o que fazer quando erramos

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  • 8/18/2019 O Que Fazer Quando Erramos

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    O que fazer quando erramos? parte 1

    Jan 23

    O gráfico abaixo mostra as soluções mais comuns quando queremos resolver qualquer coisa de

    forma negativa. Sem nenhuma hipocrisia, tanto eu quanto você às vees recorremos a estesexpedientes, mesmo que n!o dese"emos faê#los. $nteressante % o fato de que at% uma pequena

    criança recorre a esses procedimentos mesmo que ningu%m os tenha ensinado, alguns diem

    que s!o mecanismos de defesa, mas isso tamb%m mostra nossa naturea de pecador. & sobre

    esses artif'cios que usamos para fugir das consequencias de nossos pecados que vamos falar

    ilustrando com exemplos b'blicos.

    (uando estamos errados tentamos colocar a culpa nos outros como )d!o e *va, ou esconder

    nosso erro como fe )c! na tomada da terra prometida, ou ainda deixar passar batido, sem que

    ninguem perceba, como fieram )nanias e Safira buscando levar vantagem sobre outros+ ou

    ainda queremos fugir da responsabilidade e das consequencias como fe onas indo parar no

    ventre de um grande peixe+ e tentar enrolar- como isso % comum em nossa cultura brasileira

    /amos meditar nessas hist0rias essa semana para entender o que a 1'blia nos ensina a faer

    nesses momentos apesar de nossa pecaminosidade.

    Slide 2

    Estrutura da Obra ParteConteúdo Introdução IA Doutrina da Palavra De Deus IIA Doutrina de Deus IIIA Doutrina doHomem IVAs Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo VA Doutrina da Apliação da !edenção VIA Doutrina da I"re#a VIIADoutrina do $uturo

    https://abibliaevoce.wordpress.com/2008/01/23/o-que-fazer-quando-erramos-parte-1/https://abibliaevoce.wordpress.com/2008/01/23/o-que-fazer-quando-erramos-parte-1/https://abibliaevoce.wordpress.com/2008/01/23/o-que-fazer-quando-erramos-parte-1/https://abibliaevoce.wordpress.com/2008/01/23/o-que-fazer-quando-erramos-parte-1/http://abibliaevoce.blogspot.com/2008/01/o-que-fazer-quando-erramos-parte-2.htmlhttps://abibliaevoce.wordpress.com/2008/01/23/o-que-fazer-quando-erramos-parte-1/http://abibliaevoce.blogspot.com/2008/01/o-que-fazer-quando-erramos-parte-2.htmlhttps://abibliaevoce.wordpress.com/2008/01/23/o-que-fazer-quando-erramos-parte-1/

  • 8/18/2019 O Que Fazer Quando Erramos

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    Slide %

    A Doutrina do Homem Ediç&es

    Slide '

    Por (ue Deus riou o )omem* Para a "l+ria de Deus, -o ./,01 2' Is '%,/ E3 .,..4.2 .Co .5,%. 6ual o prop+sito dae7ist8nia )umana* Cumprir om o ob#etivo de nossa riação, -o .5,.5 Sl .9,.. !m 0,24% $p ',' .:s 0,.94.; :" .,2.Pe .,91 ; Per"untas

  • 8/18/2019 O Que Fazer Quando Erramos

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    Slide @

    A Ori"em da Alma As :eses da Hist+ria da :eolo"ia Criaionismo Conepção de (ue Deus ria uma nova alma para adapessoa e a envia ao orpo da pessoa em al"um momento entre a onepção e o nasimento, :raduionismo Conepção(ue sustenta (ue a alma e o orpo da riança são )erdados dos pais no momento da onepção, Ediç&es

    Slide .5

    O Peado 4 De=nição Peado dei7ar de se on3ormar F lei moral de Deus1 se#a em ato1 se#a em atitude1 se#a emnatureBa, Gane >rudem Peado dei7ar de se on3ormar F lei moral de Deus1 se#a em ato1 se#a em atitude1 se#a emnatureBa, Gane >rudem Ediç&es

    Slide ..

    A Ori"em do Peado O )omem e os an#os pearam voluntariamente, Deus permitiu (ue o peado pudesse ser pratiadoomo esol)a, !esponsabilidade pessoal Soberania de Deus Ediç&es

    Slide .2

    Culpa )erdada Somos onsiderados ulpados por ausa do peado de Adão, !m 0,.242. Culpa )erdada Somosonsiderados ulpados por ausa do peado de Adão, !m 0,.242. As Conse(8nias

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    .!s ;,'9 Pv 25,@ !m .,.;4%,25 :" %,2 .-o .,;4.5 Ediç&es

    Slide .0

    As Alianças entre Deus e o Homem Jma aliança um aordo imut?vel e divinamente imposto entre Deus e o )omem1

    (ue estipula as ondiç&es do relaionamento entre as partes, Gane >rudem Ediç&es

    Slide .9

    As V?rias Alianças de Deus om os Homens Obras Aliança om Adão, Os 9,/ !m 0,.242. >n .,2;4%5 !edenção Aliançaentre os membros da :rindade, -o ./,219 !m 0,.;1.@ Cl 2,@ Hb .5,0 t 2;,.; At .,' 2,%% >l ',' >raça Aliança dasalvação em Cristo, Hb ;,9 @,.0 .2,2' !m .,./ 0,. :" 2,./ -r %.,%% 2Co 9,.9 .Pe 2,@4.5 Ediç&es

    Slide ./

    As V?rias $ormas das Alianças Adão!oupas>n %,2. n @,;4./ AbraãoCirunisão>n .0,.42. oiss:?buas daKeiL7 .@42' -esusEspírito Santo-r %.,%.4%' Ediç&es

    T E X T O Á U R E O

     

    2Qualquer que comete o pecado também comete iniqüidade, porque o pecado é

    iniqüidade3 (1 Jo 3.4).

     

    V E R D A D E P R Á T I C A

     

    S0 existe um ant'doto efica contra o pecado4 o sangue de 5risto esus derramado na

    cru do 5alvário.

     

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    L E I T U R A D I Á R I A

     

    Segunda - 1 Jo 3.8

    O 6iabo peca desde o princ'pio.

     

    Terça - Tg 1.15

    O pecado gera a morte.

     

    Quarta - 1 Co 15.56

    O aguilh!o da morte % o pecado.

     

    Quinta - Rm 6.23

    O salário do pecado % a morte.

     

    Sexta - Rm 6.14

    O pecado n!o terá dom'nio sobre os que est!o sob a graça.

     

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    S!ado - Jo 16.8

    Somente o *sp'rito Santo pode convencer#nos do pecado.

     

    L E I T U R A B Í B L I C A E M C L A S S E  

     

    1 Jo"o 3.1-#.

     

    1 - Vede quão grande caridade nos tem concedido o Pai: que fôssemos camados filos de

     !eus" Por isso, o mundo não nos conece, porque não conece a ele"

    2 -  #mados, agora somos filos de !eus, e ainda não é manifesto o que a$emos de ser"

     %as sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelantes a ele& porque assim

    como é o $eremos"

    3 -  ' qualquer que nele tem esta esperan(a purifica)se a si mesmo, como também ele é

     puro"

    4 - Qualquer que comete o pecado também comete iniqüidade, porque o pecado é

    iniqüidade"

    5 -  ' bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados& e nele não * pecado"

    6 - Qualquer que permanece nele não peca& qualquer que peca não o $iu nem o coneceu"

    # -  +ilinos, ninguém $os engane" Quem pratica usti(a é usto, assim como ele é usto"

     

    P O N T O D E C O N T A T O

     

     Professor, a doutrina do pecado encontra)se claramente e-posta em toda a ./blia" 0

     pecado não é apenas um coadu$ante na ist1ria da $ida umana, mas, uma de suas

     personagens principais" # ./blia, em nenuma ip1tese, le nega a for(a, a sutilea

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    tentadora que, no interior do omem é uma inclina(ão para o mal, e no e-terior, uma

    sedu(ão para a pr*tica das concupiscncias da carne" 4rata)se de uma luta renida entre

    a carne e o 'sp/rito: de um lado, a conscincia e o de$er de faer o bem& de outro, a

    con$ic(ão de que o mal est* sempre presente 56m 7"28& 9l "87;" 0 ap1stolo Paulo foi 

    incisi$o ao tentar descre$er esta angustiante batala: ? 56m 7"2@;"

     Aeia com seus alunos, 6omanos B"8)2C, para que eles possam compreender o final 

    glorioso desse drama encenado pelo omem, o pecado, o amor e a gra(a de Dristo"

     

    O B J E T I V O S

     

     )p0s esta aula, o aluno deverá estar apto a4

    • Conceituar a doutrina do pecado.

    • Explicar as conseqüências do pecado.

    • Descrever a universalidade do pecado.

     

    S Í N T E S E T E X T U A L

     

     ) doutrina do pecado, chamada de 7amartiologia, se ocupa do estudo da origem,

    naturea e universalidade do pecado, conforme as *scrituras. O termo procede de duas

    palavras gregas4 amartia, traduida por 2pecado3, em )t 8.9: e 9 5o 9;.9

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    O R I E N T A Ç Ã O D I D Á T I C A

     

    Hrofessor, a 1'blia usa diversas palavras para descrever a naturea do pecado. Ianto no

    hebraico quanto no grego, os vocábulos s!o usados em textos que revelam a sutilea e a

     variedade de atos considerados pecados pela *scritura. O emprego de vários termos para

    descrever o pecado e a naturea do mesmo, revela n!o apenas a multiplicidade de pecados

    existentes, mas tamb%m a universalidade deles, pois mesmo àqueles que se consideram

    moral ou socialmente bons, cometem outros tipos de pecados, às vees, tolerado pela

    sociedade, mas condenados pela *scritura. Hortanto, usaremos como recurso para esta liç!o,

    uma tabela com alguns termos hebraicos e gregos que descrevem a naturea do pecado. *sta

    tabela pode ser usada no t0pico $, subt0pico 84 26efiniç!o b'blica3.

     

    C O M E N T Á R I O

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    $%TR&'*&

     

    2O pecado n!o % um brinquedo F % um tirano3. ) afirmaç!o de . 1lanchard, al%m de

    explicitar a naturea do pecado, adverte#nos severamente4 embora o pecado se"a

    considerado um mero folguedo pelos que ombam de 6eus e de sua Halavra, pode lançar#nos no inferno se n!o o vencermos pelo sangue de 5risto.

    Jesta liç!o, estudaremos a doutrina do pecado4 origem, naturea, conseqKências.

    Aostraremos ainda que, apesar de seu imp%rio, curva#se ele ante o sacrif'cio do 5alvário.

     

    $. & Q+ , & +C'&

     

    1. 'e/iniç"o etimo0gia. Ianto em hebraico como no grego, a palavra pecado tra

    esta conotaç!o4 errar o alvo. /eio o Iodo#Hoderoso e ordenou ao homem4 2*ste % o caminho+

    andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda3 B$s 8D.?9E. Aas o serhumano, ao desprear a recomendaç!o divina, pLs#se a trilhar a senda da rebeli!o, errando

    assim o alvo que lhe propusera o 5riador4 servi#lo na belea de sua santidade.

    2. 'e/iniç"o teo0gia. O pecado pode ser definido, teologicamente, como a

    transgress!o deliberada e voluntária das leis estabelecidas por 6eus.

    3. 'e/iniç"o !!0ia. *m 9 o!o 8.@, temos uma definiç!o, embora pequena, essencial

    e completa4 2O pecado % iniqKidade3.

     

    $$. &SS$$$''+ '& +C'&

     

    1. & eado de Satan7. *m 9 o!o 8.=, escreve o!o que o 6iabo peca desde o in'cio+

    ele "amais se firmou na verdade Bo =.@@E. 6otado de livre#arb'trio, o mais excelso e

    maravilhoso dos an"os, conhecido tamb%m como querubim ungido, envaideceu#se at% que,

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    em si, foi achada iniqKidade B* ?=.9;E. Seu pecado % conhecido tamb%m como a

    2condenaç!o do diabo3 B9 Im 8.GE.

    2. & 0ire-ar!trio do 9omem. 6otado de livre#arb'trio e menospreando a

    recomendaç!o divina, o homem apostatou#se contra o seu 5riador, pensando que, assim,

    seria t!o sábio e perfeito quando 6eus. Iodavia, ao inv%s da onisciência, veio a adquirir uma

    consciência culpada e envergonhada pelo pecado BCn 8.:#99E.

    3. tentaç"o. Moram nossos primeiros genitores tentados pela concupiscência dos

    olhos, pela concupiscência da carne e pela soberba da vida B9 o ?.9GE. *va, vendo que o fruto

    da árvore era bom para se comer Bconcupiscência da carneE, agradável aos olhos

    Bconcupiscência dos olhosE e dese"ável para dar entendimento Bsoberba da vidaE, o tomou, o

    comeu e ainda ofereceu ao seu marido BCn 8.GE. O ciclo da queda estava completo. O que era

    tentaç!o torna#se, agora, transgress!o da Nei de 6eus.

    4. & agente tentador. Hor que Satanás tentou )d!o e *va- Hor devotar#lhes intenso e

    implacável 0dio. )ssevera o Senhor esus que o 6iabo % homicida desde o princ'pio Bo

    =.@@E. Iivera ele permiss!o, mataria o homem ali mesmo, no &den. 5omo n!o pLde faê#lo,

    induiu )d!o a revoltar#se contra o Senhor. Jesta sanha, n!o mediu esforços para arruinar

    nossos pais. sando a serpente para levar *va ao pecado B? 5o 99.8E, ato cont'nuo, induiu a

    esta a instigar o homem à rebeli!o contra o 5riador B9 Im ?.9@E. Neia com atenç!o Cênesis 8.

     

    $$$. %$:+RS$''+ '& +C'&

     

    1. &7 gentio7. Haulo enfoca a universalidade do pecado no mundo greco#romano,

    garantindo que a mais brilhante civiliaç!o da hist0ria era, na verdade, uma abominaç!o

    contra o Senhor B>m 9.?8#?

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    $:. S C&%S+Qm

    =.?D#??E.

    4. %o re0aionamento om 'eu7. *m conseqKência do pecado, foi o homem expulso

    do &den e perdeu a comunh!o que desfrutava com o Senhor B$s ;:.?E. Sem 5risto, n!o

    passamos de filhos da ira B*f ?.8E.

    5. & 7a0rio do eado ? a morte. )l%m de causar a morte espiritual, o pecado leva à

    morte f'sica BCn ?.9m G.?8E+ e caso persista o homem em seus delitos, haverá de

    experimentar a segunda morte4 o lago de fogo B)p ?9.=E.

     

    C&%CS*&

     

    Ja 1'blia, encontramos n!o poucos exemplos de homens que conheciam a 6eus e com

    *le andavam. Jo entanto, por falta de vigilPncia, acabaram por pecar contra o Senhor. 7a"a vista 6avi. Iais exemplos nulificam o que o!o escreveu- 6e forma alguma. O que o ap0stolo

    procura mostrar % que, na vida de quem ama a 6eus, o pecado n!o % um hábito+ % um

    lamentável e triste acidente. O vers'culo G poderia ser tamb%m assim traduido4 2O que n*le

    permanece, n!o vive na prática do pecado3.

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