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ORIENTAÇÕES PARA

ELABORAÇÃO DE TRABALHOS

CIENTÍFICOS

Volume 2

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Conforme a ABNT e especificações da FAJE

( 3.ed. revista e atualizada)

Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia

Belo Horizonte

2018

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Reitor: Prof. Dr. Geraldo Luiz De Mori SJ

Diretor do Departamento de Filosofia: Prof. Dr. Delmar Araújo Cardoso SJ

Diretor do Departamento de Teologia: Francisco das Chagas de Albuquerque SJ

Coordenador central de Pós-Graduação: Dr. Geraldo Luiz De Mori SJ

Diretor da Biblioteca Pe. Vaz (FAJE): Prof. Dr. Paulo César Barros SJ

Coordenadora da Biblioteca: Vanda Lúcia Abreu Bettio

Organização: Profa. Dra. Aparecida Maria de Vasconcelos

Supervisão, revisão e colaboração:

Prof. Dr. Johan Konings SJ (supervisão geral)

Zita Mendes Rocha (supervisão e formatação)

Prof. Dr. Elton Vitoriano Ribeiro SJ (revisão)

Prof. Dr. César Andrade Alves SJ (revisão)

Profa. Dra. Aparecida Maria de Vasconcelos (digitação/revisão)

Rafael de Araújo Silva Alves dos Anjos (arte - layout)

Leonardo de Queiroz Sancho (fotos da capa)

Para referenciar este documento:

FACULDADE JESUÍTA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA. Serviço de Orientação

Metodológica. Orientações para elaboração de trabalhos científicos: manual de

normalização de trabalhos acadêmicos: conforme a ABNT e especificações da FAJE. 3.ed.

Belo Horizonte, 2018. v. 2. Disponível em: < >. Acesso em: informar a data de acesso.

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.......................................................................................................5

1 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO ...................................................... 6

1.1 Capa ............................................................................................................................... 7

1.2 Folha de rosto .............................................................................................................. 11

1.3 Natureza do trabalho ................................................................................................. 16

1.4 Folha de Aprovação .................................................................................................... 17

1.5 Resumo e descritores (NBR 6028) ............................................................................. 19

2 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO .............................................. 20

2.1 Formato/Configuração da página ............................................................................. 20

2.2 Fonte, Espaçamentos entrelinhas e Parágrafo ......................................................... 20

2.2.1 Fonte ............................................................................................................................ 20

2.2.2 Espaçamentos ............................................................................................................. 20

2.2.3 Parágrafo ..................................................................................................................... 20

2.3 Numeração progressiva (NBR 6024/2013) ............................................................... 22

2.4 Sumário (NBR 6027/2013) ......................................................................................... 22

2.5 Paginação..................................................................................................................... 24

2.6 Impressão .................................................................................................................... 24

3 CITAÇÕES ................................................................................................................. 24

3.1 Citação direta (textual) .............................................................................................. 24

3.1.1 Citações curtas ............................................................................................................ 25

3.1.2 Citações longas ............................................................................................................ 25

3.2 Citação indireta (livre) ............................................................................................... 25

3.3 Sistema de chamada das citações .............................................................................. 26

3.3.1 Sistema autor-data ..................................................................................................... 26

4 APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS.................................................................. 27

4.1 Notas de rodapé .......................................................................................................... 28

4.2 Referências de livros................................................................................................... 29

4.3 Formas de entrada ...................................................................................................... 30

4.3.1 Autores pessoais .......................................................................................................... 30

4.3.2 Até três autores ........................................................................................................... 31

4.3.3 Mais de três autores ................................................................................................... 31

4.3.4 Autoria coletiva com um responsável intelectual destacado (organizador, editor,

coordenador, compilador, adaptador e outros) ................................................................... 31

4.3.5 Autor entidade ............................................................................................................ 32

4.4 Título e subtítulo ......................................................................................................... 33

4.5 Edição .......................................................................................................................... 33

4.6 Local de publicação .................................................................................................... 33

4.7 Editora ......................................................................................................................... 34

4.8 Data .............................................................................................................................. 34

4.9 Descrição física............................................................................................................ 35

4.10 Apresentação de referências consideradas no todo e analisadas separadamente 35

5 ABREVIATURAS E SIGLAS................................................................................... 44

5.1 Textos da Sagrada Escritura ..................................................................................... 45

5.2 Livros e obras bíblicas................................................................................................ 46

5.3 Periódicos .................................................................................................................... 46

5.4 Coleções, obras de referência e dicionários .............................................................. 47

5.5 Textos e documentos da Igreja .................................................................................. 49

5.6 Textos de Teólogos ...................................................................................................... 49

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4

5.7 Entidades ..................................................................................................................... 49

5.8 Referências da Bíblia, do Magistério, da Patrística e de Documentos eclesiais .... 50

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 53

ANEXO A - Abreviaturas dos meses em diversos idiomas .................................... 55

ANEXO B - Orientações para Projeto de Monografia ........................................... 56

ANEXO C - Modelo de Projeto de Dissertação ou Tese ......................................... 60

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APRESENTAÇÃO

O Serviço de Orientação Metodológica (SOM) foi idealizado para oferecer um suporte

técnico às pesquisas desenvolvidas no âmbito acadêmico. A etapa inicial desse serviço

disponibiliza aos discentes e pesquisadores da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia

(FAJE) dois serviços. O primeiro é um subsídio, em elaboração e aberto a atualização, para a

organização e padronização dos trabalhos científicos. O conjunto das informações atende às

exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para normalização e

padronização nos trabalhos e dos direitos reservados à FAJE de fazer os ajustes específicos

para pesquisa e redação em Filosofia e Teologia. O segundo, destinado aos docentes,

apresenta um software anti-plágio (iThenticate – Plagiarism Detection) para trabalhos

acadêmicos, assegurado pela Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC).

O subsídio de Orientações para Elaboração de Trabalhos Científicos foi idealizado em 3

volumes e/ou módulos. O primeiro se ocupa da dimensão epistemológica: a construção do

conhecimento no âmbito filosófico e teológico. O segundo trata da dimensão metodológica: a

normalização dos trabalhos e publicações científicas. A dimensão técnica das pesquisas

científicas, conteúdo do terceiro volume, é um tutorial para uso do Word: formatação de

páginas, margens, parágrafos, notas de rodapé e sumário automático. A aplicabilidade das

normas técnicas confere a qualidade necessária para a apresentação dos trabalhos acadêmicos.

O primeiro (1) volume está previsto para agosto de 2018, o terceiro (3) volume já está

disponibilizado junto com o volume (2), em sua terceira edição revista e atualizada.

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1 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO

Segundo a ABNT 14724/2011, a estrutura do trabalho acadêmico compreende duas partes:

externa e interna.

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1.1 Capa

Capa (Elemento Obrigatório) e Lombada

Para a entrega definitiva do trabalho acadêmico exige-se para:

Monografia: capa em cartolina leve, de cor azul claro.

Dissertação e Tese: capa dura.

Departamento de Filosofia: vinho-bordeaux; letra dourada.

Departamento de Teologia: azul marinho escuro; letra dourada.

Instruções para entrega: verificar na Secretaria do Curso.

Lombada (somente para capa dura): (legível de cima para baixo): autor (iniciais do nome,

sobrenome com maiúscula inicial) e título (todo em maiúsculas, sem o subtítulo), ano.

Exemplos: capa de monografia/dissertação/tese

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1.2 Folha de rosto

Folha de rosto (Elemento Obrigatório): projeto de pesquisa, monografia, dissertação, tese

Os elementos que compõem a folha de rosto são:

a) Nome do autor do trabalho

b) Título e subtítulos (se houver)

d) Natureza do trabalho

e) Área de concentração

e) Nome do orientador e se houver, nome do coorientador

f) Local (cidade da instituição)

g) Nome da instituição

i) Ano

Exemplos:

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1.3 Natureza do trabalho

É a explicitação do trabalho (trabalho acadêmico, projeto de pesquisa, monografia,

dissertação, tese), mencionando-se o curso de graduação ou de pós-graduação, a unidade e o

nome da instituição aos quais será submetido e o objetivo (obtenção de título, grau pretendido

e outros). (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p. 38-39).

Exemplo:

PROJETO DE PESQUISA

Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Teologia

[Filosofia] da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, como parte das exigências para

admissão ao Mestrado [ao Doutorado].

DISSERTAÇÃO

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Teologia [Filosofia] da

Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, como requisito parcial para obtenção do

título de Mestre em Teologia [Filosofia].

TESE

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Teologia da Faculdade Jesuíta de

Filosofia e Teologia, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em

Teologia.

MONOGRAFIA

Monografia apresentada ao curso de Teologia [Filosofia] da Faculdade Jesuíta de

Filosofia e Teologia, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em

Teologia [Bacharel/Licenciado em Filosofia].

MONOGRAFIA

Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Juventude [Espiritualidade

Cristã e Orientação Espiritual] da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, como

requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Teologia [Filosofia].

TRABALHO ACADÊMICO

FAJE – Departamento de [Filosofia ou Teologia]

Disciplina: [nome da disciplina + ano + semestre] [Livros Históricos – 2016/1º]

Professor:

Aluno: [nome sublinhado]

Data: [data marcada para entrega]

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1.4 Folha de Aprovação

Elemento obrigatório que é inserido após a folha de rosto. A folha de aprovação definitiva

será fornecida pela Secretaria de Pós-Graduação.

Exemplos:

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1.5 Resumo e descritores (NBR 6028)

Apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento. Deve ser escrito em um único

parágrafo, com espaço entrelinhas simples.

Quanto a sua extensão:

de 150 a 500 palavras = 3.500 caracteres para trabalhos acadêmicos;

de 100 a 250 palavras para os artigos de periódicos;

de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.

As palavras-chave ou descritores representam o conteúdo do trabalho. Devem ser colocadas

logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave. São separadas entre si por

ponto e finalizadas também por ponto final. De 3 a 5 palavras.

Exemplo:

RESUMO

Este artigo fornece uma visão de como abordar uma cristologia em perspectiva descolonial. Tal

tarefa supõe um “descentramento epistêmico” na doutrina e na pregação. O tema da

“descolonização epistemológica da teologia” tem chamado a atenção devido ao apelo de se

fazer uma outra teologia. Contudo, apesar de diversas reflexões, no domínio cristológico

percebe-se a carência de um estudo mais organizado de como se dá aí o processo de

descolonização. Nosso objetivo é, pois, investigar e compreender como se constrói o caminho

rumo a tal tarefa. A análise da proposta compreende três abordagens: a “repatriação” da fé cristã

ao seu berço neotestamentário originário, pelo viés de uma inculturação da fé cristã no centro da

cultura helênica e na doutrina calcedoniana. A seguir, o modo de como entrar descolonialmente

na cristologia. Por fim, como se dá esse processo a nível das religiões. Conclui-se que o

irreformável, visitado criticamente e confrontado com os apelos do momento, continua

balizando as cristologias contemporâneas num exercício criativo, descentrado de discursos

totalitários, mas sempre apoiado no coração da fé cristã.

PALAVRAS-CHAVE: Descolonização. Cristologia. Des-helenização. Cristianismo.

Calcedônia.

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2 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO

2.1 Formato/Configuração da página

Papel: tamanho A4

Margens [Superior e Esquerda: 3 cm – Inferior e Direita: 2 cm]

2.2 Fonte, Espaçamentos entrelinhas e Parágrafo

2.2.1 Fonte

Times New Roman

Tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa (Exceto Título/subtítulo).

Tamanho 10 para citações longas (+ de 3 linhas), notas de rodapé, para esquemas e figuras.

2.2.2 Espaçamentos

Texto: espaço 1,5.

Títulos das seções (capítulos) e subseções (divisões de capítulos): espaço de 1,5 do texto que

os precedem e os sucedem.

Citações longas (+ de 3 linhas): espaço simples; recuo da margem: 4 cm.

Notas de rodapé: espaço simples.

Referências (lista final): espaço simples interlinear; entre os parágrafos: espaço duplo.

2.2.3 Parágrafo

Parágrafo: recuo da primeira linha 1,25 cm (use Tecla Tab)

Parágrafo de texto recuado (citação longa): recuo da margem: 4 cm; sem recuo na primeira

linha (texto justificado).

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Exemplo:

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2.3 Numeração progressiva (NBR 6024/2013)

Evidencia a sistematização do documento.

Usar algarismos arábicos (indicativos de seções) na numeração.

O indicativo de seção deve ser alinhado à esquerda precedendo o título. Não se utilizam

ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo.

O título da seção deve ser colocado após a sua numeração, alinhado à esquerda, separado por

um espaço.

Destacar tipograficamente os títulos das seções. Recursos: MAIÚSCULO/NEGRITO para a

seção primária (títulos de capítulos) e minúsculo/negrito para as demais seções (subdivisões

dos capítulos).

Exemplo:

2.4 Sumário (NBR 6027/2013)

Sumário: enumeração das divisões, seções e outras partes do trabalho acadêmico, na mesma

ordem e grafia em que o conteúdo se encontra no texto.

A palavra sumário deverá ser centralizada e com o mesmo tipo de fonte utilizada na redação

do trabalho.

Os indicativos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda.

Os títulos e subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções. Recomenda-se que

sejam alinhados pela margem do título mais extenso, inclusive elementos pós-textuais.

Constam no Sumário somente os elementos textuais e os pós-textuais.

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Exemplo:

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2.5 Paginação

A contagem inicia-se pela folha de rosto, porém as folhas pré-textuais são apenas contadas e

não numeradas. A numeração deve ser exibida a partir da INTRODUÇÃO, em algarismos

arábicos. Localização: canto superior direito da folha.

2.6 Impressão

Para impressão anverso (frente) e verso:

Os elementos pré-textuais somente no anverso, exceto para a ficha catalográfica (verso folha

de rosto). A ABNT NBR 14724/2011 recomenda a impressão dos elementos textuais e pós-

textuais no anverso e verso.

3 CITAÇÕES

“As citações são trechos transcritos [...] retirados das publicações consultadas para [...] o

trabalho. São introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as ideias

do autor. A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente”

(FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p. 136), quer dentro do texto, quer em nota de

rodapé, dependendo do tipo de trabalho.

Ao citar textos em língua estrangeira, convém apresentar no corpo do texto a tradução (textual

ou livre) e, em nota de rodapé, colocar a transcrição no idioma do documento original

consultado (que pode ser uma tradução confiável, p.ex. do chinês para o inglês). A inserção

da tradução no texto aumenta a legibilidade e mostra a compreensão do conteúdo. O original

em nota de rodapé é para conferir a pertinência e exatidão da tradução. Pede-se sintetizar a

citação colocando, se necessário, colchetes p/ simplificar o texto traduzido.

Há dois tipos de citações: citação direta (textual) e citação indireta (livre).

3.1 Citação direta (textual)

“É a transcrição literal do texto de outros autores” com as referências obrigatoriamente

indicadas, no corpo do texto ou em nota de rodapé, conforme a natureza do trabalho. Elas

distinguem-se em:

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3.1.1 Citações curtas

As citações “de até três linhas” são inseridas no texto, entre aspas duplas. As aspas simples

indicam uma citação no interior da citação. Assim, “as aspas duplas que eventualmente

ocorrerem dentro da citação são substituídas por aspas simples” (FRANÇA;

VASCONCELLOS, 2014, p. 137; VADE-MÉCUM, 2012, p. 12).

Exemplo:

“Para ele (Jesus) é a fé que salva: ‘Tua fé te salvou’. Quanto ao encontro com Deus, ele se dá

no terreno da acolhida do outro” (FOSSION, 2015, p. 83).

3.1.2 Citações longas

As citações de mais de 3 linhas são reproduzidas em parágrafo recuado (4 cm da margem

esquerda), com tamanho de letra menor do que é utilizado no texto (tipo 11), “com

espaçamento 1 entre linhas, dispensando as aspas” (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p.

137). As aspas que ocorrerem na citação permanecem intocadas.

Exemplo:

O termo “moral” se utiliza para referir-se ao conjunto de normas e critérios

que orientam uma pessoa, um grupo ou uma instituição. Quanto ao uso dos

termos, “ética” é frequentemente utilizado como sinônimo de “moral”. Não

obstante, a fim de delimitar os planos de reflexão, a filosofia reserva o termo

“ética” para a ciência cujo objeto é a ação moral. Visa, também, fundamentar

as normas e valores que orientam a ação [...], o que as pessoas fazem ou

deixam de fazer [...]. Toda ação, comportamento e norma deveria ter como

referência a pessoa e o bem comum. (GASDA, 2016, p. 27)

3.2 Citação indireta (livre)

A citação indireta “ocorre quando se reproduzem ideias e informações do documento”, e

exige anotação da fonte (em parêntese ou no rodapé, conforme a natureza do trabalho).

Exemplos:

A mística cristã não é reservada a pessoas especiais. Ela é uma dinâmica bem encarnada no

cotidiano onde o cristão, em suas ações as mais simples, testemunha as virtudes teologais.

(FOSSION, 2015, p. 83)

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Como lembra Mestre Eckhart (2016, p. 8), a verdadeira obediência é o despojamento de si

mesmo para perder-se em Deus.

3.3 Sistema de chamada das citações

3.3.1 Sistema autor-data

Nesse sistema a indicação da fonte é inserida no corpo do texto, por meio do sobrenome do

autor ou pelo nome da entidade responsável, seguido da data de publicação do documento e

da(s) página(s) da citação.

Exemplos:

No texto:

Segundo McBrien (2000, p. 393) “João Paulo II considerou sua eleição para papa providencial,

uma compensação pelos sofrimentos dos poloneses durante o século XIX e depois sob os

nazistas e os comunistas no século XX”.

Na lista de referências aparece o título completo:

MCBRIEN, Richard P. Os papas: de São Pedro a João Paulo II. São Paulo: Loyola, 2000.

No texto:

Ambas as funções constituem poder para a ação e formam a dupla face do desejo: “a emoção é

o desejo enquanto vida e o hábito enquanto estrutura.” (CASAROTTI, 2008, p. 266).

Na lista de referências:

CASAROTTI, Eduardo. Paul Ricœur: una antropología del hombre capaz. Córdoba: EDUCC,

2008.

No texto:

“A humanidade não é o universo: como poderia prescindir de valores comuns? O homem não é

um átomo: é um ser vivo, é um ser racional, é um ser sociável; como poderia prescindir a

moral?.” (COMTE-SPONVILLE; FERRY, 1999, p. 37).

Na lista de referências:

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COMTE-SPONVILLE, André; FERRY, Luc. A sabedoria dos modernos: dez questões para o

nosso tempo. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

4 APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS

O termo “referência” pode se referir à obra individual (anotação de fonte) ou à lista de obras

citadas no final do trabalho. Refere-se a artigos de periódicos, Bíblia, livros, documentos

eletrônicos, etc. A referência serve para a identificação da fonte da citação. Na lista final das

referências, a obra aparece com todos os dados, exceto, as informações suplementares, tais

como título original, tradutor.

Para trabalhos acadêmicos, monografia de bacharelado e artigos científicos, se o Periódico

assim prescreve, as referências são feitas no corpo do texto seguindo o sistema:

SOBRENOME AUTOR + ano + página consultada

Exemplo: McGRATH, 2015, p. 45.

Para dissertações e teses as referências são feitas em notas de rodapé. Há duas opções:

SOBRENOME AUTOR + ano + volume (se houver) + página consultada

Exemplo: GESCHÉ, 2001, v. 3, p. 38.

SOBRENOME AUTOR + título da publicação abreviado + página consultada

Exemplo: McGRATH, Inventing the universe, p. 45.

Em dissertações e teses as únicas referências colocadas no texto são:

Passagens bíblicas (Mt, 5, 1-8)

Documentos da Igreja (GS, n. 22); (DAp, n.1)

Textos de teólogos (AGOSTINHO, Serm. 25,7, PL 46,937s.)

(TOMÁS, S.Th. IIª.IIae, q. 1-16)

A opção escolhida, SOBRENOME, ano, página ou SOBRENOME, título da publicação

abreviado, página, deverá ser mantida ao longo do trabalho.

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4.1 Notas de rodapé

“As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos [...] que não devem ser incluídos

no texto, para não interromper a sequência lógica da leitura. [...]. As notas se localizam na

margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada numérica recebida no texto”

(FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p. 150-151). Elas distinguem-se em:

a) Notas de referência ou anotações de fonte

São as notas para indicar fontes bibliográficas, permitindo comprovação do leitor. Nas notas

de rodapé também podem ser incluídas a transcrição na língua original de uma citação

traduzida no texto; neste caso limite-se o mais possível a extensão da citação direta (só o

essencial).

b) Notas explicativas

São comentários e/ou explicações pessoais do autor, orientações para leitura, etc. que

sobrecarregariam o texto.

Vale ressaltar que, de acordo com a ABNT, quando se referencia uma obra pela primeira vez,

em nota de rodapé, ela vem com todos os dados bibliográficos obrigatórios e, depois, a página

ou páginas utilizadas no texto.

Exemplo:

RIDLEY, Mark. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 27-28.

É comum o uso de expressões e abreviaturas latinas em notas de rodapé e no corpo do texto,

mas elas devem ser evitadas, pois dificultam a leitura. “Essas expressões só podem ser

utilizadas quando fizerem referência às notas de uma mesma página [...] e devem ser grafadas

em itálico” (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p. 153).

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Quando não é possível o acesso ao documento original, há a possibilidade de reproduzir a

informação citada por outro autor, cujo texto foi de fato consultado, utilizando a expressão

apud (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p. 139).

1 – Notas remissivas a obras anteriormente citadas:

Idem ou Id. = do mesmo autor

Ibidem ou Ibid. = na mesma obra.

Loco citato ou Loc. cit. = no lugar citado

Opus citatum ou Op. cit. = última obra citada do referido autor; o nome do autor deve ser

repetido).

2 – Outras

Apud = citado por, conforme

Passim = aqui e ali; em vários trechos ou passagens

Sequentia ou Et seq. = seguinte ou que se segue

Sic = assim mesmo, desta maneira (esta abreviatura vai entre colchetes depois do elemento

que se pretende evidenciar).

4.2 Referências de livros

Os livros contêm: elementos materiais (capa, sobrecapa, folhas de guarda, lombada ou dorso

da publicação, orelhas; pré-textuais (falsa folha de rosto, folha de rosto, dedicatória,

agradecimentos, epígrafe, listas, sumário, prefácio e/ou apresentação); textuais (texto –

introdução/desenvolvimento e conclusão; elementos de apoio e localização) e pós-textuais

(posfácio, referências, glossário, apêndice, índice).

Os elementos que compõem as referências são: formas de entrada (autor, autor entidade e

título) título e subtítulo, edição, local de publicação, editora, data.

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4.3 Formas de entrada

Entrada é nome do autor, título, assunto, etc., que encabeça uma referência. Os tipos de

entrada são:

4.3.1 Autores pessoais

Inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor (exceto para sobrenomes compostos,

como apontados a seguir) em maiúsculas, seguido dos prenomes, abreviados ou não. Procura-

se adotar na lista de referências o mesmo padrão para a apresentação dos nomes e

sobrenomes.

a) Autoria individual

Exemplos:

VAZ, Henrique C. de Lima.

BOFF, Leonardo.

BOFF, L.

b) Sobrenomes compostos: ligados por hífen

Exemplo:

DUQUE-ESTRADA, Osório.

c) Sobrenomes que indicam parentesco

Exemplo:

VARGAS NETO, José.

CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso.

CARDOSO FILHO, Antônio.

d) Sobrenomes compostos de um substantivo + adjetivo

Exemplo:

CASTELO BRANCO, Camilo.

ESPÍRITO SANTO, Humberto.

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4.3.2 Até três autores

Mencionam-se os nomes dos autores na ordem em que constam na publicação, separados por

ponto e vírgula;

Exemplo:

DUPLEIX, André; MAURICE, Évelyne.

COMTE-SPONVILLE, André; EUVÉ, François; LECOINTRE, Guillaume.

4.3.3 Mais de três autores

Indica-se apenas o primeiro autor (SOBRENOME, nome), seguido da expressão latina et al.

(= e outros), em itálico.

Exemplo:

BURNER, Bárbara B. et al.

4.3.4 Autoria coletiva com um responsável intelectual destacado (organizador, editor,

coordenador, compilador, adaptador e outros)

É referenciada pelo nome do autor seguido da abreviatura pertinente, indicando o tipo de

responsabilidade (Org., Ed., Comp., Coord., etc.).

Editor: “é a pessoa que prepara para publicação uma obra ou coleção de obras ou artigos,

escritos por outras pessoas”.

Compilador: “é a pessoa que produz uma obra com material extraído de obras de outros

autores”.

Adaptador: “é a pessoa que modifica uma obra, condensando-a ou ajustando-a a um

determinado fim ou tipo de leitor, conservando, entretanto, na medida do possível, o texto e o

argumento original”.

Exemplo:

LACOSTE, Jean-Yves (Dir.).

AZEVEDO, Fernando de (Comp.).

VILLER, Marcel (Ed.).

MONTEIRO LOBATO, José Bento (Adapt.).

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4.3.5 Autor entidade

a) Obras de responsabilidade de entidade

As obras de responsabilidade de entidades coletivas (órgãos governamentais, empresas,

associações, congressos, conferências, simpósios etc.) entram na lista por seu próprio nome,

em extenso:

Exemplo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

PONTIFICIA UNIVERSITÀ GREGORIANA. Centro di Spiritualità Ignaziana.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO.

SIMPÓSIO INTERNACIONAL FILOSÓFICO-TEOLÓGICO, 11.

b) Grupos de pessoas considerados entidade

Exemplo:

ENCONTRO DE ESTUDANTES DE FILOSOFIA

c) Entidade com denominação genérica

Quando a entidade coletiva tem denominação genérica, seu nome é precedido pelo órgão

superior ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence:

Exemplo:

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento...

IBGE. Centro de Serviços Gráficos

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal.

d) Entidade com denominação específica

“Quando a entidade coletiva, embora vinculada a um órgão maior, tem uma denominação

específica que a identifica, entra-se diretamente pelo seu nome. Em caso de ambiguidade

coloca-se no final, entre parênteses, o nome da unidade geográfica a que pertence”.

Exemplo:

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INSTITUTO MÉDICO LEGAL (RJ) || INSTITUTO MÉDICO LEGAL (SP)

4.4 Título e subtítulo

O título é reproduzido tal como figura na obra referenciada, transliterado se necessário (em

caso de idioma com alfabeto não latino). O subtítulo segue depois de dois pontos. Subtítulos

que não fornecem informação essencial podem ser suprimidos. São permitidas supressões em

títulos demasiadamente longos, desde que a supressão não altere o sentido. Elas são indicadas

por reticências entre colchetes [...]. Também acréscimos (tradução do título etc.) vão entre

[...].

No caso de periódico com título genérico, incorpora-se o nome da entidade autora ou editora,

ligado por uma flexão gramatical, posta entre colchetes [ ]:

NOTÍCIAS [da] Paróquia S. José, São Venceslau, SP.

4.5 Edição

Indica-se a edição de uma publicação a partir da segunda, no idioma da publicação

acrescentado entre parênteses, quando não se trata do idioma original.

Exemplo:

2.ed. (português, espanhol)

2nd ed. (inglês)

2e éd. (francês)

2.Aufl. (alemão)

2a ed. (italiano).

4.6 Local de publicação

“O local de publicação (cidade) deve ser registrado como figura no documento” (FRANÇA;

VASCONCELLOS, 2014, p. 166). Observar:

→ mais de uma cidade com o mesmo nome, acrescenta-se a abreviatura do estado ou país,

para identificá-la;

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→ mais de um local para uma única editora, indica-se o primeiro ou o que estiver com maior

destaque;

→ “se o documento não trouxer o nome da cidade, mas esta puder ser identificada, registrá-la

entre colchetes” (Ibid., p. 166).

Exemplo:

Petrópolis

Campo Grande, RJ; Campo Grande, MS

[São Paulo]

4.7 Editora

“Havendo duas editoras, registram-se as duas com seus respectivos locais; mais de duas,

apenas a primeira ou a de maior destaque deverá ser indicada. Sendo as duas editoras do

mesmo local, registram-se as duas separadas por dois pontos ou como figurar no documento”

(Ibid., p.166) .

Exemplo:

Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Atlas

Rio de Janeiro: EDUERJ: Contraponto

Brasília: UNB/Imprensa Oficial

4.8 Data

Elemento essencial. Se a data não estiver disponível, registra-se uma data aproximada entre

colchetes, como se segue abaixo:

[1957 ou 1958]: um ano ou outro

[1981?] para data provável

[1978] data certa, obtida através de pesquisa em outras fontes

[entre 1914 e 1918] intervalos menores de 20 anos

[197-] para década certa

[197-?] para década provável

[18--] para século certo

[18-?] para século provável

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4.9 Descrição física

“A descrição física refere-se ao número de páginas, folhas ou volumes do documento que

deve ser registrada da forma que aparece na obra” (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p.

168).

Exemplo:

p. (para obra paginada com algarismos arábicos).

112 f. (para os trabalhos acadêmicos escritos apenas no anverso da página).

4 v. (quando se referencia uma coleção composta de mais de um volume).

p. 150-185 (quando se referencia parte de uma obra, capítulos, por exemplo).

ix, 167 p. (quando há uma parte inicial em algarismos romanos e continua em arábicos).

302, xx p. (quando há uma parte no final da obra numerada com algarismos romanos)

4.10 Apresentação de referências consideradas no todo e analisadas separadamente

a) Apenas um autor

Exemplo:

LIBANIO, João Batista. Introdução à vida intelectual. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2001.

(Humanística, 1).

SOBRENOME, Nome Título Obra

(em itálico)

Edição Imprenta Coleção

LIBANIO, João Batista ou

LIBANIO, J. B.

Introdução à vida

intelectual.

2.ed. São Paulo: Loyola,

2001.

(Humanística, 1).

b) Referências de um mesmo autor publicadas no mesmo ano

Exemplo:

BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: la globalizacion y el futuro de la humanidad. Santander:

Sal Terrae, 2003a.

______. Ética e eco-espiritualidade. Petrópolis: Vozes, 2003b.

SOBRENOME, Nome Título obra (em itálico) Subtítulo Imprenta

BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: la globalizacion y el

futuro de la

humanidad.

España: Sal Terrae,

2003a.

______. Ética e eco-espiritualidade. Petrópolis: Vozes,

2003b.

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c) Mesmo autor, outra obra

Substituir o nome por traço prolongado _____ (seis espaços “underline”, independentemente

do tamanho do nome substituído), seguido de ponto.

Exemplo:

TEILHARD DE CHARDIN, Pierre. Le phénomène humain. Paris: Seuil, 1955. (Oeuvres de

Teilhard de Chardin, 1).

______. Le coeur de la matière. Paris: Seuil, 1976. (Oeuvres de Teilhard de Chardin, 13).

SOBRENOME, Nome Título Obra

(em itálico)

Edição Imprenta Coleção

TEILHARD DE CHARDIN,

Pierre.

Le phénomène

humain.

Paris: Seuil,

1955.

(Oeuvres de Teilhard de

Chardin, 1).

______. Le coeur de la

matière.

Paris: Seuil,

1976.

(Oeuvres de Teilhard de

Chardin, 13).

(Atenção: o que vai dentro do parênteses são notas referentes a coleção ou série).

d) Dois autores

Exemplo:

LIBANIO, João Batista; MURAD, Afonso. Introdução à Teologia: perfil, enfoques, tarefas.

9.ed. São Paulo: Loyola, 2014.

SOBRENOME, Nome Título Obra

(em itálico)

Subtítulo

(sem itálico)

Edição Imprenta

LIBANIO, J. B.; MURAD, A. Introdução à

Teologia:

perfil, enfoques,

tarefas.

9.ed. São Paulo: Loyola,

2014.

e) Referência de dois autores em corpo do texto:

Exemplo:

(COMTE-SPONVILLE; FERRY, 1999, p. 254).

f) Três autores

Exemplo:

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BARBAGLIO, Giuseppe; FABRIS, Rinaldo; MAGGIONI, Bruno. Os Evangelhos (I): Mateus

e Marcos. São Paulo: Loyola, 1990. (Bíblica Loyola, 1).

SOBRENOME,

Nome

Título Obra

(em itálico)

Subtítulo

(sem itálico)

Imprenta Coleção

BARBAGLIO, G.;

FABRIS, R.;

MAGGIONI, B.

Os Evangelhos

(I):

Mateus e

Marcos.

São Paulo: Loyola,

1990.

(Bíblica Loyola, 1).

f) Mais de três autores:

Exemplo:

BECKER, Fernando et al. Apresentação de trabalhos escolares. 6.ed. Porto Alegre:

Prodil,1982.

SOBRENOME, Nome Título Obra

(em itálico)

Edição Imprenta

BECKER, Fernando et

al

Apresentação de trabalhos

escolares.

6.ed. Porto Alegre: Prodil, 1982.

g) Autor entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos,

seminários, etc).

● Em obras de entidade, a entrada, de modo geral, é pelo seu próprio nome, por extenso.

Exemplos:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

PONTIFÍCIA COMISSÃO BÍBLICA. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura: a palavra

que vem de Deus e fala de Deus para a salvação do mundo. São Paulo: Paulinas, 2014.

● No caso de reuniões e encontros científicos (congressos, colóquios, simpósios, seminários e

outros), incluem-se: nome do evento, número, ano e local de realização.

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Exemplos:

SIMPÓSIO INTERNACIONAL FILOSÓFICO-TEOLÓGICO, 11., 2015, Belo Horizonte.

Religiões para a paz ou para guerra? Diálogos transdisciplinares: anais do Simpósio

Internacional FAJE-PUC Minas. Belo Horizonte: FAJE, 2015.

COLÓQUIO CORPO-ENCARNAÇÃO, 2015, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte:

FAJE, 2015.

h) Entrada pelo editor, organizador, adaptador

Exemplos:

NASCIMENTO, Fernando; SALLES, Valter (Orgs.). Paul Ricoeur: ética, identidade e

reconhecimento. São Paulo: Loyola; Rio de Janeiro: PUC Rio, 2013.

DUFFY, Kathleen (Ed.). Rediscovering Teilhard’s Fire. Philadelphia: Saint Joseph’s

University Press, 2010.

i) Entrada pelo título

Exemplos:

RELIGIÃO e Cristianismo: manual de cultura religiosa. 2.ed. Porto Alegre: Instituto de

Teologia e Ciências Religiosas – PUCRS, 1977.

A BÍBLIA de Jerusalém. Nova ed. rev. São Paulo: Paulinas, [1985].

Obs.: neste caso, o título não vai em itálico.

j) Referência de trabalhos não publicados

AUTOR. Título: subtítulo. Cidade, entidade, data. Gênero do documento.

Exemplos:

SCHÜLER, Donaldo. A embaixada a Aquiles na estrutura da Ilíada. Porto Alegre: PUCRS,

1970. Tese de livre-docência não publicada.

SALVADOR, Ângelo Domingos. Trabalhos didáticos: normas técnicas. Porto Alegre:

Instituto de Teologia e Ciências Religiosas – PUCRS, 1981. Apostila mimeografada.

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l) Obras em vários volumes

Exemplos:

GESCHÉ, Adolphe. Dieu pour penser. 2e éd. Paris: Cerf, 2001-2007. 7 v.

______. Dieu pour penser: Dieu. 2e éd. Paris: Cerf, 2001. v. 3.

Obs.: 7 v. (obra referenciada no todo).

v. 3. (o volume que eu consultei).

m) Referência de partes de livros

Aconselha-se referenciar as obras pela parte (artigo, contribuição) da qual é tirada a citação,

sobretudo em se tratando de obras coletivas ou coletâneas, para que a propriedade de cada

autor seja respeitada, inclusive porque existem instâncias de qualificação de autores conforme

a frequência com que são citados nas publicações científicas. O mesmo vale para os verbetes

de dicionários.

● Com autoria própria

Exemplos:

RAD, Gerhard von. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: ASTE, 1973. v. 2, p. 45.

ROBERT, A.; FEUILLET, A. Introdução à Bíblia. São Paulo: Herder, 1970. v. 5, p. 22.

Ou, especificando o título da parte:

MARQUES, Eduardo. Condições habitacionais e urbanas no Brasil. In: ARRETCHE, Marta

(Org.). Trajetórias das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos 50 anos. São Paulo:

CEM: UNESP, 2015. p. 223-247.

(Atenção: não coloque aspas em nenhum título, a não ser que no sumário do livro o título do

artigo esteja destacado).

● Volume de uma obra em diversos volumes

Exemplo:

WIEDERKEHR, Dietrich. Cristologia sistemática. In: FEINER, Johannes; LÖHRER,

Magnus. Mysterium salutis: compêndio de dogmática histórico-salvífica. Petrópolis: Vozes,

1973. v. III/ 3. 2.

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● Secção ou parte de livro - Com título e autor próprios:

Exemplos:

GRELOT, P. A interpretação católica dos livros santos. In: ROBERT, A.; FEUILLET, A.

Introdução à Bíblia. São Paulo: Herder, 1969. v. l, secção 3, p. 171 -213.

MEMÓRIA e história: entrevista com dom João Resende Costa. In: ANTONIAZZI, Alberto

(Org.). As veredas de João na barca de Pedro. Belo Horizonte: PUC-Minas, 2002. p. 19-60.

Autor da

secção

Título Autoria Obra (tít. + imprenta) Parte Obs.

GRELOT,

P.

A interpretação católica

dos livros santos.

In: ROBERT, A.;

FEUILLET, A.

Introdução à Bíblia. São

Paulo: Herder, 1969.

v. 1, secção

3, p. 171-

213.

MEMÓRIA e história:

entrevista com dom João

Resende Costa.

In: ANTONIAZZI,

Alberto (Org.)

As veredas de João na

barca de Pedro. Belo

Horizonte: PUC-Minas,

2002.

p. 19-60.

FREUD, Sigmund. O mal estar na civilização. In: FREUD, Sigmund. Obras psicológicas.

Rio de Janeiro: Imago, 1996. v. 21.

BUYST, Ione. Celebrar é preciso. In: BUYST, Ione; SILVA, José Ariovaldo da. O mistério

celebrado: memória e compromisso I. São Paulo: Paulinas; Valencia: Siquem, 2003. p.11-24.

Autor da

secção

Título Autoria Obra (tít. + imprenta) Parte Obs.

FREUD,

Sigmund

O mal estar na

civilização.

In: FREUD, Sigmund Obras psicológicas. Rio de Janeiro:

Imago, 1996.

v. 21.

BUYST,

Ione

Celebrar é

preciso

In: BUYST, Ione;

SILVA, José

Ariovaldo da

O mistério celebrado: memória e

compromisso I. São Paulo: Paulinas;

Valencia: Siquem, 2003

p.11-

24

n) Verbetes de dicionários

CEVADA. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (Ed.). Novo dicionário da língua

portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. p. 312.

COSMO. In: MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Dicionário Enciclopédico de

Astronomia e Astronáutica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. p. 204.

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41

COTTEN, Jean-Pierre. Heidegger Martin (1889-1976). In: HUISMAN, Denis (Dir.).

Dicionário dos Filósofos: A-Z. São Paulo: Martins Fontes, 2002. p. 472-479.

LECLERC, Marc. Evolução. In: LACOSTE, Jean-Yves. Dicionário Crítico de Teologia. São

Paulo: Paulinas, 2004. p. 694-698.

Autor

(verbete)

Título (verbete) Autoria (Ed. Org. etc.) do

dicionário, enciclopédia

obra (tít. + imprenta) parte obs.

CEVADA. In: FERREIRA, Aurélio

Buarque de Holanda

(Ed.).

Novo dicionário da língua

portuguesa. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1975.

p. 312.

COTTEN,

Jean-Pierre

Heidegger

Martin (1889-

1976)

HUISMAN, Denis (Dir.)

Dicionário dos Filósofos: A-Z.

São Paulo: Martins Fontes, 2002.

p. 472-

479

LECLERC,

Marc.

Evolução.

LACOSTE, Jean-Yves. Dicionário Crítico de Teologia.

São Paulo: Paulinas, 2004.

p. 694-

698.

Em corpo do texto ou rodapé:

(FERREIRA, 1975, p. 312) → atenção: editor do dicionário

(COTIEN, 2002, p. 473) → atenção: autor do verbete

o) Referências de Artigos de Periódicos

Exemplos:

VOIGT, Simão. Jesus Cristo no Novo Testamento. Revista Eclesiástica Brasileira, Petrópolis,

v. 62, n. 248, p. 771-792, out. 2002.

DE MORI, Geraldo. Recordando Teilhard de Chardin por ocasião do cinquentenário de sua

morte. Síntese, Belo Horizonte, v. 32, n. 104, p. 293-308, set./dez. 2005.

KONINGS, Johan; DE MORI, Geraldo. O papa da conversão e da misericórdia. Perspectiva

Teológica, Belo Horizonte, v. 48, n. 1, p. 11-16, jan./abr. 2016. Editorial

Autor Título do artigo Revista Local Tomo Fasc. Parte Data Obs.

VOIGT,

Simão.

Jesus Cristo no Novo

Testamento.

Revista

Eclesiástica

Brasileira,

Petrópolis, v. 62, n.

248,

p.

771-

792,

out.

2002.

DE MORI,

Geraldo.

Recordando Teilhard

de Chardin por

ocasião do

cinquentenário de sua

morte.

Síntese, Belo

Horizonte,

v. 32, n.

104,

p.

293-

308,

set./dez.

2005

KONINGS,

Johan; DE

MORI,

Geraldo.

O papa da conversão e

da misericórdia.

Perspectiva

Teológica,

Belo

Horizonte,

v. 48, n. 1, p. 11-

16,

jan./abr.

2016.

Editorial

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42

Em corpo do texto ou rodapé:

(VOIGT, 2002, p. 771)

p) Monografias, dissertações, teses e trabalhos acadêmicos - Formato convencional

AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. (categoria e

área de concentração) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, cidade, ano da defesa.

Exemplo:

VASCONCELOS, Aparecida Maria de. A extensão da cristogênese em Teilhard de Chardin:

“Omnia in ipso constant” (Cl 1,17). 2015. 331 p. Tese (Doutorado em Teologia) – Faculdade

Jesuíta de Filosofia e Teologia, Belo Horizonte, 2015.

q) Documentos eletrônicos

Arquivo em disco:

Exemplo:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc: normas para

apresentação de trabalhos. Curitiba, 7 mar. 1998. 5 disquetes 3½”, Word for Windows 7.0.

Mensagem eletrônica:

Exemplo:

BARROCA, M. M. ([email protected]). Versão eletrônica de manuais [mensagem pessoal].

Mensagem recebida por [email protected] em 12 set. 2002.

EDITORA UFMG. Setor de Marketing. ([email protected]). Lançamento do livro “Os sons do

rosário”, de Glaura Lucas [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por

[email protected] em 28 nov. 2002.

Homepage institucional:

Exemplo:

CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia

Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e

desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http// www.gcs.net.com.br/oamis/civitas>.

Acesso em: 27 nov. 1998.

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43

Textos, reportagens:

Exemplo:

FRANCISCO, Papa. Viaje Apostólico do Papa Francisco a Ecuador, Bolivia y Paraguai (5-

13 de julio de 2015): discurso en Quito el 8 de julio de 2015a. Disponível em:

https://w2.vatican.va/content/francesco/es/travels/2015/outside/documents/papa-francesco-

ecuador-bolivia-paraguay-2015.html. Acesso em: 02 fev. 2016.

Em corpo de texto:

A referência de fonte da internet se tem autor, data e página, pode ser tratada como qualquer

outra publicação. Se não, vai para nota de rodapé.

r) Entrevistas

Entrevistas individuais: “a entrada é feita pelo nome da pessoa entrevistada”, tema da

entrevista, cidade, local da entrevista, data e nome da pessoa que fez a entrevista.

Exemplo:

MALDAMÉ, Jean-Michel. Teilhard de Chardin. Toulose: Couvent des Dominicains, 2012.

Entrevista concedida a Aparecida Maria de Vasconcelos.

Entrevistas coletivas: quando várias pessoas são entrevistadas ao mesmo tempo, a

referência deve ter a entrada pelo nome do entrevistador.

Exemplo:

CASTELLO BRANCO, Lúcia. Encontro com escritoras portuguesas. Boletim do Centro de

Estudos Portugueses, Belo Horizonte, v. 13, n. 16, p. 103-114, jul./dez. 1993. Entrevista.

s) Recensão

O cabeçalho da recensão e da nota bibliográfica deve conter a referência completa da obra

com as devidas informações suplementares.

Exemplo:

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LOHFINK, Gerhard. Jesus de Nazaré. O que ele queria? Quem ele era? Trad. Ênio Paulo

Giachini. Petrópolis: Vozes, 2015. 487p. 15x22cm. ISBN 978-85-326-5146-4.

Referência de recensão

AUTOR. Título da publicação resenhada. Local: Editora, data. Recensão de: AUTOR DA

RECENSÃO. Dados da publicação que trouxe a recensão.

Exemplo:

LOHFINK, Gerhard. Jesus de Nazaré. O que ele queria? Quem ele era? Petrópolis: Vozes,

2015. Recensão de: KONINGS, Johan. Perspectiva Teológica, Belo Horizonte, v. 48, n. 1, p.

186-192, jan./abr. 2016.

5 ABREVIATURAS E SIGLAS

As abreviaturas e siglas são utilizadas para evitar a repetição de palavras e expressões

frequentemente empregadas no texto. [...] “Quando uma sigla ou abreviatura for apresentada

pela primeira vez no texto, deve estar entre parênteses e ser precedida do nome por extenso”.

(FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p.111)

Exemplo:

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

“Não se abreviam nomes geográficos, a não ser quando se trata de abreviaturas

universalmente aceitas, como: EUA ou USA (Estados Unidos), UK (Reino Unido). Portanto,

escreve-se sempre por extenso: São Paulo (e não S. Paulo ou S.P.)” (FRANÇA;

VASCONCELLOS, 2014, p.111). Para abreviaturas dos meses do ano na língua portuguesa e

em outras línguas, consultar o ANEXO A.

As abreviaturas específicas do trabalho e siglas desconhecidas devem constar em lista prévia,

ordenadas alfabeticamente, formando um só elenco sem subdivisões, seguida do nome por

extenso. Ao compor seu elenco único, o autor deve evitar que haja duas siglas ou abreviaturas

iguais referenciando coisas diferentes. As siglas e abreviaturas podem ser adaptadas segundo

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as exigências do trabalho. “Quando em pequeno número, podem ser registradas no próprio

texto” (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2014, p.112).

Exemplo:

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Adv.Haer - Adversus haereses

AT - Antigo Testamento

BAC - Biblioteca de Autores Cristãos

CELAM - Conferência Episcopal Latino-Americana e do Caribe

CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

DCE - Encíclica de Bento XVI Deus Caritas est

DGAE - Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil

DV - Constituição Dogmática Dei Verbum

GS - Constituição Pastoral Gaudium et Spes

LG - Constituição Dogmática Lumen Gentium

NT – Novo Testamento

S. Th. - Suma Teológica

VS - Carta encíclica Veritatis Splendor

Exemplos de abreviaturas e siglas para o Departamento de Teologia1

Por razões pedagógicas, dividimos os exemplos em sete categorias.

5.1 Textos da Sagrada Escritura

Sigla O que é referenciado

ARA A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento [...] por João Ferreira de Almeida,

ed. revista e atualizada [...]

AT Antigo Testamento

1 Para um elenco abrangente de siglas e abreviaturas, consultar a obra de referência:

IATG2 = S. SCHWERTNER. Internationales Abkürzungsverzeichnis für Theologie und Grenzgebiete, 2.

Auflage. Índice internacional de abreviaturas para Teología y materias afines, 2a edición. Berlin-New

York: De Gruyter, 1992.

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BCNBB Bíblia da CNBB, Brasília

BHS Biblia Hebraica Stuttgartensia

BJ Bíblia de Jerusalém, São Paulo

BSA Bíblia Sagrada Africana

LXX Bíblia dos Setenta

NT Novo Testamento

NIV Bíblia Sagrada: nova versão internacional

TEB Tradução Ecumênica da Bíblia, São Paulo

TOB Traduction Oecumenique de la Bible, Paris

5.2 Livros e obras bíblicas

Sigla O que é referenciado

HDt Historiografia deuteronomista

Dt 5-8 Deuteronômio, capítulos 5 a 8 (integrais)

Pr 24,2 Provérbios, capítulo 24, versículo 2

Mt 2,3-5 Mateus capítulo 2, versículos 3 a 5

Mt 13,3-8.13 Mateus, capítulo 13, versículos 3 a 8 e versículo 13

Jo 3,23-25; 6,1-4 João, capítulo 3, versículos 23 a 25 e capítulo 6, versículos 1 a 4

1Cor 12,3.6.11-

33

Primeira Carta aos Coríntios, capítulo 12, versículo 3, versículo 6 e

versículos 11 a 33

Jo 2,13–4,54 João, capítulo 2, versículo 13 a capítulo 4, versículo 54 (observe o hífen

longo ou traço para separar capítulos)

5.3 Periódicos

Sigla O que é referenciado

AAS Acta ApostolicaeSedis, Roma

AtTeol Atualidade Teológica, Rio de Janeiro

Bib Biblica, Roma

BZ Biblische Zeitschrift, Paderborn

EE Estudios Eclesiásticos, Madrid

EsBib Estudos Bíblicos, Petrópolis

EstB Estudios Bíblicos, Salamanca

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EsTe Estudos Teológicos, São Leopoldo

ETL Ephemerides Theologicae Lovanienses, Louvain

Greg Gregorianum, Roma

HeRe Hekima Review, Nairobi

HorTeol Horizonte Teológico, Belo Horizonte

NRT Nouvelle Revue Théologique, Bruxelles

NTS New Testament Studies, Cambridge

PerspTeol Perspectiva Teológica, Belo Horizonte

PRC Periodica de Re Canonica, Roma

RB Revue Biblique, Jerusalém

REB Revista Eclesiástica Brasileira, Petrópolis

RevistB Revista Bíblica, Buenos Aires

RIBLA Revista de Interpretação Bíblica Latino-americana, Petrópolis

RLAT Revista Latinoamericana de Teología, San Salvador

RThom Revue Thomiste, Toulouse

RTL Revue Théologique de Louvain

SalTer Sal Terrae, Madrid

ScTh ScriptaTheologica, Pamplona

SEDOC Serviço de Documentação, Petrópolis

Teoc Teocomunicação, Porto Alegre

ThX TheologicaXaveriana, Bogotá

TS Theological Studies, Milwaukee

ZKTh Zeitschrift für katholische Theologie, Innsbruck

5.4 Coleções, obras de referência e dicionários

Sigla O que é referenciado

AnBib Analecta Biblica, Roma

AncB Anchor Bible, New York

ANET Ancient Near Eastern Texts Relating to the Old Testament, Princeton

ANF The Ante-Nicene Fathers, New York

AS Acta Synodalia Sacrosanti Concilii Oecumenici Vaticani II, Cidade do Vaticano

BAC Biblioteca de Autores Cristianos, Madrid

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BAug Bibliotèque Augustinienne, Paris

BKV Bibliothek der Kirchenväter, Kempten

CCSG Corpus Christianorum. Series Graeca, Turnhout

CCSL Corpus Christianorum. Series Latina, Turnhout

CSCO Corpus Scriptorum ChristianorumOrientalium, Roma

CSEL Corpus Scriptorum Ecclesiasticorum Latinorum, Viena

DBS Dictionnaire de la Bible Supplément, Paris

DEB Dicionário Enciclopédico da Bíblia, Petrópolis

DH H. Denzinger–P. Hünermann, Compêndio dos símbolos, definições e declarações

de fé e moral, São Paulo

DS H. Denzinger–A. Schönmetzer, El Magisterio de la Iglesia, Barcelona, a partir de

1963

Dz H. Denzinger, Enchiridion Symbolorum definitionum et declarationum de rebus

fidei et morum, Freiburg, antes de 1963

DSp Dictionnaire de Spiritualité Ascétique et mystique, Paris

DTB Dicionário de Teologia Bíblica, São Paulo

DTC Dictionnaire de Théologie Catholique, Paris

DTF Dicionário de Teologia Fundamental, São Paulo

DTI Dizionario Teologico Interdisciplinare, Torino

EB Enchiridion Biblicum, Bologna

EV Enchiridion Vaticanum, Bologna

GCS Die griechischen christlichen Schriftsteller, Berlin

IATG2 S. Schwertner, Internationales Abkürzungsverzeichnis für Theologie und

Grenzgebiete, 2 Auflage. Índice internacional de abreviaturas para Teología y

materias afines, 2a edición, Berlin-New York

LThK Lexikon für Theologie und Kirche, Freiburg im Breisgau

MS MysteriumSalutis, Compêndio de dogmática histórico-salvífica, Petrópolis

NHC Nag Hammadi Codices

NJBC R. Brown; J. Fitzmyer; R. Murphy, The New Jerome Biblical Commentary,

Englewood Cliffs

PG J. Migne, Patrologiae cursus completus, Series I, Ecclesia Graeca, Paris

PL J. Migne, Patrologiae cursus completus, Series II, Ecclesia Latina, Paris

SC Sources Chrétiennes, Paris

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SM Sacramentum Mundi, Enciclopedia Teológica, Barcelona

TRE Theologische Realenzyklopädie, Berlin-New York

TWNT G. Kittel, Theologisches Wörterbuch zum Neuen Testament, Stuttgart

5.5 Textos e documentos da Igreja

Sigla O que é referenciado

AG Ad Gentes, Concílio Vaticano II, Decreto sobre a atividade missionária da Igreja

CIC Catecismo da Igreja Católica, São Paulo

CCE Catechismus Catholicae Ecclesiae, Cidade do Vaticano

CDC Código de Direito Canônico, São Paulo

CIC Codex Iuris Canonici, Cidade do Vaticano

DV Dei Verbum, Concílio Vaticano II, Constituição dogmática sobre a revelação

divina

No corpo do texto: (DV, n.1)

GS Gaudium et Spes, Concílio Vaticano II, Constituição pastoral sobre a Igreja

LG Lumen Gentium, Concílio Vaticano II, Constituição dogmática sobre a Igreja

SC Sacrosanctum Concilium, Concílio Vaticano II, Constituição sobre a Sagrada

Liturgia.

5.6 Textos de Teólogos

Sigla O que é referenciado

Adv.Haer. S. Ireneu de Lião, Adversus haereses

Civ.Dei S. Agostinho, De civitate Dei

Conf. S. Agostinho, Confissões

DeTrin. S. Agostinho, De Trinitate

ScG S. Tomás de Aquino, Summa contra Gentiles

ST S. Tomás de Aquino, Suma Teológica, São Paulo

STh S. Thomas Aquinatis, SummaTheologiae

5.7 Entidades

Sigla O que é referenciado

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50

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

CpDF Congregação para a Doutrina da Fé

CpEC Congregação para a Educação Católica

CdIC Congregatio de InstitutioneCatholica

CEP Congregação para a Evangelização dos Povos

CGE Congregatio pro Gentium Evangelizatione

CB Congregação para os Bispos

CpE Congregatio pro Episcopis

CELAM Conselho Episcopal Latino-americano

CNBB Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

CTI Comissão Teológica Internacional

PCB Pontifícia Comissão Bíblica

SRR Sacra Romana Rota

5.8 Referências da Bíblia, do Magistério, da Patrística e de Documentos eclesiais

A BÍBLIA de Jerusalém. Nov.ed.rev. São Paulo: Paulus, 1985.

A BÍBLIA Sagrada: Antigo e Novo Testamento [...] por João Ferreira de Almeida. Ed. rev. e

atual. no Brasil. Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica do Brasil, 1969.

A BÍBLIA Sagrada. Tradução da CNBB. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002.

A BÍBLIA. Tradução Ecumênica. Nov. ed. rev. e corr. São Paulo: Paulinas: Loyola, 1995.

BÍBLIA de Jerusalém. Nova ed. rev. e ampl. 2. impr. São Paulo: Paulus, 2003.

BÍBLIA Sagrada Africana: texto sagrado da Bíblia da Difusora Bíblica. Luanda (Angola):

Paulinas, [2004].

BÍBLIA Sagrada: nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional,

2000.

CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ. Carta aos bispos da Igreja Católica sobre

o atendimento pastoral das pessoas homossexuais –homosexualitatis problema. Roma, 1986.

Disponível em: <www.vatican.va>. Acesso em: 26 dez. 2015.

CÓDIGO de Direito Canônico. São Paulo: Loyola, 2001.

CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO CATÓLICA. Orientações para a utilização das

competências psicológicas na admissão e na formação dos candidatos ao sacerdócio. Roma,

2007. Disponível em: <www.vatican.va>. Acesso em: 30 out. 2015.

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51

CONSELHO EPISCOPAL LATINO-AMERICANO. A Igreja na atual transformação da

América Latina à luz do Concílio: conclusões da II Conferência Geral do Episcopado Latino-

Americano, Medellín, 1968. Petrópolis: Vozes, 1970.

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. 6.ed. Petrópolis: Vozes; São Paulo: Paulinas:

Loyola, 1993.

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Comunidade de comunidades:

uma nova paróquia. Brasília: Edições CNBB, 2014.

COMISIÓN TEOLÓGICA INTERNACIONAL. Documentos 1969-1996: Veinticinco años

de servicio a la teología de la Iglesia. Madrid: BAC, 1998. (Biblioteca de Autores cristianos,

587).

CONCÍLIO VATICANO II. Constituciones, decretos, declaraciones, documentos pontifícios

complementarios. Madrid: Editorial Católica, 1965. (Biblioteca de Autores Cristianos, 252).

DENZINGER, H. Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé e moral.

Traduzido com base na 40ª edição alemã (2005), aos cuidados de Peter Hünermann, por José

Marino Luz e Johan Konings. São Paulo: Paulinas/Loyola, 2007.

CONSTITUCIÓN Dogmatica Dei Verbum sobre la Divina Revelación. In: CONCÍLIO

VATICANO II. Constituciones, decretos, declaraciones, documentos pontifícios

complementarios. Madrid: Editorial Católica, 1965. p. 124-147. (Biblioteca de los auctores

cristianos, 252).

CONSTITUCIÓN Sacrosanctum Concilium sobre la Sagrada Liturgia. In: CONCÍLIO

VATICANO II. Constituciones, decretos, declaraciones, documentos pontifícios

complementarios. Madrid: Editorial Católica, 1965. p. 148-208. (Biblioteca de los auctores

cristianos, 252).

CONSTITUCIÓN Pastoral Gaudium Spes sobre la Iglesia en el mundo actual. In: CONCILIO

VATICANO II. Constituciones, decretos, declaraciones, documentos pontifícios

complementarios. Madrid: Editorial Católica, 1965. p. 209-356. (Biblioteca de los auctores

cristianos, 252).

JOÃO PAULO II, Papa. Pronunciamentos do Papa no Brasil: textos apresentados pela

CNBB. Petrópolis: Vozes, 1980.

CONSTITUCIÓN Dogmatica Lumen Gentium sobre la Iglesia. In: CONCILIO VATICANO

II. Constituciones, decretos, declaraciones, documentos pontifícios complementarios. Madrid:

Editorial Católica, 1965. p. 9-123. (Biblioteca de los auctores cristianos, 252).

MISSAL ROMANO restaurado por decreto do Segundo Concílio Ecumênico Vaticano

Segundo [...]. Tradução portuguesa da 2ª edição típica realizada e publicada pela Conferência

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52

Nacional dos Bispos do Brasil com acréscimos aprovados pela Santa Sé. 3.ed. São Paulo:

Paulus; Petrópolis: Vozes, 1992.

TOMÁS, de Aquino, Santo. Suma Teológica: a fé, a esperança, a caridade, a prudência: II

seção da II parte, questões 1-56. São Paulo: Loyola, 2004. v.5.

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53

REFERÊNCIAS2

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e

documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação.

Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e

documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e

documentação: projeto de pesquisa: apresentação. 2.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.

22.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

CEIA, Carlos. Ambiguidade. E-Dicionário de termos literários. Disponível em:

<http://www.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/A/ambiguidade.htm>. Acesso em: 05 abr. 2016.

CHAVES, Marco Antônio. Projeto de pesquisa: guia prático para monografia. 4.ed. Rio de

Janeiro: Wak, 2007. p. 38-39.

DICIONÁRIO Contemporâneo da língua portuguesa Caldas Aulete. Disponível em:

<http://www.auletedigital.com.br/>. Acesso em: 05 abr. 2016.

ECKHART, Mestre. Conselhos espirituais. Petrópolis: Vozes, 2016.

FACULDADE JESUÍTA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA. Vade-Mécum para pesquisa e

redação em Filosofia e Teologia. Belo Horizonte, 2015. Apostila não publicada.

FARINA, Rafaello. Metodologia: Avviamento alla tecnica del lavoro scientifico. 4.ed. Roma:

Ateneo Salesiano, 1986. p. 156-159.

FERNANDES, Francisco. Dicionário de verbos e regimes. 4.ed. Porto Alegre: Globo, 1971.

______. Dicionário de regimes de substantivos e adjetivos. 2.ed. Porto Alegre: Globo, 1971.

2 As obras e demais documentos serão referenciados em uma única lista com os títulos em ordem

alfabética. Não há subdivisão na listagem, tipo: fontes, bibliografia principal, secundária, outros.

Quando há várias obras de um mesmo autor é para referenciá-las em ordem cronológica, da antiga

para a atual. Exemplo: 1979, 1981, 1988, 1997...

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FOSSON, André. O Deus desejável: proposição da fé e iniciação. São Paulo: Loyola, 2015.

(Theologica).

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 9.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014.

GASDA, Élio Estanislau. Economia e Bem Comum: o cristianismo e uma ética da empresa no

capitalismo. São Paulo: Paulus, 2016. (Coleção Ethos).

HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,

2001.

LIBANIO, João Batista. Introdução à vida intelectual. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002. p. 69.

(Humanística 1).

MARQUES, Valdir. Apostila Metodologia da Pesquisa Teológica: apontamentos para as

aulas. Belo Horizonte: Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia - FAJE, 2009. Apostila não

publicada.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. rev. e atual. São

Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos

acadêmicos: normas e técnicas. 2.ed. atualizada de acordo com as normas da ABNT.

Petrópolis: Vozes, 2007.

TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. 5. ed. Rio de Janeiro: Getulio

Vargas, 2000. (FGV Prática).

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ANEXO A – Abreviaturas dos meses em diversos idiomas

Português Espanhol Italiano Francês Inglês Alemão

Janeiro jan. enero genn. janv. Jan. Jan.

Fevereiro fev. feb. febbr. févr. Feb. Feb.

Março mar. marzo mar. mars Mar. Mãrz

Abril abr. abr. apr. avril Apr. Apr.

Maio maio mayo magg. mai May Mai

Junho jun. jun. giugno juin. June Juni

Julho jul. jul. luglio juil. July Juli

Agosto ago. agosto ag. août Aug. Aug.

Setembro Set. sept. sett. sept. Sept. Sept.

Outubro out. oct. ott. oct. Oct. Okt.

Novembro nov. nov. nov. nov. Nov. Nov.

Dezembro dez. dic. dic. déc. Dec. Dez.

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ANEXO B - Orientações para Projeto de Monografia

Passos prévios

Antes de elaborar o projeto, o aluno deve ter estudado o tema, de modo a ter alguma questão

que queira aprofundar. Depois, fale com o professor que deseja ter como orientador. É

desejável que o aluno consulte no “Ano Acadêmico” a indicação das áreas, linhas e projetos

de pesquisa da Faculdade, para adequar seu assunto a algum dos projetos constantes ali.

Elementos

I Cabeçalho (em cima, alinhado à direita):

Nome do documento

Nome da Instituição

Nome do Aluno (sublinhado)

Lugar e data de entrega

II Título e subtítulo (provisórios) da monografia (centralizados, em duas linhas, em

maiúsculas):

Devem aparecer o objeto material (o assunto) e o objeto formal (o aspecto ou delimitação do

mesmo). A delimitação deve ser bem específica (p.ex., um só assunto em um só autor).

III Breve resumo:

Explicar, em um texto com dimensões entre 5 a 10 linhas, o título e subtítulo de tal modo que

se perceba realmente o núcleo da questão.

IV Objetivos:

Principal: objeto central da pesquisa (hipótese ou intuição a ser demonstrada)

Específicos: que se deduzem do principal como complementares. Eles devem estar

relacionados com o objeto a ser desenvolvido/demonstrado em cada capítulo.

V Método:

Pesquisa bibliográfica (mais comum em Filosofia e Teologia).

VI Plano (provisório) da monografia:

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57

Divisão em capítulos com eventuais subdivisões internas.

VII Bibliografia básica:

No mínimo dois títulos de obras/artigos que falam especificamente sobre seu assunto e

algumas obras gerais, como sejam comentários a livros bíblicos e monografias de Teologia.

Não se mencionam, no projeto, obras instrumentais (edições da Bíblia, dicionários teológicos,

coleções de documentos), cujo uso é pressuposto, mas pode-se mencionar algum artigo de

dicionário ou documento específico sobre o assunto em questão.

VIII Cronograma:

Deve-se apresentar uma previsão das fases principais:

- Prazo para a pesquisa básica

- Submissão do esquema detalhado ao Orientador

- Redação primeira a ser submetida ao Orientador

- Redação final submetida ao Orientador

- Entrega na Secretaria, no prazo estabelecido.

Tamanho e apresentação

Duas páginas no máximo. Papel A4, letra Times 12, espaçamento 1,5. Veja modelo anexo

abaixo:

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Modelo de Projeto de Monografia

PROJETO DE MONOGRAFIA

Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia

Aluno: xxxxxxxxx

Belo Horizonte, xx de agosto de 20xx

A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO

SEGUNDO A “INTRODUÇÃO À TEOLOGIA” DE JOÃO BATISTA LIBÂNIO

Orientador:

Área de concentração:

Linha de pesquisa:

Projeto de Pesquisa:

Resumo

João Batista Libanio vê a Introdução à Teologia como z x c v b n m a q w e r t y u i o p a s d f

g h j k l z x c v b n m q w e r t y u i o p a s d f g h j k l z x c v v b n m q w e r t y u i o p a s d f

g h k l z x c v b n m a q w e r t y u i o p a s d f g h j k l z x c v b n m q w e r t y u i o p a s d f

g h j k l z x c v v b n m q w e r t y u i o p a s d f g h k l Consideramos enfim as críticas a esta

concepção.

Objetivos

Objetivo geral: mostrar um exemplo claro de conceptualização da teologia da libertação no

ambiente brasileiro.

Objetivos específicos: conhecer melhor a história da teologia e da pastoral no Brasil nos

decênios recentes.

Método: pesquisa bibliográfica

Esquema provisório

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I: A discussão atual em torno da teologia da Libertação

CAPÍTULO II: Análise do conceito de teologia da libertação segundo a “Introdução à

Teologia” de J. B. Libanio

CAPÍTULO III: Reflexão sistemático-crítica

CONCLUSÃO

Bibliografia básica

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LIBANIO, João Batista. Introdução à teologia: perfil, enfoques, tarefas. 9.ed. São Paulo:

Loyola, 2014.

PALACIO, Carlos. Deslocamentos da teologia, mutações do cristianismo: a teologia aos 40

anos do Vaticano II. São Paulo: Loyola, 2001. (CES, 12).

BOFF, Leonardo. Da libertação: o sentido teológico das libertações sócio-históricas. 2.ed.

Petrópolis: Vozes, 1980. (Teologia, 19).

Cronograma:

Pesquisa básica: ago.-set. 20xx

Submissão do esquema detalhado ao Orientador: set. 20xx

Redação primeira a ser submetida ao Orientador: abr. 20xx

Redação final submetida ao Orientador: jun. 20xx

Entrega na Secretaria, no prazo estabelecido: xx ago. 20xx.

_________________________ __________________________

Aprovação pelo Orientador Assinatura Aluno(a)

Belo Horizonte, _________ de ___________________ de ___________.

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ANEXO C - Modelo de Projeto de Dissertação ou Tese

Pressupostos

Antes de começar a elaborar o projeto, o aluno deve ter estudado o tema, de alguma maneira,

e ter, portanto, alguma questão que queira estudar e ter recolhido uma bibliografia básica. É

desejável que tenha falado com algum professor ou pesquisador interessado no seu campo de

pesquisa. Este modelo tem uma função orientadora; não deve ser respondido como quem

responde a um questionário, mas com criatividade pessoal.

I Folha de rosto

1. Nome da Instituição

2. Título e subtítulo (provisórios) da dissertação/tese: ter clara a pergunta fundamental de

modo que o título lhe seja a resposta.

3. Indicar a vinculação da dissertação/tese a: Área/Linha de Pesquisa. Para este item 3,

consultar o ANO ACADÊMICO (linhas e projetos de pesquisa), para adequar a sua

dissertação/tese a algum dos projetos constantes ali.

4. Nome do Mestrando/doutorando

5. Nome do orientador

6. Ano

II Breve sumário da dissertação/tese: 10 a 15 linhas

É uma explicitação do título de tal modo que se perceba realmente o núcleo da questão. Deve

ficar bem evidente o problema (o incômodo) e/ou o questionamento para o qual se busca uma

resposta através da pesquisa.

III Objetivos

Os objetivos são as metas a serem perseguidas para se chegar à conclusão da pesquisa. É o

problema indicado no sumário, com nova formulação, iniciados por um verbo e em forma de

tópicos.

1. Geral: objeto central da pesquisa (hipótese ou intuição a ser demonstrada)

2. Específicos: que se deduzem do principal como complementares. Eles devem estar

relacionados com o objeto a ser desenvolvido/demonstrado em cada capítulo.

IV Justificativa e relevância

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- Teórica: que razões teológicas e/ou pastorais tem para tratar tal assunto; que importância

teológica, pastoral, espiritual tem o assunto; que empecilhos prevê e como os responde

- Prática: factibilidade da pesquisa. Quanto à abrangência: não de mais nem de menos;

quanto ao tempo disponível (quatro semestres para o mestrado; oito para o doutorado).

V Método

Para filosofia e teologia, o método será o da pesquisa bibliográfica. Conforme o tema

escolhido, o método bibliográfico será acompanhado de pesquisa de campo ou de pesquisa

histórica, arqueológica ou artística.

Neste tópico, além de mencionar o método a ser utilizado, é preciso indicar o que será tratado

e o que não será tratado, embora pareça ser o tema. O critério de inclusão: por que inclui os

aspectos indicados e o critério de exclusão: por que exclui aspectos aparentados ao tema.

Estes critérios deverão ser desenvolvidos a partir de uma conversa com o orientador.

VI Estado da questão

Apresentar brevemente como o tema é tratado pelos autores e o que as publicações

consultadas dizem sobre o assunto.

VI. Plano (provisório) da dissertação/tese (conteúdos que serão desenvolvidos na

pesquisa..)

a) Descrição:

Descrever em linhas gerais o quadro maior da problemática, situando aí dentro o tema

escolhido. Falar da relevância das obras consultadas, sobretudo, as que são fontes. Deve-se ter

presente que o plano é, por ora, meramente indicativo. Com o avanço das leituras o esquema

poderá ser modificado.

b) Esquema provisório:

Divisão (provisória) em partes ou capítulos com eventuais subdivisões internas.

VII. Referências

- Uma única lista em ordem alfabética. Atenção: colocar asterisco nas fontes e obras

principais.

Exemplo:

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*VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Experiência mística e filosofia na tradição ocidental. São

Paulo: Loyola, 2000. (Coleção FAJE, 2).

VIII. Cronograma (Previsão)

1. Prazo para a pesquisa básica

2. Esquema detalhado do plano definitivo submetido ao Orientador

3. Redação de cada capítulo e aprovação do Orientador [3a. Na elaboração do cronograma, os

doutorandos deverão ter presente o prazo para o exame de qualificação, cf. Regimento, art.

94]

4. Redação final submetida ao Orientador

5. Entrega na Secretaria, conforme os prazos estabelecidos no Regimento (art. 79 e 96).

NB.:

1. Para conceber o cronograma de modo seguro faça-se uma contagem regressiva a partir do

fim (o prazo-limite que é a data da entrega na Secretaria) até chegar aos primeiros itens. Os

doutorandos têm dois prazos-limite: o exame de qualificação (item 3a) e a entrega na

Secretaria (item 5). Porém, o cronograma apresentado deve, evidentemente, começar pelo

início do curso.

2. Deve-se ter presente que os professores nem sempre estão disponíveis e, portanto, os

prazos devem ser realistas (não marcar entregas em dezembro/janeiro, sem antes conversar

com o orientador).