24082010 manual residuos solidos

50
Manual de Fornecimento das Informações Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos - 2009 Brasília, junho de 2010 8 Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

Upload: samedeiros1

Post on 25-Jun-2015

170 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 24082010 Manual Residuos Solidos

Manual deFornecimento das

InformaçõesDiagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos - 2009

Brasília, junho de 2010

8

Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento

Ministério das CidadesSecretaria Nacional de Saneamento Ambiental

Page 2: 24082010 Manual Residuos Solidos

Em caso de dúvidas, mantenha contato com a equipe do SNIS. Para isso utilize os meios indicados abaixo. Para envio ao SNIS dos formulários preenchidos, em meio digital ou em impressos, utilize o endereço eletrônico ou o endereço postal. Para tornar ágil o contato, solicita-se usar como referência do assunto o título: SNIS–RS 2009. Telefones: (61) 2108 1396 Elizamar Pereira do Nascimento ou Rodrigo Benevenuto Luz Fax: (61) 2108 1404 Endereço eletrônico: [email protected]

Endereço na Internet: http://www.snis.gov.br

Endereço postal

Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento – SNIS SAUS, Quadra 01, lote 1/6, Edifício Telemundi II - 9º andar, sala 905 CEP 70.070-010 – BRASÍLIA-DF

Page 3: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento – SNIS

COMPONENTE RESÍDUOS SÓLIDOS

Manual de Fornecimento das

Informações

Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos – 2009

Brasília, Junho de 2010.

Page 4: 24082010 Manual Residuos Solidos

O Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS foi concebido, estruturado e implementado desde 1995. Um de seus componentes – o Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – vem sendo publicado anualmente, desde 1995. O outro – o Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos desde 2002, sendo constantemente aprimorado em relação aos indicadores e informações fornecidas pelos gestores dos serviços participantes.

A presente coleta de dados servirá de base para edição do oitavo volume com dados do ano de 2009.

Coordenador Ernani Ciríaco de Miranda

Equipe Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS Elizamar Pereira do Nascimento, Emerson Ribeiro Lessa, Evandro Menezes Cavalcante, Fernando Bueno da Silva, Isac de Souza Cajá, José Alberto da Mata Mendes, Lígia Daniele da Costa Araújo, Maurício Lima Reis, Paulo Rogério dos Santos Silva, Rodrigo Benevenuto Luz.

Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS Manual de Fornecimento das Informações: Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos – Brasília: Ministério das Cidades - MCIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental – SNSA, 2010. v. 1 – 2010 1. Serviços de Saneamento 2. Sistemas de Informação. 3. Brasil I. MCIDADES II. SNSA III. Título

CDD 352.6

Permitida a reprodução total ou parcial deste trabalho, desde que citada à fonte.

Page 5: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 1

Bem-vindo ao SNIS - Resíduos Sólidos!

Sua participação é muito importante!

À medida que aumenta a quantidade de participantes que enviam dados ao SNIS, cresce também a quantidade de informações disponibilizadas no Diagnóstico do Manejo dos Resíduos Sólidos Urbanos.

A participação sistemática, ao longo dos anos, contribui para que cada Prefeitura acumule informações sistematizadas sobre seu próprio desempenho, o que consiste em ferramenta importante para aferição de sua eficiência e auxilia na adoção de uma política de atuação a médio e longo prazo.

Neste ano o SNIS realiza o seu oitavo Diagnóstico e, por isso, mais importante ainda é a sua participação.

Colabore, fornecendo dados de qualidade, para apresentarmos, juntos, para as Prefeituras e demais usuários das informações, um Diagnóstico de qualidade extra.

Tudo começa na coleta de dados, mediante o preenchimento de formulários organizados por assunto.

Nesses formulários são solicitados dados relativos ao exercício do ano de 2009. Assim, o ano de referência das informações é o ano de 2009.

Em alguns casos, o fornecimento dos dados exigirá a cooperação de pessoas alocadas em diferentes Secretarias e Departamentos da Prefeitura (áreas administrativas e de finanças, por exemplo).

Por isto é importante que em cada unidade o responsável pelo fornecimento dos dados tenha uma cópia deste manual, para que se familiarize com os termos utilizados, tire dúvidas e conheça a natureza e objetivos dos dados solicitados.

As orientações contidas no manual devem ser suficientes para o correto preenchimento dos formulários. Entretanto, a equipe do SNIS está à inteira disposição dos participantes da Coleta 2009 para esclarecer dúvidas e receber sugestões.

Assim, caso persistam dúvidas que retardem o preenchimento dos formulários, solicita-se que o usuário entre em contato com a equipe do SNIS o mais breve possível, pelos dos telefones, fax ou correio eletrônico relacionados abaixo:

Telefones: (61) 2108 1396/1405/1402.

FAX: (61) 2108 1404.

E-mail: [email protected].

Considerando a importância de que o Diagnóstico seja publicado o mais breve possível, solicita-se a gentileza de enviar os dados (em meio digital ou papel) até o dia

20 de agosto de 2010

Importante! Para acesso a recursos de investimentos em Programas do Ministério das

Cidades é obrigatória a “adimplência do Proponente junto ao Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS, verificado por

intermédio do ATESTADO DE REGULARIDADE COM O FORNECIMENTO DE DADOS AO SNIS, emitido pelo Ministério das Cidades na forma, conteúdo, periodicidade e prazo do SNIS. O referido ATESTADO é extensivo ao Estado ou Município a quem o prestador de

serviços está legalmente vinculado ou possui delegação dos serviços.

Page 6: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 2

Tópicos importantes, não deixe de ler!

1. Não centralize este manual. Distribua uma cópia a todas as áreas envolvidas com o fornecimento dos dados. Ele é indispensável ao correto preenchimento dos formulários. Leia-o cuidadosamente!

2. Não deixe de ler o glossário. Ele define com clareza todas as informações solicitadas. O mesmo se encontra no sítio do SNIS www.snis.gov.br e também faz parte do aplicativo.

3. Se tiver alguma dúvida entre imediatamente em contato com a equipe do SNIS. Não deixe acumular dúvidas. Veja os meios para contato na contra-capa deste manual.

4. Considerando a importância de que o Diagnóstico seja publicado o mais breve possível, solicita-se a gentileza de enviar os dados (em meio digital ou papel) até o dia 20 de agosto de 2010.

Page 7: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 3

SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO 5 2 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS 7 2.1 – A entidade que fornece as informações 7 2.2 – A natureza jurídica das entidades 7 2.3 – As terceirizações e concessões 8 2.4 – O manejo dos resíduos sólidos urbanos 8 2.5 – Frentes de trabalho temporárias 10 2.6 – Unidades de processamento de resíduos sólidos 10 2.7 – Importação e exportação de resíduos sólidos 11 3 - APLICATIVO PARA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS EM COMPUTADOR 12 3.1 – Instalação 12 3.2 – Barras de menu e de ferramentas 13 3.3 – Coleta de resíduos e serviços de limpeza urbana, e unidades de processamento

de resíduos sólidos 13 3.4 – Preenchimento dos formulários 14 3.5 – Unidades de processamento de resíduos sólidos 17 3.6 – Inconsistências 17 3.7 – Arquivo resposta 18 3.8 – Desinstalação 19 4 – PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS 20 4.1 – Quatro esclarecimentos iniciais 20 4.2 – Os três grupos de formulários 21 4.3 – Informações sobre os serviços de coleta experimental, unidades de processamento e

plano/política de saneamento no município 21

Page 8: 24082010 Manual Residuos Solidos
Page 9: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 5

1. INTRODUÇÃO

O Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS foi concebido em 1995 como um instrumento da Política Nacional de Saneamento e é conduzido pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental–SNSA, do Ministério das Cidades – MCIDADES.

Divide-se em dois componentes: Água e Esgoto, com série de dados a partir de 1995, e Resíduos Sólidos, com série de dados a partir de 2002.

As informações e os indicadores contidos no SNIS-Resíduos Sólidos são publicados no Diagnóstico do Manejo dos Resíduos Sólidos Urbanos. A presente coleta de dados servirá de base para edição do oitavo volume, com dados do ano de 2009.

O SNIS constitui-se, pelo nível de detalhamento, abrangência e qualidade das informações oferecidas, um importante instrumento de planejamento e de gerenciamento, tanto para os governos quanto para os prestadores de serviços e suas organizações corporativas, agentes financeiros, instituições de ensino e pesquisa, órgãos de classe, organizações não governamentais e outros.

Desde a sua criação o SNIS tem sido continuamente aprimorado. As informações contidas e disponibilizadas nos Diagnósticos anuais têm despertado grande interesse, não somente por parte dos prestadores de serviços, mas também de inúmeros outros agentes.

O SNIS é hoje um dos mais abrangentes sistemas de informações sobre saneamento do mundo.

Na página da internet, no endereço www.snis.gov.br, o SNIS disponibiliza todo o acervo de dados coletados, indicadores calculados, textos, gráficos, métodos e glossário correspondentes aos 13 anos consecutivos (1995 a 2008) em que está em operação, com quantidades de participantes e de dados incrementados a cada ano.

O banco de dados do SNIS armazena dados de caráter cadastral, operacional, financeiro, administrativo e de qualidade dos serviços prestados por uma amostra de agentes executores que atuam no país. Além desses dados, contém ainda um conjunto de indicadores calculados com base nesses dados.

A validade e reconhecimento do SNIS fundamentam-se na confiança que o usuário dos Diagnósticos deposita nas informações primárias, indicadores e na constante evolução da sua qualidade.

Para o alcance deste nível de participação, tem sido de fundamental importância a colaboração dos prefeitos e funcionários dos municípios convidados e, da mesma forma, tem sido fator fundamental para a constante evolução, as sugestões, críticas e colaborações vindas de inúmeros dos prestadores de serviços participantes.

O SNIS agradece a indispensável colaboração no preenchimento dos dados e espera continuar contando com a mesma participação e qualidade nesta coleta 2009.

O manual de fornecimento dos dados é um importante suporte para o preenchimento e envio dos formulários, atividade essencial para a elaboração do Diagnóstico de Manejo dos Resíduos Sólidos Urbanos.

Este manual tem como público alvo, técnicos e dirigentes lotados nas entidades responsáveis pela gestão de resíduos sólidos urbanos de todos os municípios do País, responsáveis pelo seu preenchimento e envio das respostas SNIS. Ele foi desenvolvido para auxiliar esses técnicos e dirigentes no fornecimento de informações de qualidade.

O quadro a seguir apresenta características das amostras anuais do SNIS-Resíduos Sólidos.

Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS Componente Resíduos Sólidos

Características das amostras anuais – Brasil – 2002 a 2008

Prestadores de Serviços Ano

Convidados Publicados 2002 121 108 2003 191 132 2004 227 161 2005 265 192 2006 344 247 2007 418 306 2008 526 373

Page 10: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 6

Até o ano 2008, os municípios da amostra convidada foram selecionados por critérios de porte, distribuição geográfica e características significativas na execução dos serviços de manejo de resíduos sólidos, sem se perder um equilíbrio da mesma. Somam-se a estes os municípios que se apresentam voluntariamente, com interesse de participar e compromisso em fornecer dados.

Contudo, a partir de 2009, em atendimento às recentes instruções normativas do Ministério das Cidades que passa a exigir o certificado de regularidade de alimentação de dados ao SNIS para o recebimento de recursos do Governo Federal, bem como com o intuito de propiciar a participação de todos os municípios no SNIS, estão convidados todos os municípios brasileiros.

Tendo em vista a diferença de porte, desenvolvimento e disponibilidade de recursos dos municípios são oferecidos duas maneiras para o fornecimento de dados: em formulários impressos e em formulários informatizados.

Este manual é composto de 4 capítulos e 1 anexo.

Os capítulos 2 e 4 destinam-se a todos os participantes, independentemente da forma que escolherem para fornecer os dados – via formulário impresso ou via programa para microcomputador (aplicativo em software Acess/Microsoft®).

O capítulo 3 trata da instalação, características e desinstalação do programa de coleta de dados e, portanto, não traz interesse para os que vão utilizar os formulários impressos.

O anexo traz informações básicas sobre as unidades de processamento de resíduos sólidos já cadastrados no sistema.

Page 11: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 7

2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Este capítulo apresenta os principais conceitos utilizados no SNIS-Resíduos Sólidos. É muito importante a sua leitura atenta, o que tornará mais fácil e correto o preenchimento dos formulários de coleta de dados.

As explicações seguintes servem para todos os participantes do levantamento de dados 2009, independentemente a forma que escolherem para fornecer os dados, seja informatizada, seja nos formulários impressos.

É muito útil, também, a leitura do glossário. Nele estão contidas inúmeras definições detalhadas, sobre diversos aspectos do manejo de resíduos sólidos que foram revisadas recentemente visando esclarecer melhor as dúvidas.

2.1 A entidade que fornece as informações

a) Informações sobre os serviços de limpeza urbana

Os formulários devem ser preenchidos pelo pelo órgão municipal gestor dos serviços de manejo de resíduos sólidos urbanos (RSU), ou seja, a entidade pública (secretaria, departamento, autarquia, empresa pública) que gerencia o manejo de resíduos sólidos no município. Como dito, necessariamente, uma instância de poder público municipal.

Muitas vezes a execução dos serviços de manejo dos resíduos sólidos é atribuída a mais de uma entidade no município, sejam órgãos públicos ou empresas privadas. Nestes casos, o órgão gerenciador deve consolidar as informações originadas nos vários executores.

b) informações sobre as unidades de processamento

A designação “unidade de processamento” é atribuída à qualquer instalação –dotada ou não de equipamentos eletromecânicos– em que quaisquer tipos de resíduos sólidos urbanos (RSU) sejam submetidos a qualquer modalidade de processamento, abrangendo desde a simples disposição no solo (em um lixão, por exemplo) ou uma simples transferência (ou transbordo) de um tipo de veículo coletor para outro de maior capacidade; até, por exemplo, o tratamento em uma sofisticada unidade de incineração, ou de desinfecção por meio de microondas. No âmbito do SNIS, enquadram-se nessa designação de caráter geral as seguintes unidades: lixão, aterro controlado, aterro sanitário, valas específicas para resíduos de saúde, aterro industrial, unidade de triagem, unidade de compostagem, incinerador, unidade de tratamento por microondas ou autoclave, unidade de manejo de podas, unidade de transbordo, área de reciclagem de resíduos da construção civil, aterro de resíduos da construção civil (RCD), área de transbordo e triagem de RCD e outra (a ser especificada pelo informante. As informações sobre as unidades de processamento devem ser fornecidas pelo órgão do município que opera cada unidade.

Assim, se um lixão ou aterro, por exemplo, está situado num municípo A e é operado pelo município B, o preenchimento dos formulários sobre esta unidade deve ser feito pelo município B. Para o município A basta responder somente aos questionários relativos aos serviços de limpeza urbana (coleta, varrição, capinação, etc), e informar no campo próprio para qual município ele exporta seus resíduos.

Não deixe de ler mais informações sobre as unidades de processamento nos itens 2.6 e 2.7 aditante.

2.2 A natureza jurídica das entidades

a) a entidade que fornece as informações

Trata-se da forma jurídica como está constituída a entidade que fornece as informações. Pode ser de direito público, como secretarias, autarquias, departamentos, ou de direito privado, como empresas privadas e empresas públicas.

Aqui o enfoque está nos aspectos legais e fiscais.

Page 12: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 8

Assim, uma empresa pública tem, por exemplo, o capital público, é patrimônio público e é administrada pelo poder público. Porém, como está constituída sob a forma de empresa, é um ente de direito privado, ou seja, está submetida, pelo menos em parte, à legislação voltada para empresas privadas (constituição de diretorias, tipo de contabilidade, tributação, etc.).

b) as entidades que executam serviços

Em vários formulários são solicitadas informações sobre a execução dos serviços, desagregando-as segundo o agente que executa seja ele público ou privado.

Aqui o enfoque está na propriedade e controle da organização.

Assim, quando se solicita, por exemplo, as quantidades coletadas por agentes públicos e privados, devem ser considerados como agentes privados as empresas completamente privadas (casos de contratos de terceirizações ou de concessões), e como agentes públicos as organizações controladas pela Prefeitura.

2.3 As terceirizações e delegações

Quando algum serviço de limpeza urbana é executado por empresas privadas, o contrato pode ser de terceirização ou de delegação.

a) a terceirização (mais comum)

Na terceirização a Prefeitura, por meio de um de seus órgãos (Secretaria, Departamento, SLU) contrata uma empresa privada para a execução de um ou mais serviços de limpeza urbana, como a coleta e a varrição, por exemplo, ou para a operação de unidade de processamento.

O contrato estabelece quais os serviços a realizar, locais, freqüência, preços dos serviços e forma de pagamento.

O poder público, que é o contratante, fiscaliza a realização dos serviços.

A terceirização de serviços pode ocorrer em diversas escalas, abrangendo desde a contratação de empresas especializadas e bem estruturadas, até a de microempresas ou cooperativas de trabalhadores.

Não se deve confundir terceirização com concessão

b) a delegação (pouco usada)

Na concessão a Prefeitura (poder concedente), autorizada por lei, delega a uma empresa (concessionária), num contrato de longo prazo (de 10 a 30 anos) todas ou algumas etapas - planejamento, organização, execução - de um ou mais serviços de limpeza urbana (como coleta e varrição, por exemplo), ou a operação de unidade de processamento.

Nos contratos de delegação é facultada à concessionária a arrecadação de pagamentos referentes à sua remuneração diretamente junto aos usuários ou beneficiários dos serviços concedidos, ao passo que nos contratos de terceirização tal permissão não existe.

A concessão de serviços é feita para empresas especializadas e bem estruturadas, exigindo, obrigatoriamente a existência de uma lei autorizativa municipal.

Não se deve confundir delegação com terceirização.

2.4 O manejo dos resíduos sólidos urbanos

O manejo de resíduos sólidos urbanos é todo conjunto de atividades de limpeza urbana e de destinação dos resíduos.

Estão incluídos a coleta, o transporte e o transbordo, a triagem, o reaproveitamento, o reuso e a reciclagem, tratamento e a disposição final de resíduos sólidos urbanos. Também estão incluídos a varrição, a capina, a poda de árvores em logradouros públicos e outros serviços pertinentes à limpeza urbana, exceto quando referentes aos resíduos cujo manejo seja de responsabilidade do gerador.

Page 13: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 9

a) coleta de resíduos sólidos domésticos (RDO)

Conjunto de procedimentos referentes ao recolhimento sistemático de resíduos domiciliares e comerciais – RDO - gerados nas residências e nos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, com freqüência regular e previamente estabelecida para cada parcela da zona urbana.

b) coleta de resíduos sólidos públicos (RPU)

Conjunto de procedimentos referentes ao recolhimento, sistemático ou não, dos resíduos públicos – RPU – provenientes dos serviços de varrição, limpeza de praias, poda da arborização pública, desobstrução de bocas-de-lobo, capina, raspagem de vias, limpeza de margem de córregos etc.

c) coleta de resíduos sólidos de serviços de saúde (RSS)

Conjunto de procedimentos referentes ao recolhimento – exclusivo - dos resíduos sólidos infectantes ou pérfuro-cortantes gerados nos estabelecimentos ou unidades que prestam serviços de atendimento à saúde humana ou animal dentro do município.

IMPORTANTE: Observe que a coleta de resíduos de serviços de saúde abrange todos os RSS gerados no município, tanto nas unidades de saúde da rede municipal (unidades de saúde da Prefeitura), quanto os RSS gerados nas unidades de saúde privadas, existindo perguntas sobre os dois agentes executores.

d) coleta seletiva

Conjunto de procedimentos referentes ao recolhimento diferenciado de resíduos recicláveis (papéis, plásticos, metais vidros, etc) que tenham sido previamente separados dos demais resíduos considerados não reaproveitáveis, nos próprios locais em que tenha ocorrido sua geração.

e) coleta de resíduos da construção e demolição (RCD)

Conjunto de procedimentos referentes ao recolhimento diferenciado dos restos de construção ou demolição, comumente conhecidos como entulhos ou metralha, conforme designações regionais.

f) varrição de logradouros públicos

Conjunto de procedimentos referentes às atividades, executadas manual ou mecanicamente, para arrastar, juntar e recolher os resíduos não acondicionados espalhados nas vias ou logradouros públicos, tais como papéis e plásticos provenientes de embalagens lançadas por transeuntes, folhas de árvores, pequenas quantidades de material inerte decorrente do rolamento de veículos ou carreada pelas chuvas etc.

Também pode ser admitido como pertinente ao serviço de varrição a remoção dos resíduos acumulados nas lixeiras públicas – cestas de lixo leve geralmente instaladas nos passeios ou em postes de iluminação – bem como a remoção de pequenos volumes dispersos de lixo ensacado (ainda que identificado como de origem domiciliar) ou de material inerte, desde que não seja necessário o uso de equipamentos ou máquinas (tipo retro-escavadeira ou pá carregadeira) para sua remoção e nem o aporte de recursos humanos extras que comprometam a rotina do serviço.

g) capina e roçada

A capina é o conjunto de procedimentos de corte -manual ou mecanizado- ou de supressão, por agentes químicos, da cobertura vegetal rasteira considerada prejudiciais que se desenvolvem em logradouros públicos, bem como em áreas não edificadas, públicas ou privadas, abrangendo eventualmente a remoção de suas raízes e incluindo a coleta dos resíduos resultantes.

A roçada é o conjunto de procedimentos similares ao da capina, porém aplicados à cobertura vegetal arbustiva. A roçada é geralmente aplicada preliminarmente, de modo a remover a vegetação de maior porte existente no local a ser capinado.

Page 14: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 10

h) outros serviços de manejo de limpeza urbana

Outros serviços que, a depender de cada município, podem ou não ser realizados. Assinale na lista fornecida quais os serviços são realizados no seu municípo e qual o agente que executa cada um deles.

2.5 Frentes de trabalho temporárias

Trata-se da execução de serviços de manejo de RSU de natureza episódica ou eventual, pela contratação de mão-de-obra temporária, por tempo determinado e sem caracterização de vínculo empregatício.

Pode ocorrer o uso de frentes de trabalho em mais de uma ocasião no ano e, de outro lado, uma determinada frente de trabalho pode executar mais de um serviço de limpeza urbana.

2.6 Unidades de processamento de resíduos sólidos

Conforme já mencionado a unidade de processamento é a denominação geral dada a uma instalação em que os resíduos sólidos são sujeitos a algum tipo de transformação (disposição no solo, tratamento, etc), de separação (triagem) ou transferência (transbordo).

São consideradas unidades de processamento pelo SNIS-Resíduos Sólidos, os lixões, aterros controlados e sanitários, valas específicas para resíduos de saúde e industriais, unidade de triagem e de compostagem, incineradores, unidades de tratamento por microondas ou autoclave, unidade de manejo de podas, unidade de transbordo, unidade de reciclagem de entulhos, aterro de inertes (veja o Anexo).

Todas as unidades de processamento progressivamente alcançadas pelo SNIS-Resíduos Sólidos estão sendo cadastradas e seus dados anuais armazenados no banco de dados. No Anexo estão algumas informações cadastrais das unidades de processamento já registradas pelo Sistema. Se você já participou do SNIS-RS em alguma das edições publicadas, quando estiver preenchendo o questionário pelo programa de computador, você deverá VALIDAR TODAS as unidades já cadastradas em seu município ou sob sua responsabilidade de operação. Para tanto, você deverá responder à, pelo menos, 2 campos, quais sejam, o Up003 (escolha do tipo de unidade) e o Up051 (que indaga se a unidade em questão esteve ou não em operação). Caso você não o faça para todas as unidades cadastradas o arquivo-resposta não será gravado, acusando ERRO no relatório de “Inconsistências encontradas”.

Se é a primeira vez que o município participa do SNIS-RS e não envia seus resíduos para unidades de processamento localizadas em outros municípios, você deverá cadastrar no formulário nº 12:

• todas as unidades existentes em seu território municipal ; e

• as unidades operadas pelo município localizadas fora do seu território municipal. Esta situação é encontrada com maior freqüência no caso de aterros sanitários de grandes cidades localizados em municípios vizinhos, por exemplo.

IMPORTANTE: Para efeito de coleta, armazenamento e divulgação das informações, as unidades de processamento são cadastradas individualmente segundo seu tipo ou natureza.

Assim, um conjunto de valas específicas para disposição de resíduos de serviços de saúde, por exemplo, é uma unidade em si, mesmo se estiver situada na área ao lado de um aterro ou lixão. Do mesmo modo, se ao lado de uma instalação de transbordo existir uma instalação de triagem, esta é uma unidade de processamento e a de transbordo é outra unidade.

O anexo contém informações sobre as unidades já cadastradas.

Se a unidade de processamento que atende ao seu município ainda não está cadastrada informe nos formulários 12.

Page 15: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 11

2.7 Importação e exportação de resíduos sólidos

Na maioria das vezes cada município envia seus resíduos sólidos para uma unidade de processamento (aterro, lixão ou outras) que está situada no próprio município.

Há muitos casos, principalmente nas regiões metropolitanas em que o município envia os resíduos sólidos para uma ou mais unidades que estão fora do seu território. Este é o caso de exportação dos resíduos. O município no qual está a unidade é um importador de resíduos.

No grupo de formulários referentes aos serviços de limpeza urbana (formulários 01 a 11) é perguntado se o município envia (tudo ou parte) resíduo para unidades de processamento em outro municípo. Se for o caso, busca-se identificar e caracterizar a unidade de destino.

Nos formulários referentes às unidades de processamento (formulários 12 e 13), pergunta-se sobre o(s) município(s) de origem dos resíduos recebidos pela unidade.

Para a coleta de 2009 houve o acréscimo de mais um formulário. Em caráter de COLETA EXPERIMENTAL introduziu – se o formulário 14, o qual se refere a informações sobre políticas, planos municipais e consórcios intermunicipais.

O município encarregado da operação da unidade nem sempre é o município no qual a mesma está situada.

Os formulários sobre unidades de processamento devem ser respondidos pelo município que opera cada unidade.

Page 16: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 12

3. APLICATIVO PARA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS EM COMPUTADOR

O aplicativo de coleta foi desenvolvido para facilitar o preenchimento dos formulários e conta com ferramentas que auxiliam o usuário durante este processo, como a verificação de inconsistências e a gravação de arquivo-resposta.

IMPORTANTE: O aplicativo pode ser instalado em sistemas operacionais Windows98 ou superior e necessita que o micro-computador tenha o MicroSoft-Access® ou superior instalado. Mas cuidado! Existem 2 versões do aplicativo “COLETA SNIS-RS 2009”: uma para aqueles que utilizam a versão 2003 do MicroSoft-Access® e outra para aqueles que utilizam a versão 2007. Ambas estão disponíveis no site do SNIS – www.snis.gov.br.

O sistema é composto por dois arquivos, rs_banco_bd.mdb e rs_coleta.mdb. O primeiro é um banco de dados para armazenamento das informações digitadas e o segundo é o aplicativo de interface com o usuário.

A interface e o banco de dados devem permanecer no local onde forem instalados, para preservar seu correto funcionamento.

É fundamental a leitura e utilização do glossário para dirimir dúvidas de preenchimento. Cada campo contêm uma relação com o seu código e respectiva definição, bastando clicar no código em azul para acessar a definição.

3.1. Instalação

O aplicativo pode ser instalado em sistemas operacionais MS-Windows98 ou superior e necessita que o micro-computador tenha o MS-Access instalado.

O programa está disponível somente para download na Internet no endereço www.snis.gov.br. Selecione a opção “Coleta de Dados” depois “Programa de coleta de dados” clique no arquivo “Coleta_2009_RS” e faça download. O arquivo vem compactado sendo necessário descompactá-lo.

Para iniciar a instalação dê duplo clique no arquivo Instalar.exe .

O aplicativo será instalado na pasta C:\Arquivos de programas\SNIS\Coleta RS 2009.

Page 17: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 13

O processo é autoexplicativo e muito simples, basta ler as mensagens apresentadas e agir conforme desejado, até a conclusão do mesmo.

Após a instalação ter se completado o Coleta09 estará disponível no menu principal do Windows no caminho Iniciar >> Programas >> SNIS >> Coleta RS 2009 >> Coleta RS 2009. Este caminho também oferece um atalho para a página do SNIS na Internet (www.snis.gov.br), além de outras opções.

3.2. Barras de menu e de ferramentas

Os menus apresentam todos os comandos do aplicativo e podem ser acessados a partir de todos os formulários. Localizam-se na parte superior da janela principal do aplicativo. Alguns formulários não permitem o acesso à barra de menu por motivos de segurança, para evitar erros.

As barras de ferramentas auxiliam os usuários em atividades particulares de cada formulário. O Coleta08 conta com três barras de ferramentas, que manipulam o formulário sobre informações municipais, o formulário sobre unidades de processamento e os relatórios. Assim como os menus, as barras de ferramentas estão localizadas na parte superior da janela ativa.

3.3. Serviços de manejo de resíduos sólidos (limpeza urbana) , e unidades de processamento de resíduos sólidos

Os formulários estão agrupados em dois conjuntos: formulários sobre o conjunto de serviços de manejo de resíduos sólidos urbanos (conhecidos como limpeza urbana), que são informações de caráter exclusivamente municipal e formulários sobre as unidades processamento de resíduos, que assumem informações de um ou mais municípios que para lá enviam seus resíduos. Nos dois casos a estrutura é semelhante. O menu vertical à esquerda apresenta os principais comandos, facilitando a navegação.

Formulário de preenchimento

Menu Comando ComandoComando

Informações

Page 18: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 14

O fluxo de trabalho pode ser simplificado no seguinte esquema: Instalação >> Identificação >> Preenchimento >> Verificação de inconsistências >> Arquivo-resposta >> Envio da resposta.

3.4. Preenchimento dos formulários

O primeiro passo para o preenchimento dos formulários é a identificação do município. Na primeira vez que o aplicativo for acessado aparecerá uma tela onde se deve escolher o estado e depois o município.

Após a identificação do município será apresentada a tela de Menu Principal, onde se pode entrar para preencher os formulários referentes aos serviços de limpeza urbana do Município ou os formulários referentes às unidades de processamento de resíduos sólidos.

Os formulários dos serviços de limpeza urbana do Município estão separados em um grupo de 11 formulários exposto da seguinte forma:

F1 - Cadastro F2 - Financeiras F3 - Trabalhadores F4 - Coleta domiciliar e pública F5 - Coleta Seletiva F6 - Coleta de serviços de saúde F7 - Coleta de entulho F8 - Varrição F9 - Capina e roçado F10 - Outros serviços F11 – Catadores F12 – Unidade de Processamento F13 - Quantidades recebidas nas Unidades de Processamento F14 – Plano Municipal

Todos os formulários sobre o manejo apresentam a mesma estrutura, onde o nome do município selecionado aparece no canto superior direito e o botão “Próximo >>” fica no canto inferior direito.

Alguns campos apresentam o código da informação correspondente para facilitar a identificação e uma consulta no glossário para tirar as dúvidas referentes ao preenchimento dos mesmos. Basta clicar no código para visualizar as informações sobre o campo.

Page 19: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 15

O primeiro dos formulários sobre o manejo apresenta o cadastro do órgão municipal responsável pelos serviços. Neste formulário também são coletadas informações sobre serviços concedidos.

Os campos relacionados aos serviços concedidos só serão apresentados quando a pergunta sobre contratos de concessão Ge055 for “Sim”.

Para adicionar um contrato de delegação é preciso clicar no botão “Adicionar” e a seguir, será apresentada a tela de cadastro. Também é possível cadastrar uma nova concessionária, caso a mesma ainda não esteja na lista de concessionárias mostrada nesta tela. Sempre que a opção “Cadastrar nova concessionária...” for acessada aparecerá uma pergunta sobre a existência prévia da concessionária na lista disponível. Após a confirmação, será preciso digitar o nome e o CNPJ da nova concessionária para completar o cadastro.

Seguindo o preenchimento do contrato de delegação, é preciso identificar os serviços previstos para tal contrato. Todos os serviços cadastrados estão listados na tabela de tipos de serviços disponíveis. Para adicionar um serviço é preciso selecionar a linha e clicar na seta que fica entre as duas listas. Após adicionar todos os serviços executados no contrato de delegação, clique no botão “Finalizar” para completar o preenchimento.

Veja a seguir o esquema de preenchimento para contratos de Delegação:

Após escolher a resposta Sim, clique no botão “Adicionar”.

Os campos se ativam a medida que o formulário é preenchido.

Page 20: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 16

No momento de escolher a concessionária, veja se a mesma já está na lista de concessionárias. Caso não

esteja, clique na opção “Cadastrar nova concessionária...”.

Para cadastrar uma concessionária será necessário o número de CNPJ e o nome. Após preencher os dois

campos clique no botão “Adicionar”.

Volte para a tela anterior e continue preenchendo até que a lista de serviços disponíveis seja ativada.

Clique na linha desejada e na seta para adicionar o serviço selecionado. Se desejar retirar um serviço, faça o

processo contrário, clicando na seta voltada para a esquerda.

Vários dos campos coletados são do tipo Sim/Não ou Existe/Não existe. Todos eles são iniciados com um valor nulo (em branco). É preciso preencher com uma das duas opões, pois os campos em branco serão desconsiderados.

Alguns blocos de informações são dependentes de campos do tipo citado e por esse motivo não são ativados até que a resposta seja consistente com o preenchimento deste bloco. A figura acima mostra um exemplo deste tipo de situação, onde os campos serão ativados quando a resposta for Sim. Da mesma maneira, quando este campo for preenchido com Não todas as informações dependentes dele serão apagadas e os campos serão desativados.

Outro recurso bastante utilizado é o uso de tabelas de informações. Tais tabelas apresentam várias linhas e várias colunas. Elas se utilizam de listas com algumas opções predefinidas. O preenchimento destas tabelas deve ser iniciado pela escolha de uma das opções disponíveis, digitando-se, logo após, os valores correspondentes a cada coluna.

Logo após a adição das informações por meio do botão “Adicionar” elas aparecem na lista abaixo. Para excluir uma linha basta seleciona-la e clicar no botão “Excluir”. Para alterar uma linha é necessário dá um clique duplo na linha a ser alterada para carregar os valores. Os botões deste tipo de bloco serão ativados sempre que for conveniente.

No rodapé de todos os formulários existe um botão que conduz ao próximo passo do preenchimento.

Page 21: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 17

3.5. Unidades de processamento de resíduos sólidos

O cadastro nacional de unidades de processamento está em formação e está inserido no aplicativo, apresentando as unidades cadastradas nos dois primeiros levantamentos. Se for necessário, é possível cadastrar

novas unidades. Caso o município não tenha qualquer unidade sob sua operação o aplicativo apresentará uma tela onde será possível cadastrar as unidades.

É possível ver a lista das unidades cadastradas que são operadas pelo município, clicando-se no link “Lista de unidades cadastradas”

Após completar o preenchimento deste formulário, clique no botão “Adicionar” para completar o cadastro da unidade.

3.6. Inconsistências

O aplicativo de coleta faz várias verificações nos dados informados com o objetivo de encontrar inconsistências. As análises são feitas nos dados preenchidos com algum valor, não consideram dados em branco.

A análise pode ser pedida por meio do menu de comandos no caminho Ferramentas >> Procurar inconsistências. Também pode ser acessado pelas barras de ferramentas, clicando no botão .

IMPORTANTE: As inconsistências podem ser classificadas em dois tipos: avisos e erros. Os avisos são variações que precisam ser observadas com mais atenção, mas que não prejudicam a gravação do arquivo-resposta. OS ERROS SÃO INCONSISTÊNCIAS GRAVES QUE NÃO PERMITEM A GRAVAÇÃO DO ARQUIVO.

O relatório de inconsistências mostra o número da inconsistência, o número do formulário e a descrição. Estão ordenados de modo a mostrar primeiro os erros e depois todo o conjunto de avisos.

A partir do momento em que o problema for corrigido, deve-se pedir novamente a verificação para averiguar se persiste alguma inconsistência.

Page 22: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 18

3.7. Arquivo-resposta

O aplicativo de coleta grava todas as informações fornecidas em um banco de dados, no computador onde foi instalado. Assim, para enviar estas informações é preciso criar um arquivo-resposta, que guarda tudo o que foi preenchido e permite a recuperação destes dados pela equipe do SNIS.

É possível gravar o arquivo-resposta por meio de comandos no menu Arquivo >> Gravar arquivo-resposta... No momento em que este comando é acionado o aplicativo verifica automaticamente a existência de inconsistências nas informações. Caso exista algum problema a mensagem abaixo será exibida. Onde também é possível visualizar o Relatório de Inconsistências.

O aplicativo não gravará o arquivo-resposta enquanto houver erros no Relatório de Inconsistências.

Caso não existam inconsistências o aplicativo apresenta a tela para gravação do arquivo no computador. O nome deste arquivo-resposta é formado por uma seqüência numérica que não deve ser modificada.

Após a gravação, tal arquivo deve ser anexado a uma mensagem de email e enviado para o endereço [email protected]. Mas, caso seja necessário, também pode ser enviado em disquete.

Quando for enviar o arquivo resposta por e-mail, solicitamos que coloque no assunto do e-mail “Arquivo resposta RS-2009 – nome do município”.

Page 23: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 19

3.8. Desinstalação

A desinstalação do aplicativo de coleta apaga todas as pastas e arquivos do computador. É possível desinstalar por meio do comando Iniciar >> Programas >> SNIS >> Coleta RS 2009 >> Remover Coleta RS 2009. Além disso, também é possível acessar este comando no assistente de desinstalação do Windows, no Painel de controle.

No momento da desinstalação será apresentada uma pergunta que deve ser confirmada. Logo após, a instalação começa a apagar os arquivos e rapidamente será concluída.

Page 24: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 20

4. enPREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS

Este capítulo orienta o preenchimento de cada um dos formulários de coleta de dados.

As explicações seguintes servem para todos os municípios que participam da coleta de dados 2009, independentemente a forma que escolherem para fornecer os dados, seja informatizada, seja através de formulários impressos.

É muito útil a leitura do glossário. Nele estão contidas inúmeras definições detalhadas, sobre diversos aspectos do manejo de resíduos sólidos.

No caso dos municípios que forem preencher usando o computador, é conveniente a leitura atenta do capítulo 3.

4.1. Quatro esclarecimentos iniciais

a) campos em branco e com zero

Deve ser dada bastante atenção à diferença de significado entre deixar um campo em branco e preenchê-lo com zero.

Um campo deve ser deixado em branco quando não se tem a informação solicitada para ele.

Um campo deve ser preenchido com o valor zero quando a informação ali solicitada – uma quantidade - é nula.

Por exemplo, o campo Quantidade de resíduos sólidos domiciliares e públicos coletados (Formulário 04; bloco 4.4):

Ali é perguntado sobre as quantidades coletadas pela Prefeitura ou SLU, por empresas por ela contratadas e por possíveis outros agentes executores.

Se a prefeitura coleta mas não pesa e nem tem como estimar a quantidade, é o caso do campo ser deixado em branco, pois é uma informação que não existe.

Se a prefeitura não coleta, então é o caso de preenchê-lo com zero uma vez que esta é a quantidade coletada pela prefeitura.

Da mesma forma para os campos relativos a empresas privadas contratadas. Se a prefeitura não sabe a quantidade coletada pela empresa, deve deixar o campo em branco. Se não há coleta feita por empresas, o campo deve ser preenchido com zero.

b) valores totais e suas parcelas

Em alguns formulários aparecem quadros solicitando tanto valores totais como suas parcelas.

Caso o município tenha os valores das parcelas deve informá-los.

Se não os tiver, mas puder obter o valor total, então informa somente este.

Se a soma das parcelas preenchidas for igual ao total, as parcelas que estiverem em branco devem ser preenchidas com zero.

c) quantidade de casas decimais

Os campos para valores monetários devem ser preenchidos com duas casas decimais (centavos de real).

Os campos para valores de massa (toneladas) devem ser preenchidos com uma casa decimal.

Os campos para valores percentuais devem ser prenchidos com uma casa decimal.

Page 25: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 21

d) código dos campos do formulário

Alguns campos do formulário apresentam o código da informação correspondente para facilitar a identificação e uma consulta no glossário para tirar as dúvidas referentes ao preenchimento dos mesmos. Basta clicar sobre o código escrito na cor azul.

4.2. Os três grupos de formulários

A partir deste ano de referência – 2009 - Os formulários de coleta de dados estão agrupados em três dois conjuntos, cada um deles referente a uma origem da informação: tem-se os formulários referentes aos serviços de manejo de resíduos sólidos ou limpeza urbana (formulários de 01 a 11) e os formulários referentes às unidades de processamento de resíduos sólidos (formulários 12 e 13) e o formulário 14, referente ao Plano Municipal e Política de Saneamento.

O primeiro grupo – formulários sobre serviços de limpeza urbana -, enfoca o que é feito de limpeza urbana no município, até o momento em que os resíduos são enviados para o seu destino.

Deve ser preenchido pelo agente público (secretaria, departamento, SLU, empresa pública) encarregado do manejo de resíduos sólidos no município.

O segundo grupo - formulários sobre unidades de processamento -, enfoca a partir da chegada dos resíduos ao seu destino.

Deve ser preenchido pelo agente público (secretaria, departamento, SLU, empresa pública) encarregado da operação da unidade, mesmo que ela não se situe no município.

O terceiro grupo – formulário sobre plano e política de saneamento – enfoca, dentre outros, alguns aspectos legais, aspectos de fiscalização e regulação, mecanismos de controle social e as metas municipais para os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e manejo de águas pluviais, além dos serviços de limpeza urbana.

4.3. Informações sobre os serviços de manejo de resíduos sólidos, unidades de processamento e planos / política de saneamento municipais

Grupo 1: Manejo de resíduos sólidos

Este grupo é formado por 11 formulários, cada um dedicado a um tema, como relacionado a seguir.

F01 – Cadastro do município

F02 – Finanças

F03 – Trabalhadores

F04 – Coleta de RS domiciliares e públicos

F05 – Coleta seletiva

F06 – Coleta dos resíduos de serviços de saúde

F07 – Coleta de resíduos da construção civil (entulho ou metralha)

F08 – Varrição

F09 – Capina e roçada

F10 – Outros serviços

F11 – Catadores

Page 26: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 22

a) Formulário 01 – cadastro do município

Neste formulário são coletadas informações sobre o órgão municipal responsável pelo manejo dos resíduos sólidos no município (bloco 1.1), sobre seu mandatário (superintendente, presidente, chefe) (bloco 1.2) e sobre a pessoa encarregada de fornecer as informações (bloco 1.3). Caso a pessoa encarregada de fornecer as informações seja o próprio mandatário do órgão, o nome e o cargo informados no bloco 1.2 devem ser repetidos no bloco 1.3.

Existe um bloco de perguntas adicionais para os casos em que o município tenha contrato de concessão (não confundir com terceirização) com alguma empresa.

b) Formulário 02 – informações financeiras

Neste formulário são coletadas informações sobre cobrança pelos serviços de manejo de resíduos sólidos urbanos (bloco 2.1), despesas com os executores dos serviços (bloco 2.2), receitas da prefeitura com os serviços de manejo de resíduos sólidos urbanos (bloco 2.3), despesa corrente geral da prefeitura (bloco 2.4) e sobre investimentos no setor de resíduos sólidos (bloco 2.5).

No bloco 2.1 - Cobrança pelos serviços de manejo de RSU, chama-se a atenção para o seguinte ponto:

A cobrança por tarifa deve ser proporcional à quantidade de serviço prestado ao usuário, ou seja, o uso do serviço pelo usuário tem de ser medido ou adequadamente estimado, para que possa ser cobrado diferenciadamente em cada caso. É importante, também, a clareza na unidade em que é medido o serviço.

No bloco 2.2 - Despesa com os executores dos serviços de manejo de RSU, chama-se a atenção para o seguinte ponto:

Para cada serviço listado (coleta, varrição, etc), são solicitadas as despesas realizadas com cada tipo de executor: as despesas feitas pela prefeitura e seus órgãos, as despesas para pagar empresas (se existir serviço realizado por empresa privada).

Em todos os casos que não existirem despesa, deve ser registrado o valor 0 (zero).

Recorrentemente há dúvidas sobre a alocação de despesas com agentes públicos e privados. Por isso leia atentamente as recomendações abaixo:

CONDIÇÕES PARA ALOCAÇÃO DE DESPESA EM AGENTE(S) PÚBLICO(S) E AGENTE(S) PRIVADO(S)

Se a despesa foi com pessoal pertencente ao quadro “público” (estatutário ou celetista pertencente ao quadro da Prefeitura ou de alguma autarquia, empresa pública ou fundação pública) ou, a despesa foi com veículo/equipamento de patrimônio “público”, implica que a despesa deverá ser admitida como pública e, portanto, alocada no campo referente ao agente PÚBLICO.

Observação importante

Também deve ser admitida como despesa pública, aquela que a Prefeitura ou SLU teve com a celebração de convênio com entidades públicas, como no caso de fundações públicas ou secretarias estaduais de segurança pública, por exemplo, e a contratação [direta] de pessoas físicas, mesmo que de forma temporária ou cujo acesso não se deu por concurso público, como no caso da despesa com frentes de trabalho temporárias. No entanto, caso o convênio tenha sido celebrado com uma entidade privada ou a contratação tenha sido por intermédio de uma entidade associativa de caráter privado – seja associação de bairro, cooperativa de catadores, associação de carroceiros, associação de carreteiros, associações religiosas ou outras associações filantrópicas de caráter privado – a despesa deverá se alocada no agente PRIVADO.

Outra recomendação importante é que tal despesa pública ou privada seja alocada no item “Demais serviços” haja vista que, na maioria dos casos, o contingente de pessoal a ela relacionado, geralmente exerce múltiplas atividades, atuando de forma descontínua ora em serviços de coleta, varrição, capina ou outros.

Page 27: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 23

Se a despesa foi com pessoal que não pertence ao quadro público ou se foi com veiculo ou equipamento que seja de propriedade privada, implica que a despesa deverá ser admitida como “com o agente PRIVADO, com exceção dos casos acima mencionados.

Assim, para maior clareza relacionam-se abaixo alguns exemplos de alocações de despesas observados nas últimas edições do SNIS RS, cuja padronização fica assim sugerida:

DESPESA COM O AGENTE PÚBLICO • contratos com Frentes de Trabalho Temporária ou “Mutirões de limpeza” quando contratadas

pessoas físicas sem intermediação de entidades associativas; • convênios com Secretarias de Segurança Pública, como no caso de programas de

recuperação de detentos; • contratos com fundações de caráter público.

DESPESA COM O AGENTE PRIVADO • contratos com associações de catadores; • contratos com associações de carroceiros; • contratos com associações de carreteiros; • convênio ou contratos com associações de bairros ou de moradores; • contrato de serviços de carroceiros, carreteiros ou caçambeiros, mesmo enquanto pessoa

física (autônomos); • despesas de aluguel ou de manutenção de galpão de triagem/armazenamento para

associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis.

Para esclarecimento de outras dúvidas não deixe de entrar em contato com a equipe do SNIS, pelo endereço [email protected] ou pelos telefones (61) 2108 - 1405/1402.

c) Formulário 03 – trabalhadores remunerados

Neste formulário são coletadas informações específicas sobre a mão-de-obra alocada em vários serviços de manejo de RSU.

No bloco 3.1 informações sobre os trabalhadores nos vários serviços, inclusive na administração e fiscalização e na operação de unidades de processamento, alocados pela prefeitura e seus órgãos, e por empresas privadas contratadas.

No bloco 3.2, trabalhadores contratados em frentes de trabalho temporárias.

d) Formulário 04 – coleta de resíduos domiciliares e públicos – RDO e RPU

No bloco 4.1 solicita-se uma estimativa da população atendida, considerando todo o município, ou seja, além da sede municipal, outros distritos e povoados em que há o serviço de coleta de RSU.

O bloco 4.2 trata da freqüência com que é feita a coleta. Solicita-se o percentual de população que é atendida com cada freqüência. Por exemplo, 80% com freqüência diária e 20% uma vez por semana. Observe que a soma dos percentuais deve ser 100%

No bloco 4.3 indaga-se sobre a composição e idade da frota que atua no serviço de coleta domiciliar e pública do município, discriminando-a também pela propriedade destes bens - publica ou privada.

No bloco 4.4 solicitam-se as quantidades de lixo coletado, por tipo de resíduo e segundo cada agente executor. No caso de não ser possível informar dados exclusivos das coletas de resíduos domiciliares e públicos, solicita-se informar as quantidades totais, ou seja, considerar os resíduos domiciliares e públicos misturados.

Incluir neste quadro, excepcionalmente, as quantidades coletadas pelo serviço de coleta seletiva, executada pela Prefeitura ou SLU e por empresa(s) contratada(s) pela Prefeitura. . Contudo não incluir no mesmo as quantidades coletadas por catadores e nem as quantidades coletadas por intermediários privados (“sucateiros”). Deixe para informar no formulário de coleta seletiva a quantidade coletada por associações ou cooperativas de catadores que detenham parceria com a Prefeitura. Também não devem ser incluídas as quantidades de resíduos de construção civil (entulhos) e de serviços de saúde que tenham uma coleta exclusiva.

Page 28: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 24

Caso o valor informado (que deve ser sempre anual) decorra de algum método de cálculo que admita um valor estimado para a quantidade diária coletada (toneladas / dia), por não existir balança, solicita-se que este método seja sinteticamente explicitado na última folha do questionário.

No bloco 4.5 pede-se duas informações de muita importância: se o município usa balança para pesar as massas coletadas e se remete resíduos (todo ou parte) para unidade de processamento (mesmo lixão) situada em outro município.

Caso haja remessa de lixo para outro município, indique o nome do município e seu estado, e o nome pelo qual a unidade de processamento é conhecida.

O bloco 4. 6 trata da coleta noturna e da coleta por contêineres e o bloco 4.7 trata da terceirização de serviços, cujos campos deverão ser preenchidos apenas por aqueles municípios que tenham algum serviço terceirizado, seja a coleta domiciliar e pública, o transporte dos resíduos coletados e a destinação final executada em aterros não operados pelo próprio município. .

e) Formulário 05 – coleta seletiva e triagem de materiais recicláveis

No bloco 5.1 solicita-se informação sobre a forma de execução da coleta seletiva, por agente executor.

Nos casos de não ocorrência de alguma freqüência ou agente, marque o quadro Não.

No bloco 5.2 solicita-se informações sobre as quantidades recolhidas, pelos 4 agentes executores lá discriminados, atentando-se que não se deve incluir quantidades coletadas por catadores não organizados e sucateiros (“ferro-velhos”). São solicitadas as quantidades coletadas apenas por agentes que tem alguma parceria com a Prefeitura

Ainda neste quadro de quantidades recolhidas, preencha com zero os campos em que não há ocorrência. Se num município, por exemplo, toda a coleta seletiva é feita por uma empresa contratada, os campos referentes à massa coletada pela prefeitura e por outros agentes devem ser preenchidos com zero.

O bloco 5.3 refere-se às quantidades de materiais recicláveis recuperados.

Importante: apesar de também poder resultar de coleta seletiva não se deverá incluir quaisquer quantidades de matéria orgânica recuperada nas respostas presentes nesta parte do questionário.

O ponto principal aqui é que se trata de materiais recuperados em processos de triagem, qualquer que seja o processo de coleta que os origina. Assim, trata-se de materiais triados, mesmo que não venham de uma coleta seletiva. . Neste último caso enquadram-se os municípios que têm unidades de triagem conhecidas como “usinas de triagem e compostagem” operando com resíduos não provenientes de uma coleta seletiva.

f) Formulário 06 – coleta de resíduos sólidos dos serviços de saúde - RSS

Se no seu município existe coleta diferenciada de resíduos de serviços de saúde marque Sim na primeira questão e indique quais os agentes que executam essa coleta.

No bloco 6.2 informe sobre os veículos utilizados e a cobrança da coleta diferenciada dos resíduos dos serviços de saúde, independentemente de qual agente seja o proprietário dos veículos.

No bloco 6.3 informe sobre serviços terceirizados – valores contratuais de coleta e tratamento – dos resíduos de serviço de saúde.

No bloco 6.4 esclareça sobre a existência (ou não) de algum controle exercido sobre os agentes que executam a coleta de resíduos de serviço de saúde.

O bloco 6.5 recebe informação sobre as quantidades coletadas por cada um dos tipos de agente executor.

Nos casos de não existir a participação de um ou mais agentes, marque a quantidade coletada por este agente como zero.

Page 29: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 25

Caso seu município remeta os RSS coletados para uma unidade de processamento (vala específica ou incinerador, por exemplo) situada em outro município, indique o município e a unidade de destino nos campos do bloco 6.6.

g) Formulário 07 – coleta de resíduos da construção e demolição (entulho, caliça ou metralha) - RCD

Se no seu município a prefeitura executa a coleta de resíduos de construção e demolição (entulhos, caliça ou metralha), marque Sim na primeira questão e indique se ela cobra (ou não) pela prestação eventual deste serviço.

No bloco 7.2 informe sobre as quantidades coletadas, por tipo de agente executor.

Se a coleta de RCD não é exclusiva, sendo feita em conjunto com os resíduos domésticos, não marque aqui.

h) Formulário 08 – varrição de logradouros públicos.

No bloco 8.1 preencha os campos com as extensões varridas. Caso não exista a participação de algum tipo de agente, preencha o campo correspondente com zero.

Importante:

a) admite-se como sarjeta uma largura, geralmente de 30 até 80cm a partir do meio-fio da via.

b) no caso de repasse(s), ou seja, a repetição da operação de varrição em determinadas vias ou trechos de vias mais de uma vez por dia, solicita-se que a extensão do trecho seja multiplicada pela quantidade de vezes que o trecho é varrido;

c) caso o controle operacional da varrição seja feito por extensão da via, solicita-se a multiplicação da referida extensão pela quantidade de sarjetas existentes, admitindo-se 2 sarjetas por via ou mais, quando da existência de pistas duplas;

d) no caso de varrição de calçadas, praças e espaços públicos similares, recomenda-se transformar tais áreas varridas em extensão linear de sarjeta, dividindo-se a área pela mesma largura de sarjeta admitida acima.

Se no seu município existe alguma varição mecanizada, indique no bloco 8.2.

Se no seu município o serviço de varrição é terceirizado – no todo ou em parte - informe no bloco 8.3 o valor contratual do quilômetro de sarjeta varrida.

Neste caso solicita-se, quanto às informações contratuais, que:

a) se houver mais de um preço contratual de varrição manual em 31/12 do ano de referência seja informado o valor calculado pela média aritmética dos mesmos;

b) se a forma de pagamento for por eixo de via ou outra referência diferente de sarjeta, solicita-se que, se possível, se proceda à transformação para a unidade solicitada, ou seja, quilômetro varrido de sarjeta.

i) Formulário 09 – capina e roçada

Indique se existe ou não os serviços de capina e roçada no município e os tipos de execução utilizados.

Não deixe de marcar Não nos casos de inexistência.

Page 30: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 26

j) Formulário 10 – outros serviços

Marque Sim ou Não para cada serviço da lista apresentada, para cada tipo de executor do serviço

Não deixe de marcar Não nos casos de inexistência do serviço.

k) Formulário 11 – situação dos catadores

No bloco 11.1 marque Sim ou Não conforme existam ou não catadores dispersos na cidade, mesmo que trabalhando de forma não organizada.

No bloco 11.2 cite as associações ou cooperativas de catadores organizados e a sigla pela qual tais entidades são mais conhecidas na cidade.

No bloco 11.3 descreva de forma sucinta os trabalhos sociais realizados pela prefeitura com os catadores.

Grupo 2: Unidades de processamento dos resíduos sólidos

F12 – Informações e validação de unidades e processamento de resíduos sólidos

a) Formulário 12 – unidades de processamento de resíduos sólidos

Este formulário deve ser preenchido pelos municípios que operam as unidades. No caso de uma unidade estar situada num determinado município e ser operada por outro, este último, por ser o operador, é que deve fornecer os dados da unidade.

Deve ser preenchido um formulário pra cada unidade de processamento operada pelo município.

Lembramos que cada unidade é individualizada pela técnica de processamento utilizada. Por exemplo, se numa mesma área existirem um aterro, uma vala específica para resíduos de serviços de saúde e um incinerador, existem ali três unidades de processamento distintas, as quais darão origem a três formulários do tipo 12.

No bloco 12.1 selecione a unidade a qual prestará informações, a validar e a prestar as informações cadastrais

No bloco 12.2 informe características cadastrais da unidade e faça a validação da unidade respondendo, pelo menos, à Up003 e à Up051. Veja no Anexo se a unidade já está cadastrada. Se Sim, utilize o mesmo nome para a identificação

Os blocos 12.3, 12.4 e 12.5 referem-se apenas a unidades que forem lixões, aterro controlado ou aterro sanitário.

No bloco 12.3 indaga-se sobre a existência ou não de várias características da unidade (aterros ou lixões).

No bloco 12.4 indaga-se sobre os veículos utilizados na unidade, segundo seus proprietários (público ou privado).

Page 31: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS 27

F13 – Quantidades recebidas nas unidades de processamento

Informe a quantidade recebida de resíduos, de cada município que remete para a unidade. Atenção, pois este formulário 13 deve ser preenchido para cada unidade cadastrada.

Se a unidade receber apenas do próprio município, uma linha apenas será preenchida, referente ao próprio município.

Se a unidade receber resíduos de mais de um município, preencha uma linha para cada município que remete resíduos para a unidade.

Grupo 3: Informações sobre políticas, planos municipais e consórcios público para o SNIS.

F14 – Coleta Experimental

Do bloco 14.1 ao 14.7 marque Sim ou Não conforme existam políticas e planos municipais para o SNIS, destacando-se que abordam também os serviços de abastecimento de água , esgotamento sanitário, drenagem urbana e manejo de águas pluviais, além dos serviços de limpeza urbana. O item 14.8 é sobre consórcios públicos.

Page 32: 24082010 Manual Residuos Solidos
Page 33: 24082010 Manual Residuos Solidos

DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO – SNIS

FORMULÁRIOS

Page 34: 24082010 Manual Residuos Solidos
Page 35: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

1 de 16

1 - CADASTRO DO MUNICÍPIO 1.1 - Cadastro do órgão municipal responsável pelo manejo dos resíduos sólidos urbanos

Nome Sigla

Endereço CEP

Endereço eletrônico Fone

Página internet FAX

Administração Pública Direta Autarquia Empresa Pública

Natureza jurídica ( Ge054 )

Sociedade de Economia Mista com Administração Pública

Não Água Esgoto

O órgão mencionado acima é também o prestador-direto ou indireto- dos serviços de água e esgotamento sanitário no município? Água e Esgoto

1.2. Mandatário do Órgão

Nome

Cargo

1.3. Encarregado pela informação

Nome Fone

Cargo FAX

Endereço eletrônico Celular

Outro contato

1.4 – Concessionárias que atuam no município

Há empresa com contrato de DELEGAÇÂO (concessão ou contrato de programa) para algum ou todos os serviços de limpeza urbana? Obs: Não confundir com contratos de terceirização de serviços.

Ge055 Sim Não

Razão social da concessionária: CNPJ :

Contrato de Delegação existente: Tipo de Serviço Prestado Ano Início Duração Sim 1

Vigente

Não

Razão social da concessionária: CNPJ :

Contrato de Delegação existente: Tipo de Serviço Prestado Ano Início Duração Sim 2

Vigente

Não

Razão social da concessionária: CNPJ :

Contrato de Delegação existente: Tipo de Serviço Prestado Ano Início Duração Sim 3

Vigente

Não

1.5 - Observações

Page 36: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

2 de 16

2 - INFORMAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 - Cobrança pelos serviços de manejo de RSU

A Prefeitura cobra pelos serviços regulares de limpeza urbana? Ge012 Sim Não

Taxa específica no mesmo boleto do IPTU Taxa em boleto específico Peso (Kg ou tonelada) Volume (m3 ou litro)

Tarifa Unidade adotada para a cobrança

Taxa específica no mesmo boleto de água

Forma adotada ( Ge013 )

Outra forma

Descrição da outra forma adotada

A Prefeitura cobra pela prestação de serviços especiais ou eventuais de manejo de RSU? Ge014 Sim Não 2.2 - Despesas com os executores dos serviços de manejo de RSU

Valores das despesas por tipo de serviço Tipo de serviço

Própria Empresas Total Co132 Co011 Co009

Coleta de resíduos domiciliares e públicos Rs032 Rs033 Rs035

Coleta de resíduos dos serviços de saúde Va037 Va019 Va017

Varrição de logradouros públicos Ge043 Ge044 Ge046

Demais serviços quando não especificados acima Ge023 Ge009 Ge007

Total

2.3 - Receitas da Prefeitura com os serviços de manejo de RSU

Ge005 Receita orçada com a cobrança de taxas ou tarifas referente à gestão e manejo de RSU

Ge006

Receita arrecadada com taxas ou tarifas referentes à gestão e manejo de RSU

2.4 - Despesa geral da Prefeitura (Inclui todos os serviços além dos de limpeza urbana)

Ge010 Despesa corrente da Prefeitura no ano

2.5 - Investimentos da União no setor de manejo de RSU

A Prefeitura recebeu algum recurso federal para aplicação no setor de manejo de RSU? Ge025 Sim Não

Oneroso (financiamento) Ge026 Tipo de recurso ( Ge028 )

Não oneroso (a fundo perdido) Valor repassado

Ge029 Em que foi aplicado o recurso

2.6 – Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 37: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

3 de 16

3 - TRABALHADORES REMUNERADOS 3.1 - Trabalhadores remunerados alocados nos diversos tipos de serviços de manejo de RSU

Quantidades de trabalhadores em cada serviço executado Serviços executados e quantidades de trabalhadores alocados

Do quadro da Prefeitura ou SLU De empresas contratadas Co029 Co030

Coleta (coletadores + motoristas)

Va007 Va008 Varrição

Cp005 Cp006 Capina e roçada

Up062 Up063 Unidades de manejo, tratamento ou disposição final

Ge047 Ge048 Demais serviços quando não especificados acima

Ge050 Ge051 Gerenciais ou administrativos (planejamento ou fiscalização)

Ge015 Ge016 Total

Total de trabalhadores

Ge058

3.2 - Trabalhadores de frentes de trabalho temporárias

Existiram frentes de trabalho temporárias, no ano de referência? Ge053 Sim Não

Características da frente de trabalho temporária

Frente 1 Frente 2 Frente 3

Ge030 Ge034 Ge038 Quantidade de trabalhadores

Ge031 Ge035 Ge040 Duração de cada frente de trabalho (em meses)

Ge032 Ge036 Ge041 Sim Sim Sim Os trabalhadores da frente trabalharam em

mais de um tipo de serviço? Não Não Não

Ge033 Ge037 Ge042 Capina Capina Capina Varrição Varrição Varrição

Limpeza de bocas-de-lobo Limpeza de bocas-de-lobo

Limpeza de bocas-de-lobo

Pintura de meios-fios Pintura de meios-fios Pintura de meios-fios Limpeza de lotes vagos Limpeza de lotes vagos Limpeza de lotes vagos Coleta res. domiciliares Coleta res. domiciliares Coleta res. domiciliares

Tipo predominante de serviço no qual a frente atuou (Assinale apenas uma das opções ao lado)

Outros Outros Outros 3.3 – Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 38: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

4 de 16

4 – COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES E PUBLICOS – RDO E RPU

4.1 - Dados de população atendida com o serviço de coleta regular de RDO

Co050 População urbana atendida do município abrangendo o distrito-sede e localidades (habitantes)

Co147

População rural atendida do município (habitantes)

4.2 - Estimativa de freqüência do serviço de coleta regular de RDO

Freqüência do serviço Estimativa da população atendida (%) Co134

Diária

Co135 2 ou 3 vezes por semana

Co136 1 vez por semana

4.3 - Frota da coleta de RDO e RPU

Quantidade de veículos Prefeitura ou SLU Empresas contratadas Tipo de veículo

0 a 5 anos 5 a 10 anos

Maior que 10 0 a 5 anos

5 a 10 anos

Maior que 10

Co054 Co055 Co056 Co057 Co058 Co059 Caminhão compactador

Co063 Co064 Co065 Co066 Co067 Co068 Caminhão basculante, baú ou carroceria

Co072 Co073 Co074 Co075 Co076 Co077 Caminhão poliguidaste (brook)

Co081 Co082 Co083 Co084 Co085 Co086 Trator agrícola com reboque

Co090 Co091 Co092 Co093 Co094 Co095 Tração animal

Co155 Co156 Co157 Co158 Co159 Co160 Veículos aquáticos (embarcações)

Outros veículos (especificar)

4.4 - Quantidades de resíduos sólidos domiciliares e públicos coletados Os resíduos públicos (RPU – provenientes da limpeza de lougradouros) são recolhidos junto com os resíduos domiciliar (RDO)?

Co154 Sim Não

Quantidade coletada no ano (em toneladas), por executor

Tipo de resíduo Prefeitura ou SLU

Empresas ou autônomos contratad.

pela prefeitura

Outro Executor (exceto catadores)

Total

Co108 Co109 Co140 Co111 Domiciliar ou comercial

Co112 Co113 Co141 Co115

Público (proveniente de varrição) Co116 Co117 Co142 Co119

Total

4.5- Fluxo dos resíduos coletados

É utilizada balança para pesagem rotineira dos resíduos sólidos coletados? Co021 Sim Não

O município envia resíduos domiciliares coletados para outro município? Co019 Sim Não

Lista dos municípios para onde os resíduos domiciliares são enviados Co020

Município - ( Co020 ) UF Nome da unidade que recebe os resíduos

Page 39: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

5 de 16

4.6 Serviço de coleta noturna e coleta conteinerizada

Há serviço de coleta noturna no município? Co008 Sim Não

Há execução de coleta com elevação de contêineres por caminhão compactador (coleta conteinerizada), mesmo implantada em caráter de experiência?

Co131 Sim Não

4.7 Serviço de coleta terceirizado e/ou concedido de coleta, transporte e aterramento de RDO ou RPU

Co012 Valor contratual (preço unitário) do serv. coleta diurna, em 31/12 do ano de referência (R$/t)

No preço acima está incluído o transporte dos resíduos coletados até o aterro, lixão, incinerador ou outra unidade de destinação final?

Co148 Sim Não

(1) A distância média do centro de massa à unidade de destinação final dos resíduos coletados é superior a 15 km?

Co149 Sim Não

(2) Especifique a distância do centro de massa à unidade de destinação final quando maior que 15 km. Co150

(3) Valor contratual (preço unitário) do serviço de transporte executado a partir da unidade de transbordo (ou ponto correspondente admitido como tal) até o aterro, lixão, incinerador ou outra unidade de destinação final, 31/12 do ano de referência (R$/t)?

Co146

A dist. média de transporte à unidade de destinação final dos resíduos coletados é superior a 15km? Co151 Sim Não

(4) Especifique a distância de transporte à unidade de destinação final quando maior que 15 km Co152

A operação do aterro ou lixão utilizado para disposição dos RDO e RPU é terceirizado ou concedido? OBS importante: Não se trata de terceirização somente de máquinas ou equipamentos. Up060 Sim Não

(5) Informar o valor contratual – preço unitário – do serviço de aterramento de RDO e RPU em 31/12? Up014

(1) Responda o campo Co149 apenas se responder SIM no campo Co148. (2) Responda o campo Co150 apenas se responder SIM no campo Co149. (3) Responda o campo Co146 apenas se responder NÃO no campo Co148 (4) Responda o campo Co152 apenas se responder SIM no campo Co151. (5) Responda o campo Up014 apenas se responder SIM no campo Up060.

4.8 Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 40: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

6 de 16

5 - COLETA SELETIVA E TRIAGEM DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 5.1 - Serviço de Coleta Seletiva

Existe coleta seletiva no município? Cs001 Sim Não

Executor Forma Execução Porta a porta, em dias específicos Cs027 Sim Não Postos de entrega voluntária Cs031 Sim Não Prefeitura Municipal ou empresa contratada Outro sistema Cs035 Sim Não

Porta a porta, em dias específicos Cs028 Sim Não Postos de entrega voluntária Cs032 Sim Não Empresa(s) privada(s) do ramo sucateiros, aparista, ferro velho Outro sistema Cs036 Sim Não

Porta a porta, em dias específicos Cs042 Sim Não Postos de entrega voluntária Cs043 Sim Não Associação ou cooperativa COM parceria/apoio da prefeitura Outro sistema Cs044 Sim Não

Porta a porta, em dias específicos Cs045 Sim Não Postos de entrega voluntária Cs046 Sim Não Associação ou cooperativa SEM parceria/apoio da prefeitura Outro sistema Cs047 Sim Não

Porta a porta, em dias específicos Cs030 Sim Não Postos de entrega voluntária Cs034 Sim Não Outros Outro sistema Cs038 Sim Não

5.2 - Discriminação das quantidades recolhidas por agente executor da coleta seletiva no ano de referência

Cs023 Quantidade recolhida na coleta seletiva executada pela Prefeitura/SLU (t)

Cs024

Quantidade recolhida na coleta seletiva executada por empresa(s) contratada(s) pela Prefeitura ou SLU (t) Cs048 Quantidade recolhida na col. sel. executada por associações ou cooperativas de catadores COM parceria/apoio da

prefeitura (t). Cs025 Quantidade reco. na col. sel. exec. por outros agentes que detenham parceria Com a Prefeitura (t)

Relacione aqui os outros agentes que detenha parceria com a prefeitura Cs049

Cs026 Quantidade total recolhida pelos 4 agentes executores da coleta seletiva acima mencionados (t)

5.3 - Discriminação de materiais recicláveis recuperados (exceto matéria orgânica) no ano de referência

Quantidades de materiais recicláveis recuperados (exceto matéria orgânica e rejeitos) resultante dos processos de triagem. (tonelada)

Papel e papelão Plásticos Metais Vidro Outros Total Cs010 Cs011 Cs012 Cs013 Cs014 Cs009

5.4 – Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 41: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

7 de 16

6 - COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS 6.1 - Execução do serviço de coleta de resíduos sólidos dos serviços de saúde

Sim Existe no município a coleta diferenciada de resíduos sólidos dos serviços de saúde executada pela Prefeitura, pelo próprio gerador ou outro executor?

Rs020 Não

Marque os executores dessa coleta diferenciada no município

Sim Prefeitura Municipal ou empresa contratada pelo poder público Rs021

Não Sim

O próprio gerador ou empresa contratada por ele Rs003 Não

6.2 - Tipos de veículos utilizados e cobrança da coleta diferenciada de RSS realizada pela prefeitura

Forma de coleta dos resíduos sólidos dos serviços de saúde (RSS)

Sim Em veículo destinado à coleta domiciliar, porém em viagem exclusiva Rs036

Não Sim

Em veículo exclusivo para a coleta de RSS Rs038 Não Sim

A coleta diferenciada executada pela Prefeitura é cobrada separadamente? Rs004 Não

6.3 – Serviços terceirizados – valores contratuais de coleta e tratamento

No caso dos RSS das unidades públicas de saúde, o serviço de coleta diferenciada desses resíduos é executado por empresa(s) contratada(s)?

Rs040

Sim Não

Sim

Valor contratual (preço unitário) do serviço de coleta diferenciado dos RSS, em 31/12 no ano de referência (R$/t)

Rs041

No preço acima está incluído algum tipo de tratamento dos RSS coletados?

Rs042 Sim Não

Valor contratual (preço unitário) do serviço de tratamento dos RSS, em 31/12 no ano de referência

(R$/t).

Rs043

6.4 – Controle sobre executores de coleta diferenciada de RSS

A prefeitura exerce algum tipo de controle sobre os executores (externos)? Rs026

Sim Não

Especifique, sucintamente, qual tipo de controle

Rs027

6.5 - Quantidades de RSS coletadas no ano de referência, por executor da coleta

Rs028 Prefeitura, SLU ou empresa contratada (t)

Próprio gerador ou empresa contratada por ele (t) Rs008

Rs044 Quantidade total de RSS coletada pelos agentes executores (t)

6.6 - Fluxo dos RSS coletados no município

O município envia RSS coletados para outro município ? Rs030 Sim Não

Relacione os municípios para onde os resíduos dos serviços de saúde são enviados. ( Rs 031) Município UF Nome da unidade que recebe os resíduos

6.7 – Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 42: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

8 de 16

7 – COLETA DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (ENTULHO, CALIÇA OU METRALHA) - RCD 7.1 - Execução do serviço de coleta de resíduos de construção ou demolição

A Prefeitura ou SLU executa usualmente a coleta diferenciada de RCD no município? Co027 Sim Não

O serviço prestado pela Prefeitura é cobrado pela Prefeitura? Cc010 Sim Não

Há empresas especializadas (caçambeiros) que prestam serviço de coleta de RCD no município? Co028 Sim Não

Há agentes autônomos que prestam serviço de coleta de RCD utilizando-se de caminhões tipo basculantes ou carroceria no município?

Cc017 Sim Não

Há agentes autônomos que prestam serviço de coleta de RCD utilizando-se de carroças com tração animal ou outro tipo de veículo com pequena capacidade volumétrica no município?

Cc018 Sim Não

7.2 – Quantidades de resíduos de construção civil por executor da coleta

Entulho, caliça ou metralha coletada no ano de referência Quantidade Cc013

Pela Prefeitura Municipal ou empresa(s) contratada(s) por ela (tonelada) Cc014

Por empresas especializadas (caçambeiros) ou autônomos contratados pelo gerador (tonelada) Cc015

Pelo próprio gerador (tonelada)

7.3 – Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 43: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

9 de 16

8 - VARRIÇÃO DE LOGRADOUROS PÚBLICOS 8.1 - Execução do serviço de varrição de RPU

Pela Prefeitura municipal (km varridos) Va010

Por empresas contratadas (km varridos) Va011

Extensão total de sarjetas varridas pelos executores (km varridos) Va039 8.2 – Serviço de Varrição mecanizada

Há algum tipo de varrição mecanizada no município? Va016 Sim Não

8.3 - Serviço terceirizado de varrição

Va020 Valor contratual (preço unitário) do serviço de varrição manual em 31/12 (R$/Km varrido). Preencher somente no caso deste serviço ser executado por empresas contratadas pela prefeitura.

8.4 – Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 44: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

10 de 16

9 - CAPINA E ROÇADA 9.1 - Execução do serviço de capina e roçada

Existiu o serviço de capina ou roçada no município? Cp001 Sim Não

Manual Cp002 Sim Não Mecanizada Cp003 Sim Não Tipos de capina executada Química Cp004 Sim Não

9.2 – Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 45: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

11 de 16

10 - OUTROS SERVIÇOS 10.1 - Outros serviços prestados

Executor do serviço Tipo de serviço

Prefeitura ou SLU Empresas contratadas Outros executores

Os001 Os012 Os023 Lavação de vias e praças Sim Não Sim Não Sim Não

Os040 Os041 Os042

Poda de árvores Sim Não Sim Não Sim Não Os003 Os014 Os025

Limpeza de feiras livres ou mercados Sim Não Sim Não Sim Não Os004 Os015 Os026

Limpeza de praias Sim Não Sim Não Sim Não Os005 Os016 Os027

Limpeza de bocas-de-lobo Sim Não Sim Não Sim Não Os006 Os017 Os028

Pintura de meios-fios Sim Não Sim Não Sim Não Os007 Os018 Os029

Limpeza de lotes vagos Sim Não Sim Não Sim Não Os008 Os019 Os030

Remoção de animais mortos de vias públicas Sim Não Sim Não Sim Não Os009 Os020 Os031

Coleta diferenciada de pneus velhos Sim Não Sim Não Sim Não Os047 Os048 Os049

Coleta diferenciada de lâmpadas fluorescentes Sim Não Sim Não Sim Não Os010 Os021 Os032

Coleta diferenciada de pilhas e baterias Sim Não Sim Não Sim Não

Coleta diferenciada de resíduos eletrônicos Sim Não Sim Não Sim Não Os011 Os022 Os033

Coleta de resíduos volumosos inservíveis (móveis, colchões, etc) Sim Não Sim Não Sim Não Os043 Os044 Os045

Outros (especificar) Sim Não Sim Não Sim Não

Os046 Outros

10.2 – Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 46: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

12 de 16

11 - SITUAÇÃO DOS CATADORES 11.1 - Presença de catadores dispersos na cidade

Existem catadores materiais recicláveis que trabalham dispersos na cidade? Ca004 Sim Não

11.2 - Organização de catadores

Os catadores estão organizados em cooperativas ou associações? Ca005 Sim Não

Nome e sigla das associações ou cooperativas mais conhecidas Número de associados

11.3 - Trabalho social com os catadores

Existe algum trabalho social por parte da Prefeitura direcionado aos catadores? Ca008 Sim Não

Descrição sucinta dos trabalhos (por exemplo: bolsa-escola para filhos de catadores, programa de alfabetização de catadores etc)

Ca009

11.4 – Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 47: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

13 de 16

12 - UNIDADES DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (um formulário para cada unidade)

NOME DA UNIDADE

12.1 - Cadastro da unidade

Up001 Up002 Nome

Ano de início da operação

Up065 Proprietário

A unidade esteve em operação no ano de referência? Up051 Sim Não

Recebeu resíduos de outros municípios? Up012 Sim Não

Prefeitura ou SLU Lixão Empresa privada Aterro controlado Consorcio intermunicipal Aterro sanitário Associação de catadores Vala especifica de RSS

Operador ( Up004 )

Outro Aterro industrial Unidade de triagem (galpão ou usina) Unidade de compostagem (pátio ou usina) Unidade de tratamento por incineração Unidade de tratamento por microondas ou autoclave Queima em forno de qualquer tipo

Unidade de manejo de galhadas e podas Licença de operação ou funcionamento Unidade de transbordo Licença de instalação ou implantação Área reciclagem de RCD (= unidade reciclagem entulho) Licença prévia Aterro de Resíduos da Construção Civil (= aterro inertes) Não existe licença Área de transbordo e triagem de RCD e volumosos (= ATT)

Tipo de licença ambiental emiti-da pelo órgão de controle am-biental (Up050) Outro tipo de licença

Tipo da unidade

( Up003 )

Outra

A unidade (no caso de vala para RSS) está situada na mesma área de outra unidade? Sim Não

Resíduos sólidos recebidos pela unidade

Quantidades recebidas pela unidade, por tipo de resíduo (t./ano) Município de origem dos resíduos UF

RDO + RPU RSS RIN RCC RPO OUTROS TOTAL Up025 Up007 Up008 Up009 Up010 Up067 Up011 Up080

Page 48: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

14 de 16

12 - UNIDADES DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (um formulário para cada unidade)

NOME DA UNIDADE

12.2 - Características das unidades cadastradas como ATERROS (controlado ou sanitário) OU LIXÕES

Existe cercamento da área? Up027 Sim Não Existem instalações administrativas ou de apoio aos trabalhadores? Up028 Sim Não Existe impermeabilização da base do aterro (com argila ou manta)? Up029 Sim Não

Qual a frequência do recobrimento dos resíduos? ( Up030 ) Não é realizado Diária Semanal

Existe drenagem de gases? Up031 Sim Não Existe algum tipo de aproveitamento dos gases drenados? Up052 Sim Não Existe sistema de drenagem do líquido percolado (chorume)? Up032 Sim Não Existe unidade de tratamento de chorume na área interna da unidade? Up033 Sim Não Existe unidade de tratamento de chorume localizado fora da área da unidade? Up053 Sim Não Existe sistema de drenagem de águas pluviais na unidade? Up054 Sim Não Existe recirculação de chorume? Up034 Sim Não Há vigilância diurna e noturna na área? Up035 Sim Não Há algum tipo de monitoramento ambiental da instalação? Up036 Sim Não É feita a queima de resíduos a céu aberto? Up037 Sim Não Há presença de animais (exceto aves) na área (porcos, cavalos, vacas)? Up038 Sim Não Existem catadores de materiais recicláveis no lixão ou no aterro? Up081 Sim Não Quantidade de catadores até 14 anos Up082

Quantidade de catadores maiores de 14 anos Up083

Há domicílios de catadores na área da unidade? Up039 Sim Não Up040

Quantidade de domicílios de catadores na área em 31/12

12.3 - Quantidade de veículos e equipamentos utilizados rotineiramente nesta unidade

Quantidade de veículos ou equipamentos utilizados Tipos de equipamentos

da Prefeitura Municipal ou SLU De empresas contratadas Up015 Up020

Trator de esteiras

Up016 Up021 Retro-escavadeira

Up017 Up022

Pá carregadeira Up018 Up023

Caminhão basculante Up071 Up075

Caminhão-pipa

Escavadeira hidráulica Up069 Up073

Trator com rolo compactador

Trator de pneus com rolo compactador

Outros

12.5 – Observações (se faltar espaço escreva no verso)

Page 49: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

15 de 16

14-A – Perguntas sobre política e plano municipais para o SNIS 14.1 – POLITICA municipal de saneamento

Sim Não Em elaboração

O Município possui Política de Saneamento Básico Conforme a lei 11.445/2007?

Informação não disponível Quando foi aprovada? Mês Ano Assinalar os serviços que são abrangidos pela política municipal de saneamento

Abastecimento de água Sim Não Esgotamento sanitário Sim Não Limpeza pública e manejo de resíduos sólidos Sim Não Drenagem urbana e manejo de águas pluviais Sim Não

14.2 – Responsável pela fiscalização e regulação dos serviços de saneamento básico O município já definiu o ente responsável pela fiscalização e regularização de saneamento básico

Abastecimento de água Sim Não Nome do órgão

Esgotamento sanitário Sim Não Nome do órgão

Limpeza pública e manejo de resíduos sólidos Sim Não Nome do órgão

Drenagem urbana e manejo de águas pluviais Sim Não Nome do órgão

14.3 – Garantia de atendimento essencial à saúde pública O município adotou parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública? Sim Não Abastecimento de água Sim Não Esgotamento sanitário Sim Não Limpeza pública e manejo de resíduos sólidos Sim Não Drenagem urbana e manejo de águas pluviais Sim Não

14.4 – Mecanismos de participação e controle social O município definiu mecanismos de participação e controle social? Sim Não Conselho ou órgão colegiado Sim Não Conferência Sim Não Audiência pública Sim Não Outros Sim Não

14.5 – Direitos e Deveres dos usuários O município fixou os direitos dos usuários? Sim Não

14.6 – Sistema de informação municipal de saneamento O município implementou o sistema de informação municipal de sanemaento? Sim Não Informação não disponível

14.7 – PLANO municipal de saneamento básico O município possui plano municipal de saneamento básico, elaborado nos termos estabelecidos na lei 11.445/2007?

Sim Não

Quando foi aprovado? Mês Ano Qual a vigência do plano? Mês Ano Qual a forma de aprovação desse plano? Lei municipal Decreto do poder executivo Outro Assinalar os serviços que são abrangidos pelo plano

Abastecimento de água Sim Não Esgotamento sanitário Sim Não Limpeza pública e manejo de resíduos sólidos Sim Não Drenagem urbana e manejo de águas pluviais Sim Não

As metas do plano para o abastecimento de água estão sendo alcançadas? Sim Não 1º ano previsto para as metas é Posterior a 2009

As metas do plano para o esgotamento sanitário estão sendo alcançadas? Sim Não 1º ano previsto para as metas é Posterior a 2009

As metas do plano para os resíduos sólidos estão sendo alcançadas? Sim Não 1º ano previsto para as metas é Posterior a 2009

As metas do plano para drenagem de águas pluviais estão sendo alcançadas? Sim Não 1º ano previsto para as metas é Posterior a 2009

Page 50: 24082010 Manual Residuos Solidos

MINISTÉRIO DAS CIDADES – SNSA/PMSS/SNIS DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MUNICÍPIO UF ANO DE REFERÊNCIA 2009

16 de 16

14-B – Perguntas sobre consórcios públicos na área de saneamento básico 14.8 – Consórcio Público O município é integrante de algum CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL regulamentado pela Lei nº 11.107/2005 que tenha entre suas atribuições específicas a gestão ou prestação de um ou mais serviços de manejo de RSU (serviços de coleta de resíduos domiciliares ou públicos, coleta de resíduos dos serviços de saúde, operação de aterro sanitário, etc)?

Sim Não Em processo

Qual o nome e a sigla do CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL?

Qual o ano de adesão do município ao referido CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL? Ano

Informar o nº/ano da Lei Municipal que autoriza o município a constituir ou integrar o referido CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL

Lei/Ano

Quais os demais municípios integrantes do CONSÓRCIO?

Quais as modalidades ou tipos de serviços de manejo de RSU (limpeza urbana) que já são prestados pelo CONSÓRCIO?