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Operador de Crédito Consignado

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Operador de Crédito Consignado. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil Banco do Brasil S.A. Demais instituições financeiras públicas e privadas. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. - PowerPoint PPT Presentation

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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

Operador de Crdito ConsignadoSISTEMA FINANCEIRO NACIONALINSTITUIES FINANCEIRAS Conselho Monetrio Nacional Banco Central do Brasil Banco do Brasil S.A. Demais instituies financeiras pblicas e privadasSISTEMA FINANCEIRO NACIONALCONSELHO MONETRIO NACIONALO Conselho Monetrio Nacional (CMN) o rgo deliberativo mximo do Sistema Financeiro Nacional. Ao CMN compete: estabelecer as diretrizes gerais das polticas monetria, cambial e creditcia; regular as condies de constituio, funcionamento e fiscalizao das instituies financeiras e disciplinar os instrumentos de poltica monetria e cambial.

SISTEMA FINANCEIRO NACIONALO CMN constitudo pelo Ministro de Estado da Fazenda (Presidente), pelo Ministro de Estado do Planejamento e Oramento e pelo Presidente do Banco Central do Brasil (Bacen). Os servios de secretaria do CMN so exercidos pelo Bacen.

CONSELHO MONETRIO NACIONALSISTEMA FINANCEIRO NACIONALJunto ao CMN funciona a Comisso Tcnica da Moeda e do Crdito (Comoc), composta pelo Presidente do Bacen, na qualidade de Coordenador, pelo Presidente da Comisso de Valores Mobilirios (CVM), pelo Secretrio Executivo do Ministrio do Planejamento e Oramento, pelo Secretrio Executivo do Ministrio da Fazenda, pelo Secretrio de Poltica Econmica do Ministrio da Fazenda, pelo Secretrio do Tesouro Nacional do Ministrio da Fazenda e por quatro diretores do Bacen, indicados por seu Presidente.CONSELHO MONETRIO NACIONALSISTEMA FINANCEIRO NACIONALEst previsto o funcionamento tambm junto ao CMN de comisses consultivas de Normas e Organizao do Sistema Financeiro,de Mercado de Valores Mobilirios e de Futuros, de Crdito Rural, de Crdito Industrial, de Crdito Habitacional e para Saneamento e Infraestrutura Urbana, de Endividamento Pblico e de Poltica Monetria e Cambial.

SISTEMA FINANCEIRO NACIONALCONSELHO MONETRIO NACIONALBANCO CENTRAL DO BRASILCONCEITOOBanco Central do Brasil(BCouBACENe, mais atualmente,BCB) autarquia federalintegrante do Sistema Financeiro Nacional, sendo vinculado aoMinistrio da Fazenda. Assim como os outrosbancos centrais do mundo, o brasileiro uma das principais autoridades monetrias do pas, sendo a principal o Conselho Monetrio Nacional - CMN. O BCB recebeu esta competncia de trs instituies diferentes: aSuperintendncia da Moeda e do Crdito (SUMOC), oBanco do Brasil (BB) e oTesouro Nacional.O Banco Central foi criado em31 de dezembro de 1964, com a promulgao daLei n 4.595.ATRIBUIES de competncia exclusiva do Banco Central do Brasil:BANCO CENTRAL DO BRASILEmitir moeda (observao: a fabricao de correspondentes em papel moeda e moeda metlica feita pela Casa da Moeda).

ATRIBUIESBANCO CENTRAL DO BRASILExecutar servios de meio circulante.ATRIBUIESBANCO CENTRAL DO BRASILReceber os recolhimentos compulsrios dos bancos comerciais.ATRIBUIESBANCO CENTRAL DO BRASILRealizar operaes de redesconto e emprstimos de assistncia liquidez s instituies financeiras.ATRIBUIESBANCO CENTRAL DO BRASILATRIBUIESRegular a execuo dos servios de compensao de cheques e outros papeis.

BANCO CENTRAL DO BRASILATRIBUIESAutorizar, normatizar, fiscalizar e intervir nas instituies financeiras.BANCO CENTRAL DO BRASILATRIBUIESControlar o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto funcionamento do mercado cambial.BANCO CENTRAL DO BRASILRECLAMAES e OUVIDORIAMISSO

Garantir ao cidado o direito de ter a sua manifestao sobre os servios prestados pelo Banco Central do Brasil apreciada e atuar no sentido de melhorar a qualidade dos servios oferecidos pela instituio.

BANCO CENTRAL DO BRASILVISO

Ser agente da participao do cidado no aprimoramento dos servios prestados pelo Banco Central do Brasil.

RECLAMAES e OUVIDORIABANCO CENTRAL DO BRASILEm julho de 2007, o Banco Central do Brasil, estabeleceu um canal de ouvidoria entre a sociedade e a entidade. Hoje esta exigncia est normatizada pela Resoluo BC 3.849, de 25 de maro de 2010. RECLAMAES e OUVIDORIABANCO CENTRAL DO BRASIL Divulgar a existncia de uma ouvidoria, bem como de informaes completas sobre a sua finalidade e formas de utilizao;RECLAMAES e OUVIDORIAPrincipais exigncias da resoluo:BANCO CENTRAL DO BRASILPrincipais exigncias da resoluo: Disponibilizar canais de comunicao que possibilitem o acesso dos usurios de produto e servios bancrios com eficcia e agilidade.RECLAMAES e OUVIDORIABANCO CENTRAL DO BRASIL Ter disponvel para os usurios, um nmero de contato gratuito, cujo nmero deve estar disposio nos meios de acesso bancrio.RECLAMAES e OUVIDORIAPrincipais exigncias da resoluo:BANCO CENTRAL DO BRASIL Receber, registrar e instruir dando tratamento formal para os usurios de produtos e servios bancrios.Principais exigncias da resoluo:RECLAMAES e OUVIDORIABANCO CENTRAL DO BRASIL Receber e retornar as solicitaes dos usurios, informando sobre o andamento das questes.RECLAMAES e OUVIDORIAPrincipais exigncias da resoluo:BANCO CENTRAL DO BRASIL Propor ao Conselho e a Diretoria medidas de aprimoramento e corretivas, com relao as demandas recebidas.Principais exigncias da resoluo:RECLAMAES e OUVIDORIABANCO CENTRAL DO BRASIL Elaborar, encaminhar e propor a auditoria interna e ao comit de auditoria, no final de cada semestre, relatrios sobre sua atuao durante este perodo, com melhorias e solues. RECLAMAES e OUVIDORIAPrincipais exigncias da resoluo:BANCO CENTRAL DO BRASILBANCO DO BRASILHISTRICOBanco do Brasil S.A.(BB) umainstituio financeira brasileira, estatal, constituda na forma desociedade de economia mista, com participao daUnio brasileiraem 68,7% das aes. Juntamente com aCaixa Econmica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social, oBanco da Amazniae oBanco do Nordeste, o Banco do Brasil um dos cinco bancosestatais do governo brasileiro.

HISTRICOMISSO"Ser um banco competitivo e rentvel, promover o desenvolvimento sustentvel do Brasil e cumprir sua funo pblica com eficincia.BANCO DO BRASILHISTRICOO Banco do Brasilfoi criado em12 de outubro de 1808, pelo ento Prncipe-regente Dom Joo de Bragana (futuro rei Dom Joo VI de Portugal), por sugesto doConde de Linhares, Rodrigo de Sousa Coutinho, num conjunto de aes que visavam a criao deindstrias manufatureiras no Brasil, incluindo isenes deimpostospara importao dematrias-primas e deexportaode produtos industrializados.

BANCO DO BRASILCONCEITODentre as demais instituies financeiras pblicas e privadas temos, os operadores diretos, ou seja, bancos comerciais e de depsitos, bancos de investimentos, sociedades de crdito imobilirio, sociedades de crdito financiamento e investimento e as cooperativas de crdito.DEMAIS INSTITUIES FINANCEIRAS PBLICAS E PRIVADASCONCEITOA Lei 4.595/1964 dispe sobre a poltica e as instituies monetrias, bancrias e creditcias, cria o Conselho Monetrio Nacional e da outras providencias.DEMAIS INSTITUIES FINANCEIRAS PBLICAS E PRIVADASCORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADASCorrespondentes bancrios, como definido nas resolues n 3.954 de 2011, do Banco Central (Bacen), so empresas integrantes ou no do sistema financeiro nacional, que prestam servios a instituies financeiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central, tais como casas lotricas, agncia dos correios, lojas etc. ATIVIDADES AUTORIZADASA contratao de empresas para o desempenho das funes de correspondente bancrio autorizada atravs das mesmas resolues que especificam as atividades que tais empresas prestadoras de servios podem realizar. CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADASA seguir os principais trechos da resoluo que regulamenta a atividade de correspondente bancrio:CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADASArt. 1 As instituies financeiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem observar as disposies desta resoluo como condio para a contratao de correspondentes no Pas, visando prestao de servios, pelo contratado, de atividades de atendimento a clientes e usurios da instituio contratante.Pargrafo nico. A prestao de servios de que trata esta resoluo somente pode ser contratada com correspondente no Pas.

CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADASArt. 2O correspondente atua por conta e sob as diretrizes da instituio contratante, que assume inteira responsabilidade pelo atendimento prestado aos clientes e usurios por meio do contratado, qual cabe garantir a integridade, a confiabilidade, a segurana e o sigilo das transaes realizadas por meio do contratado, bem como o cumprimento da legislao e da regulamentao relativa a essas transaes.CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADASArt. 3 Somente podem ser contratadas, na qualidade de correspondente, as sociedades empresrias e as associaes, definidas na Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002 Cdigo Civil, e os prestadores de servios notariais e de registro de que trata a Lei n 8.935, de 18 de novembro de 1994.CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADAS 1 Exceto para as atividades definidas no art. 8, incisos V, VII e IX, desta resoluo, vedada a contratao de entidade cujo objetivo exclusivo ou principal seja a prestao de servios de correspondente ou cujo controle societrio seja exercido pela instituio contratante ou por controlador comum.CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADAS 2 vedada a contratao de entidade cujo controle societrio, direta ou indiretamente, seja exercido por administrador de quaisquer instituies pertencentes ao conglomerado integrado pela instituio contratante.CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADAS 3 Podem ser contratadas como correspondentes as instituies financeiras e as demais instituies integrantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN), observado o disposto no art. 18.CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADASArt. 4 A instituio contratante, para celebrao ou renovao de contrato de correspondente, deve verificar a existncia de fatos que, a seu critrio, desabonem a entidade contratada ou seus administradores, estabelecendo medidas de carter preventivo e corretivo a serem adotadas na hiptese de constatao, a qualquer tempo, desses fatos, abrangendo, inclusive, a suspenso do atendimento prestado ao pblico e o encerramento do contrato.CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADASArt. 5 Depende de prvia autorizao do Banco Central do Brasil a celebrao de contrato de correspondente com entidade no integrante do SFN cuja denominao ou nome fantasia empregue termos caractersticos das denominaes das instituies do SFN, ou de expresses similares em vernculo ou em idioma estrangeiro.CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADASArt. 6 No admitida a celebrao de contrato de correspondente que configure contrato de franquia, nos termos da Lei n 8.955, de 15 de dezembro de 1994, ou cujos efeitos sejam semelhantes no tocante aos direitos e obrigaes das partes ou s formas empregadas para o atendimento ao pblico.CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADASArt. 7 Admite-se o substabelecimento do contrato de correspondente, em um nico nvel, desde que o contrato inicial preveja essa possibilidade e as condies para sua efetivao, entre as quais a anuncia da instituio contratante.CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADAS 1 A instituio contratante, para anuir ao substabelecimento, deve assegurar o cumprimento das disposies desta resoluo, inclusive quanto s entidades passveis de contratao na forma do art. 3.CORRESPONDENTE BANCRIOATIVIDADES AUTORIZADAS 2 vedado o substabelecimento do contrato no tocante s atividades de atendimento em operaes de cmbio.CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSPara que tenhamos noo do custo dos emprstimos, necessrio conhecer a matemtica financeira, e suas diferentes maneiras de calcular.CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSTodas as operaes de crdito so acrescidas de juros pelo perodo que for contratada, para isso, teremos a seguir exemplos de clculos de diversas operaes. Preferencialmente, tenha em mos uma calculadora financeira para acompanhar as diferentes formas de se executar os clculos.CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSCapital,Principal ou Valor Presente:Valor que est sendo emprestado ou investido.CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSAfinal, o que JURO?CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSJuros a remunerao cobrada de quem efetuou um emprstimo e deve pagar ao proprietrio do capital emprestado. Uma taxa de juro deve remunerar baseada em:o risco agregado no investimento (quanto mais arriscado o investimento deve-se exigir taxas de juros proporcionalmente maiores); as expectativas inflacionrias; a compensao pela no aplicao do dinheiro em outro investimento e os custos administrativos envolvidos na operao. Confira a seguir as modalidades de juros trabalhadas no mercado financeiro:CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSJUROS COMPOSTOS Quando os juros so pagos no apenas sobre o valor do principal, mas tambm sobre os juros obtidos em relao ao principal nos perodos anteriores.CORRESPONDENTE BANCRIOJUROS DE MORA Tambm conhecido como juros de atraso, o termo define as taxas de juros cobradas pelas empresas de crdito no caso de atraso de pagamento. O Cdigo de Defesa do Consumidor estabelece como sendo de no mximo 2%.CUSTOS DE EMPRSTIMOSCORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSJUROS NOMINAIS Inclui a correo monetria do valor emprestado. Em geral as taxas oferecidas nas principais modalidades de financiamento so expressas em termos nominais, ou seja, sem descontar a inflao no perodo.CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSJUROS REAIS A taxa real de juros determinada como sendo a taxa que incide sobre um emprstimo (ou financiamento) sem incluir a correo monetria do montante emprestado. Em condies de inflao zero os juros reais e nominais so iguais.CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSJUROS ROTATIVOS Os juros rotativos so os juros cobrados pelo atraso no pagamento da sua fatura de carto de crdito, ou sobre a diferena financiada.CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSJUROS SIMPLES Ao contrrio dos juros compostos, neste caso o juro pago apenas sobre o valor do principal (ou montante) do emprstimo ou aplicao.CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSJUROS SOBRE CAPITAL PRPRIO Os juros sobre capital prprio so pagos com base no lucro retido pela empresa nos anos anteriores, uma das formas de remunerao que uma empresa pode dar aos seus acionistas, a outra sendo o pagamento de dividendos.CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSO que TAXA?CORRESPONDENTE BANCRIOCUSTOS DE EMPRSTIMOSPodemos considerar tambm como tarifa, os valores cobrados para manuteno de um conta corrente ou ainda valores cobrados pela prestao de servios, oferecidos pelas instituies financeiras e de crdito.CORRESPONDENTE BANCRIOINFORMAES DE CRDITORegistrosAcessosInformaesCORRESPONDENTE BANCRIOINFORMAES DE CRDITONos ltimos 30 anos, as agncias de crdito tm assumido um papel central na infraestrutura financeira das economias em todo o mundo. O desenvolvimento acompanha o crescimento das tecnologias da informao e a formao de mercados financeiros globais competitivos.CORRESPONDENTE BANCRIOPoucos discordam que o crdito do consumidor e outras informaes permitem s empresas concessoras de crdito tomar decises mais inteligentes - mas este consenso no considera algumas perguntas adicionais importantes, como:

Quais os dados devem ser informados? Quais setores devem ser incentivados a informar? Quem poder acessar as informaes e para quais propsitos? INFORMAES DE CRDITOCORRESPONDENTE BANCRIONos ltimos 30 anos, as agncias de crdito tm assumido um papel central na infraestrutura financeira das economias em todo o mundo. O desenvolvimento acompanha o crescimento das tecnologias da informao e a formao de mercados financeiros globais competitivos. Poucos discordam que o crdito do consumidor e outras informaes permitem s empresas concessoras de crdito tomar decises mais inteligentes - mas este consenso no considera algumas perguntas adicionais importantes, como: Quais os dados devem ser informados? Quais setores devem ser incentivados a informar? Quem poder acessar as informaes e para quais propsitos?INFORMAES DE CRDITOCORRESPONDENTE BANCRIOEstas questes confrontam formuladores de polticas, reguladores financeiros e outros que usam dados de crdito; no entanto, elas raramente so examinadas sistematicamente no contexto da reforma regulatria, embora exista um corpo de investigaes atuando como guia para a tomada de decises sobre estas questes. Recentemente, foi sancionada a Lei 12.414/2011 que dispe sobre a formao de banco de dados com informaes de adimplemento, o chamado cadastro positivo.INFORMAES DE CRDITOCORRESPONDENTE BANCRIOEmbora a Lei no contenha em si uma novidade to grande, ela visa estabelecer regras claras sobre a oferta de um servio extremamente necessrio ao bom funcionamento dos mercados e, portanto, com consequncias positivas para a atividade econmica no Pas. Esse fato bem-vindo, pois demonstra o amadurecimento da sociedade brasileira no que se refere organizao de um mercado de crdito moderno e de um ambiente informacional favorvel.

INFORMAES DE CRDITOCORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITODefine-se como Risco de Crdito, a possibilidade de perdas resultantes pelo no recebimento de valores contratados junto a clientes, em decorrncia da incapacidade econmico-financeira destes mesmos clientes. Esta definio inclui todas operaes nas quais o Banco concede, ou se compromete a conceder, financiamento sob suas mais diversas formas, incluindo emprstimos, repasses, adiantamentos, compromisso de emprstimos, garantias, cartas de crdito e operaes de derivativos (futuros,swaps,forwardse opes) nas quais o cliente pode vir a se tornar devedor.CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOCada instituio financeira tem uma norma para a gesto do risco de crdito, portanto, deve ser um processo contnuo e permanente, para ser suportada pela instituio e seus correspondentes.CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITORISCO OPERACIONAL: todo risco que pode provocar perdas econmicas e no econmicas uma instituio. O Banco Central do Brasil, dispe sobre risco operacional, atravs da Resoluo 3.380 de 29/06/2006.CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITORISCO DE CRDITO: o risco decorrente das operaes de crdito que gera impacto negativo nos resultados operacionais das instituies financeiras. gerado pela incapacidade do tomador de honrar seus compromissos. Grande parte dos ativos bancrios, formado pela carteira de emprstimo, tornando-se assim, um grande risco para a sade financeira das instituies. A pulverizao do crdito, no concentrando grande parte dos recursos em poucos clientes, faz com que suas carteiras sejam de menor risco.CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITORISCO DE MERCADO: Probabilidade de ocorrncia de impactos negativos nos resultados ou no capital, devido a movimentos desfavorveis no preo de mercado dos instrumentos da carteira de negociao, provocados por flutuaes em cotaes de aes, preos de mercadorias, taxas de juro, taxas de cmbio.CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITORISCO FINANCEIRO Est associado, principalmente, deteno de posies de curto prazo, em ttulos de dvida e de capital, em moedas, em mercadorias e em derivados.

INDICADORES DE REFERNCIA: Volatilidade, concentrao e correlao e liquidez.CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITORISCO DE REPUTAOCORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITO A proteo da reputao de uma instituio financeira atualmente o maior desafio de gerenciamento de riscos enfrentado pelo seu conselho de administrao. BROWN (2007). Understanding Reputational Risk: Identify, Measure, and Mitigate the Risk. Federal Reserve of Philadelphia, SRC Insights - Volume 12(2).CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITO O Risco de Reputao uma categoria de risco to complexa, que no podemos quantificar seus efeitos, pois os mecanismos que geram estes riscos, so difceis de ser compreendidos.CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITO Fatores de risco para a classificao do Risco de Reputao:

1) Financiamento de empresas que atuam em segmentos econmicos criticados pela mdia e organizaes no governamentais; 2) Participao direta ou indireta em aes que causam danos ao meio-ambiente; 3) Conduta empresarial em desacordo com os valores vigentes da sociedade;4) Desempenho econmico-financeiro abaixo das expectativas de mercado; 5) Relacionamento conflituoso com clientes e contrapartes.CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITORISCO LEGAL: A definio do que seja risco legal est compreendida na Resoluo BACEN n 3.380.

CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITODe acordo com o Novo Acordo da Basilia, a definio de risco legal estaria includa na definio de risco operacional, que seria as perdas decorrentes de processos internos falhos ou inadequados, pessoas, sistemas e eventos externos.CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITORISCO LEGAL: Art. 2 Para os efeitos desta resoluo, define-se como risco operacional a possibilidade de ocorrncia de perdas resultantes de falha, deficincia ou inadequao de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. 1 A definio de que trata o caput inclui o risco legal associado inadequao ou deficincia em contratos firmados pela instituio, bem como a sanes em razo de descumprimento de dispositivos legais e a indenizaes por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituio.

CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOA Resoluo CMN 2.554 de 24/09/1998 dispes sobre implantao de controles internos, que visem diminuir o impacto dos riscos nas instituies financeiras. CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOAvaliao de Risco de Crdito: Para que seja possvel a concesso do crdito, se faz necessrio o preenchimento de um ficha cadastral, afim de se fazer uma criteriosa avaliao sobre a capacidade de pagamento do tomador. Essa situao pode ser causada por problemas financeiros oriundos de uma m administrao ou gesto, dificuldades com planos econmicos, etc. CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOA elaborao da ficha de crdito consiste na tomada de informaessobre o cliente, que visa mostrar ou avaliar o grau de risco da mesma, para isso feito nessa ficha, uma classificao e avaliao com base nos seguintes parmetros:

CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOCapacidade de pagamento: Para se obter informaes sobre o sua capacidade de pagamento, devemos fazer um levantamento de financiamentos feitos no passado, se pagou, se foi pontual, pois um fator importante. Estas informaes so obtidas com recurso a registros bancrios, etc. Isto no significa que quando h situaes de no cumprimento ou falta de pagamentos, seja ele pessoa inidnea.

CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOCapacidade de gesto: Outro fator importante a constar na ficha de crdito a capacidade que o cliente tem para gerir sua empresa ou sua vida pessoal, percebesse ali se conseguir cumprir seus compromissos. Deve ser levado em considerao, o endividamento em outras instituies, lojas e comrcio em geral.

CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOValor do patrimnio: Deve constar tambm como informao na ficha de crdito o patrimnio que esteja disponvel para saldar as suas obrigaes (disponibilidades). levado em conta tambm a origem dos recursos disponveis para saldar a dvida. A informao um critrio de analise muito importante.

CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOPara analisar os fatores que envolvem a capacidade de pagamento, assim como a capacidade de gesto, devemos montar equao a seguir:CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITORisco de Crdito = Capacidade do Cliente + Capacidade de Gesto + Valor do Patrimnio + Garantias de Crdito.CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOCarter do cliente = Pontualidade no pagamento das dvidas + Fatores restritivos (informaes negativas dadas por um banco de quem cliente, por exemplo) + Identificao (idade, estado civil, fontes de rendimento, se vive em casa prpria, h quanto tempo mudou de residncia, se tem emprego fixo, etc.).CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOValor do Patrimnio = Comprovao do valor dos bens mveis e imveis com valores atualizados. Existncias de estoque (no caso de ser uma empresa) + Valor de Mercado (s se o cliente for uma empresa. o valor que ocapital da empresa seria vendido em determinado momento).CORRESPONDENTE BANCRIORISCO SOBRE O CRDITOGarantias de Crdito = Liquidez (capacidade de ocliente pagar as suas dvidas)+ Valor de Mercado (quando o cliente uma empresa) + Correta formalizao do contrato (as clusulas do contrato podem exigir determinadas garantias de pagamento das dvidas, por exemplo, a existncia de umfiador ou avalista, bem como alienao de imveis).CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRODentre as pessoas que necessitam lavar dinheiro sujo esto relacionados os traficantes de drogas, polticos corruptos, funcionrios pblicos, quadrilheiros e golpistas. Os que mais precisam trabalhar com a lavagem de dinheiro so os traficantes de drogas, pois o dinheiro vivo para circular muito pesado e volumoso.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRONos Estados Unidos, os motivos que levaram criminalizao da lavagem remontam ao incio do sculo XX, quando as primeiras formas de organizaes criminosas comearam a despontar no mundo, especialmente as mfias. Isso se deu principalmente durante o perodo de proibioem que vigorava no pas a chamada Lei Seca. Tal lei, ao passo que proibia a fabricao e comercializao de bebidas alcolicas, gerava um mercado ilegal de fornecimento destas que movimentava milhes de dlares atravs da explorao de diversas organizaes criminosas.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRONesta poca, mais especificamente no final da dcada de 1920, o famoso Al Capone assumiu o controle do crime organizado na cidade de Chicago e acumulou considervel fortuna com a comercializao de bebidas ilegais. Contudo, exatamente por no isolar os lucros do crime, em 1931, Alphonse Capone foi preso por sonegao de tributos aps grande mobilizao das autoridades americanas.CORRESPONDENTE BANCRIOCORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROEm 1933, com a revogao da Proibio, o crime organizado se concentrou na explorao do jogo e do trfico de substncias entorpecentes a fim de buscar novas alternativas de negcio. Com o franco crescimento da explorao dos jogos e do trfico de drogas, o uso de lavanderias ou lavagem de automveis negcios baseados no uso de dinheiro vivo (cash) - j no era suficiente para circular o dinheiro ilcito ganho.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROSaliente-se que no h na doutrina um conceito unvoco do crime de lavagem, contudo no existem acepes distintas, as mesmas convergem no sentido de que a lavagem um procedimento de caracterizao lcita ao capital de origem ilcita.Tradicionalmente, define-se a lavagem de dinheiro como um conjunto de operaes por meio das quais os bens, direitos e valores obtidos com a prtica de crimes so integrados ao sistema econmico financeiro, com a aparncia de terem sido obtidos de maneira lcita. uma forma de mascaramento da obteno ilcita de capitais.

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROSegundo o GAFI (Grupo de Ao Financeira sobre Lavagem de Dinheiro), lavagem de dinheiro o processo que tem por objetivo disfarar a origem criminosa dos proveitos do crime. CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO certo que o dinheiro em espcie difcil de ser guardado e manuseado, pois apresenta grande risco de furto e roubo, alm de chamar a ateno em negcios de alto valor, de forma que o criminoso, por tais motivos, tenta desvincular o proveito obtido com o crime de sua origem criminosa e dar-lhe aparncia de ganho lcito, ou seja, lavando o dinheiro.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROImportante destacar, finalmente, as caractersticas da lavagem de dinheiro na atualidade, quais sejam:CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO1) A complexidade, como decorrncia dos altos lucros da criminalidade organizada e da implantao de medidas de controle, os quais levam superao das formas mais rudimentares de lavagem por outras mais sofisticadas;CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO2) A profissionalizao da atividade de lavagem, seja pela separao entre as atividades criminosas em sentido estrito e aquelas de lavagem dentro da organizao criminosa, seja pela oferta de profissionais especializados em lavagem de dinheiro, que prestam servio a mais de uma organizao;CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO3) O carter internacional, de modo a aproveitar-se das notrias dificuldades da cooperao judiciria internacional e dirigir a lavagem a pases com sistemas menos rgidos de controle.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROO dinheiro obtido de maneira ilcita - dinheiro sujo - passa por um processo composto por diversas fases tencionadas a disfarar sua origem ilcita sem comprometer os envolvidos, de forma que seja considerado limpo.Dos vrios modelos de fases existentes, o de aceitao mais ampla e adotado pela maioria da doutrina especializada o elaborado pelo GAFI, composto por trs fases: colocao, ocultao e integrao.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO1. Colocao ouPlacementEsta fase consiste na introduo do dinheiro ilcito no sistema financeiro, dificultando a identificao da procedncia dos valores. a fase mais arriscada para o lavador em razo da sua proximidade com a origem ilcita. Walter Fanganiello Maiorovitch diz que o momento de apagar a mancha caracterizadora da origem ilcita.

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRONormalmente esses valores so introduzidos no sistema financeiro em pequenas quantias, que, individualmente, acabam no gerando maiores suspeitas. A essa tcnica dado o nome desmurfing. Da por que existe uma preocupao muito grande com os registros das instituies financeiras. OFederal Reserve FED, Banco Central americano, se preocupa, h algum tempo, em identificar o cliente de forma tal que ele no perceba que est sendo investigado.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROOutra tcnica de lavagem utilizada nesta fase a utilizao de estabelecimentos comerciais que trabalham com dinheiro em espcie, a princpio insuspeitos, como cinemas, restaurantes, hotis, casas de bingo, entre outros.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROAinda podem ser referidas as prticas de cabodlar e a utilizao de laranjas ou testas de ferro nesta fase da lavagem de dinheiro. O cabodlar consiste em uma rede de transferncia de valores margem do sistema financeiro oficial, isto , doleiros e casas de cmbio, que atuam como intermedirios, realizam a transferncia de valores de um pas para outro sem tributao, declarao ou autorizao legal, o que, presta-se tambm para a evaso de divisas e para a sonegao fiscal. J os laranjas so pessoas, reais ou fictas, cujos nomes so utilizados, com seu conhecimento ou no, para titularizarem dinheiro ou bens do lavador.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRONo Brasil, o videobingo era a tcnica predileta do narcotrfico. Em depoimento mencionado por Juarez Cirino dos Santos, Lillo Lauricela, preso pela Diviso Antimfia da Itlia, afirmou que a abertura de bingos eletrnicos no Brasil, despertou o interesse de empresrios europeus e da mfia italiana para a venda de mquinas e para a lavagem do dinheiro advindo da comercializao da cocana.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO2.Ocultao, Dissimulao, Transformao ouLayeringNessa fase ocorre a camuflagem das evidncias, com a utilizao de uma srie de negcios ou movimentaes financeiras, a fim de que seja dificultado o rastreamento contbil dos lucros ilcitos. a fase da lavagem propriamente dita, pois se dissimula a origem dos valores para que sua procedncia no seja identificada.

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROCria-se um emaranhado de complexas transaes financeiras, em sua maioria internacionais, sendo que nesta fase que os pases e as jurisdies que no cooperam com as investigaes referentes lavagem de dinheiro tm papel fundamental. a fase mais complexa do processo e a que envolve maiores riscos de vulnerabilidade aos sistemas financeiros nacionais.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROAs transaes realizadas anteriormente so multiplicadas, muitas vezes com vrias transferncias por cabo (wiretransfer) atravs de muitas empresas e contas, de modo a que se perca a trilha do dinheiro (papertrail). H o saque do dinheiro em espcie e o depsito do mesmo em uma nova instituio ou mesmo destruio dos registros de uma determinada operao em conluio com a instituio financeira. Alis, a realidade de hoje ainda mais complexa tendo em vista que a criminalidade j est adquirindo bancos internacionais, porque todos os registros dessas instituies so manipulados, viabilizando ainda mais o que j era facilitado pelos parasos fiscais.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO3.IntegraoouIntegration

a fase final do processo, muitas vezes interligada ou at mesmo sobreposta etapa anterior. Nessa fase, j com a aparncia lcita, o capital formalmente incorporado ao sistema econmico, geralmente por meio de investimentos no mercado mobilirio e imobilirio, e assimilado com todos os outros ativos existentes no sistema. A integrao do dinheiro limpo atravs das outras etapas faz com que este dinheiro parea ter sido ganho de maneira lcita.

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROEntre as prticas realizadas nesta fase, esto o emprstimo de regresso, a falsa especulao imobiliria, a falsa especulao com obras de arte ou pedras preciosas e a especulao financeira cruzada, por exemplo.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROO emprstimo de regresso nada mais que a simulao de emprstimos com dinheiro j pertencente ao lavador de empresas, localizadas no territrio nacional, para empresas de fachada, localizadas em parasos fiscais, com os mesmos proprietrios daquelas. A falsa especulao, tanto de imveis quanto de obras de arte ou pedras preciosas, se d atravs da simulao de valores superiores aos reais. E, por fim, a especulao financeira cruzada a simulao de lucros e prejuzos em operaes casadas e de sinal contrrio em bolsas de valores ou mercado de futuros, com os mesmos titulares ou com a utilizao de laranjas. Esses compram e vendem os mesmos ttulos, no mesmo dia, gerando prejuzos para um, que pode diminuir o imposto de renda devido, e lucros falsos para outro, possibilitando a lavagem de dinheiro.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROA Lei n 9.613 de 03 de maro de 1998 alm de dispor sobre o crime de lavagem de dinheiro, cria tambm o Conselho de Controle de Atividades Financeiras-COAF. CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 1 Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localizao, disposio, movimentao ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infrao penal.

Pena: recluso, de 3 (trs) a 10 (dez) anos, e multa.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 7 So efeitos da condenao, alm dos previstos no Cdigo Penal:

I - a perda, em favor da Unio e dos Estados, nos casos de competncia da Justia Estadual , de todos os bens, direitos e valores relacionados, direta ou indiretamente, prtica dos crimes previstos nesta Lei, inclusive aqueles utilizados para prestar a fiana, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-f;CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROII - a interdio do exerccio de cargo ou funo pblica de qualquer natureza e de diretor, de membro de conselho de administrao ou de gerncia das pessoas jurdicas referidas no art. 9, pelo dobro do tempo da pena privativa de liberdade aplicada.

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO 1 A Unio e os Estados, no mbito de suas competncias, regulamentaro a forma de destinao dos bens, direitos e valores cuja perda houver sido declarada, assegurada, quanto aos processos de competncia da Justia Federal, a sua utilizao pelos rgos federais encarregados da preveno, do combate, da ao penal e do julgamento dos crimes previstos nesta Lei, e, quanto aos processos de competncia da Justia Estadual, a preferncia dos rgos locais com idntica funo.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 8 O juiz determinar, na hiptese de existncia de tratado ou conveno internacional e por solicitao de autoridade estrangeira competente, medidas assecuratrias sobre bens, direitos ou valores oriundos de crimes descritos no art. 1 praticados no estrangeiro.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 9 Sujeitam-se s obrigaes referidas nos arts. 10 e 11 as pessoas fsicas e jurdicas que tenham, em carter permanente ou eventual, como atividade principal ou acessria, cumulativamente ou no:CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROI - a captao, intermediao e aplicao de recursos financeiros de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira;

II - a compra e venda de moeda estrangeira ou ouro como ativo financeiro ou instrumento cambial;

III - a custdia, emisso, distribuio, liqidao, negociao, intermediao ou administrao de ttulos ou valores mobilirios.

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROPargrafo nico. Sujeitam-se s mesmas obrigaes: CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROI - as bolsas de valores, as bolsas de mercadorias ou futuros e os sistemas de negociao do mercado de balco organizado; II - as seguradoras, as corretoras de seguros e as entidades de previdncia complementar ou de capitalizao; III - as administradoras de cartes de credenciamento ou cartes de crdito, bem como as administradoras de consrcios para aquisio de bens ou servios; IV - as administradoras ou empresas que se utilizem de carto ou qualquer outro meio eletrnico, magntico ou equivalente, que permita a transferncia de fundos; V - as empresas de arrendamento mercantil (leasing) e as de fomento comercial (factoring);

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROVI - as sociedades que efetuem distribuio de dinheiro ou quaisquer bens mveis, imveis, mercadorias, servios, ou, ainda, concedam descontos na sua aquisio, mediante sorteio ou mtodo assemelhado; VII - as filiais ou representaes de entes estrangeiros que exeram no Brasil qualquer das atividades estadas neste artigo, ainda que de forma eventual; VIII - as demais entidades cujo funcionamento dependa de autorizao de rgo regulador dos mercados financeiro, de cmbio, de capitais e de seguros; CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROIX - as pessoas fsicas ou jurdicas, nacionais ou estrangeiras, que operem no Brasil como agentes, dirigentes, procuradores, comissionarias ou por qualquer forma representem interesses de ente estrangeiro que exera qualquer das atividades referidas neste artigo; X - as pessoas fsicas ou jurdicas que exeram atividades de promoo imobiliria ou compra e venda de imveis; XI - as pessoas fsicas ou jurdicas que comercializem jias, pedras e metais preciosos, objetos de arte e antiguidades. XII - as pessoas fsicas ou jurdicas que comercializem bens de luxo ou de alto valor, intermedeiem a sua comercializao ou exeram atividades que envolvam grande volume de recursos em espcie; CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROXIII - as juntas comerciais e os registros pblicos;

XIV - as pessoas fsicas ou jurdicas que prestem, mesmo que eventualmente, servios de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistncia, de qualquer natureza, em operaes:

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROa) de compra e venda de imveis, estabelecimentos comerciais ou industriais ou participaes societrias de qualquer natureza; b) de gesto de fundos, valores mobilirios ou outros ativos;c) de abertura ou gesto de contas bancrias, de poupana, investimento ou de valores mobilirios;d) de criao, explorao ou gesto de sociedades de qualquer natureza, fundaes, fundos fiducirios ou estruturas anlogas;e) financeiras, societrias ou imobilirias; ef) de alienao ou aquisio de direitos sobre contratos relacionados a atividades desportivas ou artsticas profissionais;

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRODA IDENTIFICAO DOS CLIENTES E MANUTENO DE REGISTROSCORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 10. As pessoas referidas no art. 9:I - identificaro seus clientes e mantero cadastro atualizado, nos termos de instrues emanadas das autoridades competentes; II - mantero registro de toda transao em moeda nacional ou estrangeira, ttulos e valores mobilirios, ttulos de crdito, metais, ou qualquer ativo passvel de ser convertido em dinheiro, que ultrapassar limite fixado pela autoridade competente e nos termos de instrues por esta expedidas; III - devero adotar polticas, procedimentos e controles internos, compatveis com seu porte e volume de operaes, que lhes permitam atender ao disposto neste artigo e no art. 11, na forma disciplinada pelos rgos competentes; CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROIV - devero cadastrar-se e manter seu cadastro atualizado no rgo regulador ou fiscalizador e, na falta deste, no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), na forma e condies por eles estabelecidas; V - devero atender s requisies formuladas pelo Coaf na periodicidade, forma e condies por ele estabelecidas, cabendo-lhe preservar, nos termos da lei, o sigilo das informaes prestadasCORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO 1 Na hiptese de o cliente constituir-se em pessoa jurdica, a identificao referida no inciso I deste artigo dever abranger as pessoas fsicas autorizadas a represent-la, bem como seus proprietrios. 2 Os cadastros e registros referidos nos incisos I e II deste artigo devero ser conservados durante o perodo mnimo de cinco anos a partir do encerramento da conta ou da concluso da transao, prazo este que poder ser ampliado pela autoridade competente. 3 O registro referido no inciso II deste artigo ser efetuado, tambm quando a pessoa fsica ou jurdica, seus entes ligados, houver realizado, em um mesmo ms-calendrio, operaes com uma mesma pessoa, conglomerado ou grupo que, em seu conjunto, ultrapassem o limite fixado pela autoridade competente.

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 10-A. O Banco Central manter registro centralizado formando o cadastro geral de correntistas e clientes de instituies financeiras, bem como de seus procuradores.

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROCAPTULO VIIDA COMUNICAO DE OPERAES FINANCEIRAS

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 11. As pessoas referidas no art. 9: I - dispensaro especial ateno s operaes que, nos termos de instrues emanadas das autoridades competentes, possam constituir-se em srios indcios dos crimes previstos nesta Lei, ou com eles relacionar-se; II - devero comunicar ao Coaf, abstendo-se de dar cincia de tal ato a qualquer pessoa, inclusive quela qual se refira a informao, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a proposta ou realizao:a)de todas as transaes referidas no inciso II do art. 10, acompanhadas da identificao de que trata o inciso I do mencionado artigo; eb) das operaes referidas no inciso I;

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROIII - devero comunicar ao rgo regulador ou fiscalizador da sua atividade ou, na sua falta, ao Coaf, na periodicidade, forma e condies por eles estabelecidas, a no ocorrncia de propostas, transaes ou operaes passveis de serem comunicadas nos termos do inciso II.

1 As autoridades competentes, nas instrues referidas no inciso I deste artigo, elaboraro relao de operaes que, por suas caractersticas, no que se refere s partes envolvidas, valores forma de realizao, instrumentos utilizados, ou pela falta de fundamento econmico ou legal possam configurar a hiptese nele prevista. CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO 2 As comunicaes de boa-f, feitas na forma prevista neste artigo, no acarretaro responsabilidade civil ou administrativa.

3 O Coaf disponibilizar as comunicaes recebidas com base no inciso II do caput aos respectivos rgos responsveis pela regulao ou fiscalizao das pessoas a que se refere o art. 9. CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 11-A. As transferncias internacionais e os saques em espcie devero ser previamente comunicados instituio financeira, nos termos, limites, prazos e condies fixados pelo Banco Central do Brasil. CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROCAPTULO VIIIDA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 12. s pessoas referidas no art. 9, bem como aos administradores das pessoas jurdicas, que deixem de cumprir as obrigaes previstas nos arts. 10 e 11 sero aplicadas, cumulativamente ou no, pelas autoridades competentes, as seguintes sanes:

I - advertncia; II - multa pecuniria varivel no superior: a) ao dobro do valor da operao;b) ao dobro do lucro real obtido ou que presumivelmente seria obtido pela realizao da operao; ouc) ao valor de R$ 20.000.000,00 (vinte milhes de reaisCORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROIII - inabilitao temporria, pelo prazo de at dez anos, para o exerccio do cargo de administrador das pessoas jurdicas referidas no art. 9;

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROIV - cassao ou suspenso da autorizao para o exerccio de atividade, operao ou funcionamento. 1 A pena de advertncia ser aplicada por irregularidade no cumprimento das instrues referidas nos incisos I e II do art. 10. 2 A multa ser aplicada sempre que as pessoas referidas no art. 9, por culpa ou dolo:CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 14. criado, no mbito do Ministrio da Fazenda, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, com a finalidade de disciplinar, aplicar penas administrativas, receber, examinar e identificar as ocorrncias suspeitas de atividades ilcitas previstas nesta Lei, sem prejuzo da competncia de outros rgos e entidades.

CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROArt. 17-B. A autoridade policial e o Ministrio Pblico tero acesso, exclusivamente aos dados cadastrais do investigado que informam qualificao pessoal, filiao e endereo, independentemente de autorizao judicial, mantidos pela Justia Eleitoral, pelas empresas telefnicas, pelas instituies financeiras, pelos provedores de internet e pelas administradoras de carto de crdito.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROMuito recentemente a Polcia Federal desmantelou quadrilha especializada em lavagem de dinheiro, que usava uma igreja como fachada para cometer crimes contra o sistema financeiro nacional.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROA investigao da Operao lava rpido comeou em maro deste ano aps a constatao de que uma igreja de fachada havia movimentado em suas contas quase R$ 400 milhes em operaes financeiras. Segundo a Polcia Federal, a empresa jamais teve existncia fsica e foi criada por gozar de imunidade tributria, o que diminuiria as probabilidades de fiscalizao."As investigaes comearam com fatos que ocorreram entre 2008 e 2010, dando conta principalmente de uma empresa de fachada constituda como associao religiosa que movimentou, nesse perodo, cerca de R$ 400 milhes. Essa empresa no existia efetivamente, era constituda em nome de laranjas, mas tinha contas bancrias para movimentar altos valores de dinheiro", disse o delegado Isalino Giacomet, coordenador da operao.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRODe acordo com a apurao da Polcia Federal, o procurador que movimentava as contas bancrias da igreja, alm de cometer crimes financeiros e de lavagem de dinheiro, tambm tinha vnculos com um ex-agente fiscal de rendas, com quem passou a atuar a partir do primeiro semestre de 2012.Dos seis detidos, trs eram servidores pblicos, um era prestador de servios do estado, um era ex-agente fiscal de rendas e o outro era empresrio. Alm das prises, foram apreendidos 14 veculos, cinco procedimentos fiscais de pessoas jurdicas e um de pessoa fsica, US$ 30 mil e R$ 100 mil.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRODe acordo com o delegado Giacomet, os presos respondero por crimes contra o sistema financeiro, subtrao de processos, corrupo ativa e passiva, trfico de influncia, lavagem de dinheiro, formao de quadrilha, falsidade ideolgica e sonegao fiscal, cujas penas somadas podem atingir 28 anos de priso.Fonte: Globo.com.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROPREVENOCORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROAs regras e recomendaes internacionais apontam no sentido da criao de mecanismos especficos de preveno e deteco da lavagem de dinheiro, a instituir por bancos, seguradoras, casinos, advogados, notrios e outras entidades. Tais mecanismos giram volta de trs aspectos centrais: identificao dos clientes; conservao de registros das operaes e de documentos de identificao; e informao sobre indcios de transaes suspeitas s autoridades competentes para a investigao.CORRESPONDENTE BANCRIOCRIME DE LAVAGEM DE DINHEIROToda a movimentao bancria acima de R$ 100.000,00 feita pelos bancos, dever ser informada ao COAF para prevenir crimes de lavagem de dinheiro. Quando ocorrer a suspeita, o rgo comear imediatamente investigao a respeito. Esta uma das formas encontradas, para combater quadrilhas especializadas nesta pratica. COMPLIANCECORRESPONDENTE BANCRIOCORRESPONDENTE BANCRIONos mbitos institucional e corporativo,Compliance o conjunto de disciplinas para fazer cumprir asnormaslegais e regulamentares, as polticas e as diretrizes estabelecidas para o negcio e para as atividades dainstituioouempresa, bem como evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade que possa ocorrer.COMPLIANCECORRESPONDENTE BANCRIOO termocompliancetem origem no verbo em inglsto comply, que significa agir de acordo com uma regra, uma instruo interna, um comando ou um pedido.Compliance muito presente em instituies e empresas. Originada no mercado financeiro, tem se estendido para as mais diversas organizaes privadas e governamentais, especialmente aquelas que esto sujeitas a forte regulamentaoe controle.

COMPLIANCECORRESPONDENTE BANCRIOCom as atividades de compliance, qualquer possvel desvio em relao poltica interna identificado e evitado. Com isso, scios e investidores tm a segurana de que suas aplicaes e orientaes sero geridas segundo as diretrizes por eles estabelecidas.No existe compliance se no houver segregao de funes: por exemplo, quem determina um investimento no pode ser a mesma pessoa a fiscaliz-lo;quem cria uma norma interna no pode nomear a si prprio como fiscalizador dessa norma.

COMPLIANCECORRESPONDENTE BANCRIOA partir de meados da dcada de 90, todas as organizaes pblicas e privadas passaram a adotar o compliance como uma de suas regras mais primrias e fundamentais para a transparncia de suas atividades. O oposto tambm vlido: as empresas ou rgos pblicos que no possuem uma rea forte de compliance perdem em credibilidade perante as partes interessadas (stakeholders) e cada vez mais perdem oportunidades no mercado, principalmente no financeiro.

COMPLIANCECORRESPONDENTE BANCRIOAs atividades de compliance, para terem credibilidade, no devem ter em seus quadros jovens recm contratados, recm-formados ou estagirios. S devem ocupar cargos de compliance pessoas com larga e comprovada experincia no negcio em si e tambm com forte experincia em cargos de liderana em empresas de mdio ou grande porte.Devido enorme responsabilidade dos executivos de compliance, eles devem estar prontos para responder aos interessados pelo processo e perante a lei por suas atividades.

COMPLIANCECORRESPONDENTE BANCRIODentre vrias definies, a cincia que estuda o dinheiro no tempo (Lawrence Jeffrey Gitman). O conhecimento de matemtica financeira indispensvel para compreender e operar nos mercados financeiro e de capitais, e atuar em administrao financeira com baixos tempo e custo de deciso.MATEMTICA FINANCEIRACORRESPONDENTE BANCRIOQual o objetivo principal da matemtica financeira?MATEMTICA FINANCEIRACORRESPONDENTE BANCRIOA matemtica financeira busca, essencialmente, analisar a evoluo do dinheiro ao longo do tempo, determinando o valor das remuneraes relativas ao seu tempo, ou seja, calcula a remunerao do capital investido, aplicado ou emprestado, como prmio pelo esforo da transao. MATEMTICA FINANCEIRACORRESPONDENTE BANCRIOA seguir veremos alguns conceitos de matemtica financeira, tais como, capital, juros, taxas e descontos.MATEMTICA FINANCEIRACORRESPONDENTE BANCRIOCapital - O Capital o valor aplicado atravs de alguma operao financeira. Tambm conhecido como: Principal, Valor Atual, Valor Presente ou Valor Aplicado. Em ingls usa-se Present Value (indicado pela tecla PV nas calculadoras financeiras).

MATEMTICA FINANCEIRACORRESPONDENTE BANCRIOExemplo: Fiz um emprstimo no valor de R$ 1.000,00 para pagar em 12 meses com juros de 1,5% a.m. O valor de R$ 1.000,00 o capital principal tomadoMATEMTICA FINANCEIRACORRESPONDENTE BANCRIOExemplo: Fiz uma aplicao na caderneta de poupana no valor de R$ 5.000,00. Vou deix-lo pelo prazo de 3 meses com um rendimento mdio de 0,65% ao ms. No final do perodo resgatei R$ 5.098,14.O capital investido foi de R$ 5.000,00.O capital resgatado foi de de 5.098,14.MATEMTICA FINANCEIRACORRESPONDENTE BANCRIOVamos aprender a calcular o capital inicial.MATEMTICA FINANCEIRACORRESPONDENTE BANCRIOLinha do tempo ou prazo de pagamento.IncioFinalMATEMTICA FINANCEIRACORRESPONDENTE BANCRIOLinha do tempo ou prazo de pagamento.IncioFinal do Perodo30 dias60 dias90 dias120 dias150 dias180 diasMATEMTICA FINANCEIRACORRESPONDENTE BANCRIOCalcule: Fiz um emprstimo em 12 parcelas com juros mensais de 1,5%. No final do perodo paguei R$ 4.184,66. Calcule o capital inicial do emprstimo.MATEMTICA FINANCEIRAPRODUTOS E SERVIOSCORRESPONDENTE BANCRIOCONCEITOPRODUTO: Entende-se como produto bancrio, depsitos vista, seguros, emprstimos, etc.

SERVIOS: Informaes prestadas via internet, caixas automticos e informaes que possibilitem ao cliente interagir com sua agncia bancria.CORRESPONDENTE BANCRIOCONCEITO DE PRODUTOS DE FINANCIAMENTOCORRESPONDENTE BANCRIOProdutos de financiamento so todas as modalidades de emprstimos existentes em um banco, que em consequncia so ofertados aos cientes. CORRESPONDENTE BANCRIOPRODUTOS E SERVIOSExemplos de produtos de financiamento:

Financiamentos de curto, mdio e longo prazos:

Capital de Giro: Recurso de curto prazo.

Leasing: Financiamento de longo prazo. CORRESPONDENTE BANCRIOPRODUTOS E SERVIOSDEFINIO DE EMPRSTIMO E FINANCIAMENTOEMPRSTIMO: O emprstimos so operaes financeiras que exigem o pagamento ao credor em curto prazo, mdio ou longo prazo, ou seja, conforme combinado com o credor. Nesta modalidade, o credor no tem interesse em saber como o dinheiro ser gasto.

FINANCIAMENTO: Os recursos recebidos estar vinculado a uma finalidade, ou seja, o dinheiro do financiamento tem um fim especfico que previamente conhecido pelo banco, sendo que o mesmo no poder ser utilizado para outro fim.CORRESPONDENTE BANCRIOTIPOS DE EMPRSTIMOSCORRESPONDENTE BANCRIOCrdito PessoalA maioria dos emprstimos destinados pessoa fsica, so denominados de crdito pessoal. Por ser rpido, prtico e sem garantias, torna-se uma das modalidades de emprstimo mais usadas no meio financeiro.CORRESPONDENTE BANCRIOCapital de giro significa capital de trabalho, ou seja, o capital necessrio para financiar a continuidade das operaes da empresa, como recursos para financiamento aos clientes (nas vendas a prazo), recursos para manter estoques e recursos para pagamento aos fornecedores (compra de matria-prima ou mercadorias de revenda), pagamento de impostos, salrios e demais custos e despesas operacionais.CORRESPONDENTE BANCRIOCapital de GiroFactoring se diferencia do sistema bancrio, dentro de seus novos e modernos conceitos, pelas suas caractersticas bsicas.

Factoring uma atividade de fomento comercial, desenvolvida por empresas independentes e autnomas, caracterizada por:

CORRESPONDENTE BANCRIOFactoring

Aquisio de ativos (contas a receber) de Micros e Pequenas Empresas, mediante um preo vista, sem riscos de inadimplemento, ao cedente, dos crditos transferidos, sem direito de regresso, contra a empresa cedente.

As empresas de factoring se inserem na livre concorrncia empresarial, sendo reguladas pelas leis de mercado.

CORRESPONDENTE BANCRIOFactoringCDC um financiamento destinado a aquisio de bens durveis e servios. Especfico para aquisio de bens - veculos, eletrodomsticos, eletroeletrnicos, equipamentos profissionais, materiais de construo, vesturio, outros bens no perecveis - e servios - assistncia tcnica, manuteno, etc.CORRESPONDENTE BANCRIOCrdito Direto ao Consumidor-CDC Caractersticas:

Onde obter: Bancos, Financeiras, Lojas que vendem produtos financiveis no CDC.

Prazo: geralmente de 3 a 48 meses, para automveis pode chegar a 84 meses. Varia em funo do valor e tipo do bem, da capacidade de pagamento do comprador e das condies da economia. Normalmente o pagamento em prestaes mensais.

CORRESPONDENTE BANCRIOCrdito Direto ao Consumidor-CDC Juros: em geral so pr fixados, nos casos de prazo superior a 12 meses, tambm so encontradas alternativas com atualizao monetria pela TR ou pelo IGP-M.

Garantias: no caso de veculos, e outros bens quando possvel, exigida a alienao fiduciria. O bem adquirido dado em garantia.

Outros custos: IOF, TAC, taxa de cadastro, seguro do bem, outros seguros.

CORRESPONDENTE BANCRIOCrdito Direto ao Consumidor-CDC Benefcios:

um produto flexvel em prazos;

De fcil obteno;

Em geral, as taxas de juros so menores que do Crdito Pessoal;

Geralmente no tem flexibilidade de taxas em relao a bons cadastros.

O crdito aprovado com base sistema de credit scoring.

CORRESPONDENTE BANCRIOCrdito Direto ao Consumidor-CDC Oemprstimo consignado, tambm conhecido comoemprstimo com desconto em folha, uma modalidade de crdito pessoal com as taxas de juros mais baixas do mercado.

Enquanto as taxas de juros do rotativo do carto de crdito e cheque especial oscilam entre 13% e 9% respectivamente, as do crdito consignado esto em torno de 2,5%.

CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo ConsignadoOsprazostambm so maiores e mais flexveis. Voc pode escolher a forma de parcelamento ideal para o seu oramento e sem pesar no seu bolso no final do ms.

Esse tipo de emprstimo liberado paraaposentados e pensionistas, servidores pblicos e militares das foras armadas,e as parcelas so descontadas diretamente em seu salrio ou benefcio. Chama-se consignado porque o rgo pagador, torna-se responsvel pelo desconto na folha de pagamento, e seu consequente repasse ao banco.

CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo ConsignadoO CDC-I (Crdito Direto ao Consumidor com Intervenincia) um financiamento destinado a empresas comerciais para concesso de crdito aos seus consumidores finais.

A avaliao do risco de crdito aos consumidores realizada pela empresa vendedora, uma vez que ela a garantidora (interveniente) das parcelas junto ao Banco.

CORRESPONDENTE BANCRIOCrdito Direto ao Consumidor com Intervenincia CDCI Vantagens CDC-I:

O vendedor pode ampliar o prazo de financiamento para seus compradores sem comprometer seu capital de giro, uma vez que recebe vista do banco, aumentando a liquidez da empresa.

CORRESPONDENTE BANCRIOCrdito Direto ao Consumidor com Intervenincia CDCI Oleasing um contrato denominado na legislao brasileira como arrendamento mercantil. As partes desse contrato so denominadas arrendador e arrendatrio, conforme sejam, de um lado, um banco ou sociedade de arrendamento mercantil e, de outro, o cliente. O objeto do contrato a aquisio, por parte do arrendador, de bem escolhido pelo arrendatrio para sua utilizao. O arrendador , portanto, o proprietrio do bem, sendo que a posse e o usufruto, durante a vigncia do contrato, so do arrendatrio. O contrato de arrendamento mercantil pode prever ou no a opo de compra, pelo arrendatrio, do bem de propriedade do arrendador.CORRESPONDENTE BANCRIOLeasingCORRESPONDENTE BANCRIOLeasingExistem 3 formas deleasing:

FinanceiroOperacionalLeasing back

CORRESPONDENTE BANCRIOLeasingNoLeasing Operacional, existe uma clusula de prestao de servios (assistncia tcnica, treinamento especializado, etc.), ligada locao dos bens. As despesas oriundas desta prestao de servios tanto podem ser de responsabilidade da arrendadora quanto do arrendatrio. O prazo mnimo para esse tipo de leasing de 90 dias.

LeasingCORRESPONDENTE BANCRIOOLeasing Financeirose diferencia do operacional por inexistncia de clusula de prestao de servios. uma espcie de locao com a opo de devoluo ou compra do bem, bem como de renovao do contrato ao fim dele. Caso o arrendatrio resolva comprar o bem, pagar um valor residual (VRG) preestabelecido no contrato.O que VRG?

O Valor Residual Garantido o preo que o consumidor pagar pelo bem, para ter sua propriedade depois de vencido o perodo de aluguel. tambm uma garantia de que a empresa de leasing receber aquele determinado valor se o cliente desistir de comprar o veculo. Pode ser pago no incio ou dividido em parcelas no decorrer do contrato.CORRESPONDENTE BANCRIOLeasingOleasing back, ou leasing de retorno, a modalidade na qual a arrendatria, sendo proprietria de um bem, vende-o arrendadora e esta o aluga quela. Geralmente ocorre quando uma empresa necessita decapital de giro. Ela vende seus bens a uma empresa que aluga de volta os mesmos. Essa modalidade est disponvel apenas para arrendatrios pessoas jurdicas .

CORRESPONDENTE BANCRIOLeasingO leasing regulamentado pela Resoluo BC 2039 de 1996.

CORRESPONDENTE BANCRIOLeasingRefere-se a renovar a dvida, sem que ela seja totalmente paga, ou seja, com um emprstimo ou financiamento em andamento, podemos fazer novo emprstimo pagando a diferente a vencer, sendo creditado sendo dado ao cliente a diferena do valor. Normalmente refinancia-se dividas em modalidades de juros altos por outra de juros menores, ou at mesmo um bem, como automvel por outro financiamento de melhor juro, prazo, etc.CORRESPONDENTE BANCRIORefinanciamento de DvidaCUSTO EFETIVO TOTAL-CETCORRESPONDENTE BANCRIOO CET (Custo Efetivo Total) uma importante ferramenta para auxiliar o consumidor, na hora de contratar um emprstimo ou realizar uma compra a prazo. Criado pelo Banco Central para dar maior transparncia s operaes de crdito, como emprstimos, financiamentos e leasing, o CET traz informaes sobre todas as despesas com as quais o consumidor deve arcar.CORRESPONDENTE BANCRIOCusto Efetivo Total-CET O CET (Custo Efetivo Total) foi criado pelo Conselho Monetrio Nacional - CMN - Resoluo 3.517, de 06.12.2007 - para que o consumidor conhea todos os custos de um emprstimo ou financiamento antes de fechar o contrato.CORRESPONDENTE BANCRIOCusto Efetivo Total-CETO CET um valor percentual, expresso na forma anual (% a.a.) e representa a soma dos custos cobrados na contratao de um emprstimo ou financiamento. So eles: taxa de juros, tributo (IOF), tarifa (TAC), registros (despesas cartorrias e pagamento de servios de terceiros no caso de financiamento de veculos).

CORRESPONDENTE BANCRIOCusto Efetivo Total-CETAo conhecer o CET, o consumidor pode comparar as condies oferecidas pelos bancos e financeiras e escolher a melhor opo de crdito. Quanto menor o CET, melhor. Confira no exemplo a seguir:

CORRESPONDENTE BANCRIOCusto Efetivo Total-CETCORRESPONDENTE BANCRIOBancos Valor Contratado Taxa de Juros TAC PrazoBanco A R$ 1.000,00 1,86% R$ 500,00 24 mesesBanco B R$ 1.000,00 5,50% R$ 50,00 24 mesesObs.: IOF includo nas simulaes com vencimento para 30 dias aps a contratao. TAC no financiada.

Com base no exemplo acima, o Banco A seria escolhido pela maioria dos consumidores, porm, ao comparar o CET, verifica-se que a melhor opo a oferecida pelo Banco B. Veja:

Custo Efetivo Total-CET Bancos CET AnualBanco A 194,84%Banco B 107,94%

Com base no exemplo acima, o Banco A seria escolhido pela maioria dos consumidores, porm, ao comparar o CET, verifica-se que a melhor opo a oferecida pelo Banco B. Veja:CORRESPONDENTE BANCRIOCusto Efetivo Total-CETTarifasCORRESPONDENTE BANCRIOAo abrir umaconta corrente ou poupana (seja depessoa fsica ou jurdica) em um banco, voc tem a sua disposio umasrie de servios e produtos.As tarifas bancriasremuneram o banco por estas prestaes de servios, portanto um determinado valor ser cobrado e voc precisa estaratento ao contrato assinadona hora da abertura da conta.Dependendo do banco e do tipo de conta, alguns servios serocobrados e outros sero obtidos gratuitamente.Existe umaregulamentao em vigor(Resoluo CMN 3.919, de 2010), que disciplina e classifica modalidades em relao cobrana de tarifas pelas instituies financeiras.

CORRESPONDENTE BANCRIOTarifasSo quatro tipos de servios:

Essenciais:No podem ser cobrados;

2) Prioritrios:Relacionados acontas de depsito, transferncias de recursos, operaes de crdito;

CORRESPONDENTE BANCRIOTarifasCORRESPONDENTE BANCRIO3) Especiais:Cuja legislao e regulamentao especficas definem as tarifas e as condies em que aplicveis, a exemplo dos servios referentes ao crdito rural, aoSistema Financeiro da Habitao(SFH), aoFundo de Garantia do Tempo de Servio(FGTS), aoFundo PIS/PASEP, s chamadascontas-salriobem como soperaes de microcrditode que trata a Resoluo CMN 3.422, de 2006;

4) Diferenciados:Podem ser cobrados desde queexplicitadas ao cliente,ou ao usurio as condies de utilizao e de pagamento.

TarifasDEFINIO E QUEM TEM DIREITOOs trabalhadores das empresas privadas, sob o regime da CLT, passaram a ter acesso a emprstimos com juros bem mais baixos que os usualmente cobrados no cheque especial, carto de crdito, crdito pessoal. Anteriormente apenas funcionrios pblicos se beneficiavam deste tipo de emprstimo.CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo Pessoal ConsignadoTrata-se de modalidade de emprstimo com desconto de prestaes em folha de pagamento (crdito consignado), ou seja, o trabalhador receber seu salrio j deduzido da prestao devida ao banco.CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo Pessoal ConsignadoOs trabalhadores com carteira assinada, do setor pblico ou privado, podero negociar o emprstimo diretamente, por meio da empresa em que trabalha ou do sindicato da categoria. No precisar ter conta corrente na instituio, assim como poder obter o emprstimo em um banco diferente daquele onde creditado seu salrio.CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo Pessoal ConsignadoOs aposentados e pensionistas do INSS, desde maio/2004 tambm tem direito a esta modalidade de emprstimo. O valor mximo de desconto em folha, no pode ultrapassar a 30% no valor das parcelas.CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo Pessoal ConsignadoO primeiro passo para se habilitar a este emprstimo procurar, na empresa em que trabalha, a rea responsvel, em geral a de RH - Recursos Humanos e verificar se a empresa que trabalha, tem convnio com bancos que atuam no segmento.No caso dos aposentados, procurar um dos bancos credenciados pelo MPAS.CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo Pessoal ConsignadoCaractersticas da operao:

Operaes possveis: emprstimos, financiamentos, leasing.

Beneficirios: trabalhador com carteira assinada - CLT, (sindicalizado ou no), aposentados e pensionistas do INSS, militares das foras armadas.

Valor mximo do emprstimo: no h ( depender do salrio e do prazo).CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo Pessoal ConsignadoCaractersticas da operao:

Valor mximo das prestaes: comprometimento de at 30% do salrio lquido mensal.

Prazos mximo e mnimo: no h ( em geral esto entre 6 e 36 meses, mas h convnios que chegam a 72 meses).

CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo Pessoal ConsignadoForma de pagamento: prestaes iguais, mensais, prefixadas.

Juros: negociveis entre as partes, no h piso ou teto estabelecidos ( em geral entre 1,5% e 3,5% ao ms).

Taxas: empresa poder cobrar taxas por custo operacional dela e repassar as cobradas pelo banco para esse servio.

CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo Pessoal ConsignadoPossvel contratao de seguro de crdito ou de vida cobrindo inadimplncia por morte, perda involuntria do emprego, reduo de salrio.

Pagamento antecipado: s saldo devedor de principal (desconta o fluxo futuro na taxa do contrato).

CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo Pessoal ConsignadoFuncionrio, aposentado ou pensionista poder escolher o banco conveniado, no precisa ser aquele onde recebe seu salrio ou aposentadoria.

Operacionalidade: as empresas ou o Dataprev, faro os controles, desde a deduo do valor das prestaes no contracheque do empregado / aposentado ao repasse dos valores, mensalmente, para o(s) banco(s) emprestador(es).

acessvel a pessoas com restries cadastrais (nome sujo na praa).

CORRESPONDENTE BANCRIOEmprstimo Pessoal ConsignadoCarto de Crdito Consignado.CORRESPONDENTE BANCRIONa sua mais literal definio, voc recebe do banco um carto de crdito com limite pr-aprovado, e conforme for utilizando este limite, ele ser automaticamente descontado na sua folha de pagamento.CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoEste critrio de utilizao, muito perigoso se no houver um controle rigoroso por parte do usurio, pois a facilidade em se contrair a dvida to grande, que poder promover o descontrole sobre as despesas.CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoPara inibir esta prtica o Banco Central do Brasil, normatizou a concesso do carto de crdito, entre eles o consignado, dando maior controle e esclarecimentos aos seus usurios.CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoFuncionrio, aposentado ou pensionista poder escolher o banco conveniado, no precisa ser aquele onde recebe seu salrio ou aposentadoria.

Operacionalidade: as empresas, ou o Dataprev, faro os controles, desde a deduo do valor das prestaes no contracheque do empregado / aposentado ao repasse dos valores, mensalmente, para o(s) banco(s) emprestador(es). acessvel a pessoas com restries cadastrais (nome sujo na praa)

CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoDesde o comeo de julho/12, os clientes s tm obrigao de pagar cinco tarifas: anuidade, emisso de 2 via do carto, saque, uso do carto para pagamento de contas e avaliao emergencial para mudana do limite de crdito, para os cartes de crdito comuns e consignados.CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoO pagamento mnimo dos cartes de crdito passou de 10% para 15%, para evitar que o endividamento cresa. Veremos a seguir um exemplo de crescimento do endividamento:CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoFunciona assim:se o valor da fatura do ms for de R$ 1.000, com o pagamento mnimo de 10% (R$ 100, portanto), o saldo devedor fica em R$ 900. Com uma taxa de juros de 12% (mdia apurada pela Anefac, associao de executivos de finanas) cobrada sobre esse saldo devedor, a fatura viria no ms seguinte no valor de R$ 1.008. Portanto, o valor maior que o saldo devedor do ms anterior.CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoSe ele efetuar apenas o pagamento mnimo de 15% (R$ 150, portanto), o saldo devedor fica em R$ 850. Com a mesma taxa de juros, no ms seguinte, a fatura viria no valor de R$ 952. O valor cobrado a ttulo de juros seria, ento, de R$ 102.CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoNo caso dos cartes consignados, no h mudana na regra do mnimo, j que eles tm suas regras prprias. Os juros, por sua vez, ficam em torno de 5% ao ms metade da taxa do carto comum.CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoComo a nova regra no se aplica aos Cartes de Crdito Consignado, j que tm regras prprias estabelecendo limite de crdito e percentual mnimo de pagamento, contribui para a reduo do risco de endividamento excessivo do consumidor.Tais percentuais so definidos em funo da renda do usurio e de acordo com os convnios firmados entre as instituies financeiras e as entidades consignantes responsveis pelo pagamento de proventos, benefcios, penses ou aposentadorias.

CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoComo visto anteriormente, cabe ao Banco Central do Brasil normatizar, regulamentar e fiscalizar as regras determinadas s instituies financeiras sobre emprstimos consignados, emprstimos bancrios e outras modalidades de financiamentos que porventura venham existir.CORRESPONDENTE BANCRIOCarto de Crdito ConsignadoAPOSENTADOS E PENSIONISTAS

CUIDADOS NA CONTRATAO DE EMPRSTIMOSCORRESPONDENTE BANCRIONa Instruo Normativa n 28 da Previdncia Socialvemos todas as regras e os cuidados que o aposentado e pensionista do INSS, e trabalhadores em geraldevem ter referente ao emprstimo consignado.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoAtualmente, as taxas mximas so de 2,34% ao ms, para o emprstimo, e 3,36% ao ms, para o carto consignado.O beneficirio dever ficar atento, pois a taxa contempla todos os custos da operao de emprstimo ou carto de crdito, ou seja, o custo efetivo (CET).CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoEntre as normas previstas naIN 28est a obrigatoriedade de as instituies financeiras emitirem, em 48 horas, boletoou documento de pagamento detalhado, quando o beneficirio quiser quitar antecipadamente suas operaes de emprstimoou com carto de crdito. O boleto ou documento de pagamentoinformar o valor total do emprstimo, o desconto para o pagamento antecipado e o valor lquido a pagar.A instituio financeira ter esse mesmo prazo para excluir o lanamento de desconto no benefcio.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoAs instituies tambm devem informar previamente, ao titular do benefcio, o valor total financiado, a taxa mensal e anual de juros, acrscimos remuneratrios, moratrios e tributrios, o valor, nmero e periodicidade das prestaes e a soma total a pagar por emprstimo. Ao assinar o contrato, o beneficirio dever exigir sua via. Emprstimos e carto de crdito so operaes diferentes, portanto exigem contratos especficos.Ao contratar o negcio, o beneficirio dever apresentar, no mnimo, o documento de identidade ou carteira nacional de habilitao, ambos com fotografia e o CPF.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do Consignado vedada a cobrana da Taxa de Abertura de Crdito (TAC) ou qualquer outra taxa ou impostos. Para o carto de crdito permitida a cobrana de uma taxa nica de emisso no valor de R$ 15,00, com pagamento dividido em at trs vezes.O banco no poder celebrar contratos com prazo de carncia, ou seja, prazo superior a 30 dias para o incio dos descontos.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoA margem consignvel, que o valor mximo da renda a ser comprometida, no pode ultrapassar 30% do valor da aposentadoria ou penso recebida pelo beneficirio, dividida da seguinte forma: 20% da renda para emprstimos consignados e 10% exclusivamente para o carto de crdito. O nmero mximo de parcelas de60 meses.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoO beneficiriono est obrigado a obter emprstimo no banco em que recebe o pagamento, podendo optar pela instituio financeira que oferece menor taxa de juros. Mas para garantir a segurana da operao, o valor do emprstimo ter que ser creditado diretamente na conta em que a pessoa recebe o benefcio. Caso o pagamento de benefcios seja na modalidade carto magntico, o depsito dever ser feito em conta corrente, na poupana da qual o beneficirio tambm seja titular ou por meio de ordem de pagamento depositada preferencialmente na agncia ou banco em que o segurado recebe do INSS.O depsito no poder ser efetuado em conta de terceiros.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoTambm para evitar irregularidades, no possvel para os bancos fazer operaes com beneficirios de outros estados: os emprstimos devero obrigatoriamente ser contratados no estado em que o aposentado ou pensionista reside e recebe o benefcio.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoO beneficirio que, a qualquer momento, se sentir prejudicado por operaes irregulares ou que identificar descumprimento do contrato por parte da instituio financeiraou de normas estabelecidas pela IN 28, dever registrar sua reclamao no INSS, por meio do site www.previdencia.gov.br ou pela Central 135.Aps o recebimento e anlise, a Ouvidoria Geral da Previdncia Social encaminhar as reclamaes para a Diretoria de Benefcios do INSS.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoA partir do recebimento da reclamao pela Diretoria de Benefcios, as instituies financeiras tero 10 dias teis para responder. Em caso de irregularidade ou desconto indevido, tero dois dias teis para devolver ao beneficirio a quantia descontada. Os valores devero ser corrigidos com base na variao da taxa SELIC.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoAs instituies financeiras so obrigadas a manter a documentao comprobatria do emprstimo ou do carto de crdito por cinco anos aps aquitao do emprstimo.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoPara evitar irregularidades, a Previdncia alerta que o aposentado deve se precaver, jamais oferecendo seu carto ou a senha do banco a terceiros. Somente deve contratar emprstimo aps pesquisar as taxas, consultando as instituies conveniadas com o INSS.Em caso de dvida, verificar as regras informadas na Instruo Normativa 28 ou ligar para a Central 135.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoO INSS tambm orienta aos aposentados e pensionistas que no passem dados pessoais caso algum aparea em sua casa prometendo acelerar aliberao do emprstimo e pedindo, para isso, o carto, a senha do banco ou outros documentos.A melhor forma de obter um emprstimo procurar diretamente a instituio financeira de sua preferncia. O INSS nunca oferece crdito e nunca indica instituies financeiras.A deciso de contrataremprstimo pessoale carto de crdito do beneficirio. O INSS somente desconta no valor do benefcio o valor que o beneficirio expressamente autorizou.CORRESPONDENTE BANCRIOCuidados e Normas do ConsignadoCDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

CDCCORRESPONDENTE BANCRIOSo direitos bsicos do consumidor previstos no artigo 6do Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC, Lei 8.078/90):a proteo da vida, sade e segurana contra os riscos provocados por prticas no fornecimento de produtos e servios considerados perigosos ou nocivos;a educao e divulgao sobre o consumo adequado dos produtos e servios, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contrataes;CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do Consumidora informao adequada e clara sobre os diferentes produtos e servios, com especificao correta de quantidade, caractersticas, composio, qualidade e preo, bem como sobre os riscos que apresentem;a proteo contra a publicidade enganosa e abusiva, mtodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra prticas e clusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e servios;a modificao das clusulas contratuais que estabeleam prestaes desproporcionais ou sua reviso em razo de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do Consumidora efetiva preveno e reparao de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;o acesso aos rgos judicirios e administrativos com vistas preveno ou reparao de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteo Jurdica, administrativa e tcnica aos necessitados;CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do Consumidora facilitao da defesa de seus direitos, inclusive com a inverso do nus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critrio do juiz, for verossmil a alegao ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinrias de experincias; a adequada e eficaz prestao dos servios pblicos em geral.CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorPRTICAS COMERCIAIS DO CDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDORCORRESPONDENTE BANCRIOCAPTULO VDAS PRTICAS COMERCIAISSEO IDAS DISPOSIES GERAIS

Art. 29- Para os fins deste Captulo e do seguinte, equiparam-se aos consumidores todas as pessoas determinveis ou no, expostas s prticas nele previstas.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorSEO IIDA OFERTA

Art. 30- Toda informao ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicao com relao a produtos e servios oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorArt. 31- A oferta e apresentao de produtos ou servios devem assegurar informaes corretas, claras, precisas, ostensivas e em lngua portuguesa sobre suas caractersticas, qualidade, quantidade, composio, preo, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam sade e segurana dos consumidores.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorArt. 32- Os fabricantes e importadores devero assegurar a oferta de componentes e peas de reposio enquanto no cessar a fabricao ou importao do produto.

Pargrafo nico- Cessadas a produo ou importao, a oferta dever ser mantida por perodo razovel de tempo, na forma da lei.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorArt. 33- Em caso de oferta ou venda por telefone ou reembolso postal, deve constar o nome do fabricante e endereo na embalagem, publicidade e em todos os impressos utilizados na transao comercial.

Art. 34- O fornecedor do produto ou servio solidariamente responsvel pelos atos de seus prepostos ou representantes autnomos.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorArt. 35- Se o fornecedor de produtos ou servios recusar cumprimento oferta, apresentao ou publicidade, o consumidor poder, alternativamente e sua livre escolha:

I- exigir o cumprimento forado da obrigao, nos termos da oferta, apresentao ou publicidade;

II- aceitar outro produto ou prestao de servio equivalente;

III- rescindir o contrato, com direito restituio de quantia e eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorSEO IIIDA PUBLICIDADE

Art. 36- A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fcil e imediatamente, a identifique como tal.

Pargrafo nico- O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou servios, manter em seu poder, para informao dos legtimos interessados, os dados fticos, tcnicos e cientficos que do sustentao mensagem.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorArt. 37- proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.

1- enganosa qualquer modalidade de informao ou comunicao de carter publicitrio, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omisso, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, caractersticas, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preo e quaisquer outros dados sobre produtos e servios.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do Consumidor2- abusiva, dentre outras, a publicidade discriminatria de qualquer natureza, a que incite violncia, explore o medo ou a superstio, se aproveite da deficincia de julgamento e experincia da criana, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa sua sade ou segurana.

3- Para os efeitos deste Cdigo, a publicidade enganosa por omisso quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou servio.

4- (Vetado.)

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorArt. 38- O nus da prova da veracidade e correo da informao ou comunicao publicitria cabe a quem as patrocina.CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorSEO IVDAS PRTICAS ABUSIVAS

Art. 39- vedado ao fornecedor de produtos ou servios:I- condicionar o fornecimento de produto ou de servio ao fornecimento de outro produto ou servio, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;II- recusar atendimento s demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque, e, ainda, de conformidade com os usos e costumes;III- enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitao prvia, qualquer produto, ou fornecer qualquer servio;

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorIV- prevalecer-se da fraqueza ou ignorncia do consumidor, tendo em vista sua idade, sade, conhecimento ou condio social, para impingir-lhe seus produtos ou servios;

V- exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva;

VI- executar servios sem a prvia elaborao de oramento e autorizao expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de prticas anteriores entre as partes;

VII- repassar informao depreciativa, referente a ato praticado pelo consumidor no exerccio de seus direitos;

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorVIII- colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou servio em desacordo com as normas expedidas pelos rgos oficiais competentes, ou, se normas especficas no existirem, pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial - CONMETRO;

IX- deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigao ou deixar a fixao de seu termo inicial a seu exclusivo critrio;

X- Elevar sem justa causa o preo de produtos ou servios;

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorXI- Aplicar ndice ou frmula de reajuste diversos do legal ou contratualmente estabelecidos;

XII- Deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigao ou deixar a fixao de seu termo inicial a seu exclusivo critrio;

Pargrafo nico- Os servios prestados e os produtos remetidos ou entregues ao consumidor, na hiptese prevista noinciso III, equiparam-se s amostras grtis, inexistindo obrigao de pagamento.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorArt. 40- O fornecedor de servio ser obrigado a entregar ao consumidor oramento prvio discriminando o valor da mo de obra, dos materiais e equipamentos a serem empregados, as condies de pagamento, bem como as datas de incio e trmino dos servios.

1- Salvo estipulao em contrrio, o valor orado ter validade pelo prazo de 10 (dez) dias, contados de seu recebimento pelo consumidor;

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do Consumidor2- Uma vez aprovado pelo consumidor, o oramento obriga os contraentes e somente pode ser alterado mediante livre negociao das partes;

3- O consumidor no responde por quaisquer nus ou acrscimos decorrentes da contratao de servios de terceiros, no previstos no oramento prvio.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorArt. 41- No caso de fornecimento de produtos ou de servios sujeitos ao regime de controle ou de tabelamento de preos, os fornecedores devero respeitar os limites oficiais sob pena de, no o fazendo, responderem pela restituio da quantia recebida em excesso, monetariamente atualizada, podendo o consumidor exigir, sua escolha, o desfazimento do negcio, sem prejuzo de outras sanes cabveis.CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorSEO VDA COBRANA DE DVIDASArt. 42- Na cobrana de dbitos, o consumidor inadimplente no ser exposto a ridculo, nem ser submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaa.

Pargrafo nico -O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito repetio do indbito, por valor igual ao dobro ao que pagou em excesso, acrescido de correo monetria e juros legais, salvo hiptese de engano justificvel.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorSEO VIDOS BANCOS DE DADOS E CADASTROS DE CONSUMIDORES

Art. 43- O consumidor, sem prejuzo do disposto noartigo 86, ter acesso s informaes existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes.

1- Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fcil compreenso, no podendo conter informaes negativas referentes a perodo superior a 5 (cinco) anos.

2- A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo dever ser comunicada por escrito ao consumidor, quando no solicitada por ele.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do Consumidor3- O consumidor, sempre que encontrar inexatido nos seus dados e cadastros, poder exigir sua imediata correo, devendo o arquivista, no prazo de 5 (cinco) dias teis, comunicar a alterao aos eventuais destinatrios das informaes incorretas.

4- Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores, os servios de proteo ao crdito e congneres so considerados entidades de carter pblico.

5- Consumada a prescrio relativa cobrana de dbitos do consumidor, no sero fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteo ao Crdito, quaisquer informaes que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crdito junto aos fornecedores.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorArt. 44- Os rgos pblicos de defesa do consumidor mantero cadastros atualizados de reclamaes fundamentadas contra fornecedores de produtos e servios, devendo divulg-los pblica e anualmente. A divulgao indicar se a reclamao foi atendida ou no pelo fornecedor.

1- facultado o acesso s informaes l constantes para orientao e consulta por qualquer interessado.

2- Aplicam-se a este artigo, no que couber, as mesmas regras enunciadas noartigo anteriore as dopargrafo nico do artigo 22deste Cdigo.

CORRESPONDENTE BANCRIOCdigo de Defesa do ConsumidorPROTEO CONTRATUAL NO CDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDORCORRESPONDENTE BANCRIOEsclarecida a relao de consumo de forma genrica, preciso entrar no campo mais delimitado do tema, a forma como essa relao juridicamente firmada: o contrato.Segundo o dicionrio Aurlio, contrato 1. ato ou efeito de contratar. 2. Acordo de duas ou mais pessoas, empresas, etc., que entre si transferem direito ou se sujeitam a uma obrigao. 3. Documento que expressa esse acordo.

CORRESPONDENTE