olavo de carvalho_artigos_2006_comentários da semana
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8/15/2019 Olavo de Carvalho_Artigos_2006_Comentários Da Semana
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http://www.olavodecarvalho.org/semana/arquivo_2006.htm
Comentários da semanaarquivo 2006
Miséria humana
Jornal do Brasil , 28 de dezembro
Lênin e o nosso Lênin Jornal do Brasil , 21 de dezembro
Por baixo da mesa
Diário do Comércio (editorial), 19 de dezembro
A nova era das ditaduras
Diário do Comércio, 18 de dezembro
randes brasileiros Jornal do Brasil , 1! de dezembro
"ariseu hi#$%rita
Diário do Comércio (editorial), 1! de dezembro
& mundo %omo 'amais un%ionou
http://www.olavodecarvalho.org/semana/arquivo_2006.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061228jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061221jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061219dce.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061218dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061214jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061214dce.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061211dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/arquivo_2006.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061228jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061221jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061219dce.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061218dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061214jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061214dce.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/061211dc.html
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Diário do Comércio, 11 de dezembro
A moral dos imorais
Jornal do Brasil , de dezembro
*n+uanto a é-Lite dorme
Diário do Comércio, ! de dezembro
.ornalismo de i%/0o
Jornal do Brasil , de novembro
& su%esso do ra%asso
Diário do Comércio, 2 de novembro
Mais um advo3ado do mar+uês
Diário do Comércio (editorial), 2 de novembro
4lee historio3r5i%o
Jornal do Brasil , 2 de novembro
Antes da tra3édia
Jornal do Brasil , 16 de novembro
Anistia7
Diário do Comércio (editorial), 1! de novembro
A vit$ria amb3a dos demo%ratas
Diário do Comércio, 1 de novembro
Piu-Piu na %adeia
Jornal do Brasil , 9 de novembro
:a/a de vboras, ou; o Mar+uês de
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=5 tudo dominado
Diário do Comércio (editorial), 1o de novembro
reenhal3h
Diário do Comércio (editorial), 2? de outubro
& #rimado da eti+ueta
Jornal do Brasil , 26 de outubro
Passado e #resente do dr> reenhal3h
Diário do Comércio (editorial), 2? de outubro
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Diário do Comércio (editorial), 11 de outubro
& %hu%hu +ue virou #e#ino
Diário do Comércio, 9 de outubro
e +uem é a esta7
Diário do Comércio (editorial), ? de outubro
Bma di%a sobre eor3e
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.usti/a so%ial e in'usti/a #essoal
Diário do Comércio, 18 de setembro
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Diário do Comércio, 21 de a3osto
A maioria silen%iada
Jornal do Brasil , 1 de a3osto
& uturo da #Istula
Diário do Comércio, 1! de a3osto
A lon3a hist$ria do $bvio
Jornal do Brasil , 1 de a3osto
& #aradoxo es+uerdista
Diário do Comércio, de a3osto
Gotem no Chu%hu
Zero Hora, 6 de a3osto
&s motivos do 3eneral
Jornal do Brasil , de a3osto
A raude do #o#ulismo %ontinental
Diário do Comércio, 1 de 'ulho
Pro#osta inde%ente
Diário do Comércio (editorial), 2 de 'ulho
A nova mdia mundial
Jornal do Brasil , 2 de 'ulho
*m #lena 3uerra assimétri%a
Diário do Comércio, 2! de 'ulho
Ga%ina %ontra a estu#idez
Zero Hora, 2 de 'ulho
"ato %onsumado
Jornal do Brasil , 2 de 'ulho
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060817jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060814dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060810jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060807dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060806zh.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060803jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060731dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060727dce.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060727jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060724dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060723zh.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060720jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060817jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060814dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060810jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060807dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060806zh.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060803jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060731dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060727dce.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060727jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060724dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060723zh.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060720jb.html
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4anditismo e revolu/0o
Diário do Comércio, 1 de 'ulho
A esta#o ter%eirizada
Jornal do Brasil , 1 de 'ulho
A %arta dos militares
Diário do Comércio, 1 de 'ulho
Pa#el hi3iêni%o
Zero Hora, 9 de 'ulho
A #az mortera
Jornal do Brasil , 6 de 'ulho
a i3norJn%ia F mentira
Diário do Comércio, de 'ulho
& #ior dos maiores
Jornal do Brasil , 29 de 'unho
A luta dos monstros
Diário do Comércio, 26 de 'unho
uerra e dietas
Zero Hora, 2? de 'unho
issolvendo os *BA
Diário do Comércio (editorial), 2 de 'unho
Cinismo #eda3$3i%o
Jornal do Brasil , 22 de 'unho
ormindo #roundamente
Diário do Comércio, 19 de 'unho
@as ori3ens da burri%e o%idental
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060717dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060713jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060710dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060709zh.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060706jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060703dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060629jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060626dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060625zh.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060623dce.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060622jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060619dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060615jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060717dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060713jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060710dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060709zh.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060706jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060703dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060629jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060626dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060625zh.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060623dce.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060622jb.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060619dc.htmlhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060615jb.html
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&s autores do es#et5%ulo
Jornal do Brasil , 18 de maio
A elo+ên%ia dos atos
Diário do Comércio (editorial), 1 de maio
& dever +ue nos es#era
Diário do Comércio, 1? de maio
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A> A> G> :>
Zero Hora, 19 de mar/o
Polti%a amebiana
Jornal do Brasil , 16 de mar/o
A %ons%iên%ia humana em #eri3o
Diário do Comércio, 1 de mar/o
@$s, a direita
Jornal do Brasil , 9 de mar/o
& avesso do avesso
Diário do Comércio, 6 de mar/o
B =%h5ve nu arnav5
Zero Hora, ? de mar/o
Coin%idên%ias
Jornal do Brasil , 2 de mar/o
>>
Diário do Comércio, 2 de evereiro
& absurdo #ode avore%er a dissemina/0o de uma idéia
Diário do Comércio (editorial), 2 de evereiro
& *stado %ovarde
Diário do Comércio (editorial), 21 de evereiro
Kuem is%aliza os is%ais7
Jornal do Brasil , 2 de evereiro
Puro teatro, nada mais
Diário do Comércio, 2 de evereiro
Malditos im#erialistas
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060319zh.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060316jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060313dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060309jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060306dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060305zh.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060302jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060227dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060223dce.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060221dce.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060223jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060220dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060219zh.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060319zh.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060316jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060313dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060309jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060306dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060305zh.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060302jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060227dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060223dce.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060221dce.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060223jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060220dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060219zh.htm
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Zero Hora, 19 de evereiro
Al3o de lim#o no reino da inamar%a
Jornal do Brasil , 16 de evereiro
A tra3édia do estudante sério no 4rasil
Diário do Comércio, 1 de evereiro
& novo im#ério Mon3ol
Diário do Comércio (editorial), 9 de evereiro
Lindeza moral in%omum
Jornal do Brasil , 9 de evereiro
Assassinato de Nenned; enim, o $bvio
Diário do Comércio, 6 de evereiro
dioma extinto
Zero Hora, ? de evereiro
Antro#oa3ia
Jornal do Brasil , 2 de evereiro
"ora do tem#o
Diário do Comércio (editorial), 1o de evereiro
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Ainda os %a#italistas
Zero Hora, 22 de 'aneiro
Palha/ada total
Jornal do Brasil , 19 de 'aneiro
A es+uerda ameri%anizada
Diário do Comércio, 16 de 'aneiro
& método errida
Jornal do Brasil , 12 de 'aneiro
& 3rande rombo
Diário do Comércio, 9 de 'aneiro
Ca#italistas %retinos
Zero Hora, 8 de 'aneiro
& im#ério da vontade
Jornal do Brasil , ? de 'aneiro
A Améri%a brasilianizada
Diário do Comércio (editorial), ! de 'aneiro
Autoridade moral da mentira
Diário do Comércio, 2 de 'aneiro
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060102dc.htm
Autoridade moral da mentira
Olavo de Carvalho Diário do Comércio, 2 de janeiro de 2006
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060122zh.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060119jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060116dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060112jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060109dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060108zh.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060105jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060104dce.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060102dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060102dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060122zh.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060119jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060116dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060112jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060109dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060108zh.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060105jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060104dce.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060102dc.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060102dc.htm
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Durante décadas os regimes comunistas e islâmicos praticaram a tortura em massa de prisioneiros políticos, usando métodos que iam das camisas-de-or!a e choques elétricos até" mutila!#o e " morte$ % quase totalidade dos intelectuais esquerdistas e a mídia chique &acome!ar, entre n's, pela Folha de S. Paulo , nos ()% pelo New York Times , na *nglaterra pela ++C n#o apenas se omitiram de denunciar esses crimes, ao menos com alguma
nase, mas na maioria dos casos se esor!aram para minimi./-los e até para ocult/-los porcompleto$
+astou, porém, a notícia de que os militares americanos gritavam com terroristas iraquianos presos, vestiam calcinhas nas cae!as deles para humilh/-los ou os origavam a ouvir CDsde heavy metal , para que uma onda gigante de protestos varresse o planeta, gritando contraa 1tortura e apresentando-se com ares de noilíssimo apelo aos mais altos sentimentos dahumanidade$
3#o justamente os mais cínicos e rutais que com maior acilidade envergam o manto daautoridade moral, impressionando pelas caretas de compun!#o e dignidade em que s' a
parte sonsa da platéia n#o reconhece o ingimento, a macaquea!#o histri4nica, as l/grimasde crocodilo$
5#o espanta que o modelo supremo de virtudes cultuado por essa gente seja 5oamChoms7, um monstro de mendacidade capa. de a.er a apologia do regime 8ol-8ot noauge da matan!a sistem/tica de dois milh9es de civis e logo em seguida acusar degenocídio na.ista o seu pr'prio país por conta de eitos macaros incomparavelmente maismodestos praticados, ali/s, nem mesmo pelos ()%, mas por um seu aliado remoto, a*ndonésia &ele insiste nisso num recente artigo da revista inglesa Prospect $
Os critérios perversos instituídos pelos Choms7s na mídia internacional, onde pelo menosencontram alguma oposi!#o, s#o copiados servilmente pelos jornais rasileiros, onde praticamente ninguém os contesta$ Com e:ce!9es que se tornam tanto mais honrosas porque se contam nos dedos, jornalismo, no +rasil, é militância esquerdista e nada mais$;ilitância esquerdista susidiada por empres/rios covardes, irrespons/veis, oportunistas$3oretudo incultos, incapa.es de inormar-se por si pr'prios e por isto dependentes dosgurus esquerdistas a quem entregam o poder total sore suas reda!9es, tratam com devo!#osuserviente e pagam sal/rios indecentemente elevados$
5essas condi!9es, n#o h/ critério de honestidade jornalística que soreviva$
%rgemiro
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sente " vontade para chamar de 1semi-analaeto o comentarista da
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Presunção afirmativa
5o jornal # Gloo do Bltimo dia 2L, Aetícia 3ardas, desemargadora no @riunal de usti!ado (stado do Kio de aneiro, atriui aos juí.es a un!#o de 1 transormar direitos por meiode 1a!9es airmativas e, assim, 1reescrever a hist'ria do ser humano, colocando as novas
quest9es de acordo com nossa e:perincia e sensiilidade$(ssa senhora j/ est/ grandinha o astante para saer que 1transormar direitos, assim comoinstituí-los e revog/-los, é un!#o de legisladores eleitos pelo povo e n#o de qualqueruncion/rio pBlico que se arrogue essa un!#o$
Do mesmo modo, 1colocar as novas quest9es de acordo com a nossa e:perincia esensiilidade, na medida em que dessa discuss#o podem nascer ou perecer, ampliar-se ourestringir-se direitos, é tamém incumncia do 8arlamento eleito$ % tarea dos juí.escome!a justamente quando essa discuss#o terminou$
itler, ;ao e 8ol-pot$ O +rasil n#o chegou a tanto, mas j/ tem Aetícia3ardas$
5#o h/ desigualdade maior que a do uncion/rio que se investe da autoridade de deinir aseu elpra.er sua pr'pria un!#o, seus pr'prios poderes e seus pr'prios direitos, enquantotodos os demais uncion/rios e cidad#os devem ater-se ao que lhes prescreve a lei$ 3e, pore:emplo, os jornalistas, num acesso de autoadora!#o grupal semelhante "quele em que seemriagam certos juí.es, resolvessem decretar que a un!#o do jornalismo n#o é contar oque se passou ontem, mas 1reescrever a hist'ria de acordo com a nossa e:perincia esensiilidade &e n#o tenho dBvidas de que muitos a.em precisamente isso, a popula!#o perceeria imediatamente estar lidando com charlat#es amiciosos$ 8or que o critériodeveria ser dierente com juí.es que, de repente, decidem criar e revogar direitos como seossem legisladoresF
Euerras culturais
1O segredo é da nature.a mesma do poder, di.ia Kené Euénon$ Nuem ignore essa regrahoje em dia est/ condenado a servir de instrumento cego e d'cil para a reali.a!#o de planos políticos de enorme envergadura que lhe permanecem totalmente invisíveis e inacessíveis$*sso é particularmente verdadeiro no caso das chamadas 1guerras culturais, cujosmovimentos, sutis e de longuíssimo pra.o, escapam " percep!#o n#o s' das massas comoda quase totalidade das elites políticas, econ4micas e militares$ @odos sorem o seu impactoe s#o proundamente alterados no curso do processo, inclusive nas suas rea!9es maisíntimas e pessoais, mas geralmente atriuem esse eeito " espontaneidade do processohist'rico ou a uma atalidade inerente " nature.a das coisas, sem ter a menor idéia de queaté mesmo essa rea!#o oi calculada e produ.ida de antem#o por planejadores estratégicos$
% idéia de ter sido usado inconscientemente por outro mais esperto é t#o humilhante quecada um instintivamente a rejeita indignado, sem notar que a recusa de en:ergar os ios queo movem o torna ainda mais acilmente manej/vel$ O medo de ser ridiculari.ado como
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crédulo é um poderoso estimulante da ingenuidade política, e na guerra cultural ae:plora!#o desse medo se tornou um dos procedimentos ret'ricos mais disseminados,erguendo uma muralha de preconceitos e rele:os condicionados contra a percep!#o derealidades que de outro modo seriam 'vias e patentes$
)ma longa tradi!#o de lendas uranas em torno de 1teorias da conspira!#o tamém ajudoua sedimentar essa rea!#o$ % guerra cultural n#o é, evidentemente, uma 1conspira!#o, mas asutile.a das suas opera!9es, raiando a invisiilidade, a. com que a impress#o conusasuscitada pelo conceito em quem ou!a alar dele pela primeira ve. seja e:atamente essa, produ.indo quase inalivelmente aquele tipo de resposta que mereceria o nome desuspic/cia ingnua, ou incredulidade caipira$
Outra diiculdade é que as armas usadas na guerra cultural s#o, por deini!#o, uma propriedade quase monopolística da classe dos intelectuais e estudiosos, escapando n#o s' "compreens#o como aos interesses do cidad#o comum, mesmo de elite, n#o envolvido emcomple:os estudos de hist'ria liter/ria e cultural, ilosoia, lingística, semiologia, arte
ret'rica, psicologia e até mesmo sociologia da arte$ (m todo o Congresso 5acional, nadire!#o das grandes empresas e nos comandos militares n#o se encontrar/ meia dB.ia de portadores dos conhecimentos requeridos para a compreens#o do conceito, quanto mais para a percep!#o concreta das opera!9es de guerra cultural$ 3oretudo em países do@erceiro ;undo, a orma!#o das elites governantes é maci!amente concentrada em estudosde economia, administra!#o, direito, cincia política e diplomacia$ 8ara esses indivíduos, asletras e artes s#o, na melhor das hip'teses, um adorno elegante, um complemento lBdico "satividades 1peso-pesado da política, da vida militar e da economia$ 3uas incurs9es de imde semana em teatros e concertos podem alimentar conversas interessantes, mas jamais lhedar#o aquela vis#o arangente do universo cultural sem a qual a idéia mesma de uma a!#oorgani.ada e controlada sore o conjunto da cultura de um país &ou mais ainda de v/riosseria impens/vel$ De ato, para essas pessoas, ela é impens/vel$ % cultura lhes aparececomo o lorescimento aut4nomo e incontrol/vel de 1tendncias, de impulsos criativos, deinspira!9es multitudin/rias que e:pressam o 1senso comum, o undo de opini9es esentimentos compartilhados por todos, a vis#o espontânea e 1natural da realidade$ Nue, para o estrategista da guerra cultural, o 1senso comum seja um produto social comoqualquer outro, sujeito a ser moldado e alterado pela a!#o organi.ada de uma elitemilitanteP que sentimentos e rea!9es que para o cidad#o comum constituem a e:press#o personalíssima da sua lierdade interior sejam para o planejador social apenas c'piasmecânicas de moldes coletivos que ele mesmo aricouP que a dire!#o de conjunto dastransorma!9es culturais n#o seja a e:press#o dos desejos espontâneos da comunidade maso eeito calculado de planos conceidos por uma elite intelectual desconhecida da maioriada popula!#o Q tudo isso lhe parece ao mesmo tempo um insulto " sua lierdade deconscincia e um atentado contra a ordem do mundo tal como ele a concee$ ;as essarea!#o est/ em proundo descompasso com o tempo hist'rico$ % característica essencial danossa época é justamente a transorma!#o cultural planejada, e quem n#o seja capa. de perce-la estar/ privado da possiilidade de lhe oerecer uma rea!#o conscienteI por maisdinheiro que tenha no olso ou por mais alto cargo que ocupe na hierarquia política, jurídica ou militar, estar/ redu.ido " condi!#o de 1massa de manora no sentido maisdespre.ível do termo$ O sonho dos iluministas do século RH*** Q uma sociedade inteira "merc dos planos da elite 1esclarecida Q tornou-se reali./vel dois séculos depois gra!as a
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trs atoresI a e:pans#o do ensino universit/rio, criando uma massa de intelectuais semun!9es deinidas na sociedade e prontos para ser arregimentados em tareas militantesP o progresso dos meios de comunica!#o, que permite atingir popula!9es inteiras a partir deuns poucos centros emissoresP e a enorme concentra!#o de rique.as nas m#os de algunsgrupos olig/rquicos imuídos de ami!9es messiânicas$ (:plicarei mais sore isso nos
pr':imos artigos$
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060104dce.htm
A América brasilianizada
Olavo de Carvalho Diário do Comércio &editorial, L de janeiro de 2006
5os ()%, os imigrantes rasileiros s#o conhecidos como eméritos alsiicadores dedocumentos$ %chando muito natural e sempre justo resolver qualquer diiculdade.inhamediante a altera!#o de datas, nomes, nBmeros e atos, eles tm sido um poderosoestimulante " corros#o da velha 1sociedade de conian!a americana e " sua sustitui!#o por um sistema rígido de controles estatais e urocr/ticos$ (sse sistema quadra em com amentalidade do nosso povo, que preere ser controlado de ora para n#o ter de assumir asresponsailidades da vida adulta$ ;as, para o americano, que v sua orgulhosa autonomiaindividual dissolver-se numa sopa de regulamentos e proii!9es, ele é a morte$ %
1democracia na %mérica, como em viu @ocqueville, undava-se na síntese indissolBvel delierdade e:terna e sel$ co!trol moral e religioso$ O urocratismo sociali.ante inverte a'rmula, omentando a irresponsailidade pueril que suscita a proliera!#o de edéis, iscaise sargentos de polícia$ O americano tradicional saia que podia haver governo limitado elierdade para todos se cada um se governasse a si pr'prio, lesse a +ília e adicasse decoi!ar a mulher ou os ens do pr':imo$ O estatismo cresce estimulando a inveja e acoi!a generali.adas, adornando de prete:tos soisticados a recusa do autocontrole e a proclama!#o arrogante do primado do pra.er sore o dever$ 8or toda parte, aqui, oserva-seo avan!o implac/vel do inantilismo socialista sore a antiga lierdade americana, cujosdeensores se atem contra a alian!a quase onipotente da urocracia estatal com asunda!9es ilion/rias e a multid#o dos ativistas e!ra"és $
5#o resta dBvidaI os ()% rasiliani.am-se$
Os avan!os do controle estatal, n#o é preciso di.er, vm sempre por iniciativa da esquerda,mas por duas vias opostas, uma positiva, outra negativa, operando segundo o consagradoesquema de uma 1press#o de cima que se op9e dialeticamente a uma 1press#o de ai:o para produ.ir o desejado eeito de conjunto &a estratégia é descrita num amoso documentodo 8artido Comunista da @checoslov/quia, escrito por an Mo.a e divulgado no Ocidente
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so o título %!d Not a Shot &s Fired $ 8ositivamente e 1desde cima, os esquerdistastornam o aumento do controle estatal sore a sociedade uma idéia aceit/vel em nome de programas sociais soi disa!t eneméritos$ 5egativamente, 1desde ai:o, estimulam o 'dio,a revolta e e:igncias anarqui.antes que come!am nas puerilidades do 1se:S li eculminam na deesa aerta da espionagem e do terrorismo, criando a permanente amea!a
do caos que, naturalmente, s' pode ser enrentada por meio de novos acréscimos do poderestatal$ % dupla estratégia articula-se, por sua ve., com a duplicidade de discursos$ Nuandoo acréscimo do poder estatal vem pelas m#os da pr'pria esquerda, é utili.ado como símolode 1modera!#o e 1equilírio para sedu.ir a parte n#o-esquerdista do eleitorado$ Nuando,ao contr/rio, é a direita que est/ no poder e se v origada a lan!ar m#o do mesmomecanismo para deter o avan!o do caos alimentado 1em ai:o pela esquerda, isso ée:plicado como sintoma do 1totalitarismo do governo conservador$ +ill Clinton eralouvado por deender o direito presidencial de mandar espionar terroristas sem ordem judicial, enquanto Eeorge ?$ +ush é chamado de ascista por a.er e:atamente a mesmacoisa$ 5um caso, a pretens#o presidencial uncionava como prova de que a esquerda n#oera t#o amiga de terroristas quanto se di.iaP no outro, como prova de que os conservadoresse utili.am do prete:to do terrorismo para ampliar os mecanismos repressivos sore asociedade inteira$
O eeito de conjunto dessa qu/druplo ataque é devastador, e pode ser e:plorado ainda,secundariamente, como alimento da propaganda anti-americana nos países periéricos$Oservando por alto os avan!os do controle estatal nos ()% sem saer como oram produ.idos, a platéia do @erceiro ;undo pode ser acilmente persuadida a en:erg/-loscomo provas do 1ascismo conservador$
;uito do que no +rasil se chama de 1an/lise política consiste somente na repeti!#odesesperadoramente mecânica desse engodo$ Carreiras universit/rias inteiras constroem-seem cima disso$ Os rasileiros, que nos ()% ajudam a omentar a intromiss#o da autoridadegovernamental em tudo, em casa se autolisonjeiam alando mal do governo americano pormeter-se em tudo$ 5#o alsiicam s' documentos, para tirar proveito ilícito do paíshospitaleiro que odeiam$
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3e h/ um esor!o inBtil, emora inevit/vel, é o de contestar o relativismo$ T inevit/vel porque oje!9es relativistas s#o /ceis de aprender, /ceis de repetir e acessíveisgratuitamente a qualquer o#o interessado em deater o que ignora$ 5#o importa o quevoc diga, elas come!ar#o a saltar por todo lado como sapinhos histéricos, e voc n#o ter/remédio sen#o sair ca!ando uma a uma ou admitir que teria sido melhor icar quieto desde
o início$ 5#o que a diiculdade de ca!/-las seja not/vel$ 3uperar o relativismo é a escola maternal dailosoia &ingressar nele é o er!/rio$ O prolema é que, sendo meras comina!9esautom/ticas de juí.os, prescindindo de qualquer apreens#o da realidade, elas tm umaacilidade enorme de reprodu.ir-se em ormatos variados, dierentes s' em aparncia, sem amenor chance de o interlocutor a.er parar a proliera!#o mecânica de ranhetices medianteo apelo " percep!#o dos atos$ T como voc discutir o!li!e com um programa decomputador, sem nenhuma conscincia humana para lhe responder do outro lado da linha$
8ior aindaI por serem imunes ao teste da realidade, as oje!9es relativistas n#o podem ser
ojetos de cren!a$ Crer num juí.o é crer na realidade do seu conteBdo$ %straída arealidade, a mente opera num espa!o separado onde pode haver apenas autopersuas#ohipotética, como num teatro$ 5#o cren!a eetiva$ 5o mundo real, essas oje!9es s' podemuncionar como atenuantes de cren!as positivas, nunca tornar-se elas pr'prias cren!as positivas$ 5esse sentido, todo mundo é um pouco relativista quando rev suas idéias &ou asalheias e as hierarqui.a segundo o grau de certe.a que parecem ter$ ;as ninguém érelativista além desse ponto$ 5enhum relativista acredita em relativismo, e:ceto de maneirae:perimental e provis'ria$ Deater com ele s' pode servir para treinamento ou divers#o e para nada mais$
O corol/rio é incontorn/velI se ele insiste muito nas oje!9es, se as deende com o ardor dequem acreditasse nelas positivamente, est/ ingindo$ (le cr em alguma outra coisa, e usaas investidas relativistas como arreira de prote!#o para que sua pr'pria cren!a n#o seja posta em e:ame$ @odo ataque relativista muito en/tico encore um autoritarismo secretoque mantém o advers/rio ocupado na deensiva s' para poder em seguida triunar semdiscuss#o$ Keparem na preste.a com que esse tipo de relativista, ao sair do e:ame dasopini9es advers/rias para a deesa das suas pr'prias, passa do discurso duitativo "sairma!9es intolerantes que se oendem até "s l/grimas, até " apople:ia, ante a simplesamea!a de oje!9es$ O relativismo militante é um véu de an/lise racional eito paracamular a imposi!#o, pela or!a, de uma vontade irracional$ 3ua un!#o é cansar, esgotar ecalar a inteligncia para arir caminho ao 1@riuno da Hontade$ T um método de discuss#oinconundivelmente na.ista$
3e voc estudar 5iet.sche direitinho, ver/ que toda a ilosoia dele n#o é sen#o asistemati.a!#o e a apologética desse método, hoje adotado pela tropa inteira dos ativistas politicamente corretos$ 8or tr/s de toda a sua estudada comple:idade, a estratégia doniet.scheísmo é em simplesI trata-se de dissolver em parado:os relativistas a conian!a noconhecimento ojetivo, para que, no v/cuo restante, a pura vontade de poder tenha espa!o para se impor como Bnica autoridade eetiva$ Descontada a veemncia do estilo pseudoproético, n#o raro inlado de hiperolismo kitsch , n#o h/ aí novidade nenhuma$ T ovelho (u soerano de
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velha sujetividade transcendental de Mant, que dita regras ao universo em ve. de tentarconhec-lo$ T o velho mestre (cart, proclamando modestamente que Deus precisa dele para e:istir$ T o velho sonho alem#o de ser o umigo do mundo, ou melhor, de a.er domundo um apndice do umigo$ %dolescentes viram com coisas assim$ 3' alguns delescrescem para perceer a dieren!a entre essas rescuras e a autntica ilosoia$
http://www.olavodecarvalho.org/semana/06010#$h.htm
Capitalistas cretinos
Olavo de Carvalho )ero *ora, U de janeiro de 2006
Com raríssimas e not'rias e:ce!9es Q e acredito que vocs encontrar#o todas elas no
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e apegada a h/itos previsíveis$ (les nem saem criar essas condi!9es, nem saem viverdecentemente sem elas$ Nuando elas come!am a alhar, tudo o que eles saem a.er é saircorrendo desesperados atr/s do primeiro urocrata socialista que encontrem, lamer-lhe os pés como c#e.inhos assustados e ench-lo de dinheiro e avores em troca de umas migalhasde tolerância paternal ou de espréstimos em ancos oiciais, com juros escorchantes$ %
saedoria dos capitalistas é patética$ ;as, por uma incoercível rea!#o humana, é justamentenessas ocasi9es, quando come!am a acordar "s trs da madrugada para conessar a simesmos que est#o morrendo de medo, que eles mais sentem necessidade de e:iir duranteo dia aquela pose de superioridade olímpica que aprenderam a imitar como símolo do pereito domínio intelectual da situa!#o$ (, como numa pereita síndrome de (stocolmo, uscam vencer o medo mostrando aei!#o ao ojeto que os intimidaI aí ninguém seguramais seu impulso coercitivo de distriuir susídios a partidos de esquerda e de aparecersorrindo nas colunas sociais ao lado de algum comunista seento ou de alguma mocréiae!ra"ée $ 3e, nessas horas, voc tenta avis/-los de que correm algum perigo, mais quedepressa eles lhe d#o um chute no traseiro, tentando e:orcisar as m/s notícias por meio daelimina!#o do mensageiro$ ;as n#o a.em isso em privado$ Convocam, para assistir aolance, a platéia inteira de seus novos mentores e, com um inconundível sorriso amarelo,gritam aos quatro ventosI 1(st#o vendoF 5#o tenho medo do socialismo$ 5#o tenho medodo socialismo$ 5#o tenho medo do socialismo$
3e voc é um empres/rio capitalista e acha esta descri!#o demasiado cruel, é porque ela seaplica literalmente ao seu caso$ 3e, ao contr/rio, voc acha que ela é realista e e:ata, é porque justamente voc j/ est/ come!ando a icar um pouco dierente dela$ 3eu lugar talve.seja no
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o Chi ;ihn e sonhando com uma guerra na selva$$$ contra os narcotraicantesF 5#o$Contra os guerrilheiros das
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continuar a ignor/-lo é cumplicidade criminosa$ ;as, na (3E, os %ndrades 5er7s est#o preocupados é com o 1avan!o do imperialismo americano$
Ora, s' um oservador perverso e mal intencionado, ou ainda mais urro do que o pr'prio%ndrade 5er7 jamais conseguiria ser, n#o percee que as entidades americanas que
intererem na %ma.4nia, como por e:emplo o Conselho ;undial das *grejas, a
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papel do malvadinho, do inimigo, do andido$ T asurdo demais, é insano demais$ T omundo de 8irandello, de Maa, de *onesco, o mundo da Kainha de Copas$ T a realidadetransormando-se em s/tira de si mesma$ )m engenheiro do romo alando em nome da1grande arreiraY Halha-me DeusY %té que ponto este país vai consentir em deleitar-se noingimento, na arsa, na urla geralF
ZZZ
83 Q 5o terceiro par/grao deste artigo, o leitor n#o deve en:ergar nenhuma insinua!#omaldosa contra as prostitutas, essas oas mo!as que tanto alegraram a nossa juventude$Como diria o eminente %gamenon ;endes 8edreira, o jornalista mais sério do Gloo , aBnica coisa em comum entre elas e os %ndrades 5er7s é que elas mudam de posi!#o a pedido do regus$
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060112!".htm
O método Derrida
Olavo de Carvalho 'or!al do (rasil , J2 de janeiro de 2006
acques Derrida era judeu$ Dieria dos demais pensadores judeus por duas peculiaridadesI
&J seu principal guru era militante na.istaP &2 seu principal discípulo tamém$ Nuando eleusou de todos os artiícios desconstrucionistas para diluir o duplo ve:ame, transmutando;artin >eidegger e 8aul De ;an em vítimas do mundo mau e seus acusadores em guardasde campo de concentra!#o, talve. souesse que tinha encontrado inalmente a serventiaideal do seu amoso método$
O pressuposto do desconstrucionismo é a lingistica de
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todas as outras$ 3e osse assim com as línguas de verdade, o primeiro e ainda estariatentando aprender a primeira palavra$
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@o tem#o da ditadura, os es+uerdistas da mdia, embora %onservassem o #oder
sobre as reda/Des, se sentiam isolados e %onstran3idos> @0o tanto #ela %ensura
+uanto #ela hostilidade 3eral da #o#ula/0o Fs 3uerrilhas> e#rimia-os +ue o #ovo
n0o 3ostasse de ver re%rutas e %ivis brasileiros ser eitos em #eda/os #or %arros-
bombas> Ma3oava-os #roundamente +ue nin3uém visse nada de her$i%o emO'usti/ar %om tiros nas %ostas homens desarmados, +ue nin3uém admirasse a
nobreza de sentimentos %om +ue o %a#it0o Lamar%a esma3ava a %oronhadas a
%abe/a de um #risioneiro amarrado>
Eo'e, esses e#is$dios sumiram t0o %om#letamente dos mesmos 'ornais +ue os
denun%iavam, +ue '5 #are%em inven%ioni%es retroativas da direita> @a é#o%a, os
#r$#rios 'ornalistas de es+uerda eram obri3ados a %ontar tudo tim-tim #or tim-tim,
sem #oder em %ontra#artida ex#or ao menos em detalhes a sua #arte, os
#ade%imentos +ue seus ami3os terrorristas soriam Q oh, +u0o in'ustamenteH Q em
retribui/0o das bombas e das embos%adas> =inham os mais altos %ar3os e os
melhores sal5rios, mas eram t0o in%om#reendidos e inelizes +ue #re%isavam
%onsolar-se mediante estinhas de embalo no Co#a%abana Pala%e> =erminaram
a%hando +ue dro3as e surubas tinham um alto #oten%ial revolu%ion5rio, e n0o
estavam de todo errados, '5 +ue a%abaram %onse3uindo mais ei%azmente
%orrom#er as 3era/Des se3uintes do +ue 3anhar al3uma sim#atia dos
%ontem#orJneos #ara a violên%ia revolu%ion5ria> Gindo a %alhar %om a estraté3ia
3rams%iana +ue ent0o %ome/ava a ser im#ortada, o modelo ameri%ano de O3uerra%ultural da New Left , +ue no in%io 'ul3avam des#rezvel e bur3uês na %om#ara/0o
%om as #ro#ostas tru%ulentas de Che uevara e :é3is ébra, a%abou sendo a
t5bua de salva/0o +ue lhes #ermitiu sobreviver #ara reinventar de#ois a hist$ria
da+uele #erodo, azendo da derrota das 3uerrilhas uma es#eta%ular vit$ria
#ubli%it5ria e uma onte ines3ot5vel de verbas %onsoladoras>
Mas n0o oi s$ nisso +ue a es+uerda midi5ti%a se ameri%anizou> A é#o%a oi também
a do aluxo ma%i/o de brazilianists, +ue embora ossem também +uase todos de
es+uerda Q al3uns deles t0o enragés +uanto +ual+uer 3uerrilheiro --, eram bemre%ebidos #elo 3overno #or %onta das institui/Des +ue os #atro%inavam> Muita %oisa
+ue a es+uerda lo%al n0o #odia dizer era dita #ela bo%a desses medalhDes, de onde o
dis%urso es+uerdista saa #erumado %om o aroma da su#erior neutralidade
a%adêmi%a da v Lea3ue>
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Aos #ou%os, o h5bito de res#aldar-se em de%lara/Des de ameri%anos a#resentados
%omo insus#eitos tornou-se um dis#ositivo usual da ret$ri%a es+uerdista> @a
verdade homens %omo :amse ClarR, .ohn N> albraith, .imm Carter ou =ed
Nenned eram a ina lor do es+uerdismo %hi+ue> *stavam %om#rometidos até a
3oela %om a a'uda F subvers0o no =er%eiro Mundo> Mas a sim#les insistên%ia 3eralda es+uerda na lenda de +ue o 3ol#e militar viera de Sashin3ton dava a +ual+uer
ameri%ano, #or %ontraste, a autoridade #ara alar %ontra a direita latino-ameri%ana
sem #are%er nem um #ou+uinho es+uerdista> & mesmo a%onte%ia %om 'ornais
#atolo3i%amente mentirosos em avor da es+uerda, %omo New York Times e
as!ington "ost , +ue ante a #latéia tu#ini+uim i3norante, #odiam ser %itados
%omo modelos de isen/0o #roissional #elo sim#les ato de ser ameri%anos>
A 3era/0o se3uinte de es+uerdistas %ontinuou usando o mesmo tru+ue, mas #or
automatismo #as#alho e sem saber +ue era tru+ue> Kuando um *liaRim AraI'o,
ardido de dores #etistas e embria3ado de ale3ria vin3ativa #ela demiss0o de 4oris
Caso, %om#ara desvanta'osamente o ex-Jn%ora da :e%ord a Ores#eitados
'ornalistas do hor5rio nobre da =G ameri%ana, in%luindo entre estes Iltimos dois
not$rios vi3aristas de es+uerda %omo Peter .ennin3s e an :ather, ele #are%e
a%reditar mesmo no +ue diz, %oitado> A mal%ia dos 3urus im#re3nou-se em seus
dis%#ulos sob a orma de in3enuidade #erversa> *les '5 n0o mentem #or astI%ia>
Mentem #or+ue nin3uém os ensinou a azer outra %oisa>
'otinha horr(vel
Kuanto Fs estinhas no Co#a%abana Pala%e, n0o alo 3eneri%amente> E5 uma
%rTni%a ines+ue%vel de aniel M5s sobre isso, #ubli%ada na extinta revista #is$o>
& e#is$dio é edii%ante> Bm dia,
turistas estavam brin%ando de 'o3ar-se uns aos outros na #is%ina do hotel,en+uanto a turminha es#erta dos brasileiros, nas mesas em torno, a3uardava a
%he3ada de um boliviano +ue trazia o #$> e re#ente, aterrorizados, viram o su'eito
entrando e sendo a3arrado #elos brin%alhDes> @0o houve tem#o nem de 3ritar> "oi
o deses#ero 3eral; todo mundo #ulando na 53ua, atr5s dos #a#eizinhos dourados>>>
&"ramo)) para "rasileiros
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Go%ês devem ter lido na mdia brasileira +ue o %aso das verbas ile3ais do lobista
.a%R Abramo é Oum es%Jndalo re#ubli%ano, +ue a investi3a/0o vai arrasar o base
#arlamentar de eor3e S> 4ush et%> e tal>
=udo besteira>
& noti%i5rio interna%ional +ue se #ubli%a no 4rasil %o#ia servilmente o New York
Times, o as!ington "ost , a :euters e demais ontes da O3rande mdia ameri%ana,
mas o ato é +ue essa mdia, vista desde a, i%a bem maior +ue a+ui> & NY Times,
aos domin3os, #i%o de vendas, tira #ou%o mais de um milh0o de exem#lares> Kue é
isso, #erto dos 8 milhDes de ouvintes di5rios do %onservador :ush Limbau3h7 Por isso ela #ode mentir F vontade, e +uanto mais im#o#ular
mais mente, em #uro deses#ero, em #ura a#ela/0o> W o %re#Is%ulo dos dolos>
4errando e a#anhando> A+ui todo mundo sabe +ue as %oisas s0o assim> & #essoal
s$ lê esses 'ornais #ara saber +ual a o#ini0o dos demo%ratas, n0o a verdade do +ue
est5 a%onte%endo> Kuem +uer a verdade %om#ara o 'ornalismo de es+uerda %om ode direita e tira suas #r$#rias %on%lusDes>
& #roblema é +ue no 4rasil (1) a mdia es+uerdista %hi+ue ameri%ana ainda tem
#rest3io, o #essoal das reda/Des a%redita mesmo +ue o @X =imes se'a uma onte
%oni5velY (2) n0o existe a nenhum :ush Limbau3hY o 'ornalismo de direita é
ra+uti%o> :esultado; =udo o +ue no 4rasil se a%eita %omo verdade a%tual sobre a
#olti%a dos *BA é a#enas a vers0o es+uerdista, %ons%ientemente deormada,
%ons%ientemente militante e %ada vez mais an5ti%a, %ada vez mais des%arada>
& noti%i5rio sobre o %aso Abramo é um exem#lo t#i%o> A+ui os re#ubli%anos riem
+uando lêem +ue o es%Jndalo é #ara o lado deles> :iem #or+ue %onhe%em a lista
dos #olti%os de o#osi/0o +ue embolsaram dinheiro do me3a-vi3arista> @ada menos
de noventa #or %ento dos senadores demo%ratas est0o nela (v> a lista inteira em
htt#;ZZVVV>neVsmax>%omZar%hives Zi%Z26Z1Z6Z19>shtml)> .ohn Nerr, #or
exem#lo, levou %em mil d$lares> Eillar Clinton, mais modestamente, doze mil> *
http://www.newsmax.com/archives/ic/2006/1/6/100900.shtmlhttp://www.newsmax.com/archives/ic/2006/1/6/100900.shtml
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assim #or diante> Kuando li3arem o ventilador 'udi%ial, o 3rosso da sustJn%ia e%al
vai #ara esse lado> &s demo%ratas s$ est0o azendo onda na mdia> @a hora E, ter0o
de es%olher entre a #izzaria e a %adeia> @in3uém na #r$#ria es+uerda i3nora isso,
mas #ara +ue estra3ar #rematuramente um #razer +ue, #or natureza, '5 est5
%ondenado a ser breve7
W #or essas %oisas +ue, +uando o NY Times alardeia a +ueda de #o#ularidade do
#residente, 'amais a %om#ara %om a sua #r$#ria, #ara n0o admitir o vexame> 4ush,
no #onto mais baixo, ainda tinha mais %redibilidade do +ue toda a 3rande mdia
ameri%ana somada>
nelizmente, no 4rasil, nin3uém tem a menor idéia disso> &s *BA +ue se vêem da
s$ existem na ima3ina/0o es+uerdista> A #rimeira é usar os instrumentos %l5ssi%os
do #o#ulismo radi%al, de%larando 3uerra F ini%iativa #rivada e ao %a#ital
estran3eiro> A se3unda é transerir a 3uerra do %am#o e%onTmi%o #ara o %ultural e 'urdi%o, anestesiando os investidores interna%ionais #or meio de uma #olti%a
e%onTmi%a mais ou menos Oortodoxa e assim 3anhar tem#o #ara ir minando as
%ren/as tradi%ionais do #ovo e im#lantando dis%retamente, em lu3ar delas, novas
leis e %ostumes O#oliti%amente %orretos +ue, no #razo devido, a%abar0o
inevitavelmente rendendo rutos ainda mais ex#losivos +ue +ual+uer es#alhaato
Oanti-im#erialista de Eu3o Ch5vez e *vo Morales>
Kual+uer #roissional do %omunismo +ue tenha al3uma %om#etên%ia e seriedade
sabe +ue n0o az sentido #reerir uma via ou a outra> A es%olha n0o de#ende de
#reerên%ias individuais, mas da s5bia ada#ta/0o Fs %ir%unstJn%ias, mudando de
rumo +uantas vezes se'a ne%ess5rio #ara desorientar as vtimas e, no %on'unto,
azer avan/ar o #ro%esso de maneira irreversvel> =er n0o uma, mas duas
estraté3ias alternadas ou %ombinadas é, ali5s, o mnimo +ue se #oderia es#erar de
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%érebros versados na dialéti%a de Marx, onde a revolu/0o avan/a #or meio da
administra/0o inteli3ente das %ontradi/Des>
@o 4rasil, as duas estraté3ias %itadas %orres#ondem F via #etista ori3in5ria e F via
tu%ana> Por ter sido eleito #ara im#lantar a #rimeira e de#ois adotado a se3unda, osr> Lus n5%io Lula da @os altos
%r%ulos do "oro de >
&utro exem#lo; a es+uerda ameri%ana envia F AmazTnia uns Omission5rios do
Conselho Mundial das 3re'as #ara omentar entre os ndios ambi/Des
#oliti%amente %orretssimas de Ona/Des ind3enas inde#endentes, en+uanto a
es+uerda brasileira, ex#lorando a i3norJn%ia na%ional de +ue essa entidade é #r$-
%omunista, a#roveita o %aso #ara denun%iar o Oim#erialismo ameri%ano>
Mais %ara%teristi%amente ainda, #residentes ameri%anos notoriamente #r$-
es+uedistas %omo .imm Carter e 4ill Clinton in%entivam a destrui/0o das or/as
armadas latino-ameri%anas, Iltimo baluarte de resistên%ia anti%omunista no
%ontinente, en+uanto a3itadores lo%ais se iniltram nas a%ademias militares e em
t!ink tanks %omo a *s%ola A o#era/0o %om#leta-se +uando em se3uidaa#are%em lderes tradi%ionais da es+uerda aa3ando os militares e insinuando +ue
est5 na hora de Osu#erar velhos ressentimentos e unir-se O%ontra o inimi3o da
#5tria>
Multi#li%ados ad infinit%m, ardis %omo esse a%abam n0o a#enas surtindo eeito,
mas %onsolidando-se %omo es+uemas de ra%io%nio #adronizados, +ue #rolieram
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% internacional comunista n#o est/ morta$ Kessuscitou como *nternacional da (stupide.>umana$ %o contr/rio de sua antecessora, que n#o agradava a todos, ela possui um nBmeroilimitado de adeptos potenciais$ ;as seu sucesso n#o se e:plica s' pela atra!#o do aismoIunda-se numa em montada estrutura de apoio, que arange desde a malha planet/ria dosvelhos partidos comunistas, com nomes trocados ou n#o, até a grande mídia internacional
praticamente inteira, a militância islâmica onipresente e a rede gloal de O5Es ativistassusidiadas por unda!9es ilion/rias como Koceeller, 3oros ou
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voca!#o essencialI é a press#o das circunstâncias$ 5esse momento, o sacerdote viraguerreiro, o varredor de rua vida enermeiro, o advogado vira omeiro$ % deini!#o mesmade 1crise social é a impossiilidade de cada um limitar-se ao seus deveres rotineirosI é aeclos#o de novos deveres gerados no ventre da emergncia$ ( quem oge a eles é covarde,suicida ou amas essas coisas$
O pressuposto da 1miss#o essencial dos capitalistas é a e:istncia est/vel do regimecapitalista$ Dentro desse quadro, eles n#o tm realmente outro dever sen#o organi.ar a produ!#o segundo a racionalidade econ4mica e gerar lucro$ 8onto inal$ ;as, se é o pr'priosistema capitalista que est/ amea!ado, e soretudo se essa amea!a n#o de dentro, n#o vemdo pr'prio mau uncionamento do sistema, mas vem de ora, vem de uma agress#o cultural,ideol'gica e política ao sistema, ent#o o dever do capitalista n#o é desrutar do capitalismo,mas lutar para que ele n#o pere!a$ (, historicamente, o ato é que em geral os capitalistasogem a esse dever, dei:ando-o para os intelectuais, os estudantes, os militares ou quemquer que se apresente$
%lguém alegou, contra os meus argumentos, que a organi.a!#o do Ocidente contra aamea!a do na.ismo veio da classe capitalista$ Heio nada$ Os primeiros a alertar contra o perigo encontraram uma arreira de indieren!a nos investidores interessados em continuarlucrando nos seus ons neg'cios com a %lemanha$ ?inston Churchill n#o era umcapitalista, Charles de Eaulle n#o era um capitalista, Eeorges +ernanos n#o era umcapitalista, muito menos >ermann Kauschning, militante na.ista arrependido que ugiu paraa *nglaterra em JWVX para pulicar o dram/tico apelo 1@he Kevolution o 5ihilism Q?arning to the ?est$ Os ricos oram os Bltimos a ouvi-los$ Dentro da pr'pria %lemanha,>itler se prop4s 1colocar os capitalistas de joelhos e eles se acomodaram covardemente "situa!#o$ 5#o podiam decidir o que produ.ir, nem o pre!o que iam corar, nem a quem iamvender, nem os sal/rios que iam pagar$ Hinha tudo pronto do governo$ % resistncia oimínima$ O velho @h7ssen e. o m/:imo que sua covardia permitiuI ugiu para 8aris$ >itlermandou seqestr/-lo e tra.-lo de volta$ %té o im da guerra o potentado consolou-selamendo suas algemas de ouro$
Outros citam o e:emplo de JW6L$ %í os capitalistas acaaram se moili.ando, sim, mas s' para ajudar, na Bltima hora, a dar o golpe militar que eles poderiam e teriam a origa!#o deter evitado com antecedncia por meio de uma a!#o político-cultural eica.$ (, mesmo nahora do golpe, tudo teria icado em conversa mole se n#o osse a iniciativa imprevista dogeneral ;our#o
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http://www.olavodecarvalho.org/semana/06012,dce.htm
Saudades da literaturaOlavo de Carvalho
Diário do Comércio &editorial, 2V de janeiro de 2006
@endo em conta a distin!#o de %llen @ate entre a mera 1comunica!#o e a genuína1comunh#o de e:perincias undamentais, a primeira caracteri.ando a mídia em geral e asegunda a arte do escritor, é diícil escapar " conclus#o de que a literatura no +rasil, seainda e:iste, desapareceu do cen/rio pBlico$ >/, é claro, um +runo @olentino, mas o
espa!o que ocupa é demasiado pequeno, quase nulo para o seu tamanho$ >/ um %lerto daCunha ;elo, mas quem j/ ouviu alar dele ora do 5ordesteF >/ mais dois ou trs queninguém conhece e, pelo que vem em torno, preerem mesmo n#o ser conhecidos$ 5adado que em geral se pulica e se comenta so r'tulo liter/rio nos suplementos ditos1culturais &a.-me rir corresponde " e:igncia undamental da literatura, que é a deconservar o poder da linguagem enquanto veículo de autoconhecimento humano &e por issomesmo de comunh#o contra a invas#o da 1língua de pau ideol'gica, destinada " sedu!#o,manipula!#o e controle sutil da opini#o popular$ Nue linguagem autntica pode soreviveraos c'digos 1politicamente corretosF 5#o dar m/ impress#o a iscais paranoicamentemaliciosos, empenhados em ver em tudo sinais de 1racismo, 1machismo, 1se:ismo,1homooia, 1undamentalismo, 1etnocentrismo etc$ etc$ etc$, -- eis a primeira
preocupa!#o de quem escreve hoje em dia, isto se ele &ou he-she, pomas n#o or pessoalmente um desses iscais$ % simples naturalidade da comunica!#o oi emora Q como poderia susistir a veracidade da comunh#oF 5ada se acomoda t#o conortavelmente aosnovos c'digos quanto a vacuidade, a inconscincia aloa, a mesquinharia que v numatestado de petismo &ou, pior ainda, de psolismo o sustitutivo caal e até superior dasvirtudes evangélicas, descartadas como cria!9es ideol'gicas peremptas ou, na melhor daship'teses, como antecipa!9es toscas e prec/rias do *omo "uevaria!us , encarna!#om/:ima das perei!9es humanas, angélicas, divinas e motoqueiras$ @al é a condi!#o paraser um escritor rasileiro hoje em diaI a total incapacidade para qualquer e:perinciahumana genuína, a pereito ajuste da vida interior " orma dos estere'tipos, a adequa!#oharm4nica, artística, entre a percep!#o alsa e a linguagem raudulenta$
Dos crimes da esquerda triunante, nenhum se compara " total destrui!#o da literatura no+rasil$ Como esse n#o se mede em reais, nem tem como vítima o patrim4nio do (stado,ninguém liga$ ;as o patrim4nio do (stado recupera-se com uma oa sara de soja e unsimpostos$ % e:perincia interior e a comunh#o, uma ve. perdidas, n#o voltam mais, porques#o duas coisas que, quanto menos voc tem, menos sente alta delas, até o ponto de suporque jamais e:istiram, que oram apenas palavras ilus'rias de um e:tinto vocaul/rioideol'gico$ (m épocas muito mais ricas, espiritualmente, do que a nossa, erguiam-se, ao
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A #ro#a3anda insistente %ontra uma %omunidade ex#osta a ris%o n0o é sim#les
ex#ress0o de o#iniDes; é a/0o %riminosa, é %um#li%idade ostensiva ou disar/ada
%om o 3eno%dio> A+ueles +ue a #rati%am n0o devem ser a#enas %ontestados
edu%adamente, %omo se tudo n0o #assasse de um #a%i%o debate de idéias; devem
ser res#onsabilizados 'udi%ialmente #or %rimes %ontra a humanidade> A 'uris#rudên%ia a%umulada em torno das atro%idades nazistas, unJnime em
%ondenar a %um#li%idade moral mesmo retroativa, orne%e base mais +ue sui%iente
#ara %ondenar, #or exem#lo, um :i%hard aVRins +uando sai alardeando +ue o
'udasmo e o %ristianismo s0o Oabuso de menores, %omo se a no/0o mesma da
#rote/0o F inJn%ia n0o tivesse sido trazida ao mundo #or essas reli3iDes e %omo se
elas n0o ossem, ho'e, o Iltimo obst5%ulo F erotiza/0o total da inJn%ia e F
subse+ente le3aliza/0o universal da #edoilia ('5 #rati%amente institu%ionalizada
no Canad5, um dos #ases mais ateus do universo)>
Kuando o sr> aVRins se diz avesso ao uso de meios violentos #ara extin3uir as
reli3iDes, mas #ro#De os mesmos ob'etivos atesti%os +ue h5 dois sé%ulos bus%am
realizar-se #re%isamente #or esses meios, ele sabe #ereitamente +ue a ênase do
seu dis%urso, e #ortanto seu eeito sobre a #latéia, est5 na #romo/0o dos ins e n0o
na sele/0o dos meios> Goltaire, +uando bradava Oesma3ai a iname, ne3ava estar
in%itando +uem +uer +ue osse F violên%ia si%a %ontra a 3re'a Cat$li%a> Mas,
+uando os revolu%ion5rios de 189 saram in%endiando %onventos, destri#ando
reiras e de%a#itando bis#os, era esse 3rito +ue e%oava nos seus ouvidos e saa #elassuas bo%as> aVRins, Oo maior de todos os %rimes, a
matan/a de todos os reli3iosos ter5 sem#re o atenuante da 3ravidade menor e o da
sublime inten/0o libertadora> Kuando no %ome/o do sé%ulo [[ *douard rumont
es%revia O La "ran%e .uive, ele n0o tinha em mente nenhuma %rueldade a ser
#rati%ada %oletivamente %ontra os 'udeus> Mas é im#ossvel ler ho'e suas #53inas
sem sentir o %heiro das %Jmaras de 35s> Bma Ini%a e breve #53ina va3amente anti-
semita es%rita #or Sinston Chur%hill na 'uventude #re%i#itou-o numa tal %rise de
arre#endimento, diante da as%ens0o do nazismo, +ue isso de%idiu o restante da sua
vida de lder e %ombatente> rumont, +ue morreu em 191, n0o #oderia ter
adivinhado o destino +ue os leitores dos seus livros dariam aos 'udeus> Mas o sr>
aVRins n0o #re%isa adivinhar o uturo #ara %al%ular o eeito de suas #alavras; ele
%onhe%e a hist$ria do sé%ulo [[, ele sabe a +ue resultados levam n0o somente as
#ro#ostas ex#l%itas %omo a de Lênin, Ovarrer o %ristianismo da a%e da =erra, mas
também o anti%ristianismo mais sutil, mais soisti%ado de um Eeide33er, +ue,
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ativistas +ue a re+entam %ometeram uma im#ro#riedade #ro#osital> e um lado,
esse uso %amulava o ato de +ue esses radi%ais n0o eram de maneira al3uma
tradi%ionalistas; eram revolu%ion5rios #roundamente inluen%iados #elas
ideolo3ias de massa o%identais Q %omunismo e nazias%ismo Q, bem %omo #elo
#ensamento Ovan3uardista de Eeide33er, "ou%ault, errida e t%tti &%anti > eoutro lado, e #or isso mesmo, o termo assim em#re3ado ia-se imantando de
%onota/Des re#u3nantes, #re#arando seu uso uturo %omo arma de 3uerra
#si%ol$3i%a %ontra as mesmas %omunidades reli3iosas +ue o radi%alismo islJmi%o
tomava e toma %omo suas vtimas #reeren%iais; os %rist0os e os 'udeus> @uma
ter%eira ase, o +ualii%ativo #assou a ser usado ostensivamente %ontra essas
%omunidades, ao mesmo tem#o +ue se es#alhava #elo mundo a %am#anha de
diama/0o anti-reli3iosa da +ual o sr> :i%hard aVRins é a3ora o mais
es#alhaatoso 3aroto-#ro#a3anda> urante a invas0o do ra+ue, rotular %omo
Oundamentalistas o #residente 4ush (%rist0o) e o se%ret5rio :umseld ('udeu)
tornou-se re#entinamente obri3at$rio em toda a mdia %hi+ue, %om uma
uniormidade +ue %om#rova, uma vez mais, a #resteza da %lasse 'ornalsti%a em
%olaborar %om a reorma orVelliana do vo%abul5rio>
eali$ando um sonho de in)ncia
esde #e+uenos, os membros da utura Comiss0o de es%onstitui/0o e n'usti/a da
CJmara "ederal nutriam #rounda revolta %ontra as #almadas +ue levavam de seus#ro3enitores em re#res5lia ao exer%%io de direitos humanos undamentais, %omo o
de tentar urar os olhos de seus irm0ozinhos, atear o3o F %asa, es3anar os
#eri+uitos da vizinha, esti%ar um barbante entre os de3raus da es%ada s$ #ara ver a
vov$ rolando ou #rati%ar +ual+uer outra da+uelas tru%ulên%ias en%antadoras +ue
#renun%iam uma brilhante maturidade de dis%#ulos de Che uevara>
@a adoles%ên%ia, ainda #ar%ialmente o#rimidos sob a autoridade amiliar,
%omoviam-se até Fs l53rimas %om a #ers#e%tiva de tornar-se, F ima3em do mestre,
Oei%ientes e rias m5+uinas de matar e sair massa%rando #adres, bur3ueses, #ais,m0es e demais autoridades, O#ero sn #erder la ternura 'am5s>
& sonho kitsc! do morti%nio mei3o en%antou sua 'uventude e tornou-se o ideal
orientador de sua orma/0o moral> nelizmente, durante todo esse lon3o #erodo,
nada #uderam azer de substantivo %ontra a autoridade o#ressora, da +ual
de#endiam #ara seu sustento, vestu5rio, edu%a/0o, lazer e outras maldades a +ue se
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e Lost a .eneration( 4ob ShitaRer, !+ Jo!nn+ Can/t T!ink e .ohn =alor
atto, D%mbing 0s Down* T!e Hidden C%rric%l%m of Com1%lsor+ 'c!ooling>
=odos esses livros #odem ser en%ontrados #elo site VVV>booRinder>%om>)
^ .anet L> "ol3er, T!e Criminalization of C!ristianit+ (
http://www.bookfinder.com/http://www.bookfinder.com/http://www.bookfinder.com/
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^ :abbi avid > alin, T!e )+t! of Hitler/s "o1e (Sashin3ton C, :e3ner,
2?)>
^ avid 4> 4arrett \ =odd .ohnson, orld C!ristian Trends( ,d 456,d 7755*
8nter1reting t!e ,nn%al C!ristian )egacens%s> Silliam Care Librar,
^ *> Mi%hael .ones, Libido ominandi; %hristian#erse%ution >inoZ
^ htt#;ZZzbh>%omZlinRsZmartred >htm
^ htt#;ZZVVV>reedomhouse>or3 Zreli3ionZ
^ htt#;ZZVVV>%hristianmonitor >or3Z
^ htt#;ZZVVV>Vorshi#>%omZhel#Z
^ htt#;ZZVVV>Vaolie>or3Zbns Zstate>htm
^ htt#;ZZVVV>the3reatse#aration >%omZneVsrontZ%hristian _#erse%utionZ
^ htt#;ZZVVV>#erse%ution>%omZ
^ htt#;ZZVVV>'eVs!airness>or3 Zindex>#h#
^ htt#;ZZVVV>Vnd>%om (site de not%ias em 3eral, a%om#anha re3ularmente as
not%ias de #erse3ui/0o reli3iosa no mundo)>
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060126!".htm
Ainda a Palhaçada otal
http://www.christianpersecution.info/http://zbh.com/links/martyred.htmhttp://www.freedomhouse.org/religion/http://www.christianmonitor.org/http://www.worship.com/help/http://www.wayoflife.org/fbns/state.htmhttp://www.thegreatseparation.com/newsfront/christian_persecution/http://www.persecution.com/http://www.jews4fairness.org/index.phphttp://www.wnd.com/http://www.olavodecarvalho.org/semana/060126jb.htmhttp://www.christianpersecution.info/http://zbh.com/links/martyred.htmhttp://www.freedomhouse.org/religion/http://www.christianmonitor.org/http://www.worship.com/help/http://www.wayoflife.org/fbns/state.htmhttp://www.thegreatseparation.com/newsfront/christian_persecution/http://www.persecution.com/http://www.jews4fairness.org/index.phphttp://www.wnd.com/http://www.olavodecarvalho.org/semana/060126jb.htm
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Olavo de Carvalho 'or!al do (rasil , 26 de janeiro de 2006
%lguns militares ditos 1nacionalistas de direita andam loucos da vida comigo porque tenho provas da cumplicidade de pelo menos um deles com o
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coisa, qualquer coisa que possam di.er contra ele$ 8or que aqueles patriotas n#o vm aqui ea.em sua denBncia em vo. altaF Oiciais da reserva de um grande país latino-americano,revelando planos secretos de invas#o ianque, ariam mais sucesso que show da ;adonna$Hirariam especial da C(S , manchete do ashi!"to! Post $ @ed Menned7 e 5anc7 8elosilameriam seus pés de gratid#o$ 3eria o sonhado impeachme!t , dado de andeja pela
generosidade rasileira$ 8ara os nossos her'is, seria o auge da gl'ria militar segundo [email protected] destruir o advers/rio antes do comate$
Por +ue n0o azem isso7 Por +ue se re%usam a uma a/0o t0o sim#les e de%isiva em
deesa da #5tria amea/ada7 A res#osta é ainda mais sim#les; @0o azem isso
#or+ue sabem +ue é tudo inventado, +ue seriam desmas%arados, +ue todo mundo
riria de suas %aras de bola%ha> @0o azem isso #or+ue sabem +ue nem mitTmanos
anti-ameri%anos inveterados %omo @oam ChomsR %airiam numa balela demasiado
inantil #ara seu nvel de soisti%a/0o intele%tual> @0o azem isso #or+ue n0o s0o
lou%os o bastante #ara a%reditar em si mesmos>
http://www.olavodecarvalho.org/semana/0601,0dc.htm
5ugest3o aos "empensantes: nternemse
&lavo de Carvalho
Diário do Comércio, de 'aneiro de 26
Passou des#er%ebido F 3rande mdia, e eu mesmo s$ re#arei a3ora; durante a
%onerên%ia O Axis or Pea%e 2? , #romovida em novembro do ano #assado #ela
rede www9-oltaire9net %om o a#oio da Al-.azeera e do %anal %havista =elesur, o
3eneral russo Leonid vashov airmou +ue o terrorismo interna%ional n0o existe,
+ue é tudo inven%ioni%e de Sashin3ton> &s atentados ao Sorld =rade Center e ao
Pent53ono, se3undo ele, oram en%ena/Des, monta3ens %riadas #or eor3e S> 4ush
#ara desestabilizar a ordem mundial da &@B e im#or o domnio ameri%ano a todo
o #laneta>
@0o, #er#lexo leitor, isso n0o é #ro#a3anda de vod%a> vashov é vi%e-#residente da
A%ademia :ussa de Problemas eo#olti%os, oi se%ret5rio do Conselho de
Ministros da eesa da Comunidade de *stados nde#endentes (C*) e, #or o%asi0o
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060130dc.htmhttp://www.axisforpeace.net/http://www.voltaire.net/http://www.voltaire.net/http://www.olavodecarvalho.org/semana/060130dc.htmhttp://www.axisforpeace.net/http://www.voltaire.net/
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do 11 de setembro, era %hee do *stado-Maior das "or/as Armadas russas> 4êbado
ou s$brio, ele é a voz de Gladimir Putin> * n0o %onsta +ue estivesse bêbado> Pela
sua bo%a, oi o #r$#rio 3overno russo +ue saiu alardeando a boa e velha ex#li%a/0o
%ons#irat$ria da 3uerra %ontra o terrorismo>
Lan/ada ori3inariamente #elos #r$#rios or3anizadores da %onerên%ia, a teoria, em
si, n0o tem #é nem %abe/a> @enhum 3overno demo%r5ti%o t0o is%alizado #ela
o#osi/0o e vas%ulhado #ela mdia xereta %omo o dos *BA #oderia montar em
se3redo uma arsa desse tamanho, desaio temvel até #ara ditaduras %om absoluto
%ontrole dos meios de inorma/0o>
Mas o +ue im#orta n0o é a teoria, na +ual seus inventores 'amais a%reditaram> W o
ato de +ue se'a a#rovada, ao menos da bo%a #ara ora, #or t0o ilustre hierar%a de
um #as +ue, nominalmente, %ontinua aliado dos *BA na 3uerra %ontra oterrorismo> nd%ios de +ue a :Issia azia 'o3o du#lo nun%a altaram> As armas
a#reendidas %om terroristas islJmi%os s0o +uase sem#re russas, +uando n0o s0o
%hinesas> Putin tem a%almado as sus#eitas %om a des%ul#a do %ontrabando> A ala
do 3eneral assinala uma mudan/a de t5ti%a, bem ao velho estilo soviéti%o, #assando
dialeti%amente da o%ulta/0o F ostenta/0o; se n0o existe terrorismo, as armas russas
n0o #re%isam mais ser desmentidasY #odem ser alardeadas %omo a'uda merit$ria
#restada a #uros her$is libert5rios> A a ades0o F teoria #si%$ti%a %ome/a a azer
sentido>
Mas a mudan/a de %lave do dis%urso #ubli%it5rio n0o é um %a#ri%ho isolado> &
#r$#rio vashov deixou isso %laro, ao us5-la %omo #re5%io F idéia bem mais
substantiva +ue deendeu em se3uida; o ortale%imento da &@B, ali%er/ado numa
Ouni0o 3eoestraté3i%a da %iviliza/0o, #ara deter a Oex#ans0o do im#erialismo>
istraidamente, %omo +uem n0o +uer nada, ele su3eriu +ue essa nova estrutura de
#oder militar mundial deveria ter %omo %entro a &r3aniza/0o de Coo#era/0o de
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nas +uadrilhas de nar%otrai%antes ho'e +uase todas unii%adas sob o %omando da
m5ia russa (+ue é o #r$#rio 3overno russo), na rede de &@s ativistas es#alhadas
#elo mundo, na mdia ele3ante e até nos %r%ulos ale3adamente Ona%ionalistas das
na/Des #eriéri%as (est5 vendo, Andrade @er7 @0o me es+ue%i de vo%ê)> & desertor
da N4 Anatoli oltsin '5 tinha revelado esse #lano na dé%ada de 8> G5riosestudiosos, %omo @+uist, Constantine C> Men3es, .a%R
Sheeler e até eu +ue sou mais bobo, %on%ord5vamos +ue, adivinha/0o ou n0o,
olitsn n0o estava de todo errado> "oi 5%il aos bem-#ensantes livrar-se de n$s
%hamando-nos malu%os e Ote$ri%os da %ons#ira/0o> Mas, a3ora, +ue é +ue eles +ue
v0o azer %om o 3eneral vashov7 &u mandam intern5-lo, ou nos d0o alta do
hos#%io> e +uebra, su3iro +ue se internem a si #r$#rios, %omo
'ota e )ontes
` Anatol olitsn, +ue men%ionei a%ima, é um alto un%ion5rio da N4 +ue no
in%io da dé%ada de 8 u3iu #ara os *BA e tentou alertar a CA #ara uma
es#eta%ular mudan/a estraté3i%a do movimento %omunista interna%ional, de %u'a
#re#ara/0o ele tinha sido testemunha direta em reuniDes do Comitê Central do
PCB< %om os %omandantes dos servi/os se%retos soviéti%os> *x#li%arei isso %om
mais detalhe em al3um dos #r$ximos arti3os, mas, em essên%ia, a idéia era
sa%rii%ar a unidade do *stado soviéti%o em avor da diversii%a/0o e ex#ans0o do
movimento %omunista mundial, +ue #aralelamente deveria abdi%ar de todaunidade doutrinal e dedi%ar-se F orma/0o de um %er%o mundial anti-ameri%ano,
tomando %omo %entros arti%uladores os 3randes or3anismos interna%ionais> @a
é#o%a, #ou%a 3ente a%reditou, mas ho'e sabe-se +ue, das #revisDes eitas #or
olitsn %om base nas inorma/Des de +ue dis#unha, 9? #or %ento '5 se realizaram,
in%luindo a +ueda do Muro de 4erlim> G> Anatol olitsn ( New Lies 3or :ld* T!e
Comm%nist 'trateg+ of Dece1tion and Disinformation (odd, Mead \ Com#an,
198!)>
` *m 1998, no seu livro T!ro%g! t!e ;+es of t!e ;nem+ (Sashin3ton, :e3ner), o%oronel A3ora ela é entre a M5ia russa e os
*BA> A m5ia russa tem duas %ara%tersti%as distintivas; (1) *la est5 t0o bem
iniltrada nos altos es%alDes oi%iais +ue é im#ossvel distin3ui-la do #r$#rio
3overno russo> (2) esde #elo menos 199 ela %onse3uiu unii%ar sob o seu
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%omando todas as m5ias do mundo, tornando-se uma es#é%ie de Comitê Central
do %rime or3anizado (v> Claire
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%omo, a 'ul3ar #ela l$3i%a da denIn%ia, o azem %om re3ularidade os redatores de
=1oca e os demais %idad0os de bem7
@un%a vi um esor/o t0o #atéti%o #ara extrair uma denIn%ia do nada %omo essa
matéria %ontra a :1%s Dei > .amais tive a menor sim#atia #or essa or3aniza/0o,nem muito menos #elo sr> Al%Rmin> *la me #are%e uma devota #erda de tem#o, ele
uma reen%arna/0o +%11ie do seu %élebre homTnimo mineiro, +ue entrou #ara a
Eist$ria %omo %am#e0o na%ional de murismo, indeini/0o, nulidade e #iedosa
abstinên%ia de +ual+uer atitude #essoal no +ue +uer +ue osse>
Mas tudo o +ue a re#orta3em nos inorma %ontra o 3overnador é +ue ele #ro%ede
%omo um membro +ual+uer da :1%s Dei e +ue a or3aniza/0o, #or seu lado, az tudo
o +ue seu re3ulamento #roessa azer, a'udando os interessados a viver %omo
dis%#ulos de 3na%io de Loola no meio de %arreiras mundanas embria3antese tentadoras, %oisa +ue é obviamente im#ossvel sem al3uns hi#erbolismos
dis%i#linares s$ %a#azes de es#antar +uem n0o saiba nada sobre #r5ti%as as%éti%as,
mais ou menos idênti%as em todas as reli3iDes, é#o%as e %iviliza/Des>
Bella robba> @o entanto, a matéria é not5vel #re%isamente #elo tratamento verbal
+ue d5 F ausên%ia de %onteIdo, transormando-o em %oisa va3amente assustadora
#or meio da ex#lora/0o h5bil do #re%on%eito anti-reli3ioso, tomado %omo %ritério
universalmente a%eito> luz desse #re%on%eito, n0o #re%isa haver mesmo nada de
anormal na %onduta de #essoas %rist0s, #ois serem %rist0s '5 é su#remamente
anormal e %onden5vel>
& tru+ue un%iona assim> A mesma denIn%ia, #erante uma #latéia de
es#ritas, soaria %omo #uro nonsense , '5 +ue nin3uém ali est5 #redis#osto a a%har
+ue ser es#rita é %oisa ruim> A #ura a%usa/0o de Oes#rita, desa%om#anhada de+ual+uer #rova da su#osta ruindade do es#iritismo, s$ serviria #ara uma %oisa;
#ara en3anar %ada membro individual da #latéia, levando-o a %rer +ue todos os
demais '5 %onhe%em as maldades do es#iritismo de %or e salteado, sendo ele o Ini%o
i3norante no assunto> Pe3os nessa armadinha, noventa #or %ento dos seres
humanos adeririam mais +ue de#ressa F denIn%ia, s$ #ara n0o %onessar
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i3norJn%ia> Assim, sem nada dizer de substantivo %ontra o %oitado do es#rita, vo%ê
induziria uma boa #arte do #Ibli%o a #ensar mal dele sem saber #or +ue>
ou a essa té%ni%a o nome de Oenvolvimento im#l%ito> *la é um dos usos mais
%alhordas +ue se #ode azer da lin3ua3em> Como, #orém, =1oca se alardeia na%ionalmente uma #ubli%a/0o
'ornalsti%a exem#lar, %ada leitor lei3o, +ue até o momento n0o ima3inava ser isso
'ornalismo, su#or5 +ue ele #r$#rio era o Ini%o a i3nor5-lo e, mais +ue de#ressa,admitir5 +ue 'ornalismo é #re%isamente isso> onde tirar5 a%ilmente a %on%lus0o
de +ue al3o de muito 3rave, eetivamente, #esa %ontra o 3overnador eraldo
Al%Rmin, o :1%s Dei e a 3re'a Cat$li%a, embora ele n0o saiba o +uê>
& envolvimento im#l%ito é um tru+ue temvel #or+ue tem o dom de %onirmar-se a
si mesmo> *le n0o é 'ornalismo, mas é #re%iso um h5bil domnio da té%ni%a
'ornalsti%a #ara #rati%5-lo Q e, nesse sentido #uramente ormal, ele é 'ornalismo, e
até de alto nvel> Alto nvel de saadeza, mas alto nvel de +ual+uer modo>
Kuando uma revista semanal %om o #rest3io de =1oca se #ermite azer do seu
leitor o alvo desse ti#o de 3oza/0o ma+uiavéli%a, e us5-lo %omo arma de 3uerra
%ontra a reli3i0o da maioria dos brasileiros, é #or+ue o senso do %erto e do errado '5
desa#are%eu #or %om#leto do horizonte visvel da %lasse 'ornalsti%a>
*ines 8 9arnardi
Ainda mais desaver3onhado +ue =1oca é o :bser-at?rio da 8m1rensa , +ue '5
%ome/ou a %antar vit$ria %ontra io3o Mainardi +uando um diri3ente do :1%s Deia#are%eu 3abando-se de +ue duzentos 'ornalistas de elite haviam re+entado
en%ontros da or3aniza/0o> *stava a a #rova, berrou Alberto ines, de +ue o :1%s
Dei , e n0o o #etismo-%omunismo, mandava na mdia brasileira> Ea'a #a%iên%ia>
esde lo3o, o su'eito n0o %itou um Ini%o nome; o #la%ar ainda est5 %em a zero #ara
Marnardi> *m se3undo lu3ar, entre um 'ornalista #arti%i#ar de um retiro de im se
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semana e tornar-se um militante a distJn%ia é lon3a> *m ter%eiro, duzentos
'ornalistas n0o bastam #ara su#rir se+uer as va3as de %heia em revistas
es#e%ializadas e !o%se organs s$ na %idade de Para exer%er al3uma
inluên%ia na mdia seria #re%iso %ome/ar de mil, #elo menos> & :1%s Dei est5
entrando no mer%ado dos altos %ar3os na im#rensa %om meio sé%ulo de atraso emrela/0o ao Partido Comunista, %u'o le3ado de #osi/Des oi transerido em #arte #ara
o P= na dé%ada de 8> Por im, +uem disse +ue todo militante do :1%s Dei é uma
%abe/a eita, iel ao Pa#a e Fs tradi/Des da 3re'a7 *st5 a o #r$#rio sr> Al%Rmin,
#oliti%amente %orretssimo, ade#to do %asamento ga+ e, no mnimo, membro de
um #artido #erten%ente F nterna%ional A#ostar em Al%Rmin (ou de
novo no #r$#rio
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060201dce.htm
!ora do tempo
Olavo de Carvalho Diário do Comércio &editorial, Jo de evereiro de 2006
@enho dito e repetido, desde h/ alguns anos, que o socialismo como modelo econ4mico oiadiado si!e die , que o movimento comunista internacional se diluiu ideologicamente de prop'sito para ampliar sua ase de apoio e consagrar-se por inteiro ao ojetivo imediatoI aorma!#o da alian!a mundial anti-americana e anti-israelense$ 5#o creio que seja uma coisadiícil de entender, nem prolem/tica de averiguar$ % idéia é simples e as ontes que acomprovam s#o muitas$ 5o entanto, cada ve. que volto a esse t'pico, aparece alguém coma mesma respostaI 15#o sou comunista, mas n#o quero os americanos mandando no+rasil$
O sujeito endossa a tese dos comunistas Q que o 1imperialismo americano manda no +rasil--, toma partido deles na Bnica luta em que est#o empenhados no momento, e em seguida ate no peito verde-amarelamenteI 15#o sou comunistaY
;as quem est/ ligando para o cidad#o 1ser comunista ou n#oF @udo o que querem dele éque a!a e:atamente o que est/ a.endoI que acredite na alela oicial 1anti-imperialista, junte or!as com a esquerda internacional, ajude a colocar o mundo so o domínio da
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060201dce.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060201dce.htm
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China, da KBssia e das ditaduras islâmicas e, em seguida, ata no peito, gritandoI 15#o soucomunistaY
;uita gente pensa que ainda est/ no tempo de Charles de Eaule, em que era vi/vel serconservador e anti-americano ao mesmo tempo$ 5aquela época, a (uropa disputava com os
()% quem teria a honra de ser o protetor da civili.a!#o ocidental contra o avan!o docomunismo$ Os americanos achavam os europeus uns ladr9es, os europeus despre.avam osamericanos como /raros iletrados, e amos os lados estavam de acordo num pontoI ceder " KBssia e " China, nunca$ ;esmo os governos islâmicos eram uma garantia contra ocomunismo$ Hoc tinha trs maneiras de ser anticomunistaI era americanista, gaulista oumu!ulmano$
%gora tudo mudouI a KBssia e a China n#o alam mais em 1comunismo$ Dei:aram isso para depois$ %liaram-se aos mu!ulmanos, ajudaram-nos a descristiani.ar, emascular esujugar a (uropa, e agora s' tm um prolema pela renteI destruir os ()% &e, de quera,*srael$ (nquanto n#o conseguirem isso, n#o voltar#o a discutir 1comunismo$ 8ara que
haveriam de criar atrito com seus parceiros mu!ulmanosF 3e o mundo ser/ socialista,mu!ulmano ou socialista-mu!ulmano é assunto que s' vai voltar " pauta quandoamericanos e judeus orem tirados do caminho$ 8ara isso, a comple:a paraern/lia dadoutrina mar:ista soreu um en:ugamento rutal, redu.indo-se a um s' item, capa. deuniicar sem discuss9es toda a esquerda mundialI o 1anti-imperialismo, quer di.er, anti-americanismo$
T aí que o rasileirinho entra em cena, gritando contra os ()% e jurando que n#o écomunista$ Como se alguém estivesse ligando para a sua ideologia, para as suas cren!assujetivas$ *déias s' importam quando est#o em grandes cae!as$ De microcéalos s' seespera que ajudem a a.er nBmero, pouco importando as dieren!as sujetivas que cada umcarregue, para uso pr'prio, no seu cérero entorpecido$
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060202!".htm
Antropofagia
Olavo de Carvalho 'or!al do (rasil , 2 de evereiro de 2006
Desde que e:iste esquerda no mundo, ela se alimenta do seu pr'prio cad/ver$ Digo isso,antes de tudo, em sentido literal e ísicoI somem o @error revolucion/rio na http://www.olavodecarvalho.org/semana/060202jb.htmhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060202jb.htm
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& ex-se%ret5rio de
*stado Alexander Eai3 a#are%e no ilme dizendo +ue, lo3o a#$s o assassinato, o
#residente Lndon 4> .ohnson re%ebeu inorma/Des +ue o levaram a %on%luir +ue
"idel Castro ora mesmo o res#ons5vel #elo %rime; O.ohnson estava #ersuadido de
+ue Castro matara Nened, mas levou esse se3redo #ara o tImulo> @a é#o%a ele
disse a Eai3 +ue era #re%iso evitar a todo o #re/o a divul3a/0o da verdade; O*le
temia +ue, se o #ovo ameri%ano soubesse o nome do verdadeiro %ul#ado, haveria
uma 3uinada #ara a direita e o Partido emo%rata i%aria ora do #oder #or muitos
anos>
*ssa é #rovavelmente a a%usa/0o mais 3rave +ue um un%ion5rio de tal
enver3adura '5 ez a um #residente ameri%ano ale%ido> & do%ument5rio ainda n0o
oi exibido nos *BA, mas a mdia re#ubli%ana '5 est5 %hamando a aten/0o do#Ibli%o #ara o assunto, e n0o tenho dIvida de +ue o ilme de Euismann #ode ter
al3um #eso nas #r$ximas elei/Des #arlamentares, sen0o na elei/0o #residen%ial de
28>
Kual+uer +ue se'a o %aso, é im#ortante lembrar +ue .ohnson oi um dos
#residentes ameri%anos mais es+uerdistas, n0o s$ #elo seu interven%ionismo
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estatal desenreado, mas #elo derrotismo #ro#osital %om +ue %onduziu a 3uerra do
Gietn0, limitando de tal modo a a/0o das tro#as ameri%anas +ue s$ altou mesmo
#intar um alvo na %abe/a de %ada soldado, e também #ela #ressa inde%ente em
admitir derrota movido #ela #ura im#ress0o de um noti%i5rio de =G, antes de saber
+ue, de ato, o exér%ito do Gietn0 do @orte tinha sido +uase +ue totalmentedestrudo ao lon3o da oensiva> sso n0o im#ediu +ue, #elo sim#les ato de #residir
os *BA em é#o%a de 3uerra, osse #intado %omo um verdadeiro monstro
im#erialista #ela mdia es+uerdista interna%ional> A3ora, #ostumamente, vai
re%eber uma +uota idênti%a de insultos da mdia %onservadora> sso deveria servir
de advertên%ia #ara tu%anos e muristas de todos os %ontinentes e 3era/Des>
>s dois 9cCarth;s
A abertura dos Ar+uivos de Mos%ou, no %ome/o da dé%ada #assada, e a #ubli%a/0odos %$di3os Genona, no im dela, trouxeram a #rova deinitiva de +ue, %om a
#ossvel ex%e/0o do 3eneral Marshall, #rati%amente nenhum dos ameri%anos
a%usados de %olabora/0o %om a es#iona3em soviéti%a nos anos ? era realmente
ino%ente (v> .ohn *arl Eanes \ Earve Nlehr, #enona* Decoding 'o-iet
;s1ionage in ,merica , Xale Bniversit Press, 1999)> e#ois disso, é in'usto e
absurdo %ontinuar usando a i3ura do senador .oe M%Carth %omo #rot$ti#o do
a%usador in'usto e smbolo da maldade en%arnada> & mnimo de satisa/0o +ue
es%ritores e 'ornalistas devem F realidade hist$ri%a é ris%ar do seu vo%abul5rio otermo Oma%artismo>
Analo3amente, a retirada das tro#as ameri%anas do Gietn0, #ela +ual tanto se bateu
o outro M%Carth, *u3ene, s$ serviu #ara dar aos %omunistas o es#a/o livre de +ue
ne%essitavam #ara #rati%ar ali, e estender até o vizinho Cambo'a, um dos mais
vastos 3eno%dios do sé%ulo [[, exatamente %omo #reviam os exe%rados Oal%Des
do Pent53ono (v> @3uen Gan Cahn, #ietnam 0nder Comm%nism( @A6@A7 ,
e#ois disso, s$ um es+uerdista doente ou um vaidoso
in%ontrol5vel, %a#az de sobre#or sua nostal3ia de 'uventude Fs exi3ên%ias maisin%ontorn5veis da verdade, #ode %ontinuar %elebrando o movimento O#a%iista
da+uela é#o%a %omo um momento 3lorioso da hist$ria da %ons%iên%ia humana> "oi
um momento 3lorioso, isto sim, da hist$ria da #ro#a3anda %omunista, +ue
%onse3uiu ludibriar toda a #o#ula/0o ameri%ana, transormando um volume
%olossal de bons sentimentos em arma de 3uerra a servi/o do mal e da mentira> &
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+ue um homem adulto es%reve ho'e sobre a dé%ada de 6 é um teste do seu %ar5ter>
A insistên%ia no estere$ti#o +ue o#De O#a%iistas a Oma%artistas é um instrumento
ret$ri%o vi%ioso usado #ara en%obrir a %olabora/0o %om um dos maiores %rimes de
todos os tem#os> @enhum alem0o de%ente +ue tivesse es%rito uma #alavra %ontra
os 'udeus em 192, sem a menor inten/0o de lhes trazer dano si%o, se re%usaria aa%usar-se de %um#li%idade involunt5ria %om o nazismo ao ver o +ue lhes a%onte%eu
vinte anos de#ois> e%orridas +uase +uatro dé%adas do 3eno%dio na ndo%hina,
a+ueles +ue or3anizaram #asseatas #ara a'udar a #roduzi-lo ainda #osam de bons
meninos e de#ositam lores re3ularmente no altar dos Oanos dourados> & %ulto do
re%ém ale%ido *u3ene M%Carth é #arte inte3rante dessa litur3ia do auto-en3ano>
Como n0o a%redito +ue a burri%e e a mal%ia se'am %ontradit$rias, e %omo sei +ue
ambas est0o distribudas demo%rati%amente numa 3era/0o de 'ornalistas +ue se
ormou sob a inluên%ia do Partido Comunista e da A/0o Po#ular, n0o vou 3astar
neurTnios #er3untando #or +ue Lus *duardo Lins da
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malKcia dos g%r%s im1regno%6se em se%s discK1%los sob a forma de ingen%idade
1er-ersa9 ;les á n$o mentem 1or astcia9 )entem 1or&%e ning%ém os ensino% a
fazer o%tra coisa >
Al3um #aralelismo entre ele e o outro M%Carth existe, de ato, mas n0o no sentido
de Lins da Para des%revê-lo, #ode-se #artir desta de%lara/0o do radialista
arrison Neillor, demo%rata hist$ri%o, odiador emérito de um M%Carth nos anos
? e se3uidor entusiasta do outro nas dé%adas se3uintes;
O = reconfortante descobrir a -erdade e concl%ir &%e -oc esta-a mirando fora do
al-o9 @os anos ?c !a-ia %ma rede de es1ionagem so-iética no nosso go-erno( eo fato de &%e Jose1! )cCart!+ fosse %m bbado( mata6mo%ros e o1ort%nista
cKnico n$o m%da isso em nada9 J%nto com %m 1%n!ado de o%tros democratas( e%(
de fato( esta-a errado nessa &%est$o9 ;sto% feliz de 1oder corrigir6me9
A é#o%a +ue se se3uiu #ode ser des%rita +uase %om as mesmas #alavras; Eavia um
3eno%dio %omunista F es#era da #o#ula/0o %ivil t0o lo3o os soldados ameri%anos
sassem do Gietn0, e o ato de +ue *u3ene M%Carth osse %a#az de %itar Xeats e
*liot de %or n0o muda isso em nada> .unto %om um #unhado de outros demo%ratas,
ele estava errado em 'ul3ar +ue a retirada das tro#as ameri%anas seria boa #ara o Gietn0, n0o se arre#endeu do seu erro +uando viu a #az matar mais 3ente +ue a
3uerra, #ersistiu no erro até o im e seus admiradores %ontinuam badalando %omo
her$i um bob0o #erumado in%a#az de #er%eber o $bvio>
.ose#h M%Carth oi um 3rosseir0o e um #in3u/o turbulento +ue alertou seu #as
%ontra um #eri3o real e denun%iou os %ul#ados verdadeiros, mas %om tanto
es#alhaato +ue os ez #assar #or vtimas ino%entes> *u3ene M%Carth oi um
su'eito %ulto, ino, ele3ante e de bons sentimentos +ue a'udou seu #as a humilhar-
se sem ne%essidade, s$ #ara deixar +ue os %omunistas, em tem#o de #az, matassem
um milh0o de %ivis no Gietn0 e mais dois milhDes no Cambo'a>
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en+uanto *u3ene, a#arentemente %ondenado ao ra%asso, oi um su%esso
retumbante a servi/o involunt5rio do 3eno%dio e da tirania> *ssa é a realidade
ob'etiva de suas bio3raias>
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@uma #es+uisa realizada #elo Pro3rama de Atitudes em Polti%a nterna%ional da
Bniversidade de Marland, abran3endo 2>91 #essoas em vinte #ases (v>
htt#;ZZVVV>%om#lusallian%e>or3 Z#lu3insZComPluso%Zdetails >as#7
t#eo%et\&b'e%td M=%!@=3 ), ! #or %ento dos %idad0os %hineses (três #or
%ento a mais até do +ue os ameri%anosH) 'ul3aram +ue o livre mer%ado é o melhorsistema e%onTmi%o #ara o mundo> @em uma linha a res#eito saiu no 4rasil>
A#$s 21 anos na CJmara dos :e#resentantes, o ex-lder re#ubli%ano, em #lena
%am#anha #ela reelei/0o, oi inormado #elas #es+uisas de +ue s$ metade de seus
eleitores usuais #retende votar nele de novo> Claro; nada estando #rovado %ontra