operação urbana consorciada Água espraiada. relato de atividade

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DIAGNOSTICO E PROPOSIÇÕES PARA A OUC‐AE Relato de atividades da disciplina Desenho Urbano 5. OUC. Centro Universitário SENAC. As soluções que integrem o processo econômico e social, o respeito a população residente, ocupante do espaço, o atendimento a “demandas da cidade” e a melhoria do espaço construído com a recuperação de ativos ambientais degradados são alguns dos objetivos da Operação Urbana Agua Espraiada (OUC‐AE). Dados recentes indicam R$ 8.6 bilhões em imóveis estão ligados a empresas offshore em São Paulo e o estudo promovido pela Transparência Internacional 1 . Apenas no corredor das Avenidas Chucri Zaidan e Luis Carlos Berrini estão 820 imóveis cujos proprietários são empresas ligadas a offhores que juntas essas empresas valem R$ 1,1 bilhão. Os dados ajudam a comprovar o que muitos urbanistas vem com temeridade: as oportunidades diferenciais proporcionadas pelas OUC(s). Em que pese essa relação sugerir conexões mais profundas, como as reveladas por operações como a “Lava Jato” e que o instrumento Operações Urbanas Consorciadas previsto na Lei 10.257, o Estatuto da Cidade na sua Seção X não propiciar “por si” tais aplicações, mas promover isso pela mão (parcial) do Estado, o fato é que o ambiente construído proporcionado sugere que muitas modificações promovidas na área pela aplicação do fundo imobiliário resultante da venda dos CEPAC(s) deixaram de ser atender a expectativa inicial da própria previsão do instrumento enunciado pela Lei 13.260/01. Identificados problemas associados a um processo de urbanização dirigido por interesses privados os alunos realizaram a identificação de problemas nas cinco áreas da operação, ação que culminou em diagnósticos. A reflexão crítica e propositiva dos grupos realizada pela disciplina Desenho Urbano 5 no primeiro semestre de 2017 orientou a seleção de temas e elaboração de políticas que buscam orientar o “Direito a Cidade” IMG01..10: Apresenta o tema desenvolvido como Estudo de Caso na forma de um Caderno. As imagens são das capas dos cadernos das atividade E2‐Proposição e reúnem as proposições com propostas de intervenções na área da Operação Urbana Consorciada Agua Espraiada (OUC‐AE). Seu objetivo é responder a demandas e/ou mitigar os efeitos decorrentes da implantação do instrumento enunciado em 2001, mas que apresar de ter atraído significativo montante não conseguiu desenvolver a integração sócio espacial e a atenção ao desenvolvimento das funções urbanas em atenção ao ambiente. Em destaque são apresentadas proposições que procuram refletir sobre a integração da habitação de interesse social articuladas com demais demandas sociais, condição com frequência ausente das políticas públicas (IMG.01 e 02). A indicação “Direito à Cidade”, a exemplo de indicações apresentadas em outros cadernos dizem respeito a inclusão de iniciativas que permitam que os moradores beneficiados com programa para a habitação tenham condições satisfatórias de mobilidade e acesso a produção de renda / emprego com o objetivo de reduzir o impacto de implantações que beneficiadas com a compra de potencial construtivo tem ampliado a monofuncionalidade e a segregação. Créditos ao final da apresentação. 1 Referencia: https://www.transparency.org/news/pressrelease/saeo_paulo_r_8.6_bilhoes_em_imoveis_estaeo_ligados_a_empresas_offshore IMG01 IMG02

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Page 1: Operação Urbana Consorciada Água Espraiada. Relato de Atividade

DIAGNOSTICO E PROPOSIÇÕES PARA A OUC‐AE Relato de atividades da disciplina Desenho Urbano 5. OUC. Centro Universitário SENAC.  

 As  soluções  que  integrem  o  processo  econômico  e  social,  o  respeito  a  população  residente, 

ocupante do espaço, o atendimento a “demandas da cidade” e a melhoria do espaço construído 

com a recuperação de ativos ambientais degradados são alguns dos objetivos da Operação Urbana 

Agua  Espraiada  (OUC‐AE).  Dados  recentes  indicam  R$  8.6  bilhões  em  imóveis  estão  ligados  a 

empresas offshore em São Paulo e o estudo promovido pela Transparência Internacional1. Apenas 

no corredor das Avenidas Chucri Zaidan e Luis Carlos Berrini estão 820 imóveis cujos proprietários 

são empresas ligadas a offhores que juntas essas empresas valem R$ 1,1 bilhão. Os dados ajudam a 

comprovar  o  que  muitos  urbanistas  vem  com  temeridade:  as  oportunidades  diferenciais 

proporcionadas pelas OUC(s). Em que pese essa relação sugerir conexões mais profundas, como as 

reveladas por operações como a “Lava Jato” e que o instrumento Operações Urbanas Consorciadas 

previsto na Lei 10.257, o Estatuto da Cidade na sua Seção X não propiciar “por si” tais aplicações, 

mas promover isso pela mão (parcial) do Estado, o fato é que o ambiente construído proporcionado 

sugere que muitas modificações promovidas na área pela aplicação do fundo imobiliário resultante 

da  venda  dos  CEPAC(s)  deixaram  de  ser  atender  a  expectativa  inicial  da  própria  previsão  do 

instrumento enunciado pela Lei 13.260/01. Identificados problemas associados a um processo de 

urbanização dirigido por interesses privados os alunos realizaram a identificação de problemas nas 

cinco áreas da operação, ação que culminou em diagnósticos. A reflexão crítica e propositiva dos 

grupos realizada pela disciplina Desenho Urbano 5 no primeiro semestre de 2017 orientou a seleção 

de temas e elaboração de políticas que buscam orientar o “Direito a Cidade” 

 

 

IMG01..10: Apresenta o tema desenvolvido como Estudo de Caso na forma de um Caderno. As imagens são das capas dos cadernos 

das atividade E2‐Proposição e reúnem as proposições com propostas de intervenções na área da Operação Urbana Consorciada Agua 

Espraiada  (OUC‐AE).  Seu  objetivo  é  responder  a  demandas  e/ou mitigar  os  efeitos  decorrentes  da  implantação  do  instrumento 

enunciado em 2001, mas que apresar de ter atraído significativo montante não conseguiu desenvolver a integração sócio espacial e a 

atenção  ao  desenvolvimento  das  funções  urbanas  em  atenção  ao  ambiente.  Em  destaque  são  apresentadas  proposições  que 

procuram  refletir  sobre  a  integração  da  habitação  de  interesse  social  articuladas  com  demais  demandas  sociais,  condição  com 

frequência ausente das políticas públicas (IMG.01 e 02). A indicação “Direito à Cidade”, a exemplo de indicações apresentadas em 

outros cadernos dizem respeito a inclusão de iniciativas que permitam que os moradores beneficiados com programa para a habitação 

tenham condições  satisfatórias de mobilidade e acesso a produção de  renda / emprego com o objetivo de  reduzir o  impacto de 

implantações que beneficiadas com a compra de potencial construtivo tem ampliado a monofuncionalidade e a segregação. Créditos 

ao final da apresentação.   

                                                            1 Referencia: https://www.transparency.org/news/pressrelease/saeo_paulo_r_8.6_bilhoes_em_imoveis_estaeo_ligados_a_empresas_offshore  

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A proposição de revisão de instrumentos urbanísticos destinados a redução da monofuncionalidade conduziu o grupo composto por Bianca C. Souza; Bruna C. Pero; Danielle S. Pereira; Giovanna F. Pires; Leticia S. Falco; Lucas G. M. B Lima a pesquisar locais onde o tema teve atenção. Uma questão relevante foi a identificação da conexão positiva do tema com a redução da criminalidade (IMG.11). Os locais escolhidos foram Bruxelas e Bedzed, Reino Unido (IMG.12). Acresce os casos de North End, Boston e Liuyun Xiaogu, o bairro sustentável de Guangzhou, China (IMG.13).  

A monofuncionalidade resulta de condições desiguais de acesso a renda, serviços e lazer e utilidades socialmente produzidas que devem receber atenção da parte de políticas públicas, condição que exige uma relação espacial mais qualificada à dimensão social, ademais das iniciativas resultantes de capital privado, mas que se beneficiam de investimentos públicos.  O direito ao usufruto de condições plenas e socialmente produzidas tem conduzido a afirmação de políticas públicas na forma de direitos (IMG.14).  Espaços com densidade construtiva elevada tem implicado no equacionamento de demandas em produções multifuncionais destinadas a combinar funções complementares ao desenvolvimento econômico e social no espaço, o que implica no tratamento privado dos usos residencial e não residencial.  O dimensionamento das transformações pretendidas deve ser estudado em vista do impacto e compatibilização das funções pretendidas (IMG.15).   

 

 

 

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Na proposição “ Margens Urbanas” o grupo formado pelos alunos Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti e Natalice Nunes Oliveira procurou propor soluções que integrasse rio e córregos a ocupação de áreas lindeiras em microbacia no Jabaquara; local com elevada vulnerabilidade da população residente (img.16) e conflitos sociais, econômicos e ambientais decorrentes dessa ocupação. A área concentra o uso habitacional onde predominam assentamentos precários. Há predominância de conflitos decorrentes da baixa aderência das políticas públicas com proposições que tangenciam questões socioeconômicas e ambientais, como o piscinão e o aprisionamento de córregos em canais (img.17 e 18). Uma avaliação das condições locais de vida sugere que o plano habitacional não deve ser gerido de modo setorial. Entende‐se que a reversão de usos e/ou adequação de espaços (img.19) com a requalificação de áreas (img.20) e sua ocupação através de unidades multifuncionais (img.15) em observância ou recuperação do ambiente natural pode resultar em melhor proveito. (img.21).   

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    Por meio de uma Operação Urbana Consorciada são esperadas intervenções e medidas coordenadas pelo governo local que contem com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados da área abrangida, com o objetivo de alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental. A previsão do uso multifuncional do espaço com a valorização do ambiente natural conservado é uma conquista que se realiza de modo integrado. A mobilidade associada à valorização do uso do espaço transformado deve refletir um novo paradigma urbano com adoção dos princípios de mobilidade ativa (IMG.22). A adequação de espaços existentes deve incorporar a ampliação de áreas de permanência e descanso (IMG.23). A morfologia e organização do espaço privada de áreas verdes é objeto de atenção. Um diagnóstico na área da OUC‐AE indica possibilidades com benefício ao ambiente e microclima (IMG.24)   

 

 

    

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Page 7: Operação Urbana Consorciada Água Espraiada. Relato de Atividade

   Os investimentos realizados na OUC‐AE tem sido fortemente direcionados ao viário, com a construçao de novas avenidas e pontes e a adequaçao de vias existentes. Apesar da atençao que iniciativas que valorizem a mobilidade ativa tem provocado, a área da OUC‐AE não tem sido utilizada como prioritária ao desenvolvimento integrado das politicas de mobilidade, em que pese a significativa quantidade de equipamentos sociais e locais de interesse diverso (IMG.25). Entre as soluções propostas deve ser considerado o compartilhamento das vias com respeito aos diferentes modais e a classificaçao viária, que exigirá soluçoes proprias ao espaço construído e oportunidades existentes.  

 

 

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CRÉDITOS: 

As imagens 01 a 10 apresentam as capas do exercício de proposição (E2) onde os grupos dão ênfase a aspectos relevantes detectados por ocasião do diagnóstico.  

IMG01: Habitação de Interesse Social e o Direito a Cidade. Alana V. Simoni; Aline B. Silva; Felipe F. Silva; Larissa G. Silva; Tiago A. Ribeiro; Yanah W. C. Melo;  

IMG02: O Direito a Cidade voltado a Habitação. Carolina Pereira Ferreira; Caroline Farias Thome; Fabiane Juliati Rangel; Luiza Azevedo Silva; Renan Fernandes Jarandilha; 

IMG03: Instrumentos Urbanísticos para romper a Monofuncionalidade. Bianca C. Souza; Bruna C. Pero; Danielle S. Pereira; Giovanna F. Pires; Leticia S. Falco; Lucas G. M. B Lima;  

IMG04: Mobilidade Urbana Ativa. Camila C Soares; Diogo S. Lima; Eva M. A. Galante; Michelle H. Kamijo; Natalia Y. D. Imasaki; Sophia A. M. Santos;  

IMG05: Mobilidade Urbana. Aline M. A. Silva; Anny C. Bez; Ariane R. da Paz; Kaori Y. Julio; Nathalia M. F. de Oliveira; Tatiana C. M. Assef;  

IMG06: Parque Pra Que. Ana K. Alcantara de Jesus; Christian P. Grudzinski; Emelly C. Brito; Luiza G. Sementille; Martina O. Souza Reus; Micaelly L. Pinheiro; Thayna Pazzianotto; 

IMG07: Peatonal. Amanda R. Rodrigues; Ana Claudia S. do Nascimento; Camila Y. de Campos; Laryssa B. dos Santos; Leonardo F. Vilela; Victoria B. F. Ianni; 

IMG08: Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 

IMG09: Mobilidade Ativa. Catharine Luzie Lopes do Nascimento; Daiane de Godoi Silva; Jessica Pelegrinelle Alves; Lethicia Siqueira Hildebrand; Ligia da Silva Jagosich 

IMG10: Requalificação de Áreas Livre. Eduardo Vazquez Morillo; Emilly Emny Santos; Gabriela Ventura Dorta; Jonathan Porto de Oliveira; Lorena Cristina Souza; Vitoria Maida de Carvalho 

IMG11: Potencialidades do Uso Misto. Instrumentos Urbanísticos para romper a Monofuncionalidade. Bianca C. Souza; Bruna C. Pero; Danielle S. Pereira; Giovanna F. Pires; Leticia S. Falco; Lucas G. M. B Lima; 

IMG12: Uso Misto. Estudos de Caso I. Instrumentos Urbanísticos para romper a Monofuncionalidade. Bianca C. Souza; Bruna C. Pero; Danielle S. Pereira; Giovanna F. Pires; Leticia S. Falco; Lucas G. M. B Lima; 

IMG13: Uso Misto. Estudos de Caso II. Instrumentos Urbanísticos para romper a Monofuncionalidade. Bianca C. Souza; Bruna C. Pero; Danielle S. Pereira; Giovanna F. Pires; Leticia S. Falco; Lucas G. M. B Lima; 

IMG14: Monofuncionalidade e Direitos Sociais. Habitação de Interesse Social e o Direito a Cidade. Alana V. Simoni; Aline B. Silva; Felipe F. Silva; Larissa G. Silva; Tiago A. Ribeiro; Yanah W. C. Melo; 

IMG15: Equipamentos Multifuncionais. Plano de Massa. Habitação de Interesse Social e o Direito a Cidade. Alana V. Simoni; Aline B. Silva; Felipe F. Silva; Larissa G. Silva; Tiago A. Ribeiro; Yanah W. C. Melo; 

IMG16: Jabaquara. Área de Risco Ambiental com baixa qualidade de políticas sociais. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 

IMG17: Microbacia com indicação de ativos comprometidos. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 

IMG18: Piscinão do Jabaquara. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 

IMG19: Piscinao e HIS. A disputa de espaços livres. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 

IMG20: Áreas para implantação de HIS. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 

IMG21: Alternativas à Mobilidade Ativa. Referencias. Margens Urbanas. Ana Luiza Yoshizato; Caroline Pires Camelo; Heloisa Teixeira Costa; Jose Henrique Angeli Galvani; Mariana Mosca Zerbinatti; Natalice Nunes Oliveira 

IMG22: Princípios da Mobilidade Ativa. Peatonal. Amanda R. Rodrigues; Ana Claudia S. do Nascimento; Camila Y. de Campos; Laryssa B. dos Santos; Leonardo F. Vilela; Victoria B. F. Ianni; 

IMG23: Proposta de Criação de Áreas Verdes e de Descanso. Requalificação de Áreas Livre. Eduardo Vazquez Morillo; Emilly Emny Santos; Gabriela Ventura Dorta; Jonathan Porto de Oliveira; Lorena Cristina Souza; Vitoria Maida de Carvalho 

IMG24: Diagnóstico e Aumento de Áreas Verdes. Parque Pra Que. Ana K. Alcantara de Jesus; Christian P. Grudzinski; Emelly C. Brito; Luiza G. Sementille; Martina O. Souza Reus; Micaelly L. Pinheiro; Thayna Pazzianotto; 

IMG25: Locais de Interesse na área da OUC. Mobilidade Urbana Ativa. Camila C Soares; Diogo S. Lima; Eva M. A. Galante; Michelle H. Kamijo; Natalia Y. D. Imasaki; Sophia A. M. Santos; 

IMG26: Vias Compartilhadas. Mobilidade Ativa. Catharine Luzie Lopes do Nascimento; Daiane de Godoi Silva; Jessica Pelegrinelle Alves; Lethicia Siqueira Hildebrand; Ligia da Silva Jagosich