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OBSERVAÇÃO DASOBSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ESTRUTURAS DE
ORIENTAÇÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÃO EDUCATIVA NO ENSINO BÁSICO NO ENSINO BÁSICO
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
RoteiroRoteiro
Roteiros
FICHA TÉCNICA
TítuloObservação das Estruturas de Orientação Educativa no Ensino Básico — Roteiro
AutoriaInspecção-Geral da Educação
EdiçãoInspecção-Geral da Educação (IGE)Av. 24 de Julho, 1361350-346 LisboaTel.: 213 924 800 / 213 924 801Fax: 213 924 950 / 213 924 960e-mail: [email protected]: http://www.ige.min-edu.pt
Coordenação editorial, copidesque, design gráfico e divulgaçãoIGE — Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF)
Impressão e AcabamentoReprografia da Secretaria-Geral do Ministério da EducaçãoAv. 24 de Julho, 136 - 1.º1350-346 LisboaJunho 2006
Tiragem300 exemplares
SUMÁRIO
5 1 Introdução
7 2 Objectivos
7 I Parte – Observação das estruturas de orientação educativa
7 1 Âmbito de intervenção
7 2 Metodologia e campos de observação
8 3 Instrumentos de trabalho
9 4 Procedimentos
9 4.1 Intervenção nas escolas
10 4.2 Preenchimento dos instrumentos de trabalho
12II Parte – Intervenção sequencial nas escolas intervencionadas no âmbito da actividade Observação das Estruturas de Orientação Educativa
12 1 Âmbito da intervenção
12 2 Metodologia e campos de observação
13 3 Instrumentos de trabalho
13 4 Procedimentos
13 4.1 Intervenção nas escolas
17 Legislação e outra documentação consultada
19 Anexos - INSTRUMENTOS DE TRABALHO
21 Ficha I – Identifi cação/caracterização e organização pedagógica da escola/agrupamento
25 Ficha II – Identifi cação qualitativa dos desempenhos na organização pedagógica da escola/agrupamento
39 Ficha III – Matriz de recomentação de melhoria — estruturas de orientação educativa
43Ficha IV – Matriz de recomentação de melhoria — órgãos de gestão e instrumentos de acção dos órgãos de gestão e das estruturas de orientação educativa
47 Ficha V – Plano de melhoria, de acompanhamento e de avaliação a desenvolver pela escola
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OBSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA NO ENSINO BÁSICO
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49 Ficha VI – Matriz de competências dos órgãos de gestão e das estruturas de orientação educativa
53 Identifi cação do Estabelecimento de Ensino (FICHAS VII E VIII)
55 Ficha VII – Matriz de avaliação externa de melhoria — órgãos de gestão
61 Ficha VIII – Matriz de avaliação externa de melhoria — estruturas de orientação educativa
ROTEIRO
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Inspecção-Geral da Educação
1 INTRODUÇÃO
A diversidade de públicos educativos e a necessidade de melhorar as respostas para garantir o sucesso dos alunos levou, entre outras medidas, à fl exibilização de respostas adequadas a cada contexto educativo concreto ao nível da escola, da turma, ou do aluno.
Em consequência do processo de desenvolvimento e de gestão do currículo, do processo de ensino-aprendizagem e da avaliação dos alunos são esperados resultados que se podem constituir como medida da qualidade do trabalho desenvolvido pela escola.
Do que atrás foi referido decorre um pressuposto organizacional consubstanciado num conjunto de instrumentos — projecto educativo da unidade de gestão, projecto curricular da escola e projecto curricular da turma.
A elaboração e a implementação destes documentos envolvem a tomada de decisões — ao nível da articulação curricular, da coordenação pedagógica e da coordenação da turma — pelos órgãos de gestão e pelas estruturas de orientação educativas respectivas, isto é, Conselho Pedagógico, Departamentos Curriculares, Conselho de Directores de Turma e Conselho de Turma.
As estruturas intermédias devem produzir ainda outros instrumentos de planeamento: planifi cações anuais e trimestrais, matrizes de exames1 e de provas globais das disciplinas do 9.º ano não sujeitas a exame nacional e instrumentos de registo — actas ou ordens de serviço, de que constem as opções de fl exibilização curricular. Estas opções traduzem-se em intenções próprias — prioridades, níveis de aprofundamento ou sequências adequadas dos conteúdos programáticos — tomadas com vista a melhorar o sucesso educativo dos alunos.
A actividade de observação das estruturas de orientação educativa no ensino básico parte da organização pedagógica das escolas e visa, fundamentalmente, apoiar os docentes e fazer com que as estruturas de orientação educativa refl ictam sobre as suas práticas. Assim, esta actividade insere-se num programa mais vasto de promoção do sucesso escolar e de prevenção do abandono escolar, tendo como objectivos:
• Reforçar a coordenação pedagógica e curricular entre as estruturas de orientação educativa da escola;
• Verifi car a gestão do currículo, o cumprimento dos programas e a sua adequação aos contextos educativos.
Esta intervenção visa promover a refl exão e facilitar o aperfeiçoamento da organização pedagógica da escola durante todo o processo educativo de um ano lectivo, que, no caso vertente, terá como objecto de análise as disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática do 9.º ano do 3.º ciclo do ensino básico, a realizar em dois momentos:
1 — Intervenção inspectiva inicial de observação e acompanhamento;
2 — Avaliação da implementação do Plano de Melhoria;
O acompanhamento propõe-se compreender a organização pedagógica da escola, em especial a organização das estruturas de orientação educativa, a sua articulação e também a articulação curricular e a gestão dos programas nacionais — planifi cação,
1 Para alunos com Necessidades Educativas Especiais — n.º 79 do Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de Janeiro.
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6coordenação e avaliação.
O tipo de observação a realizar assenta essencialmente na entrevista aos diversos responsáveis pelas estruturas de orientação educativa em geral e, em particular, aos responsáveis pelas áreas em que as disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática se integram. Serão analisados os documentos de planeamento, nomeadamente, as planifi cações anuais e trimestrais, actas e projectos curriculares de escola e de turma e a planifi cação e organização do apoio educativo.
Este projecto pretende contribuir para um processo de mudança sistemático e contínuo de atitudes e metodologias, visando a melhoria dos processos sinalizados, incluindo sugestões e recomendações que levam à elaboração pela escola de um Plano de Melhoria.
As áreas de melhoria (recomendações à escola) serão defi nidas a partir da análise do grau de consecução de cada competência do respectivo órgão ou estrutura de orientação educativa. Os indicadores das linhas de melhoria defi nir-se-ão a partir das diversas competências de cada órgão ou estrutura de orientação educativa, sendo, igualmente, estabelecidos os pontos de partida actuais de cada competência identifi cada como ponto a melhorar.
Mais se refere que todos os documentos a analisar evidenciam o exercício das competências dos diversos órgãos ou estruturas de orientação educativa.
A acção sequencial, realizada após a implementação do Plano de Melhoria prescrito e elaborado pelas escolas, parte do confronto entre os conteúdos das matrizes de recomendações decorrentes da observação, o Plano de Melhoria implementado e os resultados obtidos, isto é, a respectiva avaliação interna resultante da concretização do mesmo.
O roteiro compõe-se de duas partes dintintas: a primeira relativa à intervenção Observação das Estruturas de Orientação Educativa e a segunda à Intervenção Sequencial.
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2 OBJECTIVOS
São objectivos da actividade de Observação ds Estruturas de Orientação Educativa:
• reforçar a coordenação pedagógica e curricular entre as estruturas de orientação educativa da escola;
• verifi car a gestão do currículo e o cumprimento dos programas.
I PARTEOBSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA
1 ÂMBITO DA INTERVENÇÃO
A intervenção inspectiva será desenvolvida num conjunto de agrupamentos de escolas e em escolas singulares do ensino público com 3.º ciclo do ensino básico. A escolha das unidades a intervencionar tomou por base os seguintes critérios:
• integrarem 67 concelhos com taxas de abandono escolar compreendidas entre 0% e 2,9%;
• localizarem-se em concelhos cuja taxa de abandono se situe no intervalo seguinte ao dos anteriormente intervencionados
Regiões ConcelhosTaxa de abandono
2000-2001(%)
Agrupa-mentos
Escolas singulares
Total de unidades de gestão por
delegação regional
Norte 15 1,3 – 2,8 37 32 69
Centro 16 1,1 – 2,7 12 6 18
Lisboa 17 1,1 – 2,5 11 11 22
Alentejo 13 0 – 2,8 10 4 12
Algarve 6 1,9 – 2,8 3 3 6
Total 67 0 – 2,9 63 56 127
2 METODOLOGIA E CAMPOS DE OBSERVAÇÃO
A metodologia a utilizar nesta acção, a realizar por um inspector num período de quatro a cinco dias, de acordo com a dimensão da escola ou do agrupamento, desenvolver-se-á através da observação directa, da análise documental e de entrevistas, de modo a recolher informação sobre:
• as decisões de planeamento pedagógico da escola e a sua formalização em instrumentos de registo, em actas e em projectos curriculares (currículos, programas e programações, planos e relatórios de apoio pedagógico e planos educativos individuais);
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A metodologia da acção visa ainda encontrar formas de melhoria nos desempenhos e de articulações pedagógicas das escolas:
• identifi cando áreas de melhoria, isto é, aspectos que devem e podem ser melhorados;
• elaborando matrizes de recomendação de aspectos a melhorar e a desenvolver;
• promovendo a auto-avaliação e acompanhando o desenvolvimento dos planos de melhoria.
Às Delegações Regionais da Inspecção-Geral da Educação compete:
• coordenar a acção a nível regional;
• planifi car a intervenção regional;
• enviar em formato electrónico aos Serviços Centrais, relativamente a cada unidade de gestão intervencionada, a Ficha I, os pontos 1.1, 1.2 e 1.3 da Ficha II e as Matrizes de recomendações de melhoria (Ficha IV e Ficha V).
Aos Serviços Centrais compete:
• coordenar a acção a nível nacional;
• enviar as fi chas de caracterização às escolas a intervencionar;
• elaborar o relatório nacional da intervenção.
3 INSTRUMENTOS DE TRABALHO
A intervenção inspectiva a realizar nas escolas tem como suporte um roteiro orientador do trabalho, contendo:
• Ficha de identifi cação/caracterização e organização pedagógica do estabelecimento de ensino/agrupamento (Ficha I);
• Ficha de identifi cação qualitativa dos desempenhos na organização pedagógica do estabelecimento de ensino/agrupamento ou escola observada nesta intervenção (Ficha II);
• Matriz de melhoria com as recomendações à escola (Fichas III e IV);
• Plano de melhoria e de acompanhamento e avaliação a desenvolver pela escola (Ficha V).
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4 PROCEDIMENTOS
4.1 Intervenção nas escolas
Na preparação da actividade deve observar-se o seguinte procedimento:
• iniciar a intervenção, verifi cando os documentos estruturantes da acção educativa da escola, designadamente o Projecto Educativo, o Projecto Curricular e o Regulamento Interno, bem como os restantes dados previamente enviados pelas escolas/agrupamentos, preferencialmente em formato electrónico.
Nas visitas às escolas devem ser observados os seguintes procedimentos:
• iniciar a visita com a apresentação do projecto ao órgão de direcção executiva do agrupamento/escola e ao presidente do Conselho Pedagógico, com o objectivo de planifi car a intervenção a desenvolver na escola;
• reunir com o presidente do Conselho Executivo para recolha da informação necessária;
• reunir com o presidente do Conselho Pedagógico, quando o presidente deste órgão não for o mesmo do Conselho Executivo;
• reunir com o Conselho Pedagógico, para informação acerca dos objectivos do programa e da actividade a desenvolver na escola/agrupamento e sensibilização deste órgão para o necessário exercício articulado das competências de cada estrutura de orientação educativa, através da apresentação e leitura horizontal e vertical da matriz de competências;
• reunir com os coordenadores de departamento e responsáveis de grupo pedagógico em que se inserem os docentes que leccionam as áreas curriculares disciplinares de Língua Portuguesa e de Matemática (9.º ano), bem como com os professores do 9.º ano das disciplinas referidas. As reuniões deverão ser calendarizadas sem prejuízo das aulas, sendo que nas reuniões relativas a cada área curricular disciplinar deverão estar presentes o coordenador do departamento, o responsável do grupo pedagógico e os professores que leccionam a respectiva disciplina;
• reunir com o coordenador dos directores de turma;
• reunir com directores das turmas do 9.º ano;
A análise dos diversos documentos deve ser efectuada conjuntamente, para que o interlocutor, em entrevista conduzida pelo inspector, reflicta sobre os instrumentos em análise, permitindo ao inspector fazer os registos previstos.
• verifi car a existência dos documentos de planeamento (planifi cações anuais e trimestrais de departamento curricular e do grupo disciplinar e respectivas actas);
• verifi car a existência dos documentos de planeamento do conselho de turma (projecto curricular de turma, planos educativos individuais e planos de apoio pedagógico e respectivas actas, assim como as actas dos conselho de turma de
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10avaliação, apurando a indicação ou não de estratégias pedagógicas e apoios educativos);
• elaborar lista dos pontos fortes e das áreas a melhorar observadas;
• dar conta ao responsável do órgão de gestão e do Conselho Pedagógico do resultado das observações realizadas;
• elaborar a grelha de melhorias a desenvolver (plano de melhoria) e acordar com o
órgão de gestão competente os tempos para a sua concretização.
Durante a visita, o inspector verifi cará, ainda, a forma como foram desenvolvidas as medidas organizativas transversais da competência dos órgãos responsáveis do estabelecimento de ensino.
4.2 Preenchimento dos instrumentos de trabalho
4.2.1 Ficha de identifi cação/caracterização e organização pedagógica do estabelecimento de ensino/agrupamento (I)
A fi cha de identifi cação/caracterização e organização pedagógica do estabelecimento de ensino/agrupamento permite compreender a organização das estruturas de orientação educativa e a articulação curricular existente.
Os Serviços Centrais enviarão, em tempo oportuno, a referida fi cha às unidades de gestão a intervencionar, solicitando-lhes o seu preenchimento a fi m de que haja uma caracterização prévia com vista à planifi cação da referida intervenção. Depois de devidamente preenchidas, as unidades de gestão devolverão as fi chas aos Serviços Centrais que, por sua vez, as enviarão às Delegações Regionais.
Assim, pretende-se recolher na fi cha a seguinte informação:
• no ponto 1.1, a identifi cação e os contactos da escola/agrupamento;
• no ponto 1.2, conhecer a forma de constituição da Direcção Executiva, designadamente se se trata de um Conselho Executivo ou de uma Comissão Executiva Instaladora;
• no ponto 1.2.2, conhecer, em primeiro lugar, a constituição do Conselho Pedagógico e, em segundo lugar, colher informação sobre o número de reuniões daquele órgão, bem como sobre os temas relacionados com a gestão curricular abordados nas reunões acima referidas;
• no ponto 1.2.3, obter dados sobre os alunos da escola, designadamente o seu número e as estratégias de apoio educativo utilizadas para a melhoria das suas aprendizagens.
Juntamente com o preenchimento da fi cha I, solicitar-se-á às escolas/agrupamentos que disponibilizem, em formato electrónico, os seguintes documentos: Projecto Educativo, Projecto Curricular e Regulamento Interno.
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4.2.2 Ficha de identifi cação qualitativa dos desempenhos na organização pedagógica do estabelecimento de ensino/agrupamento ou escola observado nesta intervenção (II)
A fi cha contempla todos os procedimentos essenciais da planifi cação pedagógica contidos nos normativos reguladores da organização e orientação educativa.
Para o seu correcto preenchimento, deverão ser tidos em consideração os seguintes aspectos:
• todos os itens são de registo obrigatório;
• nas informações a recolher que não são descritivas, deve ter-se em atenção:
• os registos nas colunas Existência dos conteúdos (Ficha II, 2.1) ou Evidência do exercício das competências (Ficha II, 3.1) ou Completo, nas linhas de melhoria Projecto Educativo, Projecto Curricular de Escola, Planificações, Conselho Pedagógico, Departamentos Curriculares e Conselhos de Directores de Turma, significam que houve cumprimento integral dos procedimentos pedagógicos adequados ao contexto educativo de cada Escola e relativamente à observação feita;
• os registos nas colunas Existência dos conteúdos ou Evidência do exercício das competências ou Existe em todas, nas linhas de melhoria Projecto Curricular de Turma, Conselho de Turma e Matrizes, significam que em todos os documentos existe evidência do conteúdo ou do exercício da competência. Além desta constatação de cariz quantitativo, na coluna Aspectos a melhorar, de cariz qualitativo, o Sim significa que houve cumprimento integral dos procedimentos adequados ao contexto educativo de cada escola, relativamente à observação feita.
As fi chas I e II são instrumentos de acompanhamento de recolha de informação prévia, isto é, de diagnóstico, pois identifi cam pontos fortes e áreas de melhoria nos aspectos acompanhados. Assim — e em especial a fi cha II — apresentam-se como um breve resumo caracterizador dos aspectos a melhorar pelo estabelecimento de ensino e servem de base às recomendações a fazer à escola e à elaboração do plano de melhoria a desenvolver pela própria escola.
4.2.3 Matriz de melhoria com as recomendações à Escola (III e IV)
Uma vez sinalizadas as linhas de melhoria, defi nidos os respectivos indicadores e identifi cadas áreas de melhoria, quer para os órgãos de gestão, quer para as estruturas de orientação educativa, são as mesmas registadas nas respectivas fi chas, que darão as indicações necessárias e irão servir de base à elaboração dos planos de melhoria a realizar pelo órgão de gestão.
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124.2.4 Plano de melhoria e de acompanhamento e avaliação a desenvolver pela
escola (V) Com esta fi cha, pretende-se que a escola planifi que a melhoria a realizar e promova a autoavaliação dos progressos registados na implementação desse plano, fazendo, simultaneamente, a monitorização do mesmo; isto é, pretende-se que este instrumento de planifi cação/avaliação assuma uma forma de realimentação organizacional nas áreas de orientação educativa, de forma a que as melhorias não sejam artifi ciais, momentâneas ou temporárias.
O desenvolvimento do plano pressupõe que sejam implementadas as estratégias para acompanhamento da concretização das melhorias.
Como o objectivo é o de induzir boas práticas pedagógicas e organizacionais, esta mesma fi cha poderá servir para uma autoavaliação fi nal e uma avaliação externa da concretização do plano de melhoria.
4.3 Matriz de competências dos órgãos e estruturas de orientação educativa (VI)
Deve ser utilizada na reunião de apresentação ao Conselho Pedagógico.
II PARTEINTERVENÇÃO SEQUENCIAL NAS ESCOLAS INTERVENCIONADAS NO ÂMBITO DA ACTIVIDADE OBSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA
A acção sequencial, realizada após a implementação do Plano de Melhoria prescrito e elaborado pelas escolas, parte do confronto entre os conteúdos das Matrizes de Recomendações – decorrentes da observação –, o Plano de Melhoria implementado e os resultados obtidos, ou seja, a respectiva avaliação interna, resultante da concretização do mesmo.
Com esta intervenção sequencial autónoma, pretende-se observar a efi cácia do Plano de Melhoria, traduzida no aumento do sucesso escolar e na diminuição da taxa de abandono escolar dos alunos.
1. ÂMBITO DA INTERVENÇÃO
A intervenção inspectiva será desenvolvida num conjunto de agrupamentos ou escolas singulares do ensino básico, da rede pública, de entre aquelas que foram objecto de intervenção anterior.
2. METODOLOGIA E CAMPOS DE OBSERVAÇÃO
Esta acção será realizada durante dois dias (um dia para estudo e análise dos documentos enviados pela escola e outro de intervenção na escola) por um inspector e desenvolver-se-á através de análise documental e da realização de entrevistas.
Importa compreender que uso foi feito da informação constante na Matriz de
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Recomendações entregue pelo inspector no fi nal da intervenção Observação das Estruturas de Orientação Educativa, designadamente no que se refere às Áreas de Melhoria sinalizadas, tendo em vista o contributo para a melhoria do desempenho da gestão pedagógica da escola.
Através da análise documental, o inspector recolherá informação da Matriz de Recomendações; do Plano de Melhoria; da Avaliação Interna e, eventualmente, das Actas dos diversos Órgãos e Estruturas envolvidos na gestão pedagógica.
Com as entrevistas, o inspector procurará clarifi car e complementar a informação retirada da análise documental, ou confi rmar outras situações, relativas à gestão pedagógica, quer das estruturas de orientação educativa, quer dos conselhos de turma.
De entre outros indicadores que o inspector considere oportunos e pertinentes na condução das entrevistas, deverá considerar sempre os seguintes:
• a concretização plena ou parcial do Plano de Melhoria;
• os principais intervenientes
• os factores favoráveis à sua concretização;
• os principais constrangimentos;
• as avaliações do processo e do produto fi nal;
• as reformulações efectuadas, decorrentes das avaliações;
• o impacto da acção no funcionamento global da Escola.
Às Delegações Regionais da Inspecção-Geral da Educação compete:
• coordenar a acção a nível regional;
• planifi car a intervenção regional;
• enviar, em formato electrónico, aos Serviços Centrais, as fi chas VII e VIII relativas a cada unidade de gestão intervencionada.
Aos Serviços Centrais da Inspecção-Geral da Educação compete:
• coordenar a acção a nível nacional;
• enviar às Delegações Regionais os instrumentos de trabalho utilizados em cada unidade de gestão;
• elaborar o relatório nacional da intervenção.
3. INSTRUMENTOS DE TRABALHO
A intervenção inspectiva terá como suporte um documento orientador constituído por duas fi chas, nas quais será registada toda a informação recolhida durante a observação: uma relativa ao órgão de gestão (fi cha VII) e outra relativa às estruturas de orientação educativa (fi cha VIII).
Os campos de observação seleccionados permitirão obter uma imagem global que sintetize toda a informação considerada pertinente e que traduza todo o trabalho desenvolvido pela Escola, através das dinâmicas desencadeadas a partir da primeira intervenção inspectiva, ou seja, da Matriz de Recomendações deixada na Escola.
Partindo da Matriz de Recomendações para as diversas estruturas de orientação educativa e órgãos de gestão, o instrumento de trabalho confronta:
• a coerência entre a Matriz de Recomendações e o Plano de Melhoria, ou seja, as
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14acções a desenvolver e as prioridades defi nidas;
• a clareza e a precisão quanto à intencionalidade das acções a desenvolver;• a explicitação clara dos resultados pretendidos;• a percepção da escola a partir da avaliação interna relativa à concretização do Plano
de Melhoria.
4. PROCEDIMENTOS
4.1 – Intervenção nas Escolas
4.1.1 Na preparação da actividade devem observar-se os seguintes procedimentos:
• a Delegação Regional da IGE comunicará à escola, com cerca de um mês de antecedência, a intervenção inspectiva a efectuar e os objectivos da mesma;
• posteriormente, o inspector designado acordará com o órgão de gestão a data da intervenção, solicitando o envio dos documentos de implementação do Plano de Melhoria e da avaliação interna. Deverão também ser solicitadas cópias das actas do Conselho Pedagógico em que foi efectuado o balanço do ano lectivo anterior, bem como daquele em que foi feita a avaliação dos períodos lectivos entretanto decorridos. Deve, ainda, solicitar-se cópia das actas dos conselhos de directores de turma e das reuniões dos departamentos de Língua Portuguesa e de Matemática referentes ao final do ano lectivo anterior, ao início do ano lectivo, bem como ao final de cada período entretanto decorrido. Os dados relativos ao sucesso educativo por ano de escolaridade em todas as disciplinas, correspondentes ao final do ano lectivo anterior, bem como aos períodos lectivos decorridos, devem ser fornecidos em gráfico.
• na posse destes documentos, o inspector, antes da acção, fará o reencontro de todos os documentos e confrontará a Matriz de Recomendações com o conteúdo do Plano de Melhoria, a implementação deste nas diversas estruturas e órgãos e respectiva avaliação interna, preparando assim intervenção;
• preencherá os indicadores de observação e registo das fichas de trabalho VII e VIII:
• áreas a melhorar;
• plano de melhoria;
• avaliação interna.
4.1.2 Na visita às escolas deve ser efectuada uma reunião com todos os intervenientes no processo, designadamente:
• o Presidente do Conselho Executivo;
• o Presidente do Conselho Pedagógico;
• a equipa responsável pela elaboração e implementação do Plano de Melhoria e pela respectiva avaliação interna.
4.1.3 No campo da avaliação externa, designadamente nos indicadores em que tinha sido identifi cada a necessidade de melhoria, deverá o inspector indicar se o desempenho global melhorou e se a acção teve consequências a nível do funcionamento das estruturas de orientação educativa e/ou dos órgãos de gestão. Esta indicação será registada, depois da análise dos elementos recolhidos e das conclusões escritas, no campo respectivo e completada, se for o caso, em Observações.
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4.1.4 No fi nal ocorrerá uma apresentação, ao Conselho Pedagógico, das conclusões da avaliação externa realizada, podendo este órgão, se assim o entender, convidar outros intervenientes no processo a estarem presentes na reunião.
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LEGISLAÇÃO E OUTRA DOCUMENTAÇÃO CONSULTADA
Legislação
• Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio — Aprova o Regime de Autonomia, Administração e Gestão dos estabelecimentos de ensino públicos, alterado, por apreciação parlamentar, pela Lei n.º 24/99, de 22 de Abril;
• Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Declaração de Rectifi cação n.º 4/2001, de 28 de Fevereiro — Organização e gestão curricular do Ensino Básico;
• Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de Outubro — Alterações à organização curricular do Ensino Básico;
• Decreto-Regulamentar n.º 10/99, de 21 de Julho — Estruturas de orientação Educativa;
• Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de Janeiro — Avaliação das aprendizagens e competências dos alunos dos três ciclos do ensino básico;
• Declaração de Rectifi cação n.º 3/2005, de 10 de Fevereiro — Rectifi ca o Despacho n.º1/2005, do Ministro da Educação, que estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens e competências aos alunos dos três ciclos do ensino básico, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 3, de Janeiro de 2005;
• Despacho Normativo n.º 50/2005, de 9 de Novembro — Defi ne, no âmbito da avaliação sumativa interna, princípios de actuação e normas orientadoras para a implementação, acompanhamento e avaliação dos planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento como estratégia de intervenção com vista ao sucesso educativo dos alunos do ensino básico;
• Despacho n.º 5208/2005, 2.ª série, de 10 de Março — Provas de aferição, a realizar no fi nal do 1.º e do 2.º ciclos do ensino básico e que se destinam a avaliar o desenvolvimento do currículo nacional e a aquisição pelos alunos do nível de desenvolvimento das competências essenciais defi nidas para os respectivos ciclos;
• Despacho Normativo n.º 1/2006, 1.ª série, de 6 de Janeiro — Regulamenta a constituição, funcionamento e avaliação de turma com percursos curriculares alternativos.
Outra documentação consultada
• Boaventura, Odete — Notas e vivência(s) de um projecto curricular de turma. Rio Tinto: Edições ASA. Colecção Práticas Pedagógicas, s.d.;
• Leite, C.; Gomes, L.; e Fernández, P. — Projectos curriculares de escola e turma. Lisboa: Edições ASA, 2001;
• Ministério da Educação. Gabinete de Avaliação Educacional — Informação n.º 1/05 – Prova de exame nacional de Língua Portuguesa 2005 – 9.º ano;
• Ministério da Educação. Gabinete de Avaliação Educacional — Informação n.º 2/05 – Prova de exame nacional de Matemática 2005 – 9.º ano;
• Ministério da Educação. Direcção-Geral do Ensino Básico e Secundário — Organização curricular e programas. Vol. I – Ensino Básico, 3.º Ciclo. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa-da-Moeda, 1991;
• Ministério da Educação. Direcção-Geral do Ensino Básico e Secundário — Programa de Língua Portuguesa – Plano de organização do ensino-aprendizagem. Vol. II – Ensino Básico, 3.º Ciclo. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa-da-Moeda, 1991;
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• Ministério da Educação. Direcção-Geral do Ensino Básico e Secundário, Programa de Matemática – Plano de organização do ensino-aprendizagem. Vol. II – Ensino Básico, 3.º Ciclo. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa-da-Moeda, 1991;
• Ministério da Educação. Departamento da Educação Básica — A língua materna na educação básica. Lisboa: ME/DEB, 1997;
• Ministério da Educação. Departamento da Educação Básica — A Matemática na educação básica. Lisboa: ME/DEB, 1999;
• Ministério da Educação. Departamento da Educação Básica — Currículo nacional do ensino básico – competências essenciais. Lisboa: Antunes e Amílcar Lda., 2001;
• Pacheco, José Augusto e Morgado, José Carlos — Construção e avaliação do projecto curricular de escola. Porto: Porto Editora, 2003;
• Roldão, Maria do Céu — Formação e práticas de gestão curricular. Rio Tinto: ASA. Colecção Cadernos CRIAP, s.d.;
• Zabalza, M. A. — Planifi cação e desenvolvimento curricular na escola. 3.ª ed. Rio Tinto: Edições ASA, 1997.
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FICHA I
IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO
E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
DA ESCOLA/AGRUPAMENTO
1 Identifi cação e caracterização do estabelecimento de ensino
1.1 Identifi cação
Agrupamento: _______________________________________________________
Escola: _______________________________________________________
Delegação Regional de ______________________ da IGE
Direcção Regional de Educação de _________________________________
Distrito: __________________________ Concelho: _______________________
Código |___|___|___|___|___|___|
Endereço: ___________________________________________________________
Localidade: _______________________
Código Postal: ______ - ______
Telefone: __________________
Fax: ______________________
E-mail __________________________
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1.2 Caracterização
1.2.1 Da Direcção Executiva:
Forma de constituição:
• Conselho Executivo • Director
• Comissão Executiva Instaladora • Comissão Provisória
1.2.2 Do Conselho Pedagógico:
Composição:
• N.º de membros: ________________________
• Representações:
Departamentos Curriculares Restantes representações
• Número de reuniões do Conselho Pedagógico, até à data do preenchimento: _______
• Dos assuntos tratados nas reuniões do Conselho Pedagógico, desde Setembro de 2004 até à data do preenchimento, seleccione, dos relacionados com a Gestão Curricular, os cinco que considera mais importantes registados em acta, por ordem cronológica (da primeira para a última reunião):
ROTEIRO
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Inspecção-Geral da Educação
Assuntos
1.2.3 Dos alunos (Situação no momento do preenchimento)
N.º de alunos da escola
N.º de turmas da escola
N.º de alunos do 9.º ano
N.º de turmas do 9.º ano
N.º de alunos do 9.º ano com Necessidades Educativas Especiais
N.º de alunos do 9.º ano com Plano Educativo Individual
N.º de alunos do 9.º ano com Plano de Apoio Pedagógico
N.º total de horas de Apoio Educativo da escola
N.º de horas de Apoio Educativo atribuído a alunos do 9.º ano em:
•Matemática
•Língua Portuguesa
• Descreva as modalidades de apoio pedagógico previstas nos Projectos Curriculares de Turma das turmas do 9.º ano para as disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa:
Matemática Língua Portuguesa
ROTEIRO
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Inspecção-Geral da Educação
FICHA II
IDENTIFICAÇÃO QUALITATIVA DOS DESEMPENHOS
NA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
DA ESCOLA/AGRUPAMENTO
1 Caracterização da organização das estruturas de orientação educativa
São estruturas que colaboram com o Conselho Pedagógico e com a Direcção Executiva, sendo responsáveis pela coordenação das actividades a desenvolver pelos docentes, no domínio científico-pedagógico, e pelos alunos, no acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem e da interacção da escola com a família; estas estruturas, bem como a sua composição, deverão estar estabelecidas no Regulamento Interno, nos termos do art.º 2.º do Decreto Regulamentar n.º 10/99, de 21/07.
1.1 Departamentos curriculares
São estruturas de orientação educativa que asseguram a articulação curricular nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, constituídas pela totalidade dos docentes das disciplinas e áreas disciplinares ou de cursos, de acordo com as dinâmicas da própria escola — art.º 2.º e 3.º do Decreto Regulamentar n.º 10/99, de 21/07.
• N.º de departamentos curriculares constituídos na escola: __________________________
Constituição do departamento curricular em que está inserida a área disciplinar/disciplina de:
Composição disciplinarN.º de
docentes
Matemática
Programa ACOMPANHAMENTO
OBSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA NO ENSINO BÁSICO
Inspecção-Geral da Educação
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Língua Portuguesa
Reuniões dos departamentos (situação até à data do preenchimento) N.º
◦ Em que está incluída a disciplina de Matemática
◦ Em que está incluída a disciplina de Língua Portuguesa
• Outras sub-estruturas de Articulação Curricular, dependentes dos departamentos em que estão incluídas as disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa, previstas no Regulamento Interno (n.º 5 do art.º 2.º do Decreto Regulamentar n.º 10/99, de 21/07)
Sub-estruturas Língua Portuguesa Matemática
Denominação
Competências
Composição
Regime de funcionamento
Número de reuniões realizadas(até à data do preenchimento)
1.2 Conselho de Turma das turmas do 9.º ano:
É uma estrutura de Orientação Educativa responsável pela organização, acompanhamento e avaliação das actividades a desenvolver na turma com os alunos dos ensinos básico e secundário — n.º1 do art.º 6.º do Decreto Regulamentar n.º 10/99, de 21/07.
• Funcionamento
Periodicidade média das reuniõesSemanal Quinzenal Mensal Trimestral
Nº médio de reuniões de qualquer tipo dos Conselhos de Turma (até à data do preenchimento)
CaracterísticasSempre Quase
sempreÀs vezes Nunca
◦ Registo das decisões em acta
◦ Presença do professor dos apoios educativos
◦ Presença do delegado de turma
◦ Presença do representante dos EE
◦ Presença dos SPO
ROTEIRO
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Inspecção-Geral da Educação
1.3 Conselhos de Directores de turma:
São estruturas de Orientação Educativa que asseguram a coordenação pedagógica, visando, com esta última, articular e harmonizar as actividades desenvolvidas pelas turmas de um mesmo ano de escolaridade, de um ciclo de ensino ou de um curso, mediante opção a inscrever no Regulamento Interno, conforme se prevê no art.º 8.º do Decreto Regulamentar n.º 10/99, de 21/07.
• Constituição: Estrutura verticalEstrutura horizontal
por cicloEstrutura horizontal
por ano
• Funcionamento
Periodicidade média das reuniõesSemanal Quinzenal Mensal Trimestral
Registo das decisões em actaSempre Quase
sempreÀs vezes Nunca
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2 Caracterização dos instrumentos da acção dos órgãos de gestão e das estruturas de orientação educativa
2.1 Projecto educativo do agrupamento/escola
É o documento que consagra a orientação educativa da escola, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo as quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa — nos termos da alínea a) do n.º 2 do art.º 3.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário, bem como dos respectivos agrupamentos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio.
Projecto educativoExiste Não existe
Linha de melhoria
INDICADOR
Existência dos conteúdos
ÁREAS DE MELHORIAProjecto educativo
SimNão
Completo Incompleto
CONTEÚDOS
Contexto e identidade da comunidade educativa
Objectivos educativos
Recursos educativos
Planificação da acção educativa
Instrumentos de avaliação
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2.2 Projecto curricular de escola
É a estratégia de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada escola — n.º 3 do art.º 2.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 16/01.
Projecto curricular de escolaExiste Não existe
Linha de melhoria
INDICADOR
Existência dos conteúdos
ÁREAS DE MELHORIAProjecto curricular de escola
SimNão
Completo Incompleto
CONTEÚDOS
Objectivos gerais da escola e sua organização
Critérios de distribuição do serviço lectivo, incluindo a definição do perfil do Director de Turma e dos professores para as áreas curriculares não disciplinares
Distribuição da carga lectiva
Organização das aulas/blocos
Especificações sobre o desdobramento de aulas e o seu regime de funcionamento
Orientações sobre a atribuição, ou não, do meio bloco (a decidir pela escola)
Competências gerais dos ciclos
Competências gerais e conteúdos das áreas curriculares
Competências gerais das áreas curriculares por ciclo
Articulações curriculares e interciclos
Articulação das competências essenciais por ciclo e por ano com os respectivos conteúdos disciplinares
Articulação e sequencialização dos conteúdos
Estratégias e critérios metodológicos
Orientações para apoios
Orientações para alunos com Necessidades Educativas Especiais
Actividades de enriquecimento curricular aprovadas, objectivos e regime de funcionamento
Recursos curriculares específicos e didáctivos
Orientações para as áreas curriculares não disciplinares e para as tecnologias de informação e de comunicação
Metodologia e planos de avaliação
Critérios de avaliação gerais, por disciplina, para as áreas curriculares não disciplinares e para as tecnologias de informação e de comunicação
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2.3 Projecto curricular de turma
Visa a adequação ao contexto de cada turma das estratégias de concretização do currículo nacional e do projecto curricular de escola — n.º 4, adaptado, do art.º 2.º do Decreto-lei n.º 6/2001, de 16/01.
Projecto curricular de turma
Existe em todas Existe em 3/4 Existe em 1/2 Existe em menos de 1/2
Não existe
N.º de turmas: __________
Linha de melhoria
INDICADOR
Existência dos conteúdos
ÁREAS DE MELHORIAExiste
em todasExiste em
3/4Existe em
1/2
Existe em menos de
1/2
Não existe
Aspectos a melhorar
Projecto curricular de turma
Sim Não
CONTEÚDOS
Caracterização da turma
Identificação das deficiências educativas da turma e de cada aluno
Definição de uma linha de actuação comum do conselho de turma
Planificação da acção educativa de acordo com os pontos de partida dos alunos
Definição de modos de articulação horizontal entre as áreas curriculares disciplinares e entre estas e as áreas curriculares não disciplinares
Definição de critérios de actuação comuns com os alunos
Definição de modos de enriquecimento do currículo
Planificação e desenvolvimento de modos de avaliação coerentes com as opções do projecto curricular de escola
Definição dos modos de trabalho em equipa (conselho de turma)
N.º médio de reuniões de conselho de turma para elaboração, reavaliação/reformulação e avaliação do projecto curricular de turma: __________
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2.4 Planifi cações anuais e trimestrais por disciplina/área disciplinar
Consiste na planifi cação e adequação à realidade da escola ou do agrupamento de escolas da aplicação dos planos de estudos e programas defi nidos a nível nacional — alínea a) do n.º 2 do art.º 2.º e alínea a) do art.º 4.º do Decreto-Regulamentar n.º 10/99, de 21 de Junho.
Planificações anuais (e trimestrais) por disciplina/área disciplinar
Existe Não existe
Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa
Linha de melhoria
INDICADOR
Existência de conteúdos
ÁREAS DE MELHORIAMatemática Língua Portuguesa
PlanificaçõesSim
NãoSim
NãoCompleto Incom-
pleto Completo Incom-pleto
CONTEÚDOS
Competências a desenvolver
Totalidade dos conteúdos programáticos para o 9.º ano de escolaridade
Actividades e estratégias seleccionadas
Materiais curriculares
Recursos didácticos
Calendarização/distribuição das unidades programáticas por períodos e horas lectivas
Previsão de modalidades e critérios de avaliação
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3 Caracterização do desenvolvimento das competências dos órgãos de gestão e das estruturas de orientação educativa
3.1 Departamentos curriculares(Documentos: actas e outros registos a consultar em caso de necessidade)
Existência de documentos de registo
Existem Não existem
Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa
Linha de melhoria
INDICADOR
Evidência do exercício das competências
ÁREAS DE MELHORIAMatemática Língua Portuguesa
Departamento curricular
SimNão
SimNão
Completo Incom-pleto Completo Incom-
pleto
COMPETÊNCIAS
Planificação anual do trabalho do departamento
Planificação didáctica
Avaliação do grau de cumprimento da planificação didáctica
Reajuste da planificação didáctica
Propostas para a definição de critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade
Análise e reflexão sobre as práticas educativas e o seu contexto
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COMPETÊNCIAS
Elaboração e aplicação de medidas de reforço no domínio das didácticas específi cas das disciplinas
Coordenação de procedimentos e de formas de actuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica
Coordenação de procedimentos e de formas de actuação no domínio da avaliação das aprendizagens
Análise dos resultados escolares dos alunos
Propostas para a melhoria do rendimento escolar dos alunos
Intenção de analisar a relação entre a avaliação interna e externa dos alunos
Propostas de critérios de elaboração e classificação dos exames elaborados a nível de escola para alunos de 9.º ano com Necessidades Educativas Especiais
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3.2 Conselhos de Directores de Turma(Documentos: actas e outros registos a consultar em caso de necessidade)
Existência de documentos de registoExistem Não existem
Linha de melhoria
INDICADOR
Evidência do exercício das competências
ÁREAS DE MELHORIAConselho de Directores de Turma
SimNão
Completo Incompleto
COMPETÊNCIAS
Proposta de definição dos critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade
Planificação das actividades e projectos a desenvolver, anualmente, de acordo com as orientações do Conselho Pedagógico
Articulação com os diferentes departamentos curriculares para o desenvolvimento de conteúdos programáticos e objectivos de aprendizagem
Dinamizar e coordenar a realização de projectos interdisciplinares das turmas
Cooperação com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços especializados de apoio educativo
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3.3 Conselhos de Turma(Documentos: actas e outros registos a consultar em caso de necessidade)
Existência de documentos de registo
Existe em todas Existe em 3/4 Existe em 1/2 Existe em menos de 1/2
Não existe
Linha de melhoria
INDICADOR
Existência dos conteúdosÁREAS DE MELHORIAExiste
em todasExiste em
3/4Existe em
1/2
Existe em menos de
1/2
Não existe
Aspectos a melhorar
Conselho de Turma Sim Não
COMPETÊNCIAS
Análise da situação da turma e identificação das características específicas dos alunos a ter em conta no processo de ensino e aprendizagem
Identificação de diferentes ritmos de aprendizagem e das necessidades educativas especiais dos alunos
Promoção da articulação com os respectivos serviços especializados de apoio educativo, em ordem à superação das necessidades educativas especiais diagnosticadas
Planificação do desenvolvimento das actividades a realizar com os alunos em contexto de sala de aula
Planificação do desenvolvimento das actividades de complemento curricular a realizar com os alunos
Adequação de actividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à situação concreta do grupo, estabelecendo níveis de aprofundamento e sequências adequadas
Adequação de actividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à especificidade de cada aluno, estabelecendo níveis de aprofundamento e sequências adequadas
Adopção de estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos
Garantia do carácter globalizante e integrador da avaliação dos alunos
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3.4 Conselhos Pedagógico(Documentos: actas e outros registos a consultar em caso de necessidade)
Existência de documentos de registoExistem Não existem
Linha de melhoria
INDICADOR
Evidência do exercício das competências
ÁREAS DE MELHORIAConselho Pedagógico
SimNão
Completo Incompleto
COMPETÊNCIAS
Definição dos critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade
Adopção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos
Verificação do grau de cumprimento dos programas nas várias disciplinas
Implementação de mecanismos de recuperação em caso de atraso na leccionação dos programas
Aprovação da modalidade e da matriz das provas ou dos trabalhos finais, bem como as datas e os prazos da sua realização (9.º ano)
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VERIFICAÇÃO DAS ORDENS DE SERVIÇO/DESPACHOS DO PRESIDENTE DO ÓRGÃO DE GESTÃO
Ordens de Serviço/Despachos do presidente do órgão de gestãoExistem Não existem
Linha de melhoria
INDICADOR
Existência dos conteúdos
ÁREAS DE MELHORIAOrdens de Serviço
SimNão
Completo Incompleto
Rotinas organizacionais eficazes para a tomada de conhecimento, pelos docentes, das ordens de serviço ou dos despachos do órgão de gestão
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FICHA Iii
MATRIZ DE RECOMENDAÇÃO DE MELHORIA Estruturas de orientação educativa
Linha de melhoriaIndicador
(Competências das estruturas)
Situação actual(Grau de consecução das competências)
Área de melhoriaMatemática Língua Portuguesa
ExisteNão
existeA
melhorarExiste
Não existe
A melhorar
Departamento curricular
Planificação anual do trabalho do departamento
Planificação didáctica
Avaliação do grau de cumprimento da planificação didáctica
Reajustamento da planificação didáctica
Propostas para a definição de critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade
Análise e reflexão sobre as práticas educativas e o seu contexto
Elaboração e aplicação de medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas
Coordenação de procedimentos e formas de actuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica
Coordenação de procedimentos e formas de actuação no domínio da avaliação das aprendizagens
Análise dos resultados escolares dos alunos
Propostas para a melhoria do rendimento escolar dos alunos
Intenção de analisar a relação entre a avaliação interna e externa dos alunos
Propostas de critérios de elaboração e classificação dos exames elaborados a nível de escola para alunos do 9.º ano com Necessidades Educativas Especiais
Propostas relativas à modalidade e à matriz das provas globais ou trabalhos finais (9.º ano)
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Linha de melhoriaIndicador
(Competências das estruturas)Existe Não existe Melhorar Área de melhoria
Conselho de Directores de Turma
Proposta de definição dos critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade
Planificação das actividades e projectos a desenvolver, anualmente, de acordo com as orientações do Conselho Pedagógico
Articulação com os diferentes departamentos curriculares no desenvolvimento de conteúdos programáticos e na definição dos objectivos de aprendizagem
Dinamização e coordenação da realização de projectos interdisciplinares das turmas
Cooperação com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços especializados de apoio educativo
Existe em todas
Existe em 3/4
Existe em 1/2
Existe em menos de
1/2
Não existe
A melhorar
Conselho de Turma
Análise da situação da turma e identificação das características específicas dos alunos, a ter em conta no processo de ensino e aprendizagem
Identificação de diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos
Promoção da articulação com os respectivos serviços especializados de apoio educativo, em ordem à superação das necessidades educativas especiais diagnosticadas
Planificação do desenvolvimento das actividades a realizar com os alunos em contexto de sala de aula
Planificação do desenvolvimento das actividades de complemento curricular a realizar com os alunos
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Linha de melhoriaIndicador
(Competências das estruturas)Existe em
todasExiste em 3/4
Existe em 1/2
Existe em menos de
1/2
Não existe
A melhorar
Área de melhoria
Conselho de Turma
Adequação de actividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à situação concreta do grupo, estabelecendo níveis de aprofundamento e sequências adequadas
Adequação de actividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à especificidade de cada aluno, estabelecendo níveis de aprofundamento e sequências adequadas
Adopção de estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos
Garantia do carácter globalizante e integrador da avaliação dos alunos
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MATRIZ DE RECOMENDAÇÃO DE MELHORIA Órgãos de gestão e instrumentos de acção dos órgãos de gestão e
das estruturas de orientação educativa
Linha de melhoriaIndicador
(Competências dos órgãos)
Situação actual(Grau de consecução das competências) Área de melhoria
Existe Não existe A melhorar
Conselho Pedagógico
Definição dos critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade
Adopção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos
Verificação do grau de cumprimento dos programas nas várias disciplinas
Implementação de mecanismos de recuperação em caso de atraso na leccionação dos programas
Aprovação da modalidade e da matriz das provas ou dos trabalhos finais, bem como das datas e dos prazos da sua realização (9.º ano)
Linha de melhoriaIndicador
(Conteúdos dos documentos)
Situação actual(Existência dos conteúdos) Área de melhoria
Existe Não existe A melhorar
Projecto Educativo
Contexto e identidade da comunidade educativa
Objectivos educativos
Recursos educativos
Planificação da acção educativa
Instrumentos de avaliação
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Linha de melhoriaIndicador
(Conteúdos dos documentos)
Situação actual(Existência dos conteúdos) Área de melhoria
Existe Não existe A melhorar
Projecto curricular de escola
Critérios de distribuição do serviço lectivo, incluindo a definição do perfil do Director de Turma e dos professores para as áreas curriculares não disciplinares
Distribuição da carga lectiva
Organização das aulas/blocos
Especificações sobre o desdobramento de aulas e sobre o seu regime de funcionamento
Orientações sobre a atribuição, ou não, do meio bloco (a decidir pela escola)
Competências gerais dos ciclos
Competências gerais e conteúdos das áreas curriculares
Competências gerais das áreas curriculares por ciclo
Articulação das competências essenciais por ciclo e por ano com os respectivos conteúdos disciplinares (programas), incluindo as etapas e metas a atingir
Orientações para apoios
Orientações para alunos com Necessidades Educativas Especiais
Actividades de enriquecimento curricular aprovadas, objectivos e regime de funcionamento
Orientações para as áreas curriculares não disciplinares e para as tecnologias de informação e comunicação
Critérios de avaliação gerais, por disciplina, para as áreas curriculares não disciplinares e para as tecnologias de informação e comunicação
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Linha de melhoriaIndicador
(Conteúdos dos documentos)
Situação actual(Existência dos conteúdos)
Área de melhoriaMatemática Língua Portuguesa
ExisteNão
existeMelhorar Existe
Não existe
A melhorar
Planificações
Competências a desenvolver
Totalidade dos conteúdos programáticos para o 9.º ano de escolaridade
Actividades e estratégias seleccionadas
Materiais curriculares
Recursos didácticos
Calendarização/distribuição das unidades programáticas por períodos e horas lectivas
Previsão de modalidades e critérios de avaliação
Existe em todas
Existe em 3/4
Existe em 1/2
Existe em menos de
1/2
Não existe
A melhorar
Projecto curricular de turma
Caracterização da turma
Identificação das deficiências educativas da turma e de cada aluno
Definição de uma linha de actuação comum do conselho de turma
Planificação da acção educativa de acordo com os pontos de partida dos alunos
Definição de modos de articulação horizontal entre as áreas curriculares disciplinares e entre estas e as áreas curriculares não disciplinares
Definição de critérios de actuação comuns com os alunos
Definição de modos de enriquecimento do currículo
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Linha de melhoriaIndicador
(Conteúdos dos documentos)Existe em
todasExiste em 3/4
Existe em 1/2
Existe em menos de
1/2
Não existe
A melhorar
Área de melhoria
Projecto curricular de turma
Planificação e desenvolvimento de modos de avaliação coerentes com as opções do projecto curricular de escola
Definição dos modos de trabalho em equipa (conselho de turma)
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PLANO DE MELHORIA, DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO A DESENVOLVER PELA ESCOLA*
Linha de melhoria
Objectivos (Áreas de melhoria)
Acções a desenvolver
Responsável RecursosExecução da
acçãoCalendari-
zaçãoAvaliação interna
Avaliação externa
Os órgãos de gestão e as estruturas de orientação educativa e de apoio pedagógico,assim como os documentos construídos no âmbito do exercício das suas competências
Os fins ou propósitos que se pretende alcançar.Definem-se a partir das competências e dos conteúdos funcionais considerados como áreas a melhorar e que foram assinaladas
Acções a programar ou programadas para atingir ou superar o objectivo
Professor, ou professores, a designar pelo órgão de gestão ou Conselho Pedagógico como responsável(eis) do plano de melhoria e como tal pelas acções a desenvolver
Meios postos ao dispor dos intervenientes para execução do plano de melhoria
Planificação de cada uma das acções a desenvolver e promoção da articulação entre elas, quando for o caso
Prazos acordados entre os órgãos e as estruturas de orientação educativa da escola para cada acção a desenvolver, tendo em vista atingir o objectivo estabelecido
Medida do grau de cumprimento de cada objectivo, a realizar, de forma sistemática, por um grupo designado pelo órgão de gestão
Medida do grau de consecução do plano de melhoria elaboradopela escola
Notas:
* Sugestão de modelo de plano de melhoria e autoavaliação a elaborar pela escola com base na matriz de melhoria.
FICHA V
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FICHA VI
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO E DAS ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA
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Actividades pedagógicas do âmbito da planificação e avaliação
Órgãos de gestão Estruturas de orientação educativa
Conselho Executivo/Comissão Executiva
InstaladoraConselho Pedagógico
Departamento curricular
Conselho de Turma/Director de Turma
Conselho de Directores de Turma
1. Planificar e adequar à realidade da escola ou do agrupamento de escolas a aplicação dos planos de estudo estabelecidos ao nível nacional
PromoveAprova
(Alíneas g) e i) do art.º 26.º do Decreto-Lei n.º
115-A/98)
Aplica(Alínea a) do art.º 4.º do Decreto Regulamentar
n.º 10/99)
Executa(Alíneas a), b) e d) do n.º 3 do art.º 6.º do
Decreto Regulamentar n.º 10/99)
2. Definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade
Divulga(N.º 17, II–Processo de Avaliação, do Despacho Normativo n.º 1/2005)
Define e aprova (N.º 15, II–Processo de Avaliação, do Despacho Normativo n.º 1/2005)
Define(N.º 15, II–Processo de Avaliação, do Despacho Normativo n.º 1/2005)
Aplica(N.º 16, II–Processo de Avaliação, do Despacho Normativo n.º 1/2005)
Propõe(N.º 15, II–Processo de Avaliação, do Despacho Normativo n.º 1/2005)
3. Assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo, promovendo a adequação dos seus objectivos e conteúdos à situação concreta da escola ou do agrupamento de escolas
Coordena(Alínea b) do n.º 2 do art.º 5.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99)
4. Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas
Elabora e aplica(Alínea b) do art.º 4.º do Decreto Regulamentar
n.º 10/99)
Executa(Alíneas b) e d) do n.º 3 do art.º 6.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99)
5. Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de actuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens
Coordena(Alínea f) do art.º 4.º do Decreto Regulamentar
n.º 10/99)
Executa(Alínea e) do n.º 3 do art.º 6.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99)
6. Propor ao Conselho Pedagógico a adopção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos
Aprova(Alíneas g) e i) do art.º 26.º do Decreto-Lei n.º
115-A/98)
Propõe(Alínea d) do art.º 5.º do Decreto Regulamentar
n.º 10/99)
Executa(Alínea e) do n.º 3 do art.º 6.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99)
7. Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de actividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno
Coordena e executa
(Alínea c) do n.º 2 do art.º 7.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99;n.º 1, 2 e 3 do art.º 2.º do Despacho Normativo
n.º 50/2005)
Pro
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50
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Aco
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an
ham
en
toActividades pedagógicas do âmbito da
planificação e avaliação
Órgãos de gestão Estruturas de orientação educativa
Conselho Executivo/Comissão Executiva
InstaladoraConselho Pedagógico
Departamento curricular
Conselho de Turma/Director de Turma
Conselho de Directores de Turma
8. Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos alunos a ter em conta no processo de ensino e aprendizagem
Analisa e identifica(Alínea a) do n.º 3 do art.º 6.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99); n.º 4 do art.º 2 do Despacho Normativo n.º
50/2005)
9. Planificar o desenvolvimento das actividades a realizar com os alunos em contexto de sala de aula
Determina a forma de
acompanhamento e de avaliação dos projecto de
acompanhamento e de desenvolvimento
(N.º 4 do art.º 2 do Despacho Normativo n.º
50/2005)
Aprova os projectos de
acompanhamento e de
desenvolvimento (N.º 4 do art.º 2 do
Despacho Normativo n.º 50/2005)
Planifica e desenvolve
(Alínea b) do n.º 3 do art.º 6.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99); n.º 4 do art.º 2 do Despacho Normativo n.º
50/2005)
10. Conceber e delinear actividades em complemento do currículo proposto
Toma conhecimento e assegura a
execução (N.º 5 do art.º 2 e n.º 1 do art.º 6 do Despacho Normativo n.º 50/2005)
Concebe e executa(Alínea f) do n.º 3 do art.º 6.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99)
11. Coordenar o processo de avaliação dos alunos, garantindo o seu carácter globalizante e integrador, assim como os progressos resultantes do desenvolvimento de estratégias de intervenção com vista ao sucesso educativo dos alunos
Aprova a retenção repetida ou a progressão
(N.º 2 do art.º 4 do Despacho Normativo n.º
50/2005)
Coordena(Alínea e) do n.º 2 do art.º 7.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99)
12. Articular com os diferentes departamentos curriculares o desenvolvimento de conteúdos programáticos e objectivos de aprendizagem
Articula(Alínea b) do n.º 4 do art.º 8.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99)
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51
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Aco
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to
Actividades pedagógicas do âmbito da planificação e avaliação
Órgãos de gestão Estruturas de orientação educativa
Conselho Executivo/Comissão Executiva
InstaladoraConselho Pedagógico
Departamento curricular
Conselho de Turma/Director de Turma
Conselho de Directores de Turma
13.Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços especializados de apoio educativo na gestão adequada de recursos e na adopção de medidas pedagógicas destinadas a melhorar as aprendizagens
Promove e coopera(Art.º 6 do Despacho
Normativo n.º 50/2005)
Coopera(Alínea c) do n.º 4 do art.º 8.º do Decreto
Regulamentar n.º 10/99)
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
DE ENSINO
(Introdução comum às FICHAS VII e VIII)
Delegação Regional d__ ___________________________________ da IGE
Direcção Regional de Educação d__
Agrupamento:
Escola:
Distrito: __________________________ Concelho:
Código |___|___|___|___|___|___|
Endereço:
Localidade: _______________________
Código Postal: ______ - ______
Telefone: __________________
Fax: ______________________
E-mail: ________________________________________________
53
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o-G
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55
RO
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O
FICHA VII
MATRIZ DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE MELHORIA
Órgão de Gestão
Linha de melhoria
INDICADOR
Área de melhoriaPlano de Melhoria
(prescrito)
Plano de Melhoria
(implementado)Avaliação interna
Avaliação externa
Conselho Pedagógico SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
COMPETÊNCIAS
Defi nição dos critérios de avaliação para
cada ciclo e ano de escolaridade
Adopção de medidas destinadas a
melhorar as aprendizagens dos alunos
Aprovação dos critérios de elaboração e
classifi cação dos exames elaborados a
nível de escola
Verifi cação do grau de cumprimento dos
programas nas várias disciplinas
Implementação de mecanismos de
remediação em caso de atraso na
leccionação dos programas
Aprovação da modalidade e da matriz
das provas ou dos trabalhos fi nais,
bem como as datas e os prazos da sua
realização 9.º ano
Observações:
Pro
gra
ma
AC
OM
PA
NH
AM
EN
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OB
SER
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Insp
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o-G
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du
caçã
o
Linha de melhoria
INDICADOR
Área de melhoriaPlano de Melhoria
(prescrito)
Plano de Melhoria
(implementado)Avaliação interna
Avaliação externa
Projecto Educativo SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
CONTEÚDOS
Contexto e identidade da comunidade
educativa
Objectivos Educativos
Recursos Educativos
Planifi cação da acção educativa
Instrumentos de avaliação
Observações:
Insp
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o-G
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l da E
du
caçã
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57
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O
Linha de melhoria
INDICADORÁrea de melhoria
Plano de Melhoria
(prescrito)
Plano de Melhoria
(implementado)Avaliação interna
Avliação externa
Projecto Curricular de Escola
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
CONTEÚDOS
Objectivos gerais
da escola e sua
organização
Critérios de distribuição de serviço lectivo
incluindo a defi nição do perfi l do Director
de Turma e dos professores para as áreas
curriculares não disciplinares
Distribuição da carga lectiva
Organização das aulas/blocos
Especifi cações sobre o desdobramento de
aulas e o seu regime de funcionamento
Orientações sobre a atribuição, ou não, do
meio bloco (a decidir pela escola)
Competências gerais dos ciclos
Competências gerais e conteúdos das áreas curriculares
Competências gerais das áreas curriculares por ciclo
Articulações
curriculares e
interciclos
Articulação das competências essenciais
por ciclo e por ano com as competências
e os respectivos conteúdos disciplinares
(programas) incluindo as etapas e metas a
atingir
Articulação e
sequencialização
dos conteúdos
Pro
gra
ma
AC
OM
PA
NH
AM
EN
TO
OB
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Linha de melhoria
INDICADOR
Área de melhoriaPlano de Melhoria
(prescrito)
Plano de
Melhoria
(implementado)
Avaliação internaAvaliação
externaProjecto Curricular
de EscolaSIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
CONTEÚDOS
Estratégias
e critérios
metodológicos
Orientações para apoios
Orientações para alunos com Necessidades
Educativas Especiais
Actividades de enriquecimento curricular
aprovadas, objectivos e regime de
funcionamento
Recursos
curriculares
específi cos e
didácticos
Orientações para as áreas curriculares
não disciplinares e para as tecnologias de
informação e comunicação
Metodologia e
planos de avaliação
Critérios de avaliação gerais, por disciplina,
para as áreas curriculares não disciplinares
e para as tecnologias de informação e
comunicação
Observações:
Insp
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o-G
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l da E
du
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o
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O
Linha de melhoria Área de melhoriaPlano de Melhoria
(prescrito)
Plano de Melhoria
(implementado)Avaliação interna
Avaliação
externaProjecto Curricular
de TurmaSIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
CONTEÚDOS
Caracterização da turma
Identifi cação das defi ciências educativas da turma e de
cada aluno
Defi nição de uma linha de actuação comum ao nível do
Conselho de Turma
Planifi cação da acção educativa de acordo com os pontos
de partida dos alunos
Defi nição de modos de articulação horizontal entre as
áreas curriculares disciplinares e entre estas e as áreas
curriculares não disciplinares
Defi nição de critérios de actuação comuns com os
alunos
Defi nição de modos de enriquecimento do currículo
Planifi cação e desenvolvimento de modos de avaliação
coerentes com as opções do Projecto Curricular de
Escola
Defi nição dos modos de trabalho em equipa (Conselho
de Turma)
Observações
Pro
gra
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o-G
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Linha de melhoria
INDICADOR
Áreas de melhoriaPlano de Melhoria
(prescrito)
Plano de Melhoria
(implementado)Avaliação interna
Avaliação externaMatemática Língua
Portuguesa
Planifi cações SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
CONTEÚDOS
Competências a desenvolver
Totalidade dos conteúdos
programáticos para o 9.º ano de
escolaridade
Actividades e estratégias
seleccionadas
Materiais curriculares
Recursos didácticos
Calendarização / distribuição
das unidades programáticas por
períodos e horas lectivas
Previsão de modalidades e critérios
de avaliação
Observações:
Insp
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o-G
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O
FICHA VIIIMATRIZ DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE MELHORIA
Estruturas de orientação Educativa
Linha de melhoria
INDICADOR
Áreas de melhoriaPlano de Melhoria
(prescrito)
Plano de Melhoria
(implementado)Avaliação interna
Avaliação
externaDepartamento
curricular
MatemáticaLíngua
Portuguesa
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
COMPETÊNCIAS
Planifi cação anual do trabalho do
Departamento
Planifi cação didáctica
Avaliação do grau de cumprimento da
planifi cação didáctica
Reajustamento da planifi cação didáctica
Propostas para a defi nição de critérios
de avaliação para cada ciclo e ano de
escolaridade
Análise e refl exão sobre as práticas
educativas e o seu contexto
Elaboração e aplicação de medidas
de reforço no domínio das didácticas
específi cas das disciplinas
Coordenação de procedimentos e
formas de actuação nos domínios da
aplicação de estratégias de diferenciação
pedagógica
Pro
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ma
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NH
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Linha de melhoria
INDICADOR
Áreas de melhoria Plano de
Melhoria
(prescrito)
Plano de Melhoria
(implementadoAvaliação interna
Avaliação externaDepartamento
curricular
MatemáticaLíngua
Portuguesa
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
COMPETÊNCIAS
Coordenação de procedimentos e formas
de actuação no domínio da avaliação das
aprendizagens
Análise dos resultados escolares dos alunos
Propostas para a melhoria do rendimento
escolar dos alunos
Intenção de analisar a relação entre a
avaliação interna e externa dos alunos
Propostas de critérios de elaboração e
classifi cação dos exames elaborados a
nível de escola para alunos do 9.º ano com
Necessidades Educativas Especiais
Propostas relativas à modalidade e à
matriz das provas globais ou trabalhos
fi nais (9.º ano)
Observações:
Insp
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o-G
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Linha de melhoria
INDICADOR
Área de melhoria
Plano de
Melhoria
(prescrito)
Plano de Melhoria
(implementado)
Avaliação
interna
Avaliação externa
Conselho de Directores de
Turma SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
COMPETÊNCIAS
Proposta de defi nição dos critérios
de avaliação para cada ciclo e ano de
escolaridade
Planifi cação das actividades e projectos
a desenvolver, anualmente, de acordo
com as orientações do Conselho
Pedagógico
Articulação com os diferentes
departamentos curriculares de
desenvolvimento de conteúdos
programáticos e objectivos de
aprendizagem
Dinamizar e coordenar a realização de
projectos interdisciplinares das turmas
Cooperação com outras estruturas de
orientação educativa e com os serviços
especializados de apoio educativo
Observações:
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caçã
o
Linha de melhoria
INDICADOR
Área de melhoriaPlano de Melhoria
(prescrito)
Plano de Melhoria
(implementado)Avaliação Interna
Avaliação externa
Conselho de Turma SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
COMPETÊNCIAS
Análise da situação da turma e identifi cação as
características específi cas dos alunos a ter em
conta no processo de ensino e aprendizagem
Identifi cação de diferentes ritmos de
aprendizagem e necessidades educativas
especiais dos alunos
Promoção da articulação com os respectivos
serviços especializados de apoio educativo, em
ordem à superação das necessidades educativas
especiais diagnosticadas
Planifi cação do desenvolvimento das actividades
a desenvolver com os alunos em contexto de
sala de aula
Planifi cação do desenvolvimento das actividades
de complemento curricular a desenvolver com
os alunos
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O
COMPETÊNCIAS
Adequação de actividades, conteúdos,
estratégias e métodos de trabalho à situação
concreta do grupo, estabelecendo níveis de
aprofundamento e sequências adequadas
Adequação de actividades, conteúdos,
estratégias e métodos de trabalho à
especifi cidade de cada aluno, estabelecendo
níveis de aprofundamento e sequências
adequadas
Adopção de estratégias de diferenciação
pedagógica que favoreçam as aprendizagens
dos alunos
Garantia do carácter globalizante e integrador
da avaliação dos alunos
Observações:
O roteiro Observação das Estruturas de Orientação Educativa no Ensino Básico constitui a base do instrumento técnico de recolha de informação que serve de suporte à actividade com o mesmo nome integrada no Programa Acompanhamento.
Papel reciclado