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Ouro Preto [Roteiro Histórico – Inconfidência Mineira] Vários atrativos de Ouro Preto estão relacionados à Inconfidência Mineira. Quem tem interesse especial pelo movimento pode organizar um roteiro que tem início na Praça Tiradentes, a principal da cidade, e por onde chegam os visitantes. Nela está o monumento a Tiradentes, marcando o local em que sua cabeça esteve exposta como castigo exemplar para a população de Vila Rica em 1792.

Monumento a Tiradentes Quando se chega à Praça Tiradentes, o olhar do visitante é atraído por um imponente monumento a Joaquim José da Silva Xavier, que hoje é um marco na paisagem ouro-pretana. Com a Proclamação da República, o Primeiro Congresso Mineiro deliberou erguer um monumento em homenagem a Tiradentes, na Praça da Independência, em substituição à Coluna Saldanha Marinho. Em 21 de abril de 1892, foi lançada a pedra fundamental do monumento; eram as comemorações do primeiro centenário da execução de Joaquim José da Silva Xavier. Dois anos após, era solenemente inaugurado pelo Dr. Affonso Augusto Moreira Penna, presidente do Estado de Minas Gerais. A partir de então, a praça passou a se chamar Tiradentes. Foto capa: Maria Lucia Dornas

1.

Com altura total de 19 metros, o monumento foi feito em granito extraído do Morro da Viúva, no Rio de Janeiro. A estátua de Tiradentes, com 2,85 metros, foi fundida na Itália, sendo as 24 peças decorativas executadas em Buenos Aires, na Argentina. O responsável pela estátua foi o artista italiano Virgílio Cestari. Nascido em Ferrara, era diplomado em arquitetura e escultura pelo “Régio Instituto de Bellas Artes”, de Florença. Ao longo da sua carreira, foi premiado pelas academias de Milão, Florença e Roma. Segundo a tradição, a estátua foi colocada propositalmente de costas para o Palácio do Governo, o que faz com que Tiradentes fique de frente para a antiga Casa de Câmara e Cadeia, hoje Museu da Inconfidência. No monumento, têm-se as seguintes inscrições: Na parte da frente: “Ao proto martyr da liberdade nacional” – o Tiradentes e o triângulo com a frase “Libertas quae sera tamem”. Do lado esquerdo: “Aqui em poste de ignomia esteve exposta sua cabeça.” Do lado direito: “7 de setembro de 1822 – 15 de novembro de 1889 – 7 de abril de 1831 – 15 de junho de 1891. Mandado erigir pelo Primeiro Congresso do Estado de Minas Gerais – Lei nº 3, de 25 de setembro de 1891.” Na parte da trás: “21 de abril de 1792 – 21 de abril de 1892.” Localização: Praça Tiradentes

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Foto: Sérgio Freitas

Fotos: Maria Lucia Dornas

Na praça também está localizado o Museu da Inconfidência, que tem em seu acervo valiosos e fundamentais documentos do movimento. No primeiro andar do prédio, tem-se o Panteão, que acolhe os restos mortais de vários inconfidentes.

Pretende, Doroteu, o nosso Chefe Erguer uma Cadeia majestosa,

Que possa escurecer a velha fama Da Torre de Babel, e mais dos grandes

Custosos edifícios, que fizeram, Para sepulcros seus os Reis de Egito.

Um soberbo edifício levantado

Sobre ossos de inocentes, construído Com lágrimas dos pobres, nunca serve

De glórias ao seu autor, mas sim de opróbrio.

Desenha o nosso Chefe sobe a banca

Desta forte Cadeia o grande risco À proporção do gênio, e não das forças

Da terra decadente, aonde habita.

Ao bando dos cativos se acrescentam Muitos presos já livres, e outros homens

Da raça do País, e da Européia, Que diz ao grande Chefe são vadios,

Que perturbam dos pobres o sossego.”

Cartas Chilenas

4.

Museu da Inconfidência É um dos mais importantes museus históricos do Brasil. Instalado na antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica, o imponente prédio é o grande destaque na Praça Tiradentes. Certamente, o Museu da Inconfidência é visita obrigatória em Ouro Preto. Em 1785, Luís da Cunha Menezes, governador da Capitania de Minas Gerais, resolveu construir outra Casa de Câmara e Cadeia para Vila Rica, já que a existente se encontrava em péssimo estado de conservação. Para obter recursos, foi organizada uma loteria. A mão de obra utilizada foi constituída por escravos e pessoas qualificadas de vadias, que, de forma muito arbitrária, foram submetidas a trabalhos forçados. Na obra Cartas Chilenas, atribuída a Thomaz Antônio Gonzaga, esse episódio foi duramente criticado. O próprio governador foi o autor da planta. “O edifício revela um estilo clássico que sobrepõe a elementos barrocos e rococós persistentes” (Dora Alcântara). As obras só foram totalmente concluídas em 1863. Na fachada, chamam a atenção as figuras colocadas em cada um dos quatro cantos, que representam as quatro virtudes cardeais, a saber: justiça, temperança, fortaleza, prudência.

5.

Fotos: Maria Lucia Dornas

Pelo Decreto-Lei nº 144, de 2 de dezembro de 1938, o prédio foi doado à União pelo Estado de Minas Gerais, e pelo Decreto-Lei nº 965, de 20 de dezembro do mesmo ano, foi criado o Museu da Inconfidência, ficando sua organização e direção sob a responsabilidade do recém-criado Patrimônio Histórico e Artístico. A finalidade da criação do museu, de acordo com o decreto-lei, era “colecionar as coisas de várias naturezas, relacionadas com os fatos históricos da Inconfidência Mineira e com seus protagonistas, e bem assim as obras de arte ou de valor histórico que se constituem documentos expressivos da formação de Minas Gerais”.

Foto: Maria Lucia Dornas

Foto: Maria Lucia Dornas Foto: Robson Oliveira

Em 1940, tem-se o início das obras de restauração e adaptação do prédio. No dia 21 de abril de 1942, inaugurou-se o Panteão, que foi o ponto de partida de organização do museu, para onde foram transferidos os restos mortais dos inconfidentes exilados nas diversas colônias portuguesas, na África. Esses despojos haviam sido repatriados em dezembro de 1936, por ordem do presidente Getúlio Vargas. Naquele ano, comemoravam-se os 150 anos da condenação dos inconfidentes mineiros. O museu foi aberto ao público no dia 11 de agosto de 1944, data comemorativa do bicentenário de nascimento de Tomas Antônio Gonzaga. Localização: praça Tiradentes

Depois de visitar o Museu da Inconfidência, a opção é seguir em direção ao Teatro Municipal, apenas a um quarteirão de distância.

O Teatro Municipal de Ouro Preto, conhecido nos séculos 18 e 19 como Casa da Ópera, é considerado por muitos o mais antigo da América do Sul. Com certeza, é o mais antigo do País, ainda em funcionamento, e possui o diferencial de ter sido o primeiro teatro onde mulheres, pela primeira vez, pisaram em um palco no Brasil. É um dos atrativos mais charmosos de Ouro Preto.

Teatro Municipal

7.

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Nesse teatro, Dr. Tomas Antônio Gonzaga declamou seus versos, assim como Dr. Cláudio Manoel da Costa. “[...] Cláudio, este se achou desde cedo estreitamente ligado à história local do teatro, seja como autor ou tradutor, seja como um dos incentivadores da Casa da Ópera, ao tempo de Souza Lisboa” (Afonso Ávila). A planta da plateia é em forma de lira, e seus camarotes são divididos em dois níveis. Ao centro, o camarote principal destinado ao governador. Reformas foram iniciadas em 1861, quando os balcões de madeira dos camarotes foram trocados pelos trabalhados em ferro. Foram feitas modificações no telhado e no assoalho. Em 1985, o teatro foi restaurado. Nesses trabalhos, acima do pano de boca, foram descobertas pinturas que representam o drama e a comédia. Sua capacidade é para 300 pessoas. Localização: rua Brigadeiro Musqueira, s/nº

Após sentir a atmosfera da sóbria elegância da antiga Casa da Ópera, pode-se voltar à praça Tiradentes e descer, à esquerda, a rua

Conde de Bobadela, antiga rua Direita, em direção à Casa dos Contos. No trajeto, passa-se em frente à casa de um dos

participantes da Inconfidência.

Rua Direita Foto: Maria Lucia Dornas

Casa do tenente-coronel Francisco de Paula Freire de Andrade É um elegante sobrado situado na rua Conde de Bobadela, nº 55 (antiga rua Direita).

Ao final da rua Conde de Bobadela, chega-se à praça Reinaldo Alves Brito; do outro lado, está a magnífica residência de João Rodrigues de

Macedo, que serviu de prisão para vários participantes da Inconfidência Mineira.

Casa dos Contos Altiva e imponente, a Casa dos Contos se destaca na paisagem ouro-pretana como o mais belo exemplo de arquitetura civil colonial do século 18, deixando encantados todos os visitantes. Seu risco foi feito pelo mestre Antônio de Souza Calheiros. Foi a residência do poderoso João Rodrigues de Macedo, que adquiriu da Coroa portuguesa o direito de cobrar vários impostos. A casa tinha dupla função: ser residência do contratador e a administração dos contratos. Entre os anos 1784 e 1789, João Macedo aí residiu, exercendo suas atividades financeiras. A casa era frequentada pela elite de Vila Rica, que ali se reunia para jogos de cartas e encontros sociais, inclusive Inácio de Alvarenga Peixoto e Rodrigues de Macedo, que eram compadres.

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Mas, após a abertura da Devassa de Vila Rica para apurar os fatos denunciados por Silvério dos Reis, a casa abrigou as tropas do vice-rei que foram enviadas para Minas. Serviu também de prisão para os inconfidentes até 18 de novembro de 1789, quando todos foram encaminhados para o Rio de Janeiro: Luís Vieira da Silva, Dr. José Álvares Maciel, padre Rolim e o Dr. Cláudio Manoel da Costa, que faleceu na casa após alguns dias de prisão em circunstâncias duvidosas. Localização: rua São José, nº 12 Saindo da Casa dos Contos, prossegue-se pela rua São José, a principal via

comercial da cidade, para conhecer o local onde existiu a casa de Tiradentes.

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Casa de Tiradentes O alferes Joaquim José da Silva Xavier residia em um imóvel alugado, de propriedade do padre Joaquim Pereira de Magalhães. De acordo com a sentença, a casa foi “arrasada”, o terreno salgado e levantado um padrão de infâmia. Em outubro de 1792, o padre recebeu uma indenização de 410$000 rs. Atualmente no local funciona a Associação Comercial de Ouro Preto. Localização: rua São José, nº 132

Voltando à praça Tiradentes, entrar na rua Cláudio Manoel, onde se encontra o local no qual residiu Tomas Gonzaga.

Casa de Tomas Antônio Gonzaga A grande e bela casa onde viveu o ouvidor e inconfidente Dr. Tomas Antônio Gonzaga sedia hoje a Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio. Para quem tem a curiosidade de visitar uma casa setecentista, essa antiga residência é uma boa oportunidade, já que é possível visitá-la nos horários de funcionamento da Secretaria. Essas casas são surpreendentes, uma vez que a proporção da largura da fachada, sempre tão estreita, contrasta com áreas profundas. Essa casa possui até uma área chamada de “jardim suspenso”. Também é estratégica a sua localização. Das sacadas do segundo andar, tem-se uma excelente vista da célebre Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis e da Igreja de Santa Efigênia. Um ótimo ângulo para fotografias.

12.

Dr. Tomas Antônio Gonzaga viveu nessa casa apenas no período em que exerceu seu cargo de ouvidor. Quando foi preso, Vila Rica já possuía outro magistrado, que ocupava o imóvel destinado à residência dos ouvidores. Sabe-se que o inconfidente continuava a residir na mesma rua, mas não se sabe em que casa. Dr. Tomas já havia sido designado para o cargo de desembargador para a Capitania da Bahia. Localização: rua Cláudio Manoel, nº 61

Em frente à casa, está a notável Igreja da Ordem Terceira de São

Francisco.

Igreja São Francisco de Assis Obra-prima da arte colonial brasileira, a Capela de São Francisco de Assis é uma visita imperdível em Ouro Preto. Aqui os dois grandes mestres mineiros, Antônio Francisco Lisboa e Manoel da Costa Ataíde, deixaram obras-primas que mereceram versos de Drummond.

Não entrarei, senhor, no templo, seu frontispício me basta. Vossas flores e querubins são matéria de muito amar. Dai-me, senhor, a só beleza destes ornatos. E não a alma. Pressente-se dor de homem paralela à das cinco chagas.' Carlos Drummond de Andrade

13.

A Ordem 3ª de São Francisco de Assis abrigou a elite da Capitania de Minas Gerais na segunda metade do século 18. Dr. Cláudio Manoel da Costa era o advogado contratado pela Ordem 3ª; para tal função, recebia anualmente 60 oitavas de ouro, segundo consta na ata de reunião de 24 de novembro de 1771. A mãe de Dr. Cláudio, D. Thereza Ribeiro de Alvarenga, desempenhou na Ordem o cargo de ministra. Os belíssimos púlpitos executados em pedra-sabão por Antônio Francisco Lisboa foram inaugurados no dia 5 de setembro de 1771 com o sermão do inconfidente cônego Luiz Vieira da Silva. Localização: largo de Coimbra

Um quarteirão abaixo, encontra-se a casa de Cláudio Manoel da Costa

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Um quarteirão abaixo, encontra-se a casa de Cláudio Manoel da Costa

Casa de Cláudio Manoel da Costa Em um grande casarão de esquina, em frente ao Chafariz do Antônio Dias, está a residência de Dr. Cláudio Manoel da Costa, que foi arrematada, e seus bens sequestrados pelo advogado Diogo Pereira de Vasconcelos. No Império foi residência do presidente da província Bernardo Pereira de Vasconcelos. Foi tombada pelo IPHAN no dia 20 de abril de 1938. Localização: rua Bernardo Vasconcelos, nº 2

Prosseguir pela rua Bernardo de Vasconcelos, passar pela Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias para conhecer a Ponte

de Antônio Dias.

Ponte de Antônio Dias A obra desta ponte foi arrematada por Manoel Francisco Lisboa em 1755. Mais tarde, por termo de cessão, o direito de arrematação foi transferido para Antônio da Silva Erdeiro. É popularmente conhecida por Ponte dos Suspiros ou Ponte de Dirceu, graças às histórias que se contam sobre o namoro de Tomas Antônio Gonzaga, o Dirceu, e Maria Joaquina Dorotéia de Seixas, a Marília. Dirceu ficaria ali sentado, esperando Marília ir buscar água no chafariz próximo, acompanhada sempre da mucama, e assim, na sua espera pela amada, ficava suspirando pelos amores de Marília.

15.

“A ponte de Antônio Dias compõe-se de dois paredões interrompidos por dois arcos plenos, tendo ao centro um pequeno terreno circular, cruz de cantaria sobre acrotério de forma complexa. O muro parapeito é em pedra aparelhada. A água só corre sob um dos arcos.” (IPHAN) Localização: largo de Dirceu, sobre o córrego da Sobreira.

Muito próximo da ponte, está o Chafariz de Marília.

Chafariz de Marília É um dos mais bonitos chafarizes do Brasil e está ligado a estórias românticas, já que seu nome está relacionado à Maria Dorotéia Joaquina de Seixas, a célebre Marília das liras de Tomas Antônio Gonzaga, que forma um dos clássicos da literatura brasileira – Marília de Dirceu. Manuel Francisco Lisboa, pai do Aleijadinho, foi o arrematante da obra deste chafariz, para qual foi aberta concorrência pública no Senado da Câmara de Vila Rica. Em 1759, foi iniciada sua construção, que teve como construtores Antônio Moreira Duarte e Miguel de Oliveira. “Não é desprezada a hipótese da participação de Aleijadinho nos ornatos de pedra-sabão que o guarnecem” (IPHAN). A decoração é feita por volutas e ornatos conchoides e quatro carrancas. Na década de 50 do século 19, quase todos os chafarizes passaram por reformas. O Chafariz de Marília, provavelmente, estava entre esse grupo. No século 20, obras também foram executadas em 1928, 1936 e 1954, e, nas últimas datas, as obras foram supervisionadas pelo IPHAN. O chafariz é registrado no Livro Belas Artes pelo IPHAN com a denominação de “Chafariz da praça de Marília” Localização: Largo do Dirceu

16.

Logo atrás do chafariz, está a Casa de Marília. Casa de Marília O antigo solar dos Ferrões foi demolido, e no local, construída uma escola pública. Localização: largo do Dirceu Passar novamente pela ponte de Antônio Dias, entrar na rua Dr. Algae e prosseguir pela rua Antônio Martins dos Santos até a praça da Barra.

Coluna Saldanha Marinho Em pleno Segundo Império, 1862, o presidente da Província de Minas Gerais, conselheiro Saldanha Marinho, organizou uma subscrição popular para arrecadar dinheiro na intenção de erguer um monumento em homenagem aos inconfidentes. Era a primeira homenagem explícita ao grupo. O imperador era bisneto de D. Maria I, rainha que havia condenado o grupo dos inconfidentes. “O Brasil era uma monarquia governada pela Casa de Bragança, ao passo que os inconfidentes tinham pregado uma república americana. Não era fácil exaltar os inconfidentes e Tiradentes em particular, sem de alguma maneira condenar seus algozes e o sistema político vigente.” (José Murilo de Carvalho) A coluna ficou exposta na praça da Independência, hoje praça Tiradentes, até o ano de 1892, quando foi inaugurado o atual monumento em homenagem ao centenário da morte de Joaquim José da Silva Xavier.

17.

A Coluna dos Inconfidentes, que acabou ficando conhecida como Coluna Saldanha Marinho, foi levada para a Casa de Gonzaga. No cinquentenário de Belo Horizonte, o professor Vicente Racioppi, presidente do Instituto Histórico de Ouro Preto, enviou a coluna para as comemorações na capital, e essa acabou ficando guardada no almoxarifado da Prefeitura de Belo Horizonte e, em 1980, foi devolvida a Ouro Preto Localização: praça Amadeu Barbosa, popularmente conhecida como praça da Barra.

Fique Atento!!!!! Poucos atrativos abrem às segundas feiras. Nos meses de janeiro e

julho algumas igrejas abrem na segunda-feira.

Use calçados confortáveis, esses locais possuem muitas ruas

íngremes e calçamentos irregulares.

Em quase todos os atrativos é necessário guardar as bolsas e não é

permitido fotografar os interiores.

São cobradas taxas de visitação.

18.

Para as informações abaixo consulte o Roteiro Ouro Preto [um dia] Como chegar Gastronomia Compras Eventos Informações Gerais

Desenho: Acervo ALE Atual praça Tiradentes no século 19

Dica!!!!

Para informações completas sobre os monumentos e serviços

turísticos consulte a página de Ouro Preto no descubraminas.com