formao, geralmente de este para oeste, sobre aEuropa.

    Um dia, numa entrevista gravada que deu a J.L.Ferrando, Cooper afirmou:

    Durante muitos anos convivi com um segredo, num secretismo imposto a todos osespecialistas em aeronutica. Posso agora revelar, que todos os dias, nos EUA, osnossos instrumentos de radar captam objectos de forma e composio desconhecida

    para ns. Existem milhares de relatrios de testemunhas e uma grande quantidade dedocumentos que o provam, mas ningum quer torn-los pblicos. Porqu?

    Porque as autoridades tm medo da opinio pblica e do que poderiam pensar acerca deinvasores horrveis. Por isso a palavra-chave Evitar o pnico a todos os custos. E

    adianta ainda... Alm do mais, fui testemunha de um extraordinrio fenmeno, aqui noplaneta Terra, aconteceu na Florida, na Base de Edwards, h alguns meses. Vi com osmeus prprios olhos uma rea definida de terreno ser consumida pelas chamas, ondeficaram as marcas de 4 apoios de um objecto voador que posou no meio de um campo.Seres saram dessa nave, recolheram algumas amostras de terreno, e rapidamentevoltaram a entrar no aparelho desaparecendo a enorme velocidade...Acontece que sei que as autoridades tudo fizeram para evitar que este incidentechegasse aos jornais ou TV, temendo uma reaco de pnico da populao.

    Ed White (1 americano a andar no espao) e James Divitt Em Junho de 1965, estesdois astronautas quando sobrevoavam o Hawai a bordo da Gemini, avistaram um

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    estranho objecto metlico. O Ovni tinha longos braos no exterior. McDivitt tiroufotos que nunca foram tornadas pblicas.

    James Lovell e Frank Borman Em Dezembro de 1965. A bordo da Gemini, durante arealizao da segunda rbita do seu voo record de 14 dias, Borman relatou oavistamento de uma nave desconhecida a alguma distncia da cpsula.Em Cape Kennedy, a sala de controlo disse-lhe que o que eles estavam a ver era a fasefinal do rasto do seu fogueto Titan. Borman comunicou que tambm estava a ver orasto do fogueto, mas que o que estava a avistar era algo completamente diferente.

    Neil Armstrong e Edwin Buzz Aldrin - A misso Apolo 11 em 21 de Julho de 1969,ter sido das transmisses mais seguidas pelo pblico em toda a Histria.

    Aparentemente o voo ter sempre sido acompanhado de perto por naves desconhecidas.Minutos depois dos 2 astronautas terem alunado detectaram outras naves no solo da Luae informaram a base em Houston acerca disso.Um dos astronautas refere uma luz numa cratera, durante a transmisso seguida de um

    pedido de esclarecimento por parte da sala de controlo. Nada mais se ouviu.A emisso caiu. A NASA alegou dificuldades tcnicas (muito compreensveis) mas arealidade foi outra.Houve, no entanto, fortuitamente um rdio amador que estava a captar e a gravar aconversa que se seguiu.

    Otto Binder, ex-funcionrio da NASA, confirmou mais tarde este incidente com umrdio amador.

    Durante um Simpsio da NASA, um professor que pediu anonimato, interpelou NeilArmstrong para lhe perguntar o que realmente se tinha passado durante a misso daApolo XI.

    Armstrong disse que no podia entrar em detalhes, mas que tinham sido avisados para

    no ir Lua e que uma Estao Espacial ou Cidade lunar estava fora de questo. Disseainda que devia haver por l uma base aliengena e que as naves deles eram enormes emuito superiores s Americanas em tamanho e tecnologia.

    Quanto s outras misses posteriores Apolo XI, s aconteceram porque a NASA jtinha assumido esse compromisso e no queria correr riscos de provocar o pnico naTerra, mas limitaram-se a ir e vir.

    Segundo o Dr. Vladimir Azhazha, Neil Armstrong informou a sala de controlo que

    havia 2 enormes objectos a observ-los perto do mdulo lunar, mas este mensagemnunca foi ouvida pelo pblico porque a NASA a censurou.

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    De acordo com o Dr. Aleksandr Kasantsev, Aldrin, ainda dentro do mdulo lunar fezum filme a cores desses objectos e continuou a filmar mesmo depois de Armstrong tersado. Alis, ele mesmo confirmou esta histria sem entrar em detalhes, mas admitindoque a CIA tambm estava por trs do acobertamento.

    Joseph A.Walker A 11 de Maio de 1962, este piloto da NASA disse que uma das suastarefas a bordo dos vooos X-15, era detectar Ovnis.

    Durante o seu voo record de 12 Abril de 1962, ao passar as 55 milhas de altitude, elecapturou em filme 5 ou 6 Ovnis. E esta foi a segunda vez que os conseguiu filmar.Durante uma Palestra na 2 Conferncia Nacional de uso pacifico da pesquisa espacialem Seattle, Washington, ele afirmou : No vou especular acerca dos Ovnis. S sei oque que apareceu em filme e foi revelado depois do voo.At data nenhuma dessas imagens foi tornada pblica.

    Maurice Chatelain Ex-chefe dos Sistemas de Comunicao da NASA. Em 1979confirmou que de facto Armstrong tinha relatado o avistamento de 2 Ovnis na borda deuma cratera. Chatelain acredita que alguns ovnis podem vir do nosso sistema solar mais especificamente Titan.

    Confirmou que o encontro tinha sido de conhecimento comum na NASA, mas que atessa data ningum queria falar do assunto.

    Disse ainda ...todos os voos da Apolo e da Gemini foram seguidos, distncia e outrasvezes de perto, por veculos espaciais de origem extra-terrestre- discos voadores ouOvnis, se lhes quiserem dar esse nome. De cada vez que tal ocorria, os astronautasinformavam a Misso de Controlo, que lhes ordenava absoluto silncio.

    Walter Schirra A bordo da Mercury 8, foi o 1 astronauta a usar o nome de cdigoPai Natal para indicar a presena de Ovnis perto das cpsulas espaciais. No entanto,

    estas declaraes passavam completamente despercebidas do pblico em geral.

    James Lovell A bordo do mdulo de comando da Apollo 8, quando este saiu por trsda Lua, disse, para toda a gente ouvir FIQUEM SABENDO QUE O PAI NATALEXISTE. Mesmo tendo-se isto passado na Dia de Natal de 1968, houve muita genteque percebeu a mensagem escrita nas entrelinhas destas palavras.

    O voo da Apolo 13, em Abril de 1970, foi marcado por incidentes que obrigaram os 3tripulantes a interromper a misso e regressar Terra. As causas nunca foram

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    esclarecidas pela NASA, mas o cnsul italiano Alberto Perego, explicou que houve umainterveno extra-terrestre.Aparentemente a bordo da Apolo 13 seguia uma bomba nuclear cujo destino seria serdetonada na Lua. Esta informao foi confirmada recentemente pelo ex-Chefe deComunicaes da NASA, para esta misso, o Sr. Maurice Chatellain.

    Parece que os aliengenas teriam j enviado mensagens atravs de contactistas (GeorgeAdamsky, etc) avisando claramente que se a explorao do espao continuasse com finsdiferentes da Paz e do Progresso de toda a Humanidade, eles interviriam drasticamente

    para atrapalhar o Homem.

    H fotos desta misso que demonstram grande quantidade de naves estranhas queacompanharam de perto a Apolo 13.

    Foi alis com a Apolo 13 que terminaram as misses tripuladas Lua. Foram alegados

    problemas financeiros.Nunca mais a NASA apresentou qualquer programa referente Lua, s muitorecentemente foi anunciado uma misso para 2018, embora ningum tenha explicado oobjectivo da misso e porqu s agora .

    Desde 1960 at meados dos anos 80, no houve muitos registos de avistamentos a partirdo solo. No entanto, com a chegada das cmaras de video portteis, as Camcorders,esse nmero aumentou significativamente, passando de eventos raros a acontecimentoscomuns.

    Em 1991, os Mexicanos observavam um eclipse solar e vrios Ovnis apareceram noscus e foram registados em diversos filmes e fotos feitos independentemente e em locaisdiferentes, embora os cpticos achassem tratar-se apenas de planetas e estrelas quenormalmente no esto visveis. Alis nos anos 90 foram registados mais avistamentosde Ovnis no Mxico do que em qualquer outro pas.

    Relativamente a avistamentos, ESFERA foi o termo mais usado para descrever o que

    se via nos cus a partir do cho.Dois meses aps o eclipse solar, e da quantidade de objectos que foram avistados eregistados no Mxico, a tripulao do Vai-e-vem Discovery, a 15 de Setembro de 1991,grava diversos objectos esfricos que se movimentavam na rbita da Terra.

    Nessa misso, alm das vrias esferas avistadas, houve uma situao em particular queatraiu a ateno dos investigadores. Um objecto aparece vindo de baixo, da horizonte daTerra, provavelmente andaria em rbita, a grande velocidade.De repente, um flash luminoso visto do lado esquerdo da imagem, abaixo do spaceshuttle. Muda repentinamente de direco, num ngulo muito apertado e afasta-se para oespao a alta velocidade. Nesse momento, v-se claramente na imagem dois feixes de

    luz que se movem rapidamente da superfcie da Terra, em direco ao local onde seencontrava o objecto e teria acertado caso este tivesse continuado no mesmo rumo.

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    Posteriormente, uma anlise rigorosa do vdeo mostra que a distncia entre o Discoverye o horizonte da Terra era de 2757 kms. A velocidade do objecto antes de se afastar

    para o espao foi calculada em 87000 kms p/hora (=Mach 73). Trs segundos aps o

    flash luminoso, quando o ovni muda repentinamente de direco, acelera para o espaoa 340000 kms/h (=Mach 285) em 2.2 segundos.Esta acelerao corresponde a uma fora de 14000 G.

    O flash luminoso e os feixes de luz que foram disparados em direco ao espao foramdescritos pelos investigadores como uma tentativa de deter ou destruir o ovni.O Dr. Hoagland (astrofsico) interpreta este incidente captado pela cmara do Discoverycomo um teste de armamento tipo Star Wars, contra um alvo que era o ovni. Osinvestigadores ovni preferem descrever o incidente como uma guerra ao estilo starwars contra uma nave extra-terrestre.

    De qualquer das formas, a tecnologia utilizada impressionante. Recentemente,investigadores da Nova Zelndia voltaram a analisar o vdeo, revendo o tempo real emque foi filmado. Concluram que o incidente com o ovni foi registado sobre a Austrliae no sobre as Filipinas como se tinha pensado.A trajectria do Discovery j tinha passado esse local e na altura sobrevoava Java. Narealidade, o primeiro desses feixes de luz ter vindo de Exmouth Bay, perto dasinstalaes militares de North West Cape. O segundo ter vindo das instalaesmilitares de Pine Gap, na Austrlia central.

    Esses objectos avistados foram explicados pela NASA como partculas de CRISTAISDE GELO cuja movimentao era justificada pela libertao do jacto do prprio SpaceShuttle.

    Mas o Prof. Jack Kascher, um astrofsico do Observatrio Estadual do Nebraska, apsvisualizar as imagens, afirma que pelo menos 5 desses objectos no so partculas ou

    cristais de gelo, mas sim naves controladas de forma inteligente de origem terrestre ouno terrestre!

    Partculas de gelo no mudam de direco com aquela velocidade, como se tivessemvontade prpria. Alm do mais, calculando que estivessem a uma distncia doDiscovery de cerca de 10 milhas, isso equivalia a dizer que o objecto maior teriaacelerado dos 0 s 2500 mph (4023 km) em 1 segundo.

    Este tipo de situaes alertou a comunidade de pesquisadores de ovnis, assim como

    alguns cientistas e astrnomos, e levou-os a dar mais ateno s emisses transmitidaspela NASA.

    http://www.serverlogic3.com/lm/rtl3.asp?si=32&k=star%20warshttp://www.serverlogic3.com/lm/rtl3.asp?si=32&k=star%20warshttp://www.serverlogic3.com/lm/rtl3.asp?si=32&k=star%20warshttp://www.serverlogic3.com/lm/rtl3.asp?si=32&k=star%20wars
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    O que apareceu nas imagens do STS-48, em 15 de Setembro de 1991, teria um profundoimpacto em Martin Stubbs, levando-o a uma descoberta extraordinria, de que

    falaremos mais frente.

    Em 1996 houve 2 eventos notveis :

    1 - Em Agosto desse ano, a NASA anunciou ter encontrado uma prova fossilizada, nummeteorito oriundo de Marte, descoberto 12 anos antes nos gelos da Antrtida, que

    sugeria a existncia de vida biolgica nesse planeta, h bilies de anos atrs.

    Embora ainda hoje, este comunicado no tenha sido aceite e ratificado por toda aComunidade Cientfica, permitiu NASA angariar com muito mais facilidade fundos

    para ambiciosas expedies a Marte.

    2 . Trs meses depois, a 1 de Dezembro de 1996, imagens tiradas pelos astronautas abordo do STS-80, mostram claramente diversos objectos na rbita da Terra.Por detrs de uma nuvem surge uma enorme esfera com aparncia plasmtica, a cmarado space shutlle foca e faz zoom em diversos objectos que se aglomeravam no horizonteda Terra. A dada altura, nessa misso, os astronautas apontam a cmara na direco deS. Paulo-Brasil, como se estivessem espera de ver algo. Esse algo ficou registado nasimagens. O que seria?

    Graas a um astrnomo amador, L.Willie, as imagens da misso STS-84 da MIR foramdivulgadas em todo o mundo. Prxima da estao espacial avistado um objecto que sedivide em dois, assim como vrias esferas a rodear a MIR, entre outras imagens

    incrveis que vieram trazer ainda mais dvidas. A NASA recusou-se a divulg-las.Porqu?

    Nos anos 90 tornou-se comum o uso de Parablicas para captar emisses via satlite devrias estaes de televiso. Houve tambm que se apercebesse, por acaso, que as

    poderia utilizar para captar as transmisses das misses espaciais para a sala de controlena Terra e vice-versa .Foi o que aconteceu com Martin Stubbs, gerente de uma emissora de TV CaboCanadiana, que a dada altura se apercebeu que conseguia captar com as antenas

    parablicas da sua Estao em Vancouver, todas as transmisses que decorriam desdeque a misso espacial levantava voo at sua aterragem.

    Durante 5 anos gravou, analisou exaustivamente e guardou todas as emisses espaciaisdo Space Shuttle e da MIR. Por exemplo, s da misso do Telescpio Hubble tem 36 k7

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    de 8h cada.

    Apercebendo-se do que tinha em mos e tendo analisado a situao, decidiu que asimagens que tinha gravado, estudado e o que tinha descoberto, deveria ser tornado

    pblico.

    No vero de 1996, decidiu telefonar a Graham Birdsall, editor da revista UFO naInglaterra e durante 45 minutos contou-lhe esta histria extraordinria, de como tinhaconseguido aceder s transmisses da NASA durante 5 anos, gravando as vriasmisses espaciais. Informou-o tambm que, no meio de todas essas gravaes em seu

    poder, tinha conseguido descobrir algo extraordinrio.

    Provas palpveis e inequvocas da existncia no Espao, de 2 formas de vida de origemno terrestre que interagiam com as sondas espaciais.

    Para averiguar estas informaes, em Agosto de 1996, Graham Birdsall decidiu enviarao Canad, Russel Callagham, a quem se juntou Brian Bohov, vindo da Austrlia.Durante uma semana, analisaram horas sem conta de imagens da NASA e asimplicaes da descoberta ficaram vista.

    Alm da presena de diversas esferas volta das estaes espaciais, em todas asmisses, os olhos altamente treinados de Martin Stubbs, detectaram algo muito maisinteressante e que mais tarde outros achariam espantoso.Ao final dessa semana, os trs chegaram a um acordo que garantia a divulgao pblicamundial por meio de mtodos que seriam conhecidos posteriormente.

    Nas Transmisses Secretas da NASA (pois s foram tornadas pblicas graas a MartinStubbs) foram detectados 3 tipos de fenmenos espaciais.Para Martins Stubbs, a classificao de fenmenos estaria basicamente agrupada daseguinte forma :

    1 Fenmeno Todos os fenmenos observados nos cus a partir do cho.

    2 Fenmeno (1 em termos Espaciais) - Fenmeno esfrico, que predomina, quer pertodas estaes espaciais, quer na rbita da Terra.

    3 Fenmeno (2 em termos espaciais) Virtualmente invisvel ao olho humano, masque quando captado com uma cmara digital, permite separar a imagem em frames edetect-lo numa dessas frames. Para se avaliar o tipo de fenmeno, convm salientarque so 30 frames por segundo e por vezes ele s visvel numa dessas frames.

    Procedeu ento ao tratamento dessas imagens, esquadrinhando os 2 campos de cadaframe para comprovar a sua presena. Fez a mesma experincia passando as imagens

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    digitais para VHS, onde existem 60 frames por segundo e continuava a detectar ofenmeno.Para ter mais uma prova de que no estava errado, gravou imagens ao vivo da CNN, daatracagem do STS-86 e STS-84 e continuou a detectar l o 3 fenmeno.

    Decidiu contactar alguns membros da Comunidade cientfica, fsicos e astrofsicos eaqueles a quem conseguiu mostrar as imagens, deixou-os atnitos.

    Contactou a NASA para expor a situao e mostrar o que tinha descoberto nas imagens.Conseguiu contactar o responsvel pela misso do telescpio Hubble e visionou com eleas imagens. Enquanto observavam as esferas em evoluo (Para a NASA todas asesferas no passam de cristais de gelo ou partculas de cristais de gelo, lixo espacial ou

    meteoros).O senhor manteve-se impassvel, ignorando as esferas. Mas quando lhe foi mostrado o2 fenmeno, e lhe foi demonstrado que o mesmo tinha luz prpria, quando se movendomais lentamente, percebia-se a forma de 1 nave e quando se movia mais depressa s sevia um rasto de luz.O senhor ficou de tal forma irritado que se levantou e saiu da sala. Tentou mais tardecontact-lo por telefone, mas a chamada foi cortada de imediato.

    Contactou ainda com um Fsico da Califrnia que analisou o fenmeno, tendocomunicado posteriormente com o Chefe do Lab Astrofsico da NASA.Foram analisadas imagens do fenmeno esfrico perto da Estao Espacial como a 500kms de distncia. Os contactos continuam a ritmo lento e sem percalos aparentes. Foisolicitado a Martin Stubbs que recolhesse o mximo de imagens possveis, cobrindotodas as probabilidades. Foi entretanto dificultado o acesso s imagens dos satlites emisses da NASA.

    No lanamento de um satlite de telecomunicaes de (100 milhes de USD), largadauma corrente elctrica de 19 kms que controla as experincias . observado o

    fenmeno esfrico que segue o satlite, mas o prprio astronauta explicasuperficialmente a situao, dizendo que se tratava de lixo espacial.Esse astronauta vai informando da progresso do lanamento e indica que a tal corrente

    j est a 160 kms de distncia e com a cmara faz um zoom. Nessa altura, verifica-se apresena de vrias esferas a trs e frente da corrente.Se essas esferas fossem cristais de gelo, equivalia a dizer que os mesmos tinham vrioskms de dimetro.

    Outra situao que demonstra a atitude de desinformao da NASA e dos militares que

    participam nas misses espaciais, um episdio passado na MIR.

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    Dois astronautas esto fora da estao espacial a executar tarefas, um militar ou outrocivil. Transcrio do dialogo entre eles.

    Diz o astronauta civil Mark, tem 1 objecto mesmo sua frenteInusitadamente o militar responde No sei do que est a falar e depois diz Deixa

    para l.

    Um 3 astronauta que estava no interior da estao, pergunta :-Estou a perder alguma coisa?

    Respondem-lhe que deixaram cair o filtro da lente. Nesse momento, o objecto que s os2 astronautas que estavam no exterior podiam ver, entra no campo de viso da cmara e visto a passar pausadamente.

    Entretanto ouve-se uma voz da sala de comando na Terra :- Calem-se e continuem o que estavam a fazer .

    Noutra situao a bordo da MIR, os astronautas identificam o 3 fenmeno (segundo aescala de Martin Stubbs). Vm as luzes e comentam entre eles e decidem perguntar Sala de Controle o que que era aquilo. Ao fim de muito tempo a nica resposta queobtm Quais luzes?.

    No percebendo de que fenmeno se trata, ignora-se o mesmo.

    Mais recentemente, continuam as evidncias e provas em filme e em imagens captadosa partir de transmisses oficiais da NASA, mostrando que em quase todas, seno emtodas misses espaciais so avistados objectos desconhecidos :

    Em 2 de Maro de 2002, durante a misso do STS-109, aquando da reparao do

    telescpio Hubble, na altura em que o telescpio se separa do brao do robot, avistadoum Ovni a piscar, que parece estar a alguma distncia por trs do telescpio. O operadorde cmara repara no intruso e rapidamente desvia a objectiva da cmara. Mas o Ovni erateimoso e fazia questo de se mostrar para a TV, por isso volta a entrar no campo deviso da cmara. O operador volta a desviar a objectiva, mas o objecto reaparece dooutro lado do telescpio, onde no era possvel evitar film-lo. Nesse instante atransmisso fica esttica e a cena seguinte mostra a silenciosa sala de controlo emHouston. No so feitos quaisquer comentrios.

    (Fotos)

    Durante a misso do Space Shuttle Atlantis STS-37, um objecto metlico aparece na

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    topo da imagem, dando uma volta rpida coloca-se em frente da cmara, movendo-se daesq. para a direita, para cima e para baixo). A Terra estava bem visvel no horizonte.

    (Fotos)

    Space-Shuttle Columbia Imagens registadas por vrias individualidades e inclusivepelo Laboratrio de Pesquisa da F.A.Americana, esto a ser analisadas. Essas imagensmostram um enorme flash de luz avermelhado, para o qual no foi ainda encontradauma justificao tcnica ou cientifica. Estas imagens foram registadas durante areentrada.

    A estas estranhas descargas elctricas ou flashes tipo relmpago ou exploso dediferentes cores, foi dado o nome de Red Sprites e Blue Jets., e tm intrigado oscientistas, dado que no percebem a sua origem. Conseguiram, no entanto, perceber

    quanto ao fenmeno Blue Jets que a sua descarga se afasta da Terra, a partir de umanuvem alta (tipo nuvem de tempestade) em direco ionosfera.Quanto ao fenmeno Red Sprites parecem ter o sentido inverso, ou seja projectam-sede muito alto. (Ser o mesmo 3 fenmeno descrito por Martin Stubbs?)

    Os registos do Columbia foram enviados para a NASA para anlise. Um perito doNOAA (National Oceanic ADN Atmospheric Organization) disse que a NASA lhespediu que no discutissem publicamente os resultados. Mas h quem acredite na teoriaque esses registos demonstram que ter sido um Blue Jet que acertou no Columbia.

    Um perito de Fsica Atmosfrica do Laboratrio Nacional de Los lamos, no NovoMxico, acha que no provvel que um fenmeno elctrico tenha alguma coisa a vercom o acidente, mas tambm no descarta completamente a hiptese, pois acha que temque ser estudada a interaco desse fenmeno com as naves espaciais.

    Existe a possibilidade do fenmeno ter origem num defeito tcnico da mquina digitalque tirou a foto, mas o fabricante Nikon diz que no poder haver essa especulaoat ser analisada a mquina em questo e ver se haveria algum defeito.

    Space-Shuttle Discovery Misso STS-51 A cmara a bordo capta um objectoesferico metlico, vindo da esquerda para a direita.

    Em 1997, num Congresso de Ovniologia Brasileiro, um cosmonauta Russo (Ballandina)confirmou que viam objectos estranhos no espao e quando isso acontecia, a melhorregra era olhar bem porque poderia no se ter hiptese de ver uma segunda vez.Afirmou ainda que a Agncia Espacial Russa trocava imagens com a NASA e que asmesmas eram mostradas para anlise a um grupo muito restrito e especial de estudiosos

    Ovni.

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    H evidncias que o lanamento dos Space shuttle com frequncia crescente, tinhampara alm do objectivo cientfico, um fim blico. Ficou claro que uma das metas era achamada activao do escudo estelar, que com o fim da Guerra Fria , s pode ser

    explicado e justificado como sendo uma arma para desencorajar viajantes espaciais quese aproximem da Terra. Parece fico cientfica , mas o facto que a aco destas armass possvel fora da atmosfera terrestre, devido tecnologia dos projcteis de plasmaque utilizam.Segundo o astrofsico Jack Kascher (Univ. de Nebraska) uma clara demonstrao dehostilidade secretista praticada pelo governo americano contra essas civilizaes.

    Desde a Apollo 13 que a NASA se tem dedicado explorao do sistema solarutilizando sondas automatizadas. No entanto, tanto as misses Russas como as

    Americanas ao planeta Marte, trouxeram mais evidncias da existncia de outrascivilizaes.

    O desaparecimento misterioso de sondas enviadas a Marte e os vestgios de estranhasconstrues ou estruturas, e vestgios da presena de gua em estado liquido h milharesde anos; estruturas regulares, aparentemente artificiais detectadas em algumas Luas deJpiter, veio disseminar a ideia de que no estamos ss no Universo.

    Numa das misses da sonda Galileu, foram identificados 2 enormes objectos orbitandoo maior planeta do sistema solar. Na passagem seguinte da sonda por aquele hemisfrioas naves j tinham desaparecido, dando fora teoria da sua origem ser artificial.

    Os rumores persistem....

    ACOBERTAMENTO

    TRATAMENTO DE FOTOS

    Segundo Donna Tietze Hare, antiga funcionria da NASA, tcnica especializada detratamento fotogrfico, profissional de alto gabarito, vrias vezes premiada e distinguidacom galardes a nvel aeronutico e espacial ( pelo Projecto Apollo em 1969, em 1973

    pelo SkyLab, cem 1994 com recomendaes honrosas do Governador do Texas).Durante mais de 15 anos trabalhou como tcnica no Programa espacial, desenhou mapas

    lunares, locais de alunagem, tratou slides e fotos. Trabalhou nos Manuais de Voo dosastronautas. Ou seja passaram-lhe pelas mos todo o tipo de imagens e tinha

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    possibilidade de ir a reas restritas.

    Saiu da NASA quando comeou o programa dos Space Shuttles.Em 1995, foi entrevistada num programa de rdio que tinha lugar todos os sbados

    noite, intitulado UFOs Saturday Night, da Estao de Rdio de Washington D.C. , eonde estavam outros convidados ilustres e confirmou que havia manipulao e omissonas fotos comprometedoras.Conta um episdio, durante a misso Apollo, em que estava numa das reas derevelao restritas, conversando com um outro tcnico e que ele lhe mostrou fotos ondeera visvel um objecto oval, muito branco como se fosse um ponto deixado pelo liquidode emulso.

    Ele explicou-lhe que no poderia ser isso porque as manchas de liquido no deixamcrculos redondos nem manchas. Nessa imagem eram visveis alguns pinheiros, era no

    pudesse saber onde era j que a foto tinha sido tirada muito perto do cho e no se viam

    os contornos do continente. Perguntou ao colega se era um Ovni. Ele disse-lhe que nosabia o que era, mas que tinha que o apagar da imagem antes se serem publicadas asfotos.

    Conta outro episdio, passado com um colega, um guarda com quem namorava e queestava de quarentena juntamente com os astronautas que tinham regressado da Lua.Perguntou-lhe uma vez se ele sabia alguma coisa sobre discos voadores e objectosestranhos que apareciam nas fotos de satlite.Ele respondeu-lhe que todos os astronautas em todas as misses que j se tinhamrealizado, tinham avistado estranhos objectos, naves e esferas. Mas que todos elestinham sido avisados para no revelar nada.Eram ameaados com ida para a cadeia ou perder todos os direitos reforma, tudo lhesseria retirado. Disse-lhe ainda que se alguma vez ela revelasse o que lhe tinha dito, elenegaria tudo e nunca admitiria o que lhe tinha acabado de contar.

    Outro dos episdios que conta , j depois de ter sado da NASA, de um antigo guardada NASA que por acaso foi ao escritrio dela e lhe contou que enquanto l trabalhavaqueimava muitas fotos. Disse-lhe que uma vez perdeu mais tempo a olhar para uma fotoantes de a queimar. Um fulano tipo militar que o estava a vigiar, reparou que ele estava

    a ver a foto e bateu-lhe com o basto na cabea, deixando-o inconsciente.

    O que havia nessa foto que era bastante ntida, era um Objecto em forma de disco,muito amachucado e que parecia que tinha ardido. Via-se gado nessa foto e todo com acauda espetada para cima.

    Donna disse ter conhecimento que na Misso Apolo 13, os astronautas tinham tidoajuda extra terrestre para regressar Terra. E que esses mesmos ET no tinham

    permitido que alunassem no local previsto e tinham avisado para no se voltar l,sobretudo ao lado oculto da Lua.

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    Clark McClelland Trabalhou na NASA durante mais de 30 anos. Em Cap Canaveral eno Kennedy Space Center na Florida. Durante todos esses anos, ele afirma terevidncias que provam a quantidade de vezes em que oficiais e funcionrios da NASAforam sujeitos a inexplicveis e por vezes alarmantes incidentes com Ovnis. Se o queele diz for verdade, ser provavelmente uma das mais importantes testemunhas de que o

    fenmeno existe.

    Segundo ele, numa conversa que teve com Werner von Braun, ficou a saber que tantoele como o Tenente Philip Corso, confirmam a queda de uma nave de origemdesconhecida, perto de Roswell, em 1947.

    McClelland era um funcionrio apreciado e conceituado que trabalhou em vriasmisses, Apollo, Mercury, Msseis Persching . Por algum motivo foi despedido da

    NASA em 1992. Desde ento nunca mais consegui arranjar emprego na rea

    aeronutica, o que estranho para quem conhece as suas capacidades profissionais.Alis ele prprio afirma que um dos motivos que o levou a divulgar o que sabia sobreovnis e misses espaciais, foi ter-se sentido atraioado e perseguido pela NASA.

    Na sua opinio a NASA, USAF, PENTGONO, CASA BRANCA, NSA, etc. Estotodos determinados em esconder do pblico o que se passa durante as misses espaciaisno que toca a estranhos objectos e eventuais contactos.

    Concluses:

    Todas estas situaes e a polmica que se comeou a gerar em torno das missesespaciais, contriburam significativamente para a deciso drstica da NASA, de evitarao mximo ou no permitir transmisses em directo do espao.

    ANEXO:

    SETI Faz buscas at 70 milhes de kms da Terra mas que at agora falharam. At1997, apenas 100 sinais poderiam encaixar na categoria de origem artificial. O grande

    problema que esses sinais no foram localizados uma 2 vez, permitindo confirmar aexistncia e localizao do sinal, no podendo, por isso, constituir prova inequvoca deexistncia de comunicaes extraterrestres.Por esse motivo, considera-se que o seu trabalho pior que procurar uma agulha num

    palheiro e uma enorme perda de tempo, esforo e sobretudo dinheiro. Talvez por isso,a determinada altura, lhes tenha sido retirado o apoio financeiro governamental e

    passando o mesmo a ser privado.

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    A NASA uma agncia civil Norte Americana de explorao espacial.Muitos dos seus programas espaciais so financiados pelo Oramento da Defesa.A maioria dos Astronautas sujeitos a regras de segurana militares rigorosas que os

    impedem de revelar informaes consideradas Top Secret.As imagens, filmagens e provavelmente todas as comunicaes via rdio so revistas

    pela NSA (Agncia de Segurana Nacional).Existem declaraes de Otto Binder, Dr. Garry Henderson e de Maurice Chatelain

    que confirmam que os Astronautas tinham ordens bastantes rigorosas e especificas parano discutir e revelar publicamente quaisquer avistamentos.

    A NASA foi proibida pelo Congresso Americano de procurar o mesmo tipo de sinaisevidncias da existncia de inteligncia no espao que a SETI tenta encontrar. No

    podendo gastar tempo, recursos e dinheiro para tentar contactar outra civilizao

    inteligente.A pergunta que se coloca se j ter acontecido o inverso. Essa eventualidade de vidaET inteligente ter contactado directa ou indirectamente a NASA ou outra AgnciaEspacial.

    As perguntas que se colocam:

    - O que que a NASA disse ao Congresso sobre Ovnis?- Ser que se devem subestimar e ignorar todas as fotos e filmes de Ovnis?- Ser que o interesse dos militares no assunto deve ser ignorado?- Todos os registos em radar das diversas Foras Areas devem ser ignorado?- At 1997, s a Fora Area da Blgica tinha mais de 400 registos, nos prpriosradares, de fenmenos e objectos inexplicveis. Sero todos falso alarme?

    O Congresso Americano ignora a NASA, a Comunidade Cientfica e os Chefes dosServios Secretos. Ser que chegou a altura dos polticos perceberem que esta uma

    questo importante e que tem que ser devidamente estudada? Ser que eles realmenteacreditam que o Homem a nica espcie inteligente no Universo?

    Discurso de Reagan na ONU ...depressa desapareceriam as diferenas entre as diversas naes do mundo peranteuma ameaa aliengena....

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    Resumidamente descrevemos alguns avistamentos estranhos e descobertas inslitasfeitas por astronautas durante as suas misses no espao e na Lua

    Misses Mercury

    Mercury Aurora 7 foi tirada uma foto pelo astronauta, de um objecto estranho.

    Mercury Faith 7 sobre o Hawai foi detectada uma frequncia de rdio onde se ouviavarias vozes que falavam num idioma desconhecido.Ao passar sobre a Austrlia foi avistado um ovni enorme que tambm foi detectado pela

    base espacial.

    Misses Gemini

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    Gemini 4 Foi avistado um objecto cilndrico.

    Gemini 7 Foram avistados vrios objectos luminosos.

    Gemini 10 Foram avistados vrios objectos luminosos.

    Gemini 11 Foi avistado um objecto cilndrico sobre Madagscar.

    Misses Lunar Orbiter

    Lunar II Em 1966 esta misso tirou vrias fotos da regio do Mar da Tranquilidadeonde se podem ver vrias colunas ou obeliscos as suas sombras projectadas no solo.

    Lunar IV Ao passar por uma regio de Oceanus Procellarum detectou-se uma cratera

    com uma forma triangular bem definida e funda.

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    Lunar V Das muitas fotos tiradas por esta misso destaca-se a foto n 168-H2 tirada a172 km da superfcie, no dia 17 de Agosto de 1968.Podem se ver dois objectos bem distintos, com uma forma esfrica que se deslocam nasuperfcie e que deixam um rasto no solo.

    Misses Apollo

    Apollo 8 Foram fotografados vrios objectos com forma de disco em orbita lunar.

    Apollo 11 foram avistados pelos astronautas vrios ovnis alinhados dentro de umacratera.Ao longo da misso houve vrios avistamentos de objectos luminosos que pareciam queacompanhavam os astronautas. Por vezes passavam por eles a baixa altitude.Tambm foram tiradas varias fotos destes objectos.

    Apollo 12 Um ovni seguiu esta misso o caminho todo at Lua.

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    Ao chegarem perto da Lua, os astronautas viram-no desaparecer a uma velocidadeincrvel.

    Apollo 13 Durante a orbita lunar foram fotografados vrios objectos luminosos.

    Apollo 14 Foram tiradas vrias fotos a 100 km da superfcie onde foram detectadasvrias formaes anormais, entre as quais, duas formas esfricas, algumas marcas em

    baixo relevo que se assemelham letra H e uma formao que parece um hangargigante.

    Apollo 15 Durante esta misso foram feitas varias fotos incluindo uma em que sepode ver um dos astronautas a manobrar um carro lunar.

    Como pano de fundo esto umas colinas de onde surge um objecto em forma de disco.

    Nesta foto pode se ver o resto deixado para trs medida que o objecto se desloca emdireco ao espao.

    Noutra foto tirada sobre a cratera Tsiolkovsky, que tem cerca de 185 Kms de dimetro,podem ver-se duas colunas ou obeliscos com vrios Kms de altura.

    Apollo 16 Durante a orbita lunar foi fotografado sobre a cratera Lobachevsky umacoluna ou obelisco.

    Apollo 17 Nalgumas fotos podem se ver vrios objectos que se deslocam no solo eque deixam um rasto bem definido.

    Misso Discovery

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    Foram avistados e filmados vrios objectos em orbita da Terra sobre o continenteaustraliano.

    A NASA declarou que se tratavam de cristais de gelo...Este vdeo considerado o melhor vdeo do gnero feito at agora.Porm, as fotos tiradas mostram estes objectos brilhantes a fazer movimentos bruscos,mudar de direco, acelerar e abrandar, para seguidamente sarem da rbita da Terra emdireco ao espao.Se estes objectos eram mesmo cristais de gelo como declarou a NASA, seriam elestripulados?...

    Estruturas anmalas na superfcie da Lua

    As fotografias falam por siQuem j no ouviu falar da existncia destas estruturas lunares?O shard tem uma altura calculada de 1 milha e meia e a sua forma retorcida etermina em cima com uma forma em cruz.

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    O Castelo, chamado assim pela sua forma. uma estrutura cristalina suspensa a algumas milhas acima da superfcie da Lua.

    Com uma observao mais detalhada s fotografias originais, pode-se detectar umaespcie de cabo que faz a ligao desta estrutura com uma cpula situada no solo lunar.

    Tirando estas estruturas, foram detectadas tambm pilares com alturas variadas e quenos fazem lembrar os obeliscos egpcios, crateras com formas estranhas ( triangulares e

    rectangulares ), vestgios de runas com alguns km de extenso, cpulas que parecem terluz prpria, etc.

    Tudo isto d que pensar, no d?

    Esperamos que a informao aqui exposta d para tirarem as vossas prpriasconcluses

    Artigo escrito porCristina Cosmelli e Carla Batista