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O QUE REPRESENTA A EXISTÊNCIA DO SPED E DO CERTIFICADO DIGITAL NA VIDA DIÁRIA DO CONTABILISTAOLHAR DE DOIS EXPERIENTES CONTABILISTAS

Geuma Campos do NascimentoVagner Jaime Rodrigues

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NTA

DO

RES

Conteúdo

1. Introdução ................................................................................................................................................................... 3

2. Consulta semanal quanto à exigência dos speds por empresa (CNPJs) .............................................. 5

3. Cronograma para entrega dos arquivos, por exemplo: EDF Fiscal e ECD Contábil .......................... 6

3.1. EFD FISCAL – Data limite varia conforme o Estado de Federação ................................................ 6

3.2. ECD CONTÁBIL: ................................................................................................................................................ 7

4. PONTOS DE ALERTA – Medidas Preventivas .................................................................................................. 8

5. Aquisição ou revisão dos Certi!cados Digitais ............................................................................................13

6. Instalação dos programas SPED da Receita Federal ..................................................................................14

6.1. Exemplo: assinatura do livro !scal com certi!cado digital ..........................................................18

6.2. Exemplo: geração e guarda dos arquivos da EDF – Fiscal .............................................................19

6.3. Exemplo: cópia de segurança, exportação de txt e arquivo original da EDF-Fiscal: ............20

Sobre as empresas ......................................................................................................................................................21

CV LATTES dos autores ..............................................................................................................................................23

@2013 Certisign Certi!cadora Digital

São PauloRua Bela Cintra, 904 - 5o. andarSão Paulo - SP - 01415-000

www.certisign.com.br

Produção: Departamento de Comunicação e Marketing

Geuma Campos do Nascimento Vagner Jaime Rodrigues

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1. Introdução

O fenômeno que condicionou uma dinâmica diferente para o contabilista, face aos instrumentos tributários (obrigações acessórias tributárias), se deu mediante a criação da Emenda Constitucional nº 42 e aprovada em 19 de dezembro de 2003, que altera o Sistema Tributário Nacional, entre outras providências. Com este feito, o Projeto Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) foi desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil (RFB), a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2005, de 27/08/2005. Foi atribuído ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação deste projeto.

Desde então, a RFB trabalhou focada na criação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). Somente em 2007, com o Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro que foi instituído o SPED. Esta iniciativa faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010). Com isto os contabilistas vivenciam mais um avanço na informatização da relação entre o !sco e os contribuintes. O sistema traz em aspectos gerais a modernização da sistemática atual do cumprimento dos instrumentos tributários (obrigações acessórias) transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos !scalizadores. Para que este processo atinja seu objetivo pleno, é utilizada certi!cação digital para !ns de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos, na sua forma digital.

Para que fosse possível demonstrar a dinâmica diária completa dos contabilistas a partir destes dois fenômenos, SPED e Certi!cação Digital, se faz necessário

O QUE REPRESENTA A EXISTÊNCIA DO SPED E DO CERTIFICADO DIGITAL NA VIDA DIÁRIA DO CONTABILISTA

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escrever uma cartilha com no mínimo trezentas páginas, dada a complexidade e a quantidade de macro e micro processos envolvidos.

Veri!cada a complexidade e a necessidade de diversos conhecimentos, recomenda-se que sejam as organizações contábeis ou sejam as empresas com as atividades contábeis e tributárias internas, crie um COMITÊ SPED. O mesmo deve ser composto com pro!ssionais contábeis, !scais e de tecnologia para acompanhar o SPED e sua evolução nos âmbitos Legal, Governamental, Contábil e Tecnológico. Este comitê tem como premissas, a realização das pesquisas quanto ao enquadramento das empresas, atualiza-se através de noticias, consultas, legislação, e também é responsável pelos processos internos com vistas ao atendimento dos prazos legais, dentro de todas as normativas requeridas.

De qualquer forma, com base na experiência diária da TG&C - Trevisan Gestão e Consultoria, empresa especializada em serviços contábeis, tributários entre outros e focada no atendimento às exigências do SPED, inclusive com a formação de um Comitê em 2008, com aproximadamente mil entregas das diversas modalidades, descrevo abaixo algumas ações necessárias por parte dos pro!ssionais de diversas áreas, contábil, tributária, tecnologia, entre outras. O abaixo descrito são rotinas das organizações contábeis, mas podem ser adaptadas para os contabilistas individuais e aqueles que prestam serviços dentro das diversas empresas, dos diversos segmentos.


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2. Consulta semanal quanto à exigência dos speds por empresa (CNPJs)

a) Obter lista de clientes ativos com o departamento Jurídico, a !m de validar todas as empresas enquadradas;

b) Para o SPED FISCAL consultar a Secretaria da Fazenda do Estado (SEFAZ) correspondente e pesquisar a legislação que demonstra os parâmetros de obrigatoriedade. Alguns estados utilizam o parâmetro CNAE.

c) Para o SPED Contábil consultar o portal E-CAC e nele veri!car se o cliente tem opção tributária LUCRO REAL, PRESUMIDO ou SIMPLES NACIONAL e se é caracterizada como sociedade empresária.

d) Para a nota !scal eletrônica de produtos consultar a SEFAZ estadual.

e) Para a nota !scal eletrônica de serviços consultar as Secretarias Municipais.

f ) Com o estabelecimento desta rotina é possível com segurança desenvolver o cronograma para entrega de todos os arquivos necessários, mitigando assim os riscos da não entrega; da entrega com dados incompletos e ou erros.


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3. Cronograma para entrega dos arquivos, por exemplo: EDF Fiscal e ECD Contábil

3.1. EFD FISCAL – Data limite varia conforme o Estado de Federação

ROTINA PERIODICIDADE STATUS

Importação da movimentação de notas !scais(entrada/saída) Diária

Rotinas de Apuração do ICMS e IPI Mensal, com prazo de no mínimo 10 dias antes da entrega do arquivo.

Conferências Livros gerados pelo PVA Dois dias antes da data de entrega

Assinatura Digital com E-CNPJ Momento da transmissão conforme estabelecido pela UF

Transmissão do arquivo digital No Prazo ou antes dele

Envio de cópias aos clientes/!liais, arquivo Até dez dias úteis


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3.2. ECD CONTÁBIL

9Aguardar o Encerramento do Exercício Contábil (31/12/XX), porém a qualidade das informações contábeis deve ser tratada diariamente no processo normal contábil .

9 Implantação ou Revisão dos Aglutinadores e Visões Contábeis .

9 Informações Cadastrais para geração do SPED Contábil .

9Conferência das Visões Contábeis x Demonstrações.

9Geração do primeiro arquivo para validação.

9Processo de análise e correção dos erros identi!cados.

9Geração da segunda versão ou mais dos arquivos para validação.

9Repetir processo de análise e correção dos erros identi!cados.

9Geração das Demonstrações no PVA e conferir sua autenticidade e qualidade.

9Gerar cópia de segurança e enviar por email para o cliente assinar digitalmente (quando aplicável), com a mensagem de data limite para o retorno, por exemplo, até 25/05/XX.

9Retorno da cópia de segurança devidamente assinada, daí obtém-se a coleta de assinatura do Contador, por exemplo até 01/06/XX .

9Gerar Requerimento de Autenticação na Junta Comercial, por exemplo até 01/06/XX.

9Pagamento da GARE para registro do SPED e Retorno da cópia da guia paga, por exemplo até 20/06/XX.

9 Transmissão da ECD - Escrituração Contábil Digital com o uso do programa Receita Net BX, por exemplo, até 20:00 do último dia útil do mês de junho..

Superadas essas rotinas dentro do prazo legal, pelo contabilista, é possível a!rmar que o contribuinte está livre de problemas com a SRF, aguardando apenas a homologação da veracidade das informações enviadas ao órgão !scalizador.


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4. PONTOS DE ALERTA – Medidas Preventivas

a) Atentar-se, se o exercício a ser entregue está compreendendo todos os meses. Por exemplo, de Janeiro a Dezembro/2009. Caso seja um cliente que ingressou na empresa “Organização Contábil” a partir de Abril/2009 deve-se veri!car junto ao cliente quanto ao seu interesse de optar pelo atual prestador de serviços para enviar o SPED. Caso opte por este, o cliente/contador anterior deverá providenciar os arquivos em formato “txt” correspondente para que estes sejam trabalhados e validados, antes da entrega para a SRF.

b) Veri!car se o plano de contas da empresa cliente está adaptado à Lei 11.638/07.

c) Constatar se o período contábil já está fechado, isto é, se as partidas de encerramento foram executadas e se demais procedimentos “corriqueiros” da contabilidade foram adotados.

d) Para o SPED Fiscal certi!car-se que todas as notas !scais de entrada e de saída foram importadas ou digitadas no sistema e se estão compondo os cálculos de seus respectivos impostos de forma correta e em conformidade com a legislação vigente. Con!rmar se os cálculos de apuração de impostos foram realizados.

e) Sobre o recolhimento da taxa para registro do livro digital junto à JUNTA COMERCIAL estabelecer com a empresa cliente que a mesma


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faça o devido pagamento da respectiva taxa e no prazo de dez dias enviar cópia da guia paga a empresa prestadora de serviços. Esta fará a geração de requerimento para autenticação e todos os procedimentos necessários para que o livro digital seja autenticado e com sua validade jurídica reconhecida.

f ) Veri!car se o sistema ERP utilizado está devidamente atualizado e pronto para atender o SPED e seus sub-projetos.

g) Veri!car se os clientes, seus representantes legais e contadores possuem o E-CPF correspondente e o E-CNPJ.

h) Executar a coleta completa de informações cadastrais exigidas pelo SPED e seus sub-projetos.

i) Fazer a instalação dos programas necessários para validação e transmissão dos arquivos digitais.

j) Providenciar armazenamento dos arquivos digitais na rede e fazer backup periódicos.

k) Observar as parametrizações iniciais no sistema ERP usado.

l) Fazer o check list de conferência do SPED FISCAL para evitar que se envie arquivos “sem conteúdo” para a RFB.

m) Conciliar os livros de apuração gerados pelo sistema ERP x livros de apuração gerados pelo programa validador e autenticador. Observar e corrigir erros apurados antes da transmissão.

n) O validador não faz checagem de conteúdo da apuração de impostos, por isso a necessidade da conciliação dos livros. Um exemplo disso é que o livro de apuração traz diferencial de alíquota e o PVA não


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considera esta particularidade existente na legislação do ICMS. Nesses casos realiza-se as correções necessárias antes da transmissão ao Fisco.

o) Não deixar para coletar assinaturas digitais do SPED Contábil no último dia da entrega, pois são duas assinaturas e a última é a do CONTADOR, portanto, providenciar antecipadamente a assinatura digital do contribuinte com pelo mesmo dez dias de antecedência.

p) Antes de transmitir o SPED certi!que-se de que o programa RECEITANET foi instalado e validado.

Uma vez conhecido o ambiente e os cuidados a serem tomados para não submeter a empresa a situações de alto risco, o contabilista precisa obter os dados e informações essenciais para a elaboração da estrutura de informações necessárias para serem entregues ao !sco. Desta forma, segue abaixo algumas das estruturas a serem implantadas e ou validadas:

a) Coletadas no cadastro de CNPJ da RECEITA FEDERAL DO BRASIL:

Nome Completo da Empresa (Razão Social). Tipo de Sociedade (exemplo: Sociedade Empresária). Con!rmação CNPJ e se é matriz ou !lial. Endereço Completo. CNAE principais e/ou secundários. Situação Cadastral e data do cadastro.

b) Coletadas no cadastro CCM dos respectivos municípios (não obrigatórios)

Inscrição Municipal o CCM Inicio de Funcionamento/Data de Inscrição

c) Coleta via SINTREGA ICMS:

Inscrição Estadual, situação cadastral vigente; Coleta via IBGE/RAIS: Código do Município


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d) Coleta via Junta Comercial e Operação interna da empresa, seja na contabilidade interna ou terceirizada:

Número de Ordem do Último Livro entregue, Razão, Diário Geral. NIRE – Número Identi!cação Registro na Junta. Data de Registro da Empresa na Junta e Data Última alteração Contrato

Social.

e) Caso esteja em Situação Especial, qual (is)?

0-Abertura, 1-Cisão, 2-Fusão, 3-Incorporação, 4-Extinção;

f) Formas de Escrituração

G - livro diário (completo sem escrituração auxiliar) R - livro diário com escrituração resumida (com escrituração auxiliar) A - livro (diário auxiliar ao diário com escrituração resumida) Z - razão auxiliar

g) Coleta do código da instituição responsável pelo cadastro

h) Coleta da Identi!cação Completa dos signatários (Para o SPED Contábil)

Atenção para estes procedimentos de assinaturas. São, no mínimo, dois signatários: a pessoa física que, segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a prática de tal ato e o contabilista.

Devem ser utilizados somente certi!cados digitais IRPF ou e-CPF, com segurança mínima tipo A3.

O Programa Validador e Assinador – PVA do SPED só permite que o contabilista assine após a assinatura de todos os representantes da empresa listados nos registros j930.

Os certi!cados de pessoa jurídica (e-CNPJ ou e-PJ) não podem ser utilizados. O Departamento Nacional do Registro do Comércio (DNRC) disponibiliza a tabela de identi!cação, abaixo:


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Signatário Código Signatário Código

Administrador 205 Diretor 203

Administrador de Grupo 206 Empresário 801

Administrador de Sociedade Filiada 207 Gestor Judicial 226

Administrador Judicial – Pessoa Física 220 Interventor 315

Administrador Judicial – Pessoa Jurídica Pro!ssional Responsável 222 Inventariante 312

Administrador Judicial / Gestor 223 Liquidante 313

Conselheiro de Administração 204 Outros 999

Contador 900 Procurador 309

Com esta tabela o contabilista pode identi!car os representantes e seus respectivos códigos para serem usados no preenchimento dos dados para transmissão dos arquivos dos SPEDs.


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5. Aquisição ou revisão dos Certificados Digitais

É importante manter controle rigoroso quanto à existência ou validade de todos os tipos de certi!cados necessários para cada tipo de SPED. Abaixo é demonstrado para a EFD !scal, ECD contábil e NF-e.

EFD Fiscal ECD contábil NF-e

Certi!cado Digital e-CNPJ, e-CPF, e-PJ e-CPF e-CNPJ, e-PJ

(e-NFe)

ArmazenamentoA1 (computador) ou A3 (token ou cartão)

A3 (token ou cartão)

A1 (computador) ou A3 (token ou cartão)

Responsável

Contribuinte, representante legal ou procuradores

Contabilista e representantes da empresa perante a Junta Comercial

Pessoa Jurídica emissora do documento !scal

Base Legal Convênio ICMS 143/06, Cláusula 2ª

IN RFB 926 03/09 Artigo 2º Parágrafo Único

Ajuste SINIEF 07/05 Cláusula 3ª, item IV

Para a transmissão do Sped é imprescindível que se tenha o Certi!cado Digital. Para a transmissão dos Speds Fiscal e EFD Contribuições poderão ser transmitidos com procuração eletrônica.


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6. Instalação dos programas SPED da Receita Federal

Para que o SPED seja validado, transmitido e posteriormente consultado ou resgatado deve-se fazer download e instalação dos aplicativos disponíveis nos sitios:

Máquina virtual Java - Downloads do Java para Todos os Sistemas Operacionais:

http://www.java.com/pt_BR/download/manual.jsp

Neste ambiente o contribuinte seleciona o arquivo correspondente ao seu sistema operacional para obter a versão mais recente do Java para o seu computador.

SPED FISCAL (ICMS/IPI):

http://www.receita.fazenda.gov.br/Sped/Download/SpedFiscal/SpedFiscalMultiplataforma.htm

Neste ambiente o contribuinte identi!ca a solução adequada à sua estrutura tecnológica.

SPED CONTÁBIL:

http://www.receita.fazenda.gov.br/Sped/Download/SpedContabilmultiplataforma.htm

Neste ambiente o contribuinte identi!ca a solução adequada à sua estrutura

http://www.java.com/pt_BR/download/manual.jsp

http://www.receita.fazenda.gov.br/Sped/Download/SpedFiscal/SpedFiscalMultiplataforma.htm

http://www.receita.fazenda.gov.br/Sped/Download/SpedContabilmultiplataforma.htm


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tecnológica.

Cada sitio acima citado é rico em informações quanto à operacionalização da baixa e do sistema para o envio dos dados.

Tela do programa validador – EFD Fiscal (ICMS/IPI):


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Tela do programa validador – ECD Contábil:

Para a transmissão dos dados e informações ao !sco, é necessário também que o contribuinte faça download do programa – Receitanet, conforme sitio abaixo sugerido:

http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaFisica/Receitanetbx/default.htm

http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaFisica/Receitanetbx/default.htm


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Tela do Programa Receitanet bx

Resumindo, para cada ação do contribuinte quanto à movimentação dos dados e informações para o !sco é necessário os seguintes programas:

Ação Programa

Transmissão dos arquivos ReceitaNet

Validar e assinar Programa Validador e Assinador (PVA)


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6.1. Exemplo: assinatura do livro fiscal com certificado digital

Poderão assinar a EFD, com certi!cados digitais do tipo A1 ou A3:

1. o e-PJ ou e - CNPJ que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento;

2. o e-PF ou e-CPF do representante legal da empresa no cadastro CNPJ;

3. a pessoa jurídica ou a pessoa física com procuração eletrônica cadastrada no sitio da RFB, por estabelecimento.

Cadastramento de Procuração Eletrônica:

No sitio da RFB, http://receita.fazenda.gov.br, na aba Empresa, clicar em “Todos os serviços” e selecionar “Procuração Eletrônica e Senha para pesquisa via Internet” - “procuração eletrônica” e “continuar” ou opcionalmente HTTPS://cav.receita.fazenda.gov.br/scripts/CAV/login/login.asp

Neste ambiente, seguir conforme abaixo:

1. Login com certificado digital de pessoa jurídica;

2. Selecionar “Procuração eletrônica”;

3. Selecionar “Cadastrar Procuração” ou outra opção se for o caso;

4. Selecionar “Solicitação de procuração para a Receita Federal do Brasil”;

5. Preencher os dados do formulário apresentado e selecionar a opção “Assinatura da Escrituração Fiscal Digital (EFD) do Sistema Público de Escrituração Digital”, constante do quadro “Destinados tanto a Pessoa

HTTPS://cav.receita.fazenda.gov.br/scripts/CAV/login/login.asp

HTTPS://cav.receita.fazenda.gov.br/scripts/CAV/login/login.asp


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Física quanto a Pessoa Jurídica”.

6. Para finalizar, clicar em “Cadastrar procuração”, ou “Limpar” ou “Voltar”.

Atenção: Caso estabelecer Procuração Eletrônica em nome de !lial para terceiros:

1. https://cav.receita.fazenda.gov.br/scripts/CAV/login/login.asp

2. Login com certificado digital de pessoa jurídica;

3. Na opção “Alterar perfil de acesso”, selecionar “CNPJ matriz atuando como CNPJ filial” e alterar;

4. Preencher os dados do formulário apresentado e selecionar a opção “Assinatura da Escrituração Fiscal Digital (EFD) do Sistema Público de Escrituração Digital”, constante do quadro Destinado tanto a Pessoa Física quanto a Pessoa Jurídica”.

5. Para finalizar, clicar em “Cadastrar procuração”, ou “Limpar” ou “Voltar”.

6.2. Exemplo: geração e guarda dos arquivos da EDF – Fiscal

O contribuinte deverá armazenar o arquivo digital da EFD transmitido, observando os requisitos de segurança, autenticidade, integridade e validade jurídica, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislação para a guarda dos documentos !scais.

https://cav.receita.fazenda.gov.br/scripts/CAV/login/login.asp


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6.3. Exemplo: cópia de segurança, exportação de txt e arquivo original da EDF-Fiscal

O contribuinte deve guardar a EFD transmitida juntamente com o recibo da transmissão, pelo prazo previsto na legislação. Atenção: Não é o arquivo gerado utilizando a funcionalidade Cópia de Segurança e nem pela funcionalidade Exportação do Arquivo TXT, ambas do PVA.

O recibo de entrega é gerado pela Receita Net, com o mesmo nome do arquivo para entrega, com a extensão “REC” e será gravado sempre no mesmo diretório do arquivo transmitido.

Para visualização do recibo, com prévia importação da EFD no PVA, os arquivos TXT: enviado e recibo – devem estar no mesmo diretório. O Arquivo TXT exportado (opção Exportar do menu Escrituração Fiscal) leva os dados apenas daquela EFD aqual ele se refere, sem assinatura e nem dados das demais tabelas constantes do banco de dados do PVA.

O Arquivo da Cópia de Segurança gera uma cópia de todos os dados constantes na base do PVA, incluindo as tabelas auxiliares atualizadas, se assim estiverem no PVA, na data da cópia

Por !m, conforme mencionado inicialmente tratamos apenas dois tipos de SPED (ECD Contábil e EFD Fiscal), este com maior aprofundamento, dos sete em vigência e de forma extremamente sumária, considerando-se limitações quanto à explanação com maior riqueza de detalhes para o devido entendimento dos usuários e contribuintes. Esperamos ter alcançado nossos objetivos com esta “pequena cartilha” para os usuários dos procedimentos diários do Sped.


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Sobre as empresas

A Certisign é líder em Certi!cação Digital desde a sua criação em 1996, quando inaugurou o mercado de Certi!cação Digital na América Latina e tornou-se a terceira Autoridade Certi!cadora a entrar em operação no mundo.

É a única Autoridade Certi!cadora totalmente brasileira e com foco exclusivo em soluções que contemplam a Certi!cação Digital. São mais de 4 milhões de Certi!cados Digitais emitidos para pessoas físicas e jurídicas e para servidores web e mais de 1.000 Pontos de Atendimento.

Integra o portfólio de clientes Certisign as maiores empresas do país que atuam nos segmentos: !nanceiro, saúde, e-commerce, telecomunicação, energia, indústria e governo.


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A Trevisan é uma empresa especializada em soluções para as diversas áreas administrativas e !nanceiras das empresas, tais como: Consultoria em Planejamento Estratégico; Consultoria Financeira; Consultoria Tributária; Consultoria Organizacional; Gestão e Terceirização e Alocação de Mão de Obra Assistida. Em 29 anos aprendemos que uma metodologia não é estática. Que nossa forma de trabalho precisa mudar conforme o cenário, o mercado e as necessidades dos nossos clientes.

Conhecedores das necessidades diárias das empresas e dos pro!ssionais das diversas áreas administrativas e !nanceiras, os sócios da TG&C uniram-se a experientes pro!ssionais do ensino à distância – EAD e fundaram a Efycaz Trevisan.

A metodologia 15-70-15 desenvolvida pela Efycaz Trevisan permite ao aluno “aprender fazendo” e o conteúdo é baseado nas necessidades do dia a dia. Após o curso o aluno estará apto a executar tarefas de modo mais prático e ágil, além de melhorar sua performance pro!ssional.


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CV LATTES dos autores

Geuma Campos do Nascimento

http://lattes.cnpq.br/6360305814120656

Mestra em Contabilidade pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - FECAP. MBA em Gestão Empresarial pela Trevisan Escola de Negócios. Bacharel em Ciências Contábeis pela Associação Tibiriçá de Educação. Professora das disciplinas de Contabilidade de Custos e Análise de Custos, Teoria da Contabilidade e Contabilidade Tributária da Trevisan Escola de Negócios. Membro do Ibracon – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. Participa de conselhos !scais de expressivas empresas no Brasil. Sua carreira pro!ssional foi desenvolvida em pequenas, médias e grandes empresas, dentro das diversas áreas administrativas e !nanceiras, com ênfase em contabilidade, tributos, custos, processos operacionais e sistêmicos e em qualidade. Atualmente é Sócia da Trevisan Gestão e Consultoria e da Efycaz Trevisan – Aprendizagem em educação continuada. Também atua como palestrante. Autora do livro SPED sem Armadilhas, de artigos cientí!cos com participação em Congressos no Brasil e na Europa e de diversos artigos publicados em jornais e revistas de grande circulação.

Vagner Jaime Rodrigues


Mestre em Contabilidade pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - FECAP. Pós-Graduação em Marketing de Serviços pela Fundação Getúlio Vargas - FGV-SP. MBA em Gestão Empresarial pela Trevisan Escola de Negócios. Especialização em Controladoria pela Trevisan Escola de Negócios e Especialização em Finanças pela Fundação Armando Álvares Penteado FAAP. Possui graduação em Administração e em Ciências Econômicas pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Professor da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (IMES) e professor da Trevisan Escola de Negócios nas disciplinas de Contabilidade e Análise de Custos, Planejamento Financeiro e Orçamento. Também atua como palestrante. Atualmente é Sócio Diretor da Trevisan Gestão e Consultoria. Possui experiência pro!ssional nas áreas administrativa e !nanceira com ênfase em controladoria e contabilidade. Autor de artigos cientí!cos com participação em Congressos no Brasil e de diversos artigos publicados em jornais e revistas de grande circulação. Prezado(a) Pro!ssional Contábil,

https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=AC13E72849AAEFCC79D8432C3D6E1080



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Leia também

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