organização de emergências da unidade industrial de santo tirso

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I Conferência de Segurança e Higiene no Trabalho do ISVOUGA

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Isabel Portela - Grupo Copo

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Page 1: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

I Conferência de Segurança e Higiene no Trabalho do

ISVOUGA

Page 2: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

OBJECTIVO

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Apresentação da organização de emergências na empresa

Copo Têxtil da Unidade de Santo Tirso

Page 3: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

ORGANIZAÇÃO

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Actividade: Produção de tecido para tectos, pilares e assentos para o ramo

automóvel

Localização: Avenida da Perlonga, 164. 4780-398 Santo Tirso

Nº de trabalhadores : 93 (até Setembro 2012)

Page 4: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

CLIENTES

13-04-2023 4

PROJECTS -OVERHEADS

MEGANE BREAK

MEGANE LAGUNA SAMSUNG L38

FOCUS CMAX KUGA

MONDEO

SMAX

NEW FOCUS

GALAXY

QASHQAI

CRV CIVIC

Page 5: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

CLIENTES

13-04-2023 5

PROJECTS - OVERHEADS

LEON IBIZA

ALTEA

FABIA

OCTAVIA SUPERB

SUV Yeti

OCTAVIA TOUR

TIGUAN ASTRA

Page 6: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

AMBITO DE APLICAÇÃO DO PLANO

13-04-2023 6

• O Plano de Segurança Interno da Copo Têxtil Portugal, S.A. foi elaborado com base nos seguintes diplomas:

Decreto-Lei n.º 220/2008. De 12 de Novembro – Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios;

Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro - Regime Técnico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios;

Page 7: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO EXIGIVEIS PARA UT XII

13-04-2023 7

• Após o cálculo da carga de incêndio modificada, obteve-se a seguinte classificação da Categoria de Risco (Despacho Nº2074/2009):

4843,79 Mj/m2 < 5000 Mj/m2 - 2.ª categoria de risco, O plano de segurança interno da Copo Têxtil é constituído por:

Registos de Segurança;

Plano de Prevenção;

Procedimentos em caso de emergência;

Formação a todos os colaboradores;

Simulacro, com periodicidade bianual.

Page 8: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

REGISTOS DE SEGURANÇA

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• O responsável de segurança deve garantir a existência e correcta actualização dos registos de segurança, como por exemplo:

Relação das Acções de Manutenção dos Equipamentos e Sistemas de

Segurança – EXTINTORES

Relação das Acções de Manutenção dos Equipamentos e Sistemas de

Segurança - SADI (Sistema Automático de Detecção de Incêndio)

Relatórios de Anomalias nas Instalações Técnicas

Relatórios de Anomalias nos Equipamentos e Sistemas de Segurança

Relatórios das Acções de Formação

Relatórios Simulacros

Page 9: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

PLANO DE PREVENÇÃO

13-04-2023 9

• PLANTA DE PREVENÇÃO

• PLANTA DE ENQUADRAMENTO

Page 10: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

PROCEDIMENTOS EMERGÊNCIA

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• Riscos Internos:

Risco de Incêndio ou Explosão

Risco de Fuga de Gás

Risco de Acidente de Trabalho

Risco de Contactos Indirectos com Electricidade

Risco de Derrame de Produtos Químicos

Risco de Inundação

• Riscos Externos:

Sismo

Ameaça de Bomba

Intempérie

Intrusão/Assalto

Page 11: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

PROCEDIMENTOS EMERGÊNCIA

13-04-2023 11

• As instruções gerais de segurança são dirigidas a todos os utentes das instalações. Têm um carácter geral e servem como orientação numa situação de emergência.

IG1 – Deveres de todos os colaboradores

IG2 – Medidas de prevenção de incêndios

IG3 – Procedimentos em caso de incêndio

IG4 – Procedimentos em caso de fuga de gás

IG5 – Procedimentos em caso de sismo

Page 12: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

PROCEDIMENTOS EMERGÊNCIA

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IG6 – Procedimentos em caso de inundação ou danos por água

IG7 – Procedimentos em caso de ameaça de bomba

IG8 – Procedimentos em caso de evacuação

IG9 – Procedimentos em caso de derrame de produtos químicos

IG10 – Procedimentos em caso de intrusão

IG11 – Procedimentos em caso de intempéries

IG12 – Procedimentos em caso de acidente de trabalho

IG13 – Procedimentos em caso de Contactos Indirectos com Electricidade

Page 13: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

PONTOS NEVRÁLGICOS

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Posto de Segurança

Caldeiras

Quadros Eléctricos (quadros gerais)

Sala de Informática

PT

Page 14: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

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• As Instruções Particulares aplicáveis para os Locais de Risco C, foram afixados nos seguintes locais e equipamentos respectivos:

IP1 – Posto de Segurança;

IP2 – Instalações Técnicas;

IP3 – Quadros Eléctricos;

IP4 – Armazéns;

IP5 – Produção (Tricotagem, Tecelagem, Tinturaria, Acabamento, Cardas,

Inspecção e Embalagem).

Page 15: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

ESTRUTUTA INTERNA DE SEGURANÇA

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Responsável de Segurança

Delegado de Segurança

Concentração e controlo

Informação e vigilância

AlarmeQuem

detectealerta 1ª

intervenção

Corte de

energia

Evacuação

1ºs socorros

Page 16: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

Esquema Geral de Actuação em Caso de Emergência

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FOGO

DETECÇÃO

ALARME (LOCAL)

RECONHECIMENTO

EMERGÊNCIACANCELAR O

ALARME

ALERTA AOS BOMBEIROS

ALARME (GERAL OU SECTORIAL)

PREPARAÇÃO E APOIO À

INTERVENÇÃO DOS BOMBEIROS

PRIMEIRAINTERVENÇÃO

EVACUÇÃO

RESCALDO

Page 17: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

TIPO DE EMERGÊNCIA

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• A activação do Alarme e Alerta é endossada pelo Delegado de Segurança, a partir do momento em que há suspeita de perigo para os utentes do edifício

• O Delegado de Segurança deve optar pela adopção e implementação de uma das seguintes fases de emergência:

– Fase de Emergência 1 - Pequeno incidente;

– Fase de Emergência 2 - Alerta parcial, mas que tende a ficar circunscrito a uma zona restrita;

– Fase de Emergência 3 - Alarme geral em todo o edifício.

Page 18: Organização de emergências da unidade industrial de Santo Tirso

PLANO DE EVACUAÇÃO

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• ORDEM DE EVACUAÇÃO

Após decisão do Delegado de Segurança, as equipas de evacuação

serão informadas por voz, para procederem à evacuação (parcial/geral)

• PROCEDIMENTOS GERAIS DE EVACUAÇÃO

Nas instalações existem blocos autónomos de iluminação de emergência

que, garantem um nível luminoso suficiente, e os itinerários de evacuação

e saídas estão identificados com sinais próprios de acordo com os

modelos normalizados, o que nos permite realizar uma evacuação rápida

e ordeira dos ocupantes. Planta de emergência