otimização da dose e da qualidade da imagem em mamografia digital

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Otimização da dose e da qualidade da imagem em mamografia digital Claudio Domingues de Almeida IRD/CNEN [email protected]

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Otimização da dose e da

qualidade da imagem

em mamografia digital

Claudio Domingues de Almeida

IRD/CNEN

[email protected]

Atualmente, existem dois métodos de captura de

imagem utilizados na mamografia digital.

Mamografia digital computadorizada, CR

Mamografia digital direta, DR

Em 2009, o trabalho de Coutinho mostrou a tendência

de doses elevadas nos sistemas com digitalizador CR.

Comparado com o sistema filme-écran, o sistema CR

usou 20% mais dose na mama e o sistema de

Radiologia Digital, DR, usou 50% menos.

PIXEL

REGIÃO DE INTERESSE

ROI

VALOR MÉDIO DE PIXEL – VMP

DESVIO PADRÃO - DP SOFTWARE IMAGEJ

Diminuindo o ruído

2

22

BA

BA

DPDP

VMPVMPCNR

Nos sistemas digitais, o contraste na imagem é afetado pelo ruído que,

depende da dose de radiação na mama.

A capacidade de detectar as lesões pode

ser melhorada através do aumento dos

valores de dose uma vez fixada a

qualidade do feixe de raios X.

O parâmetro que melhor descreve a

capacidade de detecção é a

Razão Contraste-Ruído, CNR

VMP – Valor médio de pixel

DP – Desvio padrão

Espessura (mm)

CNR relativa

(%)

PMMA MAMA

20 21 > 115

30 32 > 110

40 45 > 105

45 53 > 103

50 60 > 100

60 75 > 95

70 90 > 90

CNR relativa a espessura de 50 mm

Protocolo Europeu

Razão Contraste Ruído, CNR

Produção da imagem

Tubo de Raios X

Espectro de Raios X

Mama:

Espessura e

glandularidade

Grade

Receptor de Imagem

ALVO (Anodo) Molibdênio (MO)

Ródio (Rh)

Tungstênio (W)

FILTRO: Mo, Rh

Voltagem do Tubo: kVp

CONTRASTE

RUÍDO

Exposição: mAs

O número de equipamentos de mamografia digital vem

aumentando no Brasil, o sistema CR é maioria; assim,

já se pode considerar de grande importância à

implantação de processos de

otimização

da qualidade da imagem

e

da dose.

As condições ideais de operação do sistema

de mamografia digital deve ser estabelecida

para garantir

imagens

clínicas com

qualidade para

o diagnóstico

doses

que não

ultrapassem

os níveis de

referência

Instrumentação para os Testes de

controle de qualidade e dosimetria

(DGM)

medidas:

Rendimento do mamógrafo e Camada Semi-redutora – CSR Linearidade da resposta do detector Ruído relativo Razão Contraste Ruído, CNR Limiar de resolução e contraste CNR ALVO

Dosimetria do mamógrafo

Tubo de Raios X

Espectro de Raios X colimado

Câmara de ionização

Receptor de Imagem

Colimador adicional realizada para cada combinação

kV – ANODO - FILTRO

em uma determinada

distância - DFC

Medida do rendimento

mGy/mAs

Tem objetivo de determinar o rendimento do mamógrafo para calcular o

kerma no ar de entrada (Ki) e a dose glandular média (DGM) na mama.

DFC

kV

Rendimento (mGy/mAs)

Combinação anodo/filtro

Mo/Mo Mo/Rh Rh/Rh

25 0,1210 - -

26 0,1389 0,1152 -

27 0,1579 0,1323 -

28 0,1780 0,1498 0,1290

29 - 0,1684 0,1448

30 - - 0,1614

31 - - 0,1784

Rendimento do mamógrafo em uma determinada distância do foco-câmara

mAseddRK MamaFBFCi .)/(.2

R - Rendimento (mGy/mAs)

DFC - Distância Foco-Câmara

DFB - Distância Foco-Bucky

e - espessura da mama

Kerma de entrada no ar na superfície da mama – Ki (mGy)

scgKDGM i ...

Ki - kerma de entrada

S - fator para combinação anodo/filtro

g - é o coeficiente de conversão de Ki para DGM

em uma mama com 50% de glandularidade,

c - é o coeficiente que corrige a DGM para

composições de mama diferentes de 50%.

(Dance et al., 2000).

Dose Glandular Média, DGM (mGy)

1 2 3 4

PADRÃO MAMÁRIO

1 - quase que inteiramente substituídas (< 25%)

2 - com densidades fibroglandulares esparsas (entre 25 e 50%)

3 - heterogeneamente densa (entre 51 e 75%)

4 - extremamente densa (> 75%).

mAs

Kerma de

entrada no ar

na superfície

do cassette

(mGy)

Ln Ki VMP DP

8 9,7 2,3 1174 25,1

16 21,1 3,0 1487 17,4

32 44,8 3,8 1791 12,5

50 71,5 4,3 1991 9,9

80 115,7 4,8 2198 8,1

160 234,6 5,5 2500 6,1

250 368,3 5,9 2696 5,3

320 473,2 6,2 2804 4,8

PMMA: 45 mm kV: 28 Anodo: Mo Filtro: Mo

Limite aceitável para R2: > 0,99

y = 421,94x + 200,27 R² = 0,9998

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0

VM

P

Ln Ki

Linearidade do detector

Linearidade da Resposta do Detector

Linearidade da Resposta do Detector

Para os sistemas CR, a relação é não-linear, devido ao

pré-processamento.

28 kV Mo/Mo

a b

a

bVMPEXPVMP´

´´ xVMPa

DPDP

valor médio de pixel linearizado - VMP’ desvio padrão linearizado - DP’

R2 ≥ 0,99

y = a x - b R² = 1

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0

VM

P

Ln(Ki)

Ruído Relativo

2222 pkpkk Sqep

O ruído é constituído por três componentes: o ruído eletrônico, o ruído estrutural e o ruído quântico,

σp é o desvio padrão dos valores de pixel dentro de uma ROI com uma exposição uniforme e um valor médio de pixel p, e ke, Kq e ks são os coeficientes que determinam a quantidade de ruído eletrônico, quântico e estrutural em um valor de pixel p.

p

p Relativo Ruído

2222

2

Sqe

pkpkpk

p

'

1

VMP

y = 0,0121x2 + 0,0226x + 2E-05 R² = 1

0,000

0,001

0,001

0,002

0,002

0,003

0,003

0,004

0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14

(DP

´/V

MP

´)2

(1/VMP')

C - coeficiente (C) de ruído extraído da equação polinomial obtida na curva (1/VMP’) x (DP’/VMP’)2

C el C qu C es

2222

2

Sqe

pkpkpk

p

C el . X2 + C qu . X + C es

'

1

VMP

2222 pkpkk Sqep

Ruído Relativo

0

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

0,06

0,07

0,08

0 100 200 300 400 500 600 700

Ru

ído

Rel

ativ

o

VMP'

Ruído

ELETRONICO

QUANTICO

ESTRUTURAL

TOTAL

2222 pkpkk Sqep

ruído eletrônico, ruído quântico e ruído estrutural

C el . X2 + C qu . X + C es

'

1

VMP

A contribuição relativa de cada ruído e a soma quadrática deles pode ser

observado plotando o gráfico do valor VMP’ versus a raiz quadrada dos valores obtidos

2.xConicoRuídoeletr el

xCicoRuídoquant qu .

CesturalRuídoestru

Ruído Relativo

Para os sistemas CR, a relação é não-linear,

n K - constante

p

p Relativo Ruído

nppk

p

y = 0,1263.x-0,438

R² = 0,9923

0,00

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

0,06

0,0 200,0 400,0 600,0 800,0 1000,0

DP

'/V

MP

VMP'

Razão Contraste-Ruído (CNR)

Razão Contraste-Ruído - CNR

Espessura de

PMMA (mm)

Espessura equivalente

de tecido mamário

(mm)

Altura do

espaçador

(mm)

20 21 1

30 32 2

40 45 5

45 53 8

50 60 10

60 75 15

70 90 20

2

22

BA

BA

DPDP

VMPVMPCNR

Cr(%): contraste relativo

Relaciona a intensidade da radiação

com e sem o disco de ouro, a

espessura do disco e o coeficiente

de atenuação do ouro.

Diâmetro (mm)

Espessura (m)

Cr (%)

0,060 2,500 37,93

0,080 2,500 37,93

0,100 0,849 13,14

0,130 0,661 10,32

0,160 0,265 4,37

0,200 0,208 3,51

0,250 0,147 2,6

0,310 0,095 1,82

0,400 0,071 1,46

0,500 0,061 1,31

0,630 0,042 1,02

0,800 0,036 0,93

1,000 0,030 0,84

1,250 0,030 0,84

1,600 0,030 0,84

2,000 0,040 0,99

Limiar de contraste

medido no CDMAM.

28kV Mo/Mo

Medidas do limiar de

detalhe-contraste

39,002,15(%) xEspessuraCr

Determinação da CNRalvo

Seleção da técnica

radiográfica para

otimização através das

medidas da CNR e DGM

Medidas do limiar de

detalhe-contraste e razão

contraste-ruído (CNR)

O processo de otimização em mamografia digital tem início

com a determinação da Razão contraste-ruído alvo, CNRalvo.

Ela é definida como o valor de

CNR que permite atingir o limiar

de contraste mínimo de 23%

para os discos de 0,1 mm de

diâmetro no CDMAM.

Limiar de Contraste Valor aceitável Valor desejável

Diâmetro

(mm)

Contraste

(%)

Espessura

de ouro

(μm)

Contraste

(%)

Espessura

de ouro

(μm)

2,0 < 1,05 0,069 < 0,55 0,038

1,0 < 1,40 0,091 < 0,85 0,056

0,5 < 2,35 0,150 < 1,60 0,103

0,25 < 5,45 0,352 < 3,80 0,244

0,10 < 23,0 1,68 < 15,8 1,100

Espessura

de PMMA (mm)

Espessura equivalente

da mama

(mm)

kV

Anodo/Filtro

mAs

Espessura de ouro

(µm)

CNR

Cr (%)

20 32 26 Mo/Mo 63 1,040 10,12 15,99

20 32 27 Mo/ Mo 40 1,490 8,58 22,77

20 32 25 Mo/Mo 90 1,105 10,88 16,98

20 32 28 Mo/Mo 32 1,501 8,28 22,93

40 60 26 Mo/Rh 280 1,467 8,57 22,42

60 90 32 Rh/Rh 80 2,500 3,77 37,93

60 90 34 Rh/Rh 125 1,869 5,16 28,46

60 90 30 Rh/Rh 320 1,973 6,37 30,02

Limiar de contraste relativo

para contraste-detalhe com

espessura de 0,1 mm em

função da CNR.

Razão Contraste Ruído Alvo – CNRalvo

7,6 R = 0,94

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5 11,0 11,5

Lim

iar

de

Co

ntr

as

te %

CNR

CNR Alvo

Mínimo

39,002,15(%) xEspessuraCr

2

22

BA

BA

DPDP

VMPVMPCNR

Cálculo do mAs e da

CNR para a otimização

das técnicas

Ajuste do mamógrafo para

as técnicas otimizadas e

novas medidas da CNR e

DGM para confirmar os

valores calculados

Seleção das técnicas

radiográficas para otimização

Otimização

Espectro

Espessura de

PMMA (cm) Mo/Mo Mo/Rh Rh/Rh

2,0 25-26 kV

3,0 25-26-27 kV

4,0 27-28 kV 27 kV

4,5 27-28 kV 26-27 kV

5,0 28 kV 27-28-29 kV

6,0 28 kV 28-29 kV

7,0 29-30-31 kV

Cálculo do CNR, DGM e mAs para a otimização das técnicas

nppk

p

Espessura de PMMA

(mm) CNR relativa

20 > 115

30 > 110

40 > 105

45 > 103

50 > 100

60 > 95

70 > 90

Mama (cm)

DGM (mGy)

Aceitável

2,1 1,0

3,2 1,5

4,5 2,0

6,0 3,0

7,5 4,5

9,0 6,5

nDGM

CNRk

nCNRotimiz

k

CNRotimizDGM )(

DGM

VMPDGMVMP CNRotimizCNRotimiz

'' )()(

'

' )(

VMP

VMPmAsmAs

CNRotimiz

otimizada

nDGMkCNR .

CNRrelCNRalvoCNRotimiz

Para cada espessura de mama, calcular:

Otimização

nppk

p

Espessura

de PMMA

(mm)

Esp

mama

(mm)

CNR

relativo

DGM

alcançável

DGM

aceitável

20 21 > 115 0,6 1,0

30 32 > 110 1,0 1,5

40 45 > 105 1,6 2,0

45 53 > 103 2,0 2,5

50 60 > 100 2,4 3,0

60 75 > 95 3,6 4,5

70 90 > 90 5,1 6,5

Espessura (mm) CNR otimiz

k n DGM CNR otimiz

VMP’/DGM VMP’ (CNR Rel)

mAs otimizado

kV A/F

mAs Espessura (mm)

VMP’ DP’ VMP’ 0,2 mmAl

DP’ 0,2 mmAl

CNR DGM (mGy)

nDGM

CNRk

nDGMkCNR .

CNRrelCNRalvoCNRotimiz

nCNRotimiz

k

CNRotimizDGM )(

DGM

VMPDGMVMP CNRotimizCNRotimiz

'' )()(

'

' )(

VMP

VMPmAsmAs

CNRotimiz

otimizada

Valores de mAs utilizando o Controle Automático de Exposição - CAE medidos

para várias espessuras de PMMA na técnicas de:

Rotina, Calculado e após ajuste do mamógrafo.

Espessura (cm) Técnica

radiográfica

Valores mAs

PMMA

MAMA

kV

Anodo/Filtro

Rotina

Calculado

Ajustado

20 21 25 Mo/Mo 39 30 30

30 32 26 Mo/Mo 69 54 54

40 45 28 Mo/Mo 103 82 80

45 53 27 Mo/Mo 194 140 150

50 60 28 Mo/Mo 217 168 168

60 75 28 Mo/Rh 327 335 250

70 90 29 Rh/Rh 387 445 298

Espessura da mama

comprimida, idade e

padrão mamário

1ª Fase:

Coleta de dados de

pacientes

A otimização deve ser

realizado em duas

fases

Técnica radiográfica

(kV/anodo/filtro/mAs)

Avaliações: mamógrafo,

digitalizador de imagem CR,

monitores e placas de imagem

(IP)

Testes de controle de

qualidade e dosimetria

(DGM)

Medidas da resposta do

detector, análise de ruído

e razão contraste-ruído

(CNR)

1ª Fase: avaliação dos

critérios da qualidade das

imagens clínicas

Metodologia

•tamanho da amostra

•definição das variáveis estudadas

•metodologia de medidas

•metodologia de análise dos resultados

2ª Fase:

Coleta de dados de pacientes

após ajuste do mamógrafo

Espessura da mama

comprimida, idade e

padrão mamário

Técnica radiográfica

(kV/anodo/filtro/mAs)

2ª Fase: avaliação dos

critérios de qualidade das

imagens clínicas

Metodologia

Validação da otimização

1ª fase 2ª fase

Tratamento estatístico dos

dados das duas fases,

discussão dos resultados e

conclusões do estudo

Cálculo de Ki, DGM e CNR

para as técnicas

radiográficas usadas para

as imagens das pacientes

Validação da

otimização

Valores de CNR relativa obtidas na 1ª. e 2ª. fase e as

sugeridas pelo Protocolo Europeu.

Espessura

(mm)

CNR relativa (%)

PMMA Mama 1a.

Fase

2a.

Fase

Protocolo

Europeu

20 21 137 125 115

30 32 125 117 110

40 45 112 108 105

45 53 106 104 103

50 60 100 100 100

60 75 88 92 95

70 90 75 83 90

0

5

10

15

20

25

30

Freq

uen

cia

CNR

1a. FASE

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Freq

uen

cia

CNR

2a. FASE

Valores de DGM medidos utilizando:

o Controle Automático de Exposição - CAE de rotina,

calculados para CNRotimizada,

medido com a técnica otimizada e

sugerido pelo Protocolo Europeu.

Resultados

Kerma no ar de entrada na mama obtida em mamas com variadas espessuras.

Resultados

Dose média glandular obtida em mamas com variadas espessuras.

Resultados

Critério

Índice de Critério de

Imagem (ICI)

1a. Fase 2a. Fase

A1 Adequada compressão da mama 0,99 1,00

A2 Mamilo paralelo ao filme 0,79 0,82

A3 Visibilização completa do parênquima mamário 0,94 0,92

B1 Visibilização da linha da pele 0,99 1,00

B2 Visibilização das estruturas vasculares através do

parênquima denso 0,99 1,00

B3 Visibilização dos ligamentos de Cooper 0,99 1,00

B4 As microcalcificações representam lesão verdadeira?

(se houver lesão) 0,69 0,69

B5 A opacidade representa lesão verdadeira?

(se houver lesão) 0,51 0,53

B6 O tecido glandular está adequadamente claro 0,97 1,00

C1 Contraste adequado 0,98 1,00

C2 Definição das estruturas 0,99 1,00

C3 Saturação correta nas áreas claras 0,97 1,00

C4 Saturação correta nas áreas escuras 0,98 1,00

C5 Imagem sem ruído 0,97 0,98

C6 Imagem sem artefatos 0,32 0,38

TOTAL 0,78 0,79

Não ocorreu diferença estatisticamente significativa (p = 0,10) na qualidade da imagem entre os dois grupos de imagens avaliadas considerando a avaliação dos critérios de qualidade da imagem.

Critérios da qualidade da imagem

Mamografia de mamas com espessuras semelhantes (60 mm) e padrão mamário

quase que inteiramente substituídos (<25% glandular)

Fase

1ª.

2ª.

DGM (mGy)

3,51

2,53

CNR 8,9 7,0

pontuação média em todos os critérios

(%)

87

87

1ª. fase 2ª. fase

Na 2ª. fase o valor de DGM foi reduzido em:

18,6% para mamas entre 40 e 60 mm de espessura,

22,6% para mamas com espessura inferior a 40 mm,

13,2% para as de espessura superior a 60 mm.

Para todas as espessuras a DGM alcançou redução de 14,5%.

Resultados

Conclusão

O método de otimização das condições de operação

para os sistemas de mamografia digital tendo como

base o valor da dose glandular média (DGM) aceitável, a

razão contraste-ruído (CNR) e o indicador de qualidade

das imagens clínicas se mostrou adequado para

estabelecer as técnicas de rotina dos serviços.

obrigado

[email protected]