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ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

Trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses, conforme a

ABNT e especificações da FAJE

(manual em elaboração)

Belo Horizonte

2016

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Reitor: Prof. Dr. Álvaro Mendonça Pimentel SJ

Diretor do Departamento de Filosofia: Prof. Dr. Delmar Araújo Cardoso SJ

Diretor do Departamento de Teologia: Prof. Dr. Geraldo Luiz De Mori SJ

Coordenador central de Pós-Graduação: Prof. Dr. Geraldo Luiz De Mori SJ

Diretor da Biblioteca Pe. Vaz (FAJE): Prof. Dr. Elton Vitoriano Ribeiro SJ

Coordenadora da Biblioteca: Vanda Lúcia Abreu Bettio

Organização: Prof. Dr. Bruno Batista Pettersen (Filosofia)

Profa. Dra. Aparecida Maria de Vasconcelos (Teologia)

Supervisão, revisão e colaboração:

Prof. Dr. Johan Konings SJ (supervisão geral)

Zita Mendes Rocha (supervisão e formatação)

Prof. Dr. Elton Vitoriano Ribeiro SJ (revisão)

Prof. Dr. César Andrade Alves SJ (revisão)

Profa. Dra. Aparecida Maria de Vasconcelos (digitação/revisão)

Rafael de Araújo Silva Alves dos Anjos (arte - layout)

Leonardo de Queiroz Sancho (fotos da capa)

Para referenciar este documento:

FACULDADE JESUÍTA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA. Serviço de Orientação

Metodológica. Orientações para elaboração de trabalhos científicos: trabalhos acadêmicos,

monografias, projetos de pesquisa, dissertações, teses, conforme a ABNT e especificações da

FAJE. Belo Horizonte, 2016. Disponível em: <www.faculdadejesuita.edu.br/moodle>. Acesso

em: informar a data de acesso.

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 5

2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO .............................................. 6

2.1 Capa (Elemento Obrigatório) e Lombada ......................................................... 7

2.2 Folha de rosto (Elemento Obrigatório) .............................................................. 9

2.2.1 Natureza do trabalho ......................................................................................... 10

3 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ...................................... 11

3.1 Formato/Configuração da página ..................................................................... 11

3.2 Fonte, Espaçamentos entrelinhas e Parágrafo ................................................ 11

3.2.1 Fonte ................................................................................................................... 11

3.2.2 Espaçamentos .................................................................................................... 11

3.2.3 Parágrafo ............................................................................................................ 11

3.3 Numeração progressiva (NBR 6024/2013) ....................................................... 13

3.4 Sumário (NBR 6027/2013) ................................................................................. 13

3.5 Paginação ............................................................................................................ 15

4 APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS ......................................................... 15

4.1 Referências de livros .......................................................................................... 17

4.2 Formas de entrada ............................................................................................. 17

4.2.1 Autores pessoais .................................................................................................. 18

4.2.2 Autor entidade..................................................................................................... 19

4.3 Título e subtítulo................................................................................................. 21

4.4 Edição .................................................................................................................. 21

4.5 Local de publicação ............................................................................................ 21

4.6 Editora ................................................................................................................. 22

4.7 Data ...................................................................................................................... 22

4.8 Descrição física ................................................................................................... 23

4.9 Apresentação de referências consideradas no todo e analisadas separad.....23

5 Exemplos de siglas e abreviaturas para o Departamento de Teologia .......... 31

5.1 Textos da Sagrada Escritura ............................................................................. 32

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5.2 Livros e obras bíblicas ....................................................................................... 32

5.3 Periódicos ............................................................................................................ 32

5.4 Coleções, obras de referência e dicionários ..................................................... 33

5.5 Textos e documentos da Igreja .......................................................................... 34

5.6 Textos de Teólogos ............................................................................................. 35

5.7 Entidades ............................................................................................................. 35

5.8 Exemplos de referências da Bíblia, do Magistério, da Patrística Documen . 35

REFERÊNCIAS................................................................................................39

ANEXO A - Abreviaturas dos meses em diversos idiomas...........................41

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1 APRESENTAÇÃO

O Serviço de Orientação Metodológica (SOM) foi idealizado para oferecer um suporte

técnico às pesquisas desenvolvidas no âmbito acadêmico. A etapa inicial desse serviço

disponibiliza aos discentes e pesquisadores da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia

(FAJE) dois serviços. O primeiro é um subsídio, em elaboração e aberto a atualização, para a

organização e padronização dos trabalhos científicos. O conjunto das informações atende às

exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para normalização e

padronização nos trabalhos e dos direitos reservados à FAJE de fazer os ajustes específicos

para pesquisa e redação em Filosofia e Teologia. O segundo, destinado aos docentes,

apresenta um software anti-plágio para trabalhos acadêmicos, assegurado pela Associação

Brasileira de Editores Científicos (ABEC).

O subsídio de Orientações para Elaboração de Trabalhos Científicos foi idealizado em

3 volumes e/ou módulos. O primeiro se ocupará da dimensão epistemológica: como construir

o conhecimento no âmbito filosófico e teológico? O segundo da dimensão metodológica:

como normalizar os trabalhos e publicações científicas? A dimensão técnica das pesquisas

científicas, conteúdo do terceiro volume, requer o conhecimento, ainda que básico, de um

tutorial para uso do Word: como formatar páginas, margens, parágrafos, notas de rodapé e

sumário automático? O primeiro (1) e o terceiro (3) volumes serão lançados em 2017. O

presente volume (2), composto pelo conjunto de normas que regulamenta o uso de fontes

bibliográficas, em versão beta, tem sua primeira versão em junho de 2016.

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2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO

Segundo a ABNT 14724/2011, a estrutura do trabalho acadêmico compreende duas partes:

externa e interna.

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2.1 Capa (Elemento Obrigatório) e Lombada

Para a entrega definitiva do trabalho acadêmico exige-se para:

Monografia: capa em cartolina leve, de cor azul claro.

Dissertação e Tese: capa dura.

Departamento de Filosofia: vinho-bordeaux; letra dourada.

Departamento de Teologia: azul marinho escuro; letra dourada.

Instruções para entrega: verificar na Secretaria do Curso.

Lombada (somente para capa dura): (legível de cima para baixo): autor (iniciais do nome,

sobrenome com maiúscula inicial) e título (todo em maiúsculas, sem o subtítulo), ano.

Exemplo: capa de monografia/dissertação/tese

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Exemplo: capa de projeto

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9

2.2 Folha de rosto (Elemento Obrigatório)

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2.2.1 Natureza do trabalho

PROJETO DE PESQUISA

Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Teologia

[Filosofia] da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, como parte das exigências para

admissão ao Mestrado [ao Doutorado].

DISSERTAÇÃO

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Teologia [Filosofia] da

Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, como requisito parcial para obtenção do

título de Mestre em Teologia [Filosofia].

TESE

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Teologia da Faculdade Jesuíta de

Filosofia e Teologia, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em

Teologia.

TRABALHO ACADÊMICO [CABEÇALHO]

FAJE – Departamento de [Filosofia ou Teologia]

Disciplina: [nome da disciplina + ano + semestre] [Livros Históricos – 2016/1º]

Professor: [nome]

Aluno: [nome sublinhado]

Data: [data marcada para entrega]

MONOGRAFIA

Monografia apresentada ao curso de Teologia [Filosofia] da Faculdade Jesuíta de

Filosofia e Teologia, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em

Teologia [Bacharel/Licenciado em Filosofia].

MONOGRAFIA

Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Juventude [Espiritualidade

Cristã e Orientação Espiritual] da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, como

requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Teologia [Filosofia].

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3 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO

3.1 Formato/Configuração da página

Papel: tamanho A4

Margens [Superior e Esquerda: 2,5 cm – Inferior e Direita: 2,5 cm]

3.2 Fonte, Espaçamentos entrelinhas e Parágrafo

3.2.1 Fonte

Times New Roman

Tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa (Exceto Título/subtítulo).

Tamanho 11 para citações longas (+ de 3 linhas), notas de rodapé, para esquemas e figuras.

3.2.2 Espaçamentos

Texto: espaço 1,5.

Títulos das seções (capítulos) e subseções (divisões de capítulos): espaço de 1,5 do texto que

os precedem e os sucedem.

Citações longas (+ de 3 linhas): espaço simples; recuo da margem: 4 cm.

Notas de rodapé: espaço simples.

Referências (lista final): espaço simples interlinear; entre os parágrafos: espaço duplo.

3.2.3 Parágrafo

Parágrafo: recuo 1,25 cm

Parágrafo de texto recuado (citação longa): recuo da margem: 4 cm; sem recuo na primeira

linha (texto justificado).

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Exemplo:

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13

3.3 Numeração progressiva (NBR 6024/2013)

Evidencia a sistematização do documento.

Usar algarismos arábicos (indicativos de seções) na numeração.

O indicativo de seção deve ser alinhado à esquerda precedendo o título. Não se utilizam

ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo.

O título da seção deve ser colocado após a sua numeração, alinhado à esquerda, separado por

um espaço.

Destacar tipograficamente os títulos das seções. Recursos: MAIÚSCULO/NEGRITO para a

seção primária (títulos de capítulos) e minúsculo/negrito para as demais seções (subdivisões

dos capítulos).

Exemplo:

3.4 Sumário (NBR 6027/2013)

Sumário: enumeração das divisões, seções e outras partes do trabalho acadêmico, na mesma

ordem e grafia em que o conteúdo se encontra no texto.

A palavra sumário deverá ser centralizada e com o mesmo tipo de fonte utilizada na redação

do trabalho.

Os indicativos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda.

Os títulos e subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções. Recomenda-se que

sejam alinhados pela margem do título mais extenso, inclusive elementos pós-textuais.

Constam no Sumário somente os elementos textuais e os pós-textuais.

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Exemplo:

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15

3.5 Paginação

A contagem inicia-se pela folha de rosto, porém as folhas pré-textuais são apenas contadas e

não numeradas. A numeração deve ser exibida a partir da INTRODUÇÃO, em algarismos

arábicos. Localização: fim da página centralizada.

4 APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS

Para trabalhos acadêmicos, monografia de bacharelado e artigos científicos, se o Periódico

assim prescreve, as referências são feitas no corpo do texto seguindo o sistema:

SOBRENOME AUTOR + ano + página consultada

Exemplo: McGRATH, 2015, p. 45.

Para dissertações e teses as referências são feitas em notas de rodapé. Há duas opções:

SOBRENOME AUTOR + ano + volume (se houver) + página consultada

Exemplo: GESCHÉ, 2001, v. 3, p. 38.

SOBRENOME AUTOR + título da publicação abreviado + página consultada

Exemplo: McGRATH, Inventing the universe, p. 45.

Em dissertações e teses quando a referência vem pela primeira vez ela deve ser referenciada

por completo. É comum o uso de expressões e abreviaturas latinas (em notas de rodapé e em

corpo do texto), no entanto, elas só podem ser utilizadas quando fizerem referência “às notas

de uma mesma página” (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p. 153).

Apud = citado por, conforme.

Exemplo:

1 RAHNER, 1980, p. 375 apud LIBANIO, 2002, p. 46.

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Idem ou Id. = do mesmo autor.

Exemplo:

1 LIBANIO, 2012, p. 45. [ou] LIBANIO, A arte de formar-se, p. 45.

2 Idem, 2015, p. 52.

Ibidem ou Ibid. = na mesma obra.

Exemplo:

1 RIBEIRO, 2004, p. 85-92.. [ou] RIBEIRO, Ao leitor sem medo, p. 85-92.

2 Ibid., p. 103.

Loco citato ou Loc. cit. = no lugar citado.

Exemplo:

1 RAHNER, 2004, p. 15. [ou] RAHNER, O cristão do futuro, p. 15.

2 RAHNER, loc. cit.

Opus citatum ou Op. cit. = última obra citada do referido autor; o nome do autor deve ser

repetido).

Exemplo:

1 TAYLOR, 2014, p. 223. [ou] TAYLOR, Hegel, p. 223.

2 ZIZEK, 2015, p.152.

3 TAYLOR, op. cit., p. 98.

Passim = aqui e ali; em vários trechos ou passagens.

Exemplo:

1 MIRANDA, 2013, p. 51-62 passim.

Sequentia ou Et seq. = seguinte ou que se segue.

Exemplo:

1 LIBANIO; CUNHA, 2011, p. 92 et seq.

Sic = assim mesmo, desta maneira (esta abreviatura vai entre parênteses depois do elemento

que se pretende evidenciar).

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Exemplo:

Como em todos esses ciclos, a rápida expansão do comércio e da produção mundiais (sic)

havia intensificado as pressões competitivas sobre os principais agentes da expansão [...]

(ARRIGHI, 1996, p. 324)

Apud = citado por, conforme

Idem ou Id. = do mesmo autor

Ibidem ou Ibid. = na mesma obra.

Loco citato ou Loc. cit. = no lugar citado

Opus citatum ou Op. cit. = última obra citada do referido autor; o nome do autor deve ser

repetido).

Passim = aqui e ali; em vários trechos ou passagens

Sequentia ou Et seq. = seguinte ou que se segue

Sic = assim mesmo, desta maneira (esta abreviatura vai entre colchetes depois do elemento

que se pretende evidenciar).

4.1 Referências de livros

Os livros contêm: elementos materiais (capa, sobrecapa, folhas de guarda, lombada ou dorso

da publicação, orelhas; pré-textuais (falsa folha de rosto, folha de rosto, dedicatória,

agradecimentos, epígrafe, listas, sumário, prefácio e/ou apresentação); textuais (texto –

introdução/desenvolvimento e conclusão; elementos de apoio e localização) e pós-textuais

(posfácio, referências, glossário, apêndice, índice).

Os elementos que compõem as referências são: formas de entrada (autor, autor entidade e

título) título e subtítulo, edição, local de publicação, editora, data.

4.2 Formas de entrada

Entrada é nome do autor, título, assunto, etc., que encabeça uma referência. Os tipos de

entrada são:

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4.2.1 Autores pessoais

Inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor (exceto para sobrenomes compostos,

como apontados a seguir) em maiúsculas, seguido dos prenomes, abreviados ou não. Procura-

se adotar na lista de referências o mesmo padrão para a apresentação dos nomes e

sobrenomes.

a) Autoria individual

Exemplos:

VAZ, Henrique C. de Lima.

BOFF, Leonardo.

BOFF, L.

Sobrenomes compostos: ligados por hífen

Exemplo:

DUQUE-ESTRADA, Osório.

Sobrenomes que indicam parentesco

Exemplo:

VARGAS NETO, José.

CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso.

CARDOSO FILHO, Antônio.

Sobrenomes compostos de um substantivo + adjetivo

Exemplo:

CASTELO BRANCO, Camilo.

ESPÍRITO SANTO, Humberto.

b) Até três autores

Mencionam-se os nomes dos autores na ordem em que constam na publicação, separados por

ponto e vírgula;

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Exemplo:

DUPLEIX, André; MAURICE, Évelyne.

COMTE-SPONVILLE, André; EUVÉ, François; LECOINTRE, Guillaume.

c) Mais de três autores

Indica-se apenas o primeiro autor (SOBRENOME, nome), seguido da expressão latina et al.

(= e outros), em itálico.

Exemplo:

BURNER, Bárbara B. et al.

d) Autoria coletiva com um responsável intelectual destacado(organizador, editor,

coordenador, compilador, adaptador e outros)

É referenciada pelo nome do autor seguido da abreviatura pertinente, indicando o tipo de

responsabilidade (Org., Ed., Comp., Coord., etc.).

Editor: “é a pessoa que prepara para publicação uma obra ou coleção de obras ou artigos,

escritos por outras pessoas”.

Compilador: “é a pessoa que produz uma obra com material extraído de obras de outros

autores”.

Adaptador: “é a pessoa que modifica uma obra, condensando-a ou ajustando-a a um

determinado fim ou tipo de leitor, conservando, entretanto, na medida do possível, o texto e o

argumento original”.

Exemplo:

LACOSTE, Jean-Yves (Dir.).

AZEVEDO, Fernando de (Comp.).

VILLER, Marcel (Ed.).

MONTEIRO LOBATO, José Bento (Adapt.).

4.2.2 Autor entidade

a) Obras de responsabilidade de entidade

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As obras de responsabilidade de entidades coletivas (órgãos governamentais, empresas,

associações, congressos, conferências, simpósios etc.) entram na lista por seu próprio nome,

em extenso :

Exemplo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

PONTIFICIA UNIVERSITÀ GREGORIANA. Centro di Spiritualità Ignaziana.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO.

SIMPÓSIO INTERNACIONAL FILOSÓFICO-TEOLÓGICO, 11.

b) Grupos de pessoas considerados entidade

Exemplo:

ENCONTRO DE ESTUDANTES DE FILOSOFIA

c) Entidade com denominação genérica

Quando a entidade coletiva tem denominação genérica, seu nome é precedido pelo órgão

superior ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence:

Exemplo:

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento...

IBGE. Centro de Serviços Gráficos

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal.

d) Entidade com denominação específica

“Quando a entidade coletiva, embora vinculada a um órgão maior, tem uma denominação

específica que a identifica, entra-se diretamente pelo seu nome. Em caso de ambiguidade

coloca-se no final, entre parênteses, o nome da unidade geográfica a que pertence”.

Exemplo:

INSTITUTO MÉDICO LEGAL (RJ) || INSTITUTO MÉDICO LEGAL (SP)

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4.3 Título e subtítulo

O título é reproduzido tal como figura na obra referenciada, transliterado se necessário (em

caso de idioma com alfabeto não latino). O subtítulo segue depois de dois pontos. Subtítulos

que não fornecem informação essencial podem ser suprimidos. São permitidas supressões em

títulos demasiadamente longos, desde que a supressão não altere o sentido. Elas são indicadas

por reticências entre colchetes [...]. Também acréscimos (tradução do título etc.) vão entre

[...].

No caso de periódico com título genérico, incorpora-se o nome da entidade autora ou editora,

ligado por uma flexão gramatical, posta entre colchetes [ ]:

NOTÍCIAS [da] Paróquia S. José, São Venceslau, SP.

4.4 Edição

Indica-se a edição de uma publicação a partir da segunda, no idioma da publicação

acrescentado entre parênteses, quando não se trata do idioma original.

Exemplo:

2.ed. (português, espanhol)

2nd

ed. (inglês)

2e éd. (francês)

2.Aufl. (alemão)

2a ed. (italiano).

4.5 Local de publicação

“O local de publicação (cidade) deve ser registrado como figura no documento”. (FRANÇA;

VASCONCELLOS, 2014, p. 166). Observar:

→ mais de uma cidade com o mesmo nome, acrescenta-se a abreviatura do estado ou país,

para identificá-la;

→ mais de um local para uma única editora, indica-se o primeiro ou o que estiver com maior

destaque;

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22

→ “se o documento não trouxer o nome da cidade, mas esta puder ser identificada, registrá-la

entre colchetes” (Ibid., p. 166).

Exemplo:

Petrópolis

Campo Grande, RJ; Campo Grande, MS

[São Paulo]

4.6 Editora

“Havendo duas editoras, registram-se as duas com seus respectivos locais; mais de duas,

apenas a primeira ou a de maior destaque deverá ser indicada. Sendo as duas editoras do

mesmo local, registra-se as duas separadas por dois pontos ou como figurar no documento”

(Ibid., p.166) .

Exemplo:

Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Atlas

Rio de Janeiro: EDUERJ: Contraponto

Brasília: UNB/ Imprensa Oficial

4.7 Data

Elemento essencial. Se a data não estiver disponível, registra-se uma data aproximada entre

colchetes, como se segue abaixo:

[1957 ou 1958]: um ano ou outro

[1981?] para data provável

[1978] data certa, obtida através de pesquisa em outras fontes

[entre 1914 e 1918] intervalos menores de 20 anos

[197-] para década certa

[197-?] para década provável

[18--] para século certo

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[18-?] para século provável

4.8 Descrição física

“A descrição física refere-se ao número de páginas, folhas ou volumes do documento que

deve ser registrada da forma que aparece na obra” (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p.

168).

Exemplo:

220 p. (para obra paginada com algarismos arábicos).

112 f. (para os trabalhos acadêmicos escritos apenas no anverso da página).

4 v. (quando se referencia uma coleção composta de mais de um volume).

p. 150-185 (quando se referencia parte de uma obra, capítulos, por exemplo).

ix, 167 p. (quando há uma parte inicial em algarismos romanos e continua em arábicos).

302, xx p. (quando há uma parte no final da obra numerada com algarismos romanos)

1256 p.

2.034 p. (acima de 2 mil coloca-se o ponto)

4.9 Apresentação de referências consideradas no todo e analisadas separadamente

a) Apenas um autor

Exemplo:

LIBANIO, João Batista. Introdução à vida intelectual. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2001.

(Humanística, 1).

SOBRENOME, Nome Título Obra

(em itálico)

Edição Imprenta Coleção

LIBANIO, João Batista ou

LIBANIO, J. B.

Introdução à vida

intelectual.

2.ed. São Paulo:

Loyola, 2001.

(Humanística,

1).

b) Mesmo autor, outra obra

Substituir o nome por traço prolongado _____ (seis espaços “underline”, independentemente

do tamanho do nome substituído), seguido de ponto.

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24

Exemplo:

TEILHARD DE CHARDIN, Pierre. Le phénomène humain. Paris: Seuil, 1955. (Oeuvres de

Teilhard de Chardin, 1).

______. Le coeur de la matière. Paris: Seuil, 1976. (Oeuvres de Teilhard de Chardin, 13).

SOBRENOME,

Nome

Título Obra

(em itálico)

Edição Imprenta Coleção

TEILHARD DE

CHARDIN, Pierre.

Le phénomène

humain.

Paris:

Seuil,

1955.

(Oeuvres de

Teilhard de

Chardin, 1).

______. Le coeur de la

matière.

Paris:

Seuil,

1976.

(Oeuvres de

Teilhard de

Chardin, 13).

(Atenção: o que vai dentro do parênteses são notas referentes a coleção ou série).

c) Dois autores

Exemplo:

LIBANIO, João Batista; MURAD, Afonso. Introdução à Teologia: perfil, enfoques, tarefas.

9.ed. São Paulo: Loyola, 2014.

SOBRENOME, Nome Título Obra

(em itálico)

Subtítulo

(sem itálico)

Edição Imprenta

LIBANIO, J. B.;

MURAD, A.

Introdução à

Teologia:

perfil, enfoques,

tarefas.

9.ed. São Paulo:

Loyola, 2014.

d) Três autores

Exemplo:

BARBAGLIO, Giuseppe; FABRIS, Rinaldo; MAGGIONI, Bruno. Os Evangelhos (I): Mateus

e Marcos. São Paulo: Loyola, 1990. (Bíblica Loyola, 1).

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25

SOBRENOME,

Nome

Título Obra

(em itálico)

Subtítulo

(sem itálico)

Imprenta Coleção

BARBAGLIO, G.;

FABRIS, R.;

MAGGIONI, B.

Os Evangelhos

(I):

Mateus e

Marcos.

São Paulo: Loyola,

1990.

(Bíblica

Loyola, 1).

e) Mais de três autores:

Exemplo:

BECKER, Fernando et al. Apresentação de trabalhos escolares. 6.ed. Porto Alegre:

Prodil,1982.

SOBRENOME,

Nome

Título Obra

(em itálico)

Edição Imprenta

BECKER, Fernando et

al

Apresentação de trabalhos

escolares.

6.ed. Porto Alegre:

Prodil,1982.

f) Autor entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, seminários,

etc).

● Em obras de entidade, a entrada, de modo geral, é pelo seu próprio nome, por extenso.

Exemplos:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

PONTIFÍCIA COMISSÃO BÍBLICA. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura: a palavra

que vem de Deus e fala de Deus para a salvação do mundo. São Paulo: Paulinas, 2014.

● No caso de reuniões e encontros científicos (congressos, colóquios, simpósios, seminários e

outros), incluem-se: nome do evento, número, ano e local de realização.

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26

Exemplos:

SIMPÓSIO INTERNACIONAL FILOSÓFICO-TEOLÓGICO, 11., 2015, Belo Horizonte.

Religiões para a paz ou para guerra? Diálogos transdisciplinares: anais do Simpósio

Internacional FAJE-PUC Minas. Belo Horizonte: FAJE, 2015.

COLÓQUIO CORPO-ENCARNAÇÃO, 2015, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte:

FAJE, 2015.

g) Entrada pelo editor, organizador, adaptador

Exemplos:

NASCIMENTO, Fernando; SALLES, Valter (Orgs.). Paul Ricoeur: ética, identidade e

reconhecimento. São Paulo: Loyola; Rio de Janeiro: PUC Rio, 2013.

DUFFY, Kathleen (Ed.). Rediscovering Teilhard’s Fire. Philadelphia: Saint Joseph’s

University Press, 2010.

h) Entrada pelo título

Exemplos:

RELIGIÃO e Cristianismo: manual de Cultura Religiosa. 2.ed. Porto Alegre: Instituto de

Teologia e Ciências Religiosas – PUCRS, 1977.

A BÍBLIA de Jerusalém. Nova ed. rev. São Paulo: Paulinas, [1985].

Obs.: neste caso, o título não vai em itálico.

i) Referência de trabalhos não publicados

AUTOR. Título: subtítulo. Cidade, entidade, data. Gênero do documento.

Exemplos:

SCHÜLER, Donaldo. A embaixada a Aquiles na estrutura da Ilíada. Porto Alegre: PUCRS,

1970. Tese de livre-docência não publicada.

SALVADOR, Ângelo Domingos. Trabalhos didáticos: normas técnicas. Porto Alegre:

Instituto de Teologia e Ciências Religiosas – PUCRS, 1981. Apostila mimeografada.

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27

j) Obras em vários volumes

Exemplos:

GESCHÉ, Adolphe. Dieu pour penser. 2e éd. Paris: Cerf, 2001-2007. 7 v.

______. Dieu pour penser: Dieu. 2e éd. Paris: Cerf, 2001. v. 3.

Obs.: 7 v.(obra referenciada no todo).

v. 3. (o volume que eu consultei).

h) Referência de partes de livros

Aconselha-se referenciar as obras pela parte (artigo, contribuição) da qual é tirada a citação,

sobretudo em se tratando de obras coletivas ou coletâneas, para que a propriedade de cada

autor seja respeitada, inclusive porque existem instâncias de qualificação de autores conforme

a frequência com que são citados nas publicações científicas. O mesmo vale para os verbetes

de dicionários.

● Com autoria própria

Exemplos:

RAD, Gerhard von. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: ASTE, 1973. v. 2, p. 45.

ROBERT, A.; FEUILLET, A. Introdução à Bíblia. São Paulo: Herder, 1970. v. 5, p. 22.

Ou, especificando o título da parte:

MARQUES, Eduardo. Condições habitacionais e urbanas no Brasil. In: ARRETCHE, Marta

(Org.). Trajetórias das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos 50 anos. São Paulo:

CEM: UNESP, 2015. p. 223-247.

(Atenção: não coloque aspas em nenhum título, a não ser que no sumário do livro o título do

artigo esteja destacado).

● Volume de uma obra em diversos volumes

Exemplo:

WIEDERKEHR, Dietrich. Cristologia sistemática. In: FEINER, Johannes; LÖHRER,

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28

Magnus. Mysterium Salutis: compêndio de dogmática histórico-salvífica. Petrópolis: Vozes,

1973. v. III/ 3. 2.

● Secção ou parte de livro - Com título e autor próprios:

Exemplos:

GRELOT, P. A interpretação católica dos livros santos. In: ROBERT, A.; FEUILLET, A.

Introdução à Bíblia. São Paulo: Herder, 1969. v. l, secção 3, p. 171 -213.

MEMÓRIA e história: entrevista com dom João Resende Costa. In: ANTONIAZZI, Alberto

(Org.). As veredas de João na barca de Pedro. Belo Horizonte: PUC-Minas, 2002. p. 19-60.

Autor da

secção

Título Autoria Obra (tít. +

imprenta)

Parte Obs.

GRELOT,

P.

A interpretação

católica dos livros

santos.

In: ROBERT, A.;

FEUILLET, A.

Introdução à Bíblia.

São Paulo: Herder,

1969.

v. 1,

secção 3,

p. 171-

213.

MEMÓRIA e

história: entrevista

com dom João

Resende Costa.

In:

ANTONIAZZI,

Alberto (Org.)

As veredas de João

na barca de Pedro.

Belo Horizonte:

PUC-Minas, 2002.

p. 19-60.

k) Verbetes de dicionários

CEVADA. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (Ed.). Novo dicionário da língua

portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. p. 312.

COSMO. In: MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário Enciclopédico de

Astronomia e Astronáutica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. p. 204.

COTTEN, Jean-Pierre. Heidegger Martin (1889-1976). In: HUISMAN, Denis (Dir.).

Dicionário dos Filósofos: A-Z. São Paulo: Martins Fontes, 2002. p. 472-479.

LECLERC, Marc. Evolução. In: LACOSTE, Jean-Yves. Dicionário Crítico de Teologia. São

Paulo: Paulinas, 2004. p. 694-698.

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29

Autor

(verbete)

Título (verbete) Autoria (Ed. Org. etc.)

do dicionário,

enciclopédia

obra (tít. + imprenta) parte obs.

CEVADA. In: FERREIRA, Aurélio

Buarque de Holanda

(Ed.).

Novo dicionário da língua

portuguesa. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1975.

p. 312.

COTTEN,

Jean-Pierre

Heidegger

Martin (1889-

1976)

HUISMAN, Denis (Dir.)

Dicionário dos Filósofos: A-Z.

São Paulo: Martins Fontes, 2002.

p. 472-

479

LECLERC,

Marc.

Evolução.

LACOSTE, Jean-Yves. Dicionário Crítico de Teologia.

São Paulo: Paulinas, 2004.

p. 694-

698.

Em corpo do texto ou rodapé:

(FERREIRA, 1975, p. 312) → atenção: editor do dicionário

(COTIEN, 2002, p. 473) → atenção: autor do verbete

l) Referências de Artigos de Periódicos

Exemplos:

VOIGT, Simão. Jesus Cristo no Novo Testamento. Revista Eclesiástica Brasileira, Petrópolis,

v. 62, n. 248, p. 771-792, out. 2002.

DE MORI, Geraldo. Recordando Teilhard de Chardin por ocasião do cinquentenário de sua

morte. Síntese, Belo Horizonte, v. 32, n. 104, p. 293-308, set./dez. 2005.

KONINGS, Johan; DE MORI, Geraldo. O papa da conversão e da misericórdia. Perspectiva

Teológica, Belo Horizonte, v. 48, n. 1, p. 11-16, jan./abril 2016. Editorial

autor título nome da rev. [local] tomo fasc. parte data obs.

VOIGT,

Simão.

Jesus Cristo no Novo

Testamento.

Revista

Eclesiástica

Brasileira,

Petrópolis, v.

62,

n.

248,

p.

771-

792,

out.

2002.

DE MORI,

Geraldo.

Recordando Teilhard

de Chardin por ocasião

do cinquentenário de

sua morte.

Síntese, Belo

Horizonte,

v.

32,

n.

104,

p.

293-

308,

set./dez.

2005

KONINGS,

Johan; DE

MORI,

Geraldo.

O papa da conversão e

da misericórdia.

Perspectiva

Teológica,

Belo

Horizonte,

v.

48,

n. 1, p. 11-

16,

jan./abril

2016.

Editorial

Em corpo do texto ou rodapé:

(VOIGT, 2002, p. 771)

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30

m) Monografias, dissertações, teses e trabalhos acadêmicos - Formato convencional

AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes.

(categoria e área de concentração) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade,

ano da defesa.

Exemplo:

VASCONCELOS, Aparecida Maria de. A extensão da cristogênese em Teilhard de Chardin:

“Omnia in ipso constant” (Cl 1,17). 2015. 331 p. Tese (Doutorado em Teologia) – Faculdade

Jesuíta de Filosofia e Teologia, Belo Horizonte, 2015.

n) Documentos eletrônicos

Arquivo em disco

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc: normas para

apresentação de trabalhos. Curitiba, 7 mar. 1998. 5 disquetes 3½”, Word for Windows 7.0.

Mensagem eletrônica:

BARROCA, M.M. ([email protected]). Versão eletrônica de manuais [mensagem pessoal].

Mensagem recebida por [email protected] em 12 set. 2002.

EDITORA UFMG. Setor de Marketing. ([email protected]). Lançamento do livro “Os sons do

rosário”, de Glaura Lucas [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por

[email protected] em 28 nov. 2002.

Homepage institucional:

CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia

Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e

desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http// www.gcs.net.com.br/oamis/civitas>.

Acesso em: 27 nov. 1998.

Textos, reportagens:

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31

FRANCISCO, Papa. Viaje Apostólico do Papa Francisco a Ecuador, Bolivia y Paraguai (5-

13 de Julio de 2015): discurso en Quito el 8 de julio de 2015a. Disponível em:

https://w2.vatican.va/content/francesco/es/travels/2015/outside/documents/papa-francesco-

ecuador-bolivia-paraguay-2015.html. Acesso em: 02 fev. 2016.

Em corpo de texto:

A referência de fonte da internet se tem autor, data e página, pode ser tratada como

qualquer outra publicação. Se não, vai para nota de rodapé.

o) Recensão

AUTOR. Título da publicação resenhada. Local: Editora, data. Recensão de: AUTOR DA

RECENSÃO. Dados da publicação que trouxe a recensão.

Exemplo:

LOHFINK, Gerhard. Jesus de Nazaré. O que ele queria? Quem ele era? Petrópolis: Vozes,

2015. Recensão de: KONINGS, Johan. Perspectiva Teológica, Belo Horizonte, v. 48, n. 1, p.

186-192, jan./abril 2016.

5 EXEMPLOS DE SIGLAS E ABREVIATURAS PARA O DEPARTAMENTO

DE TEOLOGIA

Indicam-se a seguir alguns exemplos padronizados de siglas e abreviaturas. Ao lado de

cada sigla ou abreviatura, vem indicada a obra que é referenciada por aquele código. Aqui,

por razões pedagógicas, dividimos os exemplos em sete categorias. No entanto, numa obra

teológica, seu autor deve apresentar as siglas e abreviaturas formando um só elenco sem

subdivisões.

Ao compor seu elenco único, o autor deve evitar que haja duas siglas ou abreviaturas

iguais referenciando coisas diferentes. As siglas e abreviaturas podem ser adaptadas segundo

as exigências do trabalho.

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32

Para um elenco abrangente de siglas e abreviaturas, consultar a obra de referência:

IATG2 = S. SCHWERTNER. Internationales Abkürzungsverzeichnis für Theologie und

Grenzgebiete, 2. Auflage. Índice internacional de abreviaturas para Teología y materias

afines, 2a edición. Berlin-New York: De Gruyter, 1992.

5.1 Textos da Sagrada Escritura

Sigla O que é referenciado

AT Antigo Testamento

BCNBB Bíblia da CNBB, Brasília

BHS Biblia Hebraica Stuttgartensia

BJ Bíblia de Jerusalém, São Paulo

LXX Bíblia dos Setenta

NT Novo Testamento

TEB Tradução Ecumênica da Bíblia, São Paulo

TOB Traduction Oecumenique de la Bible, Paris

5.2 Livros e obras bíblicas

Sigla O que é referenciado

HDt Historiografia deuteronomista

Dt 5-8 Deuteronômio, capítulos 5 a 8 (integrais)

Pr 24,2 Provérbios, capítulo 24, versículo 2

Mt 2,3-5 Mateus capítulo 2, versículos 3 a 5

Mt 13,3-8.13 Mateus, capítulo 13, versículos 3 a 8 e versículo 13

Jo 3,23-25; 6,1-4 João, capítulo 3, versículos 23 a 25 e capítulo 6, versículos 1 a 4

1Cor 12,3.6.11-

33

Primeira Carta aos Coríntios, capítulo 12, versículo 3, versículo 6 e

versículos 11 a 33

Jo 2,13–4,54 João, capítulo 2, versículo 13 a capítulo 4, versículo 54 (observe o

hífen longo ou traço para separar capítulos)

5.3 Periódicos

Sigla O que é referenciado

AAS Acta ApostolicaeSedis, Roma

AtTeol Atualidade Teológica, Rio de Janeiro

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33

Bib Biblica, Roma

BZ Biblische Zeitschrift, Paderborn

EE Estudios Eclesiásticos, Madrid

EsBib Estudos Bíblicos, Petrópolis

EstB Estudios Bíblicos, Salamanca

EsTe Estudos Teológicos, São Leopoldo

ETL EphemeridesTheologicaeLovanienses, Louvain

Greg Gregorianum, Roma

HeRe HekimaReview, Nairobi

HorTeol Horizonte Teológico, Belo Horizonte

NRT Nouvelle Revue Théologique, Bruxelles

NTS New Testament Studies, Cambridge

PerspTeol Perspectiva Teológica, Belo Horizonte

PRC Periodica de Re Canonica, Roma

RB RevueBiblique, Jerusalém

REB Revista Eclesiástica Brasileira, Petrópolis

RevistB Revista Bíblica, Buenos Aires

RIBLA Revista de Interpretação Bíblica Latino-americana, Petrópolis

RLAT Revista Latinoamericana de Teología, San Salvador

RThom RevueThomiste, Toulouse

RTL Revue Théologique de Louvain

SalTer Sal Terrae, Madrid

ScTh ScriptaTheologica, Pamplona

SEDOC Serviço de Documentação, Petrópolis

Teoc Teocomunicação, Porto Alegre

ThX TheologicaXaveriana, Bogotá

TS Theological Studies, Milwaukee

ZKTh Zeitschrift für katholische Theologie, Innsbruck

5.4 Coleções, obras de referência e dicionários

Sigla O que é referenciado

AnBib AnalectaBiblica, Roma

AncB AnchorBible, New York

ANET Ancient Near Eastern Texts Relating to the Old Testament, Princeton

ANF The Ante-Nicene Fathers, New York

AS Acta SynodaliaSacrosantiConciliiOecumeniciVaticani II, Cidade do

Vaticano

BAC Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid

BAug BibliotèqueAugustinienne, Paris

BKV Bibliothek der Kirchenväter, Kempten

CCSG Corpus Christianorum. Series Graeca, Turnhout

CCSL Corpus Christianorum. Series Latina, Turnhout

CSCO Corpus ScriptorumChristianorumOrientalium, Roma

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34

CSEL Corpus ScriptorumEcclesiasticorumLatinorum, Viena

DBS Dictionnaire de la Bible Supplément, Paris

DEB Dicionário Enciclopédico da Bíblia, Petrópolis

DH H. Denzinger–P. Hünermann, Compêndio dos símbolos, definições e

declarações de fé e moral, São Paulo

DS H. Denzinger–A. Schönmetzer, El Magisterio de la Iglesia, Barcelona,a

partir de 1963

Dz H. Denzinger, EnchiridionSymbolorumdefinitionumetdeclarationum de

rebus fidei et morum, Freiburg, antes de 1963

DSp Dictionnaire de Spiritualité Ascétique et mystique, Paris

DTB Dicionário de Teologia Bíblica, São Paulo

DTC Dictionnaire de Théologie Catholique, Paris

DTF Dicionário de Teologia Fundamental, São Paulo

DTI Dizionario Teologico Interdisciplinare, Torino

EB Enchiridion Biblicum, Bologna

EV Enchiridion Vaticanum, Bologna

GCS Die griechischen christlichen Schriftsteller, Berlin

IATG2 S. Schwertner, Internationales Abkürzungsverzeichnis für Theologie und

Grenzgebiete, 2 Auflage. Índice internacional de abreviaturas para Teología

y materias afines, 2a edición, Berlin-New York

LThK Lexikon für Theologie und Kirche, Freiburg im Breisgau

MS MysteriumSalutis, Compêndio de dogmática histórico-salvífica, Petrópolis

NHC Nag Hammadi Codices

NJBC R. Brown; J. Fitzmyer; R. Murphy, The New Jerome Biblical Commentary,

Englewood Cliffs

PG J. Migne, Patrologiae cursus completus, Series I, Ecclesia Graeca, Paris

PL J. Migne, Patrologiae cursus completus, Series II, Ecclesia Latina, Paris

SC Sources Chrétiennes, Paris

SM Sacramentum Mundi, Enciclopedia Teológica, Barcelona

TRE Theologische Realenzyklopädie, Berlin-New York

TWNT G. Kittel, Theologisches Wörterbuch zum Neuen Testament, Stuttgart

5.5 Textos e documentos da Igreja

Sigla O que é referenciado

AG Ad Gentes, Concílio Vaticano II, Decreto sobre a atividade missionária da

Igreja

Cat Catecismo da Igreja Católica, São Paulo

CCE CatechismusCatholicaeEcclesiae, Cidade do Vaticano

CDC Código de Direito Canônico, São Paulo

CIC Codex Iuris Canonici, Cidade do Vaticano

DV Dei Verbum, Concílio Vaticano II, Constituição dogmática sobre a

revelação divina

No corpo do texto: (DV, n.1)

GS GaudiumetSpes, Concílio Vaticano II, Constituição pastoral sobre a Igreja

LG Lumen Gentium, Concílio Vaticano II, Constituição dogmática sobre a

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35

Igreja

5.6 Textos de Teólogos

Sigla O que é referenciado

Adv.Haer. S. Ireneu de Lião, Adversus haereses

Civ.Dei S. Agostinho, De civitate Dei

Conf. S. Agostinho, Confissões

DeTrin. S. Agostinho, De Trinitate

ScG S. Tomás de Aquino, Summa contra Gentiles

ST S. Tomás de Aquino, Suma Teológica, São Paulo

STh S. Thomas Aquinatis, SummaTheologiae

5.7 Entidades

Sigla O que é referenciado

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

CpDF Congregação para a Doutrina da Fé

CpEC Congregação para a Educação Católica

CdIC Congregatio de InstitutioneCatholica

CEP Congregação para a Evangelização dos Povos

CGE Congregatio pro Gentium Evangelizatione

CB Congregação para os Bispos

CpE Congregatio pro Episcopis

CELAM Conselho Episcopal Latino-americano

CNBB Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

CTI Comissão Teológica Internacional

PCB Pontifícia Comissão Bíblica

SRR Sacra Romana Rota

5.8 Exemplos de referências da Bíblia, do Magistério, da Patrística e de Documentos

eclesiais1

ARA = A BÍBLIA Sagrada: Antigo e Novo Testamento [...] por João Ferreira de Almeida.

Ed. rev. e atual. no Brasil. Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica do Brasil, 1969.

BCNBB = A BÍBLIA sagrada. Tradução da CNBB. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002.

1 A sigla antecedendo o autor/entidade e/ou título da obra, na lista de referências é um recurso criado

para trabalhos acadêmicos, monografias e artigos científicos. Nas dissertações e teses as siglas são

apresentadas em listas como um dos elementos pré-textuais, portanto não são referenciadas na

listagem final.

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36

BJ = A BÍBLIA de Jerusalém. Nov.ed.rev. São Paulo: Paulus, 1985.

BJ = BÍBLIA de Jerusalém. Nova ed. rev. e ampl. 2. impr. São Paulo: Paulus, 2003.

BSA = BÍBLIA Sagrada Africana: texto sagrado da Bíblia da Difusora Bíblica. Luanda

(Angola): Paulinas, [2004].

CDF = CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ. Carta aos bispos da Igreja

Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais –homosexualitatis

problema. Roma, 1986. Disponível em: <www.vatican.va>. Acesso em: 26 dez. 2015.

CIC = CÓDIGO de Direito Canônico. São Paulo: Loyola, 2001.

CEdC = CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO CATÓLICA. Orientações para a

utilização das competências psicológicas na admissão e na formação dos candidatos ao

sacerdócio. Roma, 2007. Disponível em: <www.vatican.va>. Acesso em: 30 out. 2015.

CELAM = CONSELHO EPISCOPAL LATINO-AMERICANO. A Igreja na atual

transformação da América Latina à luz do Concílio: conclusões da II Conferência Geral do

Episcopado Latino-Americano, Medellín, 1968. Petrópolis: Vozes, 1970.

CEC = CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. 6.ed. Petrópolis: Vozes; São Paulo:

Paulinas: Loyola, 1993.

CNBB = CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Comunidade de

comunidades: uma nova paróquia. Brasília: Edições CNBB, 2014.

CTI = COMISIÓN TEOLÓGICA INTERNACIONAL. Documentos 1969-1996: Veinticinco

años de servicio a la teología de la Iglesia. Madrid: BAC, 1998. (Biblioteca de Autores

cristianos, 587).

CVII = CONCÍLIO VATICANO II. Constituciones, decretos, declaraciones, documentos

pontifícios complementarios. Madrid: Editorial Católica, 1965. (Biblioteca de Autores

Cristianos, 252).

DH = DENZINGER, H. Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé e moral.

Traduzido com base na 40ª edição alemã (2005), aos cuidados de Peter Hünermann, por José

Marino Luz e Johan Konings. São Paulo: Paulinas/Loyola, 2007.

DV = CONSTITUCIÓN Dogmatica Dei Verbum sobre la Divina Revelación. In: CONCÍLIO

VATICANO II. Constituciones, decretos, declaraciones, documentos pontifícios

complementarios. Madrid: Editorial Católica, 1965. p. 124-147. (Biblioteca de los auctores

cristianos, 252).

FRANCISCO, Papa. Viaje Apostólico do Papa Francisco a Ecuador, Bolivia y Paraguai (5-

13 de Julio de 2015): discurso en Quito el 8 de julio de 2015a. Disponível em:

https://w2.vatican.va/content/francesco/es/travels/2015/outside/documents/papa-francesco-

ecuador-bolivia-paraguay-2015.html. Acesso em: 02 fev. 2016.

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37

GS = CONSTITUCIÓN Pastoral Gaudium Spes sobre la Iglesia en el mundo actual. In:

CONCILIO VATICANO II. Constituciones, decretos, declaraciones, documentos pontifícios

complementarios. Madrid: Editorial Católica, 1965. p. 209-356. (Biblioteca de los auctores

cristianos, 252).

JOÃO PAULO II, Papa. Pronunciamentos do Papa no Brasil: textos apresentados pela

CNBB. Petrópolis: Vozes, 1980.

LG = CONSTITUCIÓN Dogmatica Lumen Gentium sobre la Iglesia. In: CONCILIO

VATICANO II. Constituciones, decretos, declaraciones, documentos pontifícios

complementarios. Madrid: Editorial Católica, 1965. p. 9-123. (Biblioteca de los auctores

cristianos, 252).

NIV = BÍBLIA Sagrada: nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica

Internacional, 2000.

SC = CONSTITUCIÓN Sacrosanctum Concilium sobre la Sagrada Liturgia. In: CONCÍLIO

VATICANO II. Constituciones, decretos, declaraciones, documentos pontifícios

complementarios. Madrid: Editorial Católica, 1965. p. 148-208. (Biblioteca de los auctores

cristianos, 252).

TEB = A BÍBLIA. Tradução Ecumênica. Nov.ed.rev.e cor. São Paulo: Paulinas: Loyola,

1995.

TOMÁS, de Aquino, Santo. Suma Teológica: a fé, a esperança, a caridade, a prudência: II

seção da II parte, questões 1-56. São Paulo: Loyola, 2004. v. 5.

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REFERÊNCIAS2

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e

documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação.

Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e

documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e

documentação: projeto de pesquisa: apresentação. 2.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.

22.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

CEIA, Carlos. Ambiguidade. E-Dicionário de termos literários. Disponível em:

<http://www.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/A/ambiguidade.htm>. Acesso em: 05 abr. 2016.

CHAVES, Marco Antônio. Projeto de pesquisa: guia prático para monografia. 4.ed. Rio de

Janeiro: Wak, 2007. p. 38-39.

DICIONÁRIO Contemporâneo da língua portuguesa Caldas Aulete. Disponível em:

<http://www.auletedigital.com.br/>. Acesso em: 05 abr. 2016.

FACULDADE JESUÍTA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA. Vade-Mécum para pesquisa e

redação em Filosofia e Teologia. Belo Horizonte, 2015. Apostila não publicada.

FARINA, Rafaello. Metodologia: Avviamento alla tecnica del lavoro scientifico. 4.ed. Roma:

Ateneo Salesiano, 1986. p. 156-159.

FERNANDES, Francisco. Dicionário de verbos e regimes. 4.ed. Porto Alegre: Globo, 1971.

FERNANDES, Francisco. Dicionário de regimes de substantivos e adjetivos. 2.ed. Porto

Alegre: Globo, 1971.

2 Utiliza-se o termo referências pelo fato de abranger diferentes tipos de citações. Quando há várias

obras de um mesmo autor referenciá-las em ordem cronológica, da antiga para a atual. Exemplo:

1979, 1981, 1988, 1997...

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FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 9.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014.

HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,

2001.

LIBANIO, João Batista. Introdução à vida intelectual. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002. p. 69.

(Humanística 1).

MARQUES, Valdir. Apostila Metodologia da Pesquisa Teológica: apontamentos para as

aulas. Belo Horizonte: Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia - FAJE, 2009. Apostila não

publicada.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. rev. e atual. São

Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos

acadêmicos: normas e técnicas. 2.ed. atualizada de acordo com as normas da ABNT.

Petrópolis: Vozes, 2007.

TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. 5. ed. Rio de Janeiro: Getulio

Vargas, 2000. (FGV Prática).

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ANEXO A – Abreviaturas dos meses em diversos idiomas

Português Espanhol Italiano Francês Inglês Alemão

janeiro jan. enero genn. janv. Jan. Jan.

fevereiro fev. feb. febbr. févr. Feb. Feb.

março mar. marzo mar. mars. Mar. März

abril abr. abr. apr. avril Apr. Apr.

maio maio mayo magg. mai May Mai

junho jun. jun. giugno juin. June Juni

julho jul. jul. luglio juil. July Juli

agosto ago. agosto ag. août Aug. Aug.

setembro set. sept. sett. sept. Sept. Sept.

outubro out. oct. ott. oct. Oct. Okt.

novembro nov. nov. nov. nov. Nov. Nov.

dezembro dez. dic. dic. déc. Dec. Dez.