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Os l ar es cr is os 1 0. -\ SIAR PiEIJ. 1 \ lGREJ.A Ouve-oe dizer a cada passo que fulanos se casaram 1>ela Igr eja e qu e outros se casaram ap ena s pelo civil. C onv ém fri sar que e ntr e cató licos só 11111 casa- 111 cnlo legítimo : a união que se realiza de harmonia c o111 o qu e es .pelas leis divi- na s r ecl es ift sti ci ts, na Jgreja. sob as bênçãos de Deus, comu - nicada s aos por in·ter- 111éd io do sace rdot e qu e pr es ide it rc rimónia rcligiosit. O casam ento nit igr ei ja dtii o é 11111a si111p les ce ri111ó1Jit,. niai s ou menus aparatosa , um · rito tradi- cional, visto se tratar de t1111 sa- cra111 ento qu e é font e das ig.ra- ças de qu e os esposos c arecem para santifi car a- s ua união e para edu car e 111 cris tãm e nt e os f il hos. O casa111rnlo pelo civil é u111 a formitlidad e impos ta pela lei •p ara os .casai s que, nor falta de e de formação -re li giosa, vi n m1 à marge 111 da lei divina. o de ixa ·· de ser es tranho qu e o n osso pov o ifica impres- s ionado quando a ss iste a 11111 ent erro civil, ma s, cm muitos 111 rios, vão-se multipli cando as 1111iõ cs il cgíl i111as por tere111 sido co ntraíd as ap ena s ·pelo c iv il , e iss o j<Í não suscita li muitos es - trnnh eza nc n1 repa·ros de maior. l lLEG íTll\ ' IA'S O s r asit is qu e fund<tm os seus lares, 11resc indindo da s bên c; fio s di 0 vinas on e pa ra os 111 emhros el a Igrei'a inclissohrvel- 1ue nt e unid as ao ac rao1 eut u tl ti 111 atrirnó ni v, são pe raut r toda a consciência be111 fo r- mada uniõ es ilegítimas. .'\ J,g nija assim os conside ra , por isso não 111odcrn s er admit i- dos à dos ou tros sacra- mentos, são p ec adores púbJi,cos a qu eles que assi1 11 viven1 , não podem ser adm itid os como pa- drinhos do bapti smo e não de- vem ler assistência ecl es iástica nos funerai s se morr erem nesse esta do de rohelião contra as leis da Igreja. Estão numa situação idên lica à daqu eles que viv.e 111 em 111ancel1ia púb li ca. GR!AIN DE SAO Rl· \M.ENTO São Panlo •Hão hesi t it em chaniar ao nrntrituónio gra n el e sac ra111 enlo, compara nd o a união dos es posos àquela qn c existe e ntr e • Cri sto e a Sua Igreja. Os lares cristãos dcve111 se r célnla s vivas ela Igreja. peque- nos templo s onde o Nome Sa - crossanto el e D eus é h onrado e ond e 1pelo mi stério da focun cli - cladc se renova e perp e tua a famí lia ci os filhos de iDeus. O ve rdad eiro cristão não po- de • 1Hescindi r el e O cus nos mo- 111 e1; tos mai s decisivos ela vida; ora um dos actos de maior ra- · vidad e e tran scendência pai:a a vida iprcsc nlc e pa.ra a eterni- dade é sem clíivida a fundação de 11111 lar . São Ião g ra ves os deveres e as responsabilidad es qn c a ss n- 111 c111 os esposos quando dcdclc111 pôr as suas vidas c 111 com11111 qu e he 11 1 pr ec isa111 do r o11 c111·sn (. 'Wl.! ll l' l lCI :l. /Jtlg .) !. L\NO X i·V JULHO DE 1973 N." 182 i nEUAC(.' ÃO : Srcn. •larJ a do P ?. roqnla l - LORIG:\ Sf'J'l'rt dn Sed1.. d!I Ad111 i 11 is1rm;ão : t ORI GA Eit litnr {' c Pr uprietá ri 1J: l' t•. ,\ NNJP Dfl N ·16 í; l\ll' lNTO '' um rw.tu;iw e 1. mp reJ 3fi O: r ;rófi r. '1 d p Gouveia. í.d .• ·------------------- ESPtAÇO DE LIBER.DAIDE- Com- promisso com os homens. El e e ela ... Num jardim, muilus flores. Sorrisos e muito Sol. Sonho, felicidade ... Que fazem esles dois jovens ·no jardim com muitas flores, com muito · Sol- onde 'Passeiam •com sorrisos felizes? -!Namoram. Foi simples, ele conheceu-a nu - ma festa, num •passeio, num con- vívio, no autocarro, ou d ·e s d e criança, :pois · ela é sua vizinha. Olhou-a de modo diferente, sor- r:ra m, · encontraram-se ·e lenla- mente o amor ganhou for.ma. O amor que os a deseja- rem o bem e s6 o 'bem um do out ro, n sentirem-se felizes, a da- rem-se, a quererem que os outros comunguem da sua felicidade mútua. O amor que os le·vn a transpor as dificuldades · da ·vida, ct compreender os defei'tos · Um do outro , a unirem-se mais tarde, a re alizarem o acto sublime de se- rem uma s6 carne, transmitindo vida ·a outros seres. Entretanto, se quiser.mos ser objectivos, concretos e realistas, temo s de verificar ,que, muitas ve- zes, o namoro de sorrisos e de flo res, é apena s uma deturpação e falsidade do amor e do ·na- moro. 1Partindo daqui , procuraremos então re flectir sobre ·dois tos: O NAMO RO Ni\ O PODE MO S CON SID l?Rll R l )- PASS1 AífEMP0- 1 Ele 1 porque não tem onde passar o tempo livre, e até nem gosta de FUT1 E- BOl aos domingos: •vai às «MIÚ- DAS » namorn uma, passa dois ou três domingos com ela e começa t1 namorar outrn ... etc. 1 Parece que proceder as s im é reduzir t1 mulher a simples objec- to de di. versão . .Sendo assim, nunca foi, nem será 111amoro au - têntico. 2) - «f.LIRT» - Este te rmo é in- glês e indica-nos a situação da - queles 1pctres • que vão sempre ·jun- tos ao cinema, que se encontr .am habitualmente , dão os seus pas- seios têm as suas «manifestações» de amor, etc . :Entre ele e ela, 1 não compromisso, os sentimentos íntimos , não <: ontam, estão sim- plesmente a 1 participar num jogo de palavras, gestos e atitudes que têm -regras <prÓ'prias para não se- rem violadas. a situação da- queles que dizem s9r apenas «amigos» sem · nada de com,pro- misso : par ·a o futuro . Quando um deles, r por qualquer motivo, ter- mina o jogo e sem , que · nada ti- vesse acontecido, pensa que o amor ' Poderia terminar sem deixar mar· cas pr· ofundas e · na realidade entre · eles .nunca chegou a existir. EM SUMA- · um brincar com coisas sérias, é reduzir, · como por exemplo um beijo - aclo · belo e sublime de amor, - a um aelo banal e sem qualquer significado. {Continuo) Momento de Poesi Su11111 encosta dn m o11fanlw . T- l<í. um a 1 pcclro: f/tt <' Jfll.tt; · Ca da t /ll e ali pn .ss11 . l 'f' ·.V' fn;.w " rsc11l rÍ·f r1. · /Ji ,; . q 11 e u111 c 11 ca11taclo . \fosfr a a ·pedra . a t/t te m na e11l emlr1. E 11:s cr1mi11l10s da ventura E u:,· :sf' /l ."I JH Írt1111 Qs desce 11da. cule 11Cler essa J' cdrn. Jl ut!o mi u l"í d e 0 11/ Pndê -la : .),) U /11 }J(IS/ OI'_. (/ll e fr O!l .\'('I',. Yn \!UI fr ont e. uma eslrPl n. a p <!'dm -L·ai to m1·rln. Se m 11111 clarão_. que desμ11 11 lr .. \ fé ( /ll P um pastor. C:o 111 umrt 11 a fro. 11/ e-. Tn ci11 to \·eg" Página 1

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Os lares cristãos 10.-\ SIAR •PiEIJ.1\ lGREJ.A

Ouve-oe dizer a cada passo q ue ful anos se casaram 1>ela Igreja e que outros se casaram apenas pelo c ivil. C onvém frisar que entre católicos só há 11111 casa -111 cnlo legítimo: a união que se rea liza de harmonia co111 o que es tá ~>receituado .pelas leis divi­nas r eclesiftsticits, na Jgreja. sob as bênçãos de Deus, comu ­nicadas aos c~1~osos por in·ter-111éd io do sacerdote que pres ide it rc rimónia rcligiosit.

O casamento nit igrei ja dtii o é 11111a si111ples ceri111ó1Jit,. niais ou menus aparatosa, um ·rito tradi­cional , visto se tratar de t1111 sa­cra111ento que é fonte das ig.ra­ças d e que os esposos carecem para santificar a- sua união e para edu care111 cristãmente os f il hos.

O casa111rnlo p elo civil é u111 a formitlidade imposta pela lei •p ara os .casais que, nor falta de fé e de formação -religiosa, vi n m1 à m a rge111 da lei divina.

Nã o deixa·· de ser es tranho que o nosso povo ifica impres­sionado quando assiste a 11111

enterro civi l, mas, cm muitos 111 r ios, vã o-se multiplicando as 1111iõcs il cgíl i111as por tere111 sido contraídas apenas ·pelo civ il, e isso j<Í nã o suscita li muitos es­trnnheza ncn1 repa·ros de maior.

l ~NlüES lLEGíTll\ 'IA'S O s r asit is que fund<tm os seus la res, 11rescindindo das bên c;fios di0vinas one para os 111 emhros ela Ig rei'a ~s tão inclissohrvel-1uente unidas ao s·acrao1 eut u tl ti 111 a trirnóniv, são peraut r

toda a consciência be111 fo r­mada uniões ilegítimas.

.'\ J,gnija assim os considera , por isso não 111odcrn ser admiti­dos à recopçã~ dos outros sacra­mentos , são p ecadores púbJi,cos aqueles q ue assi111 v iven1, nã o p odem ser admitidos como pa­drinhos do baptismo e não de­vem ler assistência eclesiástica nos funerais se morrerem nesse es tado de rohelião contra as leis d a Ig re ja. Es tão numa situação idên lica à daqueles que viv.e111 em 111ancel1ia pública .

GR!AIN DE SAO Rl·\M.ENTO São Panlo •Hão hesi tit em

chaniar ao nrntrituónio gran ele sacra111 enlo, comparando a união dos esposos àquela qnc existe entre •Cristo e a Sua Igreja.

Os lares c ristãos dcve111 se r célnlas vivas ela Ig reja. peque­nos templos onde o N ome Sa­crossanto el e D eus é honrado e onde 1p elo mistério da focuncli­cladc se renova e perpetua a famí lia cios filhos de iDeus.

O verdadeiro cristão não po­de •1Hescindi r ele O cus nos mo-111 e1; tos mais decisivos ela vida; ora um dos actos de maior g·ra­·vidade e transcendência pai:a a vida iprcscnlc e pa.ra a eterni­d ade é sem clíivida a fundação de 11111 lar.

São Ião g ra ves os deveres e as responsabilidades qnc assn-111 c111 os esposos q uando dcdclc111 pôr as suas vidas c111 com11111 que he11 1 prec isa111 do r o11 c111·sn

( .'Wl.! ll l' l lCI :l . /Jtlg .)

!.L\NO Xi·V JULHO DE 1973 N." 182 i

nEUAC(.'ÃO : Srcn.•larJ a do P ?. roqnla l - LORIG:\ Sf'J'l'rt dn E~ 1.r1 • l ;\

Sed1..• d!I Ad111 i 11 is1rm;ão : t ORIGA DirC\~l ll r. Eit litnr {' cPrupri etá ri 1J:

l' t•. ,\ NTó NJP Dfl N ·16 í; l\ll'lNTO 11.~HHURU$

' ' um rw.tu;iw e 1.mp reJ3fiO: r;rófi r. '1 d p Gouveia. í.d .• ·-------------------

ESPtAÇO DE LIBER.DAIDE- Com-promisso com os homens.

El e e ela ... Num jardim, muilus flores . Sorrisos e muito Sol. Sonho, felicidade ... Que fazem esles dois jovens ·no

jardim com muitas flores, com muito ·Sol- onde 'Passeiam •com sorrisos felizes?

-!Namoram. Foi simples, ele conheceu-a nu­

ma festa, num •passeio, num con­vívio, no autocarro, ou d ·e s d e criança, :pois ·ela é sua vizinha. Olhou-a de modo diferente, sor­r:ra m, ·encontraram-se ·e lenla­mente o amor ganhou for.ma.

O amor que os ·l~va a deseja­rem o bem e s6 o 'bem um do outro, n sentirem-se felizes, a da­rem-se, a quererem que os outros comunguem da sua felicidade mútua. O amor que os le·vn a transpor as dificuldades ·da ·vida, ct compreender os defei'tos ·Um do outro, a unirem-se mais tarde, a re alizarem o acto sublime de se­rem uma s6 carne, transmitindo vida ·a outros seres.

Entre tanto, se quiser.mos ser objectivos, concretos e realistas, temos de verificar ,que, muitas ve­zes, o namoro de sorrisos e de flo res, é apenas uma deturpação e falsidade do amor e do ·na­moro.

1Partindo daqui, procuraremos então re flectir sobre ·dois a~pec­

tos:

O NAMO RO Ni\O POD EMO S CON SID l?Rll R

l)- PASS1Aíf•EMP0- 1Ele 1porque não tem onde passar o tempo livre, e até nem gosta de FUT1E­BOl aos domingos: •vai às «MIÚ­DAS» namorn uma, passa dois ou três domingos com ela e começa t1 namorar outrn ... etc.

1Parece que proceder assim é reduzir t1 mulher a simples objec-

to de di.versão . .Sendo assim, nunca foi, nem será 111amoro au­têntico.

2) - «f.LIRT» - Este te rmo é in­glês e indica-nos a situação da­queles 1pctres •que •vão sempre ·jun­tos ao cinema, que se encontr.am habitualmente, dão os seus pas­seios têm as suas «manifestações» de amor, etc. :Entre ele e ela, 1não há compromisso, os sentimentos íntimos ,não <:ontam, estão sim­plesmente a 1participar num jogo de palavras, gestos e atitudes •que têm -regras <prÓ'prias para não se­rem violadas. ~ a situação da­queles que dizem s9r apenas «amigos» sem ·nada de com,pro­misso :par·a o futuro . Quando um deles, rpor qualquer motivo, ter­mina o jogo e sem ,que ·nada ti­vesse acontecido, pensa que o amor 'Poderia terminar sem deixar mar·cas pr·ofundas e ·na realidade entre ·eles .nunca chegou a existir.

EM SUM•A- ~ ·um brincar com coisas sérias, é reduzir, ·como por exemplo um •beijo - aclo ·belo e sublime de amor, - a um aelo banal e sem qualquer significado.

{Continuo)

Momento de Poesi

Su11111 encosta dn m o11fanlw. T-l<í. um a 1pcclro: f /tt <' Jfll.tt; · Cada 1w~·/ o r . t /ll e ali pn.ss11 . l 'f' ·.V' fn;.w " rsc11l rÍ·f r1. ·

/Ji ,;. q 11 e u111 !e~;o iro c 11 ca11taclo .\fosfra a ·pedra . a t/ttem na e11lemlr1. E 11:s cr1mi11l10s da ventura E u:,· :sf' /l ."I JHÍrt1111Qs desce11da.

lia.~ . c ul e 11Cler essa J' cdrn. Jl ut!o miu l"í d e 011/ Pndê -la : .),) U /11 }J(IS/ OI'_. (/ll e frO!l .\'(' I',.

Y n \ !UI fronte. uma eslrPln. ~· a p <!'dm lá -L·ai tom1·rln. Sem 11111 clarão_. que desµ11 11 l r .. \ fé ( /ll P cheg 11 c~ um pastor.

C:o 111 umrt P.s·fre/~1 11 a f ro.11/ e-.

Tn ci11 to \ ·eg"

Página 1

Ten} lugar com g.ran'cle e.'\0pieu1dor litúrgico '8 iprO'Cissão <lo S. Co rpo e Sangue 'Cle C risto, oeom 'Os galhardetes e Candeias de itddos os organismos l"

part icipação das autori<lR"t.les paro­quiai5, IA~ ruas estavam artÍs lÍl"B men­te -engalanaicla~ -e 'IO'das as «.socieda­des> e~ta\·am ·represen•ta'Clas.

- 1Es1á 11 organizar-se um cur o tia firma «Ülh1a» esperantlo que todas a~ pessoa.; venham a 1tirar dele 10 maior rendimento.

- O ·Ramal que liga à C arireir.a , foi melh ora<lo; t>·om nov-a camada 'Clc alcatrão e arran'jo d as betmas

- As •ruas 'Cla «Quelha do Ratu• ·e «Reboleiro> ~tão 1a ser afoatroarclas.

- 1E S'IÓ u o p rogra ma continuar o cah·etamenl o 'Com ~>aralelros desde a «Rua 'Cio Santo C risto:. at'é ao «T errei­ro cio •Fundo> aS><im "amo deS'de '8

•IJ'rnca• at é ao «'Reholeiro>. - IAg11aJ1Cfa-S'e a itO'clo <> momento,

que 'C'ome'Ce o •frahnlh o ide ~n1>slillti~ão da:l lâmpadas ela ~ale lf.1e ·ilnmina~ão pÚ'blica. <por lâmpada, 1lu<>restlentes.

- Thtão ·a •decorrer os exames 'das escolas. do 'CiC'l o pre<paratório e 'Ensi­no Primário.

ENCERR>A.MENTO oos

T1RIAB1A'LHOS ICATEQUíS.T!COS IDE 1972 - 73

·Chega'CI~ ao 1fim : de mais um ano de <:atequese, ·te,-e lu gar "º dia 1 de Julho o -enc-erra ment o 1<los 1t·raba1ho~ ~a' eq uís ti'c0"$.

'Na semana •anteri or e este rel ia , \1e­t·orreu •com a rmaior harm crnia e etrlu· ::: iasmo os exame~. afim .Je ~e ,,o'<ler antliar os conlrecimcntu~ a'Clcrui rido:::. «Não haja fl115Õe5, pot~ ~no exs· mes-:t ! . .. Quan1to 'R"Os 1·es11l ta1dos c-,;1>e. ram os <tu e sejam ~ompensadore~.

INo dia l. •pelas 11 horas, 'teve lu­var a anta ú\'íi s::a. ·on'Cle 'O nosso Re,·. ~'Úrut'o. juntanrente tcom ·0:5: ~rianças . ... a·:eaui~ta<S, 1pai~ P out ros membros. agradecemos ao Pai ·as graçap que 11 0 ;;,

:concedeu tc::1uran·te ma i5 um an'O de e n­sino religioso.

iEm segni·da. 'O nosso Péraco diri ­gintclo-se ao !Centro ·Paroquial. foi abrir uma e:\11> ó~ i <;Õo 'ele t('l'(ln s 11S ac1ivida(.les feitos 1clura·nte o ano na 'Ca ld<JU"~e ipe­las •crianças, assim rcomo 11ambém esla­va expo ta uma 1ro1ecc;Õo de ~h··ros <le r ultura, pa ra to-da;;. a~ iclaW . íDurau. te a tarde foi ,·isi tada por vá-rias pe~-

informo: suas, que muito &(>re'Ciaram e algumas elas •quais fi caram ·a•tbnitas , ulhan~1" para os ~impl~ ·desenhos dos crianças.

rPela-s 17 horas, o jnosso Re,·.·du 'Pá­roco tleu lllll rfilme \fe •projeieçÓes SO·

bre 1a .t·erra S airia à !crianças. e à noi· 1e qielas 21 h. e 30 "'·• q>ara tudos os benfeitores 't oulras 1pc-sso·a~ 'fJlle -e qui­seram associar.

A. P.

Foi um. dia vle t•erdadeirr·o cunvfriu, este passeio ·paroquial fomentamos inã0 ter hat1ido mais aul'Ocarros tpara outras !pessoas poderem tido o prazer tfe parti .• cipar <lesta alegria.

Âs 5 horas Sll Ím os 'de Lv riga, 1pas­sando por l 'O us<i, Tomar: Grutas de Santo A·ntónio -e 1Fâ1ima. Aq.ui o n os­so R e11.clo IPároe<J celebrou · o Santo /Jfi'.ssa 'Onde já esta vmn outros 'Conter­rân eos que 'lle Lisboa e Loriga se ti­nham desfocado em carros rparticulares. Depois 'da missa. que foi totalm ente partic~pada e.m ·todo os mpecros~ ho1L-11e o alm oço fraterna l, vi-Jita. dem.ora­clo ao Santuário, e àespeclindo.11os possanc!Y> 'fJOr Coimbra, chegando " Lorigo às 22.30 •h .. Porabéris aos or· ganizadores.

IP·RllMEIRA COMUiNHÃO

1Aicompanha'Je!!I 'Cle 5em: pais e fami­liares. fize.ram a l.ª 'Com unhão 33 criança~, 'Com '<Juem 11os tcongrettrla­mo~. Oc1ttparam ma hora rda Santa ~·Ii ssa o lu~ar prin-ci11>a l. comungando acompanha·das idos p ais. f amiliares e t·a teq ni E"tas. Val eu a 1>ena to-do o tt ra. balho per.para'lf1rio 'C0 111 1)~ pais ·e t:' l"Íanc;ae, rpara se .~entir depois o efei­to l(]o mesmo.

Anll\nio IMnnu el Mendes S imão, IAn­LÓnio 1Pina Gon ah-es da 'Cruz. Antó­nio f!\.fanuel ~fende~ ~farque~. Arman. do l?lfendc• Santrr;. 'Carlos Man uel 1\joarí·cio 1' i11 to. Cario, 'Ma11ut>l IMoura ~ [arqu es. IF"ernan'<lo !A!f)artc io F'erreira. Jo•é lllfanuel Pina :anto•. José ·Alfre-1'.lo !A maro dos Santos. Jorge Moura l\fende<. 'Joiío •Paulo Mentles Prata. rroã(I 'Paulo Garcia Pereira. 'Mário Fer· 11a11>les IJ\fencle• Marq11 es. Pa11lo Ale· xan•dre 1Mnrqn es 1Ferna1rdes. 1Rui Luls 'fe-uuc; '.~ ·hrantel'. IC'!! rln, José Gome;

de &rito. for~e imiío !Da11iel. Célia• 11\laria 'C10_;:1 'Santos Moreira.

~·teria <1a Gu ia tle Bri"to F~rreira IPe-

Os lares cristãos (Oont. da 1.ª págfoa)

divino pa·ra os cunwrirem ca­balmente.

O s lares constituídos à mar­gem da l~eja podem gozar de saúde e •bem-estar material, mas ronsrituein motivo de escândalo para a comunidade cristã e os filhos· que rasultarem dessas uniões encontrarão, logo ao nascer, mn ·ambiente hostil sob o · 1p<in t0 de \iSta 'l'e1igioso.

1A IQH:AOA IDO DW óRCtO --4Muifos daqueles que se 11uem só pelo civil prO'cedem assim para ficar~m . co.1i1 ·a possibili ­dade' de se dj.vo.rciaren1. Mas o divórcio 'é 'um~ 'chaga que en·

·Página 2

venena a 1;oeiedade, compro­mete gravemente a 'Vida de muitos lares e atinge os filhos que são as vítimas inocentes dos desvarios dos pais. · .

H á dias, notid aram os jor­nais que lfoi descoberto que as !filhas das mulheres que. durante a g·ravidez toma.,an1 .um deter­m i 111 ado medicamento · apare­ciam, logo após a p tlberdade, com !feridas ·cancerosas. A des­icrença, a imoralidade e o dh•ór­cio· são ·autênticos ·t umores can­cerosos que ipõem em grave risco a <vida e a solidez de mui­tas famílias, além. de represen­tarem . mna fonte de degradm;ão para. a mulher e de info rtúnio para as crianças.

ua-s, L&\laria Dulce Lopes Guilherme. Ana .claro Ja Silra A<naro, Ana Lú­cia ·Pina 'Lemos, ·E1izabete ~ laria La· gC'.!il !Ferreira. Lize le ~\leria ~larque:-t dos autos faria Dul·ce .Almci"<la 1Pi. na, Isabel \\loura Brito, 'Maria do Ro· eário Ne\'e'S Brito, Irene Ferreira Cue­lho, C ri&tina Maria •Pina Moura. Ma­ria Benvinda f[)ies ·Amaro, ~\laria 1la Guia 1Ferre ira 'Lage~, 1.I\Jaria Es:telo Brito ~loura.

IQUAiDRO IDE HON~A

Prof. Alberto Pires ·Gome. 20800 António if'l'lartins M. (Oi','l'Ois 20$00 José Nunes Abreu. (Águ eda) lOOSOO Antóuio Cardoso 1/11otios (So,

CO l'é 111 ) ..... . ........... .. ... . ... .

Autó11io '<los S/lntos Lucas ... Joaquim Lapes Simão Ân'IÓnio ·1lfoura Pina Antó11io Adeli110 'Marqu es António elo C ruz A•rrifona Manuel ela C ru z Arrifano José Simão ............ ......... .. . Maria •tfo 'Conmo Brito Jlfor·tins Mário Lemos 1Concle Armando Gomes BriM ... .. . Mário Martins Garcia rllário de .Brito Florêncio Adelino Pereira elos Ne11es ... Má rio vlfarqu es 6ifrestre Manuel rle Jesus •Ferreirn José IDll'arte GOlweia luriano Brito .Lforn Jllanu e/ Lucas .. .. ... .......... . M11n11 el L'Ourenço ilro Armando Gomes Brito José •Durrrte ll1orqu es (-Alcma-

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11/io) .................. .. .. .... ... 20$00 D. "llnria .f'ilomeno !Dias San-

tos N. <Mendes ............... 50! 00 A11tónio Antunes •de Pino 20SOO Mário •Gonça fres tia Cruz (Sa-

·car é111 ) .. ..... •.•................ José Gwnes 1F;gueiredo Fernando .Pinto 'Assunção Anónimo (Pará) .. .. .. .. ...... . Maria elos Anjos "'1e11cles rle

Jesus ·~Moscaride) Oferlll .......................... ..

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20SOO 12S50 50800 sosoo 50800 45$00 20$00

IPROGR'AMA IDIA FEST.A DE N. 1SENHOR·A DA GUl'A

DIA 2 DE AGOSTO: Às 7 lwms so/iia «ie 21 tiros. Às 8 horas Missa "ª Igreja •Paro·

quial pela intenção dos emigrantes. Às 21 horas T~íduo com terço e ser.

meio. b lA 3 DE AGOSTO:

Âs 7 horas Sofro àe 21 tiros , 8 horas Missa no Igreja Paroquial

pelo i11tenção àos solcloclos de Lorigo em sen:iço 'tia Pátria. DIA 4 DE AGOSTO;

Às 7 horas Sofro. ele 21 tiros. Às 8 •horas Misso pela alma clv•s ·L.,.

riguenses falecidos. Às 21.30 horas P.rucissüo lcfos 1•elas

com. a Imagem de N! Senhora da Guio. do Capelo para '11 Igreja Par-0· quiol, ohrilhomacl1t pela cSociedaclc Filarmóni.ca Lori.g 11 ei1Se» seguindo-se sermão e Bent;fí'o rio l9S. Sacramento"

11/A 5 UE AGOSTO: Às 7 hurlis A/r!oracla. aci;mp1111/11rclq

pelo Banda Às 8 horas Missa e C<>munhã,, Ge­

ral. Ás 10 horas l'rvciss,io com a Ima­

gem ele N.• Senhora '<la. Guiei pelos ruas da Vila em direcção '<W Santu<Í­rio.

12 horas Misso Solene concelebrada acuml}Janhada pela filarm ónica.

14 horas Abertura. ela Qu ermesse. concerto mus;cal e l/'llr,/e recrcatira. 20.30 horas Oração ào terço n•o San · tuário, pelos E'llligrontes e So!tfmlos com Ben ção elo SS. Sacramento. NOTA: 'Durante 1oda a emana ha­verá s·acet<.lo i·es para 1poderem at ender as pessoas que neces.c; it em do sacra· men to da Pen itência. ·erá esta uma maneira {le saber aproveitar as férias on ao vir à ~na 1ter-ra, em ee aproximar \l o.~ Sa·cramentos, fon•te de VÍ'Ôa .

N05'SIA 'SENHORIA lDlA GWA

A Comissão do Santuário de N ossa Senhora da Guia, infoM1a Que 1mi dar infcio à segunda fase ~las obras a re· Z.izar no Santuári'o. •F'Oi já en:tregu.e '!1 um ermpreiteiro a. 'C O"nst•rn.ção de 13 bancos e rmi.. forttenário -construido em granito 1ino, e1111preendime11'1VJ qu e im­porta em 130 contos.

A Comissão pede a tiossa meNwr com·preen$o e generosi'doclc.

Vamos todos colaborar nesta obro que muito vai tialori:rrr o San-tuári<o.

11.0RIGA ·E O 1VI CONCURSO IO.E

« A 1SERR'A OA 1EST.RE'L>A Vl'5T1A !PELAS ORIANÇAS»

«IA <Neve» este\·e cpresrn1e n o dia 2 'deste mês- ·em cortpo e alma na h oi::­pitaleira Vila do !Fundão, ao part Í'C i· par 11 0 acto i11a11gttral 1f1a exposição do . .- •trabalh o~ realiza·do~ pelas l(' rian­ças das Bei rns.

'E este,·e 1presente eru 'l.""O rpo e alma porque, 'como 'diz o «·Re~u lamen·to Ge. rab - Os .. esultatlt>.; ipetl a,~i\gi'CO; obti. dos nos icon'Cursos an teriores, foram ti

frut o de nma a'cção e'Clucali\'a exerci. da na~ lc riança-s icom a e~cla recida ·e \lecli"ada colabora ção d os .professores \lo Ensino Primário, :P .. reparatóri tJ r secundário, tanto r0fi'c ial 'Como religio­so e ipar-frculsr.

O apoio, 'Cairin'ho "° in'<: itam eirto qu e tal iniciativa tem mcrei ido à.a enti· tla•de~ Q[i.ciais e par:ti'cu1ares da região das 1Beiras, 1le,·ou-nos a manter o fo. cal do tconcnrso 11 1> âmhito da 1>rópria Serra mudando apenas o ("enário.

Tentei.o na'E'Ci'do ·e-m iLoriga e -cresci­c.lo na !Covilhã, Gom·ei-a e IA1l'lga11il. o Coiu·urso 1terá lugar <eE'le ·ano na Vi·la do rFurnlão~ rc&bendo '8 ua oq?Bni1.a· ção à Escola I1 rdus trial icom a cola ­borat;ão ,Ia Secção U oeal e Escola Preparatória t.le João ·Fran·co>.

Pois ·a exiperiênda pedagógica na~­,~eu em 'Loriga e foram seu ~ inicia­<lore.=, como se <5&1be, alguns dos lari­guenses rqire também rcriaram este jor· nal: enhore, 'Dr. Leitii o Ba~t os. 'Dr. Reis Le;1ão e >PrO'f. Concalves tia Cruz. E-1ta 'c if!C unt5tân"Cia s·ensibiliza. .no~ im enso pois é -justo referir que tio$ êxit0g al'rançad os. uma 1peqtrenina quola - paite ca'be ao jornal «A Nevet .

A inaue:nra,.ão -of"r ial ipre:ii'rli11 o Senhor Governador :Civ il He ·Cao1eln Aranco e, "t"ll tr.e outras inUiddualicla-des. <l e~tacave.re o enh nr Uirer tor

Geral do Ensino Serundório, 11 Ui-

(Conl, na 4.• pág.)

'C<insome na Cooperativa e a judas a obra e a ti mesmo.

Faz-te sócio da Cooperativa e serás proprietário de uma obra que é tua . . .

íi

l1

Banda de Música com <> seu novo la•damento estrea do n o dia da Festa de Nossa Senhora da Guia em 6-8-1972

Prt•zados Amigos e Conlerrân.e:os: 1Como é llo couh ecimenio de ·todos: esta flo ssa pres11g1osa ocied<tde foi cion em tempos, a. campanha para anga­

rwçao de fundos, a fim de adquirir wn noro Jarclam e11to, 1p·ois o que tinha encontrara.se fim mau estado de.pois de uso intenso.

Os cvm•ponenles da 'tlirecção~ vlirigiram. um. apelo fio ·Ex.mo Senhor Comendador ]'Oaquim Fernandes Ferreira SimÕe!oi. de Vódra Seill e eis que, na deriitfa altura, foram surpreendidos com. uma notícia fel'iz: pois ./elJe o gesto -simpático em se '<fignnr ofere.cer tudo o tecido para. os f<rrdam enl os tia nossa Banda "<le AflÍsico.

Todo o potJo 1/ efJe -conhecimento e ficou bastante sensibilizado com. esta bela atitude, 11indo <le algu ém qne, não ,,·endo 'lia. 1nossa Terra. mas que de.moflslrori -ser nosso grande Amigo. ri11e 'OS 'J)roblcmas desJas instiutições, 1por lui/<rrem com ·muitas dificuldades.

Por in•Jerm édio do nosso jorn•al e publicam.ent.e~ iá tj.lte 1p<1rticularme11te .o fi;emos, nprcsentamos os nossos me· lhores agradecimentos e, pode estar certo que 11 0 coraçiío 1</e lodos os Loriguenses, fi cará para SNnpre marcada esta aftruista. oferta vlo Senhor 1Com e11dador Ferreira Simões.

Confiámos sempre na melhor comprec11são: boa 1•ontade e espírito bairrista dos Loriguenses. E a prova aí está, ''ª ajuda vo fwntâria com que se tlig11arm11 con tribuir e com prazer se pu.blicam os nom es dos ·nossos amigos e conter· ·âr1eos, cum as suas impurtiin•cias.

José 'de Moura Ferreira .... .. 2.000,·oo l\nónimo .. . ....................... 1.000, 00 J<>sé l;\ len, Jes V..Joro ......... l .000$00 J<>sé <le l,\loura :Cabral SOO 00 Eduardo de Brito ·Amam ... 500~00 •Eng.º 'Emílio ·Leitão 'Paul o .. . SOOSOO Eng.° !António d e •Pina <Leal SOO~OO António IF~rnande.; !Carre ira 200~00 Anteco de Almeida Figueiredo 200$00 l\ lário ·Fernandes 'Carreira 200, 00 António 'Pina IPires 200$00 J osé Marcos .... .. .. . ... ... ...... 200 00 !António DuaNe do. Santos .. . 200.;00 Jo•é 'Nunes •J\lbreu lSO~OO Carlos •Femant le, de IJ e;u, . .. 100 00 J<>sé J\fonpa 'Femawles lOO• OO ~i\ntônio Luís Amarn Tuna ... 1005'00 Almiru Ült>lho ..... . ............ 100, 00 Prof. •António IDominp:osi; 1Mar-qu e-.~ ·· ······· ···· ··· ·· ···· ······ ··

António Augusto '!\ loura Jeremias Ah""ee P ereira Ferna11do d e /Pina Gnnçafveg António !Ah-e.3 'Fernandes Arm nn'Clo Gomes .Aparfcin A:ntónio •Gon,·eia 'Figneiretlo Ah-aro IPinro ;Ascensão Jo:'é dos Santo~ IJ\Iasca.renhn~ Fernan(]o Gon~ah-es José <fe Ddto Lour"nço Carl~ Nnnes <le 1'lo11ra Carlos Gouveia •Cahral Carl'Os \\fendes •Duart·e i\ fário Adelino IJ\'fa.rau~ J o•é Lirca» ·Júnior • l\111ónio 'Ah-es P ereira (1Bar-

riosa) . . ........ . ....... ........ . Joaquim João tLo.pes •ele 1Brito J osé de Brit'O Ribe iro ..... . . . . An6nirno : -... ... : .. ..... : .... 1 ..... . .

José . Santos. lr\.parído 1Luís. •]Jais . .' . . .. ..... .. .... ... .... . A'lltónio . ;Jo·f!é L·emos . .. ...... . Belarmino 'Fern.ande~ A~ceneão

'lOOSOO 100, 00 100$00 100~00 100200 100300 '100$00 100°00 lOOf OO 100~00

100 00 lOOBOO 100. 00 100 00 100 00 lOOSOO

100~00

100°00 80'. 00 80, 00 70~00

70 ºº 70~00

sosoo

Antbnio t•\lres 1Pereira 1J or. . . . Joa<1uim 11\larques 1F'ig11eiredo iEmitlio ~Ien\l es Ga ncia Hildebrancle 'Lúpe., 'Pra•ta .. ... Ferns1rdo 1A'kes 'Pereira Ant ónio Gomes ide Brito Augn!to 11\'[011ra 1Pinheiro . .... . Autón io 'Gri~ 1 óvão 1Pereira .. . ;;\ l ílrio 'Meneies 1Pint u Jaime !J londego .. ...... ..... .. f\•bílio Gomes !;\ leio Carlos Duarte 'Pina Lr\·11Ónin10 ... ....... .......... .. . .. . Antt'111io •A<parício dos San tos J artu im da ,f "O llS'e'Ca DriLo ... Ca1'1o5 'Duarte 'Leitão Ant•~mio 'Ferreira Penas Virinto !Simiío 'i\Ien'Cles .. . . .. Antóni o ~rende.; de !Piua ' .. . Jusé 'il!en'<res de !J esus ~i.\nhnbno . . ............... . .. . .... . Carlos J osé <le Ori·te> tAma1" .Í'O~é CéEar ·Pinheiro Carlos L ope< de Brit o J oaquim Brito 11:1 0~ Santo~ J<>Fé 'A h'es t le •~foma ·Regmla Agos tin'hn Pi11to F erreira ... Augusl'O de Brit o Draga l~ntónio Alfredo •Drito \\ loura Emídio 11\foura Pina U\ lanu el \\'fendes H" nrique; de

rlien10::- ...... .......... .......... . Antóni o Gonçah-es Ferreira .. . IJ\fnnue-1 'Cle Jesu~ •Ferreira ... J n;·é 'Paixão iPereira ,\rmairdo T eófilo RO'clrigue•

.T11>:P 11\Tendes tGom·pin ........ . José F ernandes UNigneira F ernando Roma·no Ai1tó11io '('.le ll\f 'Oura Pina Luí~ 'de Bril-0' ·Amaro .To•é l.10pe, de Orito .\nónimo ........ . .. .. .. . . . .... .. . .

sosoo SO>OO so~oo so. 00 soroo so~oo S0, 00 S0, 00 so~oo so. 00 soooo so~oo so~oo S0°00 sorno so. ºº sosoo so~oo SOf OO so. 00

so ºº S0°00 so. oo so•oo so; oô sosoo sosoo so~oo SO~Od sosoo

so•oo so•oo so•oo SMOO

so•oo 50°00 sosoo so .• oo so•oo 50. 00 so. 00 50300

::\utónio Aires de Brito Ca rlos Sall'tos Aparí'cio ..... . tAntóuio IFeruancles li\Iendes .. . J oão da ilrn Pinto -\ ntóni o A·deli1m ~Marques José 1?iloura Abrantes .... .... . An tónio 'M'en<le,; Garcia ~<\n L~ 11~ 0 1Crist6võo fPereira

Ju111or . . ............. . . .•.. ... ... .·\nl ónio 'Cios an lus Lutcas .. . António de li\fonra Pina ~núninro ... . ....•. ..... .......... . fo, é de Orito •Lourenço 1.1\n tónio de Bri·to Auóni·1na ......... .............. . .. . ~ntt'111 i o 1Dias de :.Moura .. . Ores les 1Gomes :A1parrcio ..... . 1J o.sé Prata tA.h-e:3 .... ..... .. . ·António Pereira Lages .. ...... . IF"an.iino de Ilrit o li\figuel .. . 1.\laria dos L~njos ·Ah-e;; 'Fer·

nsndes ........ . ....... ......... . José Ah-es de Brit o ........ . J osé da F-on~eca Fernandes .. . An'hÍ11 io Nunes ~foita Carl os tA.lve.;i <ln 'Costa 1Antó11io ·Fernan'Cles !:\'l'anu el ~farqnes ...... .. ...... . Carlos IP inro das Neves ..... , li\11ónin10 ........... 1 ••••• ••••••••••

t•\nónin1 0 .. ............... . ........ . t<\nóni111 0 ........... . .............. . 1i\1111nin10 .• .... . . . ......••. . ........ J'V'$é Nunes 'Cios ·~an tos ·Por-

tela .... .. ... .. ................. .. J o'é \le 'Monra Ambrósi o .. . 'Carlos 'Pina Gon •ah'es ·~lári<> ·Pina Gah-ão cr oaqnim Brito Ramalho .i\nónimo ....... .. ....... . . .. ...... . •.i\nónin10 ....... ........ .. . ..... . .. . ~nóni.mo F'nincisco L~;í·~"··!i\j~~;~.~··· ''Ri.

heiro .......... .. ...... ..... .. . ..

so 00 sosoo so~oo S0, 00 so~oo sosoo so 00

so 00 sosoo SO' OO so.-oo

so ºº sorno

so ºº S0$00 so. oo so 00 so 00 so 00

sosoo sosoo sosoo soroô sosoo so 00 so~oo so .• oo S09.00 so .• oo so~oo so 00

so. 00 so. 00 so•oo so~oo sosoo 70~00 70~00

40$00

40 00

A·11ónin10 . .....••.• .••.....••...•.. ~111óni1no . .. .. ................ . ... . António Conde .. ..... .. .... . .. .. LJ·oaquim Bdto Lages Joaquim M enei es da 'Costa . .. Carlos !Marcas iAh·es 1f'ernando da Cruz Duarte .. . Jo;·é dos antos 'P e>rtela . ... . . tAmínio 1.Moura ·Pinto

n·tó1üo Luís Prata Alves . . . :António 'Pin to Ferreira J osé li\loura rA!bre11!f.es Emí lio Fernandes Lucas António cl<>s Santos P ortela !Joaquim G'Om.,. Lages J osé. Ide 1' loura ·Pina J os:é !1\fa.rtins rf re-rreira :António ·Alves Pereira Hildebrall'de Duar.te J orge . .. !Maria do <::armo M endes M el., tAutónio ide •Brito Pereira ... Aobilio Luis ·Ramalll'O José !P ere ira dos San1os f'rall'cisco ·Pereira de Sou.:a ·An tónio Duart e ·Marcos Ce1rlo.; BrltQ Lourenço IA11tón i·o ·l\!arques Pereira .. . :F.ran1cisco IPinto ele 'J esus .. . !Carlos !Mendes Amaro Tuna 'Lnís .Alves de Brito J oaquim Addino 'Marques . .. J osé Gomes de Brito :Joaquim d e J esus IJ\Ioura '1\ila-

'Ce'cio .. .. .............. ......... . . !fosé dos Santos U\!oura José 1Men-cle.; tferreira Carla; cios Santos Anóni n10 ........................ . . . J'osé •Nbreu !Pina . .. ... .... . ... . JQaqt1im !Gomes de !Pina J osé Pi11to 'Ferreira !Neves ... Canlos 'Pinto ·Lages !TO"é 'Pinto Nunes João Ah-es Simão Joaquim ·Ah-cs Luiz Joaquim Lopes Simão J osé 'Alves t le 'fvfoura J osé 'Pinto lúages .............. . Anónhno •.. ........ . ........ ...... l\fa1111el 'i\!end°" 'Pinto Joaquim hes de Olh·eira . .. J osé IJ>ereira !Ano Ilom

nónhno ........ . ........ ....... . . A'lltóni·o iferreira da :Sih-a

'Júnior, de Bra•,H-Ilelbm·

3S 00 30' 00 30, 00 20~00 20, 00 20$00 20v00 20 00 20, 00 20 00 20'00 20 00 20°00 20- 00 20 00. 20 00 20 00 20$00

20 ºº 20SOO 20º00 20 00 20 00 20t 00 20800 20. 00 20~00 20SOO 20~00 20$00 20' 00 20$00

20 00 20·00 20 00 20~00 20 00 20$00 20$00 20. 00 20•00 20. 00 20800 20; 00 20 00 20~00 20~00 20~00 20~00

20°00 20°00 10~0

.JPará ........ . . ........... . ..... l .000 00 Edual'Ci'O 'Gomes ~·[el o l~fo.

çam·bique) ................. . . . 1.oooroo Caorlos :AJbe1•to IPinto (Mo-

cambique) .. ... . . ..... . . .. . ... 1.000$00 C ó 11 ego A111ónio li\·111tunes

,A1bra11'c lres, .cJe ILiffioa An tó.n i'O 1e1a !Cruz •A:rrif.eO'a'

soo 00

('Sa'cavém) ...... .. ........ . .. SOO 00 .i\ntóni'O •Fe rreis dos 5autos:

IMooambiqnel 500 00 E1ur.º IFran'riS'co Barbos:a ~fon-

te iro. IP<>rto ....... ........ ...... S000()() José d 'e Brito Jl.raga (Luxem-

hourg ............................. 300. 00 :fouar111im Men'cles •Pinto .f'L11-

\'emhourg . ... ............ .... ... 300$00 Dr. 1António Joore:e 1Ca1>ral IA111.

'llrade. Mineiri111 . ............ 2SO~OO Or. •António C<inralves da

'Cruz . . Alm ada .............. . .. 2.~0•00 1\n tóoi'o 1Akes S imão. 'Lii::hna 200. 00

11·ttÍ nin !Pedro IAntmres ti\foura f'L i"'1oa) . ..... . . .... ........ .. .. 200$00

Padre llerl('11la11'0< 1Brit o IJ'vfar-'tins. Ama•dora ........ . ...... .. ?OO• no

i\ lan11P] Gn111e• Leitão ~ .;<hna 200•00 Fernanl:lo 'Pina Luís ·do, San-

•tos. Snoa,·ém ... ... .. ......... 200º00 Jo•é .te Brito "Ferre ira Ml e·

m an h•l ..... ... .... .. . ...... ..... 200•00 ~ f~do Lemos :Oonde. Lnxem-

hnuro: ....... . .......... ...... ..... 200•00 Aw•ónio 1P ·i n rt o 'Fernantles,

•Fran•a ... .. ...... ......... . ..... 200SOO FenHrn'clo .;\ntun e-.t BritQ O ri ..r

só~t omn. Recife .. ....... . . ... . '200C"00 ~ntón;n V·•>P.• i f a·redo. J . i ~b'oa 150 00 Dr. António Gomes Pina,

O. rio ffo'Jlilal ...... ........ . ·ISO 00 JosP Brito :Paixão •P ereira,

'An.,oln Luanda lS0$00 Jlá rio G1>11 çah•es ela 'Cruz. Sa·

'ra"ém . .......................... .. 100 00

P~gina 3

,<\11tónio 'Caod0so de Pina, tAf. eobaça ... . .. .. .... . .. .. . .. .• ..... 100$00

Carlos tAh.,,. de Moura, Viseu 100$00 Antóni-o Moura IMa-rques, Sa-

<lavém ................. ......• . .... ·100$00 Ca.rlos José iN unes !Amaro, :Mo-

çambi<1•te ......... . .... ......... 100$00 António Dirit0 ~ixão Pereira,

·Angola Lu ... nda ............ •lOOSOO An·tónio 'Dinis Gomes IAparí•

cio, ·Angola ......... ......... 100$00 Antóni<> tA:lves Martins, Saea-

vém ................. ..... . ....... lOOSOO Joa·quim ·Féiix Júnior, •Li~boa 100$00 Eichtardo 'Mendes IGareia, 'Lu·

xembourg .. . .. ....... ............ 100$00 António Alves Simãe, Lisboa 100$00 António 'M11nuel Dias, ILuxem·

•bonrg . ........... ............ .. ... :J.00$00 José IL. IFerrein \Ferrão, Mos-

oeavi<le ............. . ... .... ....... 100$00 D. ~ú:da _'Alves. Bri·to 'Ptrlque·

~•o, ·Rio Mator .. . . ..... ...... 100$00 J osé 1 orge •Remano, ILi~a . .. 100$00 Mateu~ IM"'1'des P emaudee,

'Li$boa . .. . . . . . . .. . . . .. .. .. . . . . . .. ·100$00 Augusto 'Duarte Gouveia, lSeia 100$00 Antónro {;onçalves da Cruz Pi-

na, Unires ........ . ............. 100$00 Cario, 1Abran<lhes Oomes, Sa·

'C8-\'é111 ••• • • • • •••••••••• • •• • • • • • •••

José 'Nunes Moura, 1.i.,l>oa ... João .J osé 'Mwcedo, Lis'b<>a Fernantln M ouTa tAparíci<>,

100$00 lOOSOO

0100$00

il.uxem1xmrg .. . . ... .. .. ......... 100$00 Mfwlo 'Dnarto 'Jorire, Seia .. . lOOSÓO António .A~ves de Brtto, !Ama·

'<fora .. . . .. . . . .. . . . .•.. ... .. .• . .... 100!00 .T osé 'Gomes ~feio, Seia .. .... .. 100900 Carl<>" 'Pina M elo, •Lisbea l OOSOO •Artur !Alv.,. Lnís, Sacavém ... 'lOOtOO fo•é Simões de Moura, 'C<Jim·

·bra ........................ . ..... . . iT~é Nunes' 1Pere-ira, H<l1anda , Jo\hílio ·Am11ro •Pinto. iLi•boa :A<1tónio 'José LonrenÇo da 'SH-

lOOSOO lOOJOO lOOSOO

, .• . 1Li•boa . .. . ....... . ... . .. . . . . . •100$00 EmíH<J iLop·es Ide Bri1o, •AgltBi·

va Car.ém . . . . . ... . . . . . . . .. . ..... 100$00 . .\ll'tónio 'Cardoso IMn'lia?, Saca-

' 'ém . .... .. .. . .. .......... . ...... . 70$00 Ammsito Elia~ Correia, Ca~ta·

n hei a de 'Pera .. .... ... . .. .. .. . 50•00 f:qrfn. 'Ln•• 1 >1.111a~o , SS'Ntvém 'SOIOO HiMehram:le Lopes de !Pina,

l'Sa\oavém) ...... .. .. .. .. .. . . .. . 50SOO .1,,,.é -1.hes de 'Je."11s ·(•Lisboa) ' 50t00 C a r •I " • IFemanúes Gome~

· l'Am11tlora) .. .......... . ..... ... 50$00 Jun·nnim 1AJve.; tdo• Santos

llS-eia) ..................... .. .... 50$00 Cario. ·Alves' <!e ·Bri~o (IAma-

<lora) . . .. .... .. .. .. . .. . . .. .. .. .. . 50$00 ~nr.,..in """' San·to• Rumano

·(l<:a.cavém) .. .. . .. .. . .. .. .... 50100 Jo .. P Pire~ Romano liSa·ca-

v"1n l .. .......... ... .............. 50$00 Carlo<: fF'P.rnand~ 11\{artins <Sa-

~"""'") .. .... .. .. .. .. .. . .. .. .. .. . 50! 00 ·Ant f..t ,i ., 1A1ve~ ll\fie:nel ( A1len-

·~11er) ........... :... ... .. . . ... ... 50tOO .Tn~ " lf)~,,i~ 'Perei>ra (Santa

T rin d~ •Aroi•) . .. .... ... .... . ·fn c:P. .,·lp ·Rrito 1Pi11n fl<:;R 'f": ~'·é111)

Jo~P rr ri urenr n 'fie Pi1la (Sa·ca-vé1n l . ... ..... ..... ... ..... ... .. . . Ant n nio Martins Ida !Pt.fota f·T_,, i·;il,na) . ...• .... ..... ... .. . ... .

"' -' -:.,.. •MP<t,de~ iFernandeoit (iSa-

5~00 50.~00

soroo 50!00

.. " 'M1 l . ...... .... . .. .. . .. .. .. .. . so•oo r ... <:~ iA h:ec 1Pn,.ir,q fT .islll"Ht) . . . SOiOO Diu""'" <!e •A lmei .. la <Saca-

"P.m l .. ...... ....... ... ...... ... .. 50SOO ,AnrAnin Pereira ·Alves (1Alen·

quer) . ...................... . . . ... 50$00 Joaquim Comes IM'elo •('Seia)' 50$00 ·Eugénio !Alves !Simão (Bar-

reko) ............................ 50$00 Augusto [)ias 'àfoura (Sac a•

.vém) .. . ..... ............... . .... . 50$00 U·"'"é MeiÍdes !F'igueired<> (Seia) 50$00 Mário. Meud~s da Sil\•aJ

.('Mo~avide) .. .............. . .. 50$00 Al•bano Fern11ndes 'ilrito Mi-

. gL•el (Sa'<ÍaYém) · 50$00 Joaquim Gomes. ode Bri,to . 'c:Sa-

. l:aYfim) .... .................... '. .. 50$0Ó Carie. !Gomes !Conde (Sa:ca-

. Yé111) .. .................. . .. . ..... 50$00

Página 4

fosé Conde (511!Cavém) 50$00 Mári<J 'Duarte :Jorge (5aca-

vém) ......... .. .. . .. . ... ... . ..... 50$00 fosé 1N unes de 'Pina (>Ama·

do.ra) ...... .. .. . . .... ............ . 50$00 Oarlos Gonçaive3 td1t Cruz

(Sacavém) ................ .. .. . 40f00 F emando António Mendes AI·

•·es (IAlem.,1ha) ......... 50 IMareos Abílio 'Mendes de Brito Ale-

manha), .. .. . .. . .. .. . . .. .. 10 lM&reos A<rlÓIÜo ·Ferrã<> de Oliveira

•('Manaus-Brasil) ......... IORS 300,00 Carlos de Brito IPina ('Ma·

naus•Bra;iol) ............ .. . CRS 200,00 Vahluin·o d<is Santos (Ma·

uaus-Brasil) ........ .. .... . OR$ 250.00 Joaquim oos ISant~ (Ma·

naus•Brasil) .. .. ........... l(JRS 250,00 José <le -Brit<> Pina (iMa.

•1aus-Brasil) ........ ........ ORS 100,00 Lopes, 5antes, iEste\-es &

IC.• (Manaus'BTBsi!) ... CRS 100,00 Jo•é Nunes de Brito (o]\o[11.

nausJBra,.iJ) .............. CRS 50$00 Femando Moreira (IManau;-

·Brasil) .. .... .. ..... . ...... IGRS 50,00 l'l<f.amrel Ferrão ide l()livei-

"ª (1Ma'1aus-Brasil) . .. ORS 50,00 A~Jredo ·FeITã<J de Olivei.ra

(ll\fanaus-'Brasil) ........... 7 dólara. Manuel IJ'oã<> 'Lopes ide Dei-

to (•Belém'Pa~á,Brasil) ... 'CRS 200,00 Mári<> Fernandes Carreira

(Belém. IPani • Brasil) 'ORS200,00 0a<'los W)Yes de 11\foura (Be•

~émJP11'fáJBrasil) ......... 'CRS 200,00 L<\lbano /Pinto ILuiz (Belém- ·

J~ará-Brasil) .. .. . .... ..... ICRS 200,00 l'..lomu IFernantl.,. Conde

(1Belém-Pará-Brasil) .... ORS 200,00 Antóni'o !Jorge 00. lSanros

(•Belém.IPará.IJlra•i]) ... ORS 200 00 António 1Mm1r& Galvão (•Be- '

lém.!Pará- Bras il) .. ...... 'ORS 200,00 Au~usto Gn~ar GTo::--sin·ho

'('Belém.IJ>aráJBrasil) . .... l()Rt 200,00 ,>\.nvnsl'() IAfres de iJ\fonra

•!Belém.!Puá-Brasill .... úR$ 200,00 Ga!J"l~ ·An:tunP.S 'MartinS'

llJoelémJPará.IJlra.+]) ... 'CR$ 200,00 Emílio ;p;n1'o 'Luc as (Be.

léwPuáJBrasil . ......... CRS 200,00 J<>sé Pinto tn"Cas (;Belém-

.IJ>ará-'Rrasil) .. .. ......... CRt: 200,00 MóTio 'Pi.,10 •L1rcas ('B.,. ·

•lém.IJ>ará-'Br••il) ......... IOR$ 200,00 iEue-~nin IJ .eki\o tc1P Rrita

l'Belém1ParÁJJlro•il) .... CR$ 200 00 !Ja>é •Lei'ái> de 'Rril'o <Be· '

lém l .IJ>arnJBrR•ill . .. .. . . 'CR~ 200,00 foRnnim 'Dii>• da 'Silva i'Be·

lém•Pari.Bra•l) ........ .. . CR~ 200 00 ! 'Oanu j,m Pimt 'Pires ( Relém· ,

JParÃ.'Rras ill ... ..... .... . OR' 200 00 :fos~ 'Ml'>nra 'Pin& (Belém- '

.IPará.'Rrasill ....... . . . ... OR'J 200 00 \J<>s"- WTe• Macedo (Belém· ·

JParó-Rrasill ......... . .... CRS 200 00 Jo.;., qo.J,..,.. Pi.re, IBelém· '

JPará.1R,,.-jl) .............. r.R~ ?.00.00 •LlI'riano •Frmanrl.,,; 'Ooml· CR~ 200 00 Lw·ist.nn il\f'nnra ~Rn10i!;t (Be· '

l4'in-'PaTá-'Brasil) ........ . CRS 200 00 Máirio lt\ioar~ioo- Martins ' . ('~e!ém•Pará-Brasil) . .. 'CRtl 200,00 iA11tonm :Alves iLuiz ( Be· . iém~1rrá1Brasil) . . ....... 'CR$100 00 '.foa·quim Martin.~ /Pina ('Be. '

lémJPará-füasil) ....... .. ()RI 100,00

Aipr~':it.a1~0s o -ensejo em ap;rade. tcer a mt'C1-aitava do Sr. Antóni<> IFerrã'O de Olive!•ra., ide <Manaus-Brasil, que, por seu tnter.rnéi.:Ho rfoi po~Í\rel conse-. guk <JS dona•tives de CR$ 1.350 e 7 dólares, cuja t.ran~ferênt:ia depois de <'fectuada deu " •t'Otal 'Cle oE!!C. 4.908$40.

Também querem<Js aqui manifestaT o D0$0 mais \'Ívo reconhecinrento -aos S_rs. 'Ma<Iuel :Joiio •Lap"'3 de ·Britl(), Má. no 'Fernandes Carreira e Carl-os Lopes de ~<Jura !3rasil Belém-!Pará, que, por seu ml'ermédio loonseguimos ·0 8 dona· tives de CRS ~-800,00 e que . depois de . ifei.ta 11• 1respecliva transferêfiCia ren· d~u " morrtant., de :&e. 20.571$70.

lE se ft'ad05 somos 1bairri9t.as, de'\•e­nt"'5 eonl!rlbuir 11ara que a no;sa Ban·

da continue a levar a tocla a parle o bom uome .de Loriga.

:Avantte, ipois, pela -8'811da e por Lu­rij!a.

1Para toldos, vão os noss0s mais si·n· ceros agratlecimentos.

A Oirecção

A NEVE Informa (ConL d a 2.• pág.)

rector de Ser.viçes da .Direcção · Geral, no&"1> ilustre conterrâneo 1Dr, 1Reis 1Lei· tã<J, o :Rev.m<J Senhor Bi.po ida Guar· da, etc.

lForam unânim'eS as opiniões de todos oS ;presen tes que os milh..re.; d~ Ira· halh<>s expOSltos, quer na modalidade p1á'9li'Ca, em cerâmica, .gravura, ipintu. n, e:;oc:ultura, q1rer na modalrda'Cle li. teráTia 'elJ1l poesia ou prosa, versando Os mais V·&ri-ald'os aspectas Tetferente.~ à ScJTa da tútrel-a, COnstituiam um ron. tributo valiosíssimo paira a :promo­ção cult1>nrl e so.cial dos Beirões em que todoS estamos empenhad0«,

IDurante o almoço <Jferecrdo .pelo Senhor IPre; idente da Câmara "" qual puticiparam roroc:a ide duzent11s in'Cli. vidualirladcs, uma vez mais 'fora .posto em rele•·Q o ah<J nível pedagógico, ai· e&'llçado por ·esta ioidativa, tendo sitio justam~Me !felic itado o seu wg&niza. d<Jr, IDireetor \:la 'E«oola Industrial li<> Fundão.

Será ·na Gu&nd'a " <:On<:ul'!lQ do 11ró· xtmo ano. <A 1Neve> faz v()tos p&ra Qlfe <> a~ão de .todes <>S :P.rafessores das 1Beira!", do Ensino IPrimário, 1>.re· p~atório, \Sêc1md9ri<>, •R'eligioso e Parti!cniar, uma vez m'ftis se mani·fes· ta ·e espera que, assim 'C}tre possível, o c&nic urso ivo1.te e ILoriga ca ipeuuenina pátri1t de onde uin '<lia 'ele 11a:rdu>.

RAl.!llCIMENTOS

1Fdleceram .san/.am.mle na· \Se­nh<1r, em. Loriga:

- llllaria /<1sé !Moura IAntunes, filha de o/osé BrUo Antune• e Mrrrw lo•é luí,, '<ie Moura vie 64 ano•.

SA'CAVilJM . &nilio Santo, Ferri:to, 70 anos -ile

itfade, 1ilho ode J'<>sé lJuaT>le 'Santo.< Fêrrito e de Amélia de Brito.

COlfA.flBIM : Ahbento Gonçalve5 1Santo5 80 ano•,

filho de Joaquim Gonçalves 'Santos e Maria do Carmo Mendeo lage5.

- Vfotor 'Manuel Martins Ferreira, de 2 anos, ifilho do Sr. oF/aviano °"'1· çcr/v05 do,, San~o•, 't !Maria Tereza Mar. t fns Ferre ira .

l]'IAIRA BRA·S!l:

- Inácio da Cruz <Pina de 72 ano•, marido de !•aura Ambr6sio de Pina.

MONCORVO: Viriato Alveo rfe B•rito, casado de 58 ano• filho do Sr. A·bílio ·Alves de Bri. lo « •Virgínia da tCcnceição de Caotro.

Â, famílias enlutadas, apresentamos os nos.sos 5en-tinrentos.

'O>astituiram o seu laT, pelo c5a'cra­

mento do !Ma.tri.mónio que reteberam : Augusto <Prata ode Oliveira, filho

dos 'Sr.s: IA.JJiredo !Mendes de Oliveira e 'Ide Arminda 'Luís !Prata, com a me-= nina <Florôpes de Brioto Moura, filha des lSrs. \J<>aquim .AIYes de Moura e

tio !Palmira td'e ·Bri1o !Moura. :Foram

testem utt'has: <JS 5r.s. IAftfrecl<> IN unes

Luís e IA!vairo d~ Sentes \Aparício.

INA IOmlJtA 'DO :MOS'llEIRO

iOOS •J•ERóNliM05: António IPina Santo, c om a menine

Margarida of'ig~iredo R. Samipaio. !Foram ~'estemunhas: Driwalter •Bel .

ger IAkes de Sampai<> e IAhllio !Moura Pine .

EM OLlVEUH:A 00 OONIDE: •Fernando A/v05 de Pina, filho d e

José Card<>so de 'Pina " !Filomena IA.1-ves dos Santos c om & menina Ferrian­da de Sou•a Cunha. NO BAJ•RRO 'DIA •EJNCARNAÇÃO:

Antónro do• Santos Card<J50, filha de Valério 'CaTdeso e !Filomena San· tos Conde O&moso c<>m a meni<1a Emília Maria IC11·rval1to 1Franci""°.

,E)M 5AINl1'A ORUZ .OE COJlM. SIM:

Luis Carros Barreto de Alm.eida San.tos eom a menina l.Mari.a Margari­da S. Matias, filha de 'Manuel Rodri. gues Selll'a e 'Cândida Serra.

J>·ARTIDA'S

1Para Alemanha: - Saíram A rman­rlo Brito Simão e Manuel Mende5 Pi. na ·para exercerem activúlade ·pro-/iJsin. nm.

CHEGIADM

BRASn - Encontram" • et>tre nó• a rpassar alguns dias àe rep·ouso José Mende, L11cas " E•posa, Mário Men­de, !/Jia5 Aparícüi.

A·UMfAJVHA - Jcsé .Fernand<J Bri. to, José Nunes lJi"' e Carfos Nun., Melo.

.f'R•ANÇA - Jo•é oLem.o5 C'<>nde .

DOENTES

WR/GA rEnconlr<rm.·5e retido• '' '" casn Cario, Pinto 'Ne11es e An,ónio Pinto tF.erreira.

·COIMBR A - En·cootrtNe presen· (emente Maria l&abel Neves Simão e foi 'Operado A ntónio ·Fernando odo• Santo•.

'GOU.Jli:f.A - !Maria d<15 Anjos Fernande• Moura.

L/oSBOA - Encontra-se irvternado num. hcspital Joaquim oFerreira San,os.

A todo, deujamo5 .-ápldas me//w. ras e aos que se encorlilram. fora dos seus lares <Jue. ·Tf!Bressem. 0 mais bre­ve ;po•sível para junte do• seu., família· res .

•Agradecimento

.A f amilia de iMaúa foS'é Moura ~ntunes recunheeidamen•t" agradece a ttadas •S IJle:soas que a conformaram na sua doença e a a'Companhll'ram até à sua última m"Orada.

:Agradecimento

A família de Cad·os !José IAl.ves de Brito na impossi'bilrda'Cle de o fazer tle OLPtra manei·ra, vem par e&te meio, prufun'Clamente sensibilizado, ·agradecer " ~odas as pessoas q1re se l:lignaram m aniofes tar-lhe " seu pesar e a<lompa· nh-aram o seu tmte querido à úhima morada ou tomaram ipa.rte na missa <lo 7.0 dia.

u!A !Cooperativa é uma as­sociação de pessoas que ven­dem a si p róprias as mercado­rias de que precisam ,e onde cada associado é, por, conse­quência, comprador e vende­dor ao mesmo tempo».

'Charle• Gú/e

«O fi m de Cooperação for­ma·r homens, homens respon­sáveis e solidários para que cada um d eles alcance plena vida pessoal é , todos juntos·, plena vida social». ·

D. Georges . Fa"4~1

Cooperativa Popular de Loriga RELATó RIO DA OIRIKÇÃO

!f>·rezados Cons6cios: 1Em cumprimento do determinado nos :Est.atutos, apresen­

tamos com a maior satisfação, o Telat6rio f!! contas de exercício de 1972 para apreciação, aprovação ou modificação e ·votação dos digníssimos associados.

>A Conta «ResuHados do ·Exercício» a·cusa um saldo positi­vo de 99.534$45 para quA vos propomos a seguinte aplicação:

5% para 'fundo de <Reserva -legal 30% 1para Fundo de Instrução 30% para 'Fundo de ·Edifícios !l ·Instalações 30% :para <fundo de B6nus de Consumo 5% para Dividendo do Capital

~ oportuno lembrar que 'ASte .resultado que todos devemos considerar 6ptimo, S!? deve à boa compreensão dA todos os s6-cios consumidores e à serenidade, espírito de sacrifício e amor pelo cooperativismo, que a Direcção soubA ter nos momentos difíceis, que ao longo do :ano ·foram aparecendo, e nunca es­quecendo a ajuda de 'DEUS se pode explicar o êxito de tal re­sultado!

A <DI R ECÇÃO Horácio Costa Pinto Ortigueira ·Fernando da Crnz Oua~te Joaquim Alves de Oliveira

Loriga, 25 de Fevereiro de 197·3

1B IA<l 1ANÇO De 1972

•AClf I o/O JirvIOBILIZJAI])() iP.rapriedardes ... . ........ . Móveis e Utensílios .. . Deduzir amortização iEdifícios . . .... ...... . ..... . . IPER!M'UT A'VEJL

40.292$15 6.043$80

12!1.Q02$70

34.248$35 !269.51'8$55

Mercadorias "Gerais .. .. . . . . . .. .. . .. . . . . . ... . . . .. . . ..... EX11GliVIEiL ll\'Ccionistas .... . .. ......... .. ... .. .. .. .. .. .. .. . . . ... .. . . .. .. . 'DISPONl'VIEJL Caixa . .. . . . . . ..... . . .. . . .. . .. ... . . . D epósitos à Ordem .... . . . .. .. .. . .... •

IDO IMO'BIILIZJADO

14.086$45 1.816$'15

Fundo <le 'Edi'Hcios e J.ns talações .. ..... ... ...... . .. . E}QI'G l1VIElL 'Devedores e Credores Fornecedores . . .. . . . . .. .. ........ .. . .... . iD!vid endos ... . .... . .. .. ..... ... . . ..... ... . Bomts <le Consumo .............. . .... ... . Supr imentos .. . . ... ... . . . .. . ......... ..... . . SI'I1lJIAÇÃ0 UQUliDIA Carpital ... ........ ..... . .. . . . . . . .. . ... .. .... . F undo de -Reserva Legal Fun<lo de linst~·ução ...... . .... .. . ..... . . iRESULnl\IDOS 'DO EX!ElRCtCIO Saldo do ano de '197'1 . . . . . . . . . ... .. . .. Lucro 'deste ano .......... . . .. . ........ ..

~l.112.465$95 40.075$89 83.999$91 82.130$90

212.000$00 26.543$72 41!273$39

8 .7~1$10 90.783$35

'OOOPERIATl'VIA IPOPUUAR IDE 1WRIG1A IAUiTecção

Horácio Costa Pi.nto OrUgueira 'Fernan:do da Cruz Duarte Jo~uim Alves ·de OUveira

424.900$60

'283.945$70

75.677$90

115.902$60 800.495$80

'102.471$59

318.6712$65

279.817$1'1

99.534$4'5 800.495$80

OSSENVOL!V~IMENTO '[)A CONTA DE WCROIS 'E P:ER:I>AS 'EM 3·1 ll>E :OEZ•BMSRO OE 1972

DA COOPEIMTIVA lf>OPUIJAff DE ILORIGIA

D~ 'Bl'TO

IMóVIEIS E Ul'ElNSfiLIOS .. ... .............. ... ... . .... . . IENIOArRGOS GEfili\!IS IDE DI-RiE'GÇÃO Agua, 1Luz, ILimpesa e 1Aquecimento Des-pesas de iExipediente e >Diversos

4.344$10 8.855$80

6.043$80

Co.ntrilbuições e Impostos- . .. . . . . . .. . . . . 292$40 Telefone . . . . ... ... . .. . . . . .. . . . . . . . .. . . . . .. . . ' il.r299$10 iDespesas de D elegação . . . . . . . . . ... . . . . . il00$00 Gratifi'Ca'Ções . . ... . ... . . .. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . 8.440$80 Hádio e Televisão . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . 360$00 Seguros . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110$90 Corre'.os e Telegrafos . . . . . .... ... .. . . .. . . '146$50 Jornais e Revis tas ... . . . . ............ ... . 1.4õ4$50 Transrpor tes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 867$50 26:27'1$60

116$00 921$00

90.783$35 •124.135$75

1PRÉlD IOS . .. . ... . . . . ....... .. . .. .. . · · ··· ··· · · ··· · ···· · · ······ · TRl1\INSIPOR'I1ES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . ... .. . . rRrE9UiLTil\IDOS DO ElX'ERCfCIO ... . ..... . ....... . . . .

CR~:O ITO

'MEHQl\DOR'l1AS . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . .... .... . . ... . :119.951$50 3.449$25 RESUrL'IWDOS .rDJIVERSOS .. ... . . . .. . ... . . . .... .. .... .

IEJNCArRCOS OERIAIS !DE DIRECÇÃO JôloAS ....... ... ... . ... . ..... . . . .... .. . ... ... . . . . .. . .. ... ... . . . . . 735$00

1124.135$75

lfiARECER DO COINSUHO flSCIAU

Senhores •Associados: IDe harmonia -com as <lisrposições lega·is e estatuárias itcom­

panhámos os negócios desta CoQperativa, tendo :verilfi-caldo a sua escrita e todos os seus .documentos, que enconitrámos em perfeita ordem.

1Apreciando o 1Relatório, Balanço e Coutas que a- Dh-ecção submete à •vossa apreciação, verilfk ámos que as me5'mas· foram elaiborados -com as 1J1ecessáorias -cautelas q ue 'O momento presente a-conselha.

Concluirndo, somos de

l.º - Que o :resul•ta<lo do. 'exercfoíos reforentea • Os 1111os de 1970/ 197'1 m erecem '8. vO!'Sa 'Compreen~ã'O ;

2. 0 - Que o Relatório Balan~ e !Contas re'fe-rentes '80 '8110 de 1972 me=m a

vo~a ·aprm·ac;ão; 3.0

- Que d eve "er '8prova<la '8 propo ta d a IDireicçã o para 8lplie açiío <los lucro• apura-dos;

4.º - Que a 1Ex.ma IDire'CÇiío e todo ·o lp'e5"0al c oilaborador são credor.,. d o -vosso louvor e 11grad·eic imen to ,pela l'O.mpetêm:ia <led ie açií<> e zelo '8'0 traballro que d esem'Olveram 1l bem rda Coop erativa.

Loriga. 20 de 'Março <le 1973.

10 Conselho Fiscal: A·l•varo dos Sa·ntos IAiparído Presideute IJosé Moma 'Mamita Secretário !Mário de Brito :Flmêncio Re!aJCtor

Cantinho do Emigrante IAo ce!eib'rarmos no primeiro

dami111to d e :Aeosto, dia 5. a ,fosta J e 1N.• Serrhora da G11 i·a. a Celeste •Prildl'Oerra "dos 'füni ­f!,rantes . .q11ero escrever-te mna pallfl vra ·am~~ e coll'Creta.

1Faz de.~te dia. ·em 1q11111quer t>artP. 'C/Ue te encontres. 1rm ilia d e 'Fé e ,a,, A!1>.flrír1. unindo-te ass~m à. '<<'Família Lorigueme» f1!re ·este 'l1no vai vrocw·a r oei>Tt>.-171rar a 'n<Jn 'Com -mafs e11t11.•ÍVls­mo esta festíviàndp, q11e toàns trriz.Pmo.• 110 'Coracéo. O .Prma P11111o í\TI fio animcim· o Ano :cr,,ntn 1,/'e !197'5 rdisse <me o seti oJ7.iect.ívo essen·cial! é <t «recon­·r:·Wacão ·e renatJacão interior •do homem... t necessário recons­truir o homem. a opartí·r .de den­tro 'para fora». Oiçamos e.•te apelo. •Por isso nossas alma$. nossos oeorações e nossas v idas, em •que o santuário doe N.ª Se­nhora está cada ·vez l/llais •reno­vado, devem também estar mais

il umrnadas 1pelos d arões da vi­•da em graça.

Daqui Ido seu santuário lan­ço-te t1m '<l'Pe-lo: -11ão ·esqueças Aquela ·que desde p17quen'no te ·habituaste a contemp!a.r e 'i1 in­vocar como mãe e Exoef!sa Pa­droeira; reune-te em lfamf.!ía ou em ·gnipo, se possível, como sei que. vão lfazer em rPard, e parti­lha :na Cffldbração da Euoaris­tia rras alegrias dos Welluias do Senhor.

lSe dei:l.Yiste de IA invocar re­•começa nessoe dia a !foalar-ITu.

'Sr:Jbretuda rde ti que· aridas oem crise :de ifé, lembrar-me-e! •dos teus anseios na Santa M'íssa, lbem como de tados aqueles ·q11e htf 1mu.ito não têm ·podido vir a Loriga.

Vnfdos no amor da \Mãe d e tr:klos ,:n6s. d eseja-te uma festa de <Nossa Senhora da Guia oe freia ·de •bênçãos do Céu, com muita alegria ·110 Sen1ior.

1P.e Barreiros

Pág!~. 5

o hamos diq ' es São jâ de c:uusar 1JJ tll'V r as i11JH­

' ' 11çõt•s perversas 110 cerul' da Nu­('tÍo Portuguesa.

Bbrciros da desagrcgaçiiu, ·da 1p11 -

·lrefacção, estão-se m 11llip /i ca11rlo r• ·1'âo ·corroendo conscirntemeufe 0 11

inco11scic 11 l c me11fe a alma /porlll.!.!. IW­sa: · Que anda m ·age 11! es est ra11µ,c i­rudos e. esl ra11geiros uesle ro11 lttiu . moóendó ar l ciramente a mdq11i11a

-ilinbólica, só es fi\pi rlos o 111ão ·adver­li rrio. N<io séio ingénuos ou ignoras os clemeutns . j<Í nmnerosos~ da ·per­·Pensão e corru pçclo in! er11 a. Stio in­tcligenles e aclivos. Stío mesmo a/ronlosos e cli.11<1micos, com q1Í ali ­·dades 1111111anas exc:ele11/ es1 postas. porém, ao serviço do crim e.

Mina-se. soúretudo. a j11ve11t11rle. Hal1il111e11/ e a po11fa riu a ela se <li­

rige ramo ah·o prim;ipal e ·pre/ere11-te. l! que a ju ventude é m,a 11 r•jti,,el. a;,1da não ./e m formaçtlo .. •pdde em­lmir·sc e rlesorientrtr- sq fncilm e11/1'. 1nel!to,.. pode111 oricnltí-la 1no se ntido da . pcroersidade: por ser sim111!es~ ,: m rdo; Ydêi! e t1ga 11 cí - lrt~ iludi-la: por jrtlg(l r 11ada ou puuro :..er (Jll e Jll'l'­

dr r . é ou.wuln . E os manhosos oue t1

w111wbram e " nUram porn as ·1fre11-lcs .cio 1·ri.m l' . ,,,,e co loram de iusli­ra. e d C' hero ism O~ fi cam-se 110 SPg.11-

ro .das suas tenebrosas •caves; ·1w e.\­pessttrn das .m11rallws 'de se11s fort es e castelos.

Sempre houve traição Sempre /i 01.we trn;ção. E «rio.'<

Porlug uese.~ lcí. reza o grande i-a­lc-f ra id orc>s 11ouve nlgwuas vezes».

_,[as CJ lt e a .traição c resce a olhos vistos. 11ão há Que .duvidar. F: a m rwoUra !em. sido bem dcmmciarla vor Jorge ele Ri.brmwr. !\ 11daz 111 e11 fr de11unci<t1da. Patrio/ica mente demrn­ciacla. Comp etenteme11 te r1r m111cin ­rla . ICa1·cnnt consules!

Nós su.pomos que os oeô11s11 les. <J\

gouer11m1/ es. os oigins.: os defe11snre., dn cidadela esrão rr'lerta! Às v~zes dão-nos o ovnrência d e q tt P dnr­mem..

e qr.re o i-nimigo (l erá sido de noite?) 1~e io à sea ra .de boa semc 11 -·1e sobressemear o jo;o.

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San U\ pu l1li c11rül's {' li/ Ji11g1111. e~­l rr111f.!.l'irfl.~ (' '/l(f /10/'!il!.!IWMI a 1/JJ O/ifr·­/'(lf co 11111 /artulhus . . a desnporl1tµ.w · sar-m1.') . !' cnn·omper- 11os. a 11t'i l fal'· -1ws. É r1 1/Wr11ogra/iu dcst?_n/remftf <: o /if c ral11ra soh c·n1u1 de cicnli/icn e .de c11/lura . mesmo a dr iconle1. a p111"u 11 ec11 -.Yc 11 1t 111 esle11dal dr ~le 1;10 -/i çtin r· ·de lr1t"a.u.c111 ele> cére /Jru~ cm r11.rU1'/'t1.cf r1s e r;agas~ 11ru• auwlr·rr•m. t' ll VC ll f' IWlll , rtifO!!fll/I.

V<ío se oc11 l te1 irí n nírn s~ a .poçci11 . a n•niaJ .. W. l mpln1 -se comu l rn lam c11· l o 8t1din. cnmo a1Lo níuel d e cu/tum. cnnw curso dr ncelr>rrulo e /!.f' Nt! fJtl­rn o/.t._·1111 çm· o nÍL~e/ rw·ope11~ rm a.~ ru m, a mira c o olhar 110 11J ais C.\' l re-11111 Leste e111v J)c1t. Qu e :;<? -!em fei ta 1wm eri !ar o e11 re 11 e11a111 e11! 0 da Na­çéin e paro os j<Í enrr•11 e11ddos romi­lrff<"''' ,, rpof rr ia?

factos aterradores .\llio amlara111 hC' m n •1.,;e11l t•111t'.1if c

us r1 /u11os "- lo sexto ,., sé!imo 0110 dos li rc 11 de Hraµa a CSJ1<rl110r panfleto.~ a ar·t111sC'l11 rtr ri rrPo l!a .dos fi 1/10.v co11fro ns ,,,,,;.,. oo:; tiranos r111e lhl'.\ r(Jl ll/(fm o lihrrrlarll' . •lhes iml'Ú<' m o •;rw n mtmlrJ. º'' cs-rra vi za1 11?

,Vrio ,: ainda c/(' luí poucos ·11u.>ses 0 11tm 011 rla de i111pres.'ins 011 mul ti ­\>liC'a clo' "" sLe11ci/. espalhados /}(Ir J"Oporiµ,os c111111 rins lice 11 s femil1i11n~ rio Porto. onde se rcdama u l il1er­'darlc da pnít ica .de rrlações sexuais. 1w'ceo:;o:;Ú r iao:; o toda 11 raparig.r1 11 ·par­tir dos quí11 zc r cl ezasseis 11110 ~. frr~, 11 11 r11111 lro rczc•s 111<11· semr111a?

0 11e111 lh rs pàc t1t1s mfios c.,·! as iu · fd111 io,• r as i 11 s! r1tm entali :a para as-1ta ua1npm1li11 ·de 11r 1T crsrin r ron·11·11 -çrio?

Quem Ttâ-dc rrlar por estrt socir-1da.dc sr C'011ti11ua n (//n l1Je;1fc de 'minsmas a r 1!Pt' 1w1111r .. ·' ' po l 11ir~ o as .... fixiar?

Niio forr1111 jrí de111111cindos l i rru.\ ( f/ le S(' f'SCrf1l."('1'fl l/I f'X /'lfCSsa 111 e11 f (' 1u11·a. sc11 d11 chocnnt rs .. mais sr csJJt1 -'llwrc 111 ? 'lflo a11tlnm folhas arulm.\ ,, !disfrilmirem·se .• mesmu às porias rias iq.reja.~ . l'om ex.t m ei os d es.'ies li -1· ros de cordel . maléfico'<. ro 11 .\·c ; ~11 i em enl c 11ia1Pfi rvs? ·

Propaganda perversa \ fir11111çrirs nl l'l'ddn'>. calrt11iosas.

d1 11~1·11 :s r· .:: 0111lmria.1.; hnlsmlos às rcrdudcs r r 11ernmfos . ela. Fé; ás plÍ­ui1111s .wtJ!,rtulms rio Erangclho .. ocnsa­çcir•8 tl "S!' l tidado:~· à 1-1 ierm·c1u!n Eclc­siâslica. demagogia dl' rx.1u essõcs. muírquirn ldesre.~1peilo de toilo a m1-forid11de fa miliar. dvil e m ili tar. Slff· rnlmlluulrt ,Te uliltul es h i.vt érir~as 1'

rlem nn íacas 1 udn 'l/ 11/ ll :saralmmlo í111·1Ji 11. ,, ·co11I C' !Ído ·de liL~ro.fi de cordel dr faz er sc11 saç<io. Até .1111m clele.~ n 11 11 /or t~n.wwdecidn sr a!ira oo casa-111e11lo. com n u co isa mais 11w!éficu <111 (• liraui.::.011 a sociecltMle, v ois1 ar -1wme11t a. tod11 u hnmem de:.ve l e r 1iherdade de praticar ac!os sexuais 1·1 1m. lor/.a a 111 111!1er e toda a m ulh er com torf,, ,. hni1w111 . ()uerf' m me-1/inr?

aq·âo rorrusit rl i 11 /e11cio11al. nmsf'iC'11lrmc11te . . dlaholicame11tc i11-l entnda. 111rC' l r 11de afingil' todas as ct1111adas. lllO 'i especia1mr11!r a j11 -r 1· 11l11de ldns Sr111i11tÍrifl.~ e a mil itnr. a c1Jllll't;r11· 11elos noros 11(icia!.~ rln / ·;,n:11~ · i/o Pro/ ttµ,uPs. 1fio ifal o de nu. 111 ·1~ rr11 11 11111 olhar 111ttifo al ento e dµi laulr 1• c11 m prnra.~ nra!.\· f' cscri­/11 .~.

. \ l'iu. ilti1wia ole11ta impõc-.sc 110 "''cirdadc r m. r11t(' rit'rnnos rr ! ndfls 1J~ c11mu11d,,s ciL,i.s . mililnres: e ecle­·'i irÍstic·11 ~·. i11111uir -se ás au toridades tll'udhnicns l lr• rpwlr1uer J!.l'IHI . rmas i111 11ric-w) lm11bt111 ao co111 w11 .dos ci­doclrio1: 1• crisltins co11sde 11{ es. livre.'<. ai nda 11liu 111 r111ipultrrlm; ou i:r11 diit1ns 11 tra idores. a a111ósf a ( 11 .~ r· a rP 11 e-uu­tlns clr toda a ordem.

\f i1w111 JJtll' este discorrer 11 s JJOhi­,.ra.'i 1ifli111as do 1'rc.<;ide11 f r do Cnn­.,elho ,, ,,,.· Areiro . A sub·r;ersiío. re· reclo111a111-1w todos ns dfsco lo~ ao ,·c rvif1' da Co1~jurn i11 l e1111a.cio1111l JHlnt 11os r<11 il}(lre111 a fé, a ordeim .. ,, fra11n11i1iddrle r o vaz. Estcjamn.\ 11'r•r lr1 r 11Õfl ns deixemos J'ff ·'i·'ifll'.

1 1.~Ró l S nn S:.\ BLIGl•\ tl.

[AUTIHll!I DA fifnlt UOUA

\11ô .~ l (ll lll 1/;re1:c Gl lS(; Jl'C .' rt CIÍ

n tm11 os ·de 11 0 1·0. n tro 11 111igo.

1n11 11 111110 /J r er e c· rJ11r·e r.\1J.

Hcw/ri ltoi<' f 11 !lf r-!e ·de /r;· r.h~ .

/lm·a 1111s já terão clwgrd o. p111a 011 !ros ·e!as 1;c!111 cer!r;•1111e1t · te. q11asc Ioda a ge11te !c111 ] <'· rias. Síiu o:> estudr111 1<!.1 r111e 1;.1

merecera m •e os 1111e üs 11ào m~­reoe1la m. são os 0Jie1<íriu.1 ao fnm 1d1 ~m 11110 ode árduo ! r1;,/;11 · /1ho, são os @mpregados nos '.i i­versos ser viços p 1ítb!iros 011 p11r­lin tlm1es .

. \ s fé.rias são um b em fJOl'lftte pruJJorciona•m o •descanso qwe rel empera ·as e11eng ins ·pe1·d-rdas 1·0 111 o 1 nn/1111/w.

SÍ/11 ríleis e11r11u111!u 11os dão a d i~ /HJ11Vi ilidmle para rP11Ni.a r (/ fn passe io: visil " r 011/ms f.e rms 011 mesmo f rc!J lfenfor. 11111 lf Jira. ia.

/~ /l e110 <fite por n·czes scj11 111 111-lf ! r1proveNmlas p or f11/.g 1111s !Jlle lfs gasfam apenas 1111 .<~f11r­rrt » . ·11a ·co rreria .Jouca ·aos od i i;er ­f'i me11tos ou 1 ~:1 •p11 ra. ac iosidmle. . \ ss' 111 . em c•ez de lra:verem o repouso e o 1desca11so ~lo e.1,píri -10. t or.11mn-se 1r111 ·mo!í ro de ma ior ~r111saço .

T•om!bém lemos v e11a d.·a<J1t l' · lcs que ~V? ·vêem obrigados a 1Jossrí -l11s em casa p orque os• meios ·eco11 Ó<m~cos 0 11 as cond i­ções ifamNiares ·11ão ~hes pe1•111•i­l em f rm r d e-las as ·m.ellw1,es iw 11 -tagens.

Caro iore111 . '<'0 11 /U vão se• /HINt ti 1is l tl'as iféri·as? Jrí 'fiz;es­l e u l·e·u •progral/ll a? 1/ rí pe11sa.1•!<' que 1dll'm11le eJ.as 1po•des valnri ­;j11 r-f e a/'1Mamlo os outToS'?

Há ilias e rrco11trei 11111a 111uça estuda11f1e ·desejosa de d11ra.11/ e os ifér ias •ir ganhar -di.1~/1 e iro !1v1-

bal'ha11do ·110 •cmnpo. Ela rivc em Lisboa. Q11e pensas ·desfa 11 /i! ll'de?

E 111 m11itos poises us esl ll'dW1-f es em fé rias gmrham ~li'llheim pam as suas :despesas rio f•e111 -JO ·f•ecfi.co e são 1Íl·e is à co 11111 -

;, i-1/.ade!

T rr111lbéi111 hrí aqueles ' c111c i;ão f ralba/11ia r ein grupos ie111 di ver­sas obras sociais, q11er nos· wrns países quer noutros 11w •J\w·o1>11. Áifrica 011 - Â'8ia .

C:ertamie 11/e es/.es estão-si' fo n 111nulo em valores do f ut 11 ro.

Pe nsa •bem e •1;rog1y111w as l uas //: r i.as para o itepottso. •11a ­lorizrrçíio i _.'b-em •do prôxit1110.