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MAIO | 2011 | ANO VIII | Nº 78 PIRAPORA E A HISTóRIA DE MINAS MAIS SEGURANçA PARA OS EMPREGADOS BOAS IDEIAS NO VALE DO AçO Oportunidades que fazem crescer INFORMATIVO MENSAL PARA OS EMPREGADOS DA CEMIG

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m a i o | 2 0 1 1 | A n o V I I I | n º 7 8

pirapora e a história de minas

mais segurança para os empregados

boas ideias no vale do aço

oportunidades que fazem crescer

InformatIvo mensal para os empreGaDos Da cemIG

informativo mensal para os empregados da Cemig

editado pela superintendência de comunicação empresarial (ce) – correspondência interna: sa/19/B2 – fone: (31) 3506 2047 / 7334editor responsável:

João Batista pereira - reg. no 6159 – sJpmGCoordenação de edição:

terezinha crêspo de rezende, paulo tarso rezende

tobias, ana luíza albuquerque e raphael Jardim

redação:

roosevelt rodrigo, Henry Bernardo, cibele

andrade, tatiane procópio, raphael Jardim, ana

luiza albuquerque, Jonatas andrade e adelle

soares

apoio:

comitê de comunição da cemig

Fotos:

ronaldo Guimarães, eugênio paccelli e colaboradoresilustração: Weisvisthértini Barbosa e Henry Bernardorevisão e diagramação:

Interface comunicação empresarialimpressão: Gráfica 101tiragem: 10 mil exemplares

05 meu trabalho Como é feito o planejamento ocupacional

05 gestãointegração garante eficiência nos processos

08 gente nossasempre pronta para festejar

08 energia vitaleletricista ultramaratonista

09 turismopirapora: um porto na história de minas

10 segurança da inFormaçãoo espião invisível

11 memóriaigarapé: primeira usina térmica da Cemig

04 ponto a pontoenergia mais segura

Instrução de Procedimento visa a redução de acidentes com empregados

06 espeCialoportunidades para todos

Programa de Gestão Sucessória reposiciona talentos na Empresa

10 ser sustentávelmais próximos

Projeto de Representatividade ga-rante melhor atendimento presencial

12 boas ideiasmelhorias no vale do aço

Aprimoramento no uso do GPS otimiza trabalho em Ipatinga e região

E X P E D I E N T E

Filiado à:

Uma empresa é feita de processos, estratégias, ideias, proje-

tos. Mas, acima de tudo, uma empresa é feita de pessoas. São

elas que colocam em prática o conhecimento da organização,

planejam, executam, geram resultados, que possibilitam à em-

presa traçar metas cada vez mais ousadas e cumprir, de forma

sustentável, os desafios propostos.

A Cemig busca profissionais que estejam atentos ao merca-

do, mas também ao seu próprio desenvolvimento e conscien-

tes de seu papel dentro da organização. neste mês de maio,

em que a Cemig completa 59 anos, o Energia da Gente traz

uma matéria que evidencia a preocupação da Empresa em

oferecer oportunidades para o desenvolvimento de sua força

de trabalho, à medida em que ela própria cresce e diversifica

seus negócios.

Essas oportunidades são garantidas pela Política de Recursos

Humanos, que reconhece nos empregados pessoas essenciais

para o cumprimento da missão da Empresa. É por meio dela

que a Cemig promove a capacitação contínua de seus empre-

gados, procura valorizar os talentos existentes e oferece uma

estrutura de mobilidade interna favorável àqueles que desejam

assumir cargos gerenciais ou crescer em suas carreiras.

Conheça, nesta edição, história de colegas que aproveitaram

as oportunidades para atingir seus objetivos profissionais,

crescer junto com a Empresa e por meio dela.

Caminho para o sucesso editoriada redação

Compromisso com a qualidade Um exemplo de comprometimento com a qualidade. Rafael Alves de Araújo Castilho, técnico em siste-mas de qualidade da Gerência de Coordenação da Transmissão (MT/CT), foi destaque entre os exami-nadores do Prêmio Mineiro na Qualidade (PnQ) – Vale do Aço. o reconhecimento foi feito no evento “Encontro de Examinadores e Avaliadores do Prêmio Mineiro da Qualidade”, realizado no início de maio.

ii Fit o II Fórum de Inovação e Tecnologia é uma iniciativa da Cemig que reúne profissionais e pesquisadores das áreas de inovação e tecnologia do setor elétrico. o objetivo é apresentar projetos e pesquisas, além de ser uma oportunidade para trocar conhecimentos e debater temas estratégicos do setor. no encon-tro, os participantes podem conhecer as linhas de pesquisas da Cemig e demais empresas do Grupo como Light, Taesa e TBE. A segunda edição do even-to acontece entre os dias 30 de maio e 1º de junho, no edifício-sede.

Comercialização de energia a partir do lixo A Cemig já comercializa a energia gerada por meio do biogás, produzido pela decomposição do lixo e composto por metano (CH4) e gás carbônico (Co2). o contrato de compra de energia elétrica incentivada — fonte alternativa — foi firmado com o Consórcio Horizonte Asja, grupo italiano líder em seu país na produção de energia por meio de fontes renováveis. Durante o contrato, que vai até 2014, a Cemig rece-berá anualmente 4,9 MW médios.

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M A I O | 2 0 1 1 | A N O V I I I | N º 7 8

PIRAPORA E A HISTÓRIA DE MINAS

MAIS SEGURANÇA PARA OS EMPREGADOS

BOAS IDEIAS NO VALE DO AÇO

Oportunidades que fazem crescer

INFORMATIVO MENSAL PARA OS EMPREGADOS DA CEMIG

M A I O | 2 0 1 1 | A N O V I I I | N º 7 8

PIRAPORA E A HISTÓRIA DE MINAS

MAIS SEGURANÇA PARA OS EMPREGADOS

BOAS IDEIAS NO VALE DO AÇO

Oportunidades que fazem crescer

INFORMATIVO MENSAL PARA OS EMPREGADOS DA CEMIG

M A I O | 2 0 1 1 | A N O V I I I | N º 7 8

PIRAPORA E A HISTÓRIA DE MINAS

MAIS SEGURANÇA PARA OS EMPREGADOS

BOAS IDEIAS NO VALE DO AÇO

Oportunidades que fazem crescer

INFORMATIVO MENSAL PARA OS EMPREGADOS DA CEMIG

a instrução de procedimento 8.3 - responsabiliza-ções e penalidades pelo descumprimento da políti-ca de segurança, saúde e bem-estar foi aprovada no dia 12 de abril, pela diretoria executiva. o objetivo é reduzir o número de acidentes com empregados próprios e contratados que prestam serviços para a Cemig. o gerente de segurança do trabalho, saúde e bem-estar (rh/st), João José magalhães soares, explica a importância da unificação das responsabi-lidades e penalidades em uma só instrução e os be-nefícios de sua aplicação de forma consistente em toda a empresa.

energia da gente - Quais assuntos são abordados na IP 8.3? João José - Trata-se de uma instrução criada para organizar todas as responsabilidades existentes internamente ou na legislação, sejam da Empresa ou dos empregados e, independente do nível hierárquico. o principal objetivo é dar ciência aos empregados sobre a correta condução do tema Saúde, Segurança ocupa-cional e Bem-Estar (SSo&BE) na Cemig. Um dos pontos mais importantes da IP é a determinação de que, sempre que houver qualquer anormalidade, o empregado somente poderá retornar às suas atividades após passar por um processo de reciclagem em relação ao item não cumprido.

eg - Quais são os objetivos da IP? JJ - Criar uma cultura forte de responsabilização para os em-pregados que não cumprirem as normas e procedimentos de SSo&BE. A ideia é que eles saibam claramente de suas res-ponsabilidades, conforme previsto na legislação brasileira e nas normas internas da Cemig. Quando falamos em responsa-bilização, damos aos empregados a correta orientação e, ainda, informamos a todos que o tema deve ser tratado de forma consciente e profissional.

eg - Qual a importância da IP e quais benefícios a instrução trará para a Cemig? JJ - A importância está associada à execução correta de todos os itens relacionados a SSo&BE. Trata-se de uma mensagem da Empresa para todos os empregados de que o tema está em primeiro lugar, conforme já previsto na Política de Segurança no Trabalho, Saúde e Bem-Estar da Cemig. Esperamos que a IP auxilie na formação de uma cultura de segurança cada vez mais forte e associada aos objetivos da Empresa.

eg - Qual a contribuição da IP para a estratégia da Empresa? JJ - Para uma empresa crescer e se manter de forma sustentá-vel, dentro do previsto em seu Plano Diretor, é necessário que todos os empregados estejam seguros e saudáveis. É importan-te que tenhamos ainda uma base forte e sólida, capaz de supe-rar todos os desafios de mercado que a nossa Empresa está e estará exposta até 2020. Além disso, as ocorrências relaciona-das a SSo&BE, atuais e nos anos anteriores, estão em destaque em todos os fóruns de discussão nacionais. Para que possamos ter a melhor energia do Brasil, precisamos ter também a energia

onto a ponto

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por uma energia mais segurap

mais segura para todos os envolvidos no processo, tanto Em-presa, quanto empregados, acionistas, sociedade, governo, ou seja, todos os stakeholders (públicos de interesse).

eg - Qual o histórico de elaboração da Instrução?JJ - Existem relatos de pedidos anteriores ao ano 2000 para que fosse elaborada uma política de consequências na Empre-sa. Desde então, o tema vem sendo tratado. Com a Pesquisa de Clima do ciclo 2007/2009, foi criado um plano de ação cor-porativo, e nele foi incluída a necessidade de implantação de uma política com essa finalidade. Todas as responsabilizações constantes na IP já existiam e eram destacadas em outros do-cumentos internos e na legislação existente. Em função disso, tentamos, nos últimos anos, dar ciência aos empregados da existência dos itens, por meio de circulares e comunicados. Po-rém, como o tema em alguns casos era tratado de maneira di-ferente pelos diversos públicos da Empresa, decidimos unificar as responsabilizações de forma a não haver diferenças para as mesmas irregularidades apuradas em locais distintos. A instru-ção já vigora e a aplicação das medidas técnico-administrativas vale a partir do dia 1º de setembro. Entretanto, enquanto as medidas não começarem a ser aplicadas, valerão todas as re-gras e instruções já existentes na Empresa. não teremos um período em que não haverá a responsabilização, mas um mo-mento de ajuste para os novos critérios.

omeu trabalh

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Várias cabeças pensando juntas dão mais resultados. Esse dito popular é reforçado pela Rede de Integração. A iniciativa, que teve início em meados de 2009, após a reestruturação da Direto-ria de Distribuição e Comercialização (DDC), proporciona eficácia no atendimento ao cliente, na solução de problemas e nos pro-cessos e áreas da diretoria que funcionam de maneira integrada.

As Redes de Integração são encontros que acontecem men-salmente com a participação de representantes de todos os processos que atuam nas principais cidades do Estado e mu-nicípios vizinhos. Elas surgiram com o intuito de alinhar pes-soas, processos e iniciativas, para atender às necessidades e expectativas dos clientes das diversas áreas e facilitar o al-cance dos objetivos globais da Empresa. Além disso, as redes visam identificar líderes nos processos e gerências que favo-reçam o funcionamento integrado e harmônico da diretoria. Ao todo, são 16 Redes de Integração, que discutem problemas e apresentam soluções para as atividades realizadas no dia a

ogestãintegração garante eficiência nos processos

dia, como atendimento ao cliente, atraso de obras, problemas operativos, entre outros. As reuniões realizadas por essas re-des solucionam cerca de 80% das ocorrências.

A 16ª equipe, que se reúne na capital mineira, forma a Rede de Integração Central (RIC). na RIC, 4% das dificuldades que não puderam ser resolvidas em outras esferas são dis-cutidas por gerentes e representantes das superintendên-cias. Caso ainda não haja solução para a demanda, os su-perintendentes e, caso necessário, o diretor, também são envolvidos no processo. Apenas 1% dos problemas é levado à alta direção.

Conforme Helder Lara Ferreira, gerente de Coordenação Téc-nica da Distribuição (CD/CT), um dos grandes ganhos com a Rede de Integração foi a oportunidade de discutir os problemas com visão sistêmica e avaliados sob vários ângulos. “Isso per-mite melhores soluções para a Empresa como um todo, com olhar estratégico e integrado”, afirma.

Tudo no lugar, adequado conforme padrões de organização e harmonia de ambiente. o trabalho de planejamento e implan-tação ocupacional da Superintendência de Logística e Infraes-trutura (LI) é realizado levando em consideração vários fatores, dentre eles a própria cultura da Cemig.

Alessandra Pinheiro Saraiva Carvalho, coordenadora da equipe de projeto arquitetônico da Gerência de Infraestrutura Administrativa (LI/IA), explica que essa atividade está relacionada ao desenvol-vimento de trabalhos que se referem ao espaço físico, incluindo tanto projetos de layout, como ambientação — projetos de refor-ma, requalificação e revitalização. o planejamento ocupacional da Cemig visa a elaboração de projetos que priorizam organização, intercomunicação de equipes e integração dos espaços.

Segundo Alessandra, antes de qualquer mudança, vários estu-dos são realizados. São feitas pesquisas sobre ambientes corpo-rativos e observadas as tendências de modernização, mobiliário, acabamentos e layouts. Acrescenta-se a isso, a cultura da Ce-mig. “Hoje, já sabemos o que ‘cabe ou não’ na Cemig. Podemos inovar, mas respeitamos traços desta cultura, a fim de garantir a satisfação dos usuários no fim do processo”, afirma.

Toda essa análise, explica Alessandra, é importante para os re-sultados da Empresa. Muito mais que um recurso estético e decorativo, voltado para a composição de leiaute dos postos de trabalho, a arquitetura corporativa tem um papel fundamental no planejamento e nos resultados da organização. “A criação de es-paços funcionais, adaptados às necessidades de agilidade nos processos, comunicação eficaz e alta produtividade, é o nosso

principal desafio. Hoje, o que observamos é que a ausência de condições de trabalho adequadas interferem diretamente nessa produtividade e de forma negativa”, diz.

Além dos profissionais que compõem a equipe da LI/IA (admi-nistradores, engenheiros, arquitetos, técnicos, montadores e carregadores), a Superintendência de Tecnologia e Informação (TI) e a Superintendência de Telecomunicações (TC) também tra-balham como parceiras nesse contexto, dando o suporte neces-sário para que as mudanças ocorram da melhor maneira possível para todos.

tudo em seu lugar

Alessandra Pinheiro Carvalho, da LI/LA, destaca que a cultura da empresa influencia o planejamento dos ambientes de trabalho

Pessoas que compreendem a estratégia, atuam de forma ali-nhada para o alcance das metas e que são capazes de gerar resultados por meio de suas equipes. Esses são os atributos que a Cemig espera de seus líderes para garantir o crescimento sustentável de seus negócios.

Criado em 2007, o Programa de Gestão Sucessória é uma ferra-menta para seleção e capacitação de empregados para a reposi-ção de posições-chave na Empresa, observando as previsões de desligamentos e necessidades de preenchimento de cargos ge-renciais nos novos negócios da Empresa. Além de contribuir para que não haja descontinuidade na gestão do negócio, o programa procura alinhar a evolução da carreira dos empregados às deman-das e aos desafios estratégicos da Cemig, garantindo ganhos significativos tanto para a Empresa quanto para o empregado.

“Com o crescimento da Empresa e as novas estratégias de lon-go prazo, o processo de sucessão na Cemig se tornou ainda mais importante. Então, a partir da visão de longo prazo e do en-tendimento das demandas necessárias para alcançar essa visão, são definidas ações de capacitação para um grupo de potenciais sucessores”, esclarece Ricardo Diniz Gomes, superintendente de Recursos Humanos (RH).

CrescimentoGraduada em administração e turismo, Terezinha Crêspo de Re-zende entrou na Cemig como secretária de uma das divisões

speCialeda antiga Superintendência de Comunicação e Representação Empresarial. Mais de 20 anos depois, agora com formação em Comunicação Social, pós-graduação em Comunicação e Gestão Empresarial e curso de Regulação e negócios no Setor de Ener-gia Elétrica, ela é superintendente de Comunicação Empresarial (CE). Para alcançar o cargo, Terezinha participou do processo de gestão sucessória em 2008, aberto especificamente para a CE, e do programa de capacitação de lideranças, Trilhas da Liderança, na Fundação Dom Cabral (FDC), oferecidos pela Cemig. “o fato de passar por alguns cargos na Empresa contribuiu, e muito, para au-mentar minha bagagem profissional, resultando ainda no melhor posicionamento como gestora da comunicação integrada”, afirma.

Já o gerente de Serviços em Linha de Distribuição (So/LD), Evandro Lúcio de oliveira, participou de dois processos de ges-tão sucessória na Empresa, nos ciclos de 2007 e 2010. Evandro entrou para a Cemig em 1982 pelo concurso Cemig /Senai e seu primeiro cargo foi na equipe de manutenção de subestações e usinas em Pouso Alegre e Varginha. Em seguida, ele trabalhou como operador de usina, auxiliar de engenharia e na área de manutenção de linhas de transmissão e subestações, época em que foi aprovado em concurso interno para trabalhar na RH. Em 2001, foi convidado a atuar com linhas, redes e subestações da Distribuição e, em 2006, passou a ser líder de pólo na cidade de Formiga. Em 2009, coordenou projetos do Programa de Eficiên-cia operacional em Belo Horizonte e, finalmente, em maio de 2011 foi designado gerente.

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uma empresa

Carlos, Mauro e Tereza aproveitaram oportunidades oferecidads pela Empresa para crescer profissionalmente

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de oportunidades

Como funcionaos ciclos do programa acontecem a cada dois anos. Para a análise das vagas disponíveis são levados em consideração fatores como aposentadoria e desligamentos, mobilidade entre empregados e o crescimento da Empresa. Para concorrer aos cargos de gerente, gestor e superintendente, o empregado deve estar inserido no Plano de nível Universitário (PnU), ter perspectiva de desenvolvi-mento em sua carreira e bom histórico na avaliação de desempe-nho. Também são avaliados os cursos de pós-graduação, domínio de línguas estrangeiras, experiências profissionais e as caracterís-ticas pessoais dos candidatos às vagas disponíveis.

Após o mapeamento de possíveis sucessores, os classificados participam de um programa de capacitação e desenvolvimento de competências, desenvolvido em parceria com a Fundação Dom Cabral, eleita a terceira melhor escola de negócio do mun-do, segundo ranking divulgado pelo jornal britânico Financial Ti-mes este ano. o programa é constantemente monitorado pela

Evandro afirma que sempre teve o desejo de crescer na Cemig e, após ter se formado no curso de engenharia, se engajou no objetivo de alcançar a carreira gerencial. “Considero minha car-reira um sucesso na Empresa. Isso se deve, além dos meus esforços, comprometimento, dedicação e da graça de Deus, também à ajuda da Empresa em reconhecer e dar a condição de crescimento aos empregados que buscam por isso”, conta.

Evandro participou de dois processos de gestão sucessória

RH, que mede sua eficácia e efetividade por meio de indicado-res do planejamento estratégico da Cemig.

Para os empregados que ocupam cargos do nível técnico-opera-cional existe possibilidade de crescimento tanto na mesma fun-ção, quanto em outra. “A empresa incentiva a formação profis-sional e acadêmica, através do Auxílio Educação, o que permite ao empregado fazer um planejamento de carreira vislumbrando, inclusive, a ascensão ao nível universitário através da Seleção Interna”, explica Rogério Michetti Soares, analista de recursos humanos da Gerência de Desenvolvimento Corporativo e Ges-tão de Talentos (RH/DG).

Mauro Marinho Campos planejou sua carreira na Cemig para al-cançar seus objetivos pessoais e profissionais. Ele ingressou na Empresa como aprendiz de eletricista, em 1989, e atualmente é gerente das Centrais de Relacionamento com Clientes (RC/CR). Mauro afirma que alcançar o cargo atual sempre esteve em seus planos e, por esse motivo, sempre procurou direcionar sua carreira com projetos e metas muito bem definidos. Segun-do ele, além da estrutura interna da Empresa, sua colocação no mercado e crescimento ao longo dos anos contribuem para o desenvolvimento dos empregados. “Já somos mais de 68 ne-gócios, com uma visão clara de futuro, uma missão condizente com o que a sociedade espera de nós e com grandes desafios, que nos impulsionam a seguir em frente”, afirma.

oportunidadesA analista de recursos humanos da RH/DG, Maria Aparecida Barbosa, chama atenção para o fato de o programa também oferecer uma oportunidade para o desenvolvimento pessoal e profissional dos empregados que participam, independente da promoção. “não necessariamente ele tem que ser gerente, é uma oportunidade que é dada ao empregado para que ele se desenvolva, uma oportunidade de crescimento”.

Evandro de oliveira afirma que o aprendizado e o amadureci-mento profissional oferecidos pela parceria da Cemig com a FDC compensam a participação no programa. A opinião é com-partilhada por Carlos Henrique Afonso, gestor da Gerência de In-tegração de novos Empreendimento de Geração e Transmissão (EP/In), que fez parte do ciclo de 2008 e participa do atual ciclo. “os treinamentos da mais alta qualidade, direcionados ao de-senvolvimento da carreira e aumento da visibilidade profissional são os pontos que mais contribuem”, afirma.

Para Terezinha Rezende, o programa também contribui para a defi-nição de um foco na carreira do empregado. “Eu não saberia dizer, há anos atrás, o que exatamente eu procurava profissionalmente: se era o aprendizado, o conhecimento, o prazer ou apenas a so-brevivência. Eu sabia que gostava das atividades desenvolvidas por mim e da Empresa, mas não sabia por quê. Hoje eu sei. A Cemig é uma empresa de oportunidades”, afirma Terezinha.

08

Uma mulher festeira, que gosta de reunir as pessoas e promover momentos de confraternização. Cristina Brandão e Silva, técnica em gestão administrativa da Gerência de Coordenação da Gestão de Ge-ração e Transmissão (CG/CG), sempre gostou de organizar encontros.

Quando criança, Cristina começou espontaneamente a organizar festinhas para os amigos de infância. Aos 18 anos passou a promo-ver, todos os anos, uma festa junina que reunia colegas de faculdade e da Cemig, amigos de infância, familiares e, como ela diz, “agrega-dos de todos os lados”. Alguns anos depois, além da festa junina, Cristina organizava, no início da primavera, a Festa Tropical que, em 2003, foi substituída pela Festa do Barango, uma festa brega.

Trabalhando na Diretoria de Geração e Transmissão (DGT) há 25 anos, dos quais 22 foram na Gerência de Planejamento Elétrico (Po/PL), Cristina organizou por vários anos o Forró do 13 (referência ao andar em que trabalhava no edifício-sede) e alguns passeios a Ti-radentes e Serra do Cipó. Por oito anos, ela levou turmas para pas-sar o carnaval em Diamantina. Atualmente, o destino dos grupos formados por Cristina é Salvador que, segundo ela, tem o melhor carnaval do Brasil.

Em janeiro deste ano, quando o Cruzeiro, seu time do coração, foi reconhecido campeão brasileiro por ter vencido a Taça Brasil em 1966, ela procurou amigos cruzeirenses para organizar uma festa comemorativa. Em poucos dias, o que ela conseguiu? A festa re-

sempre pronta para festejarg ente nossa

cebeu destaque em uma matéria no canal de TV fechada SportTV, além de contar com a presença de ídolos cruzeirenses como Pia-zza, Dirceu Lopes e Evaldo, campões da Taça Brasil em 1966. “Tive a satisfação de estar ao lado de grandes ídolos e isso foi muito bom”, afirma Cristina.

Depois de tantos encontros e reencontros organizados por Cristina, ela afirma que seus amigos de diferentes círculos sociais hoje formam um só grupo. Apesar do sucesso das festas e reuniões, ela afirma não ter a intenção de se profissionalizar. “Acabei ganhando carinhosamen-te o título de organizadora de festas e, apesar de todo trabalho que dá para organizar qualquer evento, sempre tive e terei satisfação em reunir pessoas para proporcionar momentos de alegria a todos”, conta.

Desde 2004, Gilberto Fonseca, eletricista da Gerência de Servi-ços de Manutenção, Expansão e Serviços Especiais em Linhas e Subestações da Distribuição (SD/LS), se dedica à prática es-portiva. Ele corre em diversas competições e maratonas nas mo-dalidades 10, 21, 42 quilômetros e, recentemente, competiu na ultramaratona de 65 km, no Espírito Santo.

Gilberto começou a correr com a intenção de perder peso e acabou fazendo do esporte uma prática rotineira. De segunda a

sexta-feira, ele levanta às 5 horas da manhã e corre 12 km, com-pletando o treino com caminhadas. nos finais de semana, o trei-namento inclui corridas de longas distâncias, em média 27 km, e um pouco de ciclismo ao final do percurso. Para aguentar o ritmo pesado, a alimentação é balanceada. “Como muita fruta e, na véspera das corridas, me hidrato com suplementos específicos para atletas e como massa à noite”, explica Gilberto.

os maiores desafios para correr, segundo o eletricista, são encon-trar lugares para treinar e adequar os horários. Quando as compe-tições acontecem em outros estados ou até em outros países, o gasto financeiro também deve ser bem planejado.

esforço reconhecidoPara se preparar fisicamente para seu último grande desafio, a ultramaratona de 65 km, no final de 2010, Gilberto afirma que par-ticipou de outras maratonas pelo País e da prova da Pampulha, que serviram como treinamento. o esforço do eletricista foi re-compensado: ele ficou classificado em primeiro lugar geral.

Além disso, Gilberto já ganhou outras duas provas da Cemig, em 2008 e 2009. “Só quem corre e consegue subir no pódio sabe o quanto é gratificante. Mas todos os que correm e completam o percurso são vitoriosos também, o esforço é muito grande”.

Dirceu Lopes (centro), um dos ídolos de Cristina, compareeu a um de seus eventos

nergia vitale eletricista ultramaratonista

Gilberto Fonseca: dedicação à corrida e reconhecimento

oturismoum porto na história de minas

09

Historiadores contam que parte da tribo dos índios Cariris, em época remota, teria subido o Rio São Francisco temendo a aproximação dos brancos pelo litoral brasileiro e o tormento das etnias vizinhas. Aportando na área hoje compreendida pelo município de Pirapora, estabeleceram sua aldeia no local onde se situa a Praça Cariris, no centro da cidade. Garimpeiros, pes-cadores, pequenos criadores de gado e aventureiros chegaram à região e residiram em casas cobertas por palha de buriti.

os descendentes desses pioneiros vivem em Pirapora, atualmente o segundo maior pólo de industrialização do norte de Minas Gerais, sendo sua microrregião constituída por nove cidades. Criado em 1847, o município tem hoje população superior a 150 mil habitantes.

natural de Corinto, João Carlos da Luz, agente de comercializa-ção da Gerência de Relacionamento com Clientes Especiais do Poder Público da Distribuição (RC/PP), foi transferido para Pira-pora em 1990. “Com certeza é uma cidade abençoada por Deus. não só por sua riqueza histórica como também pelas belezas na-turais. Destaque para o nome do município que em tupi-guarani é ‘Pira Porá ou Pira Poré’, ou seja, ‘onde o peixe salta’”.

na segunda metade do século XIX, a navegação a vapor, as fer-rovias e a energia elétrica iluminariam a rota do São Francisco. É testemunha dessa época o Vapor Benjamim Guimarães, que por quase 80 anos realizou o trajeto entre Pirapora e Juazeiro (BA). os trajetos pelas águas do São Francisco estão vivos nas manifestações barranqueiras, como as carrancas, os mitos e as lendas que compõem a cultura brasileira e revelam as riquezas desse patrimônio.

vapor benjamim guimarãesConstruído em 1913, nos Estados Unidos, o vapor navegou no Rio Mississipi e, posteriormente, em rios da Bacia Amazônica. na segunda metade da década de 20, a empresa Júlio Guima-rães adquiriu a embarcação e a montou no porto de Pirapora, re-cebendo o nome de “Benjamim Guimarães”, uma homenagem ao patriarca da família do proprietário. Em 1985, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico (Iepha). Com ca-pacidade para 140 pessoas, entre tripulantes e passageiros, o Benjamim Guimarães é o último exemplar de vapor movido a lenha no mundo.

Vapor Benjamim Guimarães é o último exemplar movido à lenha no mundo

As riquezas naturais foram atrativos para o crescimento de Pirapora. Hoje a cidade tem 150 mil habitantes

ponte marechal hermesInaugurada em 1922, com 694 metros de extensão, liga a cidade de Pirapora a Buritizeiro. Seu estilo rústico, com toda sua estrutura em aço e laterais com piso em madeira, e trilhos na par-te central, foi fabricada na Bélgica, e até o final da década de 60 era utiliza-da no transporte de produtos agríco-las e manufaturados.

Para os turistas interessados em um banho refrescante, a cidade dispõe também de cachoeiras, do Balneário das Duchas, da Ilha do Peixe e da Praia do Areão. Há ainda incentivo à prática de esportes náuticos e radicais.

o agente de comercialização da RC/PP faz um convite especial aos cole-gas de Cemig. “É imperdível o pas-seio a bordo do Benjamim Guimarães nos finais de semana, com música ao vivo e moqueca de surubim. Fica aí o nosso convite. não deixem de vir a Pirapora!”

ser sustentável

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Agência de Cláudio é uma das 26 do Projeto Representatividade

Cada vez mais próximos

na busca por um relacionamento cada vez mais estreito com seus clientes, a Cemig está investindo, por meio do Projeto de Representa-tividade, na implantação de 26 novas agências e mais de 600 Postos Cemig Fácil de Atendimento (PCFA) até setembro de 2011.

Com o projeto, a Empresa vai garantir atendimento presencial em todos os 774 municípios de sua área de concessão, através de 156 agências e 621 PCFA. Após a conclusão, cerca de 80% dos clientes poderão ser atendidos através de agências.

Segundo Elieser Francisco Correa, gerente de Suporte e Relacio-namento Comercial com Clientes de Distribuição (RC/SR), além de levar conforto e segurança aos clientes, a iniciativa cumpre deter-minação do Governo do Estado e está em sintonia com os requisi-tos estabelecidos pela nova Resolução 414 da Agência nacional de Energia Elétrica (Aneel).

“A resolução determina atendimento presencial de 8 horas diárias para cidades com mais de 10 mil unidades consumidoras (UCs), de 4 horas diárias para cidades entre 2.001 e 9.999 UCs e de 8 horas semanais para cidades com até 2 mil UCs”, explica Elieser.

Todos os serviços prestados pela Cemig, tais como histórico de consumo, segunda via de conta, ligação de energia, troca de titulari-dade, reclamações de falta de energia e iluminação pública, dentre outros, poderão ser solicitados nos PCFA ou agências.

Para o gerente, a Empresa reforça seu compromisso com os pila-res da sustentabilidade, na medida em que se aproxima de seus clientes, dando mais uniformidade ao atendimento e, ao mesmo tempo, reforçando sua posição de “Empresa genuinamente minei-ra”, embora atue em vários estados do País e no exterior.

“Essas ações têm impacto direto na questão social. Para os clien-tes, as vantagens são enormes, pois há o ganho de mais um canal de comunicação, além daqueles já existentes, como o Fale Com a Cemig e Agência Virtual disponível no site da Cemig na internet, permitindo aos clientes mais comodidade no trato das questões referentes a energia elétrica”, ressalta Elieser.

o gerente salienta ainda que a sustentabilidade é concretizada e fortalecida na medida em que cada colaborador da força de traba-lho da Cemig passa a ter o cliente como um valor inestimável, e, “nesse sentido, os profissionais das agências devem ser ágeis e corteses no atendimento ás solicitações e os demais profissionais devem conhecer esses canais de modo a poderem orientar aos clientes sobre sua existência”.

segurança da inFormação o espião invisível

memóriaprimeira usina térmica da Cemig

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Ao longo de sua história, a Ce-mig sempre prezou pelo bom funcionamento de suas insta-lações, a fim de atender com qualidade e eficiência todos os clientes. Pensando nisso, e atenta à evolução do mercado consumidor, a Empresa iniciou, na década de 1970, em parceria com a Eletrobrás, a construção de uma usina que garantisse o fornecimento de energia inclusi-ve em períodos de escassez de água, já que a sua matriz era ba-sicamente hidráulica. Foi assim que surgiu a primeira usina tér-mica da Cemig, a UTE Igarapé.

o empreendimento veio com a função de ser propulsor na via-bilização de uma nova tecnolo-gia: a construção de uma usina térmica a vapor. Vários fatores interferiram na sua escolha, como a variação do custo de óleo combustível e comparações com outras formas de geração que, na época, se mostraram menos competitivas.

A localização também foi outro fator levado em consideração. A usina precisava estar às margens de um rio, por necessitar de água para refrigeração, e ao mesmo tempo próxima do maior centro de carga da Empresa, Belo Horizonte. A região

Construída na década de 1970, a primeira usina térmica da Cemig foi instalada em Igarapé

escolhida fica na rodovia BR-262, às margens do Rio Paraope-ba, a 40 km da capital, no município de Juatuba.

Em 1974, novos estudos foram realizados, em função da alta no preço do petróleo. Mais uma vez, a térmica de Igarapé se mostrou a melhor opção, principalmente devido ao planeja-mento de sua operação, prevista para ser realizada somente em períodos secos.

operaçãoEm 1978, a UTE entrou em operação, com uma unidade gera-dora de 125 MW. no ano seguinte, devido ao desaquecimen-to da economia brasileira e ao alto índice pluviométrico em Minas Gerais, a Cemig reduziu gradualmente sua atividade. Em 1983, Igarapé foi desativada como medida de contenção de custo, já que a geração hidráulica supria com tranquilidade as necessidades do mercado.

Igarapé foi reativada em 1986 devido à baixa condição hidrológi-ca do Estado. Em 1992, foi implantada a Estação Ambiental de Igarapé em áreas remanescentes. Quatro anos depois, a Cemig reformou a usina, substituindo a queima de óleo combustível por óleo ultraviscoso, o que permitiu elevar a capacidade instalada.

A concessão de geração de Igarapé foi prorrogada por 20 anos, em agosto de 2004, e a Cemig retomou estudos de ampliação visando à instalação de duas turbinas a gás natural em ciclo combinado, que elevaria a capacidade instalada para cerca de 400 MW. os estudos estão em andamento e a con-clusão depende do novo cenário do setor elétrico nacional em relação à geração térmica.Construção da usina térmica às margens do Rio Paraopeba

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encurtando caminhos no vale do aço

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o empregado que possui visão sistêmica dos processos nos quais trabalha e sabe como sua rotina está alinhada aos obje-tivos estratégicos pode desenvolver soluções criativas para os problemas enfrentados pela Empresa. Renato Adriano Fortes Andrade, empregado da Cemig em Ipatinga, teve uma ideia, colocou-a em prática e contribuiu para a melhoria das ativida-des realizadas pelos eletricistas na região.

o técnico de sistema elétrico de campo da Gerência de Servi-ços de Distribuição de Ipatinga (SD/IP) percebeu que poderia promover uma melhoria na utilização de GPS veiculares na Ce-mig. o GPS (Global Positioning System — sistema de posicio-namento global, em português) é um sistema de navegação por satélite, que fornece as coordenadas de um local para um aparelho receptor.

o sistema, idealizado pela Superintendência de Proteção da Receita e Faturamento de Clientes (PR), é utilizado por equi-pes de campo da Superintendência de Serviços da Distribuição (SD) durante as visitas em campo. o GPS veicular é carrega-do com os dados dos transformadores e chaves da Empresa, auxiliando na localização de clientes. no entanto, nos mapas padronizados fornecidos pelo GPS, os distritos rurais e algu-mas cidades de menor porte não são tão detalhados quanto os grandes centros urbanos. Ao buscar um consumidor em um desses locais, o GPS mostra uma linha reta indicando a direção a ser seguida, embora a estrada mapeada já tenha acabado. Então, qual o caminho a seguir?

Renato conta que a equipe da SD/IP adaptou uma tecnologia para confeccionar mapas, atividade que antes era feita por um parceiro externo. Todos os eletricistas passaram a gravar as ro-tas percorridas diariamente em seus atendimentos, utilizando os sistemas de GPS nos veículos. Semanalmente, os dados são coletados e é feita a edição do mapa. Para que as informa-ções fiquem disponíveis para todos, a cada 15 dias é o mapa é atualizado na página da SD/IP na intranet, com novos cami-nhos. Desta forma, quando outro eletricista precisa visitar um local próximo, o caminho já está traçado no mapa.

A colaboração entre os eletricistas permitiu a redução de cus-tos e garantiu mais independência à equipe. “Ganhamos em produtividade, porque localizamos melhor os clientes, e tive-mos um ganho de tempo, pois agora temos a capacidade de escolher o melhor caminho para chegar”, destaca Renato. Ele

garante que os eletricistas da SD/IP aprovam a nova forma de utilizar o GPS. “o retorno deles é positivo, inclusive dão muitas sugestões”.

ideia aprovadao eletricista da SD/IP, Márcio Correia Alves, é um dos que apro-vam esta forma de atuar. “o trabalho nos ajudou bastante, es-pecialmente na área rural. A área urbana nós já dominamos, mas na área rural perdemos muito tempo nos deslocando de um lado para o outro”, explica.

Renato já teve outras boas ideias reconhecidas na Cemig. Ele foi premiado pelo Programa Luz Própria, em julho do ano pas-sado, na categoria “Ideia com maior perspectiva de retorno mensurável para a Empresa”. Ele propôs a mudança de filosofia do controle de medidores retirados, garantindo o patrimônio da Empresa e evitando desvios de equipamentos.

o gerente da SD/IP, Humberto Donisete de Faria, ressalta a importância de poder contar com um empregado como Renato em sua equipe, com visão de inovação e sempre pronto a bus-car soluções para a Empresa. “Para conseguir atingir os objeti-vos, não basta estar disponível, é preciso muito conhecimento, disciplina e competência para implantar novas práticas”, afirma.

Renato propôs uma nova utilização do GPS, facilitando o trabalho dos eletricistas

na matéria “Conhecimento: diferencial competitivo da Cemig”, da edição 77 do Energia da Gente, divulgamos que 26 mil em-pregados já foram treinados pela UniverCemig desde 2008. o correto são 26 mil treinandos pela UniverCemig desde 2009.

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