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Os Doutores JOSÉ RENATO NALINI e RICARDO HENRY MARQUES DIP, Juízes de Direito em exercício na Primeira Vara de Registros Públicos da Capital, no uso de suas atribuições legais resolvem editar este PROVIMENTO Nº 001 - 1988 I. Caberá, no registro de imóveis, dentre outros casos destacando-se os indicados no item 1 , b, cap. XX, das “Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça” , a averbação dos seguintes títulos: 1. casamento; 2. retificação, incluído o cancelamento, de registro e de averbação; 3. alteração de nome por divórcio, adoção de patronímico de companheiro ou retificação no registro civil; 4. emancipação; 5. interdição; 6. ausência; 7. limites de curatela; 8. cessação de interdição ou de ausência; 9. suspensão e destituição do pátrio poder; 10. óbito;

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  • Os Doutores JOS RENATO NALINI e RICARDO HENRY MARQUES DIP, Juzes de Direito em

    exerccio na Primeira Vara de Registros Pblicos da Capital, no uso de suas atribuies legais resolvem

    editar este

    PROVIMENTO N 001 - 1988

    I. Caber, no registro de imveis, dentre outros casos destacando-se os indicados no item 1 , b, cap.

    XX, das Normas de Servio da Corregedoria Geral da Justia , a averbao dos seguintes ttulos:

    1. casamento;

    2. retificao, includo o cancelamento, de registro e de averbao;

    3. alterao de nome por divrcio, adoo de patronmico de companheiro ou retificao no

    registro civil;

    4. emancipao;

    5. interdio;

    6. ausncia;

    7. limites de curatela;

    8. cessao de interdio ou de ausncia;

    9. suspenso e destituio do ptrio poder;

    10. bito;

  • 11. bloqueio;

    12. declarao de interesse social e de utilidade pblica,

    para fins de expropriao, e caducidade de seu decreto, sempre que rigorosamente observada a

    especialidade objetiva;

    13. termo de responsabilidade pela preservao de florestas;

    14. mudana de destinao de imvel, de rural para urbano, assim como modificao de zona

    urbana ou da expanso urbana do municpio, quando repercutir na situao do imvel;

    15. declarao de indisponibilidade de diretores e ex-administradores de entidades financeiras em

    regime de interveno ou liquidao extrajudicial;

    II .A exigncia do depsito prvio de emolumentos, quando o ato

    a praticar seja de registro ou de averbao, condicionar-se-, necessariamente, anterior prenotao do

    ttulo no Livro n 1 Protocolo

    III. A qualificao dos ttulos sempre ser integral e efetuar-se-

    no prazo mximo de 15 (quinze) dias a contar da apresentao, formulando-se todas as exigncias que

    para sua inscrio houver.

    IV. Para o registro de arresto ou penhora decorrente de execuo fiscal, nos termos da Lei n. 6.830, de

    22.09.80, o instrumento judicial, composto de contraf e cpia do termo ou auto de apreenso e

    depsito, conter obrigatoriamente documentao do despacho judicial ordenando o registro.

    IV.1. A ordem judicial de registro, na execuo da dvida ativa, reputar-se- compreendida no despacho

    que determina o processamento da execuo fiscal (n. IV, art 7 , Lei n 6.830, de 22.09.80).

    IV.2. Podem ainda registrar-se arresto ou penhora derivados de execuo da dvida ativa por meio de

    certido ou mandado, extradas dos autos judiciais, observados, nesta hiptese , os requisitos do artigo

    239 da Lei n 6.015 , de 31.12.73.

  • V. Alm das hipteses previstas nas NORMAS DE SERVIO DA CORREGEDORIA GERAL DA

    JUSTIA (cap. XX, itens 45 e 46), abrir-se- matrcula quando houver unificao.

    V.1. Admite-se, demais disso, a abertura de matrcula em que a descrio do imvel se conforme a

    lacunosa transcrio precedente, contanto que :

    a) se identifique e situe o imvel matriculando, aferido seu lastro geogrfico;

    b) a matriz se refira integralidade do prdio, vedada a abertura de matrcula, sem retificao

    judicial do todo, para parcelas do imvel;

    c) haja certeza objetiva de que o prdio a matricular-se no se sobreponha total ou parcialmente a

    outro;

    d) sejam as confrontaes indicadas com observncia do preceito do item 49, d, cap. XX,

    NORMAS DE SERVIO DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA.

    V.2. Somente quando se configure como unidade autnoma e rigorosamente descrita, poder a vaga de

    garagem ser objeto de matrcula prpria.

    V.3. Os Cartrios mantero sistema que permita segura restaurao de matrculas, para a hiptese de

    extravios.

    VI. A indicao de domiclio, no inventrio da matrcula e nos registros e averbaes que nela se

    lanarem, far-se-, sempre que possvel, mediante designao de rua e nmero de edificao.

    VII. A complementao dos elementos de especialidade subjetiva (p. ex.: qualificao dos

    proprietrios), seja para a abertura da matrcula,

    Seja para as inscries seguintes, poder fazer-se mediante documentos oficiais idneos.

    VIII. A matrcula ser encerrada, alm das hipteses previstas no item 65, cap. XX, das NORMAS DE

    SERVIO DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA, quando houver unificao e quando, por

    motivo de registro de parcelamento, se abrirem matrizes para as pores em dividido o todo.

  • IX. O registro de aquisio, onerao ou constrio, ordenado em virtude de reconhecimento judicial

    de fraude a execuo, depender do prvio cancelamento do registro anterior, a determinar-se pelo Juiz

    da causa.

    X. Constaro dos assentos do Livro de Registro de Aquisio de Imveis Rurais por Estrangeiros:

    a) em relao a alienantes e adquirentes, o nmero do Registro Geral da cdula de identidade ou o

    de inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas, quando destas se tratar, ou o nmero do Cadastro Geral de

    Contribuintes e a indicao do registro dos atos constitutivos, se se cuidar de pessoa jurdica;

    b) a identificao do imvel, com suas caractersticas e confrontaes;

    c) a transcrio da autorizao do rgo competente, quando for o caso;

    d) as circunstncias previstas no pargrafo 2 , art 5 ,do Decreto n 74.965, de 26.11.74

    XI. A transferncia INTER VIVOS de imvel rural em favor de estrangeiro instrumentar-se-,

    obrigatoriamente, por escritura pblica (Lei N 5.709, de 07.10.71 , art 8).

    XII. No se sujeita ao regime da Lei N 5.709, de 07.10.71, a aquisio de imvel rural por estrangeiro,

    nos casos de sucesso legtima (pargrafo 2, art. 1, Lei cit.).

    XIII. A aquisio de um imvel rural por estrangeiro independe de prvia autorizao ou verificao de

    porcentagem de reas pertencentes a estrangeiros no mesmo municpio, sempre que no se tratar de

    imvel com superfcie superior a trs mdulos locais de exposio indefinidas (Lei N 5.709, de

    07.10.71, art 3 ; pargrafo 1; Decreto N 74.965, de 26.11.74, art 7 , pargrafo l ).

    XIV. A aquisio por estrangeiro de imvel rural com rea superior a trs e inferior a cinqenta

    mdulos regionais de explorao indefinida depender de autorizao do INCRA, se o adquirente for

    pessoa fsica,e, se pessoa jurdica, do Ministrio da Agricultura ( Lei n 5.709 de 07.10.71, art 3;

    Decreto n 74.965 , de 26.11.74, art 7 ).

    XV. A aquisio de mais de um imvel rural por estrangeiro, ainda que a adio das superfcies dos

    prdios seja igual ou inferior a trs mdulos regionais de explorao indefinida, sempre exigir

    aprovao do Ministrio da Agricultura (Decreto n 74.965, de 26.11.74, art 7 ,pargrafo 3 ).

  • XVI. A aquisio de imvel rural com reas superior a vinte mdulos regionais de explorao

    indefinida, por pessoa fsica estrangeira, exigir, alm da autorizao do INCRA, aprovao do projeto

    referente explorao do prdio (Decreto N 74.965, de 26.11.74, art 7, pargrafo 4 ).

    XVII. A aquisio de imvel com superfcie a cinqenta mdulos regionais de explorao indefinida,

    por pessoa fsica estrangeira, depender de decreto autorizador do Presidente da Repblica (Lei N

    5.709, de 07.10.71, art 3, pargrafo 3; Decreto N 74.965, de 25.11.74, art 7 , pargrafo 5 ).

    XVIII. Sujeita-se ao regime estabelecido na Lei N 5.709, de 07.10.71, a aquisio de imvel rural por

    pessoa jurdica brasileira, da qual participem, a qualquer ttulo, pessoas estrangeiras, fsicas ou

    jurdicas, que tenham a maioria de seu capital social e residam ou tenham sede no exterior (art. 1,

    pargrafo 1 , Lei cit. ).

    XIX. Incumbe ao oficial, quando do registro de aquisio de imvel rural por sociedade annima que

    no seja empresa pblica ou sociedade de economia mista, fiscalizar a adoo, pela companhia

    adquirente, da forma nominativa para suas aes (Lei N 5.709, de 07.10.71, art 6; Decreto N 74.965,

    de 26.11.74, art 13).

    XX. Alm dos ttulos a que se refere o item 103, cap. XX, das NORMAS DE SERVIO DA

    CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA, admitem-se a registro cartas de adjudicao e de

    arrematao, bem como ttulos administrativos, consoante expressa previso legal.

    XXI. Observados os preceitos dos itens 31 e 32, cap. XX , das

    NORMAS DE SERVIO DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA, a dvida, vedada sua

    suscitao EX OFFICIO, ser levantada pelo serventurio ou, em seu impedimento ou afastamento,

    pelo oficial substituto do cartrio.

    XXII. Declarar-se- a dvida dentro no prazo de cinco dias a contar do requerimento de sua suscitao,

    acompanhada de razes ,que no podem substituir-se por simples remisso do oficial nota devolutiva,

    e instruir-se- , obrigatoriamente, com as certides dos assentos que, constantes do cartrio, sejam

    relevantes para a deciso do caso.

  • XXIII. Se, dentro no prazo de quinze dias a partir do pedido de suscitao, o interessado no

    comparecer a cartrio para tomar cincia das razes do levantamento da dvida e ser notificado para

    impugn-la, o serventurio,por via postal, com aviso de recebimento, encaminhar ao suscitado cpia

    da declarao e efetivar sua notificao, certificando a ocorrncia para conhecimento do Juiz

    Corregedor Permanente.

    XXIV. O serventurio no pode recorrer da sentena proferida no procedimento de dvida, nem contra

    - arrazoar recurso que daquele se interponha.

    XXV. No cabe, no procedimento de dvida, preparo do recurso de apelao.

    XXVI. O averbamento de interdio, ausncia, suas cessaes, limites da curatela, abertura de sucesso

    provisrio, destituio e suspenso do ptrio poder, exigir ttulo de natureza judicial, comprovando-se

    o trnsito em julgado da respectiva deciso.

    XXVII. Antes do registro de alienao ou de onerao, autorizada judicialmente e com iseno de

    partilha ou adjudicao, de bem integrante de esplio, averbar-se-, mediante certido do registro do

    registro civil, o bito do autor da herana.

    XXVIII. A segregao de imvel urbano, ainda que subordinada ao registro especial da Lei N 6.766,

    de 19.12.79, depender de prvia aprovao urbanstica da Prefeitura Municipal, que no se confunde

    com simples lanamento tributrio.

    XXIX. A averbao de declarao de utilidade pblica ou de interesse social, requerida pelos

    interessados e instruda com o decreto respectivo em certido ou mediante a publicao da imprensa

    oficial, depender sempre de rigorosa identificao, segundo a descrio constante do registro, do

    imvel objeto da declarao averbanda.

    XXX. A averbao de caducidade de decreto de declarao, j antes averbada, de utilidade pblica ou

    interesse social, reclamar prova de inexistncia da correspondente ao judicial de desapropriao.

    XXXI. Averbar-se- o bloqueio de matrcula, transcrio ou inscrio, nas seguintes e exclusivas

    hipteses:

  • 1. quando se tratar de registro praticado em circunscrio imobiliria incompetente.

    2. quando houver duplicidade antinmica de registros.

    XXXI. 1. No se efetivar o bloqueio quando, em mesma e nica matrcula, se lancem assentamentos

    em conflito.

    XXXI. 2. Sempre que o oficial averbar o bloqueio comunicar a ocorrncia, documentadamente, a esta

    Corregedoria Permanente.

    XXXI. 3. Na hiptese de bloqueio por incompetncia territorial do cartrio, o oficial, feita a averbao,

    encaminhar certido do registro circunscrio imobiliria competente, que, no havendo registro

    contraditrio, abrir matrcula para o imvel. Se o preferir, o oficial que receber a certido poder

    aguardar o primeiro registro provocado para inaugurar a matriz do imvel, procedendo, neste caso, ao

    arquivamento da certido, indicando esta ocorrncia no Livro N 4.

    XXXII. Alm das hipteses previstas no item 122, cap. XX, das NORMAS DE SERVIO DA

    CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA, poder averbar-se, por instncia ou EX-OFFICIO, o

    cancelamento de registro de hipoteca perempta.

    XXXIII. Ademais dos classificadores a que se refere o item 126,cap. XX, das NORMAS DE

    SERVIO DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIA , os Cartrios mantero em arquivo,

    separadamente e de modo ordenado, as notas de devoluo dos ttulos.

    XXXIV. A certido de matrcula ou de registro (do Livro n 3 ) expedir-se- , preferentemente, por

    meio reprogrfico.

    XXXV. Requerida certido referente a parte de imvel, o cartrio realar a circunstncia, quando o

    caso, de inexistir registro de loteamento ou desmembramento.

    XXXVI. Exigir-se- anuncia prvia da Secretaria de Estado dos Negcios Metropolitanos para a

    regularizao de parcelamento:

  • a) situados na Regio Metropolitana da Grande So Paulo;

    b) localizados em reas de interesse especial ( de proteo aos mananciais ou ao patrimnio

    cultural, histrico, paisagstico e arqueolgico, assim definidas na legislao estadual ou federal );

    c) situados em rea limtrofe de municpio que faa parte de aglomerao urbana, assim definida

    na legislao estadual ou federal;

    d) localizados em rea que pertena a mais de um municpio, em aglomeraes urbanas, tal como

    definidas na legislao estadual e federal ;

    e) com rea superior a 1.000.000 m2 (um milho de metros quadrados);

    XXXVII. Exigir-se- licena de instalao da CETESB para a regularizao registrria:

    a) de loteamentos regularmente aprovados aps 08 de setembro de 1.976;

    b) de desmembramentos regularmente aprovados aps 20 de fevereiro de 1.981.

    XXXVII. 1. No se exigir licena de instalao da CETESB, quando devidamente comprovada a

    existncia de fato de loteamento anterior a 8 de setembro de 1.976 ou de desmembramento precedente

    a 20 de fevereiro de 1.981.

    XXXVIII. Contendo o ttulo enunciao de via pblica que no se encontra mencionada no registro

    anterior, interdita-se-lhe a inscrio,

    At que se proceda ao regular averbamento da abertura da via, ainda que em outros registros indicada

    esta.

    XXXIX. indispensvel abertura de matrcula para imvel segregado a localizao da parte

    destacada dentro do imvel maior.

    XL. A conferncia de bens, tratando-se de sociedade por quotas de responsabilidades limitada, exige

    instrumentao notarial.

    XLI. O presente provimento entrar em vigor na data de sua publicao, renovadas as disposies em

    contrrio.

  • Publique-se. Registre-se. Intimem-se e Comunique-se.

    So Paulo, 25 de fevereiro de 1.988

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    Os Doutores JOsg RENATO NALINI e RlCAR

    DO HENRY MARQUES DlP, Juzes de Direito em exerccio na

    Primeira Vara de Registros Pblicos da Capital, no uso de

    suas atribuies legais resolvem editar este

    P R O V I M E N T O N9 01/88

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    I. Caber, no registro de imveis, dentre outros casos--des

    tacando-se os indicados no item 1, b, capo XX, das "NoJz.n/tt6 de SeJL

    v.ico da. COMegedoJa. GeJtal da. JI.L6,uca!' --, a averbao dos seguintes

    ttulos:"

    1. casamento;.

    r 2. retificao, includo o cancelamen to, de registro e de averbao;

    3. alterao de nome por divrcio, ado

    o de patronmico de companheiro ou retificao no regi.:!

    tro civil;

    4. emancipao;

    5. interdio;

    6. ausncia; ~\ ~l\)li f

  • - 2

    7. limites de curatela;

    8. cessao de interdio ou de ausen

    ciai

    9. suspenso e destituio do ptrio

    poder;

    10. bito;

    11. bloqueio~

    12. declarao de interesse social e der-utilidade pblica, para fins de expropriao, e caducidade

    de seu decreto, sempre que rigorosamente observada a espe

    cialidade objetiva~

    13. termo de responsabilidade pela pr~

    servaao de florestas;

    14. mudana de destinao de imvel, de

    rural para urbano, assim como modificao de zona urbana

    r ou de e~panso urbana do Municipio, quando repercutir na

    situao do imvel;

    15. declarao de indisponibilidade de

    bens de diretores e ex-administradores de entidades finan

    ceiras em regime de. interveno ou liquidao ~ajudicial;

    11. A exigncia do depsito prvio de emolumentos, quando

    o ato a praticar seja de registro ou de averbao, condicionar

    se-, necessariamente, anterior prenotao do titulo no Li

    vro n9 1 - Protocolo.

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  • .. ~ 3

    III. A qualificao dos ttulos sempre ser integral e efe

    tuar-se- no prazo mximo de 15 (quinze) dias a contar da apre

    sentao, formulando-se todas as exigncias que para sua inseri

    co houver.

    IV. Para o registro de arresto ou penhora decorrentes de

    execuo fiscal, nos termos da Lei n9 6.830, de 22.9.80, o ins

    trumento judicial, composto de contraf e cpia do termo ou au

    to de apreenso e depsito, conter obrigatoriamente documenta

    o do despacho judicial ordenando o registro.

    r IV.l. A ordem judicial de registro, na

    execuo da dvida ativa, reputar-se- compreendida no des

    pacho que determina o processamento da execuo fiscal (n9

    IV, art9 79, Lei n9 6.830, de 22.9.80).

    IV.2. Pod~~ ainda registrar-se arresto

    ou' penhora derivados de execuo da dvida ativa por meio

    de certido ou mandado, extradas dos autos judiciais,obseE

    vados, nesta hiptese, os requisitos do artigo 239 da Lei r n9 6_015, de 31.12_73. V. Alem das hipteses previstas nas "NoJuf/(ll) de Svr.v4o da. COMe

    gedoJLia.. GeJta..t da. lUl>.ti..ca" (cap. XX, itens 45 e 46), abrir....se- ma

    trcula quando houver unificao.

    V.l. Admite-se, demais disso, a abertu

    ra de matricula em que a descrio do imvel se conforme

    a lacunosa transcrio precedente, contanto que:

    a) se identifique e situe o imvel ma

    triculando, aferido seu lastro geogrfico; , \~X

  • ,.. 4

    b) a matriz se refira integralidade do

    prdio, vedada a abertura de matricula, sem retificao j~

    dicial do todo, pa~a parcelas do imvel;

    c) haja certeza objetiva de que o prdio

    ~ "---.~ a matricular-se no se sobreponha total ou parcialmente a ou

    tro1

    d) sejam as confrontaes indicadas com

    observncia do preceito do item 49, d, capo XX, "NoJtma..,6 de SeJl.

    vio da. COMegedoJU.a. GeJtai. da JlL6tica".

    V. 2. Somente quando se configure como

    r unidade autnoma e rigorosamente descrita, poder a vaga de

    garagem ser objeto de matricula prpria.

    V.3. Os Cartrios mantero sistema que

    permita segura restaurao de matriculas, para a hiptese de

    extravios.

    VI. A indicao de domicilio, no inventrio da matricula e

    nos registros e averbaes que nela se lanarem, far-se-,sempre

    ~. que possivel, mediante designao de rua e nmero de edificao.

    VII. A complementao dos elementos de especialidade subjeti

    va (p. ex.: qualificao dos proprietrios), seja para a abertu

    ra da matricula, seja para as inscries seguintes, poder fazer

    se mediante documentos oficiais idneos.

    VIII. A matricula ser encerrada, alm das hiptese previ~

    tas no i tem 65, cap. XX, das "NOJtn1CL de SeJl.v,[co da. COMegedoJU.a. GeJtai.

    da JlL6ca" , quando houver unificao e '1uando, por motivo de re

    gistro de parcelamento, se abrirem matrizes para as pores

    )\)~

  • - 5 ".

    fem} em dividido o todo.

    IX. O registro de aquisio, onerao ou constrio, ordena

    do em virtude de reconhecimento judicial de fraude execuo,

    depender do prvio cancelamento do registro anterior, a determi

    nar-se pelo Juiz da causa.

    X. Constaro dos assentos do Livro de Registro de Aquisio

    de Imveis Rurais por Estrangeiros:

    a} em relao a alienantes e adquirentes,

    o numero do Registro Geral da cdula de identidade ou o de ,... inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas, quando destas se

    tratar, ou o nmero do Cadastro Geral de Contribuintes e a

    indicao do registro dos atos constitutivos, se se cui~de

    pessoa jurdicaj

    b} a identificao do imvel, com suas

    caractersticas e confrontaesj

    c} a transcrio da autorizao do rgo

    competente, quando for o caSOi ,.. d} as circunstncias previstas no par

    grafo 29, art9 59, do Decreto n9 74.965, de 26.11.74.

    XI. A transferncia inter vivos de imvel rural em favor de

    estrangeiro instrumentar-se-, obrigatoriamente, por escritura

    'pblica (Lei n9 5.709, de 7.10.71, art9 89).

    XII. No se sujeita ao regime da Lei n9 5.709, de 7.10.71, a

    aquisio de imvel rural por estrangeiro, nos casos de sucesso

    legtima (pargrafo 29, art. 19, Lei cit.).

    ~\ ~I , 'j ~'\

    http:26.11.74

  • - 6 ~

    XIII. A aquisio de um imvel rural por estrangeiro indepen " -

    de de prvia autorizao ou verificao de porcentagem de reas

    pertencentes a estrangeiros no mesmo municpio, sempre que nao

    se tratar de imvel com superfcie superior a trs mdulos locais

    de explorao indefinidas (Lei n9 5.709, de 07.10.71, art9 39;

    pargrafo 19; Decreto n9 74.965, de 26.11.74, art9 79, pargrafo

    19)

    XIV. A aquisio por estrangeiro de imvel rural com rea su

    perior a trs e inferior a cinquenta mdulos regionais de expl~

    rao indefinida depender de autorizao do INCRA, se o adqullEn

    te for pessoa fsica, e, se pessoa jurdica, do Ministrio dar Agricultura (Lei n9 5.709, de 07.10.71, art9 39; Decreto n9

    74.965, de 26.11.74, art9 79).

    xv. A aquisio de mais de um imvel rural por estrangeiro , ainda que a adio das superfcies dos prdios seja igualou in

    ferior a trs mdulos regionais de explorao indefinida, sempre

    exigir aprovao do Ministrio da Agricultura (Decreton9 74.965,

    de 26.11.74, art9 79, pargrafo 39).

    ,.. XVI. A aquisio de imvel rural com reas superior a vinte

    mdulos regionais de explorao indefinida, por pessoa fsica es

    trangeira, exigir, alm da autorizao do INCRA, aprovao do

    projeto referente explorao do prdio (Decreto n9 74.965, de

    26.11.74, art9 7, pargrafo 49).

    XVII. A aquisio de imvel com superfcie superior a cinq~

    ta mdulos regionais de explorao indefinida, por pessoa fsica

    estrangeira, depender de decreto autorizador do Presidente da

    Repblica (Lei n9 5.709, de 07.l0.7~, art9 39, pargrafo 39; De

    ereto n9 74.965, de 25.11.74, art9 79,~argrafo 59). y), ~"

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  • I

    ..

    XVIII. Sujeita-se ao regime estabelecido na Lei n9 5.709, de

    07.10.71, a aquisio de imvel rural por pessoa jurldica brasi

    leira, da qual particpem, a qualquer tItulo, pessoas estrangei

    ras, flsicas ou jurldicas, que tenham a maioria 'de' seu capital

    social e residam ou tenham sede no exterior (art. 19, pargrafo

    19, Lei cit.).

    r

    XIX. Incumbe ao oficial, quando do registro de aquisio de

    imvel rural por sociedade annima que no seja empresa pblica

    ou sociedade de economia mista, fiscalizar a adoo, pela compa

    nhia adquirente, da forma nominativa para suas aes (Lei n9

    5.709, de 07.10.71, art9 69; Decreto n9 74.965, de 26.11.74, art9

    13).

    xx. Alm dos titulos a que se refere o item 103, capo XX,das

    "NottmM de SeJLv-ico da. COJULegedola. GeJtal da. JUl.:t..ca", admitem-se a regis

    tro cartas de adjudicao ede arrematao, bem como tItulos ad

    ministrativos, consoante expressa previso legal.

    XXI. Observados os preceitos dos itens 31 e 32, cap. XX, das

    "NolUrIt:U de SeJLv,

  • ::- 8

    '. 'lo

    de suscitao, o interessado no comparecer a cartrio para to

    mar cincia das razes do levantamento da dvida e ser notifica

    do para impugn-la, o serventurio, por via postal, com aviso

    de recebimento, encaminhar ao suscitado cpia da declarao e

    efetivar sua notificao, certificando a ocorrncia para conhe

    cimento do Juiz Corregedor Permanente.

    XXIV. O serventurio no pode recorrer da sentena proferi

    da no procedimento de dvida, nem contra-arrazoar recurso que

    daquele se interponha.

    xxv. No cabe, no procedimento de dvida, preparo do recur r so de apelao.

    XXVI. O averbamento de interdio, ausncia, suas cessa~s,

    limites da curatela, abertura de sucesso provisrio, destitui

    o e suspenso do ptrio poder, exigir ttulo de natureza j~

    dicial, comprovando-se o trnsito .em julgado da respectiva deci

    so.

    XVII. Antes do registro de alienao ou de onerao, autori

    ".,. z.ad.a judicialmente e com iseno de partilha ou adjudicao, de

    bem.integrante de esplio, averbar-se-, mediante certido do

    registro do registro civil, o bito do autor da herana.

    XXVIII. A segregao de irnpvel urbano, ainda que no subor

    dinada ao registro especial da Lei n9 6.766, de 19.12.79, depe~

    der de prvia aprovao urbanstica da Prefeitura Municipal,

    que nao se confunde com simples lanamento tributrio.

    XXIX. A averbao de declarao ,de utilidade pblica ou de

    interesse social, requerida pelos interessados e instruda

    , ~\-\~

    http:19.12.79

  • ...,. 9 ..

    o decreto respectivo -- em cert.ido ou mediante a publicao da

    imprensa oficial --, depender sempre de rigorosa identificao,

    segundo a descrio constante do registro, do imvel objeto da

    declarao averbanda.

    xxx. A averbao de caducidade de decreto de declarao, j antes averbada, de utilidade pblica ou interesse social, recl~

    mar prova de inexistncia da correspondente ao judicial de

    desapropriao.

    XXXI. Averbar-se- o bloqueio de matrcula, transcrio ou

    inscrio, nas seguintes e exclusivas hipteses:r

    1. quando se tratar de registro pratica

    'do em circunscrio imobiliria incompetente;

    2. quando houver duplicidade antinmica

    de registros.

    XXXI.l. No se efetivar o bloqueio ~

    do, em mesma e nica matrcula, se lancem assentamentos em,.. conflitos.

    XXXI.2. Sempre que o oficial averbar o

    bloqueio comunicar a ocorrncia, documentadamente, a esta

    Corregedoria Permanente.

    XXXI.3. Na hiptese de bloqueio por in

    competncia territorial do cartrio, ,o oficial, feita aaver

    bao, encaminhar certido do registro circuncrio imo

    biliria competente, que, no havendo registro contradit

    , rio, ,abrir matrcula para o im6ve1. 'Se o prefer.i tt, 'O' ,:"\'ofi' ';" ".,,,":'IA'" .i} '---L , \~

  • , -10 , ~

    I'

    (ofi)cial que receber a certido poder aguardar o primeiro

    registro provocado para inaugurar a matriz do imvel, proc~

    dendo, neste caso, ao arquivamento da certido, indicando es

    ta ocorrncia no Livro n9 4.

    XXXII. Alm das hipteses previstas no item 122, capo XX,das

    "NoJut1a.6 de SeJtv,[o da. COJVt..egedoJr.1.a. GeJta1. da. JU6tia", poder averbar-se,

    por instncia ou ex-officio, o cancelamento de registro de hipo

    teca perempta.

    XXXIII. Ademais dos classificadores a que se refere o item

    126, capo XX, das "NoJtma.6 de SeJtv.io da. CoJVt..egedoJr.1.a. GeJta1. da. JU6tia." ,fi"

    os Cartrios mantero em arquivo, separadamente e de modo ordena

    do, as notas de devoluo dos ttulos.

    XXXIV. A certido de matrcula ou de registro (do Livro n9

    3) expedir-se-, preferentemente, por meio reprogrfico.

    xxxv. Requerida certido referente a parte de imvel, o car trio realar a circunstncia, quando o caso, de inexistir re

    9istro de loteamento ou desmembramento.

    '" XXXVI. Exigir-se- anuncia prvia da Secretaria de Estado

    dos Negcios Metropolitanos para a regularizao de parcelamen

    to:

    a) situados na Regio Metropolitana da

    Grande so Paulo;

    b) localizados em reas de interesse es

    pecial (de proteo aos mananciais ou ao patrimnio cultural,

    histrico, paisagstico e arqueolgico, assim definidas na

    legislao estadual ou federal):

    , ""'\~

    \

  • ,.,

    ......."

    f'

    "...

    . """ 11 "1.

    t,

    c) situados em rea limitrofe de munici

    pio que faa parte de aglomerao urbana, assim definida na

    legislao estadual ou federal;

    d) localizados em rea que pertena a

    mais de um municipio, em aglomeraes urbanas, tal como de

    finidas na legislao estadual e deferal;

    c) com rea superior a 1.000.000 m2 (um

    milho de metros quadrados).

    XXXVII. Exigir-se- licena de instalao da CETESB para a

    regularizao registrria:

    a) de loteamentos regularmente aprova

    dos aps 8 de setembro de 1.976;

    b) de desmembramentos regularmente apro

    vados aps 20 de fevereiro de 1.981.

    XXXVII. 1. No se exigir licena de in~

    talao da CETESB, quando devidamente comprovada a existn

    cia de fato'de loteamento anterior a 8 de setembro de 1.976

    ou de desmemebramento precedente a 20 de fevereiro de 1.981.

    XXXVIII. Contendo o titulo enunciao de via pblica que nao

    .se encontra mencionada no registro anterior,interdita-se-lhe a

    inscrio, at que se proceda ao regular averbamento da abertu

    ra da via, ainda que em outros registros indicada esta.

    XXXIX. :t: indispensvel abertu:a de matricula para imvel

    segregado a localizao da parte destacada dentro do imvel

    \~

  • .. - 12 ..J '.

    (imvel)maior.

    XL. A conferncia de bens, tratando-se de sociedade por qU2

    tas de responsabilidades limitada, exige instrumentao -nota

    rial.

    XLI. O presente provimento entrar em vigor na data de sua

    publicao, revogadas as disposies em contrrio.

    Pu~lique-se. Registre-se. Intimem-se e

    Comunique-se

    .".. "

    so Paulo, 25 de fevereiro de 1 988.

    /l / /'

    / .

    //,./~~--~

    JOS~ RE~TO NALINI

    / /

    /

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    I

    ~

  • Juil Direito Titularl Dr. JOSE RENATO RALIRI

    Juia Direito Auxilia~Dr. RICARDO HINR! MARQUES DIP

    Juia Dire1to 4ux111ar-Dr. VITORIRO ANOELO 'ILIPII

    Juia Dir.ito Auxi11ar-Dr., TNALES B.AMARAL SORRIRHO

    O. Doutore. JO Reo.to N.lioi Ricardo Heol'7 l'I.rqu.. Dip. Jub.. d. pirei to ea .xarol cio o. Pri.eira Vara de aegi.tro. Pblico. d. o.pit.l,00 u.o dutribui leg,i. r.aolve. edit.r .e~. PROVI"lHii p. tteB1- I. O.bara. 00 regiatro d. iaovii ~~r. ou roa coe -- dtaoaodo-a. o. iodio.do. oo-rfiii"''l-;-o,-cap:-n. d.. "!Iora88 d. s.rvio da Corr.gedori. Oer.l d. Ju.tl.- --, v.rb.io do,guiDte. t tulo., 1. oDtol 2. r.titic..o, iDcluido o c.Doel.meDto l de regi.tro v.rb.io! , lter. o de 00.' por d vrciodoio d. p.troD .100 d. 00. p.ob.iro ou retiticlo 00 regiltro oivil, .a.ooipIi~5. 10terdiio;6"uliocial?-li.it.. dI ou.r.tall.8. " 0".aio de 10t';dio OU da IUli9oie; 9. IU'f,olo d tituiio do p.trio pod.rl 10. obitol 11. b Oqu.lol lZ;dlcl.r.o da int.reasa aocial a da utilidade pub io., pera fio. da axpropri.o. e caducidada d. .au dacr.to .e.pr. que rigoroot. obeerv.dp.oi.lid.deob-,J.tiva. 1'. t.rmo da r,.poDbilid.da pala pr,larv.ioda tlora.t , l~ud.o. da d tiDaio d. i.ov.l, da rurel par. urbaDo, .I.i. 00.0 moditic.o d. 10D. urbe o. ou da axpaD.io urb.o. do nuoioifio. gU'Ddo raparoutir Da aituao do i.v 11 15. dlo ara9ao da 10dlaponibilidld. d. beol da diretora. a aX-Id.loi.trador.. da aotid.d tioeDoeir r.gi d. iotarvaoio ou li quidaio ntr.judioial. II. 4 .zigiooie do dapaitop:o ' vio da eaolua.otoa qu.040 o .to pr.ti,.r .eJ' d. ra= gi.tro ou d v.rbao, condicioosr-.a- o.cri. ot i .ot.rior pr.oot.io do titulo 00 Livro n. 1 _ Protocolo. 111. A qu.l!ticeio do. tituloprri iot.gr.l et.tuar-a.-. DO prp mxi.o d. l~ di.. ooot.r d. epraot.io, tor.uleodo-.a toda axiginoi que p.r. a .u. io.oriio bouv.r. IV. P.r. o r.gi.tro drrto ou p.nbor. daoorraota da .xaouio ti. 0.1. no. t.rao. da Lai o. 6.8'0 d. i2.9.~ o in.trunto 3udioial. co.pooto d. 9ootr.t. I oopl. do tlrmo ou do .to dI Ipr.IDlio I d.po.ito, cODt.r. obrigltori. .anta documeot.io do dploho judiei.l ordanaodo o ri giltre. IV.l. A ordem Judici.l a. r.gi.tro, nx.ou-o d. dividi ativ., r.put.r-I.-' co.pr.aodid. n dll p.oho que dltar.inl o proc aoto d. .x.ouqio ti.c.l (o. IV. art 70. Lei n. 68~ d. 22.9.80). IV.2. Pod. _ .10da rlgi.tr.r- Irr.sto ou penbora d.riv.do. dx. cuio d. 41vldtiv. por m.io d. certidio ou mandld9~ .xtraldo. doutOI Judiciai.l obs.rv.do nta bipot,l' l o. r.qyiaito. do .rtD 2,9 d. L.i n. 6.015 d. ~l. 12.7,. V. AI d.1 hipot prlvi.t n ~"or... d.' Servio d. Corr.gedori. O.r.l d. Ju.tia- (o.p. XX. i t.o. ~5 46), Ibrir-.e-e aatrlcul. qUlodo bouver uni tic.io. V. 1. Ad.ita- ~11. d~o, bertur. a. 7 tricul qUI, dcriao do i.ov.l oontorml 1. cuno traD8criio prlc.daota, contanto qU.1 .) iden titiqu aitu. o iaov.l matrloul.ndot.rido .au 1tro g,ogrticol b) matri r.tir. iDt.gr.lid.d. do pr.dio v.d.db.rtur. dtrioul., r.titio. io Judic l .1 do todo, par. ptrc.l do iaovll. o) .haJ. c.rtl obJ.tiv. d. que o pr.dio trioul.r- n.o I. .0br.poDhl tot.l ou p.roi.lnt. I outro I d) I.J.. contront. 10dio.d 00. obrvanoi. do prec.ito dO ite. 49. 4. c.p. XX, ""orma. d. Servio d. Corr.g.dorijjGer.l d. ~ulti.". V.2. So nt. qUlndo contigur. 00.c unid.dutonma rigoroDtt dcrit pod.r.vlg. d. g.r.gr obJ.to d...tr cul. propril. V.,.O. c.rtrio. m.nt.rio .iatlma qu, p.rmit. a.gur. re.t.ur. io dItricul par blpot, dxtrio. VI. A indic.io d. doaicilio. no 10v.Dtirio dtricul. 90. r.gi.trovlrba que 0.1 lln9.r t.r-.,I aprl qUI poivel di.nt. d.'1gn.io d. ru.'. DU ro dd1tio.io. VII. A co.plnt.o do1lntol de pecillid.dubj.tiv. (p qualtic,io do. propriet.rio.). a.~. p.r abertura d, m.trioulj. p.r 1~.criol. Ilg~1nt pod.r. t.'.r-.' di,nt.documeot6. 9(ici.i. i900.0 VIII. A ..tr oul. I.rnc.rr.d., .lem d b1pot pr.vilt DO it 65. c.p.IX, d "Rorm d. Sarv1o d. Cerr.s.dori. O.r.l d. JU. ti.", qu.ndo houv.r uniticaio I qu.ndo. por .otivo de r.giltro da percIloto, briretrie p.r. o. por que 41vidido o todo. IX. O r.gi.tro dqui'i.o.oner.io ou con.triio. ord.o.do virtude d. r. conhe91m.nto judic1.l d. tr.udl Ix,ouQio, d.p.nd.re ~ do pr.vio c.nc.lnto do r.gi.tro .nt.rior d.t.rai n.r- p.lo Jui. d. c.ue %. con.t'rio 40nto. do Mivro da Regi.tro d. Aq~i.iio d. I.ov.l. Rur.i. por ,.tr.nseiro) rel..o li.o.nt e .dquir.nt , o nro do R.gi.tro O.r.l d. cdula de ld.ntid.d. ou d.

    , inecriio DO C.d tro de P oa. ,1.ic , qu.ndo d t .e tr.t.r. ou o DUrO do C.d.atro G.r.l 4. CODtribuiDt I indic.o do ragi.tro doto. oon.tit~ti.o, ouid.r d. pao. 3uridic.1 b) id.Dt~tio.lo do i.~ lco. 'UI. o.r.ct.rl.tic COntrODt.O , o) tr.n. orio d. lutorio do orgo comp.t.nt., qU.Ddo tor o 01.0' d) circun.t.nci pr.vi.ta. no p.r. 2Q .ftD 'R do OIor.to n. 14.965; d. 26.11.74 %1. , tr.D.f.remcl.

    inter vivo.d. i.ovel rur.l t.vor dltr.D.,i~9.

    iDatrum.ntlr--.! obrlgatoriDtcrtturl pub110'(L.i 5.709, 4. 7. 0.71, .rta 8a). 111. Nio uj.it.ror.Ria. d. Lei n. 5.109 d. 1.10.71qui.i9i2 a. i.ov.l rur.l por tr.og.iro, DO' 0.10. 4uco 1.Slt! .. (p.r. 2R arta lO, Lei oit.). XIII. A .qui.i9io d. um i.iel rur.l por .etr.os.iro iDd.p.nd. l' pr8via .uto~ .o ou v.ritic.lo d. poro.ntes di are p.rt.02.Dt.. e.tr.Dgeiro. DO 0 mU9icipio, ' pr. qU! D.9 tr.t.r d. i.ov.l 00up.rtlct. aup.rior trodu lo. loc.i. 4xplor.io ind.finidl. (L.i D. 5.709, 4a 7.10.71rtD ,a. p.r. lal o.or.to D. 74.965 d. 26.11. 74, .rta 7a p.r. la), XIV. , .quiliao.por tr.ng.irode iaovel ~.l co. Ir.. .up.rior I tre, e iDt.rior cinooB9todulo. r'5ion.ie da .xploreio iDd.tioid. d~ p.nd.r. dutorl.o do IRCRl o .4quir,nt. tor~~ .0. f .io '. I. po. Juridic do Mioi.t.rio d. Agricultur. (L.i D. 5.109. d. 7.10.71, .rtR ~gl p.cr.toD. 74.965, d. 26.1l.7~rta 7R). rv. , .qui.ilo de i. d. um i.vel rur.l por ,.trlng.iroi .ind. qUB dio d lupart oie. do. pr.dioa j. SU.l ou interi or trodulol regioD.i. d. .xplor.o 104.tinida , ~e.prxigirprov.o do Hini.t.rio da Agrioultur.(Oecr.to 2' 74.96'. d. 26.11.74.,.rtD ?Q p.r. '0)1 IVI. A .qui.i.o de imov.l rur.l co. eres sup'rior a V nt. modulo. r.gioo.i. dxplor.io,ind.tinida! po~ pao. rlaio. a.tr.!!gair.exigirla. d., autoru.!O do 11 CRA prova.o ciO, proj,.to", r., t.r,.,nt, a, ., .zplor.ao 40 pr.! dio (~ecr.to o. 74.965. ,da 26.11.7~, afta 7Q. p.r. 4Q).

    XVII. A .qutlliio d. i.vel couper!i2i. lIup.rior cinco'Dtodulo. r.gioo.i. d. exp19r..o ind.~idl porp""'o. rhictr.og.ira. d.paod.r. de cecreto .utori andor do Pre.id.nt. d. Repblic. (Lei o. 5.709. d. 7.10 71 rta 'R. p.r. 'R; Decr.to D. 74.965, d. 26.1l.7~ arta 7D p.r. 5R). XVIII. SuJ.it.-o'r.gi!t.b,l' oido n. L.i D. 5.709, d. 7.10.71 qui.i.o de i.ov.l rur.l por pellao. jur1dic. bra.il.ira. d. qu.l p.rtioi.', pa., qu.lquer titulo. potr.ogeira., ti.ic8'. OU juridio que t.oh m.iori. de e.u c.pit.l .0-/oi.l r id ou t.nh a.d. no exterior (.rtO la. p.r1R. L.i oit.). XIX. Iooumb. ao otioi.l. quando do regi tro dqul.19iO 4e 1_9"e1 rural por lool. hc!D."lque nio j pr publica ou eoei.d.d. doonoai. .i.t tiao.lilar doo. p.l. co.panhidquir.nt d. torm. oo.inativ. p.ru.a ae. (L.i o. 5.709. d., 7.10.71ria Gal Deoreto n. 74.965, d. 26.11.74, .rtR 1'). XX. A1 do. titulo. a que ratare o item 10' t CRp. XX da. "Norma. d. Servio d. Corregedoria ,.ra! 4. Junti.", .d.lt.a- r.gi.tro o.rt ddjudio.ao prr.m.t.io. b.m oomo titulod.ioi.tr.tlvo oon-/.o.otxpre pr.vieio l.g.l. XXI. Ob.ervado. o. pr. c.ito. do. it'D. ~l e '2. C.p. XX. dai "N9rmu. d. s.rvi o da Correg.dori. GereI da JU9ti. duvid., v.ded. .u, au.oit.io .x otticiora lav.nt.d. pelo a.rv.ntu.rio oua .eu {apeaJ.eoto ou .ta.tamento. p,lo of! oi.l .ub.tituto do Cartorio. XXII. D.olar.r-.e- duvi d. d'Dtro no pr.ao d. cinco di.. ooot.r do r.qu.ria.n to de aUl .u.oit.iocomp.nh.da d. ra&e que Dio podeub.tituir-I' por .impl r i io do otici.l ; no= t. dolutiv in.truir-ae-a, obrig.toriant 00. oertid donto. qu cOD.t.nt do o.rtrio .eJ r.l.v.ot par. d.oio do co. XXIII. S'. dln tro 00 pro d. quioa. di p.rtir do padido d u.oT t.io, o iot.rdo nio oo.p.r.c.r C.rtrio p.r. tomar clenci. d.1 r do 1.v.ot...nt9 d. du.ida ler notitic.do p.r.i.pugn.-la, o 'Irvaotuario, por vi. poat,l, 00vi.o d. r.c.bimaotonciDb.r0 .u.cit.do copil d. d.olaraio e .t.tiv.re .u. Dotitioaio, c.rti tio.odo ooorrinoi. p.r. oooh.oi.eDto do Juia Corr.g. dor p.ra.nentXXIV. O .'rY.otuario oio p~. racorrer dnteoa prot.rida 00 procedl.ento de duvida. o oontr.-erro.r r.our.o que d.guel int.rponh XXV. Nio clbe. 00 proc.dim.nto de duvid pr.p~ro dO r.ourao d. apelAo. XlVI. O .verbe.ento d. interdioue&ncie. au co li.it.a d. cur.t.la b.rtur, duc.aeo provia9rit. dtituio u.paneo do patrio pod.rxigir. titulo d. o.turez. JUdicial, comprov.ndo-.e o crAD.ito Julg.do d. reepactlva d.ci.io. XXVII. Ant do r.gi.tro dlilo.ao ou d.

    oner.o, .utoril.~. Judici.1nt c~~ i.eo;o de p.!

    tilba oy Judic.q.o. d. ~e. integr.nt. d. eapoli9,.ve!

    b.r--edi.nt. oertldeo do r.gi.tro_civil, 9 obito do .utor d. ber.na. XXVIII. A aesreg..o d. lav.l u~ banoind' que 0.0 .ubordioada .o.r.gistro .apeci.l ~. L.l na 6766. da 19.12.79, d.pend.r. d. pre!la .prov.~ao I urb.nietic. de Pr.t.i~ur. Municlial. que n.o cont~- I d. coi.pla. l.nento trjbuterio. XXIX. A Iv.rbaao d. decl.r.o d. utilidade publicl ou d. iDt.r ao- i ci.l, requerida paIo. iDt.r~O. a ln.truld. 00. o i d.or.to r p.otivo -- aa c.rti4ao oudi.Dte PUblic! I' io d. i.pr.OI. otlci.l --, d.p.nd.r!.pr. de rigors ..... ld.otiti9.so, gundo de.ori'o oonat.ot. do r.gi.tro, do i.ov.l obj.to dA decl_r..o av.rb.n~XXJ. A .v.rb.io 4e caducid.d. d. d,creto d. d.cl.r..o, J nt ever~.d. d. utilidad. publica ou iot.roci.1

    recl-r. pr~v. d. in.xi.tnci. da oorre.pond.n~o judioill d. depropri.o. !XXI. Averb.r:.e-I o bloquel0 d. m.tricula, tran.crieo ou inscri.o. D.! guiDtexclu.iv bipotee l) qU.Ddo tr.t.r di r.gi.tro pr.tic.do oircuD.or1ao iaobili.ri. io/ump.t.nte,2) qu~ndo bouv.r 4uplic19.dntin.io. de r. gi.tro XXXl.l. "80 tetiv.ra o bloqueio qu.nto DicItricule laDce0tDtOm co~ tlito. XXJI.2. S'.er. que o oficlel .varb.r o bloqu.ioco.unic.re ooorr.n'ia. dOoWl.ot.~.meott. Corra gedorl. p.ra.oent XXXI.'. R. hipot d. bloqu.l0 poriooo.p.tinel. t.rritori,l do c.rtorio.o otioi.l. t.itl ~ .v.rbao e9cs.inb.r. certidio do t.gi.tro ~ olroun! criio i.obll,.ria compei.nt qUI, n.o bav.n90 r.gi. tro contr.ditorio, .brirtricul. par. o.l.ov.l S. o pr.tarir. o otioiel que r.o.b.r o.rtid.o pod.r gu.rd.r o prl.eiro regiltro provoo.do par. in.ugur.r o r~.liro r.gl.tro provoc.do per. inaugur.r a.tri,do.ov.l proo.d.nao. nt. 0 0, .0 .rquivaoto d. carrti~;o '10dlo,ndo .ata ocorranoi. no Livro NO 04. xxxII. A1 4 bipot pr.vi&t no it 122, c.p. XX. d "Nora,. d. S.rvio d. oorr.gedori. G.rll de Jueti.~, pod.rrb.r- por instineia ou .x otficto, o oa~ c.lento de r~~i.tro d. hipot.c. p.rpEa. XXXIII.Ad.a.i. do. clsitic.dore que .a r.ter. o it 126, capo XX d Norde S.rvio ~. corr.gedori. Ger.l da JuatI.. O. Clrtorios nter.o rquivo. !.per. d ot dodo ord.nedo oot,. de d.voluao d08 tItulO XXXIV. 4 o.rtido d, trl.oul. ou d. regiltre,(do Livro DR O,) .xp.dir--. preter.nt.meot por m.io reprogr-tico. XXIV. ~equ.rtd. e.ftido r.t.r.nt. a pert. d. i.ov.l. o c.rtorio r lara circunatAocia.que40 o c o, di in.xl.tir r.gi.tro d. lotmeyto ou d= mbrento. XXXVI. Ezigir-nuinci. pr.vi. d. s. cret.ri. dE.tado 40. N.gocl0. Metropolit.Do. p.r. regul.rll..o d. p.rc.leotos. .) .itu.do. o. R.Slo ~.tropolit.o. d. Gr.nda sio Pau101 b) 100all1adol er d. intarapeota1 (d.prot.o .08 ,.nenoi.i. ou ao patrimnio oultural,hi. torio. p.igi,tico rqu.olr,iCo1. det1ni9a. D. l.g1.l.lo t.du.l ou t.dar.I>1 c) .1tuedo Ir! li. trota d. municlpio que t.. p.rt. de aglor'eourb.o., i. detiDid.' n. legl.1.o tadu.l ou t.d rell 4)100.lit.do. e. '[" que p.rt.o,i' d. um .~ clpio, .m .gloraoe. urb.D t.l co.o dariDid D' l.gi.llio t.dual ou t.t.r.l; .) coa .rup.rior 1.000.009 .2 (um .ilbio de~ro. qu.dr.dol).XXIVII.Exigir-. 110109. de inatll.lo d. CI:."TESB para regul.rit.io 4. p.rc.lsnto.1 .) regui.raentprov.do. .po. 8.9.1976 qU.Ddo lotntopo. 20.2.1981 a deabra.entoll b) cuja exi.tinoi. de tAtO Int.rior ta!. dlt.r a.J. d.v1d!nte oomproyed XXXVII!. COnt.Ddo o t tulo enunci..o de via publiol qUI n.o .e .D eootrocion.d. 09 regiltro .Dt.rior. iot'r

  • f(l~mpr. exigira aprovaao do Ministerio da Agrioultura ! eereto ~. 74.96~, de 26.11.74, artQ 70 par. 'O). XVI

    A aquisiao de i.ovel rural eom rea 8uperior a vinte : ~?du108 regionais de explorao indetinido por pe.so.

    '---__C18ie_a estl'8DIUil'a. ,e_lI:ilr:il'. aLl da autorlzaeo do UI

    OI' a tree modu10s r@gi~nais de eXPlorao indetinida

    http:26.11.74

    PROVIMENTO N 001 - 1988Averbao dos seguintes ttulos