supervisão baseada em riscos

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Supervisão Baseada em Riscos Danilo Claudio da Silva Diretoria Técnica - Ditec Superintendência de Seguros Privados – Susep E-mail: [email protected] 1

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Supervisão Baseada em Riscos. Danilo Claudio da Silva Diretoria Técnica - Ditec Superintendência de Seguros Privados – Susep E-mail: [email protected]. Missão e Visão da Susep. Missão - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Supervisão Baseada em Riscos

Supervisão Baseada em Riscos

Danilo Claudio da SilvaDiretoria Técnica - Ditec

Superintendência de Seguros Privados – SusepE-mail: [email protected]

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Page 2: Supervisão Baseada em Riscos

SUMÁRIOMISSÃO E VISÃO DA SUSEP

MISSÃO E VISÃO 4

SUPERVISÃO X FISCALIZAÇÃO

SUPERVISÃO 6

FISCALIZAÇÃO 7

SUPERVISÃO BASEADA EM RISCOS

PASSADO 10

PRESENTE 12

FUTURO 18

CONCLUSÕES 20

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Page 3: Supervisão Baseada em Riscos

MISSÃO E VISÃO DA SUSEP

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Page 4: Supervisão Baseada em Riscos

Missão

“Supervisionar e estimular o desenvolvimento dos mercados

de seguro, de previdência complementar aberta, de

capitalização e de resseguro, protegendo os direitos dos

consumidores e os interesses da sociedade em geral.”

Visão

“Ser reconhecida pela excelência na supervisão e no fomento

dos mercados supervisionados.”

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Page 5: Supervisão Baseada em Riscos

SUPERVISÃO X FISCALIZAÇÃO

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Page 6: Supervisão Baseada em Riscos

Supervisão

Supervisão e regulação estão intimamente relacionadas. Teoricamente, enquanto a regulação se refere essencialmente à elaboração de normas, a supervisão lida com a aplicação das normas a casos específicos. No entanto, na prática a linha divisória entre estas duas atividades não é tão clara: supervisão frequentemente implica também em regulação.

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Page 7: Supervisão Baseada em Riscos

Fiscalização É a atividade de controle e a inspeção sistemática das

sociedades de seguros, de capitalização, entidades abertas de previdência complementar e resseguradores, com a finalidade de examinar, verificar ou acompanhar se suas operações obedecem às especificações normativas e demais obrigações previstas na Lei.

Portanto, envolve responsabilidade com o mérito técnico do que está sendo executado, observados os normativos.7

Page 8: Supervisão Baseada em Riscos

Fiscalização Presencial (on site) – direta

x

Fiscalização à Distância (off site) – direta e indireta

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Page 9: Supervisão Baseada em Riscos

SUPERVISÃO BASEADA EM RISCOS????

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Page 10: Supervisão Baseada em Riscos

Passado

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Primeiros passos ... construção da base de dados - Formulário de Informações

Periódicas (FIP/Susep); sedimentação dos conceitos de provisões técnicas; estabelecimento de ativos garantidores; aprovação a priori de notas técnicas; avaliação atuarial.

Barreiras iniciais ... controle excessivo, conhecimento pouco maduro; por falta de cálculo adequado de provisões técnicas e rigor

excessivo, criaram-se algumas anomalias no mercado.

Page 11: Supervisão Baseada em Riscos

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Em seguida ... novas tecnologias permitiram um grande desenvolvimento em sistemas e

banco de dados maiores; fim da aprovação a priori de notas técnicas; mudança na forma de controle e supervisão da Susep (testes de

consistência); maior independência dos atuários; desenvolvimento de tábuas próprias.

Solvência I: observância de um montante mínimo de capital destinado à absorção de perdas eventuais.

Resoluções CNSP nº 73/2002 e 08/1989 (revogada pela Resolução CNSP nº 55/2001)

Page 12: Supervisão Baseada em Riscos

Presente Solvência II: Diretiva

Política de regulação de seguros da União Européia.

Legislação (Diretiva) aprovada, em 22 de abril de 2009, pelo Parlamento Europeu.

Abrangência: Estados-Membros da União Européia.

Supervisão baseada em três pilares: Pilar I: Requerimentos de Capital (capital baseado em riscos) Pilar II: Atividades de Supervisão (controles internos e gestão de riscos) Pilar III: Reporte Financeiro e Divulgação ao Público (transparência)

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Page 13: Supervisão Baseada em Riscos

No Brasil, a primeira regulamentação de capital adicional baseado em risco ocorreu no final de 2006 para o capital de risco de subscrição de danos.

Em 2010, foi regulamentado o capital adicional baseado em risco de crédito.

Atualmente, estão em fase final de regulamentação os capitais adicionais baseado no risco de subscrição para vida e previdência e para capitalização.

Também estão em fase de estudo os capitais adicionais baseados no risco operacional e de mercado.

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Page 14: Supervisão Baseada em Riscos

Elaboração e atualização periódica de modelos para avaliação do capital em função dos riscos das supervisionadas.

Estabelecimento dos níveis de capital requerido das supervisionadas, considerando critérios de agregação dos riscos.

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Page 15: Supervisão Baseada em Riscos

Estabelecimento e atualização de ferramentas técnicas de fiscalização à distância, incluído o protocolo para aferição de solvência das supervisionadas e/ou grupo e conglomerados de seguros.

O sistema Rating gera, ao final, um ranking de classificação das supervisionadas. 15

Page 16: Supervisão Baseada em Riscos

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Page 17: Supervisão Baseada em Riscos

Alem de tudo isso, também ocorreu:

obrigatoriedade do Teste de Adequação do Passivo (TAP); modificação das regras de Patrimônio Líquido Ajustado (PLA); diversos pedidos de informação; mudanças seguidas de normas; falhas nos sistemas de controle; incertezas das informações divulgadas.

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Page 18: Supervisão Baseada em Riscos

Futuro

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Construção e desenvolvimento dos princípios atuariais Supervisão de conglomerados Orientações normativas

Modelos próprios Maior abertura para as supervisionadas demonstrarem seus

planos de gestão de risco Enterprise Risk Management (ERM)

Auditoria atuarial Maior independência dos atuários Maior responsabilidade

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CONCLUSÕES

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Page 20: Supervisão Baseada em Riscos

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“Na ciência, sabemos que nossas realizações se tornarão antiquadas em dez, vinte, cinquenta anos. É esse o destino a que está condicionada a ciência: é o sentido mesmo do trabalho científico...Toda realização científica suscita novas perguntas: pede para ser ultrapassada e superada. Quem deseja servir à ciência tem de resignar-se a tal fato.”

Max Weber