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OS REBENTINHOS Abertura Ombros amigos Num grupo de reflexão alguém perguntava qual era a parte mais importante do corpo, ao que um respondeu ser o coração: órgão vital para o normal e saudável funcionamento de todo o corpo; outro disse que seria o cérebro, pois sem ele tudo ficaria sem harmonia e sem comando para o bem da pessoa. Mas eis que, com surpresa se ouviu uma voz a dizer que tudo estava muito razoável, no entanto, a pes- soa necessita de uns ombros que sejam ponto de apoio. Que curioso, toda a gente anotou, uns ombros! Sim, uns ombros que sejam ombros amigos, onde se possa reclinar a cabeça na procura de um conforto ou alívio; uns ombros que sejam amigos, a ponto de um choro ser acolhido e adormecido no calor de quem afaga e embala. Que belo pensamento amigo, confirmado e aprovado, eu mesmo já fui uns ombros amigos sem o saber, quando aquele coração ferido e desiludido disse “maldito, nunca mais confio em ti, nunca mais me enganas!” – e eu nada disse, nada perguntei, escutei e deu os meus ombros como almofada mansa e meiga como quem acaricia, ama e acolhe. Quem não procurou já uns ombros?! Não digas que não precisas, ou que pensas ser só forte e gigante. A debilidade que trazes dentro de ti, o desconforto por que já passaste, o fracasso que já viveste, enfim, tanta experiência acu- mulada que te fez sentir impotente, árvore quase a tombar, ou barco que ia naufragar, não fosse aquele olhar amigo, aquela palavra a dizer tem coragem, não desistas esses ombros onde já aportaste. Quando estamos cansados gostamos de ouvir alguém a dizer - “Vamos sozinhos para algum lugar deserto, para que descansemos um pou- co” (Mc 6, 31) e mais ainda, quando essa pes- soa é assim tão especial como é Jesus, o Mes- tre. Os seus ombros amigos, que levam o fardo das coisas pesadas da nossa vida, só por amor; e a sua voz de Bom Pastor a dizer, vinde pois, comigo para um lugar de repouso. Naqueles amigos, os discípulos, que estavam a chegar da viagem de servir todos aqueles que encontravam pelo caminho, entrando no profundo das vidas onde nascem sonhos ou secam esperanças, para aí levarem o óleo da alegria e uma força de bem que vença o mal que aperta e já não pode destruir esse Rei- no Novo que estava a ser semeado. Estes Novos Arautos, chegam e são acolhi- dos pelo Mestre humano e divino, maravilha do amor, numa humanidade que permite ver a divindade. Quando se chega do fazer, do operar e do agir, e encontramos uns ombros que oferecem hospedagem e percebemos que mais do que o trabalho realizado ou as notas obtidas, a pessoa é amada e estimada, mais por ser pessoa do que pelos resultados alcançados. Tu és pessoa, és importante, e tens um valor imenso. Não importa quantas coisas fizeste, mais do que tudo, és um tesouro! Que maravilha sem igual! Depois de um ano de trabalho, de fazer tan- tas coisas e repetidas vezes, importa des- cansar também algum tempo. Mais do que não fazer nada, mergulhar a vida nas águas profundas, refrescar o corpo e o espírito, pois o novo ano terá de levar a alma enxer- tada nos seus dias e no teu corpo. Repousar por algum tempo, em dias de férias na gratuidade e na contemplação da beleza do cosmos, que te abraça e beija. Mas nestas férias, vamos experimentar o que disse Sto Ambrósio: “se queres fazer bem todas as coisas, de vez em quando dei- xa de fazê-las”. Obrigado pelo teu trabalho e bom repouso! DESTAQUE: “Tu és pessoa, és importante, e tens um valor imenso. Não importa quantas coisas fizeste, mais do que tudo, és um tesouro! Que maravilha sem igual!” Julho2015 Ano V, Nº13 Inquietações 2 Reportagens 3 Noticias das Salas 4 História Infantil 8 Entrevista 10 Vitaminas 12 Edição final de ano

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OS REBENTINHOS

Abertura

Ombros amigos

Num grupo de reflexão alguém perguntava qual era a parte mais importante do corpo, ao que um respondeu ser o coração: órgão vital para o normal e saudável funcionamento de todo o corpo; outro disse que seria o cérebro, pois sem ele tudo ficaria sem harmonia e sem comando para o bem da pessoa. Mas eis que, com surpresa se ouviu uma voz a dizer que tudo estava muito razoável, no entanto, a pes-soa necessita de uns ombros que sejam ponto de apoio. Que curioso, toda a gente anotou, uns ombros! Sim, uns ombros que sejam ombros amigos, onde se possa reclinar a cabeça na procura de um conforto ou alívio; uns ombros que sejam amigos, a ponto de um choro ser acolhido e adormecido no calor de quem afaga e embala. Que belo pensamento amigo, confirmado e aprovado, eu mesmo já fui uns ombros amigos sem o saber, quando aquele coração ferido e desiludido disse – “maldito, nunca mais confio em ti, nunca mais me enganas!” – e eu nada disse, nada perguntei, escutei e deu os meus ombros como almofada mansa e meiga como quem acaricia, ama e acolhe. Quem não procurou já uns ombros?! Não digas que não precisas, ou que pensas ser só forte e gigante. A debilidade que trazes dentro de ti, o desconforto por que já passaste, o fracasso que já viveste, enfim, tanta experiência acu-mulada que te fez sentir impotente, árvore quase a tombar, ou barco que ia naufragar, não fosse aquele olhar amigo, aquela palavra a dizer – tem coragem, não desistas – esses ombros onde já aportaste. Quando estamos cansados gostamos de ouvir alguém a dizer - “Vamos sozinhos para algum lugar deserto, para que descansemos um pou-co” (Mc 6, 31) – e mais ainda, quando essa pes-soa é assim tão especial como é Jesus, o Mes-

tre. Os seus ombros amigos, que levam o fardo das coisas pesadas da nossa vida, só por amor; e a sua voz de Bom Pastor a dizer, vinde pois, comigo para um lugar de repouso. Naqueles amigos, os discípulos, que estavam a chegar da viagem de servir todos aqueles que encontravam pelo caminho, entrando no profundo das vidas onde nascem sonhos ou secam esperanças, para aí levarem o óleo da alegria e uma força de bem que vença o mal que aperta e já não pode destruir esse Rei-no Novo que estava a ser semeado. Estes Novos Arautos, chegam e são acolhi-dos pelo Mestre humano e divino, maravilha do amor, numa humanidade que permite ver a divindade. Quando se chega do fazer, do operar e do agir, e encontramos uns ombros que oferecem hospedagem e percebemos que mais do que o trabalho realizado ou as notas obtidas, a pessoa é amada e estimada, mais por ser pessoa do que pelos resultados alcançados. Tu és pessoa, és importante, e tens um valor imenso. Não importa quantas coisas fizeste, mais do que tudo, és um tesouro! Que maravilha sem igual! Depois de um ano de trabalho, de fazer tan-tas coisas e repetidas vezes, importa des-cansar também algum tempo. Mais do que não fazer nada, mergulhar a vida nas águas profundas, refrescar o corpo e o espírito, pois o novo ano terá de levar a alma enxer-tada nos seus dias e no teu corpo. Repousar por algum tempo, em dias de férias na gratuidade e na contemplação da beleza do cosmos, que te abraça e beija. Mas nestas férias, vamos experimentar o que disse Sto Ambrósio: “se queres fazer bem todas as coisas, de vez em quando dei-xa de fazê-las”. Obrigado pelo teu trabalho e bom repouso!

DESTAQUE:

“Tu és pessoa,

és importante,

e tens um valor

imenso. Não

importa quantas

coisas fizeste,

mais do que tudo,

és um tesouro!

Que maravilha

sem igual!”

Julho2015

Ano V, Nº13

Inquietações 2

Reportagens 3

Noticias das

Salas 4

História

Infantil 8

Entrevista 10

Passatempos 10 Vitaminas 12

Edição

final de ano

Inquietações TEMPO DE DESPEDIDA

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 2

Vamos festejar e recordar cada minuto vivido. Abraços, beijos, palavras e muito, muito cari-nho… e preparar as crianças para o próximo ano escolar, demonstrando que mesmo noutra sala, teremos também novos amigos, “professoras”, novas emoções e muitas aprendizagens; mas certamente que a lembrança dos momentos vividos, ficarão guardadas para sempre na nos-sa memória.

Entre os acontecimentos importantes e emo-cionantes ocorridos ao longo do ano letivo que agora termina, destacam-se as atividades desenvolvidas no dia-a-dia, os passeios realiza-dos, a alegria sentida durante as aulas de músi-ca com a Professora Tânia… a educação física com o Professor Rui… a Festa de Natal, a Semana Cultural, o Dia da Criança, O Passeio Anual à Quinta da Granja em Loures, a Semana dos Avós… brincámos muito e soubemos que nos momentos de brincadeira, muito aprende-mos! Enfim, todos foram momentos inesquecí-veis que nos foram proporcionados pela nossa escola.

Seguramente que iremos sentir saudades de todos. A nossa saudade e a nossa esperança de um reencontro com as crianças que, por vários motivos nos irão deixar, seguindo outros cami-nhos. Principalmente para todos os finalistas do Pré-Escolar e do ATL, que já vêm sentindo alguma nostalgia nestes últimos tempos...

Esperamos que um dia partilhem connosco os méritos de todas as conquistas. Temos a pre-tensão que irão voltar num futuro próximo para mostrar a todos as vossas realizações, e ao mesmo tempo reconhecer que as mesmas foram iniciadas aqui no Centro Social Paroquial de Alfeizerão.

Aos Pais/ Encarregados de Educação, Famílias, fica o nosso agradecimento pela parceria, pela confiança e pelo carinho: notável a dedicação e o esforço que fazem para ver os filhos bem!

Estes foram meses em que partilhámos horas de afetos e aventuras. Cada momento foi espe-cial e sê-lo-á sempre porque, no Jardim de

Infância, a brincar, cada criança desenvolve não só a capacidade de saber fazer, mas essencialmente as capacidades de saber ser e saber estar. No Jardim de Infância parti-lharam-se sentimentos, ideias, reflexões, momentos e opiniões. Incentivaste e foste incentivado/a e acreditaste que és capaz de querer saber sempre mais e fazer melhor.

Nesta ‘escolinha’ descobriste que já sabes ler o “mundo” e que a magia das palavras e das tuas ações o pode tornar ainda mais especial.

Acreditamos que sim!

Nós, colaboradores, temos a obrigação de fazer desta “escolinha” um lugar colorido, cheio de magia e alegria onde se respeitam as diferenças de cada um e se aprende a ser solidário.

Em cada dia que aqui passámos, experimen-támos todas as cores: o negro dos dias mais complicados, o roxo, o verde e o azul dos dias mais calmos, o vermelho dos mais agi-tados em que estamos ansiosas que o dia acabe, o amarelo, o rosa dos abraços, dos beijos, dos presentes simples como uma flor ou um papel apanhado do chão, uma frase “gosto muito de ti” ou “estás muito bonita hoje!”

E são estas pequenas coisas, tão simples e tão puras, que nos dão força para continuar a pincelar o seu caminho com as cores que no futuro misturarão para colorir as suas próprias vidas.

Para vós, crianças, Pais/Encarregados de Educação, Famílias, colaboradores… e para todos que nos acompanharam ao longo deste Ano Letivo votos de umas Boas Férias. Bom descanso! Depois de um ano de trabalho e brincadeira, devem estar a precisar!

Voltamos dia 1 de Setembro. Até lá, com carinho e amizade!

Ano V, Nº13

Reportagem PASSEIO ANUAL DO PRÉ ESCOLAR

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

No dia 17 de junho de 2015, realizou-se o

habitual passeio anual das crianças do Pré-

Escolar. Este ano, visitámos a Quinta da

Granja, uma quinta pedagógica em Loures.

Procuramos estes espaços pedagógicos ao ar

livre pois, para além de proporcionarem inú-

meras novas experiências, também permitem

que as crianças disfrutem das atividades de

forma mais livre e descontraída, sem necessi-

tarem de andar constantemente de mãos

dadas aos colegas e em “comboio”, uma vez

que o espaço é vedado e somente para o nosso

grupo de crianças, o que oferece maior segu-

rança.

Ao longo dos anos, temos visitado várias quin-

tas pedagógicas mas cada uma é sempre uma

surpresa pelo facto de proporcionarem ativi-

dades e dinâmicas distintas.

Aquando a nossa chegada a esta quinta, fomos

calorosamente recebidos por vários monito-

res que se apresentaram como sendo os nos-

sos companheiros da visita ao longo do dia. E

assim, lá iniciámos as nossas atividades. A pri-

meira atividade foi amassar pão, o qual as

senhoras iriam depois colocar no forno a

lenha para ser cozido e posteriormente as

crianças trazerem para suas casas. Deste

modo, puderam observar e participar na con-

feção de pão.

De seguida, dividimo-nos em dois grupos para

conhecermos os habitantes de quatro patas

da quinta: os dois burros, chamados “Burro” e

“Burrié” (que tinham os dentes muito sujos),

os porcos (que gostam de tomar uma banho-

ca), as ovelhas (a quem se deram folhinhas

para comerem, dizendo “batata frita”), os

póneis “Trovão” e “Lua” (que fizeram uma cor-

rida no picadeiro) e a vaca que vimos ser

ordenhada por um dos monitores e cujo leite

ficou numa tacinha à espera do gato.

Com todas estas visitas aos amigos animais, a

fominha já estava a chegar e, então, fomos

Página 3 OS REBENTINHOS

almoçar! No final do almoço foi tempo de

brincar livremente no jardim, sempre à som-

brinha, pois estava muito calor. Após este

momento de brincadeira, retomámos a visita à

quinta. Fomos conhecer e dar pão aos gansos

e às tartarugas que vivem no lago, assim como

aos visitantes patos bravos que, por vezes,

vão visitar os amigos.

De seguida, fechámo-nos na capoeira e brin-

cámos com as galinhas e os pintos (aqueles

que deixaram), com quem os meninos tiraram

algumas fotografias. Os vizinhos das galinhas

eram os porquinhos vietnamitas e foi muito

engraçado pois, ora os meninos corriam atrás

dos porcos, ora corriam à frente deles e pas-

savam “rasteiras” uns aos outros. Foi uma

grande risada!

Terminada esta corrida divertida, viveu-se

um momento mais tranquilo e carinhoso, com

os coelhinhos “Caramelo” e “Nuvem”. Estes

amigos eram muito meiguinhos e sonolentos e

deliciaram-se com o colo e as festinhas de

todos os meninos.

Antes do final da nossa visita, ainda demos

um belo passeio na carroça do “Burro”, que foi

conduzida por um monitor.

Terminámos este dia divertido com o nosso

lanchinho e uma grande sesta no autocarro, na

viagem de regresso à nossa escola.

Divertimo-nos todos muito… e para o próximo

ano iremos a outro passeio!

BERÇÁRIO 2

“Afinal ir à praia, até é bom!!”

Como somos pequeninos não vamos à praia, mas

vão os nossos colegas, ficando assim o Jardim

por nossa conta.

Vamos aos baloiços quando está solinho, e

vamos para o salão brincar com as bolas quan-

do está o famoso nevoeiro.

Enfim, são umas manhãs cansativas, mas super

divertidas.

Agora estamos a chegar ao fim, e nós, a Ana e

Noticias das Salas: BERÇÁRIO 1

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 4

O berçário 2 acolheu recentemente mais dois

rebentinhos: o Ângelo e o Rafael. Eles gostam

muito de interagir connosco e de “brincar” com

os amiguinhos da sala.

Dos rebentinhos mais velhos, alguns já estão

muito crescidos!...

Enquanto uns tentam dar os primeiros passos

sozinhos, outros experimentam colocar-se de

pé sem ajuda.

Para além de palrarem imenso, e de darem gar-

galhadas contagiantes, também vão repetindo

Ano V, Nº13

SALA MISTA

algumas palavras simples como por ex.: “Olá,

olá”; “mamã”, papá; “táqui”; óia a boia” (olha a

bola).

O ano letivo está quase a terminar e o tempo

passou a voar!

Desejamos aos nossos meninos e seus papás

umas boas férias !...

Até para o ano

Olá caros leitores Quase, quase a chegarem as férias, é tempo de refletir sobre o ano que passou e as conquistas destes pequenos heróis! Os nossos bebés estão a crescer a olhos vistos, e pensar que em Setembro tínhamos de os auxiliar na maior parte das rotinas, neste momento já fizeram grandes conquistas como comer sozinhos, ir á sanita fazer um xixi, arru-mar a sala, e brindam-nos com grandes conver-sas entre todos! Os nossos dias são uma verda-deira animação, desde trabalhinhos que adoram fazer ou pequenos desentendimentos. Sim! Por-que estes meninos já sabem o que querem, e o que não querem! De entre todas as atividades e brincadeiras na sala ou no salão que proporcio-namos às crianças da sala mista, há uma em

particular que adoram: ir aos baloiços! Brin-

car ao ar livre é realmente a melhor parte do

dia!

E assim se finaliza mais um ano letivo… que-

remos desejar boas férias a todos, a Maria

João e a Patrícia vão ter muitas saudades

vossas! Em Setembro voltem com a mesma

energia e alegria com que nos contagiam

todos os dias!

a Patrícia temos de ir carregar baterias para

em Setembro recomeçarmos de novo.

Desejamos a todos umas boas férias e até

breve.

SALA 3ANOS

Noticias das Salas: SALA 2 ANOS

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Neste ano letivo 2014/15 comemorámos pela segun-

da vez a semana dos avós que decorreu entre os

dias 22 a 26 de junho. Esta comemoração tem como

objetivos valorizar a importância dos avós na vida

das crianças, dar-lhes a conhecer a escola que fre-

quentam e o convívio com os netos no ambiente de

escola.

Nós, os meninos dos 3 anos recebemos a visita dos

nossos avós na 5ª feira (dia 25).

Neste dia de manhã fizemos bolachas de manteiga

para oferecer aos avós. Estas bolachas foram den-

tro de uma caixa que enfeitámos com as nossas

mãos.

Os avós chegaram à nossa sala por volta das 15.30.

Cantaram canções e uma avó contou uma história.

Nós também cantámos algumas canções para eles e

a Cila contou algumas histórias do dossier das his-

tórias que os avós trouxeram para a nossa escola na

semana cultural. Depois fizemos um lanche convívio

com os nossos queridos avós.

Olá a todos

A nossa escolinha está quase a terminar, foi um ano

cheio de grandes aventuras. Aprendemos muito,

fizemos trabalhinhos, rimos, chorámos e sobretudo

divertimo-nos bastante. Por falar em diversão, este

ano temos também uma novidade! Vamos à praia e

acreditem cada dia é uma festa. Começamos logo no

autocarro que nos leva até à praia, mal que chegamos

estamos ansiosos por ir brincar na areia. Para irmos

fazer castelos, cantar os parabéns com o balde e a

pá e também mandarmos areia uns aos outros, mas

isso não se pode fazer. Mas a parte que mais gosta-

mos é a hora do banho. Todos contentes, vamos em

fila até à beira mar e tomamos umas belas banhocas,

uns mais cuidadosos, outos mais aventureiros mas

todos gritamos de felicidade. São assim as nossas

manhãs muito atribuladas mas muito divertidas.

Desejamos a todos umas boas férias.

Foi uma tarde divertida e passada com muita ale-

gria.

A Cila, a Carla e os meninos dos 3 anos desejam a

todos umas boas férias.

Página 5 OS REBENTINHOS

Olá a todos! No dia 12 de junho vivemos uma expe-

riência mesmo muito divertida e especial! As nossas

professoras levaram-nos a conhecer o quartel dos

Bombeiros Voluntários de S. Martinho do Porto e foi

fantástico! Todos nós já tínhamos visto carros dos

bombeiros, ambulâncias, ouvido a sirene… mas nunca

tão perto! Nesta visita, o senhor Comandante e um

outro senhor bombeiro mostraram-nos todo o quartel

e explicaram-nos muitas coisas sobre os bombeiros.

Pudemos ver os barcos e sentar-nos nas motas de

água que são utilizadas para salvar as pessoas no

mar, visitámos as ambulâncias e aprendemos que elas

são diferentes de acordo com o serviço que fazem e

também andámos de moto quatro. Sabem que os bom-

beiros têm aulas lá no quartel para aprenderem o que

é preciso saber para ser bombeiro e treinam num

prédio que têm lá no quartel? Nós visitámos a sala de

aulas e até nos sentámos nas cadeiras como se esti-

véssemos numa aula! E também vimos a camarata

onde dormem quando passam as noites no quartel

para se for preciso irem apagar um fogo. Conhece-

mos toda a “casa” dos bombeiros! Mas querem saber

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 6

Noticias das Salas: SALA 4 ANOS

SALA 5 ANOS

o que nós gostámos mesmo mais? Foi de fingir que

íamos em missão de apagar um fogo! Andámos num

camião daqueles que vai apagar os fogos (vimos que

são diferentes para fogos urbanos e florestais),

demos a volta ao quartel, com a sirene a tocar e

tudo… E depois disso, com capacetes na cabeça e

mangueiras na mão, em equipa, “apagámos o fogo” de

uma árvore. Fomos mesmo uns mini bombeiros cora-

josos!

Vivemos uma manhã mesmo muito especial, com

experiências novas e aprendemos que os bombeiros

têm um papel muito importante para todos nós!

E como mais um ano está a terminar, queremos

desejar a todos umas boas férias, muito divertidas!

E quando voltarmos, já somos os

meninos mais crescidos, da sala dos

5 anos!

objetivo não era dar um espetáculo, mas sim esta-

rem juntos num momento tão especial. Queremos

deixar aqui o nosso agradecimento aos pais pela

colaboração e empenho que demonstraram na orga-

nização desta festa, mas também queremos agrade-

cer a confiança que depositaram em nós ao confiar-

nos os seus filhos durante estes anos. Esperamos

que esta etapa que agora termina, seja o pilar de

uma outra etapa cheia de novas aprendizagens,

novos amigos, que tenham muita saúde e alegria para

que o sorriso que têm e que nós tão bem conhece-

mos se mantenha pela vida fora.

Parabéns aos Finalistas!

Ano V, Nº13

No Dia 25 de Julho, realizou-se mais uma Festa de

Finalistas das crianças da Sala dos 5 Anos e do ATL.

Foi um dia repleto de emoções, tanto para as crian-

ças como para os pais e até mesmo para nós que os

vimos chegar ao colo das suas mães pela primeira vez,

alguns já há vários anos. Quando subimos ao palco, e

olhámos para os pais e familiares que estavam na pla-

teia, apercebemo-nos das emoções que a maioria

deles estava a sentir. Também nós que os acompanha-

mos durante estes anos nos sentimos alegres por vê-

los a crescer mas tal como os pais também sentimos

alguma nostalgia ao pensar como o tempo passou

depressa, como eram quando aqui chegaram pela pri-

meira vez e ver agora como estão crescidos. Tal como

eles cantaram (e muito bem) “Acabou, sou finalista/

chegou ao fim mais uma etapa/Não vou esquecer esta

escola/e os amigos que fiz”. Outras etapas virão mas

de certeza que esta etapa os irá marcar para sempre.

Um dos momentos mais fortes desta festa foi quan-

do pais e filhos se juntaram no palco. Foi muito boni-

to ver todos os pais, e a grande maioria pai e mãe, a

cantar no palco. Estavam todos num palco, mas o seu

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Centro de Convívio, no Centro Comunitário Pastoral José Nazário

No dia 21 de Junho de 2015 os utentes do Centro

Comunitário Pastoral José Nazário participaram nas

Marchas de São João.

Foi com muita alegria e diversão que foram desfilar

a Alfeizerão!

Durante as tardes do mês de Julho os utentes do

Centro Comunitário estão na praia de São Martinho

do Porto.

Dias muito bem passados, a passear à beira-mar e a

conviver com outras gerações.

Página 7

Noticias das Salas: SALA DO C.A.T.L.:

Bem-dispostos e divertidos

Passámos estas férias de Verão.

Tivemos diversas atividades

De verdadeira Animação!

Longe dos nossos pais

Passámos as férias de Verão

O que fizemos foi demais

Foi tudo uma Animação.

Piquenique e canoagem

Muitos passeios a andar

Jogos, cinema modelagem

Este ano foi a bombar!

A Alda, a Sofia e a Cláudia

Não aguentam com a “gente”

Não há apito que valha

Quando o pessoal está contente.

OS REBENTINHOS

Na praia a apanhar sol

Sobre a areia a brincar

Parecíamos uns croquetes

Até no mar mergulhar.

Somos um grupo divertido

E muito animado.

Somos giros e muito originais

E as nossas fotos até saem nos jornais.

No dia 19 de Julho 2015 fomos apreciar as Marchas

do Casal Pardo a desfilar.

Levámos os nossos trabalhos e assim realizámos a

nossa venda amiga.

No final ainda tivemos direito a uma bela sardinha

assada!

Gostámos muito de participar neste convívio.

História À PROCURA DAS ESTRELAS LUMINOSAS

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 8

Dani é um ratinho que adora música. Os seus melhores amigos, que são o coelho e a rã, também gostam muito. Os três amigos resolvem fazer um concerto muito especial. Dani compõe as músicas e todos fazem planos para o espetáculo. É então que descobrem um sério problema por resolver. "Esta noite vai ser muito escura e não conse-guimos fazer um concerto, se não tivermos luz suficiente", dizem eles, preocupados. "Como é que havemos de iluminar o concer-to?", perguntam os três. Os amigos bem puxam pela cabeça, mas não conseguem descobrir onde arranjar luz. Estão muito desapontados. "Mas não podemos desistir", diz Dani. "Vou perguntar a quem ande pelo bosque. Talvez alguém saiba onde arranjar luz". "Leva o violino contigo", sugere o coelho. "Pode ser útil". Então, Dani parte para o bosque. A meio do caminho, Dani vê lagartas gordu-chas a mastigarem ruidosamente umas folhas. "Nham, nham, nham". "Desculpem lá", começa ele, com toda a edu-cação. "Sabem onde posso encontrar luz? É para um concerto muito especial, que quere-mos fazer esta noite". "Não, nunca vimos uma luz que pudesse servir para isso", respondem as lagartas, muito gen-tis. "Nós nunca saímos daqui...". Então, uma das lagartas tem uma ideia. "Por que não perguntas ao esquilo? Ele costu-ma correr o bosque todo, portanto deve saber" Dani continua a caminhada. Passado pouco tempo, encontra o esquilo a subir e a descer uma árvore, sempre cheio de pressa. "Olá, Senhor Esquilo", diz o rato. "Ando à procura de luz para um espetáculo. Sabe onde posso encontrá-la?". "Lamento, mas não sei", diz o esquilo. "O melhor é perguntares ao grande pássaro ama-relo. Ele voa por todo o lado, por isso é capaz de saber". O esquilo oferece-se para emprestar ao rato

um cesto de bolotas, que pode servir a Dani para transportar a luz, quando a encon-trar. O rato agradece-lhe e segue o seu caminho. Na orla do bosque, Dani encontra o grande pás-saro amarelo e conta-lhe que anda à procura de luz. O pássaro amarelo é muito sábio, porque vê muitas coisas a voar pelos céus. "Penso que devias subir àquela montanha dis-tante", sugere ele. "Há sempre muita claridade lá em cima. Talvez ali descubras o que procu-ras". Dani olha para o alto da montanha. Parece que o cume fica muito, muito longe. A montanha é muito inclinada. Dani trepa cui-dadosamente por entre os rochedos enormes e aproxima-se lentamente do cume. Algum tempo depois, começa a ficar cansado. Mas lembra-se dos amigos que estão à espera da luz para o espetáculo. Está cheio de força de vontade de chegar lá acima. "Tenho de me despachar", pensa ele a todo o momento. Por fim, quando a noite cai, Dani chega ao cimo da montanha. Pousa o cesto no chão, tira a pau-ta de música e começa a tocar violino muito bem. A linda melodia eleva-se com nitidez pelos ares, no meio da noite. É então que acontece uma coisa muito estra-nha. Dani vê uma estrela cadente, a atravessar os céus, com uma cauda comprida e brilhante. Vai passar mesmo por cima dele. Ping... Ping... Ping... É uma chuva de estrelinhas cintilantes a caí-rem à volta do rato. Até parece que o céu está a agradecer a Dani a sua linda música. Dani corre para trás e para a frente, a apanhar os pedaços de luz com o cesto. "Que coisa maravilhosa", pensa Dani com os seus botões. "Estas estrelinhas luminosas são ideais para dar luz ao nosso concerto". Depois de ter enchido o cesto com as estreli-nhas cintilantes, Dani olha para o céu. "Obrigado, estrela cadente, por teres vindo ouvir a minha música", diz ele.

Ano V, Nº13

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 9

História À PROCURA DAS ESTRELAS LUMINOSAS (Cont.)

Dani começa então a descer a montanha, para junto dos ami-gos. No caminho, passa pela árvore do esquilo. "Veja lá isto, Senhor Esquilo",

diz ele. "Olhe só para estas luzes cintilantes e maravilhosas que guardei no cesto que me emprestou. Agora, já podemos realizar o nos-so concerto". O esquilo olha para dentro do cesto. "Quer vir comigo e assistir ao nosso concer-to?", pergunta Dani. "Adorava ir", responde o esquilo. Durante a caminhada, Dani e o esquilo passam por um grupo de borboletas. As lagartas com quem falara, à ida, tinham-se já transforma-do em lindas borboletas. "Olá borboletas", diz o rato. "Obrigado pelo vosso conselho. Não vos apetece assistir ao nosso concerto?". Nessa altura, o pássaro amarelo passou a voar, mesmo por cima deles "já percebi que encontraste a luz que procuravas", diz ele alegremente Dani agradece-lhe a ajuda e também o convida a ir ao concerto. Os ani-mais caminham juntos. Quando chegam ao pé do coelho e da rã todos se cumprimentam. Ficam encantados, ao verem o cesto cheio de estrelinhas cintilantes. "Agora, já podemos começar a nossa atua-ção", dizem eles. Dani, o coelho e a rã estão prontos para começar o concerto. As estrelas cintilantes fornecem a luz necessária. O problema está resolvido. O ar enche-se de música maravilhosa. Dani é o maestro, o coelho toca violino e a rã está com o saxofone. O concerto é um enorme sucesso. O pássaro amarelo bate as asas, ao ritmo da música. As borboletas esvoaçam pelo ar. O esquilo dança de alegria. "Bem", pensa Dani. "Afinal valeu a pena nunca desistir de procurar as estrelinhas luminosas".

O que a história nos diz... • Não desistir. Quando Dani e os amigos

começam a planear o concerto, deparam com um problema. Embora os amigos estejam desanimados, Dani está decidi-do a encontrar uma solução para o pro-blema da iluminação do concerto. Muitas vezes, começamos a fazer planos para

uma coisa, mas sentimo-nos tentados a desistir, quando encontramos dificuldades. A história de Dani mostra-nos que, se continuarmos a tentar, mesmo com grande esforço, acabamos por conse-guir. E a nossa perseverança será recompensada com a sensação de termos conseguido uma faça-nha ainda maior. • Pedir ajuda. Nunca devemos ser demasia-do orgulhosos, nem ter vergonha de pedir conse-lhos às outras pessoas, se não soubermos uma coi-sa ou não tivermos a certeza acerca dela. As pes-soas normalmente ficam felizes por nos darem informações úteis. Na história, Dani pede o conse-lho dos outros e é só com a sua ajuda que acaba por encontrar a luz que lhe faltava para o concer-to. • Pedir desculpa. Se queremos chamar a atenção, ou fazer uma pergunta a alguém cujo nome não conhecemos, é de boa edu-cação começar a conversa com "Desculpe", tal como faz Dani, quando fala com as lagartas. • Prestar ajuda. É amável ofe-recermo-nos para emprestarmos a uma pessoa uma coisa de que ela precisa, mesmo que a tal não sejamos obrigados. Na história, o esquilo oferece-se para emprestar a Dani o cesto, para que ele possa guardar a luz. Emprestar coisas é fácil e é uma atitude generosa, além de que ficamos felizes, por termos sido capazes de aju-dar de alguma forma. • Dizer obrigado. Na história, Dani agrade-ce educadamente aos animais que o ajudaram ou lhe deram conselhos. Em troca, convida-as para o concerto. Devemos sempre lembrar-nos de agra-decer às pessoas que nos ajudam e, se possível, oferecer-lhes algo em troca. • Partilhar um dom especial. Alguns de nós têm a sorte de possuírem um dom especial que pode dar alegria ou ser útil aos outros, tal como um talento para a dança, ou para criar coisas bonitas. Dani e os amigos partilham o seu dom para a música, ao organizarem um concer-to especial. Da mesma forma, não devemos ter vergonha de usar o nosso dom para fazermos outras pessoas felizes.

OS REBENTINHOS

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

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1 - Dados em forma de apresentação que considera importantes:

Chamo-me Isabel Marques, tenho 57

anos, nasci no Peso – Sta. Catarina e

vivo atualmente na Freguesia de Alfei-

zerão, terra que me acolheu desde que casei há

34 anos.

Tenho dois filhos, o Emanuel e o Pedro que amo

muito e dois netinhos, o Santiago e o Francisco

que são o meu bem mais precioso. Ser Mãe é uma

bênção, ser Avó é uma dádiva do Céu.

Sou de origens humildes, tenho dois irmãos e não

estudei com muita pena minha. Comecei a traba-

lhar para ajudar os meus pais e de seguida para

constituir a minha família.

Aos 16 anos fui “servir” para Alfeizerão e foi

então que conheci o Centro Social Paroquial de

Alfeizerão há sensivelmente 40 anos. Trabalhei

para umas pessoas muito generosas que me con-

fiaram os seus filhos e que eu levava e trazia da

“escolinha.” Já nessa altura sentia uma grande

admiração pela Instituição que mais tarde, o meu

filho Pedro veio a frequentar. Fiz na altura algu-

mas amizades que ainda hoje prevalecem.

2 - Há quantos anos trabalha nesta Instituição?

Passaram-se alguns anos e para meu espanto sur-

giu a oportunidade de ir trabalhar para o Centro

Social. Muito feliz da vida lá fui eu cheia de ner-

vos onde me acolheram muito bem e atribuíram-

me a tarefa de lavar e passar a ferro as roupas

dos idosos para além de fazer alguma limpeza

também. Não consigo precisar o ano em que

entrei mas algum tempo depois saí.

Mais tarde, em Setembro de 2001 regressei e

felizmente ainda permaneço. Nos primeiros 3

meses ajudei no Berçário em substituição de uma

Série de Entrevistas:

Centro Social Paroquial 28 Funcionários

colega que estava doente e em simultâneo fazia

as limpezas. Sempre estive disponível para cola-

borar noutras tarefas.

3 - Num olhar de memória, conte-nos algum acontecimento que mais a marcou ao longo destes anos de trabalho.

Ao longo destes anos todos muitas situações me

fizeram chorar, mas mais ainda me fizeram rir.

No entanto, aprendi a valorizar algumas situa-

ções com os meus próprios erros. Não trabalho

diretamente com as crianças mas sinto um

enorme carinho por todas elas desde os mais

pequeninos aos mais velhinhos.

Ainda hoje recordo duas crianças que por cá

passaram, muito carentes de colinho, sendo uma

delas, doente com Paralisia Cerebral, a Helena e

a Rita. Fico sempre feliz quando penso que as

ajudei de certa forma. Frequentavam na altura

o ATL. Tenho bastantes saudades delas mas sei

que estão bem e felizes numa outra Instituição.

4- Neste tempo de crise, partilhe uma mensagem de esperança:

Acredito que a boa-fé seja superior à má-fé de

muitos. Penso que cabe a nós, adultos, contri-

buir com muito trabalho, muito amor, partilha,

solidariedade e sobretudo respeito, para que as

nossas crianças de hoje sejam os adultos de

amanhã nesta sociedade difícil de enfrentar.

Ano V, Nº13

Na semana de 22 a 26 de junho os avós vieram

à nossa escolinha e nós para lhes agradecer

fizemos bolachinhas de manteiga.

Ingredientes:

1 Pacote de bolachas “Oreo”

2 Pacotes de natas (previamente colocadas no

frigorifico)

1 Lata de leite condensado

Preparação:

Comece por triturar as bolachas e reserve.

Bata bem as natas e adicione o leite condensa-

do e as bolachas.

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

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Receita:

Gelado de “OREO”

Envolva bem e coloque o preparado num reci-

piente. Leva ao congelador até estar congelado.

Sugestão: Retire o gelado do congelador cerca

de meia hora antes de servir. Sirva decorado

com pepitas de chocolate.

OS REBENTINHOS

Passatempos:

Encontra a solução

para as adivinhas

que te propomos...

1 - Qual destas palavras deve ser eliminada por

não fazer parte deste conjunto?

- Olho; -Orelha; -Bochecha; -Nariz; -Lábio

2 - Eram quatro raparigas e há 4 maçãs no

cesto. Cada rapariga levou uma maçã, mas 1

maçã permanece no cesto.

Como pode isto acontecer?

3 - Adivinhar, adivinhar: qual é

a primeira coisa que

se faz ao acordar?

Deixamos umas anedotas para

te divertires...

Colónia de férias:

Da colónia de férias um menino

escreve à mãe uma carta desespe-

rada dizendo:

- Esqueceste-te de pôr o meu

nome nas peças de roupa. A vigi-

lante olhou para a etiqueta da

minha camisola e agora todos me

chamam “Puro Algodão”.

Estão três miúdos (um francês, um inglês e um

português) a discutir, quando diz o francês:

— O meu pai é o mais rápido de todos: é

piloto do Concorde e vai de Paris a Nova

Iorque em três horas!

O inglês discorda:

— Nada disso! O meu pai é que é o mais

rápido: é piloto de Fórmula Um e atinge

trezentos à hora em dez segundos! Chega,

finalmente, a vez do português:

— Ora, os vossos pais são umas lesmas,

comparados com o meu: é funcionário públi-

co, sai do trabalho às cinco da tarde e às

quatro já está em casa!

Vitaminas Decálogo da Convivência

MEU DEUS ENSINAI-ME

Meu Deus, ensinai-me

a utilizar bem o tempo que me dais

que jamais eu o perca.

Ensinai-me a prever todas as coisas

sem me afligir.

Ensinai-me a tirar proveito dos erros do passado

sem cair no escrúpulo.

Ensinai-me a imaginar o futuro,

sabendo que não será como eu o imagino.

Ensinai-me a chorar as minhas faltas,

sem cair na inquietação.

Ensinai-me a agir sem pressas

e a apressar-me sem agitação.

Ensinai-me a unir

a serenidade, o entusiasmo, o zelo e a paz.

Ajudai-me quando começo,

porque é então que sou fraco.

Velai sobre a minha atenção quando trabalho.

E sobretudo enchei os vazios das minhas obras. (Jean Guitton)

Rua da Alegria, nº2

2460-151 ALFEIZERÃO

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Centro Social

Paroquial de

Alfeizerão

Publicação quadrimestral

Rua da Alegria, nº2

2460-151 ALFEIZERÃO

1º Aceita as pessoas como elas são, amando-as com todos os seus defeitos. 2º - Não tomes em conta as suas ingratidões ou os seus desvios. 3º - Não julgues o seu comportamento na sua ausência. 4º - Interessa-te pelo que lhes diz respeito. 5º - Louva as suas virtudes e qualidades e elas em breve o saberão.

6º - Serve o teu próximo, mesmo que ele seja um comodis-ta. 7º - Agradece sempre aos outros as suas pequenas aten-ções e procura ter para com eles atenções ainda maiores. 8º - Vive sempre alegre para comunicares aos outros a tua alegria.

9º -Alegra-te com o triunfo dos outros e nunca tenhas inveja deles. 10º - Pede as coisas por favor. E se fizeres alguma coisa errada, pede desculpa.