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Equipe I Professora Lurdes Maria Tatiana Ursulino Damasceno Fernandes Eliziane Pereira Disciplina: Economia Regional e Urbana Noite - 2014 Observatório Urbano da Cidade de Recife

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Page 1: Observatório Urbano de Recife

Equipe IProfessora Lurdes Maria

Tatiana Ursulino Damasceno FernandesEliziane Pereira

Disciplina: Economia Regional e Urbana Noite - 2014

Observatório Urbano da Cidade de Recife

Page 2: Observatório Urbano de Recife

O Observatório das Metrópoles tem origem no projeto Avaliação da Conjuntura Social e do Desempenho das Políticas Públicas

na Região Metropolitana do Rio de Janeiro cujo objetivo era analisar as transformações do quadro de carências e desigualdades

sociais na RMRJ ao longo da década de 80, financiado pelo Banco Mundial/Prefeitura do Rio de Janeiro. Este projeto

possibilitou a constituição de uma parceria entre o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade

Federal do Rio de Janeiro – IPPUR/UFRJ, o Programa de Urbanismo também da UFRJ e a organização não governamental

Federação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional – FASE, tendo como temática central a reflexão sistemática sobre

novos desafios metropolitanos do modelo de política urbana desenhada na Constituição Federal de 1988 e afirmado com a

constituição do Movimento Nacional da Reforma Urbana, diante das transformações econômicas do final dos anos 1980.

Em 1996 este projeto foi ampliado com a obtenção de financiamento da FINEP – (Plano de Ação para a Área Social -

FNDCT/FINEP/BID/880/OC-BR) cujo objetivo foi avaliar os impactos metropolitanos no Rio de Janeiro do ajuste

macroeconômico e da reestruturação produtiva.

Em 1997 transformou-se em Núcleo de Excelência integrante do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Edital nº 2 do

PRONEX/CNPq), ocasião em que expandiram o âmbito de atuação por incorporar as metrópoles de São Paulo e Belo Horizonte

no programa de trabalho. Em parceria com a FAFICH/UFMG, a FAUUSP, o NEPUR/DEPTº de Sociologia da PUC-SP e com o

apoio do Centre de Sociologie Urbaine (CSU), do URBANDATA/Iuperj, do IBGE e da Fundação João Pinheiro, desenvolvemos

um projeto de pesquisa comparativa dirigido à avaliação os impactos sociais, territoriais e políticos das políticas de ajuste

estrutural e reestruturação produtiva.

Começamos, portanto, tomando como referência as principais metrópoles que integram o espaço econômico, nas quais, desde a

metade dos anos 70, vinha se configurando um novo polígono de concentração das atividades produtivas, delimitado por Belo

Horizonte - Uberlândia - Londrina/Maringá - Porto Alegre - Florianópolis - São José dos Campos – Belo Horizonte.

Page 3: Observatório Urbano de Recife

O Observatório das Metrópoles foi inserido no Programa Institutos do Milênio - CNPq em 2005 através do Projeto

Observatório das Metrópoles: território, coesão social e governança democrática – Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte,

Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém, Natal, Goiânia e Maringá. Os recursos do referido Programa de

Trabalho possibilitaram a expansão do escopo de investigação da Rede, ampliando sua contribuição: à circulação nacional de

competências acadêmicas nas áreas da pesquisa e ensino; ao conhecimento sistemático e comparativo da problemática

metropolitana brasileira, levando em consideração a diversidade regional do país; à formação de recursos humanos; e, ao

aumento da importância na questão metropolitana na agenda pública brasileira em razão do seu esforço de transferência dos

resultados das suas atividades de pesquisa e ensino sua pesquisa à sociedade e aos governos.

Após 17 anos de construção de uma rede nacional de pesquisa, em 2009 o Observatório das Metrópoles passou a ser um

dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT). O projeto é conduzido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)

e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a FAPERJ.

Acredita-se que o conhecimento gerado, embora refira-se especificamente às 12 regiões mencionadas, assegura uma

compreensão mais ampla a respeito dos impactos das transformações sobre as grandes cidades brasileiras, permitindo confrontar

os resultados alcançados com as tendências apontadas pelas pesquisas internacionais.

Page 4: Observatório Urbano de Recife

Observatório de Recife.

O Observatório Pernambuco de Políticas Públicas e Práticas Sócio-Ambientais, sediado no Programa de Pós-Graduação em

Geografia da UFPE, é o resultado de uma cooperação construída, desde 1998, por universitários e por ativistas sociais da

Organização Não Governamental FASE - Solidariedade e Educação.

Objetiva-se aproximar a produção acadêmica das necessidades da ação social.

Essa cooperação evoluiu em uma ampla rede, presente em várias aglomerações metropolitanas do país - A Rede Observatório das

Metrópoles – à qual o Observatório PE vinculou-se em 2000. Desse modo, pesquisas são realizadas concomitantemente em

muitas dessas aglomerações, permitindo uma visão comparativa das semelhanças e diferenças existentes em efeitos locais das

políticas urbanas nacionais.

No ano de 2002, o Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pernambuco passa a compor o quadro

de instituições que integram o Observatório PE. Este, em algumas de suas atividades, conta, também, com a cooperação de

outros parceiros: a Universidade de Nantes, na França; o Núcleo de Gestão e Políticas Públicas da Universidade Federal de

Pernambuco – NUGEP/UFPE, a Equipe Técnica de Assessoria, Pesquisa e Assistência Social – ETAPAS, o Serviço Alemão de

Cooperação Técnica (DED), entre outros.

Essa cooperação realizada na esfera local se manifesta pela elaboração de bancos de informações sobre as realidades urbanasdas Zonas Especiais de Interesse Social do Recife, ligadas a um instrumento de gestão participativa com a contribuição de ONGs,parceiras da FASE. Manifesta-se também pela participação de universitários em eventos promovidos pela FASE no decorrer darealização do seu programa de trabalho junto aos movimentos sociais urbanos.

Professores, estudantes e técnicos juntam-se para realizar trabalhos que, mantendo características acadêmicas de rigorcientífico, respondem a uma demanda oriunda daqueles que, em diversos fóruns consultivos ou deliberativos e juntos aosmovimentos sociais, estão procurando entender e influenciar as políticas públicas urbanas de modo que essas passam porprofundas reformas levando à efetiva superação das práticas de exclusão que, até hoje, as caracterizam.

Page 5: Observatório Urbano de Recife

Instituições integrantes

Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento

Urbano do Departamento de Arquitetura e Urbanismo

da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE

(coordenadora)

Programa de Pós-graduação em Geografia do

Departamento de Ciências Geográficas da UFPE

FASE Pernambuco

Page 6: Observatório Urbano de Recife

Linhas de pesquisas

Linha I - Metropolização, dinâmicas intrametropolitanas e

o Território Nacional Coordenadores da linha: Tânia Bacelar (UFPE) e Rosa Moura (UFPR)

Esta linha de pesquisa volta-se a compreender as dinâmicas de constituição dos espaços

metropolitanos, seu poder de articulação e polarização do território nacional, e os novos arranjos

espaciais e suas conexões com as transformações de suas bases produtivas.

Objetivos:

Tendo em vista a reflexão apresentada, o objetivo desta linha pode ser sintetizado nos seguintes

pontos: (i)

I.I Transformações recentes na organização do espaço urbanometropolitano

I.II Transformações econômicas da estrutura metropolitana: polarização, dispersão e integração

I.III O Metropolitano e Não-Metropolitano no Território Nacional: cidades brasileiras,

desenvolvimento regional e planejamento territorial

I.IV Estudos de casos

Page 7: Observatório Urbano de Recife

Linha II - Dimensão sócio-espacial da Exclusão/Integração nas metrópoles:

reprodução das desigualdades e impactos na sociabilidade urbanaCoordenadores: Suzana Pasternak (USP), Luciana Correa do Lago – IPPUR/UFRJ e Luciana Andrade Teixeira PUC-MG.

A seguir, apresentamos as sublinhas propostas de acordo com as dimensões identificadas.

II.I Organização social do território das metrópoles - 1980/2010: padrões e evolução

II.II Organização Social do Território e Dinâmicas de Estruturação

II.III Organização social do território das metrópoles e reprodução das desigualdades

II.IV Organização Social do Território e Criminalidade Violenta

II.V Desenvolvimento conceitual e metodológico

II.VI Estudos de Caso

Page 8: Observatório Urbano de Recife

Linha III - Governança Urbana, Cidadania e Gestão das Metrópoles Coordenadores da linha 3: Maria do Livramento Clementino – UFRN e Raquel Rolnik – USP.

Esta linha está composta de diversos projetos, organizados em sublinhas descritas a seguir:

III.I Cultura Política, Cidadania e Segregação nas Metrópoles

III.II Arranjos Institucionais de Gestão Metropolitana

Linha IV - Monitoramento da realidade metropolitana e

desenvolvimento institucional Coordenadores da linha 4: Orlando Alves Santos Junior – IPPUR/UFRJ e Evanildo Barbosa –

FASE Nacional.

Esta linha está composta de diversos projetos, organizados em sublinhas descritas a seguir:

IV.I Monitoramento da Política de Desenvolvimento Urbano

IV.II Formação – sociedade civil e agentes governamentais

IV.III Transferência de resultados e desenvolvimento institucional

IV.IV Publicações

IV.V Formação e Fixação de Jovens PesquisadoresFonte:

http://www.observatoriodasmetropoles.net/index.php?option=co

m_content&view=article&id=53&Itemid=64&lang=pt

Page 9: Observatório Urbano de Recife

Projetos:

*IbeuO INCT Observatório das Metrópoles lançou, em agosto de

2013, o livro “Índice de Bem-estar Urbano – IBEU” com o

propósito de oferecer a atores governamentais, universidades,

movimentos sociais e sociedade civil em geral o mais novo

instrumento para avaliação e formulação de políticas urbanas

para o país.

*Projeto Direito à Cidade

*Direito à Moradia e a

mercantilização da cidade

Page 10: Observatório Urbano de Recife

Objetivos Específicos

A. Identificar, avaliar e monitorar o cumprimento dos instrumentos do Estatuto da Cidade, principalmente as Zonas

Especiais de Interesse Social, os instrumentos de cumprimento da função social da propriedade (Parcelamento, Edificação e

Utilização Compulsórios; IPTU Progressivo no Tempo e Desapropriação com Títulos da Dívida Pública) e dos instrumentos

de regularização fundiária nas cidades brasileiras (Concessão de Uso Especial para Moradia, Usucapião Especial de Imóvel

Urbano, Direito de Superfície e Demarcação Urbanística, entre outros), no contexto de políticas e programas municipais e

projetos urbanos em larga escala (Operações Urbanas, Parcerias Público-Privadas, Plano de Aceleração do Crescimento –

PAC Favelas e mobilidade urbana) que permitam refletir sobre os seguintes aspectos:

- cumprimento das funções sociais da cidade e da propriedade;

- resistência de assentamentos precários a remoções e despejos forçados;

- inclusão socioterritorial e efetivação de direitos socioeconômicos por meio da regularização e integração de assentamentos

precários a cidade e da ampliação do acesso a terra e moradia para os grupos pobres e vulneráveis;

B. Fortalecer a sociedade civil organizada e suas redes para o debate público e participação na formulação, implementação e

monitoramento de políticas, programas e projetos municipais, para alcançar os governos e os tomadores de decisão através

da mídia e estratégias de defesa.

Page 11: Observatório Urbano de Recife

Metodologia

O projeto realiza pesquisa advocacy para analisar, monitorar e influenciar as políticas municipais urbanas e programas nas cidades de São Paulo,

Rio de Janeiro e Fortaleza, com relação aos seus impactos positivos e negativos sobre os direitos à moradia e à cidade dos pobres urbanos, e para

alcançar os meios de comunicação, organizações da sociedade civil, políticos, governos e outras partes interessadas.

As análises desenvolvidas buscarão identificar:

(i) conflitos de terra e propriedade e disputas em torno da intervenção urbana selecionada;

(ii) mecanismos e arranjos legais e institucionais da política, programa ou projeto selecionado;

(iii) análise dos conflitos relacionados à intervenção do projeto, identificando os agentes envolvidos no mesmo;

(iv) a ocorrência de eventuais processos de judicialização dos conflitos relacionados à intervenção;

(v) políticas e instrumentos adotados para proteger os direitos das comunidades pobres e vulneráveis contra os impactos negativos resultantes da

intervenção urbana.

A metodologia visa a participação dos stakeholders [grupos-alvo] nos processos de planejamento e monitoramento, através do envolvimento e de

organizações da sociedade civil, autoridades públicas, promotores públicos, defensores públicos, decisores políticos e os meios de comunicação e,

se for o caso, também implicará o desenvolvimento de pesquisa participativa e oficinas com tais grupos.

O projeto é implementado por acadêmicos e consultores em áreas chave como economia, legislação, meio ambiente, desenvolvimento urbano,

entre outras.

Os estudos desenvolvidos na pesquisa serão conduzidos em cinco etapas:

I – Identificação do problema e definição do quadro de referência conceitual e legal

II – Definição metodológica e planejamento da pesquisa

III – Pesquisa de campo / estudo a ser pesquisado envolvendo políticas, programas ou projetos urbanos nas três cidades selecionadas.

IV – Mapeamento de relevantes stakeholders [grupos-alvo] de forma a identificar e analisar seus papéis no cumprimento destas políticas e

programas, assim como os beneficiários;

V - Avaliação das políticas, programas ou projetos selecionados;

VI - Consolidação dos resultados e produtos.

Page 12: Observatório Urbano de Recife

. Capibaribe em debate

Colocar o Rio Capibaribe em perspectiva de forma que sua dimensão social, política e ambiental seja explorada por uma série de questões que

inspiram a formação de políticas públicas. Esse foi o objetivo do Grupo de Trabalho (GT) de Meio Ambiente do Observatório do Recife (ODR)

que no último dia 25 de novembro de 2014 fez o debate intitulado Rio Capibaribe: valores e significados para a cidade do Recife. O evento

aconteceu na sede da TGI Consultoria e teve como convidados do debate nomes como Amélia Reinaldo, Circe Monteiro, Sérgio Torres e Romero

Pereira. Os debates do GT de Meio Ambiente devem retornar no próximo ano com os temas de Mudanças Climáticas e Resíduos Sólidos.

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Page 14: Observatório Urbano de Recife

MISSÃO

Mobilizar a sociedade para selecionar, propor e monitorar um conjunto de indicadores e metas que se constituam

numa agenda de desenvolvimento sustentável para o Recife e que levem a transformá-la numa cidade melhor para

se viver, socialmente justa, ambientalmente equilibrada e economicamente viável.

OBJETIVOS

.

Estimular a efetiva participação da sociedade civil na elaboração de propostas:

(a) focadas na melhoria da qualidade de vida da cidade;

(b)orientadas para um desenvolvimento sustentável;

(c)que ampliem a inclusão social.

.

Acompanhar permanentemente indicadores que contribuam para o desenvolvimento sustentável do Recife e

monitorar seu desempenho em relação a atuação do poder executivo municipal.

Sensibilizar o cidadão recifense para uma participação ativa em prol da nossa cidade; ser um espaço para análise e

debate sobre a cidade, buscando influenciar a administração pública;

Contribuir para a eficácia e a transparência das políticas públicas.

Os 100 indicadores da Cidade do Recife

A 4ª edição dos Indicadores da Cidade do Recife publicada pelo Observatório do Recife (ODR) pretende facilitar aos

cidadãos uma visão crítica da realidade da cidade. (dados de 2013)

Page 15: Observatório Urbano de Recife

VISÃO

Estar consolidado como movimento capaz de mobilizar o maior número possível de atores sociais, com uma prática

estabelecida de monitorar e disseminar informações sobre indicadores, influenciando na formulação das políticas

públicas municipais.

O que fazer com os indicadores?

Um indicador permite olhar para uma cidade de uma forma mais crítica. Pois se torna inegável quando comparamos o

discurso da gestão pública com os dados na série histórica. Se é dito que “a saúde melhorou”, melhorou mesmo? E

como? E em que área (pois saúde não é uma coisa só). E ainda, se é mesmo verdade que “a saúde melhorou”, o que

dizem os dados? Comprovam isso ou discordam?

Isso é importante pois é com esse tipo de discussão que podemos cobrar dos candidatos à gestão pública um plano

de Governo que, de fato, tenha como intenção melhorar a vida da cidade como um todo. Os indicadores selecionados

pelo Observatório do Recife foram aqueles com forte possibilidade de oferecer um bom início para essas discussões

sobre as políticas públicas. Para que a cidade cresça e se torne socialmente justa, ambientalmente equilibrada e

economicamente viável é preciso que as realizações governamentais possibilitem impactos reais e transformadores

da vida dos recifenses. Muito além de avaliar se, por exemplo, foram construídos ou equipados hospitais e escolas, o

Observatório do Recife acompanha a situação de saúde e de educação do ponto de vista da vida dos cidadãos. É em

torno de resultados reais que as políticas públicas deverão ser discutidas, planejadas, monitoradas e avaliadas.

Page 16: Observatório Urbano de Recife

Índices de Governança

1Representação da receita própria na receita total – Quanto maior melhor

2Representação da receita tributária na receita corrente – Quanto maior melhor

3Representação da despesa com pessoal e encargos sociais nas despesas correntes – Quanto menor melhor .

4Representação de outras despesas correntes na despesa corrente total – Quanto menor melhor

5Emprego formal no setor público municipal – Quanto maior melhor

6Conselhos municipais – Quanto maior melhor

7Espaços de participação deliberativos e audiências públicas na cidade – Quanto maior melhor

Page 17: Observatório Urbano de Recife

Índices de SAÚDE

8Unidades Básicas de Saúde – Quanto maior melhor

9Leitos Hospitalares – Quanto maior melhor

10Mortalidade Infantil– Quanto menor melhor

11Mortalidade Neonatal Precoce – Quanto menor melhor

12Mortalidade Neonatal Tardia – Quanto menor melhor

13Mortalidade Pós Neonatal – Quanto menor melhor

14Mortalidade Materna – Quanto menor melhor

15Pré Natal Insuficiente – Quanto menor melhor

16Gravidez na Adolescência – Quanto menor melhor

17Desnutrição Infantil – Quanto menor melhor

18Mortalidade por Doença do Aparelho Respiratório – Quanto menor melhor

19Mortalidade por Doença do Aparelho Circulatório – Quanto menor melhor

20Doenças de Veiculação Hídrica – Quanto menor melhor

21Pessoas Infectadas com Dengue – Quanto menor melhor

22Equipamentos Esportivos – Quanto maior melhor

23Representação do setor de saúde no total das despesas por função de secretaria – Quanto maior melhor

Page 18: Observatório Urbano de Recife

Índices de EDUCAÇÃO

24Cobertura de creche – Quanto maior melhor

25Cobertura pré-escolar – Quanto maior melhor

26Matrícula em pré-escola da rede pública – Quanto maior melhor

27Crianças e jovens de 04 a 17 anos na escola – Quanto maior melhor

28Matrícula no ensino fundamental da rede pública – Quanto maior melhor

29Distorção no ensino fundamental da rede pública – Quanto menor melhor

30Reprovação no ensino fundamental da rede pública – Quanto menor melhor

31Abandono no ensino fundamental da rede pública – Quanto menor melhor

32Índice de desenvolvimento da educação básica –IDEB – anos iniciais – Quanto maior melhor

33Índice de desenvolvimento da educação básica –

IDEB – anos finais – Quanto maior melhor

34Matrículas no ensino médio da rede pública – Quanto maior melhor

35Distorção no ensino médio da rede pública – Quanto maior melhor

36Reprovação no ensino médio da rede pública – Quanto maior melhor

37Abandono no ensino médio da rede pública– Quanto maior melhor

38Analfabetismo – Quanto maior melhor

39Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM – Quanto maior melhor

41Ensino superior concluído – Quanto maior melhor

42Acesso à internet nas escolas do ensino fundamental e médio da rede pública – Quanto maior melhor

42Escolas públicas com esporte educacional no turno obrigatório – Quanto maior melhor

43Representação do setor de educação no total das despesas por função – Quanto maior melhor

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Page 20: Observatório Urbano de Recife

Índices de CULTURA

44Acervo de livros infantis-juvenis – Quanto maior melhor

45Acervo de livros para adultos – Quanto maior melhor

46Centros culturais, casas e espaços de cultura – Quanto maior melhor

47Representação do setor de cultura no total de empregos formais – Quanto maior melhor

48Representação do setor de cultura no total de estabelecimentos formais – Quanto maior melhor

49Representação do setor de cultura no total das despesas por função – Quanto maior melhor

Page 21: Observatório Urbano de Recife

Índices de SEGURANÇA

50Agressão à criança e ao adolescente – Quanto menor melhor

51Agressão a idosos – Quanto menor melhor

52Agressão a mulheres – Quanto menor melhor

53Crimes violentos fatais – Quanto menor melhor

54Crimes violentos fatais por gênero – Quanto menor melhor

55Homicídio – Quanto menor melhor

56Latrocínio – Quanto menor melhor

57Domicílios com acesso à internet de banda larga – Quanto maior melhor

58População em situação de rua – Quanto menor melhor

59Transferência de renda – Quanto maior melhor

Page 22: Observatório Urbano de Recife

Índices de MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO

60Esgotamento sanitário – Quanto maior melhor

61Rede urbana de água – Quanto menor melhor

62Perda de água tratada – Quanto menor melhor

63Cobertura de coleta de lixo – Quanto menor melhor

64Inclusão de catadores no sistema de coleta seletiva

65Quantidade de resíduos per capita – Quanto maior melhor

66Reciclagem de resíduos sólidos – Quanto maior melhor

67Resíduos depositados em aterros sanitários – Quanto menor melhor

68Qualidade da bacia hidrográfica – Quanto maior melhor

69Balneabilidade – Quanto maior melhor

Page 23: Observatório Urbano de Recife

Índices de MOBILIDADE E ESPAÇO URBANO

70Frota de ônibus com acessibilidade para

pessoas com deficiência – Quanto maior melhor

71Mortes no trânsito – Quanto menor melhor

72Mortes com bicicletas – Quanto menor melhor

73Mortes com motocicletas – Quanto menor melhor

74Representação do setor de urbanismo no total

das despesas por função – Quanto maior melhor

75Corredores exclusivos de ônibus – Quanto maior melhor

76Ciclovias exclusivas – Quanto maior melhor

77Divisão modal – Quanto maior melhor

78Favelas – População – Quanto menor melhor

79Reservas de áreas protegidas – Quanto maior melhor

80Velocidade de ônibus – Quanto maior melhor

Page 24: Observatório Urbano de Recife

Índices de TRABALHO, RENDA E DESIGUALDADE

81 Desemprego – Quanto menor melhor

82 Emprego formal – Quanto maior melhor

83 Emprego formal feminino – Quanto maior melhor

84 Emprego formal jovem – Quanto maior melhor

85 Aprendizes contratados no município – Quanto maior melhor

86 Notificação de trabalho infantil – Quanto menor melhor

87 Número de empresas formais – Quanto maior melhor

88 Média salarial – Quanto maior melhor

89 Média salarial por gênero – Quanto maior melhor

90 Concentração de renda – Quanto menor melhor

91 Linha de miséria – Quanto menor melhor

92 Linha de pobreza – Quanto menor melhor

Page 25: Observatório Urbano de Recife

Índices de JUVENTUDE

93 Jovem com emprego formal – Quanto maior

melhor

94 Média salarial de jovens com emprego formal –

Quanto maior melhor

95 Crimes violentos fatais na população adolescente

– Quanto menor melhor

96 Crimes violentos fatais na população jovem –

Quanto menor melhor

97 Desemprego jovem – Quanto menor melhor

98 Jovens responsáveis pelo domicílio – Quanto

menor melhor

99 Curetagem pós-aborto juvenil – Quanto menor

melhor

100 Morte juvenil masculina – Quanto menor melhor

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Page 27: Observatório Urbano de Recife

Mobilidade Social

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Avenida Agamenon Magalhães, primeira perimetral do Recife