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  • 8/7/2019 Odontologia prova

    1/11

    9 H U L I L T X H V H H V W H F D G H U Q R

    F R U U H V S R Q G H D V X D R S o m R G H F D U J R

    F R Q W p P T X H V W } H V Q X P H U D G D V G H D

    & D V R F R Q W U i U L R U H F O D P H D R I L V F D O G D V D O D X P R X W U R F D G H U Q R

    1 m R V H U m R D F H L W D V U H F O D P D o } H V S R V W H U L R U H V

    3 D U D F D G D T X H V W m R H [ L V W H D S H Q D V 8 0 $ U H V S R V W D F H U W D

    9 R F r G H Y H O H U F X L G D G R V D P H Q W H F D G D X P D G D V T X H V W } H V H H V F R O K H U D U H V S R V W D F H U W D

    ( V V D U H V S R V W D G H Y H V H U P D U F D G D Q D ) 2 / + $ ' ( 5 ( 6 3 2 6 7 $ 6 T X H Y R F r U H F H E H X

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    D E D L [ R G H V V D O H W U D

    0 D U T X H D V U H V S R V W D V S U L P H L U R D O i S L V H G H S R L V F X E U D F R P F D Q H W D H V I H U R J U i I L F D G H W L Q W D S U H W D

    0 D U T X H D S H Q D V X P D O H W U D S D U D F D G D T X H V W m R P D L V G H X P D O H W U D D V V L Q D O D G D L P S O L F D U i D Q X O D o m R G H V V D T X H V W m R

    5 H V S R Q G D D W R G D V D V T X H V W } H V

    1 m R V H U i S H U P L W L G D T X D O T X H U H V S p F L H G H F R Q V X O W D Q H P R X V R G H P i T X L Q D F D O F X O D G R U D

    9 R F r W H U i K R U D V S D U D U H V S R Q G H U D W R G D V D V T X H V W } H V H S U H H Q F K H U D ) R O K D G H 5 H V S R V W D V

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    3 U R L E L G D D G L Y X O J D o m R R X L P S U H V V m R S D U F L D O R X W R W D O G D S U H V H Q W H S U R Y D ' L U H L W R V 5 H V H U Y D G R V

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    2 TRT-5aR-P1

    PORTUGUS

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 11 referem-se ao textoque segue.

    STF, Previdncia e manchetes

    As declaraes do presidente do Supremo Tribunal

    Federal ao jornal O Estado de S. Paulo, publicadas comgrande destaque no dia 15 de janeiro deste ano, abalaram os

    mercados financeiros, o governo, os juristas, os bacharis, o

    Legislativo, os aposentados de todas as categorias. O pas

    tremeu nas bases:

    "Previdncia s muda com revoluo, diz Mello" (1a

    pgina, oito colunas)

    "Para Marco Aurlio, reforma s com revoluo" (pgina

    A8, oito colunas)

    Dia seguinte, o jornalo mandou brasa na fala do

    presidente do Supremo com um daqueles famosos petardos da

    pgina de opinio: "Fora dos autos e margem da tica".

    Uma semana depois, no mesmo Estado, manchete na

    pgina 5, igualmente em oito colunas:

    "Menos polmico, Mello pede fim dos privilgios"

    O que aconteceu? Algum falou o que no devia ou

    algum reproduziu mal o que ouviu?

    Nem uma coisa nem outra. O ministro-presidente disse

    duas coisas registradas com igual preciso no corpo da matria:

    que os direitos adquiridos, clusula ptrea da Constituio, s

    podem ser alterados por uma Assemblia Constituinte ou por

    um estado de exceo; que ele favorvel ao regime nico de

    aposentadorias, desde que respeitados os direitos adquiridos.

    O problema que a manchete apoiou-se apenas nos

    elementos potencialmente mais explosivos (reforma da

    Previdncia s com uma revoluo), deixando de lado a opinio

    do declarante contra a manuteno dos privilgios.

    Est na hora de ns, jornalistas, reexaminarmos

    procedimentos e padres para a formulao de ttulos,sobretudo as grandes manchetes. Partindo do pressuposto

    reacionrio de que o leitor brasileiro no tem condies de

    compreender um ttulo que contenha dois fatos ou afirmaes

    divergentes, adotamos o princpio do falso impacto: "uma

    sentena, uma idia".

    Acontece que no jornalismo moderno, editores

    preocupados com os perigos do simplismo recorrem a

    manchetes com duas idias: usam ponto-e-vrgula para separ-

    las e confront-las, ou recorrem complicada conjuno mas

    para justap-las. Evita-se, assim, oferecer apenas um ngulo da

    questo ou, no caso de conflitos, exibir preferncias.

    (Alberto Dines, Revista Consultor jurdico, Jan/2003)

    1. A crtica que faz o jornalista Alberto Dines, em seu artigo,tem como alvo

    (A) a redao das manchetes de jornal que, porapresentarem dois fatos contraditrios, acabamconfundindo o leitor e deturpando a notcia.

    (B) a dubiedade das afirmaes do Ministro doSupremo, em seus sucessivos pronunciamentosacerca da reforma da Previdncia.

    (C) as falsas inferncias de quem redigiu a matria, queinverteram inteiramente o sentido das declaraesdo Ministro Marco Aurlio.

    (D)) a parcialidade simplista das duas primeirasmanchetes citadas, que exploraram apenas um doselementos das declaraes do Ministro Mello.

    (E) as declaraes bombsticas do Ministro doSupremo, que no avaliou bem o efeito alarmanteque elas poderiam provocar junto opinio pblica.

    _________________________________________________________

    2. Quando Alberto Dines afirma que

    (A) a manchete apoiou-se apenas nos elementos

    potencialmente mais explosivos, est justificando ofato de que o Ministro falou o que no devia.

    (B) o pas tremeu nas bases, est-se referindo ao efeitocausado por um daqueles famosos petardos dapgina de opinio do jornal "Estado".

    (C) o jornalo mandou brasa na fala do Presidente doSupremo, est-se referindo ao corpo da matria"Menos polmico, Mello pede fim dos privilgios".

    (D) o leitor brasileiro no tem condies de compreenderum ttulo que contenha dois fatos ou duasafirmaes divergentes, est externando suaposio pessoal.

    (E)) recorrem a manchetes com duas idias, estindicando um procedimento adotado por editoresque desejam evitar o perigo das manchetessimplistas.

    _________________________________________________________

    3. Partindo do pressuposto reacionrio de que o leitorbrasileiro no tem condies de compreender um ttuloque contenha dois fatos ou afirmaes divergentes,adotamos o princpio do falso impacto: "uma sentena,uma idia."

    Com a afirmao acima, deve-se entender que

    (A) o conservadorismo preconceituoso da nossaimprensa revela-se quando os jornalistas evitam,numa manchete, a exata correspondncia entre umaidia e a palavra que a exprime.

    (B)) muitos jornalistas, por preconceito econservadorismo, subestimam o nvel decompreenso do leitor brasileiro quando evitam umamanchete que apresente duas idias contraditriasnuma nica frase.

    (C) os jornalistas, buscando ser revolucionrios,traduzem duas idias contraditrias numa nicamanchete, buscando criar com esse procedimentoum falso impacto no leitor desavisado.

    (D) o conservadorismo preconceituoso da nossaimprensa responsvel pelo fato de que o leitor

    brasileiro deixa de compreender qualquer ttulo quecontenha duas opinies acerca de fatos divergentes.

    (E) muitos jornalistas, na pressuposio que o leitorbrasileiro reage mal diante de qualquer fato que ocontraria, formulam manchetes que atenuam demodo simplista o contedo explosivo da notcia.

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    TRT-5aR-P1 3

    4. Est de acordo com as normas de concordncia verbal aseguinte frase:

    (A) Aos editores preocupados com o perigo dosimplismo cabem recorrer aos expedientes que oevitam.

    (B) Um daqueles famosos petardos, freqentes napgina de opinio, acabaram sendo disparados nodia seguinte.

    (C) O respeito aos direitos adquiridos constituem umadas clusulas ptreas da Constituio.

    (D) Quando se recorrem a manchetes com duas idias,permitem-se manifestar-se as contradies.

    (E)) Fatos ou afirmaes divergentes, numa mesmamanchete, ho de traduzir mais fielmente acomplexidade de uma questo.

    _________________________________________________________

    5. Considerando-se o contexto, est corretamente traduzidoo sentido de uma frase do texto em:

    (A) Recorrem complicada conjuno mas parajustap-las = incorrem no equvoco da conjunomaspara integr-las.

    (B) um daqueles famosos petardos da pgina de opinio= uma daquelas opinies ambguas das clebresreportagens.

    (C) "Fora dos autos e margem da tica" = semjurisprudncia, mas eticamente inflexvel.

    (D) Partindo do pressuposto reacionrio = com uma

    alegao supostamente revolucionria.

    (E)) para separ-las e confront-las = a fim de asdistinguir e cotejar.

    _________________________________________________________

    6. So formas equivalentes, para se dizer a mesma coisa:

    (A)) apoiou-se apenas nos elementos mais explosivos /no se apoiou seno nos elementos mais explosivos.

    (B) nem uma coisa nem outra / nenhuma coisa nemqualquer outra.

    (C) a opinio do declarante contra a manuteno dosprivilgios / a opinio do declarante que vai aoencontro da manuteno dos privilgios.

    (D) margem datica /do lado da tica.

    (E) favorvel ao regime nico de aposentadorias /favorece-se de um nicoregime de aposentadorias.

    _________________________________________________________

    7. Transpondo-se para a voz ativa a frase s podem seralterados por uma Assemblia Constituinte, a forma verbalresultante ser

    (A) poderia alterar.

    (B) podem-se alterar.

    (C)) pode alterar.

    (D) alterar-se-o.(E) ser alterada.

    8. Esto corretamente grafadas todas as palavras da frase:

    (A) Um jornalista deve abster-se de julgar o que noticia,afim de que seu pblico possa ter assesso s vriasposies e emitir, ele sim, seu prprio julgamento.

    (B) Alberto Dines um notrio crtico da imprensa; ofato de ser jornalista no o impede de polemisar comvrios colegas, quando cometem algum deslise.

    (C)) A dvida suscitada por uma manchete poderia serevitada caso o redator no se eximisse daresponsabilidade de mostrar os dois lados de ummesmo fato.

    (D) A repercuso das primeiras manchetes deveu-seao fato de que elas destorceram a declarao doMinistro, reproduzindo-a apenas parcialmente.

    (E) A virtude jornalstica no est em previlegiar a facesensacionalista de um fato, mas em abranj-lo emtoda a sua complexidade.

    _________________________________________________________

    9. Considerando-se a situao em que surgiu a manchete"Menos polmico, Mello pede fim dos privilgios", aexpresso destacada deve ser compreendida como

    (A) A par de ser menos polmico.

    (B)) Agora menos polmico.

    (C) Conquanto menos polmico.

    (D) Embora menos polmico.

    (E) Mesmo que menos polmico._________________________________________________________

    10. O recurso de se separar e confrontar duas idias

    divergentes por meio de um ponto-e-vrgula estadequadamente utilizado na frase:

    (A)) A medida foi aprovada pela Cmara; a expectativa que seja rejeitada pelo Senado.

    (B) Ele afirmou que no entrar com recurso; muitoembora ningum acredite.

    (C) O delegado prometeu fazer uma investigaorigorosa; seu passado avaliza sua promessa.

    (D) Muitos se interessaram em fazer o concurso; cujoedital dever ser publicado brevemente.

    (E) A notcia gerou muita polmica; porque a matriatratada divide, efetivamente, as opinies.

    _________________________________________________________

    11. As duas primeiras manchetes de que Alberto Dines fazreferncia mostram bem o modo com que se pode falsearuma declarao.

    Para corrigir o perodo acima, as duas expressesdestacadas devem ser substitudas, respectivamente, por

    (A) acujas e emque.

    (B) em que e deque.

    (C) que e que.

    (D)) aque e como.

    (E) que e noqual.

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    4 TRT-5aR-P1

    Ateno: As questes de nmeros 12 a 20 referem-se ao textoque segue.

    Autoridade e autoritarismo

    A confuso que tantas vezes se estabelece entre

    autoridade e autoritarismo acaba dissolvendo o sentido da

    primeira. Quando somos vtimas de prticas autoritrias,

    passamos a crer que o princpio da autoridade apenas o

    primeiro passo de uma escalada que leva necessariamente

    fora, opresso, ao arbtrio. Mas preciso desfazer esse

    formidvel equvoco. No havendo autoridade, no h

    sociedade que se organize; havendo autoritarismo, perde-se o

    sentido essencial do que deve ser uma sociedade.

    O curiosoque essas reflexes me ocorreram napoca

    do carnaval, essa festa que a cada ano ocorre como uma

    prtica libertria exemplar. possvel que, em suas origens

    pags, o carnaval tenha sido uma demonstrao de alegria

    anrquica, incontrolvel, librrima. Mas medida que veio

    ganhando maiores propores, veio tambm exigindo alguns

    parmetros de controle. Hoje, poucas manifestaes pblicas

    so to regradas e controladas quanto um grande desfile de

    carnaval. As escolas e os blocos so criados com regimento

    interno, organograma e cronograma das atividades. Na hora de

    um desfile, o respeito ao tempo do relgioum drstico critrio

    de avaliao. H dezenas de regras sob os passos dos

    sambistas e sob as rodas dos carros alegricos.

    Sirva o exemplo para lembrar que mesmo nossa maior

    festa popular tem suas margens de liberdade, alm das quais

    hsempre violncia e caos. Quem estnas arquibancadas no

    se sente oprimido pela regulamentao do espetculo; aceita-a

    como um critrio estabelecido e reage com aplausos e muita

    animao. A fora de um desfile carnavalesco est tanto na

    euforia dos participantes e dos espectadores quanto no sentido

    dos limites que do forma e organizao ao espetculo. Como

    se v, a constituio da autoridade se preserva at mesmo

    numa festa; jo autoritarismoa negao de toda alegria e de

    toda prtica de liberdade.

    (Jos Fausto Correia, indito)

    12. O autor do texto vale-se do exemplo do carnaval parademonstrar que

    (A) as festas populares prescindem do princpio daautoridade.

    (B)) o princpio da autoridade enseja uma forma e umaorganizao.

    (C) o autoritarismo intrnseco a qualquer prtica deregulamentao.

    (D) o princpio da autoridade leva fora e repressoincontrolveis.

    (E) o autoritarismo nasce para combater a violncia e ocaos.

    13. Est inteiramente clara e correta a redao da frase:

    (A)) Deve-se preservao do sentido de autoridade osucesso de muitos empreendimentos cujo objetivo a expresso da alegria e da liberdade.

    (B) Ao contrrio do princpio de autoridade, oautoritarismo implica em excluso do sentido deliberdade, na qual seria impraticvel sobre a tuteladeste.

    (C) com freqncia que por se estabelecer confusoentre autoridade e autoritarismo, pode acarretaralgum prejuzo para a comprenso do primeiro.

    (D) Se nem mesmo uma festa como o carnaval exclueorganizao, haja vista a necessidade de disciplinaque o norteia, por que a autoridade impe-se semconfundir-se com o autoritarismo.

    (E) Ainda que a festa carnavalesca propicie alegria eliberdade, mesmo assim exige-se rigor nocumprimento das normas que a regem, sem as cujasdescambariam em caos e violncia.

    _________________________________________________________

    14. Atente para as seguintes afirmaes:

    I. A confuso que tantas vezes se estabelece entreautoridade e autoritarismo acaba dissolvendo osentido da primeira.

    II. Quando somos vtimas de prticas autoritrias,passamos a crer que o princpio da autoridade apenas o primeiro passo de uma escalada que levanecessariamente fora, opresso, ao arbtrio.

    correto afirmar que

    (A) I e II so vises alternativas de um mesmo fato.

    (B) o que se afirma em II torna ambguo o que seafirma em I.

    (C)) o que se afirma em I justificado pelo que se afirmaem II.

    (D) I e II so afirmaes paralelas, sem relao entresi.

    (E) a afirmao I contraditria em relao ao que seafirma em II.

    _________________________________________________________

    15. A fora de um desfile carnavalesco est tanto na euforiados que participam do desfile carnavalesco quanto na dosespectadores que assistem ao desfile carnavalesco,lembrando ainda que a observncia dos limites que doforma ao desfile carnavalesco uma de suas atraes.

    Para evitar as abusivas repeties do texto acima, preciso substituir os elementos sublinhados por,respectivamente,

    (A) dele participam - lhe assistem - o do forma.

    (B) nele participam - assistem-no - o do forma.

    (C) lhe participam - o assistem - lhe do forma.

    (D) nele participam - lhe assistem - do-no forma.

    (E)) dele participam - a ele assistem - lhe do forma.

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    TRT-5aR-P1 5

    16. Est correta a articulao entre os tempos verbais naseguinte frase:

    (A) Afirma o autor que as reflexes que desenvolveu aolongo do texto haveriam de lhe ocorrer poca doltimo carnaval.

    (B) Se o carnaval pago pudesse ter mantido todas assuas primitivas caractersticas, talvez tenhamos umexemplo de liberdade absoluta.

    (C)) preciso que, to logo surjam ameaas nossaliberdade, nos valhamos das leis para garantir nossodireito ao pleno exerccio dela.

    (D) Se no houvesse qualquer autoridade, mesmo osanarquistas mais convictos acabaro por constituiralguma forma de ordenao.

    (E) As normas sero rigorosamente seguidas pelosparticipantes do desfile, mas nem por issoempanaram o brilho do espetculo.

    _________________________________________________________

    17. Para que se estabelea a concordncia verbal adequada, preciso flexionar no plural a forma verbal sublinhada naseguinte frase:

    (A) A inteira observncia de preceitos estabelecidos noimplica renncia ao sentido maior da liberdade.

    (B) Toda aquela gente que se anima nas arquibancadasconhece muito bem as regras que disciplinam odesfile.

    (C) Quem, entre os brasileiros, cometeria a tolice de

    afirmar que um desfile de carnaval dispensa todo equalquer tipo de regra?

    (D) Cada um dos estrangeiros que os acompanham sedeslumbra, intimamente, com nossos desfiles decarnaval.

    (E)) Se a autoridade e o autoritarismo constitusse umpar inseparvel, no haveria como distinguir entre ademocracia e a ditadura.

    _________________________________________________________

    18. Esto corretas ambas as formas verbais sublinhadas nafrase:

    (A) Caso as normas no intervissem em nossas prticassociais, destruir-nos-amos uns aos outros.

    (B) Se no nos atssemos a nenhuma norma,prejudicarmos-nos-amos a ns mesmos.

    (C) necessrio que se disponhe de normas justas,para que a autoridade detenha uma forma aceita depoder.

    (D)) Caso no nos conviesse obedecer a um mnimo de

    normas, qualquer uma delas seria rechaada tologo se impusesse.

    (E) Quem se dispor a acompanhar um desfilecarnavalesco, dar-se- conta de que ele cumpre umrigoroso regulamento.

    19. Est inteiramente adequada a pontuao do seguinteperodo:

    (A) Poucos imaginam entre os turistas estrangeiros: queassistindo ao desfile carnavalesco estopresenciando um espetculo cuja euforia seassenta, sobre regras bem estabelecidas.

    (B)) Poucos imaginam, entre os turistas estrangeiros,que, assistindo ao desfile carnavalesco, estopresenciando um espetculo cuja euforia se assentasobre regras bem estabelecidas.

    (C) Poucos imaginam, entre os turistas estrangeiros,que assistindo ao desfile carnavalesco, estopresenciando um espetculo cuja euforia, seassenta sobre regras bem estabelecidas.

    (D) Poucos imaginam entre os turistas estrangeiros que assistindo ao desfile carnavalesco estopresenciando um espetculo cuja euforia, seassenta sobre regras bem estabelecidas.

    (E) Poucos imaginam entre os turistas estrangeiros que,assistindo ao desfile carnavalesco esto,presenciando, um espetculo cuja euforia seassenta: sobre regras bem estabelecidas.

    _________________________________________________________

    20. Justifica-se inteiramente o emprego do sinal de crase em:

    (A) No ser permitido ningum recorrer a umaconcepo de liberdade que venha a contrariarquela que de consenso social.

    (B) Os que reagem irritados uma demonstraoprtica de liberdade so os mesmos que aplaudem

    s medidas de fora e de exceo.

    (C) partir do momento em que no haja obedincia qualquer norma, estar comprometida a prticamesma da liberdade.

    (D)) No cabe s autoridades constitudas definir o queseja liberdade, mas permitir que todos tenhamacesso s prticas previstas em lei.

    (E) preciso avaliar distncia que existe entre aprtica autoritria e quela que respeita um controlesocial de liberdade.

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    6 TRT-5aR-D04

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    21. Um programa para a preveno e o controle do cncer deboca deve informar que

    (A) a remoo de leses precursoras do cncer, comohipoplasias, deve ser feita precocemente.

    (B) a identificao precoce do carcinoma espinocelularreduz as probabilidades de sucesso no prognsticodo caso.

    (C)) o fumo e o lcool apresentam efeito sinrgico comofatores de risco para o cncer bucal.

    (D) o auto-exame da boca tem objetivo de detectar anor-malidades na mucosa jugal que representem riscopara a marsupializao da leso.

    (E) a cor da pele deve ser observada, uma vez que apresena de melanina torna o indivduo mais

    suscetvel enfermidade._________________________________________________________

    22. A educao em sade bucal

    (A)) uma forma de estimular o indivduo a mudanasfavorveis que revertam em benefcios a sua sade.

    (B) um modo de levar informaes cientficas exatasao paciente, inibindo a criatividade e originalidade,pois assim no h risco de errar.

    (C) cria comportamentos ideais, de forma que, de posse

    das informaes necessrias, o indivduo adquirahbitos deletrios.

    (D) trabalha com orientaes selecionadas para que opaciente saiba das indicaes do tratamentoodontolgico.

    (E) deve ser praticada junto s camadas sociais derenda mdia e alta, que tm maior poder deabsoro de conhecimentos.

    _________________________________________________________

    23. Considerando que a avaliao da dieta infantil auxilia nadeterminao do risco crie, correto afirmar que

    (A) alimentos como o mel, uvas passas, frutas secas eleite no apresentam potencial cariognico.

    (B) o consumo de acar de consistncia pegajosa um fator de risco de mesma intensidade que oconsumo de acar em forma lquida.

    (C) a quantidade do acar consumido maisimportante que a freqncia de ingestes dirias deacar.

    (D)) a freqncia no consumo de sacarose maisimportante que a quantidade de acar consumido.

    (E) o aleitamento materno exclusivo um fatoretiolgico da crie dentria de mesma intensidadeque a mamadeira noturna.

    24. Segundo as normas clssicas, um atestado clnico deveconter, necessariamente,

    (A) qualificao do profissional, cabealho, local e data,identificao do paciente, notificao compulsria econcluso.

    (B) identificao do paciente, local e data, diagnstico,estado mrbido, codificao internacional dedoenas e recomendaes finais.

    (C) cabealho, identificao do paciente, diagnstico,perodo de licena, credenciais do profissional eassinatura.

    (D) identificao do paciente, qualificao do profissio-nal, estado mrbido e laudo de capacidade para otrabalho.

    (E)) qualificao do profissional, qualificao do paciente,fim a que se destina, estado mrbido, concluso,data e assinatura.

    _________________________________________________________

    25. O encaminhamento de pacientes a um atendimento demaior grau de complexidade denominado

    (A)) referncia.

    (B) contra-referncia.

    (C) acesso universal.

    (D) eqidade.

    (E) hierarquizao._________________________________________________________

    26. Paciente do sexo feminino, 7 anos de idade, chega aoconsultrio com histria de mal-estar, febre alta e

    diminuio do apetite h trs dias. A me relatouocorrncia de vesculas que se romperam no incio doquadro. O exame clnico intrabucal revelou lcerasmltiplas, no endurecidas, bem delimitadas nas mucosaslabial, jugal, palatina e gengival. O diagnstico clnico

    (A) rubola.

    (B)) gengivoestomatite herptica primria.

    (C) herpangina.

    (D) mononucleose infecciosa.

    (E) pnfigo vulgar._________________________________________________________

    27. A crie dentria ocorre como resultado da interao detrs fatores: dieta, microbiota e hospedeiro, ao longo dotempo. A preveno se baseia na interrupo da cadeiade eventos que promovem a crie, o que pode ocorrer pormeio de

    (A) alterao do hospedeiro, tornando-o mais suscetvel.

    (B) alterao do substrato, adotando uma dieta rica emsacarose.

    (C) modificao do hospedeiro, reduzindo o pH do meiobucal.

    (D) reforo da flora bacteriana cariognica, tornando-amais suscetvel.

    (E)) reforo do esmalte dental, tornando-o menos sus-cetvel.

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    28. Com relao a crie dentria, INCORRETO afirmar que

    (A) a crie atualmente reconhecida como uma doenainfectocontagiosa de carter multifatorial e usual-mente crnica.

    (B) o consumo freqente e imoderado de sacarosepelas crianas favorece a colonizao e dominnciados estreptococos do Grupo Mutans na placabacteriana.

    (C) os aspectos clnicos caractersticos associados sleses cariosas incluem amolecimento da dentina edo esmalte, descolorao dos tecidos dentrios ecavitao.

    (D) as leses cariosas resultam de dissoluo gradualdas estruturas dentrias por cidos metablicosprovenientes da placa bacteriana.

    (E)) os padres de ingesto alimentar e higiene bucal doindivduo no tm importncia quando se avalia osmecanismos de desmineralizao e remineralizao.

    _________________________________________________________

    29. Paciente do sexo masculino, 14 anos de idade, apresenta-se com grande quantidade de leses de manchas brancasnas cervicais dos dentes anteriores e posteriores e comleses primrias de crie em fase ativa e cavitadas naface oclusal de todos os molares. O paciente apresentasintomatologia dolorosa ao se alimentar. Radiografica-mente, as leses cavitadas se encontram a, apro-ximadamente, 1 mm da polpa. O tratamento para estepaciente deve ser iniciado da seguinte maneira:

    (A) tratamento expectante dos molares e restauraodas manchas brancas com resina composta.

    (B) remoo imediata de todas as cries e restauraocom amlgama, e remineralizao das manchasbrancas.

    (C) adequao do meio com cimento de ionmero devidro e restaurao das manchas brancas comresina composta.

    (D)) adequao do meio com cimento de ionmero devidro e remineralizao das manchas brancas.

    (E) remoo imediata de todas as cries e restauraocom amlgama, e restaurao das manchas brancascom cimento de ionmero de vidro.

    _________________________________________________________

    30. O grau de reteno dos selantes oclusais reduzido por

    (A) condicionamento cido do esmalte com cidofosfrico a 37%.

    (B)) contaminao salivar durante a aplicao.

    (C) erupo total do dente.

    (D) fssulas e fissuras de grandes profundidades.

    (E) condicionamento cido do esmalte durante 60segundos.

    31. Paciente do sexo masculino, 23 anos de idade, apresentao dente 22 com leso cariosa nas faces mesial evestibular e o dente 33 com leso nas faces distal elingual. Optou-se como material restaurador do dente 22 aresina composta e para o 33 o cimento de ionmero devidro. A caracterstica do ngulo cavo-superficial destascavidades so, respectivamente,

    (A) biselado na mesial e reto na vestibular; biselado nadistal e reto na lingual.

    (B) reto; reto.

    (C) reto; biselado.

    (D) biselado; biselado.

    (E)) biselado; reto._________________________________________________________

    32. Em uma cavidade ocluso-mesial no dente 16, classificadacomo muito profunda e que ser restaurada com resinacomposta, a proteo do complexo dentinopulpar deverser realizada da seguinte maneira:

    (A) cimento de ionmero de vidro + verniz.

    (B) verniz + sistema adesivo.

    (C)) cimento de Ca(OH)2 + cimento de ionmero de vi-dro + sistema adesivo.

    (D) cimento de Ca(OH)2 + verniz.

    (E) apenas cimento de ionmero de vidro._________________________________________________________

    33. Paciente do sexo masculino, 38 anos de idade, apresentarestaurao insatisfatria de amlgama nas faces mesial e

    oclusal do dente 14. Ao remov-la, a cavidade invadiu aface vestibular, entretanto, o preparo cavitrio perma-neceu conservador (1/4 da distncia intercuspdea). Paraevitar problema esttico, o material restaurador ideal a serempregado na restaurao

    (A)) resina composta.

    (B) cermero.

    (C) cimento de ionmero de vidro.

    (D) resina composta indireta.

    (E) porcelana._________________________________________________________

    34. Na etiopatogenia da doena periodontal, os leuccitospolimorfonucleares

    (A) tm uma migrao irrelevante para os tecidosperiodontais durante as respostas inflamatrias.

    (B) so clulas que no se encontram normalmentepresentes na gengiva clinicamente sadia.

    (C) causam danos profundos e de maior tempo dedurao aos tecidos periodontais subjacentes.

    (D)) so as clulas responsveis pela primeira linha dedefesa contra os patgenos periodontais.

    (E) so atrados da circulao para o sulco gengivalatravs de estmulos mecnicos da placa.

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    35. Paciente do sexo feminino, 46 anos de idade, apresentaausncia dos dentes 24, 25, 26, 27 e 28. O arco inferiortem todos os dentes. Os exames cl nico e radiogrfico nomostraram doena periodontal em ambos os arcos. Para arecuperao da rea desdentada, as opes de trata-mento so

    (A)) implante sseo integrado ou prtese parcialremovvel.

    (B) prtese fixa adesiva ou implante sseo integrado.

    (C) prtese parcial fixa ou implante sseo integrado.

    (D) prtese parcial fixa ou prtese parcial removvel.

    (E) prtese parcial removvel ou prtese fixa adesiva._________________________________________________________

    36. Na preveno da doena periodontal, correto afirmarque

    (A) o mecanismo de atuao dos agentes antimicro-bianos se d atravs da preveno da adernciabacteriana ao dente.

    (B) a preveno da ocorrncia ou recorrncia independedo controle da placa supragengival.

    (C)) a limpeza dos dentes pouco influenciada pelodesenho dos instrumentos e aparelhos de higieneoral.

    (D) a clorexidina possui toxidade sistmica em uso oral,

    e no ocorrem resistncia microbiana e superin-feco.

    (E) a ao antiplaca da clorexidina independe dapersistncia prolongada da ao antimicrobiana naboca.

    _________________________________________________________

    37. Sobre a Regenerao Tecidual Guiada INCORRETOafirmar que

    (A) defeitos com maior nmero de paredes propor-cionaro melhor estabilizao da membrana e do

    cogulo, permitindo melhor prognstico da tcnica.

    (B)) o emprego da membrana dever ser acompanhadode cobertura antibitica sistmica apenas empacientes sistemicamente comprometidos.

    (C) a regenerao de defeitos periodontais e furcasconstitui um sistema em que, com freqncia, asmembranas so expostas, aumentando o risco desua contaminao.

    (D) o retalho de escolha para este procedimento deverser o de espessura total, permitindo a completaexposio do defeito a ser tratado.

    (E) deve ser evitada tenso excessiva na sutura deestabilizao da membrana a fim de no alterar suaposio ou eventualmente rasg-la.

    38. Paciente do sexo feminino, 47 anos de idade, apresenta-se com dor espontnea e contnua no dente 22. No exameclnico foi observado resposta positiva ao teste depercusso vertical e negativa aos testes trmicos. Oexame radiogrfico mostrou alargamento do espaoperiapical. O provvel diagnstico deste quadro e otratamento so, respectivamente,

    (A) pulpite em fase de transio e pulpotomia.(B) pericementite e ajuste oclusal.(C) pulpite em fase de transio e curetagem pulpar.(D) pulpite irreversvel e exodontia.(E)) pulpite irreversvel e pulpectomia.

    _________________________________________________________

    39. Paciente do sexo masculino, 22 anos, apresenta trsdentes supranumerrios na regio anterior da maxila. Oexame radiogrfico mostra que dois destes dentesencontram-se superpostos a cada um dos incisivoscentrais e o terceiro ao lateral esquerdo. Utilizando-se omtodo de Clark, foi feita uma nova tomada radiogrficacomdesviodofeixedeRaiosXparaaesquerda. Sabendo-se que a imagem do dente supranumerrio superposto aodente 11 deslocou-se para a esquerda, a do superpostoao 21 deslocou-se para a direita e a do superposto ao 22

    para a esquerda, pode-se afirmar que eles se localizam,respectivamente, por:

    (A) vestibular, vestibular e palatino.(B) vestibular, palatino e vestibular.(C)) palatino, vestibular e palatino.(D) palatino, palatino e vestibular.(E) vestibular, palatino e palatino.

    _________________________________________________________

    40. A separao cuidadosa dos tecidos por meio de tesourasou pinas hemostticas denominada

    (A) exrese.(B) pinagem.(C) sntese.(D)) divulso.(E) inciso.

    _________________________________________________________

    41. So antiinflamatrios no-esterides e esterides, res-pectivamente,

    (A) dexametasona e fenilbutazona.(B) hidrocortisona e dexametasona.(C) triancinolona e ibuprofeno.(D) piroxicam e feprazona.(E)) nimesulida e dexametasona.

    _________________________________________________________

    42. A radiografia periapical do dente 45 de um paciente dosexo masculino, 35 anos de idade, mostra ausncia detratamento endodntico e imagem radiolcida circunscritano pice, sugestiva de granuloma. Ao exame cl nico, odente no responde aos testes de sensibilidade. Aetiologia desta leso est relacionada

    (A) presena de canal secundrio em decomposio,atuando com alta intensidade sobre os tecidosperiapicais.

    (B)) decomposio ou necrose da polpa dental, atuandocom baixa intensidade sobre os tecidos periapicais.

    (C) decomposio ou necrose da polpa dental, atuando

    com alta intensidade sobre os tecidos periapicais.

    (D) necrose da polpa dental, atuando lenta e concomi-tantemente com os tecidos periapicais.

    (E) necrose parcial da polpa dental, atuando rpida eintensamente sobre os tecidos periapicais.

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    43. Paciente do sexo masculino, 12 anos de idade, sofrequeda de bicicleta e chega ao consultrio odontolgicocom queixa de dor mastigao no dente 21. Clini-camente no observada fratura nem presena dedeslocamento da posio original, apenas dor percusso. O exame radiogrfico mostrou ausncia dealargamento do espao do ligamento periodontal e deoutros sinais patolgicos. A classificao destetraumatismo e o seu tratamento so, respectivamente,

    (A)) concusso; alvio do contato oclusal e proservao.

    (B) luxao; alvio do contato oclusal e tratamentoendodntico.

    (C) concusso; alvio do contato oclusal e esplintagempor 15 dias.

    (D) subluxao; alvio do contato oclusal e proservao.

    (E) luxao; alvio do contato oclusal e esplintagem por15 dias.

    _________________________________________________________

    44. Para uma anestesia local de longa durao (180 minutos),em um paciente saudvel, deve-se optar pela

    (A) lidocana.(B) mepivacana.(C) prilocana.(D) procana.(E)) bupivacana.

    _________________________________________________________

    45. Paciente tem indicao de extrao do dente 33. O exameradiogrfico mostra severa hipercementose e anquilose daraiz. A exodontia deve ser realizada por meio

    (A) do uso de alavancas.(B)) de alveolotomia vestibular.(C) do uso de frceps e alavancas.(D) do uso de frceps.(E) de seccionamento dental.

    _________________________________________________________

    46. No pr-operatrio em cirurgia oral, so enfermidades quedevem ser investigadas devido ao risco de hemorragias em cicatrizao, respectivamente,

    (A) tuberculose e deficincia congnita de protrombina.(B) sfilis e artrite reumatide.(C) tuberculose e diabetes.(D)) deficincia congnita de protrombina e tuberculose.(E) sfilis e hipovitaminoses.

    _________________________________________________________

    47. Durante a extrao do dente 16 ocorreu comunicao dofundo do alvolo com a cavidade sinusal. O tratamentoimediato para este acidente

    (A) tamponamento com algodo.(B) curetagem do alvolo e irrigao.(C)) sutura dos bordos da mucosa.(D) lavagem da cavidade alveolar.(E) aplicao de antibiticos locais no alvolo.

    _________________________________________________________

    48. A fratura completa do maxilar superior que sobrevmexatamente na linha de articulao dos dois maxilares, ouseja, na sutura palatina mediana, denominada

    (A) transversal.(B)) intermaxilar ou vertical.(C) Le Fort III.

    (D) Le Fort II.

    (E) Le Fort I.

    49. Paciente do sexo feminino, 20 anos de idade, apresentam higiene oral e recesso gengival na vestibular do dente31, sem sintomatologia dolorosa. Clinicamente foiverificado excesso de contato por meio do uso de fita decarbono nesta regio. O exame radiogrfico mostroualargamento do espao do ligamento periodontal. A causadeste quadro clnico

    (A) pulpite.

    (B) necrose pulpar.

    (C)) trauma oclusal.

    (D) presena de clculo.

    (E) trauma por escovao._________________________________________________________

    50. A presena de hbitos de suco no nutritiva, comosuco de chupeta ou dedo, em crianas acima de 4 anosde idade,

    (A) est associada a malocluses de Classe III.

    (B) no tem relao com a mordida aberta anterior.

    (C) provoca mordida cruzada anterior.

    (D) fisiolgica e faz parte dos hbitos da criana.

    (E)) deve ser desestimulada.

    _________________________________________________________

    51. A perda de dentes decduos antes da poca da trocadental pode levar perda do espao, determinando

    alteraes na dentadura mista e permanente. Otratamento preconizado para perda do

    (A) incisivo superior mantenedor de espao fixo comprojeo distal.

    (B) 2o

    molar inferior prtese fixa adesiva.

    (C) canino superior mantenedor banda-ala.

    (D)) 1o

    molar superior mantenedor coroa-ala.

    (E) incisivo inferior mantenedor de espao removvel.

    _________________________________________________________

    52. Paciente do sexo masculino, 35 anos de idade, apresentaleso cariosa extensa abrangendo as faces oclusal e distalcom destruio da cspide disto-vestibular e migraogengival para o interior da leso. O exame radiogrficomostrou no haver invaso das distncias biolgicas eausncia do dente 48. O procedimento cirrgico indicadoantes da restaurao do dente acima

    (A) enxerto gengival.

    (B) retalho reposicionado lateralmente.

    (C) retalho total e osteotomia.

    (D) retalho dividido e osteotomia.

    (E)) cunha distal.

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    53. Durante a confeco de um preparo para coroa metalo-cermica no dente 26, observa-se que o trmino cervicaldistal encontra-se a 0,5 mm da crista ssea. Visando asade periodontal, deve-se realizar

    (A) gengivectomia interna para permitir uma corretaadaptao da coroa nesta regio.

    (B) a moldagem do dente com casquete, pois estadistncia no interfere no tratamento restaurador.

    (C) a confeco de uma restaurao provisria bemadaptada para que esta direcione e afaste a gengivanesta regio.

    (D) raspagem e alisamento corono-radicular da regiopara recuperar a integridade marginal da rea do"col".

    (E)) cirurgia periodontal com osteotomia para recupera-o da distncia biolgica.

    _________________________________________________________

    54. Paciente do sexo feminino, 25 anos de idade, apresentaqueixa de escurecimento do dente 11 h aproximada-

    mente 1 ano. Clinicamente observa-se apenas umarestaurao satisfatria de resina composta na facepalatina. O exame radiogrfico mostra tratamentoendodntico satisfatrio e material obturador atingindo acmara pulpar. A possvel causa do escurecimento e otratamento conservador para recuperar a cor deste denteso, respectivamente,

    (A) tratamento endodntico e faceta de porcelana.

    (B) material na cmara pulpar e faceta de porcelana.

    (C) material na cmara pulpar e faceta de resinacomposta.

    (D)) material na cmara pulpar e clareamento.

    (E) tratamento endodntico e clareamento mediato._________________________________________________________

    55. No exame radiogrfico de um paciente que apresentareabilitao oral com uma prtese parcial fixa satisfatriados dentes 12 ao 25, observa-se no dente 13 a presenade um ncleo metlico fundido bastante calibroso e lesoapical causada por tratamento endodntico insatisfatrio.Com o objetivo de evitar a remoo da prtese, otratamento

    (A) amputao da raiz deste dente.

    (B)) cirurgia periapical de apicectomia com obturaoretrgrada.

    (C) seccionamento da prtese e exodontia.

    (D) remoo do ncleo e retratamento endodntico.

    (E) acompanhamento radiogrfico da leso por um ano._________________________________________________________

    56. Paciente do sexo masculino, 18 anos de idade, sofre umacidente que provoca a fratura do dente 21 na altura cervi-cal da coroa dentria. O fragmento dental trazido pelopaciente encontra-se desidratado e no se adapta aoremanescente. O exame radiogrfico mostra tratamentoendodntico satisfatrio. O tratamento para este dente

    (A)) ncleo metlico fundido e coroa prottica esttica.(B) ncleo metlico fundido e faceta esttica indireta.(C) reidratao e colagem do fragmento.(D) ncleo metlico fundido e faceta esttica direta.(E) ncleo pr-fabricado e colagem do fragmento.

    57. Para reduzir a quantidade de radiaes primria e secun-dria recebidas pela criana nos exames radiogrficos, ocirurgio-dentista deve

    (A) utilizar parede de chumbo.

    (B)) usar filme ultra-rpido, diminuindo o tempo deexposio radiao.

    (C) utilizar a tcnica do cone longo.

    (D) utilizar a tcnica simplificada, ainda que sejamnecessrias repeties.

    (E) efetuar as radiografias necessrias apenas nospacientes de alto risco crie.

    _________________________________________________________

    58. A ulotomia consiste em

    (A) curetagem visando eliminao de osso necrosado,indicada em casos de osteomielites dos maxilares.

    (B) remoo cirrgica do freio labial inferior, com

    insero anormal na parede alveolar, provocandoretrao gengival.

    (C) obteno cirrgica de um fragmento tecidual,indicada em leses com suspeita de malignidade,como medida preventiva do cncer bucal.

    (D)) remoo cirrgica da mucosa sobreposta a umdente no irrompido, indicada em caso de atraso naerupo sem causa aparente.

    (E) remoo cirrgica do freio labial superior, cominsero baixa na parede alveolar, provocando umdiastema entre os incisivos centrais.

    _________________________________________________________

    59. Na prtica odontolgica, a esterilizao

    (A)) promove completa eliminao de todas as formas demicrorganismos presentes.

    (B) eficaz quando se utiliza estufa a 140 G C por 60minutos.

    (C) ineficaz quando h imerso de instrumentos emsoluo aquosa de glutaraldedo a 2% por 10 horas.

    (D) promove a eliminao parcial de todas as formas de

    microrganismos presentes.

    (E) utiliza como agentes fsicos o xido de etileno e oglutaraldedo.

    _________________________________________________________

    60. O controle da infeco na prtica odontolgica obedece aalguns princpios bsicos. Os profissionais NOnecessitam

    (A) evitar a propagao de microrganismos.

    (B) tornar seguro o uso de artigos e superfcies.

    (C)) evitar contato direto com matria inorgnica.

    (D) tomar medidas para proteger a sua sade e a de suaequipe.

    (E) evitar contato direto com matria orgnica.

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    D04 - Alternativas Corretas da Prova Tipo 0

    Questo Gabarito Questo Gabarito Questo Gabarito Questo Gabarito

    1 D

    2 E

    3 B

    4 E

    5 E

    6 A

    7 C

    8 C

    9 B

    10 A

    11 D

    12 B

    13 A

    14 C

    15 E

    16 C

    17 E

    18 D

    19 B

    20 D

    21 C

    22 A

    23 D

    24 E

    25 A

    26 B

    27 E

    28 E

    29 D

    30 B

    31 E

    32 C

    33 A

    34 D

    35 A

    36 C

    37 B

    38 E

    39 C

    40 D

    41 E

    42 B

    43 A

    44 E

    45 B

    46 D

    47 C

    48 B

    49 C

    50 E

    51 D

    52 E

    53 E

    54 D

    55 B

    56 A

    57 B

    58 D

    59 A

    60 C

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