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OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA

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OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA

“(...) CONJUNTO DE INTERVENÇÕES E MEDIDAS COORDENADAS PELO PODER PÚBLICO MUNICIPAL, COM A PARTICIPAÇÃODOS PROPRIETÁRIOS, MORADORES, USUÁRIOS PERMANENTES E INVESTIDORES PRIVADOS, COM O OBJETIVO DE ALCANÇAREM UMA ÁREA TRANSFORMAÇÕES URBANÍSTICAS ESTRUTURAIS, MELHORIAS SOCIAIS E A VALORIZAÇÃO AMBIENTAL”.

Estatuto da Cidade, Lei nº 10.257/01, art. 32, parágrafo 1º

A Operação Urbana Consorciada – OUCs é um instrumento de política urbana para a realização de parceriaspúblico-privadas previsto no Estatuto da Cidade. Seu objetivo é a transformação estrutural de um setorespecífico da cidade por meio da implementação de um projeto urbano ou de requalificação urbana.

As OUCs, financiadas por investimentos públicos e privados, envolvem o redesenho de um setor e devemconstituir uma parceria entre poder público, proprietários, investidores privados, moradores eusuários permanentes. Este instrumento urbanístico teve influência das experiências de parcerias público-privadas realizadas na Europa e nos Estados Unidos a partir dos anos 1960. No Brasil as operaçãourbanas surgiram na década de 1980.

A criação desse novo instrumento partiu de quatro matrizes simultâneas: 1 - a falta de recursos públicos pararealizar investimentos de transformação urbanística, 2 - a convicção de que investimentos públicos geramvalorização imobiliária que pode ser captada pelo poder público, 3 - a convicção de que o controle dopotencial construtivo é a “moeda” que o poder público tem como contrapartida e, 4 – as críticas àsestratégias correntes de controle de uso e ocupação do solo no sentido de sua incapacidade de captarsingularidades e promover redesenho ou, em outras palavras, urbanismo (BRASIL, 2002, p. 80).

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA – PRINCÍPIO DO FUNCIONAMENTO

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA – PRINCÍPIO DO FUNCIONAMENTO

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA – PRINCÍPIO DO FUNCIONAMENTO

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA – PRINCÍPIO DO FUNCIONAMENTO

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

A inserção da OUCs na revisão do Plano Diretor estarágarantida nas suas Diretrizes e, é intenção de já estabeleceráreas onde este instrumento venha a ser utilizado para apromoção de melhorias urbanas, especialmente relacionadas àmobilidade urbana e ao incentivo e promoção do resgatecultural, incentivo ao turismo, especialmente à promoção deáreas de empreendedorismo em gastronomia, hospedagem ecomércio especializado.

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE MORRETES

2 - OPERAÇÃO URBANA – PENÍNSULA PEREQUÊ

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

A OUC – BOULEVARD MORRETES tem dois eixos de atuação:

1. Ordenamento do solo privado - Direcionar o crescimento da cidadecriando novas centralidades, de modo ordenado, com novos incentivos eparâmetros urbanísticos protagonizando a estruturação e ofortalecimento das atividades de comércio, serviços, habitação ehospedagem;

2. Intervenções no solo público – Protagonizando investimentos em: (i)Centralidades Urbanas, ii) Mobilidade Urbana - integração com otransporte público, (iii) Parques e Áreas de Lazer, (iv) Requalificação deespaços públicos,(v) Melhorias no sistema viário -;

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – CENTRALIDADE – BOULEVARD MORRETES

A OUC – BOULEVARD MORRETES:

1. Gera recursos para intervenções importantes: requalificação urbana,valorização ambiental, lazer, melhorias viárias, de acessibilidade emobilidade;

2. Articula as intervenções na área da operação urbana e seu entorno;3. Promove a intensificação do uso do solo de forma compatível com a

infraestrutura, otimizando seu uso tanto em nível local como da cidade;4. Gera empregos, na medida em que fomenta o comércio e os serviços

(sobretudo como um pólo de centralidade).

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – PENÍNSULA PEREQUÊ

A OUC – PENÍNSULA PEREQUÊ tem dois eixos de atuação:

1. Ordenamento do solo privado - Direcionar o crescimento da cidadeordenando o crescimento na faixa da orla do Rio Perequê, com incentivose parâmetros urbanísticos para protagonizar a estruturação e ofortalecimento das atividades de comércio e serviços especializados,habitação, hospedagem, gastronomia e lazer náutico;

2. Intervenções no solo público – Protagonizando investimentos em: (i)Parque Linear do Rio Perequê/Parque das Capivaras, (ii) Implantação deEixos Estruturadores (2ª Avenida e ampliação da Av. Nereu Ramos), (iii)Requalificação de espaços públicos, (iv) Melhorias no sistema viário eacessibilidade; (v) Ampliação e elevação da Ponte entre Itapema e PortoBelo

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – PENÍNSULA PEREQUÊ

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – PENÍNSULA PEREQUÊ

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – PENÍNSULA PEREQUÊ

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – PENÍNSULA PEREQUÊ

OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - ITAPEMA

1 - OPERAÇÃO URBANA – PENÍNSULA PEREQUÊ

A OUC – PENÍNSULA DO PERQUÊ:

1. Gera recursos para intervenções importantes: requalificação urbana,valorização ambiental, lazer e recreação, melhorias e conexões viárias,acessibilidade e mobilidade urbana;

2. Articula as intervenções na área da operação urbana e seu entorno;3. Promove a intensificação do uso do solo de forma compatível com a

infraestrutura, otimizando seu uso tanto em nível local com o da cidade;4. Gera empregos, na medida em que fomenta o comércio e os serviços

qualificados e voltados ao turismo.5. Democratiza o uso dos espaços da orla, organiza e protagoniza a

disponibilidade de áreas de parques ambientais urbanos

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

OBJETIVO: VALORIZAÇÃO URBANA DO CANTO DA PRAIA

A ideia de preservação, restauração, resgate ou valorização de vestígios do passado, sempre esteveassociada a momentos em que a memória dos lugares – e a presença desse passado – estiveram dealguma forma ameaçadas (o Plano Diretor pode ser esta ameaça). Duvignaud (1990) mostrou que énos momentos de ruptura da continuidade histórica que a valorização da memória assume maiorimportância.

O passado é uma das dimensões mais importantes da singularidade e, por extensão, suamanifestação material e imaterial nas cidades, que ora denominamos patrimônio cultural, é alvo davalorização almejada. É a busca da identidade perdida.

Muitas cidades brasileiras vêm engajando-se decisivamente no movimento de preservação do quesobrou de seu passado (inclusive as imaterialidades), dando indícios de mudança na forma como asociedade brasileira se relaciona com suas memórias.

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

Para uma compreensão melhor da intenção, foi imaginado para o Canto da Praia um processo derequalificação e renovação urbana que compreende a estruturação de um centro de animação que tenhacomo maior atrativo a arquitetura, a paisagem e as atividades de gastronomia, hospedagem e comérciosque valorizem as identidades tradicionais como a pesca artesanal.

Algumas imagens de lugares reais que passaram por este processo de reestruturação urbana, comutilização de parcerias público privadas (PPPs, TPC ou OUC) que incentivaram a incorporação de valores ede arquitetura no ambiente já constyruído para formar um centro de atividades de sociabilidade eencontros, moldando a matriz do que o turismo sugere: ATRATIVIDADE

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA

INSTRUMENTO DE POLÍTICA URBANA - ITAPEMA

3 – VALORIZAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO – CANTO DA PRAIA