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Anuo II RIO DE JANEIRO.-QUARTA-FEIRA, 4 JULHO DE DE 1906 Num. 39 Tpifcuc^SE/.MttT„ n$ ^^__«_^^—*^^ -.^_* *5*^_^^_BS§§!S^_^_í^^í^^^^^Tx ' p'\ >. O TAX.BXTO OO JVQVINBAo ^cabawoueijo \~* \__—,gueijo. sentindo-se com-fj} y^^W-|>. ;"TTToTÍKm poz-se agritar ) ...»parrou-lhn com força o dedo grande. Opo'iredo Ju,iujnha futrio •_ ,..,j,^« ~ «a „„^« ^ r.Mnmiíiiii estaca' ...» niiff aDannasse ___——„..„H..,i,i> ...agarrou-lhe com força o aeao grana...->uv, ._.,— ¦> sêã fcetHsr, íttq_nha,qu* era mau de natur.-ia. intr*Iasu R. sacudindo o onde o carangueijo. estaca njelle apanhasse r- ÍLríSjo ao npato do bomeJO BMUrou-M aguardando um sue-receiando uma vinginca da vict.ma. K seria bem^om para deixar de ser mau. Mas um dia elle pafe ¦_ (ordinário. REOACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO, Rua do Ouvidor, 1353 - RIO D^ JANEI^ HVuUo 200 réia U -----TIRAGEM: 27.000 EXEMPLARES ,j_x_ ^>>r-» -m-at.hO'

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  • Anuo II RIO DE JANEIRO.-QUARTA-FEIRA, 4 JULHO DE DE 1906 Num. 39

    Tpifcuc^SE/.MttT„ n$^^__«_^^—*^^ -. ^_* *5* ^_^^_BS§§!S^_^_í^^ í^^^^^Tx ' p'\ >.

    O TAX.BXTO OO JVQVINBAo ^cabawoueijo

    \~* \__—, gueijo. sentindo-se com- fj } y^^W-| >.

    ;"TTToTÍKm poz-se agritar) ...»parrou-lhn com força o dedo grande. Opo'iredo Ju,iujnha futrio•_ ,..,j,^« ~ «a „„^« ^ r.Mnmiíiiii estaca' ...» niiff aDannasse___—— „..„H..,i,i > ...agarrou-lhe com força

    o aeao grana. ..->uv, ._.,—¦> sêã fcetHsr, íttq_nha,qu* era mau de natur.-ia. intr*Iasu

    . sacudindo o pé onde o carangueijo. estaca nj elle apanhasse

    r- ÍLríSjo ao npato do bomeJO BMUrou-M aguardando um sue- receiando uma vinginca da vict.ma. K seria bem^om

    para deixar de ser mau. Mas um dia elle pafe ¦_

    (ordinário.

    REOACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO, Rua do Ouvidor, 1353 - RIO D^ JANEI^ HVuUo 200 réiaU ----- TIRAGEM: 27.000 EXEMPLARES,j _x_ ^>>r-» -m-at.hO'

  • O CATO E OS RATOS--OU O CASTIÇO DA RATICE

    _S, ^"^. ^"^. ^^-^T^ ^^^- ^"^- H^sj^-tmmmmtM ^J—jjf

    i Era um dia uma casa que tinha um gato, cousa aliás muito 2 Mas os ratos tanto trabalharam pela calada da noite e tambcmnatural. A questão jt que o gato era o terror dos ratos, nâo os do dia, que conseguiram fazer um buraco no guarda-comida.deixando pôr pé em ramo verde.

  • •< . *

    E._x:_p_5:r)i_sisrT_sToda a correspondência, pedidos de assignatura, etc,devem ser dirigidos ao escriptorio c redaccâo d'0 Malho,rua do Ouvidor n. 132, Rio de Janeiro.

    f_.- . r-,mfi.reza-?'° MaL[I° publicará todas as quartas-í,, í.s V. 1IC°-T'co, jornal illuslrado para crianças, noqual collaboram escnplores c desenhistas de nomeada.Condições da assignatura

    Interior : 1 anno 11S0OO, G mezes 6J000.exterior: 1 anno 208000, 6 mezes 12J00O.Numero avulso 200 réis. Numero alrazado 500 réis.Tiragem: 27.000 exemplares.As assignaturas começam em qualquer mez, termi-fiando em junho ou dezembro de cada anno.

    O ríco-lico

    OS PRESENTES DO EREMITA(conto da carochinha)

    O rei Mirodon III vivia feliz no meio de seu povo, queo adorava e, para maior ventura de seus dias, tinha umafilha encantadora. Chamava-se essa princeza Aurora, eera, com orlei Io, linda como o sol.Mas aconteceu que havia nesse reino um bandidomuito malvado chamado Brubirao, e que tinha por cos-

    àm WÊ&M PV! Al 1

    ttane roubar moças dc famílias importantes, para depoisexigir a seus pais que lhe pagassem uma porção de di-nheiro. E escondia as moças tão bem, mima caverna

    «_J§T .Amuito longe e muito fundcobril-as e quando os paismatava ás pobres cria ta-ras raptadas.

    Poiseste faccinoracon-seguiu introduzir, pormagia, nos jardins doMirodon 111 e levou aprinceza para o seu te-mexoso antro, onde aDrend.-.i com uma cor-rente, numa .ala comgrades d. Cerro nas ja-lellas.

    Mas, apenas .leiam»elo desapparecfmentoda princeza, as sua -tato, que eram cincoe,ta, mandaram um es-cudeiro, a toda apressa.comnuinicar a horriveldesgraça ao rei.

    _, que ninguém conseguia des-nâo lhe davam dinheiro, elle

    O monarcha, desesperado, mandou immediatamentearautos por toda a parte, avisando o povo de que a princez.havia sido roubada por Brubirao. E mandou affixar emtodas as cidades cartazespromettendo alta recompensa a quem salvasse suafilha.

    Um pastor, chamado PauIo, moço intelligente e de-dicado, lendo esse aviso,começou logo a pensar nummeio de prestar serviço aorei, livrando a linda Auro-ra das mãos do bandidoMas como? De que moderealisar esse bondoso pia-no? Depois de muito ma-tutar, Paulo resolveu ir con-sultar um padre eremita,que vivia na floresta c tinha grande fama de santidade.

    O bom eremila ouviu attentamente as explicações dt>Paulo e disse-lhe:— Approvo toda a sua de-dicação, mas fica sabendoque Brubirao é feiticeiro eprotegido por uma legiãode demônios dos mais trai-çoeiros. Por isso a tua em-preza ha de ser cheia deperigos, mas quero prote-ger-te. Leva comsigo estaflauta e esta varinha. Aflauta tem o dom de afugen-tar os demônios, a varinhafaz qualquer pessoa ficar dotamanho que quizer.Paulo acceitou os douspresentes e logo se dirigiupara o antro do bandido.Antes de se approximar, ficou um instante o.culto atra;de uma arvore, observando o terreno.

    A entrada da gruta, cavada no meio de uma roclunegra, parecia a bocea de um monstro horrendo.

    f SI \WpMIi limm"iil1" i, M,\ \w%%gl "

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    fundo de ím lonín0, S° «üemo"sou. Foi entranuo. No

    íii Lcíiv^dn l?1nH-7Cd01'' enco»trou uma velha, qu.vetoaílL d°' qU0 ficou muit0 admirada de

    ceiaEes|lendida0, &_ff**° cnlrap C ,SCrVÍr-,he

    *"*

    .^aT™-*11"3.™*16 a(Iui Para salvar a princeza Aurora,mas aprecio a tua coragem e si venceres as duas primei-'•as provas, entregar-te-ei a moça.

  • O Tico-Tico

    - ^7L$>^

    ~

    lie niantiá cedo a velha, enconlrando-o vivo e muitosatisfeito, disse :

    f^fg^^^^^ffefl^

    /ara ..nu car tens quo passar u noite dentro .lestagrande mala. Aqui é queoa demônios dormem. Não tensmedo f

    rs {2

    — Nenhum. Tenho recursos para desatial-os a todos.E metleu-se na mala.

    Uuaii.lol.aiei, meia noite, chegaram três demonidsoito feios que immediatamento, se dirigiram para arn

    mala.

    ÈèM\ :!

    — Bem. Venceslo corajosamente a primeira provaVamos á segunda. A princeza está anui neste quarto defeiro; a porta tem cadeados,ainda por cima vou fechal-aa chave. Si fores capaz deelrar no quarto sem abrir apoita, consentirei que leves aprinceza.Nada mais simples, dissoPaulo.

    E pegando na varinha, niur-murou :

    Quer., ficar do tamanhode uma formiga. B logo oseu desejo foi satisfeito. Ficoutào pequenino que entrou fa-cilmente no quarto, passandopelo buraco da fechadura.

    Ahi encontrou a princeza,que ficou radiante de alegriaa 1 ver o seu libertador.

    A velha entrou também»mas abrindo a porta de ferro6 como h&O p ..lia faltar a suapalavra. delzoU que a piisi-oneira sahisse.

    E Paulo, com justo orgu-lho. foi leval-a a.> rei, quo,agradecido, nomeou-o duque.• deu lhe a princeza Auroraem casamento.

    Mais tarde Paulo substituiuMirodon III. subindo ao throno com o titulo de paul,, l.

    O

    1 n '! fe

    Mas Paulo p"Z 8 flauta na bocca e começou • Í09U

    uma musica alegre. Os demônios fugiram.

    Houve multas festas na còrt rei Paulo em bom.-iiagem 11 velha que, embora sem querei ,0 deixara sahir daprisão fez-lhe presente de uma chave de ouro.

  • Tioo-Tico

    Meninos :^?„Pu01'ia; hojc conv*crsar com vocês sobre varias cousas»"f".' tóa8 COmo alli ° alinho, que anda sempre*,»í?n.? n° ta,nílue.™m os taes navios de papel, me per-fn

    " n l^m/o^inventordos navios a vapor, vou lhelazer a vontade. '

    TJo^-Veiidade' v?Pdade' essá invenção perlence aquelle Dr.I apin de que ja vos falei. Foi elle que cm 1701 mandouconstruir um barco de rodas.movidas pela machina de va-poi,também inventada por elle. Foi o tal barquinho de ro-aas que os damnados barqueirosallemãcs escangalharam,lembram-se? O pobre Dr. Papin morreu

    voi,também inventada por elle. Foi o tal barquinho de ronas niif» n« ílomn^,irt« i.* •_. •. ,, escangalharam» apin morreu de desgosto e ogianue ínglez \\ ali. quando inventou de vez a machina avapor, nao quiz saber de applicaresse invento aos barcos.

    i7fio f1- ' Portanto, no tintciro por muito (empo. Só em1/8^ loi que o marquoz de Jouffroy, também francez,mandou fazer cm I.yão um navio a vapor, que, apezar deter navegado um quarto do hora contra a correnteza dorio•Sena, n&oleve o privilegio que o inventor pediu ao mi-lustro, um tal Cajone, que pelo nome não perca.Dezeseis annos depois, em 171)8, estando a Franca bri-gada com a Inglaterra, Roberto Fulton, cidadão ameri-cano, offereceu ao governo francez um meio de liquidar aesquadra inimiga. 0 govorno levou a oflerta ao conheci-mento dos doutores do Instilulo,e elles disseram que a idéade Fulton era um erro, uma loucura, uma asneira... Naose admirem disso, meus meninos. Naquelie tempo haviamuilo alrazo e muita prosa.Pensam que Fulton esfriou? Boas! Um patríciodeu-lhe meios para construir um barco de vapor. Lançado,porém, ao rio Sena o barquinho fez-se em pedaços; eramuilo fraco para agüentar o peso c a força cia machina,(unira a correnteza.

    Oulro navio foi construído pelo teimoso americano e,em 1803,nova experiência foi feita, dessa vez com feliz sue-cesso. Pois, apezar disso, a França,para fazer a vontade aosseus sábios... correu com o Fulton que teve de se rasparpara a sua pátria damnado da vida. Lá, então, na Americado Norte c auxiliado pelo grande Levingston, o escorra-çado da França construiu o terceiro navio a vapor e fezcom elle uma viagem de 40 léguas, levando somente douspassageiros, por signal que—vejam vocês ! —eram fran-cezes,..

    Depois dessa viagem, não faltaram homens corajosospara entrar no barco de Fulton. Tanto assim quo outrosnavios foram construídos, cada vez maiores e mais segu-Ç08, por causa das duvidas...

    Agora, meninos, é fácil imaginar o resto : r,, ,mundo quema para si a gloria da invenção ou pelo menosa de haver concorrido para ella. E' verdade que a Francapode orgulhar-se de Papin e Jouffroy, mas não teve re-médio sinâo engolirem secco as queixas de Fulton, que foipor cila lio maltratado.

    lísto grande americano, sim, é que é o nosso heróe.Graças aos 8ena estudos, á sua paciência e força de von-

    lado, á fé o coragem que possuía, temos estas viagensrápidas alravez de todos os mares e contra todos os ventos.Antigamente quando sahia um navio de vela ninguémsabia quando elle chegava ao seu desuno. Havia tripula-ção c passageiros que faziam o seu testamento e até emalgumas terras era costume o sino da igreja dobrar afinados, como si a gente que embarcava no navio fossopara o cemitério !... E hoje? Hoje fazem-se, pela certa,em 10 ou lá dias, viagens que levavam GO, 90 ou mais,conforme o vento contrario ou a falta de vento.

    A navegação a vapor, meus meninos, é a cousa quemais desenvolve o commercio e enche o mundo de civi-lisação. Um viva ao nosso Fulton e ponto final por hojeVovô.

    0 ÇUE OS MENINOS NÃO DEVEM FAZERBEBER

    IIIOs meninos devem evitar o costume de beber o tal

    paraty, o licor, a genebra, a laranginha, o vermotith otodas as demais bebidas alcoólicas que se encontram porahi á venda. O próprio vinho c a própria cerveja só po-dem ser usados pelos homens já feitos, quando almoçame quando jantam ; mesmo assim, si as pessoas que usamessas duas bebidas as refeições vão queixar-se ao medico,a primeira cousa que o doutor prohibe é exaclamente quebebam outra cousa que não seja água.Por que ? Porque a boa digestão dos alimentos sofiremuito com a companhia dessas bebidas, que, aliás, pare-cem lã o iimoceiites.A bebida natural é a água pura. Os japbnjjzes chegama beber quatro è cinco litros por dia c suo os homens for-tes e resistentes que nós tanto apreciamos. Afora a água,ha o cale, o chá, o malle, as limonadas, as águas mineraes,etc. As bebidas alcoólicas são todas mais ou menos vene-nosas: quando não matam logo, desgraçam a vida.

    IVQuando vocês forem maiores hão de ler o que se faana Europa e na America do Norte contra o vicio do beberálcool—o tal alcoolismo. Hão de ver quo as chamadasSo iedadès de temperança não fazem outra cousa si-não procurar livrar homens e mulheres do horror da em-briaguez.Os próprios governos enchem de impostos as bebidasalcoólicas 6 castigam duramente os viciosos...Aipii no lirazil lambem já se vai trabalhando contraesse vicio; c.os meninos devêm eviíal-o, devem censurar

    os dosgraçatlo» companheiras quê se deixam arrastar aobalcão das lavernas, dos botequins e das confeitarias ; de-vem convencerussas infelizes crianças de quo esse vicio,depois do os iniiiilisar como homens, inulilisa-os como ei-dailáos. porque estraga o corpo, a inlelligencia. c levamoita gente ao caminho do crime.Não fumai! Não bebei!

    BRINCADEIRA DO RELÓGIO

    45prBrarri dous escrivães, Pauta-

    leão o Gaudendo. Ambos carecas,mas 1'antaleáo usava chino.

    Puzeram-se a escrever commuita gana, para acabar depressa.1'anlaleáo estava sempre a me-xor-se e, num desses movimentos,

    a ponta da pêndula do relógio pe-gou-lhe na cabelleira postiça elevou-a para o outro lado.Nessa oceasiao, Gaudencio cr-gueu um pouco a cabeça e lá licoua cabelleira cobrindo-lhe a careca.

    1 antaleão viu aquillo, eomprehon-deu a cousa c disse lá comsigo :— Bem '¦ o mesmo que me tirouo chino ha de reslituir-m'o, que éserviço !E ficou esperando que a pendu-Ia pregasse a partida no Gaudencio.

  • •rioo-Tioo

    UM ESTANDARTE PARA 0 TICO-TICO

    ffiir,0 TICO^^OM^i

    y\^3^f "I'

  • Nâo ha creança que não te-nha ouvido contar a historia doDilúvio, uma legenda muito an-tiga, pela qual se conta que cho-veu durante quarenta dias e qua-renta noites, sem parar.

    Em uma destas, aconteceuque a terra ficou toda coberta deágua, morrendo todos os entesvivos; só se salvaram alguns naArca de Noé, o celebre inventordos vinhos, mas o caso é poucoconhecido; por isso vamos rela-tal-o aqui minuciosamente, se-gundo o ouvimos de um inglez,que andou viajando pela Ásia elá soube de tudo, por um pa-rente de Noé, que ainda vive.

    O facto deu-se na Arábia, queera naquelle tempo, ha cerca dequatro mil annos, o paiz maisimportante e mais adiantado domundo. Noé era um agricultormuito rico e muito previdente,que tinha relações com os ho-mens mais sábios do paiz. Umavez, ouviu um destes doutores,que era entendido em cousas deastronomia, dizer, que pelo as-pecto do céo, ia haver umachuva tâo grande, que provável-mente o mundo ia ficar alagado.

    Vejam os nossos leitores quejá naquelle tempo se tinha medode enchentes...

    Noé reflectiu muito, consultououtros sábios, observou as nu-vens que se iam amontoando noceu para o lado do sul e tomouuma resolução prudente.Reuniu toda a sua familia queera enorme, todos os seus em-pregados que eram muitos etratou de explicar-lhes o perigo,

    --V ÜBCA DDE HOÉ...

    \ \ x x x x \ x. M/ ¦ri4- —~s >i I^Ju P,?ZeS Vem aJhi uma chuva damnada- Vai chover tant0 que toda a terra hade desapparecer debaixo d'agua e sabendo d'issó resolvi construir um barco muitograriue para que todos nós possamos nos salvar.fi/erarrT™^^ ficaram com medo, outros riram-se pensando que a noticia era uma brincadeira, outros ainda

    M F em * dlzendo que elle estava maluco. Mas Noé insistiu, gritando:cos saoos que não me querem ouvir! E' como lhes digo: Deus vai acabar com o mundo enchendo-o d'agua. Felizmente eu tive um aviso e posso salval-os Mas. preciso que vocês me ajudem a construir a Arca. E tanto falou que foi convencendo a maioria. No próximo numero veremos como conseguiu esse resultado.para

    isso

  • \>GRATIDÃO DE CACHORRO

    t Elle era um cachorro vagabundo, sennome e sem dono, andando átôa por essescaminhos da roça.

    2 Um dia encontrou o Matheus, comprador decafé em grão, que lhe fez muita festa. O caofcorroadvinhou a bondade do homem e acompanhou-oaté sua casa.

    3 Uma vez alli, o Matheus deu-lhe de comerde beber, arranjou-lhe uma casa e poz-lhe onorríde Fiel.

    4 Todas as noites nctava o cachorro que 5 O gatuno entrava, dirigia-se. ao telheiro emum gatuno pulava o muro... Mas, preso á cor- que o café estava amontoado, enchia a própriarente Fiellimitava-se a latir com luria. cesta do Matheus, sahia, e...

    6 ... pela madrugada voltava com'a cesta vazique enchia outra vez deixando-a ficar no mesmlogar, para náo causar suspeitas...

    Fiel via aquillo tudo e ementava nâo estar enliberdade para segurar o gatuno.

    7 Aconteceu, porém, que uma noite esqueceram-se de prender o câo. .

    Mais que depressa, Fie' foi á cesta e esvasiou-a..

    8 . mettendo-se dentro delia, todo encolhidoapenas com o focinho de íóra.

    E muito qoietinhc poz-se a esperar o gatuno

    9 Ofregucz nâo falhou. Pulou o muro, foi atelheiro, agarrou a cesta que lhe pareceu termesmo peso, e poi se de novo na rua... —

    10 Fiel tinha lá o seu plano-.. Vende^ porém,0 longe, dois soldados de pol.c.a mudou de •*«sahiu da cesta, de repente, e atracou se ao gatuno,que hcou todo atrapalhado.

    " Os soldados reconheceram facilmenteque se tratava de um ladrão e nâo estiveramcom meias medidas: foram segurandoíajao.6

    ram presoaté a P»rneira es-

    abtdo o caso pelo miúdo, o Matheus m*aou fazer um quadro de honra e gostava de t

  • AJPREJWRIZAGEJri ilMATERNAE

    1) Caetano, velho macacão, cliar..ou um dia dfilha mai» velha «disse-lhe:—Já estás unia moça feita o i> bom que. te vãsacostumando a lidar com crianças. Vou te confiar atua irmã mait nova; mas toma cuidado, hein? Nada-le brincadeirasí.

    - Nâ) V"esliu-se, foi buscar s irmâsita para dar ua:passeio, eeil-a que entrou no Campo de SanfAnna,carregando a pobre macaquinha de ¦ .br -a par.-íbaixo I

    A .criança» protestava, , huranao muito, mas asenhorita macaca, toda prosa, ia andando para afreate.

    :!) Em certo ponto do jardim encontrou um peli-cano a jogar peteca.A senhorita macaca ficou loiro com tanta von-

    tado da entrar na brincadeira, que amimou a irmã-sinha, a ver si ella ficava quieta e a deixava brincar.Vendo, porém, qUe nada conseguia.... resolveuoutra cousa :

    i) —D. Pelieana-disse a macaca—para eu poderbrincar comsigo só si você me guardar esta «criança»du tacco do seu bico...

    í> —Pois, nôo! com muito gosto —respondeu a es-quisita ave. A questão é que a menina a-ua commedo...

    — Nio fai mal: abra obico que elle se cala.

    6 E assim foi: a pobre macaquinha ficou cheia depavor e achou que o melhor era ficar calada.O. Pelieana continuou a brincar com a senhoritamacaca.~n

    ufa)n * < 11 11iiiPiiiííi,i ví 'i:!;-''—iTintMiiii^^tjLL^ihD^ ^^^^

    1 ' |i CS.. "^^ JÉT.... I'

    a L D1S?0, s*ll0B um •*'" DO la(?° Pelicanovendo jarne e o mesmo que macaco vendo bananaK-fogo. abno o bico para pegar o peixinho, sem selembrar d/» macaquinha...

    8 O resultado foi esteAaenhorita macaca assim qne vio a irmasita quasia afogar-se fez um escareru medonho que obrieotiü. Pelieana a salvai a «criança. B

    i Salva. >áas muito maltratada, alli vai a' tima ao rollo da irmãA. sonl.onta macaca »o vt: * V-

    CaeUno, sen pai, treme.ni.cabeí» "* l"'sa senli- Do lombo a sova que vai apanhater juízo e haver desobedecido a seu pai.

    pobremacacão

    chegandopor não

  • A HISTORIA HO RRAXII EM FIGURASAlguns costumes do tempo de I>. João YI

    ,—íUmm!SS&Z*-^m '" - ' ¦*— ¦ ' ..,"._ j_ Ti j* TT^uTl «.>« r.nnunriava a1 N.quelle tempo ás cinco e meia d. manha depois do tiro de canhlo .«V1»

    "°"nc'!£íic,

    abertuV.Xporto. começávamos trabalho, do dia.Vi.-se.logo^««.Udorr»i d.^-^^[â*

    sansvEs-urs:^ '^^^s £^£ ris. ™«-**pretos, que «e vestiam de modo originalíssimo

    2 Logo depois começavam a passar os «andadore*» sujeitos que andavamcom uma opa, uma sacoila, uma vara de prata e um guarda-sol enorme, pedindoesmolas para aegrejae davam uma imagem a beijar, quaBdo recebiam um vis-tem.

    3 A't segundas-foira. dia das almas, sabia um pedinte }especial vestido com uma capa verde. O dinheiro obtido lera para missas e todos davam o seu vintém. O de-

    •senho acima roosira o«an«iador» verde recebendo a esmolade um meleque, veudedor de cocadas.

    || ij í iiiiiiip

    ~———— t^s^~ |_ __a*a ^jjwr \*~—^

    Era assim a vestimenta dos pedinlei do\ .Santissimo Sacramento.. Toda freguezia tinha\ a «a» irmandade do Santikkimo, que . quando *

    >. chamada vae a cas» dos doentes, dar-lhes oi ul-

    j timos sacramentos.

    5) Uma vendedora de baias na rua da Aiuda linesses tempos havia balas, que era um. iiuuMri.muito lucrativa A preta sentada á porta esperavaque as criança» viessem se regalar, pagando, já se v*.——iSÍÍn^i!]

    {Ml n.nJ.i«iJa em cadeirinha por escravos. lira desta maneira no tempo de D.Joio VI.6)Uma senhora que ia ,-lieias de douradose fitas. Os pobres escravos e que carregavam as cadei-As cadeirmhaseram mais ou meno»

    "c ^ ind,rd8 c,rroI>ol, ciu,de.nnhaa. Só mnilo maif tarda e que pegou

    i) A figura ac.n.a representa um criado daquelletempo carregando presentet para os amigos de seussenhores. Como se vê leva na mio uma ..rtoia eo-camada que era coisa muito usada pelos prelos

  • O Tico-Ticc

    TRAIÇÃO E LEALDADEDe chapéo á moda, grande brilhante ao peito e benga-linha na mao, ia flanando pela Avenida Beira Mar o com-mcndador Tolo.

    «,„ ~.0'll1 ! ^7 dissc c,lc ao Dr- r'«to, que lhe vinha deencontro, muilo surumbalico-Onde vais com essa phy-bionomm desconfiada ?

    .,„>„rPudcra nao7-respondeo-lhe o Dr. Gato-Acabo deXei'

    na Praça do Mercado, um pão de vassoura pelas™uZJ?~L" "° pao mic,JI'ou» imagine.. .isto só porque euqz apanhar um sabiá magro, que eslava a cantarolarnuma gaiola. lmni~^tmi fei1-0~rctoiq»iu-lhe o commendador—Deviasconieniar-le em dar caça aos ratos, que são animaes da-mmnnos c causadores da peste bubônica, e não seres oicrror das pobres aves canoras e inoffensivas.—Mas tu também—redarguiu o Gato, apanhas perdi-zcs, pacas, eólias e outros animaes das maltas.Ih

    ~~ rnas 1uas' todos animaes damninhos, e dou-lhes caca para sustento do homem e por ordem dclle, quee o rei da criação e o meu melhor amigo.—Amigo ! grande amigo que le espanca e humilha atodo instante.

    —E' natural. Si o homem reprehende e castiga ospróprios filhos para ensinal-os, porque não liado castigara nós irracionaes, para domestiear-nos, aperfeiçoando asnossas aptidões ? Tu, arranhando-os, quando te procuramensinar é que mostras ser máo e ingrato.—Ahi vens tu, commendador, com as provocaçõescostumeiras. Por isso é que quando dous indivíduosestão sempre a brigar, dizem : «E' como cão com gato».—Mas fazemos logo as pazes, porque eu, apezar de sero mais forte, perdóo-te logo ao teu primeiro affago, em-bora muitas vezes fingido.

    —Bem, commendador, não fallemos mais nisso. Vouver se almoço, que ainda estou a fazer cruzes.—A esta hora sem almoçares, quando todo mundo já.jantou ?

    —E' para veres. Si vou ao Parque da Aclamação darcaça a alguma saracura, os guardas perseguem-me ; sivou á praça do Mercado, é como nós conversamos.

    .—Poisbem; queres vir á casa de um açougueiro, meuamigo, onde to arranjarei algumas sobras de miúdos ?—Sobras de miúdos? Eu só como essas cousas quandodc todo não acho acepipe melhor.—Ahi está: és exigente mesmo quando estás esfo-meado. Mas, afinal, onde vais almoçar ?—Aqui para nós—disse o Dr. Gato olhando em roda—vou ver se apanho um celebre Tico-Tico, muito faladoentre as crianças, que mora na rua do Ouvidor 132, naredação d'0 Malho.

    —O' dcsalmado ; O' monstro!—bradou enfurecido ocommendador Totó—pois vais matar aquella interessan-te avezinha, que é a alegria das crianças ; que as instruasuavemente, diverlindo-as com paquenas historias,cheiasde moral c bons conselhos, tudo na medida da inlelligcn-cia da pequenada ?!

    Vu>:> devo,,,. 6es« oo.,icento passo»-»»»'»", mj .*.-... ,-.somente querido pelos petizes, mais anula pelos pais oavós que, por sua vez, se sentem felizes ao verem os filhose netos alegres e contentes? O Tico-Tico, que, na faina dedivertir as crianças, até a nós, os irracionaes, dá sempreum logar sympathico nas suas paginas illustradas? Oh !nem tentes oflender a pobre ave, porque, si o fizeres, nonosso primeiro encontro, to mandarei morto c eirpalhadopara a ilha dos ratos, afim de que elles te façam ninhosatrás das orelhas.

    —Bem—disse o Dr. Gato, dissimulando-náo estáiiiais aqui quem falou.

    Neste momento foram os interlocutores interrompi»dos por uma vozeria que se approximava.Era o gargalhar sonoro de centenas de crianças, dcmistura, ao som de uma orcheslra tintilanle, de juízos,gaitas, aduíbs c pequenos tambores, que vinha das ban-das do largo do Paço; emlim uma manifestação dapequenada. que conduzia, cm tríumpho, uma linda'gaiolana qual saltitavaumaavesinha, que agitava as pequenasazas numa alegria indescriptivel.

    Querem ver? — exclamou o commendador Totó, en-ihusiasmado — querem ver que é uma manifestação aoTico-Tico ? Olha, Gato, que belleza ! Que alegria nàqucl-Ias almas infantis ?

    O Dr. Gato olhava de soslaio e lambia os beiço-,.Nisto, a criançada, arriando a gaiola para descansar,

    bradou, no auge do enlhusiasmo :

    Viva o tico-tico !...Vivòòòòò !!...

    O Dr. Gato não poude mais conter-se e, como qutiallucinado, precipitou-se sobre o grupo, em demanda dagaiola; mas, ao attingil-a, sentiu no rosto o choque deuma mão de ferro, que arrancou-lhe um olho, atirando-oao chão; e quando procurou ver quem o aggredira, deide cara com o commendador Totó, que ia trincal-o entreas presas, si o Dr. Gato não corre rapidamente, galgandoo tronco de uma arvore, que havia alli próximo.

    O commendador perseguiu, mas não podendo alcan.çal-o, apenas lhe disse, rangendo os dentes : «Covarde linfame! eu te ensinarei».

    A criançada, attonita, formava quadrado em toTTi.5 ágaiola do tico-tico.

    O commendador Totó, voltando a explicar aos peque-nos o incidente havido, garantiu-lhes que no primeiroencontro com o Dr. Gato, arrancar-lhe-ia o outro olho.A petizada, satisfeita, abraçava o commendador, en»

    cbendo-lhc os bolsos do pés de moleque.Depois, tomando a gaiola, lá foi o interessante bando

    pela Avenida Beira Mar, gritando :—Viva o commendador Totó ?...—Vivôôòôó!!...—Viva o tico-tico !...

    E o echo, sob o véo pardacento da noite, que descia,percorrendo os contornos daquelle bellissimo pedaço demar da nossa bahia, repetia longe... muito longe:

    —Vivôôôôò!!...

    Barra do Pirahy, 29 de maio de 190G.Maria Evangelina de Mello (13 annos)

    Este conto foi o que obteve 1 ¦ prêmio no concursin. 42.

    COUPONSPara fazermos entrega ás diversas instituições de ca»

    ridade desta capital,recebemos os seguintes dos meninos :Heitor de Sá 500, Benedicta Margarida 2.200, Felippe Cor-rêa 229, Aroldo A. Oliveira 995, um anonymo 50, Walde-mar José de Carvalho 1200, Frederico Ferreira 234, Ale-xandrino Tclles de Menezes 2.000, Carmen Garcia RamotMartins 1320, Jandyra Castro 292.

    UM CIDADÃO DE RESPEIT?

    **

    O menino zangado — Ora, muito obrigado í Vocô pro-mette vir brincar de fogos e balões c afinal nem appa-reco !... Isto e cousa que se faça ? -.O menino calmo-E\ sim ! Prefeitura prohibiu essasbrincadeiras, 'imvcrtigando-se todo...) E eu sou um odas leis do meu pai/

  • O Tico-Tico

    J\ aríe de formar brasileirosCousasiiiicprooiSiim sahoi- os t_.on.l-

    nos pxUO Ô© querem torniii- lioioonsf'()l>ICS < 'IMISUS ulois qiie os pais «nio o¦ uouiiio iòTeVO Siilici- p;li-;t mais tai'dov

  • O Tico-Tico K

    - f'

    UMA DESCOBERTA INTERESSANTEOs nossos lèitorésihbós devem

    conhecer, pelo menos de nome, oquinino, um remédio muito amargo-so, mas que cura as lebres e outrasmoléstias.

    Pois fiquem sabendo que o qui-nino tira-se de nina arvore que dácxactamenté nos lógares em que hamuitas febres. Parece que a natu-«^^ reza quiz colfocar o remédio juntovláv W=) $° Ina'-As primeiras plantas do quini-no foram descobertas aqui ha Ame-

    . rica do Sul e de um modo multocurioso. Os Índios do Peru coube-ciam as arvores e os seus excellen-les effeitos, mas quando os hespá-nhòes, oáramandados pelo capitãoPizarro, fizeram a conquista daquei-Ias terras, os indios peruanos, quepertenciam a grande Iribu dos incas,vendo que muitos de seus inimigos" 'morriam do febre por não conhece-rem as vantagens do quinino,resolveram guardar segre-do desse remédio.

    —Assim—pensavam elles—os Eêspãijhóes morremtodos e nao tomam conta de nossa terra.

    Mas aconteceu que, pouco depois, o rei de Hespanhanomeou o govei n utor do Pcrú o conde de Chinchon e amulher desse fidalgo, que era uma senhora muito boa,fezse estimar pelos indios.Um dia essa senhora adoeceu com febre. Umaindia,

    agradecida ás suas bondades.resolveu salval-a e,para isso,veiu ás escondidas dei-tar um pouco de qui-nino no caldo que adoente devia tomardahi a pouco. Quandoella estava fazendo is>napparcceu o governa-dor. que, pensando.que cila queria en-vcnenar a condessa,mandou malãl-a.

    A Índia poderia salvar-se,explicando queaquilip era um reme-dio, mas como todos os indios na viam jurado nunca re-velar o segredo do quinino aos hespanhóes, preferiuficar calada e subinetter-se á sentença.

    Mas o chefe dos incas. vendo que ella não queria«alar para não faltar aoseu compromisso, veiu.pessoalmente com seusdous irmãos, trazer ;>•>'"lide Chinchon um potecheio de quinino, expli-cpo os lions effeitos1 aqueiie remédio, tirado('e uma arvore, paia«'.urar febres.

    Enlâo o governadormandou consultar vários medicoaP, pediu perdão a india.Assim, gradas á bondade de duas mulheres, o num-do não ficou privado de um medicamento oxceUente,'["•' o ódio dos homens queria manter desconhecido.

    A menina < tndina Portella offereceu-nóa a valsa

  • O Tico-Tico

    Enviaram-nos soluções quasi certas os seguintesmeninos :

    Haroldo de Almeida, Nônô, Adelina de Souza, Celinade Mello, Maria Isabel Peres, Angela Barranca. MariaCamargo, Jarbas de Camargo Penteado, Ewald Possolo,José do Moura Toscano, Daisy V. Lorena, Raul Franco daRocha, Paulo Barata Fontes, João Nepomuceno Pereirada Silva, Oswaldo SanfAnna, Arnaldo dos Santos Lisboa,Menelau Augusto de Almeida, Louis Leopoldo Lauriòre,Guido Coppo, Max Mario Pavão, Josó da Rocha ViannaFilhe, José Maria dos Santos, Quitheria Quartarone, Ap-parecida Silva. Octavio Chaves, Aracy Iguatemy,' Cor-nelto Penna, Aizira Jaeome, João França Pinto, ThomazDuflles, Iracema de Oliveira, Maria de Lourdes Malta,Olga de Araújo Espíndola, Olavo Teixeira Pinto Junior,Jorge Machado, Ludovina Raposo, Attilio Carneiro Gui-marães, Julia C. F. de Souza e Silva, Alexandre da Costa,Antônio Carneiro Brandão, Marino Pinheiro da Costa,Angelina Bevilacqua, Jayme Pereira da Silva Pinto, Joa-quim Carlos Nogueira, Oswaldina Lopes de Oliveira,Tasso Tinoco, Alceu Machado, Hyedda C, Eduardo Q.Bastos, Julia Prado, Alfredo Alvim Filho, Cirna Costa,Álvaro Reis, Claudionor Bemvindo, José Campos Junior,Oscar Przewodowski, Antônio Carlos Cardoso, Acylinoda Silva Moraes, Oswaldo Jurandvr do Macedo Silva,Honorina Bittencourt, Waldemar Guaracy de MacedoSilva, Maria Esteves dos Reis, Fernando do Oliveira,Maria Christina Bezerra, Dirce Monteiro e Meanor Mon-eiro.

    CONCURSO N. 52Responderam ás 7 PERGUNTAS:

    Iracema Pacheco, Automóvel, Murillo Aratijo, IreneMartins, Manuel Bagnora Moura, Julieta Moraes, AnnitaTeixeira Pinto, Elisa Ferreira de Caslro, Dagmar BrotasLepage, Isaura Fortes Coelho, André Aumailre, NelsonGuimarães e Bechara Rinkallh, Zilah Moraes, AlinaMaia, Joaquim Ovidio de Mello c José Maria Goulart.

    Responderam a menos de 7 perguntas:Delson de Campos, Margarida Pereira Coutinho, Ary

    Kcerner Prado da Conceição, Alegria Elbas, Nestor deAssis Ribeiro, Luiz A. Rodrigues, Corina Sophia de Sou-za, Horacio Faria, A. Soares, Chrysantina Penha, HelenaLustosa, Luluzita de Sá, Alice Campos de Mello, LuciliaChagas, Gloria das Neves Pereira, Euclides CarvalhoCoelho, Mabel Lacombe, Anna Maria Freitas, João Ne-pomueeno Pereira Filho, A. da Silva Magalhães, An-tenor Soares da Cunha, Maria de Lourdes Espíndola,Albertina Antoniétta da Costa, Maria José Banho daFonseca, Chiquinho M. Silva, Lúlú Rios Bastos, JacinthoMeira Vieira, Ren v de Carvalho, Luiz Alberto da Rocha.Iso-lina dos Santos, M*aria Dinorah Nunes, Maria de Oliveira,Zaira de Freitas, Djanira Marques de Souza, Milton deCarvalho, Hermance de Carvalho, José de Assis Ribeiro,Esther Martins, Virgínia Gonçalves Maia, Annita Cruz,Humberto Figueira, Alda Monteiro de Barros, Edith Car-doso, Ruth Coutinho de Oliveira, Anna Thereza de Ara-gao, Anayde Coutinho de Oliveira, Ludovina Raposo,Dcovalitm Pereira Vianna, Nathalia Judice, Amélia AlvesVieira, João Baptista Comes, Agostinho Barradas, Gemi-niano Paulo de Magalhães Góes, Ary Paschoal. AlfredoPereira do Andrade Bastos, Adalgisa da« Neves Pacheco,Carmen R. A. Maduro, Gilberto Messeder, Gastão Mar-fins Corrêa, Octacilio Dias Gomes, Olivia D. Gomes, Os-valdo Dias, Odette Dias, Heloísa Ayres, Elisa Ferreira deCastro, Ramiro Monteiro, Adolpho Eugênio Millon, Fer-nando Braga Pereira da Rocha, Carmelmo Junior, Thrv-né Rolemberg, Maria Esteves dos Reis, Flcuripes daSilva Moraes, Deodoro de Moraes Sarmento, Victor OrtizJoolás, Maria Rita de Cossia Candiota, João de Deus Can-diota, João Baptista de Araújo Silva, Olintho Ayres deLima, Lydia Nery, Lenitta Rocha, Marilia Telles de Me-nezes. Marcos Miglievick, Ophclia da Silva Imbú, Hen-rique José dos Santos, Iracema de Magalhães Alves,Claudionor Soares Tavares, Waldemar Castello, José È!do Amaral, Maria Helena Pereira, Henrique Coelho daSilva, Joaquim A. Ribeiro da Luz, Flavio Dias, AlaydcTinto, Ocirema Marques, Fernando Borges Filho, Ma-nuel de Mendonça, July Cezarina de Rezende, Sadi Silva,Altivo Soares Cordeiro, Anna Reinhardt Borges, Renato'Espinluia Biluce Frias, Raul Farme de Amoed, HeloysaS., Henrique Isensée, Juquinha 2-, Cleonyce Ribeiro,Mario Tavares, Josó Alves Netto Filho, Paulo Maria doArgollo, Santinha. Ainphilophio Moreira, Luzia Duarte,JtoéMnrfm Ferraz Valladão, Zulcika Pires, Carlos Azevedo,

    Oswaldo SanfAnna, José Marinonio Brito, Rossini Burlamaqui, Antônio Dantas, Bértho Conde, João BorgesBaccarat, Abrahào Bouças Fernandes, Plinio de OliveiraAdams, Andréa Nobrega Bibeiro, Mario Cândido Pereira,July Cezannia de Rezende, Laureana Machado Leite, PauloLeal, Luiz L. Laurlère, Arthur Pereira da Motta, W. S.R., AmaliaTeixeira, João Ferreira Valente, Carmen Neves,Maria Amorim, Beatriz Cavalcante Bulcão, Odilla PintoBravo, Elza Borgerth Ferreira, Edmundo Dias da Cruz,Aristides Cappelletti, Albininha Frias, Hugo M. Pontes,Diogo Paes de Barros, João Faria Valente, Foriano Pei-xoto P. de Carvalho, Herminia Queiroz, Angela Corroade Athayde, Isabel Jaymot, Maria Rosaria Lacalla, GilasBotelho, Milton Santos Ferreira, Mario Matt.t Machado,Eduardo S. Mendonça, Guiomar de Paiva, Francisca deCampos Teixeira, Bertholina da Silva, Emilia Antunes daSilva, Galileu Queiroz, Fábio Carneiro de Mendonça, Hip-polyte Vannier, Joaquim da Silva Junior, Julieta Au-_gusta Pereira, Octavio Cirne, Eurydice de Souza Moura."Álvaro Hecksher, Gonçalo T. Hungria, Elodié Jaymot. ,\l-bertina Fernandes, Angelina Beviláqua, Irene Nogueira daGama.Laura Baulino, Helena Reis, Edgard Dias de Souza,Jayminho Pinto, Maria da Conceição de Paiva, AdolphcMurat, Herminia dos Santos, Marcello Campos c Cla«rinda Rangel do Vasconcellos.

    CONCURSO N. 55PARA os leitores desta capital n DOS ESTADOS

    Alii estão nove quadrados formados com 24 palitos.E' preciso tirar oito palitos de modo a deixar apenas dousquadrados perfeitos.

    Ha dous prêmios de 15S cada um. Acceitam-se solo*ções até o dia 27 de julho corrente, devendo essas solu-çôes ser acompanhadas do vale impresso á margem dapagina de cores.

    CONCURSO N. 50Para os leitoresinhos desta capital c dos Estados.

    1'IllGL'NTAS ,v

    Ia—Que é que nós todos vemos, o rei raras vezes c Deu*nunca !(Enviada pela menina Mariquinhas de Azevedo.)2»—Qual é a Republica que] tirando a primeira Ultra

    fica mulher'(Enviada pelo menino Augusto do Queiroz.)3*— Uma senhora, encontrando um frade na rua, abra-

    çou-o dizendo: Senhores não se admirem de eu abrarar estefrade, pois a mói de minha mai, era avó da màido frade.

    Qual o parentesco que existia entre elles'!(Enviada pelo menino Antônio de Azevedo.)-i*—Que é que é : cinco trabalhadores, todos cinco traba-lhando, mas só um de chapéo'!

    (Enviada pelo menino Ângelo de Souza Fajardo.5*—Como se chama a mulher que vale por duas mítlke-resl(Enviada pelo menino Waldemar Sambes de Brito, £or sorteio' entremeninos o meninas. Recebemos as soluções até o dia V.ldo corrente, só sendo contadas as que vierem aconipa-nhadas do vale para o concurso n. 50, impresso á margemde uma das paginas coloridas.

    Concurso extraordinário

    Respondendo a varias et temos recebido deleitores, temos a dizer o seg

    Os nosses camaradinh se{jf>prlando com poucaeousa. Para evitar esses rej -i s, ií3a declarado que oessencial é formar a figura, a§ aargens do desenho naotem importância, podem mesmo eer de fôrma irregular.

  • 7; Já desconfiada de alguma toli- »VUIinil1íiiiilllmMI|tHfflllF,l SVJ ¦¦¦ fvíííz \Ç?7 8) ...e mandou o creado comprar• e, sua mãe fingiu se convencida de TM ^ \-?ís- i^/C^XWM outro' rocommendando-lhe que trou-que o g-ato havia comido o livio... UA (tâtt^_^m Wktfm?*^/*-^ /Eti xesse um bem diflicil

    . avocê mesmo que o tinha es-

    verArilíV!.Mn\.con'eçou a chora'' de vergonha aover descoberta a sua espervjza.

    11 I E desse dta em diante estudou tanto,ii i, ai sse ata «" Drimeira a um na noque no fim do anno ew » Pn'™lhoreg prêmios.seu collegio, u ganhou os

    •TYP. L1TH. L. MALAiAIA JUNÍOR—ASSEMBLÉA, 73

  • AS HESVElXTURAS HO VHIQJUIJVHO CM BARULHO INFERNAL

    i No outro dia o Chiquinho nüo tinha mais que inventar... Vocês m& 2 E mais que dePressa corr™ Pa™ a sala e foi dizer á Ma-

    imaginem lá o que fez. Foi á cozinha e disse aos creados: - Olhem, ma- rM.^.fc^.-ai i ^u- . _. •mâe disse quo vocês nâo prestam para nada - ~7 ¦' a senh°ra "3° calcula o que a Chica lavadeira e Julianacozinheira estão dizendo da senhora I...

    ^--raá* >£:~õ "°

    3 Mamfle foi logo procurar as criadas; ossas já vinham á sua pro-cura, e como a intriga do Chiqutnho fora muito bem feita pecaramnuma discussão tâo terrível...