oficina de trabalho gestao de residuos solidos

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  • 8/20/2019 Oficina de Trabalho Gestao de Residuos Solidos

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    Agência Nacional de VigilânciaSanitária 

    OFICINA DE TRABALHOGESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

    Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras. 

    Brasília, maio de 2002.

    Construção de Estratégias para a Gestão de Resíduos Sólidosnas áreas de Portos, Aeroportos e Fronteiras e Terminais

     Alfandegados de Uso Público. 

    www.anvisa.gov.br  

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    Agência Nacionalde Vigilância Sanitária

    Coordenação Geral

    Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras

    Daniel Lins Menucci – Coordenação Geral

    Lucely de Oliveira Gonçalves – Coordenação Geral

    Clarice Matos Roll – Coordenação Geral, Coordenador de Grupo

    Milca Costa Adegas – Coordenação Geral ,Coordenador de Grupo,

    Sérgio Luiz de Oliveira - – Coordenação Geral , Facilitador

     Afonso Infurna Junior – Coordenador de Grupo

     Alfredo Benatto – Coordenador de Grupo

    Fabiane Quirino P. Silveira – Facilitador, Relator de Grupo

    José Lybio Guimarães de Mattos Júnior – Coordenador de Grupo ,

    Relator

    FUNASA

    Guilherme Franco Netto – Coordenação Geral

    Ivens Lúcio de A. Drumond – Coordenação Geral.

    E-mail: [email protected]@ ANVISA, 2002

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    1. ANTECEDENTES

     A Agência Nacional de Vigilância Sanitária tem como uma de suas principais

    responsabilidades, garantir o controle sanitário de Portos, Aeroportos e Fronteiras naproteção à saúde do viajante, da vigilância sanitária dos meios de transporte e dos

    serviços, inclusive dos ambientes, fazendo cumprir a Legislação Brasileira, o

    Regulamento Sanitário Internacional e outros atos subscritos pelo Brasil.

    Para dar cumprimento ao disposto à legislação nacional, especificamente os

     Artigos 2º, 5º, 20º, 22º da Resolução CONAMA nº 05 , de 05 de agosto de 1993, a

    Gerencia Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras da ANVISA por intermédio das

    Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras localizadas

    nas Unidades Federadas, exigiu, no exercício de 2000, das administradoras de Portos

    e Aeroportos a apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS

    para serem submetidos à análise e aprovação.

    Devido à complexidade e ao aspecto multidisciplinar do gerenciamento de

    resíduos sólidos e dado que ocorre a necessidade de aprovação por parte dos órgãos

    de meio ambiente e vigilância sanitária, muitas dificuldades surgiram no atendimento

    aos requisitos exigidos pelas diversas áreas. Assim, a avaliação e emissão de parecer

    para aprovação dos Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, revela a

    necessidade de harmonização e integração interinstitucional para devida apreciação.

     A ANVISA, através da Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras, houve por

    bem, então, convidar a Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde da Fundação

    Nacional de Saúde (FUNASA), para que em conjunto instituísse um Grupo Técnico

    com caráter interinstitucional multidisciplinar, e com a participação de técnicos de

    outras Instituições, tais como Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos

    Naturais Renováveis (IBAMA) do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da

     Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

    O Grupo Técnico, após análise da situação, propôs esta oficina de trabalho,

    realizada em Brasília, no período de 06 a 09 de maio de 2002 com a participação de

    profissionais da ANVISA, das Gerências Gerais de Portos, Aeroportos e Fronteiras,

    Relações Internacionais, Toxicologia e de Tecnologia de Serviços de Saúde, bem como

    representantes das Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e

    Fronteiras de cada Unidade Federada. Também, firmaram presença na oficina o

    Ministérios do Meio Ambiente e o IBAMA, órgãos ambientais dos estados, Fundação

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    Nacional de Saúde, Ministério da Agricultura, Ministério dos Transportes, Ministério da

    Defesa, Secretaria de Desenvolvimento Urbano – SEDUR, Conselho Nacional de Meio

     Ambiente – CONAMA, Coordenadores do SGT-11 e SGT-6 do Mercado Comum do

    Sul – MERCOSUL, Conselho Nacional de Saúde – CNS, Conselho Nacional dos

    Secretários de Saúde – CONASS, Fundo Nacional de Saúde (FNS), Organização Pan- Americana de Saúde (OPAS).

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    2. OBJETIVOS

    Objetivo Geral -

    • Discutir estratégias de ação integrada entre os órgãos governamentais para a

    gestão de resíduos sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos e Fronteiras.

    Objetivos Específicos -

    • Definir fluxo de procedimentos para análise e parecer dos planos de

    gerenciamento de resíduos sólidos de portos, aeroportos e fronteiras;

    • Harmonizar os procedimentos e critérios para avaliação e implantação dos

    PGRS junto aos órgãos de defesa agropecuária, meio ambiente, e de saúde.

    Metodologia –

     A abertura foi desenvolvida com palestras expositivas por representantes

    dos vários órgãos envolvidos. Os trabalhos de grupo foram desenvolvidos por 5 gruposde trabalho. Os eixos temáticos previamente definidos buscaram elucidar e

    compatibilizar as exigências legais contidas na Resolução CONAMA nº 05/93; Lei

    9966/00 , RDC Nº 217/01, aspectos de defesa agropecuária, normas municipais,

    estaduais e Acordos Internacionais e ainda apreciar a legislação vigente nas três

    esferas de governo e internacional como os da Convenção Internacional para a

    Prevenção da Poluição Causada por Navios – MARPOL e MERCOSUL, incluindo sua

    análise e possíveis impactos.

    Os eixos temáticos definidos para a oficina de trabalho e palestras de

    abertura foram:

    1- Compatibilidade das exigências legais contidas na Resolução

    CONAMA nº 05/93; Lei 9966/00, RDC Nº 217/01, aspectos de defesa

    agropecuária, normas estaduais , municipais e Acordos Internacionais;

    2- Apreciação da legislação vigente nas três esferas de governo e

    Internacional (MARPOL/MERCOSUL) - análises e impactos;

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    3- A necessidade de harmonização dos procedimentos técnicos para a

    gestão de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e

    Terminais Alfandegados de uso público nas Unidades Federadas;

    Para os trabalhos em grupo os eixos temáticos foram reorganizadosem 4 temas com resultados esperados específicos:

    Tema 1-  Situação atual da Infraestrutura portuária, aeroportuária e Terminais

     Alfandegados de uso público, compatível com o licenciamento e operação;

    Resultados esperados:

    • Definição de exigências mínimas para atendimento ao disposto na

    Resolução CONAMA nº 05, Lei 9966/00, RDC Nº 217/01, aspectos

    de defesa agropecuária e normas estaduais, municipais e acordos

    internacionais;

    • Identificação de propostas para harmonizar exigências mínimas de

    um Termo de Referência;

    Tema 2- Destinação Final de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos Fronteiras e

    Terminais Alfandegados de uso público;

    Resultado esperado:

    • Elaboração de Propostas com soluções alternativas,

    temporárias/transitórias/emergenciais.

    Tema 3- Discussão de fluxo de procedimentos e a viabilidade da emissão de parecer

    técnico conjunto entre os órgãos ambientais e de saúde, para aprovação dos PGRS

    contemplando aspectos de defesa agropecuária.

    Resultado esperado:

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    • Harmonização de procedimentos entre os órgãos e acordos

    internacionais;

    Tema 4- Apreciação das propostas Mercosul;

    Resultado esperado:

    • Elaboração de propostas para o Termo de Referência do SGT

    nº 11 – MERCOSUL.

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    3. RESULTADOS

     A oficina realizou trabalhos para a harmonização dos procedimentos

    técnicos para a gestão de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e

    Terminais Alfandegados de uso público nas Unidades Federadas, incluindo um Termode Referência (em anexo) que foi harmonizado e aprovado para ser o documento de

    referência para os órgãos envolvidos com a questão dos resíduos sólidos em Portos,

     Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público.

    Os grupos analisaram a situação atual da Infraestrutura portuária,

    aeroportuária e de terminais alfandegados de uso público, frente aos necessários

    alvarás e licenciamento para operações. Foram definidas as exigências mínimas paraatendimento ao disposto na Resolução CONAMA nº 05, Lei 9966/00, RDC Nº 217/01,

    aspectos de defesa agropecuária e normas municipais, estaduais e Acordos

    Internacionais que constam no Termo de Referência.

    Quanto a destinação final de resíduos sólidos em Portos, Aeroportos

    Fronteiras e Terminais Alfandegados de uso público, os resultados constam no item 12

    das sugestões apresentadas e discutidas em plenário, a seguir.

    O fluxo de procedimentos e a viabilidade da emissão de parecer técnico

    conjunto entre os órgãos ambientais e de saúde, para aprovação dos PGRS

    contemplando, também, os aspectos de defesa agropecuária e sua harmonização

    constam do fluxograma elaborado, discutido, corrigido e aceito pelos órgãos

    participantes, com a criação da Comissão Estadual para a análise e parecer conjunto

    sobre a autorização, de Planos de Gestão de Resíduos Sólidos em Portos,

     Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados de Uso Público.

    Foram apreciadas as propostas para o Termo de Referência do SGT nº 11 –

    MERCOSUL que são apresentadas em anexo com a denominação de UNIDO IV –

    Critérios para Administração Sanitária de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos,

    Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira.

    Os trabalhos realizados pelos 5 grupos foram apresentados e debatidos em

    plenário, que resultaram nas seguintes sugestões:

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    1. Implementação das estratégias para o cumprimento da Resolução CONAMA

    n°05/93.

    2. Estabelecimento de prazos para aprovação dos PGRS, considerando os atuais

    planos existentes na GGPAF e o disposto no “ Art. 36 da RDC 217/01- fica

    estabelecido o período de 12 meses, a partir da data da vigência desta resolução,

    como prazo limite para que os Portos de Controle Sanitário implementem plano de

    gerenciamento de resíduos sólidos” .

    3. Elaboração de legislação sanitária conjunta entre saúde, meio ambiente e

    agricultura, para harmonizações necessárias ao desenvolvimento de ações

    relacionadas aos resíduos sólidos.

    4. Divulgação junto aos órgãos envolvidos na expedição do alvará, licenciamento e

    autorização quanto a importância de ações integradas das áreas de saúde, meio

    ambiente e agropecuária para análise, avaliação e monitoramento do PGRS,

    estimulando-se, principalmente, a criação de grupos de trabalho intersetoriais e

    multiprofissionais.

    5. Divulgação da legislação nacional e internacional sobre resíduos sólidos nas áreas

    de portos, aeroportos e fronteiras, enfatizando-se a responsabilidade dos diversos

    agentes envolvidos.

    6. Elaboração de “Manual” de esclarecimento para elaboração do PGRS segundo o

    termo de referência

    7. Os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS das áreas arrendadas

    fará parte integrante do Plano do gestor do terminal.

    8. Propor alteração da Resolução CONAMA 05/93 com a inclusão da autoridade da no

    defesa agropecuária no processo de aprovação e de exigências de apresentação

    de PGRS para os terminais alfandegados e estações de fronteiras, bem como a

    inclusão do termo de referência harmonizado, conforme proposta em anexo.

    9. Identificação de Estratégias para o gerenciamento de resíduos sólidos em áreas de

    fronteiras

    10. Estruturação dos portos para atender as legislações e acordos vigentes no país

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    11. Fomentar estudos e avaliações técnicas, sobre a geração de resíduos sólidos nas

    unidades (portos, aeroportos e fronteiras), que contemplem a caracterização destes

    resíduos, como os riscos sanitários, com vistas a subsidiar ações, que contemplem:

    a. obtenção de parâmetros e indicadores básicos de referência para a análise doPGRS nas suas avaliações de impacto ambiental e sanitário;

    b. caracterização georreferenciada da infraestrutura existente destinadas ao

    tratamento e disposição final de resíduos sólidos gerados licenciada pelo órgão

    ambiental, nessas áreas;

    c. estabelecimento de estratégias e fluxos para o encaminhamento de resíduos

    que apresentem riscos de contaminação ao ambiente, a saúde e a agropecuária,

    provenientes de portos, aeroportos, fronteiras e terminais aduaneiros de usopúblico;

    d. o estudo de cada unidade deverá constar as seguintes informações mínimas:

    • capacidade diária de incineração dos equipamentos – m3;

    • tipos de resíduos incinerados por equipamento, incinerador industrial,

    incinerador de resíduos urbanos, público e privados, e a temperatura de

    incineração de cada um;

    • condições de recebimento dos resíduos (embalagens, tipologia);

    • classe/categoria de resíduos aceitos em cada aterro sanitário e aterro

    industrial;

    • descrição completa dos equipamentos, de tratamento alternativo de resíduos

     – tipo de resíduos aceitos, capacidade de tratamento m3;

    • estudos específicos sobre a classificação de resíduos sólidos, quando

    provenientes de áreas endêmicas, epidêmicas de interesse para à saúde e

    agropecuária;

    12. Quanto a capacidade instalada para o destino final de resíduos sólidos nos

    municípios com vistas a implantação e implementação dos PGRS, propõe-se:

    a. sensibilizar as entidades governamentais, municipais, estaduais e federais para

    que sejam viabilizados financiamentos específicos para a criação ou

    implementação de locais apropriados para tratamento e destinação final

    adequada dos resíduos gerados por essas áreas;

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    b. cumprimento de boas práticas desde a coleta até a destinação final de resíduos

    sólidos, observadas todas as etapas do processo;

    c. compatibilização do PGRS com o plano de gestão de resíduos sólidos do

    município;

    d. quando o município não dispuser de tratamento e disposição final adequada e

    não atender à demanda do PGRS, deverá apresentar alternativas tecnicamente

    viáveis em caráter, temporário ou emergencial;

    e. viabilização de estudos para a remediação/recuperação das áreas de lixões

    utilizados pelos sistemas atuais;

    13. Elaboração de proposta com vistas à participação efetiva nas discussões sobre os

    Projetos de Lei que estão em andamento.

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    4. CONCLUSÃO

     A oficina revela a necessidade permanente no sentido de integração dos

    órgãos estaduais de meio ambiente, Agricultura e Coordenação de Vigilância Sanitária

    de Portos, Aeroportos e Fronteiras conscientizando os seus representantes danecessidade de uma ação conjunta e integrada, tendo sido uma amostra desta

    possibilidade.

    Representa uma etapa inicial do processo de regulamentação e

    implementação das ações envolvidas no estabelecimento do fluxo de tramitação e

    aprovação dos PGRS e definição do Termo de Referência.

     A oficina aponta ainda, a necessidade de revisão da Resolução

    CONAMA 05/93 com o objetivo de que se possa incorporar os Terminais Alfandegados

    de Uso Público.

    O documento intitulado “Termo de Referência” pode ser uma das

    principais proposições a esta revisão.

    Tanto os trabalhos em grupo quanto as discussões indicaram a

    necessidade da realização de um trabalho de divulgação junto aos órgãos de Vigilância

    Sanitária, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento das normas e da

    legislação que trata da questão dos resíduos sólidos nos níveis federal, estadual e

    municipal incluindo a legislação e Acordos Internacionais pertinentes.

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    5. ANEXOS

    Anexo1. Termo de Referência para Análise do Plano de Gerenciamento deResíduos Sólidos – PGRS, para Instalações

    Portuárias, Aeroportuárias e Terminais Alfandegados de Uso Público.

    1. Identificaçãodo Gestor 1.1- Razão social, nome de fantasia , CNPJ e outros registros legais;endereço e CEP; telefone; fax; endereço eletrônico; telefone e fax dosrepresentantes legais e pessoas de contato;

    1.2 - Responsável Técnico pelo PGRS, de nível superior devidamenteregistrado em conselho profissional;

    1.3 – Definição de responsabilidade e competência do gestor e dosconcessionários;1.4 – Alvará, Licença e Autorização de Funcionamento , municipal, estadual,do distrito Federal e Federal, conforme o caso.

    1.5 – Autorização de Funcionamento de Empresa – AFE , para as empresasque atuam na prestação de serviço relacionados ao manejo de resíduossólidos

    2.Caracterização daInstalação1 

    2.1 – Planta baixa de localização e de implantação da área física ecircunvizinhança;

    2.2 – População fixa e flutuante com identificação da sazonalidade;

    2.3 – Média mensal de entrada de viajantes, embarcações, aeronaves emeios de transportes terrestres;

    2.4 - Número de empresas instaladas com respectivos ramos de atividade elocalização das áreas geradoras de resíduos sólidos – RS;

    2.4.1-empresas prestadoras de serviço/ terceirização que atuem com o manejo deresíduos sólidos;

    2.5 – Informações sobre a perspectiva de reformas e ampliações;

    2.6 - Tipificação e quantificação da carga movimentada com média mensal;3. Legislação 3.1 - Leis, decretos, resoluções e portarias, Instruções Normativas,

    Federais, Estaduais e Municipais; Acordos Internacionais;

    3.2 - Normas Técnicas Brasileiras.

    4. DiagnósticoSituacional

    4.1 - Identificação das concessionárias e demais empresas públicas ouprivadas e instalações geradoras de resíduos sólidos,, com especificação dosfatores de risco sanitário, ambiental, zoo e fitosanitário;

    4.1.1 – Descrição de outras instituições públicas, privadas oufilantrópicas beneficiárias na remoção, transporte e destino final dos resíduos

    sólidos em portos, aeroportos e Estações Aduaneiras de Interior;4.1.2- Identificação das instalações geradoras de resíduos, nas áreascircunvizinhas, com especificação dos fatores de risco sanitário e ambiental;

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    4.2 - Identificação de área de armazenamento intermediário, estações detransbordo, unidade de processamento e descrição das condições deoperacionalidade;

    4.3 – Levantamento do quantitativo de resíduos sólidos gerados porunidade geradora e classificados de acordo com a legislação sanitária eambiental;

    4.4 - Descrição dos atuais procedimentos de gerenciamento de resíduossólidos conforme a classificação do item 4.3 segregação, acondicionamento,coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final; formas demonitoramento e licenciamento ambiental e sanitário;

    4.4.1 - Recursos técnicos com identificação dos equipamentosdisponíveis, número de profissionais envolvidos e qualificação;

    4.5 - Existência de programas sócio-culturais e educativosimplementados; programas de treinamento e de educação continuada.

    5. Diretrizespara o Plano deGerenciamentode RS

    5.1 – Ações para o Gerenciamento de Resíduos Sólidos:

    5.1.1 – Descrição dos procedimentos de segregação,acondicionamento, coleta, área de armazenamento intermediário,transporte, tratamento e destinação final de RS dos meios de transporte deacordo com a classificação da Resolução CONAMA nº 05/93, CONAMA283/01, normas da ABNT e Instrução Normativa 26/01 - MAPA;

    5.1.2 – Características dos equipamentos de acondicionamento etransporte dos resíduos sólidos: tipo de contêineres, tambores e cestos –

    identificação e distribuição;

    5.1.3 – Especificação do meio de transporte e a freqüência decoleta (horários percursos e equipamentos); lay out da rota de coleta;

    5.1.4 - Descrição das áreas de armazenamento intermediários:avaliação das condições de ventilação, capacidade de armazenamentocompatível com a geração, freqüência de coleta e sistema dehigienização;

    5.1.5 – Descrição dos métodos de tratamento e disposição final deresíduos sólidos, de acordo com cada tipo, dentro da área e fora da áreade geração dos mesmos e dos resíduos das estações de tratamento deesgotos;

    5.1.6 - Descrição dos métodos de tratamento e disposição final deRS provenientes das embarcações, aeronaves, veículos de cargas,veículos de passageiros e outros com origem ou escalas em áreasindenes, endêmicas ou epidêmicas de doenças transmissíveis;

    5.1.7 - Descrição dos métodos de tratamento e disposição final deresíduos sólidos proveniente de embarcações, aeronaves, veículos de

    cargas, veículos de passageiros e outros que contenham pragas e/ oudoenças zoo e fitosanitárias existentes sob controle oficial;

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    5.1.8- Descrição dos métodos de tratamento e disposição final deRS para as cargas deterioradas, contaminadas, fora de especificação ouabandonadas;

    5.1.9 – Descrição dos métodos de tratamento e disposição final deresíduos perigosos e outros sujeitos a controles especiais inclusive:resíduos de transporte de cargas vivas; resíduos de operação da

    manutenção de veículos, embarcações e aeronaves com a descrição dosmecanismos de minimização do impacto sanitário, ambiental e zoo efitosanitário;

    5.1.10 – Descrição dos recursos humanos: quantidade de pessoas,grau de instrução, formação e qualificação do responsável técnico pelaadministração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos;descrição de Equipamento de Proteção Individual - EPI em todas asfases do processo;

    5.1.11 – Programas de Capacitação e Desenvolvimento de Recursos

    Humanos.

    5.2 – Instrumentos de Gestão de Resíduos Sólidos:

    5.2.1 – Medidas de redução de RS nas unidades geradoras; programassociais, educativos, culturais e de mobilização social;

    5.2.2 – Adesão aos programas de coleta seletiva e reciclagem;

    5.2.3 – Articulação com os órgãos de limpeza pública, vigilância

    ambiental, sanitária, Zoo e fitosanitária;

    5.2.4 – Descrição de Controle de Vetores;

    5.2.5 – Outras medidas alternativas.

    5.3 – Mecanismos de Controle e Avaliação:

    5.3.1 - Descrever as formas de registros e de acompanhamento dasatividades previstas no PGRS, como planilhas de acompanhamento,indicadores de controle, gráficos, índices, etc. ;

    5.3.2 - Instrumentos de análise, controle ambiental e avaliaçãoperiódicas de tipos específicos de resíduos e efluentes de acordo com oseu risco;

    5.3.3 - Prognóstico dos impactos ambientais do plano e de suasalternativas: Análise comparativa entre o impacto previsto e os resultadosobtidos com referência aos indicadores de acompanhamento relativos àprevenção, controle, mitigação e preparação dos efeitos negativos.

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    6. Definição dasresponsabilidades ecompetências.

    6.1 – Do gestor, dos setores envolvidos e profissional responsável;

    6.2 – Dos concessionários;

    6.3 – Dos terceiros contratados (Empresas prestadoras de serviço)

    7. Cronograma

    de implantaçãoe avaliação.

    7.1 Cronograma físico e financeiro contemplando as fases de gerenciamento

    a serem implantadas;

    7.2 Cronograma de aquisição de equipamentos e realização de obras civisconstantes no Plano;

    7.3 Cronograma de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos;

    7.4 Cronograma de revisão e de atualização do PGRS.

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    Elaboramo Plano

     Ajustam o Plano

    Implantam o

    Plano

     Atende ao Termode Referência

    Emiteparecer 

    desfavorável

     ASSESSORIATÉCNICA

    SIM

    NÃO

    EMPRESASADMINISTRADORASDE TERMINAIS

    NÍVEL FEDERALÓRGÃO DE MEIOAMBIENTE,SAÚDE EAGROPECUÁRIA

    Anexo 2. FLUXOGRAMA DOS PLANOS DE GERENCIAMENTO DERESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS - DE PORTOS, AEROPORTOS E TERMINAIS ALFANDEGADOS

    DE USO PÚBLICO

     ANVISA env iapara publicação

    no D O U

     Acompanha-mento Técnico,

    através devistoriaconjunta

    Implementam o

    PGRS

    Monitora oPGRS, em

    ação conjuntae periódica

    NÍVEL ESTADUAL COMA PARTICIPAÇÃO DOMUNICÍPIO E DOSÓRGÃOS DE MEIOAMBIENTE, SAÚDE EAGROPECUÁRIA

    CVSPAFRECEBE E

    CONVOCA ACOMISSÃO

    INTERINSTITUCIONAL

    COMISSÃOINTERINSTITUCIONAL :

     Analisa o Plano

    Grupo de Trabalho deResíduos Sólidoscoordenado pela ANVISA tomaconhecimento

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    Anexo3. XIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SGT Nº 11 “SAÚDE” / ATA 04/00

    COMISSÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E CONTROLE SANITÁRIO DE PORTOS, AEROPORTOS E PASSAGENS DEFRONTEIRAS/SUBMCOMISSÃO DE CONTROLE SANITÁRIO DE PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PASSAGENS DE

    FRONTEIRAS / ATA Nº 04/00

    UNIDO IV

    CRITÉRIOS PARA ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAISINTERNACIONAIS DE CARGAS E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA.

    BRASÍLIA, 20 A 23 DE NOVEMBRO DE 2000.

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    UNIDO IV ORIGINAL PROPOSTAS DO GT DE RS PROPOSTAS DA OFICINA DE RS1. DefiniçõesAterro Sanitário: Processo utilizado para a disposição final deresíduos sólidos no solo, que fundamentado em critérios deengenharia e normas operacionais específicas, permite umaconfinação segura em termos sanitários e ambientais.Gerenciamento de Resíduos: o processo de planejar,implementar e avaliar medidas sanitárias em relação aosresíduos sólidos que contemplem a sua geração, minimização,segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento,transporte, tratamento, disposição final, vigilância e controle,visando a proteção da saúde pública e do ambiente.Incineração: Processo de tratamento de resíduos por meio decombustão controlada com vistas a eliminar agravos à saúdepública e ao ambiente e a redução de peso e volume.Movimento Transfronteiriço de Resíduos Sólidos:Movimento de resíduos, procedente de uma área sob jurisdiçãonacional de um país, para outra área de jurisdição nacional deoutro país.Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Conjunto deinformações e estratégias integradas de gestão, registradas emum Documento que forma parte do processo de licenciamentoambiental e sanitário, destinado a normatizar os procedimentosoperacionais de gerenciamento de resíduos sólidoscontemplando os aspectos referentes à geração, minimização,

    segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento,transporte, tratamento, disposição final, vigilância e controle,que resultem em condições aceitáveis do ponto de vistasanitário e ambiental.Resíduos: Materiais e substâncias resultantes do ciclo deprodução/consumo, aos quais se deve proceder a coleta,tratamento e destinação final, com a finalidade de reduzir osriscos ambientais e sanitários que implicam a sua permanênciano ambiente.

    Gerenciamento de resíduos: é oprocesso de planejar, implementar eavaliar medidas sanitárias em relaçãoaos resíduos sólidos que contemplem a

    sua geração, minimização segregaçãoacondicionamento, coleta,armazenamento, transporte,tratamento, disposição final, vigilância emonitoramento, visando a proteção dasaúde e do ambiente.

    Plano de Gerenciamento de ResíduosSólidos:  documento que aponta edescrê as ações relativas ao manejo deresíduos sólidos, no âmbito de que trataesta Resolução, contemplando os

    aspectos referentes à geração,segregação, acondicionamento, coleta,armazenamento, transportem,tratamento e disposição final, bem comoa proteção à saúde pública;

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    Resíduos Sólidos: Resíduos em estado sólido, incluindo-se assubstâncias lodosas, resultantes dos processos de tratamentode efluentes líquidos e os gerados nos equipamentos einstalações destinados ao controle da poluição. Excluem-se osexcrementos humanos.Sistema de Tratamento de Resíduos Sólidos: Conjunto deequipamentos, instalações, processos e procedimentos que temcomo objetivo a alteração das características físicas, químicas eou biológicas dos resíduos sólidos, com a finalidade de reduçãodos riscos à saúde pública e ao ambiente, ou aproveitar seupotencial.

    Esta definição de ResíduosSólidos exclui osexcrementos humanos. Esteitem está em desacordo como anexo I da ResoluçãoCONAMA nº 05/93, queclassifica excreções comoresíduo do Grupo “A”.

    Resíduos Sólidos: comunidade deorigem: industrial, doméstica, hospitalar,comercial, agrícola, de serviços e devarrição. Ficam incluídos nesta definiçãoos lodos provenientes de sistemas detratamento de água, aqueles gerados emequipamentos e instalações de controlede poluição, bem como determinadoslíquidos cujas particularidades tornem

    inviável seu lançamento na rede públicade esgotos ou corpos d’água, ou exijampara isso soluções técnica eeconomicamente inviáveis, em face àmelhor tecnologia disponível.

    Sistema de Tratamento de RS: Excluira palavra ou

    Seguir as definições contidas nasnormas da ABNT e CONAMA 05 queconsideram excrementos humanos comoRS. Trocar “excluem-se” por “inclusive”.Especificar que os excrementoshumanos provenientes  dasembarcações, aeronaves e transportesterrestres serão considerados RS.

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    Sistema de tratamento de resíduossólidos: conjunto de unidades,processos e procedimentos que alteramas características físicas, químicas oubiológicas dos resíduos e conduzemminimização do risco á saúde pública,defesas zoofitosanitária e à qualidade domeio ambiente;

     Áreas endêmicas, epidêmicas ou desurtos de doenças transmissíveis deinteresse da saúde publica: São áreasgeográficas de ocorrências de casos de _______, ________, viroses emergentese outras a serem oficializadas em cadaEstado Parte do MERCOSUL a partir danecessidade de emprego de medidasanitária de emergência relacionada aomanejo de resíduos sólidos;

    Especificar as áreas endêmicas,epidêmicas e as doenças transmissíveisatravés de RS; 

    2. ÂMBITO DE APLICAÇÃOEstes critérios serão aplicados em todos os Portos, Aeroportos,Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos deFronteira instalados nos Estados Parte do MERCOSUL.

    2.1- Todo porto ou aeroporto querecebam meios de transportes comtrânsito entre Estados Parte doMERCOSUL deverão dispor de PGRSaprovado pela(s) autoridade(s)competente(s) do Estado Parte doMERCOSUL onde encontra-seinstalado.

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    2.2- Todo terminal que opere serviço deaduana de cargas importadas sujeitas acontrole sanitário e zoofitosanitário entreos Estados Partes do MERCOSULdeverão dispor de PGRS aprovadopela(s) autoridade(s) competente(s) doEstado Parte do MERCOSUL ondeencontra-se instalado.

    Obs: Incluir Bagagem acompanhada.2.3 - Toda estação e passagem defronteira e ponto de apoio ao veículo queopere transporte rodoviário ou ferroviáriode passageiros entre os Estados Partedo MERCOSUL instalados no perímetrode até XXX km da linha divisória defronteira, deverão dispor de PGRSaprovado pela (s) autoridade(s) (s)competente(s) do Estado Parte doMERCOSUL onde encontra-seinstalado.

    2.4- Todo município instalado, noperímetro de até 150 km a partir da linhadivisória de fronteira, entre os EstadosParte do MERCOSUL, deverão dispor dePGRS aprovados pela (s) autoridade (s)(s) competente (s) do Estado Parte doMERCOSUL onde encontra-seinstalado.

    2.5- Fica estabelecido o prazo máximode 18 (dezoito) meses para a partir da

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    internalização desta Resolução noEstado Parte MERCOSUL, para que asempresas envolvidas de que tratam oitens 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4 apresentem oPGRS às autoridade(s) (s)competente(s) do Estado Parte doMERCOSUL

    2.6 Fica estabelecido o prazo máximo de5 (cinco ) anos para a partir da

    internalização desta Resolução noEstado Parte MERCOSUL, para que asempresas envolvidas de que trata o item2.5 apresentem o PGRS às autoridade(s)(s) competente(s) do Estado Parte doMERCOSUL

    Incluir EADI

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     3. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOSAs áreas Portuárias, Aeroportuárias, Terminais de TransporteInternacional de Cargas e Passageiros e os Pontos deFronteira dos Estados Partes, deverão contar com um Sistemade Gerenciamento Integral de Resíduos Sólidos. Paraadministrar estes resíduos, se deverá apresentar para suaaprovação nos organismos nacionais competentes na matériaum Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos quecontemple entre outros pontos:3.1. Conteúdos e Formatos das Informações Básicas• Política de Resíduos Sólidos definida para o país e seu

    marco legal; • Tipo e Origem dos Resíduos; • Natureza, Classificação e Quantidade de Resíduos Sólidos; • Sistema de armazenamento transitório, número e

    localização dos pontos de coleta para amostra; • Instalação de tratamento de resíduos dentro da área de

    geração dos mesmos; • Sistema de tratamento e/ou disposição final proposto; • Sistema de controle e monitoramento; • Responsável Técnico pela Administração do Plano de

    Gerenciamento de Resíduos Sólidos;• Recursos Humanos, técnicos e financeiros necessários à

    implementação das atividades;• Sistema de Documentação, Análise de Dados e

    Informações.3.2. Os Objetivos a Serem Alcançados com o Plano de

    Gerenciamento de Resíduos Sólidos• Controle sanitário e ambiental do manejo de resíduos

    sólidos em todos os Portos, Aeroportos e Estações ePassagens de Fronteiras dos Estados Partes. 

    • Contar com os dados sobre geração de resíduos sólidos emáreas de Portos, Aeroportos, Terminais Internacionais de

    3.1 – Sugere-se maioresesclarecimentos sobre ospontos de coleta paraamostra, pois no Brasil,usualmente, exige-se pontosde coleta para análise deágua para consumo humanoou de esgotos.

    Incluir EADI, substituir a palavra integralpor integrado.

    3.1 - O controle sanitário, fitosanitário eambiental do manejo de resíduos sólidosoriginários de meios de transportes comtrânsito entre os Estados Partes doMERCOSUL e os resultantes dasprestações de serviços e circulação eprodução de bens nas áreas de portos eaeroportos;

    Documentação, sistemas de análisesde dados e informações.

    3.2 – O controle sanitário, fitosanitário eambiental do manejo de resíduos sólidosresultantes das operações de transportese movimentação de mercadorias emterminais que operem a armazenagem e/ou distribuição de cargas importadasprocedentes dos Estadas Partes doMERCOSUL;

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    Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira, bem como domovimento transfronteiriço de resíduos sólidos, com vista aelaboração de um Sistema Integrado de Informações. 

    3.3. O Termo de Referência para Plano Local deGerenciamento de Resíduos Sólidos em que Conste

    • Diagnóstico geral e setorial (natureza, volume e variações)da produção de Resíduos Sólidos; 

    • Diagnóstico sobre os Recursos Humanos, Técnicos,

    Financeiros de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; • Diagnóstico sobre a capacidade instalada do Sistema deTratamento e Destino dos Resíduos Sólidos; 

    • Identificação e mapeamento das áreas produtoras dosResíduos Sólidos, dotados de maior potencial de riscoambiental e sanitário; 

    • Estabelecimento de metas para redução de resíduossólidos; 

    • Desenho dos sistemas de coleta e transporte dos ResíduosSólidos; 

    • Normatização dos procedimentos de destinação/tratamentode Resíduos Sólidos; 

    • Controle do impacto ambiental e sanitário dosequipamentos e procedimentos de tratamento e destino dosResíduos Sólidos; 

    • Educação Sanitária e Ambiental para a população fixa emóvel das unidades portuárias, aeroportuárias efronteiriças; 

    • Definição de indicadores de avaliação do processo deGerenciamento de Resíduos Sólidos; 

    Neste item 3.3 sugere-se ainclusão dos seguintes sub-itens:

    • Definições de

    responsabilidades ecompetências;•

    • Legislação dereferência.

    3.4 – Sugere-se amodificação da frase para:“

    Implementar a base de dados sobre...

    3.3 – O controle sanitário, fitosanitário eambiental do manejo de resíduos sólidosresultantes da prestação de serviços emestações e passagens de fronteira, bemcomo dos pontos de apoio ao veículoque opere o transporte rodoviário ouferroviário de passageiros entre os

    Estados Partes do MERCOSULinstalados no perímetro de até --- Kmlinha divisória de fronteira.

    Caracterização geral e setorial (natureza,volume e variações) da produção de RSe da capacidade instalada do sistema detratamento e do destino final. (item 1 e 3)

    . Identificação de Recursos Humanos.

    . Fluxograma do sistema de coleta..

    . Normatização dos procedimentos detratamento/destinação de RS.

    . Legislação sanitária e ambiental decada estado parte.

    3.4 – O controle sanitário, fitosanitário eambiental do manejo de resíduos sólidosdos municípios instalados no perímetrode até 150 Km a partir da linha defronteira entre os Estados parte doMERCOSUL.

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     3.4. Plano de Contingência para Resíduos PerigososCada Estado Parte definirá uma metodologia de solução paraeliminar ou reduzir o impacto sanitário;

    “Cada estado parte definiráuma metodologia de soluçãopara minimizar o impactosanitário e ambiental”.

    3.4 Cada estado parte definirá soluçõesemergenciais para prevenção e combatede acidentes com resíduos perigosospara eliminar ou reduzir o impactosanitário/ambiental.

    4. RESÍDUOS SÓLIDOS: TRATAMENTO E DISPOSIÇÃOFINALTodos os equipamentos e instalações destinados aotransporte, armazenamento, tratamento e destino final dosresíduos sólidos, deverão ser licenciados pelas autoridadesambientais e sanitárias dos Estados Partes.

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    5. RESÍDUOS SÓLIDOS DA ÁREA PORTUÁRIA5.1. Resíduos de EmbarcaçõesOs resíduos que chegarem a bordo de embarcação nos Portos,deverão estar acondicionados adequadamente e separados deacordo com a sua classificação. Todos os resíduos sólidos dasembarcações, com origem ou escalas em áreas endêmicas, ouepidêmicas, de doenças transmissíveis através dessesresíduos, deverão ser destinados ao aterro sanitário após a

    incineração, esterilização ou com tratamento aprovado pelaautoridade sanitária e ambiental competente.Embarcações com origem e/ou escala em áreas indenes,poderão ter seus resíduos sólidos enviados a sistemas dedestinação tais como: aterro sanitário e/ou incineração.A retirada dos Resíduos Sólidos de bordo, deverá serautorizada pela autoridade sanitária com jurisdição na área doTerminal e sua destinação deverá ser informada pelaadministração do terminal.5.2. Resíduos do Parque Portuário (edificações eparqueamento)Resíduos do Parque Portuário (edificações e parqueamento),poderão ser enviados a reciclagem, incineração ou aterrosanitário.

    Embarcações: 

    Os resíduos de bordo destinados adesembarque em território nacionaldeverão atender ao disposto no plano deresíduos sólidos aprovados nessesPortos.

    Recomenda-se como critério da

    classificação de risco dos resíduos odisposto no Capítulo I, Título VI daResolução RDC nº 217 de 21 denovembro de 2001.

    Os resíduos gerados no porto deverãoatender ao disposto no plano de resíduossólidos aprovados nesses Portos.

    Recomenda-se como critério declassificação de risco destes resíduos, oestabelecido na seção II do capítulo IVdo Título IX da Resolução RDC nº 217de 21 de novembro de 2001.

    6. RESÍDUOS SÓLIDOS DA ÁREA AEROPORTUÁRIA6.1. Resíduos de Aeronaves:Todos os resíduos sólidos das aeronaves, com origem ouescalas em áreas endêmicas, ou epidêmicas de doençastransmissíveis através desses resíduos, deverão serdestinados ao aterro sanitário, após a incineração, esterilizaçãoou com tratamento aprovado pela autoridade sanitária eambiental competente.Aeronaves com origem e/ou escala em áreas indenes, poderãoter seus resíduos sólidos enviados a sistemas de destinação,

    Os resíduos de bordo destinados adesembarque em território nacional e osgerados nos aeroportos deverão atenderà mesma lógica utilizada para os Portos.

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    tais como: aterro sanitário e/ou incineração.Retirada dos Resíduos Sólidos de bordo deverá ser autorizadapela autoridade sanitária com jurisdição na área do Terminal esua destinação deverá ser informada pela administração doterminal.6.2. Resíduos Sólidos do Parque Aeroportuário (Edificaçãoe Parqueamento)Os Resíduos Sólidos do Parque Aeroportuário (Edificação eParqueamento), poderão ser enviados a reciclagem,incineração ou aterro sanitário.

    7. RESÍDUOS SÓLIDOS DE TERMINAIS INTERNACIONAISDE CARGAS E PASSAGEIROS E PONTOS DEOFRONTEIRA7.1. Resíduos da área dos Terminais Internacionais decargas e Passageiros e Pontos de Fronteira (Edificações –Parqueamento)Os resíduos provenientes da área de parqueamento eedificação de Terminais Internacionais de Cargas ePassageiros e Pontos de Fronteira, poderão ser enviados areciclagem, incineração ou aterro sanitário.7.2. Resíduos de Veículos Internacionais:Os resíduos que chegarem a bordo de meios de transporteterrestre internacional, nos terminais internacionais de cargas epassageiros e pontos de fronteira, deverão estar

    acondicionados adequadamente e separados de acordo com asua classificação.Todos os resíduos sólidos de meios de transporte terrestreinternacional com origem ou escalas em áreas endêmicas ouepidêmicas de doenças transmissíveis através dessesresíduos, deverão ser destinados ao aterro sanitário após aincineração, esterilização ou com tratamento aprovado pelaautoridade sanitária e ambiental competente.Meios de transporte terrestre internacionais com origem e/ouescala em áreas indenes, poderão ter seus resíduos sólidos

    Os resíduos de bordo destinados adesembarque em território nacional e osgerados nesses pontos deverão atenderà mesma lógica utilizada para os Portos.

    77..11..  EEssppeecciif f iiccaar r   qquuee  aa  ddeessttiinnaaççããoo  f f iinnaall nnããoo  tteennhhaa  qquuee  sseer r ,,  nneecceessssaar r iiaammeennttee,, iinncciinneer r aaççããoo  oouu  aatteer r r r oo  ssaanniittáár r iioo,,  mmaass qquuaallqquueer r   ttr r aattaammeennttoo  aappr r oovvaaddoo  ppeellaa aauuttoor r iiddaaddee  ssaanniittáár r iiaa  ee  aammbbiieennttaall ccoommppeetteennttee.. 

    Todos os resíduos sólidos demeios de transporte terrestreinternacional deverão ser destinados aoaterro sanitário.

    Suprimir a frase: Meios detransporte ou incineração

    Terminais alfandegados:

    Deverão atender ao disposto na

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    enviados a sistemas de destinação tais como: aterro sanitárioou incineração.A retirada dos resíduos sólidos de bordo, deverá ser autorizadapela autoridade sanitária com jurisdição na área do Terminal oudo Ponto de Fronteira e sua destinação deverá ser informadapela administração do Terminal ou do Ponto de Fronteira.

    Resolução CONAMA n° 05/93, notocante ao Grupo A, B e C., no tocanteàs mercadorias apreendidas.

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    8. REQUISITOS MÍNIMOS PARA O GERENCIAMENTO DERESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS,TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGAS EPASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRAS.• Dispor de instalações de recepção e armazenamento com

    capacidade suficiente de permanência de 48 (quarenta eoito) horas e atendido por um sistema de recolhimento deresíduos sólidos diário. 

    • Exigências aos veículos terrestres de transporte coletivointernacional, de comprovante de descarga de resíduosólidos antes de passar a fronteira e para as embarcaçõese aeronaves, da última escala. 

    • Existência de instalações e meios de recepção,armazenamento, transporte e possibilidade de tratamento,seguros e eficientes para gerenciamento de resíduossólidos, de acordo com a normativa sanitária e ambiental decada Estado Parte. 

    • Existência de um sistema de Vigilância Sanitária habilitadopara os procedimentos de fiscalização e monitoramento deresíduos sólidos. 

    8. Sugere-se modificaçãoda frase para:Dispor de instalações derecepção earmazenamentocompatível com ageração e freqüência decoleta;

    Existência de ummecanismo de controlesanitário e ambientalhabilitado para osprocedimentos defiscalização e

    monitoramento deresíduos sólidos;

    Existência de instalações e meiosde recepção, armazenamento,transporte, e tratamento aprovado deacordo com a normativa sanitária eambiental de cada estado parte.

    9. ASPECTOS COMPLEMENTARES• Considera-se aplicável, em todos os aspectos, os

    Convênios Internacionais da matéria, em que cada EstadoParte tenha aderido (MARPOL, BASILEIA, OACI e outros)

    • Cada Estado Parte se reserva ao direito de não receberresíduos sólidos em seu território, atendendo às realidades

    9. A forma expressa noitem que trata darecepção de resíduossólidos, contraria a regra 7

    Obs: Manter o item 9 da ResoluçãoMERCOSUL

    Sob o título de Disposições Gerais:

    Suprimir o parágrafo: Cada estado

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    epidemiológicas ou de outro caráter, devidamentefundamentado.

    • Os Estados Partes poderão acrescentar exigênciasadicionais em suas respectivas legislações nacionais,desde que não contraponham as disposições destescritérios, com o objetivo de proteger a saúde humana e oambiente.

    anexo V da MARPOL73/78, e sugere-se oseguinte texto: - CadaEstado Parte reserva-se aodireito de não receberresíduos sólidos,temporariamente, em seuterritório atendendo asrealidades epidemiológicasou de outro caráter,

    devidamentefundamentado.Incluir: Garantir que cadaEstado Parte tenha emsuas estruturas derecepção portuárias,estruturas compatíveis comas exigências, Acordos eConvenções aos quaisestejam vinculados.No item: Os Estados Partespoderão acrescentarexigências adicionais emsuas respectivaslegislações nacionais,desde que nãocontraponham as

    disposições destes critérios,com o objetivo de protegera saúde humana e oambiente. Acrescentar: bemcomo os AcordosInternacionais do qual façaparte.

    parte se reserva devidamentefundamentado

    Os Estados partes.de proteger asaúde humana e ao meio ambiente 

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    Anexo 4. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NAS ÁREAS DEPORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS E TERMINAIS ALFANDEGADOS DE USO PÚBLICO

    LEGISLAÇÂO REGULAMENTAÇÃO

    Resolução CONAMA nº 002de 22 de agosto de 1991

    Define as medidas necessárias para facilitar a internalização e solução finalquando da ocorrência de problemas relacionados com cargas deterioradas,contaminadas, fora de especificação ou abandonadas.http://www.mma.gov.br  – CONAMA/RESOLUÇÕES

    Resolução CONAMA nº 006de 19 de Setembro de 1991

    Desobrigada a incineração ou qualquer outro tratamento de queima dos resíduossólidos provenientes dos estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos.http://www.mma.gov.br-CONAMA/RESOLUÇÕES

    Resolução CONAMA nº 5de 5 de agosto de 1993

    Define procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidosoriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, bem como a necessidade deestender tais exigências aos terminais ferroviários e rodoviários, com vistas apreservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente.http://www.mma.gov.br-CONAMA/RESOLUÇÕES 

    Resolução CONAMA nº 283de 12 de julho de 2001

    Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços desaúde

    http://www.mma.gov.br  CONAMA/RESOLUÇÕESPortaria nº 31de 27 de abril de 1993

    Baixa Normas Técnicas a serem adotadas no exercício da vigilância sanitária nopaís quanto aos meios de transportes procedentes de áreas de ocorrência decasos de cólera e dá outras providências.http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 

    Resolução nº 217de 21 de novembro de 2001

     Aprova o Regulamento Técnico, com vistas à promoção da vigilância sanitárianos Portos de Controle Sanitário instalados no território nacional, embarcaçõesque operem transportes de cargas e ou viajantes nesses locais, e com vistas apromoção da vigilância epidemiológica e do controle de vetores dessas áreas edos meios de transporte que nelas circulam.http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 

    Lei 9966/00de 28 de abril de 2000

    Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada porlançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob

     jurisdição nacional e dá outras providências.http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm Decreto n° 4136de 20 de fevereiro de 2002

    Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às infrações, às regras deprevenção, controle e fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo eoutras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional,prevista na Lei nº 9966, de 28 de abril de 2000, e dá outras providências.http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 

    Instrução Normativa nº 26/01 – Secretaria de Defesa Agropecuária.De 12 de junho de 2001

     Aprova o Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilância AgropecuáriaInternacional, a ser utilizado na fiscalização e inspeção do trânsito internacionalde produtos agropecuários, nos aeroportos internacionais, portos estruturados,postos de fronteira e aduanas especiais.

     Anexo V da MARPOL Dispõe sobre “facilidades de recepção de resíduos sólidos”.

    Lei 9974De 06 de junho de 2000

    Dispões sobre pesquisa e destino final de embalagens de agrotóxicoshttp://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 

    Decreto 875, de 19 de Julhode 1993

    Promulga o texto da Convenção sobre o controle de movimentos transfronteiriçosde Resíduos Perigosos e seu Deposito.http://www.anvisa.gov.br/portos/legislação/index.htm 

    UNIDO IV/MERCOSUL Critérios para administração sanitária de resíduos sólidos em Portos, Aeroportos,Terminais Internacionais de cargas e passageiros e Pontos de Fronteiras.XIII Reunião Ordinária do SGT Nº 11 “Saúde/Ata 04/00–Brasília, 20 a 23 deNovembro de 2000.

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     Anexo. 5. LISTA DE PARTICIPANTES:

    1. Diretor Luis Carlos Wanderley - Coordenador

    Expositores:

    2. Daniel Lins Menucci - Gerente Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras/  Agencia Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISAFones: 448 – 1227e-mail: [email protected]  SEPN 515 Bloco B 3º andar Ed. Ômega Brasília - DF

    3. Jamaci A do N. JúniorDepartamento de EngenhariaFundação Nacional de Saúde - Funasa :Fone: (061) 314-6405

    e-mail: [email protected]  Setor de Autarquia Sul, Q. 04 Bloco “N” Sala 712CEP 70.058-902 – Brasília – DF

    4. Alexandre ScarpeliniCoordenador Geral da Vigilância Agropecuária InternacionalMinistério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento – MAPAFone: (061) 218 – 2829 Fax: (061) 218 – 2831e-mail: [email protected]  Esplanada dos Ministérios – Bloco D Anexo B – 4º andar

    5. Marco Antônio BorzinoRepresentante do Ministério do Meio Ambiente – MMA eConselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMAFone: 317 – 1205, 317-1224;317 -1051;Fax: 322 – 8215e-mail: [email protected]  Esplanada dos Ministérios Bloco B 6º andarCEP: 70068 – 900

    6. Zilda Maria Faria Veloso – Coordenadora de Qualidade Ambiental

    IBAMASAIN Av. L4 Norte, Bloco C, 1º andar , Ed. Sede IBAMAFone:316 – 1282 fax: 316-1355e-mail: [email protected]  

    ORGÃOS ESTADUAIS DE MEIO AMBIENTE

    7. DIÓGENES DO NASCIMENTO RABELO

    Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amazonase-mail: [email protected] 

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    34/41  34

    8. - IBALDECI DOS SANTOS FERREIRASecretaria de Estado do Meio Ambiente de RondôniaSEDAM – Estrada Santo Antonio, 900 – Cujubim – Porto Velho – ROe-mail [email protected] ; [email protected]  

    9. - KELLY CRISTINA DANTAS DOS SANTOSSecretaria de Estado de Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – IDEMA – Bloco

    SEPLAN – Natal /RNe-mail: [email protected]  

    10. - RAFAEL BRANT DE ALMEIDA CASTROSecretaria de Estado de Meio Ambiente de Tocantins – NATURATINS –TOe-mail: [email protected]  

    11. – PAULO ROBERTO REBELO LAGESSecretaria de Estado de Meio Ambiente do Piauíe-mail: [email protected]  

    12. - GERALDA GENORA CAVALCANTI HOHMANNSecretaria de Estado de Meio Ambiente do Paranáe-mail: [email protected]  

    13. - MARIA TERESA NEUMA DE SANTANASecretaria de Estado de Meio Ambiente da Paraíba – SUDEMAe-mail: [email protected] 

    14. - SUZAN LANNES DE ANDRADESecretaria de Estado de Meio Ambiente do Mato GrossoFone: 065 – 613-7260e-mail: [email protected]  

    15. - JOÃO MENDES SILVA JUNIORSecretaria de Estado de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sule-mail: Joã[email protected]  

    16.- ROBSON AVILA WOLFSecretaria de Estado de Meio Ambiente de Santa Catarina Av. Osmar Cunha 183 – Edifício Ceisa Center – Bloco B 5º andar – Centro – Florianópolis – SC

    e-mail: [email protected] ;[email protected]  17.- ROGÉRIA ELMA DE SANTANA ARAÚJOSecretaria de Estado de Meio Ambiente de Sergipee-mail: [email protected] ; [email protected]  

    18.– Eduardo Batista Antunes de CarvalhoSecretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMARH/DFFone: (031)340 – 3758E-mail: [email protected]  

    19.– Neiber Rodrigues SilvaSecretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - MG –SEMAD Av. Prudente de Moraes, 1671 – 4º andar – Belo Horizonte/MG

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    35/41  35

    E-mail: [email protected]  

    FUNASA

    20. - IVENS LUCIO DO AMARAL DRUMONDCoordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde da FUNASA

    E-mail: [email protected]  

    21. LEONARDO DECINA LATERZADepartamento de Engenharia da FUNASAE-mail: [email protected]  

    22. JOSÉ SÉRGIO DE LIMAFundação Nacional de Saúde – FUNASA / PRE-mail: www.funasapr.gov.br  

    23. MANOEL BERNARDO DA MOTTA RIBEIRO

    Fundação Nacional de Saúde – FUNASA/RSE-mail: www.funasars.gov.br  

    24. PAULO CORREA FRITZFundação Nacional de Saúde- FUNASA/RJE-mail: www.funasarj.gov.br  

    25. DJALMA PIRES DE LIMAFundação Nacional de Saúde - FUNASA / SPRua Bento Freitas, nº 46 – Vila BuarqueE-mail: [email protected]  

    26. ALBERTO CASTILHO BRASILFundação Nacional de Saúde – FUNASA/ESE-mail: www.funasaes.gov.br  

    27. HAMILTON BRASIL FEITOSAFundação Nacional de Saúde –FUNASA/ RR Av. Capitão Ene Garcez – 1636 – São FranciscoE-mail: [email protected]  

    Ministério da SaúdeCoordenação Nacional do SGT nº 11

    28.Jorge Frederico Duarte WebberFone 315 – 3437, 224-1751e-mail: [email protected]  Esplanada dos Ministérios – Bloco G. Sede, 4 andar, sala 405CEP 70058-900 Brasília – Distrito Federal

    AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISAGERENCIA GERAL DE PORTOS , AEROPORTOS E FRONTEIRAS - GGPAF

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    36/41  36

     29. Terezinha Ayres Costa - Gerente de FronteirasFone: (061) 448 – 1096e:mail : [email protected]  SEPN 515 Bloco B 3º andar Ed. Ômega Brasília - DF

    30. Cleidilene Barbosa Bezerra Gerente de Aeroporto

    Fone: (061) 448 – 1092e-mail: [email protected]  

    31. Catia Pedroso Ferreira - Gerente de PortosFone: (061) 448 – 1094e-mail: [email protected]  

    32. Afonso Infurna Junior - Gerente de Inspeção de Produtos e Empresas em Portos, Aeroportos e FronteirasFone: (061) 448 – 1114e-mail: [email protected]  

    33. Iolanda Álvares Gomes - Gerente de Avaliação Acompanhamento e ControleFone: (061) 448 – 1098e-mail: [email protected]  

    34. Alfredo Benattoe-mail: [email protected]  Fone: 448 – 1350

    35. Clarice Matos Rolle-mail: [email protected]  36.José Lybio G. de Mattos Juniore-mail: José[email protected]  Fone: 448- 1433

    37.Lígia Maria Cantarinoe-mail: [email protected]  Fone: 448 – 1292

    38.Lucely de Oliveira Gonçalvesfone: 448-1432

    e-mail: [email protected]  39.Milca Costa AdegasFone: (085) 226 - 2032e-mail: [email protected]  

    40.Sérgio Luiz de OliveiraFone: (081) 322-46789; 322 46987; 34268705;E-mail: [email protected]  

    GERENCIA GERAL DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - GGREL

    41.Fabiane Quirino de Paula SilveiraFone: 448-1091

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    37/41  37

    e-mail: [email protected]  

    42.Jamil Sultanume:mail: [email protected]  

    GERENCIA GERAL DE TOXICOLOGIA

    43. Maria Ionária de OliveiraFone: 448-1088, 1112; 1082e-mail: [email protected]  

    GERÊNCIA GERAL DE TECNOLOGIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE

    44. Luiz Carlos FonsecaFone: 448-1059e-mail: [email protected]  

    COORDENAÇÕES DE PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS NOS ESTADOS;

    CVSPAF – AC

    45.Mayda Farah de Souza Av. Internacional s/n - Epitaciolândia – AcreFone: (068) 224-5330E- mail: [email protected]  

    CVSPAF – AL

    46.Maria Gorete da Silva NascimentoRua do Comércio nº 25 Ede. Palmares 12º andar – Centro – AlagoasFone: (082) 221-5257E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – AM

    47.Altemir Calazans Belém Av. Eduardo Ribeiro nº 520 - Ed. Manaus Shopping Center – 16º andarsl. 1601 a 1605 – Centro – Amazonas

    Fone: (092) 622-3038 622-3035E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – AP

    48.Erasmo Pedro FilhoRua Leopoldo Machado, 1614 – CentroFone: (096) 223-9079 - AmapáE-mail: [email protected]  

    CVSPAF – BA

    49.Maria Anáutia Araújo Pinheiro.Rua das Flores, 15 – Lauro de Freitas - Bahia

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    38/41  38

    Fone: (071) 266-3359E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – CE

    50.Roberto Cesar de Vasconcelos Rua do Rosário, 283 – 4º andar sl. 413 – FortalezaFone: (085) 231-5175

    E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – DF

    51.Maria Celeste Fernandes de Sá. Aeroporto Internacional de Brasília – Lago Sul – BrasíliaFone: (061) 365-3120E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – ES

    52.Rosângela Pureza da CunhaRua Moacyr Strauch, 85 Praia do Canto – Espírito SantoFone: (027) 3335-E-mail: [email protected]  

    53.Clécia Luiza Santos Silva Praça Capitão Frazão 913 – GoiâniaFone: (062) – 265-1588 264-1011E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – MA

    54.Alberto Boumann Ferreira Av. Alexandre Moura nº 182 – 2º andar – Centro – MaranhãoFone: (098) 221-2257 231-1089E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – MG

    55.Lígia Soares Boaventura LeiteRua Rio de Janeiro 1200 – Centro – Minas GeraisFone: (031) 3226-8146 - 3226-8508

    E-mail: [email protected]  CVSPAF – MS

    56.Feliciana Maria da Silveira GuimarãesRua Dom Aquino nº 1789 – 2º andar – Ed. Cruz de Malta - Mato Grosso do SulFone: (067) 321-8838/4347/6786E-mail: feliciana.guimarã[email protected]  

    CVSPAF – MT

    57.Adelina de Assunção Luyten Av. Getúlio Vargas, 553 – 15º andar- sl.1503-Centro – Mato GrossoFone: (065) 321-9202/624-5671

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    39/41  39

    E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – PA

    58.Tânia Mara Santos do N. da SilvaRua Senador Manoel Barata, nº 869 3º andar sl. 301 a 305 – Centro – ParáFone: (091) 223-2068/212-5161/212-6649

    E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – PB

    59.Maria Eudes Negreiros Martins Av. Getúlio Vargas nº 47- 3º andar – Centro – ParaíbaFone: (083) 241-7727/1530E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – PE

    60.Gercineide Maria de Jesus Lemos Av. Mascarenhas de Morais – Praça Salgado Filhos/nº Imbiribeira – PernambucoFone: (081) 3426-8603/8705E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – PI

    61.Maria Elizabeth Queiroz Fernandes Av. Jooão XXIII, 1317 – Jóquei Clube – PiauíFone: (086) 232-0972/0919/1167E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – PR

    62.Carmen Isabel de Paula Guimarães Rua Cândido Lopes , 208 – 2º andar – Centro –ParanáFone: (041) 304-1150/1151E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – RJ

    63.Wander da Costa Guimarães. Av. Rodrigues Alves s/nº Arm.18 – Cais do Porto - Santo Cristo - Rio de JaneiroFone: (021) 2240-8191E-mail: wander.guimarã[email protected]  

    CVSPAF – RN

    64.Eliana Lucena Mariz Coutinho Av. Alexandrino de Alencar 1402 –Rio Grande do NorteFone: (084) 211-4468/201-5888E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – RO

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    40/41  40

    65.Manoel Francisco de OliveiraRua Portugal, 2373 – Ipase Novo – RondôniaFone: (069) 223-3781/221-5216E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – RR

    66.Augusto Sérgio Silva Queiroz Av. Panamericana s/nº - Centro – Pacaraima – RoraimaFone: (095) 592-1473/1576E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – RS

    67.Vera Lúcia DuarteRua Borges de Medeiros, 536, 10º andar – Centro – Rio Grande do SulFone: (051)3228-8371E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – SC

    68.Júlio César Vieira. Aeroporto Internacional Hercílio Luz, Carianos – Santa CatarinaFone: (048) 222-0570E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – SE

    69.Genilson Santos Av. Drº Carlos Firpo, 147 – Centro – SergipeFone: (079) 214-0859/211-9883E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – SP

    70.Maria Inês da Costa TravassosRodovia Santos Dumont, Km 66 – Aeroporto – Campinas – São PauloFone: (011) 3352-3004E-mail: [email protected]  

    CVSPAF – TO

    71.Lazaro da Silva Dutra Junior. Av. Teotônio Segurado, Exp.Sul – TocantinsFone: (068) 546-3186E-mail: [email protected]  

    Secretaria de Desenvolvimento Urbano – SEDUR/ Presidência da República72. Nadja Limeira AraújoGerente do Programa de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos

    Fone: (061) 411-4971E-mail: [email protected]  

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    41/41

     Comando da Marinha73. Fernando Sérgio Nogueira de AraújoRua Teófilo Otoni 4 – Centro CEP – 22090-070Rio de Janeiro – RJTel 021 3870-5222, 3870-5220e-mail: [email protected]  

    Secretaria Executiva da Comissão Coordenadora dos Assuntos da Organização MarítimaInternacional – CCA – IMO

    74. Gilberto HuetRua Teófilo Otoni, n 04CEP 20.090 –070 Rio de Janeiro - RJTel: 021 3870 – 5222/5674e-mail: [email protected]  

    Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ

    75. Ricardo de Almeida Maiae-mail: [email protected]  

    76. Maria Luiza Almeida GusmãoSAN Q.03 Bloco N/O 2º andarFone: (061)9983-1794Edifício Núcleo dos TransportesCEP 70.040-902 – Brasília – DFE-mail: [email protected]  

    Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPAEsplanada dos Ministérios – Bloco D Anexo B –sala 338CEP 70043 –900

    77. Paulo Ramon MocelinCoordenação Geral de Vigilância Agropecuária Internacional – MAPAe-mail : [email protected]  

    78 Vera Cristina Udoe-mail : [email protected]  

    79 Jesulindo N Souza JuniorE-mail: [email protected]  

    Ministério do Meio Ambiente – MMA

    80. Letícia Reis de Carvalho ZanellaEsplanada dos Ministérios – Bloco “B” – sala 825Tel: 61 – 317-1025, 224-2466e-maiil: [email protected]  

    81. Cleuza de Moraes Gomes