I.E.F. - Escola de Lderes Nvel 2Lio 10O QUE SER LDER

A. DEFINIO DE LIDERANA. Existem cerca de 300 definies de liderana, porm a mais exala a que a define como influencia. Influencia a Habilidade para obter seguidores. Tratando-se de uma habilidade, pode ser aprendida. "O que pensa que dirige e no tem ningum seguindo-o, somente est dando um passeio". Influencia na Bblia: Mateus 5:1-16. Influencia ganhando almas. B. CARACTERSTICAS DA LIDERANA. No decorrer do curso, os temas trataro de qualidades, princpios e outras caractersticas inerentes liderana. Aqui sero mencionadas algumas importantes em relao definio dada. Servio Marcos 9:35 "Ministro" vem da palavra grega juperetes, que significa: Um remador subordinado, dignem que serve com as mos; algum que ajuda a outro em um trabalho, um ajudante. Explique o versculo Bblico. Viso Definir o termo Viso. Lembrar a viso de nosso Ministrio. Emparelhe uma viso com um lder que queira implementar esse sonho e comear o movimento. As pessoas no seguem o sonho em si mesmo. Seguem o lder que tem esse sonho e que tem a capacidade para comunic-lo de forma efetiva. Exercitar a f Hebreus 11 Hebreus 11 a "galeria" de homens e mulheres que exercitaram a. f, Andamos por f e no por vista. O justo viver pela f. C. FUNES DA LIDERANA. Busca a efetividade Eficiencia + Efetividade= Eficcia Aes timas Resultados das Grau em que uma Para alcanar Aes timas e o Ao alcanadas os Um propsito Sucesso das metas Resultados esperadosUma vez que a liderana no uma posio, necessrio que esta seja efetiva naquilo a que se prope. Que as metas sejam alcanadas com aes adequadas s mesmas. Isso efetividade. So necessrios ministrios efetivos que impactem as vidas e a sociedade. Proporciona orientao: Uma vez que algum que dirige outros, ensina a fornia de atuar e de viver, orientando os passes a seguir. Sempre atua: Demonstrando assim seu servio, sua f e seu exemplo.I.E.F. - Escola de Lderes Nvel 2O CHAMADO

DESENVOLVIMENTO DO TEMA: LEMBRE-SE!!! Deve existir uma boa forma de despertar o interesse de seus alunos. Consulte o material de apoio sobre as chaves para despertar o desejo de aprender.

FUNDAMENTO BBLICO Romanos 11: 29, 2 Timteo 1: 9, Filipenses 3:14, 2 Tessalonicenses Hebreus 3: 1

A. O QUE O CHAMADO? um ato Divino atravs do qual Deus nos comissiona para uma obra especfica dentro do Corpo de Cristo. Efsios 4:11 especifica os dons Ministeriais: Apstolo Evangelista Profeta Pastor Mestre B. COMO RECONHECER O CHAMADO? 1. A convico dada pelo Esprito Santo Romanos 8:162. A palavra confirma o chamado Lucas 4:16-213. O talento ou Dom Natural ou dado por Deus Romanos 12:6-84. Submisso liderana como princpio para o lder Romanos 13:1-25. A necessidade do Corpo de Cristo Ezequiel 22: 30

C. A POSIO QUE PODE SER TOMADA DIANTE DO CHAMADO 1. Fria: Totalmente aptico ao chamado.2. Morna: Tomam a liderana com leviandade.3. Quente: Compreendem esse chamado e o desenvolvem de acordo com a vontade de Deus. CONCLUSO Uma vez que sei como reconhecer o chamado e sua importncia em minha vida, necessrio tomar a atitude correta diante do mesmo e comear a preparar-me e desenvolver o ministrio.

I.E.F - Escola de Lderes Nvel 2 A PERSONALIDADE DO LDERSESSO 1 DESENVOLVIMENTO DO TEMA: Lembre-se!!! Deixe existir uma boa forma de despertar o interesse de seus alunos. Consulte material de apoio sobre as chaves para despertar o desejo de aprender. FUNDAMENTO BBLICO I Timteo. 3:1-10; Tifo. 1:5-7; II Timteo. 2:15 A. DEFINIO E DIFERENCIAO DE TERMOS Deve-se definir e diferenciar estes termos, usados comumente em nosso meio.

Personalidade: Conjunto particular de atributos, qualidades, atitudes e comportamentos que caracterizam a individualidade de uma pessoa e por meio da qual, juntamente com seus atributos fsicos, se reconhece uma pessoa como um indivduo nico.

Temperamento: Com base na Teoria dos quatros humores do ser humano (sangue, blis amarela, blis negra e fleuma) desenvolvida por Hipcrates, delineou-se uma hiptese sobre quatro tipos de temperamentos correspondentes aos quatro humores. O tipo sanguneo, com excesso de sangue, implicava ser vigoroso e atltico. O tipo colrico, com um excesso de blis amarela, aborrecia-se com facilidade. O tipo melanclico, com excesso de blis negra, em geral sentia-se deprimido ou triste. O tipo fleumtico, com excesso de fleuma, sentia-se cronicamente cansado ou fraco. Ideia da personalidade em relao s caractersticas fsicas.

Carter: Caractersticas bsicas da personalidade de um indivduo, especificamente relacionadas com os valores e as atitudes em um nvel moral. B. CARACTERSTICAS QUE DISTINGUEM A PERSONALIDADE DO LDER Posto que a personalidade um conjunto de caractersticas, qualidades, atributos e comportamentos que definem a individualidade; destacam-se algumas caractersticas que devem constituir a personalidade de um lder. Sem dvida deve haver muito mais. Entusiasmo: Nenhum pessimista foi um grande lder. Em toda oportunidade o pessimista ve uma dificuldade; em contrapartida o otimista ve uma oportunidade em toda a dificuldade, O otimista ri para esquecer, o pessimista esquece para rir O bom lder conhece o valor que tem um sorriso contagiante. Integridade: O lder tem que ser digno da confiana daqueles que o seguem; um homem ou mulher de palavra. Disciplina: O homem que tem qualidade de lder trabalhar enquanto outros gastam mal seu tempo; estudar enquanto outros dormem; orar enquanto outros jogam. Confiana (Segurana): Se o lder no crer em si mesmo, ningum crer nele. Deciso: A indeciso em momentos de emergencia destri a capacidade do lder.I.E.F - Escola de Lderes Nvel 2

Coragem: A coragem a capacidade para permanecer no perigo 5 minutos mais. Lealdade: Expressa-se por meio da constncia, da resoluo e da fidelidade. Generosidade: Esta demonstrada pelo lder que pode se esquecer de suas prprias necessidades pelo interesse dos demais, Desejo de realizao: Algum disse que o entusiasmo, como o combustvel do jet, pode servir para dispar-lo at realizaes jamais alcanadas. SESSO 2 Autoridade: A excelencia na liderana exige uma forte sensibilidade para usar a autoridade precisamente no momento oportuno. Criatividade: O pensamento criador simplesmente a capacidade para pensar com originalidade. Delegar: O lder permite que as pessoas que esto sob sua direo funcionem responsavelmente em determinada tarefa. Resoluo: Para ajudar a dirigir os demais, a pessoa tem que saber o que quer e como alcan-lo. Se lhe difcil tomar decises, os discpulos perdero a f e a confiana nele e comearo a pr em julgamento sua capacidade. Quando o lder est seguro da vontade de Deus, e sabe que seu curso de ao est correto, toma de imediato a deciso diante das circunstncias. A f e a orao C. A PERSONALIDADE DO LDER E O FRUTO DO ESPIRITO SANTO. Analisando as caractersticas anteriormente mencionadas, esto relacionadas de uma ou de outra forma com o Fruto do Esprito (Gaiatas 5: 22-23); assim que o professor deve explicar esta relao e mencionar que o Fruto do Esprito o modelo de Personalidade do Lder Cristo. Amor Gozo Paz Paciencia Benignidade Bondade F Mansido Temperana

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O PREO DA LIDERANA

DESENVOLVIMENTO DO TEMA: LEMBRE-SE!!! Deve existir uma boa forma de despertar o interesse de seus alunos. Consulte material de apoio sobre as chaves para despertar o desejo de aprender. FUNDAMENTO BBLICO Marcos 10:21-22. Epstolas Pastorais. 2 Corntios.

A. O PREO DA LIDERANA

1. A Crtica: Se algum no aceita a crtica, isso significa que basicamente emocionalmente imaturo. O fato, de estar mais exposto o faz mais susceptvel crtica. 2. A Fadiga: Um lder sbio tratar de encontrar um equilbrio, e buscar um passatempo, uma marcha mais lenta, para reduzir a tenso. O cuidado adequado com a sade, o descanso e o equilbrio colaboraro para que o lder mantenha sua capacidade de persistir. 3. Tempo para pensar: A soluo no est em trabalhar mais intensamente, e sim em trabalhar mais habilmente. 4. A solido: Uma das razes pelas quais a solido to difcil que os lderes podem necessitar emocionalmente de pessoas. Por esta razo no podem chegar a ser pessoas reservadas. Os lderes esto amide separados. Este um grande preo que devem pagar. 5. Identificao: Para identificar-se com as pessoas, o lder tem que pagar o preo de separar tempo para conhece-las; compartilhar suas emoes, vitrias e derrotas. 6. Decises desagradveis: o fato de tomar decises obrigatrias que afetam o bem fundamental de seu ministrio. As organizaes crists tem problemas neste ponto porque os lderes so naturalmente avessos a ferir as pessoas. 7. A Utilizao do tempo: Temos que fazer um planejamento de nosso tempo de forma to cuidadosa como planejamos nosso dinheiro. 8. A Rejeio: Sempre h a possibilidade de que algum aspecto de sua f ou de sua perspectiva crist sobre as coisas seja caluniado. Jesus andou por este caminho: "Veio para os que eram seus e os seus no o receberam" (Joo 1:11)

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PRINCPIOS PARA UMA EXCELENTE LIDERANA

FUNDAMENTO BBLICO - Epstolas Pastorais.

DEFINIO DOS TERMOS

Princpio: Norma ou ideia fundamental que rege o pensamento e/o a conduta. Excelncia: Qualidade superior ou bondade que constitui alguma coisa de seu gnero digna de uma estimao e apreo singular.Excelente: Que se sobressai em bondade, mrito ou estima, entre as coisas que so boas em sua prpria espcie. A. PRINCPIOS DE UMA EXCELENTE LIDERANA 1. Projete para o futuro: A excelncia requer que se tome os homens responsveis, dando-lhes tarefas e oferecendo-lhes motivaes para que possam realiz-las no futuro. 2. Resoluo de Problemas: O manejo adequado das situaes problemticas exige tato e s vezes a habilidade para conduzir as pessoas. Isto requer que se tome as medidas necessrias para fazer frente s causas que produziro a tenso e o conflito. Os problemas com as pessoas no se tornaro maiores se forem mantidos pequenos. Para tanto preciso agir rpida e diretamente ao surgimento da mais leve tenso entre os indivduos. 3. Aprenda com os erros: Toms A. Edson, segundo se conta, dizia: "No o chames um erro; chame-o uma aprendizagem". Frequentemente, o sucesso depende da habilidade do lder de no cometer o mesmo erro duas vezes. 4. Seja flexvel: A habilidade para fazer mudanas quando se fizerem necessrias. 5. O compromisso com as pessoas: Faa com que seu pessoal tenha um compromisso com Deus e com voc.

CONCLUSO No tanto o que o lder pensa que est procurando fazer, e sim o que pensam as pessoas que esto sob sua direo.

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PERIGOS DA LIDERANA

A . PERIGOS DA LIDERANA

A. Orgulho B. Murmurao C. Rebelio D. Revelaes falsas E. Desnimo F. Negligncia G. Inveja H. Cobia I. Sexo oposto J. Esperar a recompensa dos homens K. Medo

Romanos 12:3 Nmeros 12:16 Nmeros 16: 1-50 I Timteo 4: 1-3 Josu 1: 9Provrbios 13: 4 Filipenses 2: 3 Josu 7: 21 II Corntios 6: Colossenses 3:2 II Timteo 1:7

CONCLUSO

O lder est cercado de perigos que o podem fazer cair.

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TIPOS DE LIDERANA

1 - AUTOCRTICA o estilo de liderana onde somente a lder fixa as regras, sem a participao do grupo. lder determina as aes e as tcnicas para a execuo das tarefas. lder determina qual a tarefa que cada um deve executar e quem seu companheiro de trabalho. lder dominador e pessoal nos elogios e nas crticas ao trabalho de cada discpulo. Influencia deste estilo nos resultados: O grupo mostra forte tenso, frustrao e agressividade e nenhuma espontaneidade e iniciativa, nem formao de grupos de amizade. O trabalho se desenvolve com a presena fsica do lder. Apresenta maior quantidade de trabalho produzido. 2 DEMOCRTICO As regras so debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo lder. O grupo mesmo esboa as aes, modos e meios para alcanar o objetivo, solicitando o conselho do lder, quando necessrio. Este sugere as alternativas para que o grupo escolha. A diviso das tarefas fica a critrio do grupo que pode eleger livremente seus companheiros. O lder busca ser um membro normal do grupo, objetivo e se limita aos fatos, crticas e elogios. Influencia deste estilo nos resultados: H formao de grupos de amizade. Melhora-se a comunicao lder-grupo. O trabalho mostra um ritmo suave e seguro, mesmo quando o lder no est . H compromisso e sentido de responsabilidade, integrao grupal e satisfao. 3 LIBERAL O estilo no qual o lder d liberdade para as decises grupais ou individuais, com a participao mnima do lder. A participao do lder no debate mnima, apresentando somente alguns materiais ao grupo e expondo que poder fornecer informaes se forem solicitadas. As decises sobre tarefas e escolha dos companheiros ficam a cargo do grupo. Lder no tem o intento de avaliar ou regular o curso dos acontecimentos. Somente far comentrios extraordinrios sobre as atividades dos membros quando for perguntado. Influencia deste estilo nos resultados: A produo do grupo medocre. As tarefas desenvolver-se-o ao acaso, com oscilaes e perda de tempo. Gera-se uma situao de individualismo e pouco respeito em relao ao lder. CONCLUSO O estilo apropriado depende muito da tarefa e da fase em que se encontra a organizao, assim como tambm a necessidade do momento.

I.E.F - Escola de Lderes Nvel 2Lio 12O LDER E SUA FIDELIDADE

A igreja necessita de uma boa liderana para poder cumprir sua misso na terra. Homens com o carter transformado pelo poder do Esprito Santo, pelas experincias da vida com Cristo. A Bblia nos oferece inmeros textos onde a questo da fidelidade colocada para todo o crente e, mais ainda, aos lderes. Em 2 Tm 2.2, Paulo instrui Timteo acerca do carter dos lderes a serem escolhidos: "E o que de minha parte ouviste atravs de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiis e tambm idneos para instruir a outros.' "A fidelidade um atributo do lder que se mostra leal ao seu encargo, a si mesmo, ao seu compromisso com outros, e acima de tudo a Deus" (Seja um Lder de Verdade, John Haggai)

Exemplos de fidelidade

Gn. 6.9-22 - Com fidelidade, No gastou anos de sua vida na construo do grande barco que Deus lhe ordenara fazer. A despeito das zombarias e crticas dos outros, ele cumpriu seu encargo. Dn. 6.4 - Daniel foi um homem fiel a Deus, em quem seus inimigos no puderam achar erro algum para acus-lo. 1 Co. 4.17 - Paulo envia Timteo, com a tranquilidade e confiana de que seu filho na f o representaria muito bem junto quela igreja. 2 Tm. 3.10,14 - Paulo elogia a Timteo por sua firmeza e o exorta a permanecer leal verdade. Js. 24.14-25 - Josu exorta o povo a servir ao Senhor com integridade e fidelidade. No captulo 11 de Hebreus, encontramos muitos exemplos de f e fidelidade. A palavra fidelidade est relacionada com f, pois ambas tm a mesma raiz latina (fade, de fades, fadei). Segundo a Pequena Enciclopdia Bblica de Orlando Boyer, fidelidade a observncia da f devida, e, f a confiana na lealdade, no saber, na veracidade de algum. O LDER E SUA FIDELIDADE

As pessoas querem um lder que seja digno de confiana. Pedro exorta os presbteros da igreja a pastorearem o rebanho como Deus quer; sendo modelos do rebanho (1 Pe 5.2,3). O lder precisa ser um exemplo para os seus liderados. Paulo instrui o jovem pastor Timteo sobre as qualificaes dos lderes da igreja (1 Tm 3.1-10).

CONCLUSO

fcil nos impressionarmos com aparncias e habilidades humanas. No mundo, as escolhas para postos de comando se baseiam nesses critrios. Mas Deus no se impressiona com nossa capacidade intelectual e de realizaes. Ele deseja que homens fiis se disponham para o servir, e, ento, Ele mesmo os capacitar para cumprir sua misso. Para exercer a liderana de uma clula em sua igreja, voc precisa ser fiel a Deus, sendo praticante da Sua Palavra, compartilhar da viso do seu pastor, cumprindo com lealdade os propsitos determinados, ser modelo para os seus liderados, estimulando-os e inspirando-os a uma vida crist vitoriosa. Ser fiel no trair. Ser confivel no ser perfeito. Todos estamos sujeitos a cometer erros. O importante sermos humildes para reconhecer que erramos, e promover os acertos e consertos necessrios. "O que encobre as suas transgresses jamais prosperar; mas o que as confessa e deixa alcanar misericrdia" (Pv. 28.13). O lder transparente conquista o respeito e a fidelidade de seus liderados.

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A TICA: DO LDER

Tudo criou Deus com ordem e critrios bem definidos, dentro de um alto padro de moralidade. Criou especialmente o homem, coroa de sua criao, dotando-o de capacidades psico-fsico-espirituais, dando-lhe ainda o direito de expressar sua individualidade. Todo o universo e tudo quanto existe governado por leis, normas e padres preestabelecidos pelo prprio Deus (Pv. 3.19). O lder cristo deve ater-se a realidade do ideal de Deus, para que alguns princpios no sejam ignorados.

O QUE TICA?

No sentido comum, "tica um estudo dos juzos da apreciao referentes conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal" (Dicionrio Aurlio). Tambm pode ser definido como "parte da filosofia que estuda os deveres do homem para com Deus e a sociedade" (Moderno Dicionrio Brasileiro). A tica crist, portanto, aponta para o nosso comportamento e relacionamento com Deus e os homens. "A cincia da conduta humana, determinada pela conduta divina" (Emil Brunner).A tica no Antigo Testamento

A tica no A.T. baseia-se fundamentalmente na pessoa de Deus - Deus a fonte de toda exigncia moral. Leis e outras ordenanas foram institudas para guiar o povo. Veja alguns exemplos:

A lei moral (o declogo: Ex. 20.1-17); As leis cerimoniais (sacrifcios de animais: Nm. 6.14); O direito do estrangeiro, da viva e do rfo (Dt. 24.17-22); Alimentao (Lv. 11.42).

A moralidade hebraica era bastante pragmtica, ou seja, "a verdade, a justia e a misericrdia so coisas que devem ser praticadas" (E. C. Gardner). Encontramos ainda conselhos preciosos e orientaes seguras no livro de Provrbios. Observe e comente com o colega ao lado sobre os seguintes textos:

Pv. 18.13: "Responder antes de ouvir estultcia e vergonha". Pv. 19.2: "No bom proceder sem refletir, e peca quem precipitado".Pv. 26.17: "Quem se mete em questo alheia como aquele que toma pelas orelhas um co que passa".Pv. 14.25: "A testemunha verdadeira livra almas, mas o que desboca em mentiras enganador".

A tica no Novo Testamento

No N.T. as cartas Pastorais trazem-nos direes claras sobre reas comportamentais. Leia 1 Tm. 5:1-3.

Concluso

O perigo do relativismo tico. A mudana no comportamento tico tem sido evidenciado de gerao a gerao. O que antes era errado, hoje permitido. Valores culturais e tradicionais esto sempre em processo de mudana. Portanto, o lder preparado evitar, luz das Escrituras, os padres que no condizem com a verdade, a justia e a moral do Deus Eterno. Todas as coisas me so lcitas, mas nem todas convm. Todas as coisas me so lcitas, mas eu no me deixarei dominar por nenhuma delas (I Co 6:12).