o povo de basto
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Jornal Informativo e Defensor dos Interesses da Região de BastoTRANSCRIPT
O POVO DE BASTO ANO XVIII - 4.ª SÉRIE - N.º 306 21 de AGOSTO de 2012 Preço 0,50 €
Quinzenário Informativo e defensor dos Interesses da Região de Basto
Director: António Maria da Silva TeixeiraAUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO DE PLÁSTICO FECHADO T AUT. DE5839/2002DCP-2 T PODE SER ABERTO PARA VERIFICAÇÃO POSTAL
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
4890 CELORICO DE BASTOTAXA PAGA
PORTUGAL
páginas centrais
página 13
página 22
CONSULTAS DE CARDIOLOGIADr. Sérgio Nabais
(Médico Especialista do Hospital de Braga)
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Uma ronda pelas
freguesias...
Coordenação: Orlando Silva Fotografias:
Nicolau Bacelar
Colecione Suplemento d’ O POVO DE BASTO
página 19
página 3
XV FEIRA DE
ARTESANATO,GASTRONOMIAE MOSTRA DE
VINHOSVISITADA POR
MILHARES DE PESSOAS
Homenagens em Mondim de Basto
FERNANDO GOMES, ELEITO LÍDER
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O PRESIDENTE DA CâMARA APRECIA O TRABALHO DAS ABELHAS NO STAND DE JOSé ANTóNIO ALVES DE CARVALHO
página 24
OS CAMPEÕES DASLIGAS DE FUTSAL 2012
BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CELORICENSES COMEMORARAM
86.º ANIVERSÁRIO
O POVO DE BASTO 21-8-2012O POVO DE BASTO 2
M E M O R A N D U M por Orlando Silva
AMIGOS DO VAUPromoveram iniciativa num local idílico
A praia fluvial do Vau,
no rio Tâmega, recebeu
uma vez mais um grupo de
celoricenses, que durante um
fim-de-semana acamparam
nas suas margens.
Para além do convívio
esta iniciativa visou
também a limpeza das
zonas circundantes, sensi-
bilizando todos os habituais
frequentadores, banhistas
e pescadores, para a
necessidade de manter
sempre limpa esta zona,
verdadeiramente idílica.
Estes amantes da natureza
recordaram algumas memó-
rias que ainda guardam dos
tempos em que eram mais
novos. A todos ressalta a
imagem da barca do Sr. Luís
do Vau, e as suas “aventuras”
para atravessar pessoas ou
mesmo algumas cabeças de
gado, entre as duas margens.
Se nesses tempos era
necessário recorrer às fontes
para manter as bebidas
frescas, estes campistas
tinham agora frigorifico
e arcas alimentadas por
geradores, que também
forneciam luz para as
actividades nocturnas.
Sem dúvida que a
gastronomia é também um
dos pontos fortes destes
homens, que tão boa prova
deram ao apresentar vários
pratos, ao longo dos três dias.
Desde uma sardinhada com
pimentos, ao anho assado no
forno a lenha, ao frango pica
no chão e ao churrasco de
várias carnes, sem esquecer
umas magníficas pizzas,
confeccionadas no local, que
fizeram as delícias de todos
os convidados e amigos que
se juntaram ao convívio.
Animação foi coisa que
não faltou, com grandes
momentos de música
tradicional, com a viola de Júlio
Silva sempre acompanhado
por alguns cavaquinhos.
Este ano permaneceram
neste acampamento de
verão:
Agostinho Silva, António
Francisco Teixeira, Carlos
Mota, Fernando Teixeira,
Francisco Costa, Franklim
Soares, João Portilho, Jorge
Mota, José Pires Teixeira,
Mateus Barros, Orlando Silva
e Raul Teixeira.
Até à construção da
barragem de Fridão /
Codessoso, a população vai
continuando a desfrutar estas
belas paisagens, nas margens
do rio Tâmega.
Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes
atribuiu prémios aos melhores da região
O Palácio da Bolsa, no Porto, foi o palco escolhido pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) para anunciar todos os galardoados da edição de 2012.
A Gala do Vinho Verde, que há mais de 25 anos é promovida pela CVRVV, premiou este ano duas quintas do concelho de Celorico de Basto: a Quinta da Raza e a Quinta de Santa Cristina.
Este é o maior encontro anual de produtores, comercian-tes e especialistas de Vinho Verde, onde um júri nacional constituído por representantes da CVRVV, do Instituto da Vi-nha e do Vinho, CVR congéneres, jornalistas da especialidade, escanções e consumidores dão a conhecer os vinhos galardo-ados nas várias categorias.
Lista dos premiados, do concelho de Celorico de Basto, na edição de 2012:
Medalha de Ouro:
- QUINTA DE SANTA CRISTINA - TRAJADURA Vinho Verde de Casta
Medalha de Prata:
- DOM DIOGO AZAL Vinho Verde Azal
- DOM DIOGO PADEIRO Vinho Verde de Casta
Medalha Regional Minho Prata:
- QUINTA DE SANTA CRISTINA Vinho Regional Minho Branco
Medalha Verde Honra:
- QUINTA DE SANTA CRISTINA Vinho Verde Rosado
- QUINTA DE SANTA CRISTINA – AZAL Vinho Verde Azal
- QUINTA DE SANTA CRISTINA – Vinhão Vinho Verde Vi-nhão
- DOM DIOGO VINHÃO Vinho Verde Vinhão
Nas próximas edições do jornal O Povo de Basto apresen-taremos a Quinta da Raza e a Quinta de Santa Cristina, ambas situadas na freguesia de Veade, em Celorico de Basto.
A cerimónia de entrega de prémios foi no Palácio da Bolsa e juntou cerca de 350 participantes
O POVO DE BASTO 321-8-2012
A cerimónia iniciou-se, como anualmente, com a formatura e hastear das bandeiras no quartel, seguindo-se a romagem ao cemitério como forma de homenagear antigos bombeiros, diretores, benfeitores e outros que, de algum modo, fizeram parte integrante dos Bombeiros Voluntários Celoricenses.
A missa, um dos principais pontos altos das comemorações, foi presidida pelo padre Carlos Macedo, capelão dos Bombeiros Voluntários Celoricenses.
No final da cerimónia religiosa decorreu a entrega das divisas aos 21 novos estagiários que terminaram a sua formação inicial de Bombeiro e ingressaram no Corpo Activo na categoria de Bombeiros de 3ª Classe.
BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CELORICENSES COMEMORARAM 86.º ANIVERSÁRIO
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Celoricenses comemorou, no dia 15 de agosto, o octogésimo sexto aniversário, numa cerimónia marcada pela entrada de mais 21 elementos para o corpo ativo dos bombeiros e pela subida de categoria de alguns elementos da corporação.
“É uma satisfação verificar a entrada de mais 21 novos elementos para esta corporação, dos quais 15 elementos são do sexo feminino, sinal que este grupo de bombeiros não está estanque mas que tem trabalhado ativamente na integração e formação do corpo ativo de Bombeiros”, palavras de Fernando Freitas, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Celoricenses.
Enalteceu ainda o trabalho árduo dos sócios fundadores desta Associação, recordando-os com saudade, citando o seu nome efusivamente. A saber, Manuel Guilherme Alves Machado (Barão de Fermil), Dr. António Teixeira da Mota Guedes, Dr. Ernesto de Castro Leal, Dr. Francisco Xavier de Meireles, Dr. João Pulido de
Almeida, Jerónimo Pacheco de Campos Pereira Leite, Artur Alves Machado, António Alves Monteiro, João Baptista Ribeiro da Cunha, Álvaro da Silva Penafort, Prof. Vasco Luís Monteiro, Francisco Carvalho, Avelino de Moura Leite Maciel, Domingos Pereira Dias Loureiro, João Baptista Alves Leite, Alfredo Fernandes de Freitas e Armando de Oliveira Camelo.
Fernando Freitas realçou também o facto de Celorico de Basto ser uma terra de benfeitores que fazem tudo o que podem para ajudar a Associação. “ Apesar das dificuldades é notório o empenho de muitos para ajudar a associação em tudo o que podem. Aquando da visita que efectuamos às 22 freguesias do nosso concelho, a angariação de fundos rendeu
o montante de €55,000.00 para as obras do quartel.
Antes da cerimónia de batismo da viatura ABTM 06, apadrinhada por Francisco Xavier Matos Meireles, que doou uma avultada quantia á Associação, foi entregue à mãe do benfeitor, o Diploma de Sócio Benemérito, como forma de agradecer a generosidade tida para com a corporação. “Gostamos de agradecer a quem nos ajuda por isso, em nome de todos os Bombeiros, agradeço toda a generosidade tida para connosco”, reafirmou o presidente da Associação.
Um ato solene que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva, o presidente da Associação, o comandante, António Marinho Gomes, Bombeiros e civis.
Importa realçar que para além do ingresso de 21 novos bombeiros, foram promovidos 14 elementos a Bombeiros de 2ª, 2 elementos à categoria de Bombeiro de 1ª, ficando 14 a aguardar conclusão de Curso de Formação da ENB e 2 elementos a Subchefe.
A satisfação era notória nos rostos de todos os bombeiros por terem superado mais uma etapa. Segundo, Nuno Machado, Oficial Bombeiro e formador interno da Associação, “estas promoções são importantes não só na evolução de cada um na
carreira de bombeiro mas, também, e sobretudo, para enriquecer ainda mais uma corporação que está a crescer substancialmente”.
Importa realçar que os novos membros, agora ingressados nos Bombeiros Voluntários Celoricenses, vão dispor de um quartel remodelado e ampliado que se prevê pronto na integra a partir do mês de março de 2012, no entanto, a parte ampliada estará à disposição dos Bombeiros já em novembro deste ano.
Esta obra está orçamentada em cerca de 1 milhão de euros sendo metade comparticipada e o restante valor pago pela Associação Humanitária do Bombeiros Voluntários Celoricenses que contam com o apoio da Câmara Municipal, de outras entidades e de mecenas que pretendam ajudar na requalificação do quartel.
“A falta de condições quer para viaturas quer para bombeiros foi a principal razão para a realização desta obra. Com um corpo ativo com mais elementos inclusive do sexo feminino tornou-se necessário adquirir as condições devidas para os receber, daí a necessidade de remodelação e ampliação do quartel”, referiu o comandante do Bombeiros Voluntários Celoricenses, António Marinho Gomes.
Entrega do diploma de Sócio Benemérito à Sr.ª D. Maria Armanda Matos Meireles
“O POVO DE BASTO”
Registo n.º 106 119
Quinzenário Regionalista
Publica-se nos dias 16 e 30
PROPRIETÁRIO
Herdeiros de José Carlos
Ferreira Leite
Venda Nova - Britelo
4890 Celorico de Basto
FICHA TÉCNICA
Redacção:
António M. Silva Teixeira
Colaboradores:
Orlando Silva
Perpétua Carvalho
Teixeira da Silva
Costa Pereira
Graciete Silva
Joaquim Carvalho
Nicolau Bacelar
Enf.ª Andrea Bento
Pedro Andrade
Dr. Fernando Carvalho
Anselmo Cerqueira
Registo n.º 21981
N.I.F. 901 170 291
REDACÇÃO:
Rua Serpa Pinto
Edifício Santiago
Apartado 20
4890 Celorico de Basto
Tlm. 914 159 875
e-mail:
Depósito Legal n.º 1653/83
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(Pagamento adiantado)
País - Ano 10 € - Europa 30
€ (Iva incluído à taxa de 6%)
Tiragem 3.000 exemplares
Impressão:
Gráfica Diário do Minho
Braga
O POVO DE BASTO 16-7-2011O POVO DE BASTO 4 21-8-2012
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ASSEMBLEIA-GERAL EXTRAORDINÁRIACONVOCATÓRIA
Ao abrigo do n.º 2 do artigo 30º do “compromisso” e a pedido da Mesa Administrativa, convoco uma Assembleia Extraordinária a realizar pelas 21 horas do dia 29 de Agosto 2012 na sala de sessões da Instituição, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1- Leitura da Acta da Reunião Extraordinária.
2-Alienação da Quinta de Casal de Nino composta por artigos rústicos e urbanos
Se à hora marcada, a Assembleia não puder realizar-se por falta de maioria legal, a reunião terá lugar meia hora depois, com a presença de qualquer número de Irmãos.
Arnoia, Celorico de Basto, 14 de Agosto de 2012
O Presidente da Mesa da Assembleia-geral,Engº Vitor Cerqueira de Vasconcelos
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VENDA DE PRÉDIOS
BRITELO - CELORICO DE BASTO
AGRADECIMENTO
D. LAURINDA ALVES DE ANDRADEA Família enlutada, na
impossibilidade de o fazer pessoalmente, vem por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no fu-neral e assiatiram às missas de 7.º e 30.º dia, em sufrá-gio do seu ente querido.
Nasceu em 29/Outubro/1926 - Faleceu em 18/Julho/2012
MISSA DE 5.º ANIVERSÁRIO
DO FALECIMENTO DE
ANTÓNIO SILVA MOTACoelho Pinto & Teixeira,
Lda. e Família participam que se vai celebrar missa de 5.º aniversário do fa-lecimento de António da Silva Mota, no próximo dia 26 de Agosto (Domingo), na Igreja Matriz de Britelo, pelas 10.30 horas.
Antecipadamente agra-decem a todos os que par-ticipem nesta Eucaristia.
CENTRO COMERCIAL DE BASTO
Coelho Pinto & Teixeira, Lda.
Eu sou boa...na cozinha
O JOrNAl O POVO DE BASTO VENDE-SE Em CElOrICO DE BASTO
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O POVO DE BASTO 521-8-2012
Esparguete à Bolonhesa
750 g. de carne de vaca picada
1 cebola picada4 dentes de alho picados2 folhas de louroAzeite q. b.400 ml de polpa de
tomate2 dl de vinho brancoQueijo ralado q. b.Sal q. b.Pimenta q. b.Noz-moscada q. b.Orégãos q. b.500 g. de esparguete4 colheres de sopa de óleoPreparação:Numa panela com água a ferver, coloque o óleo e tempere
com sal. Coloque o esparguete a cozer durante cerca de 20 minutos e
mexa de vez em quando para não colar.Num tacho à parte, leve ao lume o azeite, a cebola, o alho
e as folhas de louro. Deixe refogar durante 5 minutos. Passado 5 minutos, junte a carne e mexa para fritar bem. Tempere com sal, pimenta e noz-moscada.
Quando a carne ficar solta e com cor, junte a polpa de tomate e mexa. Junte o vinho branco. Deixe cozinhar entre 10 a 15 minutos até o molho ficar bem apurado.
Depois do esparguete cozido, escorra-o com no escorredor.Depois do molho apurado, tempere com orégãos, mexa e
apague o lume.Decore o prato com orégãos e sirva o queijo à parte.
Bom Apetite!
Graciete SilvaDúvidas ou sugestões: xetasilvagmail.com
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um terreno agrícola com 15.000 m2. Tem três nascentes de água. Bom local.
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No passado dia 21 de Julho realizou- se a VIII Caminhada do Grupo Desportivo de Codessoso. Este ano com um percurso de cerca de 25 kms; começou na sede do clube na antiga Escola Primaria de Codessoso, com passagem pela antiga Estação de Comboios de Codessoso, Quinta do Barreirinho, Lugar de Lourido, Dornas, Cabo e Vila Verde, com regresso pela antiga Estrada Nacional até Codessoso.
Esta iniciativa surpreendeu a própria organização, pois conseguiram reunir perto de 100 participantes da freguesia e de outras localidades da
VIII Caminhada do Grupo Desportivo de Codessoso
região, que num ambiente de camaradagem e boa disposição animaram a caminhada, com as habituais conversas e cantigas tradicionais que marcaram gerações.
A caminhada terminou com o habitual comes e bebes na sede da associação, no final este salutar convívio foi animado ao som de cavaquinho, viola e concertinas.
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O POVO DE BASTO 21-8-2012O POVO DE BASTO 6
Câmara Municipal de Celo-rico de Basto aprovou proposta de alteração ao Regulamento de Cobrança e Tabelas de Ta-xas, Licenças e outras Receitas Municipais
A Câmara Municipal de Celorico de Basto propõe al-terações ao regulamento, que vigora desde janeiro de 2010, de Cobrança e Tabelas de Ta-xas, Licenças e outras Receitas Municipais que após consulta pública será apresentado para aprovação em reunião de As-sembleia Municipal.
As alterações ao regula-mento em causa tornam-se prementes para que este se adeque às solicitações verifica-das e não previstas de acordo com a difícil conjuntura eco-nómica e social vivida, para que se corrijam alguns valores e eliminem algumas taxas que
MUNICÍPIO DE CELORICO DE BASTOVAI REDUZIR TAXAS E LICENÇAS
deixaram de ter enquadramen-to legal.
Estas alterações no Regula-mento de Cobrança e Tabelas de Taxas, Licenças e Outras Re-ceitas Municipais pretendem, também, dar um novo impulso ao Mercado Municipal, redu-zindo em 20% as Taxas aplicá-veis aos lugares de terrado.
Segundo o autarca, Joa-quim Mota e Silva, são altera-ções pertinentes e que surgem
com o intuito de fazer frente ao difícil contexto económico. “Pretendemos criar as melho-res soluções para apoiar a vida das pessoas face às dificulda-des económicas que muitos atravessam. Estas alterações são prementes face às novas solicitações que agora esta au-tarquia verifica e às circunstân-cias dos tempos em que vive-mos” esclareceu o autarca.
Assim sendo, a Câmara Mu-nicipal propõe, nos termos do disposto no art.º64 n.º6 alínea a) e art.º 53ºn.º 2 alínea a) da Lei n.º 169/99, de 18 de setem-bro, com as alterações introdu-zidas pela Lei n.º5-A/2002, de 11 de janeiro,art.º118.º do Có-digo do Procedimento Adminis-trativo e Lei n.º2/2007, de 15 de janeiro, do Novo Regime das Taxas das Autarquias Locais, fi-xado na Lei n.º 53 – E/2006 de 29 de Dezembro, que se aprove as alterações ao Regulamen-to de Cobrança e Tabelas de Taxas, Licenças e outras Re-ceitas Municipais que tiveram por base a fundamentação económica e financeira proce-dendo-se neste momento, à necessária audiência pública, com o documento disponível na página oficial do Município de Celorico de Basto de Basto sendo, posteriormente, levado à Assembleia Municipal para aprovação.
O Banco Local de Voluntariado de Celorico de Basto aproveitou a realização da XV Feira de Artesanato e Gastronomia, de 9 a 12 de agosto, para realizar uma campanha de solidariedade para an-gariação de fundos.
O objetivo desta campanha centrou-se na angariação de fundos para a aquisição de vários equipamentos sociais nomeadamente, ajudas técnicas que visam prestar apoio a pessoas com mobilidade reduzida como cadeiras de rodas, gruas elétricas, andarilhos entre outros de acordo com as necessidades.
Simultaneamente, o BLV desenvolveu uma campanha de reco-lha de bens alimentares no comércio local como forma de repor o stok e “continuar a prestar apoio a quem mais precisa”.
“Infelizmente estas campanhas são absolutamente necessá-rias para podermos ajudar a colmatar algumas lacunas sociais que existem. Ficamos satisfeitos por notar, que apesar das dificuldades com que todos se debatem, ninguém se recusa a colaborar nestas campanhas” referiu um dos representantes do Banco Local de Vo-luntariado de Celorico de Basto.
Para estas duas ações de solidariedade foram necessários cer-ca de 40 voluntários que, e apesar de ser tempo de férias, se mos-traram prontos a ajudar esta causa.
Importa referir que quer os bens alimentares quer as ajudas técnicas são facultadas para quem mais precisa após o encami-nhamento da Segurança social e o devido rastreio da situação em causa.
Banco Local de Voluntariado realizou campanha de solidariedade
O Motor Clube de Basto, vai realizar no próximo dia 16 de Setembro um evento cheio de nostalgia denominado: “4º Clássi-cos@Basto” aberto a viaturas, carros ou motas, com mais de 25 anos que nos permitem viajar no tempo pela imagem recordando memórias passadas.
O inicio será no Núcleo Museológico do Arco de Baúlhe a partir das 8h:30m.
As inscrições poderão ser feitas online em www.motorclube-debasto.pt
CONTACTOS: telm: 938 469 132 / 966 553 249 - telf: 255 361 178email: [email protected]
“4º Clássicos@Basto”
O POVO DE BASTO 721-8-2012
Perpétua Carvalho – Ser professor para mim é como reger uma orquestra. Tem em comum uma reposição da or-dem. A ordem é importante para si?
Professor Bastos – A prin-cípio tem de se individualizar, depois passados tempos pas-sa a ser uma orquestra, em que todos procuramos com ordem , “tocar” a mesma mú-sica.
Professor Bastos: O mestre!“Os velhos sabem muito. Quando tiveres dúvidas procura-os nas horas difíceis”
por Perpétua Carvalho
VOU à
BOlA COm...
De seu nome António Joaquim Andrade Bastos, todos o tratam com carinho por o “senhor Professor Bastos.”
Conta actualmente 78 anos de idade. Nasceu na freguesia de Caçarilhe, no lugar de Linhares.Actualmente é o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de S. Bento de Arnóia.Encontrar o Professor é fácil. É encontrá-lo num café perto de si, juntamente com os seus
melhores amigos: os jornais, lendo pelo menos 4 por dia, página a página.Comunicativo , simpático e respeitador estive à conversa com o Professor, porque ele faz parte
da história dos “Troféus Desportivamente Falando” e porque … já faz parte da história de Celorico de Basto.
continua na página seguinte
Perpétua Carvalho – Du-rante muitos anos foi pro-fessor. Como vê o ensino no seu tempo de professor e no actual?
Professor Bastos – O pro-fessor era tudo. Agora há muitas máquinas. Já dizia a encarregada de educação: a senhora professora não se in-comode com a minha filha: se ela não sabe: “eu compro-lhe uma máquina para escrever e
outra para fazer contas”.Perpétua Carvalho – O
professor chumbou muitos alunos?
Professor Bastos – Na en-trada, na 1.ª classe fazia-se a selecção (65 por cento). De-pois passava quase tudo até à 4ª classe. Na 2.ª classe o que mais atrapalhava os alunos era os “ivões”.
Perpétua Carvalho – Os “ivões”?
Professor Bastos – Nas operações, quando ultra-passava nove (9) juntava-se uma unidade na coluna se-guinte. Os alunos, por vezes, esqueciam-se do “e vai um”. As Mães e Encarregadas de Educação chamavam ao “e vai um” os “ivões”.
Perpétua Carvalho – Se hoje tivesse que dar uma aula pela primeira vez, como é que o professor a começava?
Professor Bastos – No meu tempo os alunos eram
ameaçados em casa com a escola. Era preciso tratá-los com meiguice até convencê--los de que o que diziam era tudo mentira.
Perpétua Carvalho – O professor é uma pessoa que tem uma visão actual do mun-do. Como vê o futuro deste?
Professor Bastos – Lendo, ouvindo e vendo notícias. Eu e todos sabem como vai o mundo. Dizem mal e bem. Mas quem lá vive é que sabe melhor.
Perpétua Carvalho – Se fosse ministro das finanças, qual a primeira medida que tomava?
Professor Bastos – Era di-fícil e nem de certeza agrada-va a todos. Acabava com os rendimentos baixos e altos. A seguir ao 25 de Abril, alguém dizia “vamos acabar com os ricos” “e nós com os pobres”, dizia o outro.
Perpétua Carvalho – E mi-nistro da saúde?
Professor Bastos – Pagava menos aos médicos, para que as consultas fossem mais ba-ratas.
Perpétua Carvalho – Se numa mesa estivesse um jor-nal e um computador, em qual pegava primeiro?
Professor Bastos – Pegava no “jornal”. Para computado-res nasci atrasado.
Perpétua Carvalho – O professor tem computador?
Professor Bastos – Em minha casa há muitos com-putadores, têm muitas vanta-gens…
Perpétua Carvalho – Sen-do Provedor da Santa Casa da Misericórdia de S. Bento de Arnóia, como vê o futuro des-ta instituição?
Professor Bastos – Há fal-ta de dinheiro. Espero que o futuro passe a ser cada vez
melhor: ajudar os pobres, os doentes e os idosos.
Perpétua Carvalho – O novo lar é uma realidade, já está à vista de todos nós. Para quando está prevista a inau-guração?
Professor Bastos – Depen-de de muita coisa. O ano de 2013 será o arranque.
Perpétua Carvalho – Quantas pessoas alberga?
Professor Bastos – A Santa Casa, para já, tem 59 utentes.Tem 44 totalmente depen-dentes e os outros para lá ca-minham.
Perpétua Carvalho – No parecer do professor acha que os nossos idosos são bem tratados?
Professor Bastos – Acho que sim. O carinho e o cuida-do com que são bem trata-dos, vai-lhes dando vontade de continuar a viver.
Perpétua Carvalho – Se alguém aparecesse diante do professor e lhe dissesse o se-guinte: “peça um desejo como Provedor e eu concretizo-lhe esse pedido”. O que é que o professor pedia?
Professor Bastos – Dinhei-ro para as obras e para tratar melhor os pobres enquanto vivos, teriam o céu que nunca tiveram.
Perpétua Carvalho – To-dos nós – ou quase – sabemos que o professor é benfiquista.Quem o pôs como benfiquis-ta e para quando voltar a ser campeão?
Professor Bastos – Em 1944, então um padre, encos-tado ao philips do meu avô (que o comprara, para ouvir notícias da 2.ª Guerra Mun-dial) sofria com os relatos. Soube que sofria pelo Ben-fica. Pegou-me a doença… Campeão? Até pode ser esta
O POVO DE BASTO 21-8-2012O POVO DE BASTO 8
Dados biográficos
António Joaquim Andrade Bastos, nasceu em 5 de Mar-ço de 1934, no lugar de Linhares, freguesia de Caçarilhe, ca-sado com Maria de Jesus, pai de cinco filhos. Actualmente reside no lugar da Taipa, Arnóia, Celorico de Basto.
─ Aluno das escolas primárias de Caçarilhe e Borba.
─ Aluno do liceu Martins Sarmento, em Guimarães.
─ Aluno da escola do Magistério Primário do Porto.
─ Curso de Professor Primário.
Depois da profissionalização:
─ Professor Primário em Caçarilhe.
─ Serviço militar em Vila Real, Tavira e Braga.
─ Deu aulas regimentais em Vila Real e Braga.
─ Professor Primário na Póvoa de Varzim, Arnóia e na escola da Vila.
─ Curso de aperfeiçomento para leccionar o ciclo com-plementar do ensino preparatório (5 e 6 classes).
─ Professor da 5.ª e 6.ª classes;
─ Professor da Escola Preparatória de Celorico de Basto, de Português e Ciências.
─ Director da Escola da Vila de Celorico de Basto.
─ Adjunto do Delegado Escolar.
─ Delegado Escolar.
─ Subdirector Escolar de Braga;
Extra profissionalização:
─ Motorista, Secretário e Presidente dos Bombeiros Vo-luntários Celoricenses.
─ Comandante interino dos B. V. Celoricenses.
─ Secretário-geral do Clube Desportivo Celoricense.
─ Sócio do Clube Desportivo Celoricense.
─ Presidente da Caixa de Créditgo Agrícola Mútuo.
─ Vereador da Câmara Municipal pelo PSD.
─ Deputado da Assembleia Municipal e primeiro secre-tário.
─ Secretário da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de S. Bento de Arnóia.
Actualmente:
─ Provedor da Santa Casa da Misericórdia de S. Bento de Arnóia.
─ Presidente do Conselho Fiscal dos Bombeiros Volun-tários Celoricenses e Membro do Conselho Consultivo dos Bombeiros Voluntários Celoricenses, por inerência.
─ Deputado da Assembleia Municipal de Celorico de Basto.
Volta a PortugalComeçou a velha Volta,esta Volta Portugal.Lá seguem estrada foraos grandes ases do pedal.
Começou em Castelo Branco,terra de mel, azeite e vinho.Devemos lembrar nesta Voltao grande Joaquim Agostinho.
Nas montanhas portuguesas,aonde a volta é muito custosa.Não podemos esquecer,o imortal Alves Barbosa.
E o Ribeiro da Silva,que a morte cedo colheu,foi para os lados de Lousada,numa curva da estrada,deu uma queda e morreu.
No mundo do ciclismohouve homens de craveira.Devemos recordar sempre,Sousa Cardoso e o Fernando Moreira.
Ao longo de tantos anos,houve ciclistas de raça.Lembro António Pisco,do Águias de Alpiarça.
De todos estes ciclistas,que muita gente admira.Não esquecemos Jorge Côrvo,do Ginásio de Tavira.
Muitos outros existiram,recordá-los eu nem sei.Mas no mundo do ciclismo,Joaquim Agostinho foste Rei.
Manuel Teixeira Lucas17/Agosto/2012
continuação da página anterior
época. O Benfica nasceu para ser campeão!
Perpétua Carvalho – Quem foi para o professor o melhor jogador do mundo? E o actual?
Professor Bastos – O me-lhor jogador que vi jogar foi o Pelé. Actualmente (descul-pem) é o Messi.
Perpétua Carvalho – Fa-lar com o professor é fácil, pois está dentro de quase to-das as matérias. Quase todos aprendemos muito consigo.Que conselho dava aos mais novos?
Professor Bastos – Os ve-lhos sabem muito. Quando ti-veres dúvidas procura-os nas horas difíceis.
Perpétua Carvalho – Sen-do uma pessoa atenta à reali-dade da nossa terra, como vê o futuro do nosso concelho?
Professor Bastos – Deva-gar. Celorico de Basto cami-nha bem.
Perpétua Carvalho – Se lhe dessem um bilhete de avião e este tivesse a valida-de de um mês,quais os países que o professor visitava?
Professor Bastos – De avião não vou mais para lugar algum. Para países em guerra, não ia para nenhum.
Perpétua Carvalho – Por último, deixe uma mensagem a todos os celoricenses…
Professor Bastos – Sou Ce-loricense (Caçarilhe). Pelo tra-balho tive de deixar a minha terra, mas sempre com a ideia de voltar.
Muita saúde e felicidade para todos.
A sabedoria , a dedicação e a experiência de quem sem-pre viveu rodeado de alunos e que nunca esqueceu sempre de ter um sorriso para cada um.
Obrigado por continuar a contar as suas histórias e a crença de que vale sempre a pena lutarmos pelos nossos sonhos.
Obrigado por continuar a ser uma pessoa optimista. Por tudo isto e mais algumas, obrigado… mestre Professor Bastos.
Professor Bastos
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gamento da assinatura do Jornal O POVO DE BASTO
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O POVO DE BASTO 921-8-2012
Idosos e pessoas portadoras de deficiência do concelho
de Celorico de Basto que fazem parte integrante do programa
“Celorico a Mexer” usufruíram, no passado dia 3 de Agosto, de
um lanche convívio no Parque Lúdico de Freixieiro.
Cerca de 200 idosos, oriundos das 22 freguesias do concelho,
marcaram presença no convívio de encerramento para férias
do programa “Celorico a Mexer” onde não faltou muita música,
animação e a tradicional troca de iguarias gastronómicas que
os idosos fizeram questão de levar nos seus farnéis.
“Uma festa que marca o encerramento para férias de um
programa onde se nota o empenho conjunto de idosos e
técnicos no sucesso das diversas iniciativas implementadas.
Este interregno surge, apenas, para permitir aos idosos um
contacto mais próximo com os familiares que regressam às
aldeias para as merecidas férias” salientou o vereador cultura,
Fernando Peixoto, presente na iniciativa desenvolvida.
O programa Celorico a Mexer volta à actividade em Setembro
com mais iniciativas para idosos e pessoas portadoras de
deficiência do concelho de Celorico de Basto.
“CELORICO A MEXER” ENCERRA PARA FéRIAS COM PIqUENIqUE
O Hipódromo Municipal de recebeu, na tarde do passado dia 5 de agosto, milhares de pessoas para assistir à corrida de cavalos a galope e a trote atrelado, uma prova a contar para o campeonato nacional.
Um espaço que enche sempre que há provas de hipismo e desta vez não foi diferente, com as bermas da pista repletas à espera de um grande espetáculo. Aliás, o autarca, Joaquim Mota e Silva, salientou, na sua intervenção, a grande moldura humana presente onde se nota o gosto pelo desporto em causa. “É uma grande prova que arrasta para este recinto muito público que demonstra muita “affection”, muita simpatia e gosto pelas provas realizadas, uma certeza de que se manterá assim por muito tempo”, referiu.
A corrida a galope mostrou grande destreza dos cavalos e dos jóqueis que deram o máximo para chegar em primeiro lugar ao fim da
Corrida de Cavalos encheu Hipódromo Municipal de Celorico de Basto
prova. Situação semelhante aconteceu na manga referente ao trote atrelado com o drive a conduzir o cavalo, segundo alguns entendidos, cavalos que se caracterizavam pela elegância e velocidade que imprimiam nas provas, e que proporcionaram o deleite do público que efusivamente torcia pelo seu preferido.
Os quatro primeiros classificados das diferentes mangas receberam as respectivas distinções entregues por diversas
individualidades presentes nomeadamente o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota e Silva, o presidente da Assembleia Municipal, António Marinho Gomes, as entidades organizadoras, elementos da junta de freguesia de Carvalho entre outros.
Note-se que esta prova foi organizada por um grupo de amantes do desporto equestre e contou com o apoio da Câmara Municipal de Celorico de Basto e dos Bombeiros Voluntários Celoricenses.
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Na visão da Medicina Tradicional Chinesa, tenta-se identificar as causas das doenças e não simplesmente aliviar sintomas. A Medicina Tradicional Chinesa oferece inúmeras ferramentas com o objetivo de equilibrar o organismo como um todo. É um tratamento sobretudo de natureza preventiva que aumenta a resistência do organismo e fortalece a sua capacidade de defesa imunológica.
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A freguesia de Caçarilhe,
Celorico de Basto, vai homena-
gear o seu padroeiro S. Miguel,
nos próximos dias 15 e 16 de
Setembro, com as festas que
se realizam nas imediações da
Igreja Paroquial.
No sábado, dia 15, o arraial
é animado pela Orquestra Tro-
pikalya Show.
No Domingo, pelas 11 horas
é celebrada a missa solene, na
Igreja de Caçarilhe.
De tarde, pelas 14:30 horas,
exibição do Rancho Folclórico
das Lavradeiras da Vila de Ca-
vez.
Às 16 horas, realiza-se a
Procissão pelo “Ramo da Fes-
ta”, seguida do leilão do referi-
do Ramo.
A Fanfarra dos Escuteiros
de S. Pedro de Britelo - Celorico
de Basto, dá entrada no recinto
das festas para em seguida se
incorporar na Majestosa Pro-
cissão em homenagem ao pa-
droeiro S. Miguel, que sairá às
17:30 horas.
A festa continua com a se-
gunda parte da actuação do
Rancho Folclórico das Lavradei-
ras da Vila de Cavez.
Pelas 18:30 horas, actua o
bem conhecido e irreverente
Grupo de Cantares “Os Amigos
das Tainadas”, com temas mu-
sicais de raiz popular.
O POVO DE BASTO 1121-8-2012
“É importante prestar este tributo a todos aqueles que trabalharam e trabalham para responder da melhor forma aos desígnios impostos pelas funções autárquicas tendo, respondido da melhor forma no sentido de valorizar o concelho que representam e defender a bandeira de uma terra repleta história” palavras do presidente da autarquia, Joaquim Mota e Silva, em discurso protocolar antes da atribuição das distinções.
A cerimónia de entrega de medalhas e distinções do “Dia do Município” decorreu no Auditório Municipal da Quinta do Prado e foram entregues pelo presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota e Silva, e pelo presidente da Assembleia Municipal, António Marinho Gomes. A cerimónia iniciou com a entrega das medalhas de honra a 30 pessoas entre autarcas, deputados municipais e vereadores, 10 grau ouro, 9 grau prata e 11 grau cobre.
O autarca, na sua intervenção, salientou a importância da história de um concelho com quase 500 anos da entrega do foral. “Em 2020, Celorico de Basto faz 500 anos da entrega do foral, sendo mostra de uma história longínqua de muitos, que deram o máximo por esta terra. É preciso, numa sociedade virada para o futuro, que tenhamos memória do que foi o nosso passado”.
O presidente da Assembleia Municipal, António Marinho Gomes, referiu tratar-se de uma vasta história a de Celorico de Basto com bons e maus momentos em que, cada um, de uma forma ou de outra, contribuiu para a tornar tão grandiosa.
Dia do Município celebrado em Celorico de Basto, com cerimónia de atribuição de medalhas e distinções
MEDALHA DE HONRA – GRAU OURO– Carlos Fernando Marinho de Moura Peixoto– Domingos Jorge da Cunha Teixeira– José Joaquim Carvalho da Silva– Joaquim Monteiro da Mota e Silva– José de Moura Ribeiro– José Manuel de Oliveira Meireles– José Maria Carvalho Sousa Durão– Manuel Alves Marinho– Maria de Fátima Araújo Fernandes– Paulo Jorge Ribeiro Carvalho Alves
Este ano, e como forma de “valorização e incentivo”, todos os funcionários da autarquia, com mais de 25 anos em funções na Câmara Municipal, no total 30 funcionários, receberam distinções pelo seu empenho nas funções que exercem, com o desejo de que “continuem a trabalhar com o empenho e o afinco que os caracteriza”, segundo Joaquim Mota e Silva.
Foram, ainda, recordados e distinguidos os funcionários reformados desde 1990 até 2005 que fazem parte da história e da evolução do município. FUNCIONÁRIOS NO ACTIVO COM MAIS DE 25 ANOS
DE SERVIÇO, DISTINGUIDOS– José Maria Alves Leite– José Fernando Gonçalves Barbosa
MEDALHA DE HONRA – GRAU PRATA– António Joaquim Gonçalves Bastos– Diamantino da Mota Teixeira– Eduardo Fernando de Magalhães– Francisco Marinho– Francisco Paulo Carvalho Oliveira– Jaime da Cunha Pereira– João Manuel Cardoso Clemente– Manuel Maria Fernandes– Mário Fernando Andrade SousaMEDALHA DE HONRA – GRAU COBRE– Carla Maria da Cunha Marinho– Feliciana Maria Mendes da Cruz– João Filipe Oliveira Marinho Gomes– José Alberto Teixeira de Mesquita– Luís Manuel Dá Mesquita Castro Leal– Luís Miguel Cravo Magalhães– Maria Rosa Ribeiro Ramos– Raphael David Pinto Bastos– Rui Daniel Pires Monteiro– Manuel Maria Lopes Machado– Jacinto Conceição Campos Vieira
– José Augusto Pereira Machado Andrade– José carvalho Teixeira– Abílio Mota Moura– Fernada Leite Pires– Fernando Jorge Freitas Teixeira Carvalho– António Maria Carvalho– Joaquim Oliveira Lopes– Rui Laureano Carvalho Moura– António Maria da Silva Andrade– Valter Cruz Vieira Silva– Virgílio Nunes Sousa– Serafim dos Anjos Lemos Carvalho– António Augusto Teixeira Silva– José Fernando Nogueira Alves– Gilberta Silva Lopes– Maria Conceição Mendes Teixeira– Manuel Magalhães Alves– Domingos Moura Teixeira– José Castro Silva– João Luciano Teixeira Magalhães– José Joaquim Silva Carvalho– Jorge Manuel Pereira Oliveira Mesquita– Maria Filomena Silva Mourão Cruz Teixeira– Frutuoso Oliveira Ferreira Cunha– Manuel Jesus Monteiro Guedes– Artur Ribeiro Lopes– José Luís Marinho Gomes– Apolónia Graça Freitas Magalhães– Edgar da Silva Pereira
FUNCIONÁRIOS REFORMADOS DE 1990 ATÉ 2005– António Mendes Alves– Albano Lopes Moreira– Herminda Lopes Moreira– Maria de Lurdes Assunção Teixeira– Francisco José Leitão– Elói José Moura Mota– Armindo Carvalho– Albertino Henriques– Romeu Teixeira Saavedra– Manuel Joaquim Magalhães Carvalho Alves– Serafim Carvalho
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O Sr. Armindo Carvalho recebendo a distinção que lhe foi atribuída
O POVO DE BASTO 21-8-2012O POVO DE BASTO 12
MILHARES DE PESSOAS NAS FESTAS DO CONCELHO
As tradicionais festas do Concelho,em honra de S. Tiago, que decorreram de 25 a 29 de Julho, voltaram a arrastar milhares de pessoas para as ruas de Celorico de Basto onde não faltou a animação característica destes dias com destaque para o tradicional cortejo etnográfico.
“Noto, mais uma vez, que a tradição continua a marcar uma das festividades mais importantes deste concelho, com milhares de pessoas nas ruas a assistir aos diferentes momentos culturais proporcionados,” referiu o autarca, Joaquim Mota e Silva, presente no local, que não pode deixar de mencionar a importância da população local no ponto alto das festividades, o cortejo etnográfico. “A participação das juntas de freguesia e das colectividades está cada vez mais vincada no cortejo e nota-se um aprimoramento nos carros desenvolvidos. É o gosto pela tradição, pela cultura, pelo que se faz, e faz bem no concelho, com destaque para a agricultura, o artesanato, as tradições religiosas e pagãs sem esquecer a rica história deste concelho”.
A situação económica do
país não foi esquecida pelo presidente da autarquia que referiu as tradições como uma das maiores riquezas de um país. “As tradições não podem cair no esquecimento seja qual for a situação económica, até porque é na cultura que reside grande parte da riqueza deste país”, concluiu.
O cortejo contou com a participação das 22 freguesias do concelho e das associações locais com mais de 80 carros alegóricos com centenas de participantes. Genericamente, cada carro alegórico caracterizou as tradições, as culturas, os usos e costumes de um concelho e de um país caricaturado através da sátira.
Todos os que passaram por Celorico de Basto puderam assistir à actuação do clubedemúsica.com, ao teatro a cargo da companhia Filandorra que interpretou a peça “Esganarelo o cornudo
imaginário” e ao musical “A Bela e o Monstro” da Academia de Música de Basto, Cooperartes.
Este ano as festas em honra de S. Tiago contaram com uma série de actividades desportivas a começar com as “Rotas de S. Tiago em bicicleta com estrada e BTT”, duas provas com a afluência de centenas de participantes que percorreram um trajeto de cerca de 50 km à volta do concelho. Seguiu-se o “Rally Paper” e a Final Feminina de futsal que teve lugar no polidesportivo do Freixeiro, actividades que decorreram no sábado, dia 28 de Julho.
Neste dia, o destaque incidiu na atuação do cantor popular Emanuel, na Praça Albino Alves Pereira, um recinto demasiado pequeno face à moldura humana que acorreu ao local para assistir ao concerto. A noite foi, ainda, abrilhantada pela actuação da Banda de Música de Sta. Tecla, pelo concerto dos Rapariga Elétrica e pela sessão de pirotecnia.
No domingo, dia alto das festividades, como referido anteriormente, o destaque incidiu no cortejo etnográfico mas o dia proporcionou outros grandes momentos, com a arruada e o despique de Bombos a juntar milhares de pessoas em redor.
Cada grupo de bombos
mostrou, com vigor e brilhantismo, a qualidade que os caracteriza com a presença dos Bombos de Agilde, dos Amigos da União de Basto, dos Bombos do Agrupamento de Escolas da Gandarela, dos Bombos de Sta. Maria de Moreira do Castelo, dos Caetanos de Gagos, dos Zés Pereiras de Carvalho, dos Zés Pereiras de S. Romão do Corgo e dos Unidos de Carvalho. Terminado o despique, juntaram-se ao cortejo etnográfico e continuaram a maravilhar os presentes.
Recorde-se que o cortejo passou pela avenida central de Celorico de Basto e terminou no Parque Lúdico do Freixieiro com a tradicional “Merenda de S. Tiago” que incitou ao convívio entre participantes e veraneantes.
As festividades terminaram com o festival de folclore que
decorreu no local da Merenda de S. Tiago e juntou os Ranchos do concelho. A referir Grupo de Danças e Cantares do Divino Salvador de Ribas, do Rancho Folclórico da Gandarela, do Rancho Folclórico de Sta. Maria de Canedo, do Rancho Folclórico do Centro Cultural e Desportivo dos Amigos do Castelo e do Rancho Folclórico Infantil e Juvenil de S. Bartolomeu do Rego.
As festas do concelho ficaram ainda marcadas pelas tradicionais alvoradas que decorreram nos quatro polos urbanos do concelho, Celorico, Fermil, Gandarela e Mota e pela animação permanente a cargo das tasquinhas das associações dispostas no Parque Lúdico do Freixieiro.
Foram 5 dias de animação, tradição e convívio em Celorico de Basto nas tradicionais festas do concelho.
CELORICO DE BASTO
CAÇARILHEUma ronda pelas freguesias...
Coordenação: Orlando Silva Fotografias: Nicolau Bacelar
Suplemento do Jornal O POVO DE BASTO, n.º 306 de 21 de Agosto 2012
A
SÃO MIGUEL, PADROEIRO DE CAÇARILHE
freguesia de Ca-çarilhe, com uma área de 6,02 km2, situa-se no centro
do concelho e dista cerca de 8,5 quilómetros da sede e vila de Celorico de Basto.
O seu primitivo povoa-mento, ainda hoje, é assina-lado por restos de castros e vestígios de edificações dol-ménicas existentes nas ime-diações da serra do Viso.
A etimologia de Caçarilhe deriva, muito provavelmen-te, do latim vulgar “carcér”, que significa prisão, o que leva-nos a pensar que terá existido um estabelecimento prisional, em tempos remo-tos, nos limites da freguesia.
Ainda a sustentar esta ideia é o facto de no lugar de Alfarela ter existido um Julgado, no qual se adminis-trava a justiça, até este ser transferido para a Villa de Basto, no lugar do castelo de Arnóia.
No que concerne ao pa-trimónio edificado desta-camos a igreja paroquial de S. Miguel de Caçarilhe, que era abadia da apresentação da Mitra e aparece já no ter-mo de Celorico de Basto em 1706.
Esta igreja apresenta um conjunto de vários estilos e épocas, tendo beneficiado da riqueza do país, com a vinda do ouro do Brasil. No seu interior podemos admi-rar uma boa talha barroca no altar-mor e ainda um inte-ressante altar maneirista. (O Maneirismo desenvolveu-se entre 1520 e 1610 e foi uma tendência contra os valores clássicos prestigiados pelo humanismo renascentista).
Contudo, existem alguns sinais preocupantes de ní-tida deterioração, devido a infiltrações de humidade, e que podem, se não forem evitadas, destruir a arte de talha.
No adro da igreja de S. Miguel de Caçarilhe encon-tra-se um túmulo antropo-mórfico, ao que tudo indi-ca da época medieval, que terá sido utilizado na antiga igreja de S. Jorge de Basto, fundada no século VI (hoje inexistente), sendo o único templo religioso existente na época da comuna de Basto, que estava edificado no lu-gar de Basto, a cerca de um quilómetro da actual igreja Paroquial.
É também muito prová-vel que esta arca tumular pertencesse ao fundador da igreja de Caçarilhe, e que terá estado depositada no in-terior da mesma, até ser re-tirada mais tarde, aquando das obras de remodelação.
No que concerne à Cape-la de N.ª Sr.ª do Viso (860 metros de altitude) terá sido construída provavelmente no século XVII, tendo sofri-do obras de remodelação ao
longo dos anos.A romaria de
Nossa Senhora do Viso é uma das mais anti-gas do concelho e realiza-se no 2.º Domingo de Setembro. Atrai anualmente mi-lhares de peregri-nos, que recor-rem à Santa para pedir “a visão, o equilíbrio e a lu-cidez do corpo”.
A primeira escola da fre-guesia, funcionou desde 1890 a 1947, numa sala da Casa de Linhares, então per-tencente à família Andrade Bastos e que actualmente é propriedade do bisneto, o médico José Gonçalves Bas-tos.
Caçarilhe continua a ser uma freguesia tipicamente rural, mas devido à emigra-
ção, de alguns anos para cá, tem apresentado algumas construções de novas habita-ções e a população aumenta significativamente nas férias de Verão, quando estes con-terrâneos regressam à sua terra natal.
Caçarilhe, como cartaz turístico-religioso, possui um potencial enorme, para atrair pessoas ao concelho de Celorico de Basto.
A imagem de S. Miguel venerada na Igreja Paro-quial de Caçarilhe, subli-nha os atributos do Arcan-jo, como Chefe das Milícias celestes, um protector da Igreja de Deus, evidencia-do na armadura brilhante (apenas composta de elmo e couraça) e a comprida lança apontada ao dragão infer-nal, e fazendo sentir o vigor irresistível do pé vitorioso.
S. Miguel é tal como S. Rafael e S. Gabriel, um Anjo de ordem superior, com cul-to antiquíssimo na Cristan-dade, que vem do século IV da era Cristã.
No antigo Testamento é frequentemente citada a importância destes instru-mentos dos desígnios de Deus, desde a expulsão do Homem do Éden após a de-sobediência, até às premo-
nições de S. João, no Apoca-lipse, cabendo justamente a S. Miguel a missão de guiar as almas, no Julgamento fi-nal.
S. Miguel é o Arcanjo pa-ladino de Deus, vencedor de Satanás, revelado contra Deus-Criador. Por isso mes-mo, S. Miguel é tido como o Príncipe dos exércitos celes-tiais, e como tal, também o protector da Igreja de Deus.
O culto de S. Miguel acompanhou entre nós a difusão do Cristianismo. O
nosso primeiro rei, D. Afon-so Henriques, instituiu em 1167 uma Ordem Militar de-nominada justamente por Ordem Militar de S. Miguel da Ala, como voto de agra-decimento ao Chefe das Mi-lícias celestes pela ajuda e alento do Arcanjo recebidos nas lutas contra os mouros.
S. Miguel é o patrono dos agonizantes, o guia das almas dos defuntos para o céu e a sua comemoração festiva é no dia 29 de Se-tembro.
Igreja de S. Miguel de Caçarilhe
FESTAS E ROMARIASFesta do Sagrado Coração de Jesus MaioFesta de S. Miguel SetembroPeregrinação de N.ª Sr.ª do Viso 1.º Dom. de JunhoRomaria de N.ª Sr.ª do Viso 2.º Dom. de Setembro
Censos
455
142
266
2482001
N.º de Indivíduos residentes
N.º de Famílias Clássicas
N.º de Alojamentos Familiares
N.º de Edifícios
465
168
266
2582011
OUTROS LOCAIS DE INTERESSE TURÍSTICO
Monte do Viso e Parque de Merendas
PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO
ESCOLAS Escola Primária de LeirinhasJardim de Infância do Carvalhal
ARTESANATOBordados
Colectividades / InstituiçõesAssociação Cultural Recreativa de CaçarilheFundação de N.ª Sr.ª do Viso
ACTIVIDADES ECONÓMICASAgriculturaComércio tradicionalConstrução CivilTurismo Rural
UMA RONDA PELAS FREGUESIASII CAÇARILHE
(Uma selecção da carta do Património Arqueológico)
─ Arte rupestre “Trata-se de um pequeno afloramento granítico
de grão grosseiro e médio, localizado aproximada-mente no centro da plataforma, sobre o lugar do Alto, o qual apresenta algumas fracturas e erosão natural, ostentando apenas fossetes. Os motivos foram grava-dos grosso modo numa intrusão de granito mais fino que percorre transversalmente a quase totalidade do afloramento. O bloco tem um comprimento máximo de 2,5 metros e largura máxima de 5 metros. O corpo iconográfico é composto por 4 grupos de fossetes”.
─ Bloco granítico do Viso“Bloco granítico de grandes dimensões, no qual
foram talhadas quatro escadas com uma direcção W/E. Têm cerca de 80 cm de comprimento por 40 de largura. Foram escavadas entre duas fendas natu-rais da rocha. Este bloco granítico parece destacar-se de todos os outros que estão distribuídos à sua volta, não só pelo volume mas também pela altitude a que aflora. A partir daqui pode observar-se as cadeias montanhosas do Marão, Alvão e Gerês”.
─ Fragmentos de cerâmica“Trata-se de três fragmentos de cerâmicas, dois
dos quais de fabrico manual (um bordo e um caco liso, feitos de pastas castanho escuras com micas), e o outro fabricado a torno e ainda dois percutores em quartzo, ambos com impactos nas extremidades. Surgem algumas massas rochosas graníticas no ex-tremo Sul do cabeço, bem como um filão de quartzo, matéria-prima que parece ter sido explorada durante a Pré-História”.
─ Mamoa do Viso“Mamoa de terra e pedras com cerca de sete me-
tros de diâmetro. Apresenta depressão central de vio-lação, bastante acentuada. Encontra-se rasgada ao meio devido ao alargamento recente da estrada que dá acesso à capela da Senhora do Viso. A parte cen-tral do tumulus, onde foram abertas no saibro duas fossas, contém alguns carvões, terra humosa e blocos de quartzo e granito”.
─ Sarcófago da Igreja“Sarcófago de granito adossado ao muro que la-
deia o adro da igreja matriz de Caçarilhe e que em simultâneo separa o caminho de acesso à aldeia de-nominada de Igreja. O achado apresenta morfologia antropomórfica, simétrica, de contorno trapezoidal e cabeceira de arco perfeito. Apresenta polimento no leito, bem como no exterior (lateralmente). Possui um orifício num dos lados. Tem um comprimento total de 1,80 cm; largura na cabeceira de 48 cm; nos pés, 22 cm, tendo a profundidade na cabeceira de 32 cm.
Pároco da freguesia
Pe. Armandino Pires Lopes
Armandino Pires Lopes nasceu na fre-guesia de Caçarilhe, concelho de Celorico de Basto, em 22 de Julho de 1936, filho de Augusto Lopes e de Emília Pires.
Fez a instrução primária na escola de Caçarilhe e mais tarde frequentou os Seminários de Braga.
Foi ordenado sa-cerdote no dia 15 de Agosto de 1961, em Braga, na Sé Catedral.
Iniciou a sua vida sacerdotal como Pre-feito e professor no Colégio de S. Miguel de Refojos, Cabeceiras de Basto, onde per-maneceu entre 1961 e 1967.
A seguir foi Cape-lão da Irmandade de S. Francisco de Vila do Conde e professor no colégio local, entre 1967 e 1971.
Leccionou no Liceu de Viana do Castelo (1972-73); no Liceu Rodrigues de Freitas (1974); no Liceu de Ovar (1974-75); no Liceu de Vila Nova de Famalicão (1975-76).
Entretanto licen-ciou-se em Filosofia pela Universidade do Porto
No ano lectivo de 1976-1977 foi colocado na Escola Profissional Agrícola de Fermil de Basto, onde permane-ceu até ao ano 2000, data em que se apo-sentou por ter mais de 36 anos de serviço.
Em Setembro de
1983 foi nomeado pá-roco de Arnóia e da paróquia de Codesso-so, após o falecimen-to do Pe. Alcídio José Marinho.
No ano de 2007, foi-lhe confiada a pa-róquia de Caçarilhe e concomitantemente o Santuário de Nossa Senhora do Viso.
Foi nomeado Arci-preste de Celorico de Basto para o quadrié-nio 2009/2013.
É presidente da Universidade Sénior de Arnóia e da Fun-dação Nossa Senhora do Viso, recentemente constituída.
A par do trabalho de pesquisa histórica da sua paróquia de S. João de Arnóia, tam-bém lhe é conhecido o gosto de viajar pelo mundo.
É um sacerdote culto e intelectual, com vários livros edi-tados e muitos artigos de opinião publicados no jornal O Povo de Basto, cujas qualida-des e virtudes os paro-quianos da freguesia de Caçarilhe lhe reco-nhecem.
Património ArquitectónicoIgreja de S. Miguel de Caçarilhe IgrejaCapela de Nossa Senhora do Viso Viso Casa da Aldeia AldeiaCasa de Além AlémCasa da Chaminé CarvalhalCasa de Eiradona Eiradona Casa de Linhares LinharesCasa do Paldeiro PaldeiroCasa de Peneirada PeneiradaCasa do Pojalho PojalhoCasa da Quintã QuintãCasa do Telhado TelhadoAlminhas do Carvalhal CarvalhalAlminhas do Telhado TelhadoCruzeiro de Caçarilhe CarvalhalCruzeiro do Viso VisoEspigueiro de Paldeiro PaldeiroFonte da Lage CarvalhalMoinho da Aldeia AldeiaMoinho de Basto BastoMoinho da Carreira CarreiraMoinho da Igreja Igreja Moinho do Telhado Telhado
UMA RONDA PELAS FREGUESIAS IIICAÇARILHE
Presidente da Junta de Freguesia de Caçarilhe, em entrevista
Assembleia de Freguesia
Caça
rilh
e –
Órg
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Autá
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Tesoureiro da JuntaSecretário da JuntaPresidente da JuntaAntónio Augusto Mota da Silva Ramos, natural da fre-guesia de Ourilhe, reside no lu-gar de Alfarela, freguesia de Ca-çarilhe. Nascido a 03-11-1943, filho de Bernardino da Silva Ramos e Amélia Ribeiro da Mota, exerceu de 1982 a 1989 as funções de Tesoureiro e desde 1989 é o Presidente da Junta de Freguesia.
António Luís Ferreira de Cam-pos, natural de Caçarilhe, reside no lugar de Eiradona, freguesia de Ca-çarilhe. Nascido a 02-07-1972, filho de Manuel Alves de Araújo Campos e Albertina Nunes Gonçalves Fer-reira, foi Presidente da Assembleia de Freguesia de 2001 a 2005, Mem-bro da mesma Assembleia de 2005 a 2009 e desde 2009 exerce as fun-ções de Secretário da Junta.
Manuel António da Mota Martins, natural de Caçarilhe, reside no lugar de Chamiçal, fre-guesia de Caçarilhe. Nascido a 30-09-1961, filho de José Martins e Elvira da Mota, cumpre o primei-ro mandato, desde 2009, como Tesoureiro da Junta de Freguesia de Caçarilhe.
Presidente: Ana da Silva Matos
1.º Secretário: Avelino Campos Marinho
2.º Secretário: Manuel Lopes de Moura
Vogais:
José de Andrade Bastos
Joaquim Carvalho
Manuel Teixeira da Mota
João Baptista Pereira Oliveira
O Povo de Basto – Há quantos anos desempe-nha a função de Presi-dente de Junta de Fre-guesia?
António Ramos – Exerci de 1982 a 1989 as funções de Tesoureiro. E de 1989 até à data de hoje, de-sempenho as funções de Pre-sidente da Junta.
– O que pensa da nova Reforma Administrativa Local, que entre outras medidas aborda a agre-gação de freguesias?
– Julgo que só vai compli-car a vida às pessoas, nome-adamente aos mais idosos. Mas também penso que não vai resultar em nada, porque é uma reforma feita em cima dos joelhos, nos gabinetes em Lisboa, sem o mínimo de conhecimento da nossa rea-lidade.
– Oficialmente já foi contactado por alguma entidade, para esclare-cer o que vai acontecer com o “Acordo Verde”?
– Rigorosamente nada. Apenas vamos sabendo o que passa nas televisões. Está tudo muito confuso. Julgo
que está a ser tratado já mui-to próximo das eleições au-tárquicas (Outubro/2013) e por conseguinte, sou de opi-nião que só vigorasse a partir dessas mesmas eleições.
– E a Junta de Fre-guesia de Caçarilhe já abordou com os seus habitantes o assunto da Reforma da Administra-ção Local?
– Nos contactos com a população podemos verificar que estão todos contra estas possíveis alterações.
Oficialmente tivemos uma Assembleia de Fregue-sia na qual ficou decidido por unanimidade uma posi-ção contrária a esta reforma.
– Na prática e peran-te o que já é conhecido, quais são as implicações para a sua freguesia?
– A acontecer alguma fusão entre as actuais fre-guesias, ou teríamos que ser agregados numa freguesia maior e próxima territorial-mente, neste caso seria a do Rego; ou então agregaría-mos à nossa freguesia, algu-ma mais pequena, como por exemplo a de Infesta ou a de
Ourilhe.
– Neste contexto qual é o papel a desempenhar pelos novos Presidentes de Junta?
– Terá um papel mais complicado, porque ficará com uma área maior para gerir e as populações é que saem prejudicadas.
– Actualmente, quais são as verbas que recebe a Junta de Freguesia de Caçarilhe?
– Recebemos 26 mil eu-ros anualmente. Deste mon-tante ainda pagamos as re-munerações dos membros da Junta e as senhas de pre-sença dos elementos da As-sembleia de Freguesia.
– Enquanto Presi-dente da Junta, ao longo destes anos, o que mais o marcou?
– O que mais gostei de fa-zer foi a construção da sede da Junta de Freguesia no lu-gar de Peneirada, que, com a aprovação da toponímia, irá chamar-se Rua de S. Miguel, padroeiro da nossa fregue-sia.
De referir também, a construção do Polidesporti-
vo e o parque de estacionamento junto à Igreja Pa-roquial.
– Quais as d i f i c u l d a d e s que sente en-quanto Presi-dente de Jun-ta?
– As dificulda-des prendem-se essencialmente com o orçamento reduzido que temos, que faz com que tenhamos de andar sempre a mendigar junto da Câmara Municipal, que por sua vez, também, nem sem-pre pode atender aos nossos pedidos, pelas mesmas ra-zões financeiras.
– Quais são as obras mais necessárias na fre-guesia?
– Actualmente era o abastecimento de água e o próprio saneamento bási-co. No que diz respeito aos caminhos públicos, era ur-gente rectificar o chamado caminho do Ramil, que liga Caçarilhe ao lugar de Nes-pereira (Vale de Bouro) que está em terra batida, e no inverno fica quase intransi-tável.
– O que pensa do fu-turo da sua freguesia?
– Apesar de tudo o próximo executivo terá uma tarefa mais facilitada, dado que já temos grande parte dos caminhos asfaltados, numa extensão total superior a 20 quilómetros, que foram todos arranjados durante os meus mandatos.
– Quer deixar uma mensagem ao povo de Caçarilhe?
– Enquanto Presiden-te da Junta da Freguesia de Caçarilhe, fiz o melhor que pude e sabia, sem discrimi-nar ninguém. Espero que quem me substituir, nas pró-ximas eleições, se não puder fazer melhor, que faça como eu.
Em fim de mandato de-sejo ao novo executivo, bom trabalho em prol da popula-ção.
UMA RONDA PELAS FREGUESIASIV CAÇARILHE
Capela de N.ª Sr.ª do Viso
Viso - Cristo Rei
Cruzeiro do Viso Cruzeiro de CaçarilheAlminhas do Telhado Alminhas do Carvalhal Túmulo Antropomórfico
Jardim de Infância
Viso - Parque de Merendas
Campo Polidesportivo
Edifício sede da Junta de FreguesiaEscola Primária - Plano Centenário
Capela de N.ª Sr.ª do Viso em dia de Romaria
Casa de Além
Casa do Telhado
Igreja de Caçarilhe - Altar mor
Casa de Paldeiro
O POVO DE BASTO 1321-8-2012
XV FEIRA DE ARTESANATOE GASTRONOMIA
Celorico de Basto foi o roteiro de eleição para milhares de pessoas na XV Feira de Artesanato e Gastronomia
Foram quatro dias de animação, com muito artesanato, gastronomia e a tradicional prova de vinhos a cativar milhares de pessoas que passaram pelo recinto de uma feira que brindou todos os presentes com uma serie de espetáculos musicais e animação permanente.
“Mais uma edição de uma feira que incita a confraternização, num local acolhedor, com temperaturas agradáveis, muita gente nas ruas e sorrisos nos rostos que veem a tradição e a cultura como património de excelência do concelho,” foi assim que o autarca, Joaquim Mota e Silva, descreveu o certame.
“É um local repleto de vida que promove o artesanato tradicional e contemporâneo, que permite a degustação de vinhos de qualidade, que aguça gostos e sabores com os diferentes pratos gastronómicos, que adoça com os doces convencionais e é, também, um ponto de encontro entre amigos
e conhecidos num espaço que favorece o convívio”. Efetivamente, “a XV Feira de Artesanato e Gastronomia é um espaço de visita obrigatória, cada vez mais, enraizada na tradição cultural deste concelho”, conclui o autarca.
O certame decorreu durante quatro dias, de 9 a 12 de agosto, e caracteriza-se, pelo artesanato, pela gastronomia, pelos diferentes restaurantes e tasquinhas, pela mostra de vinhos e pelas atividades económicas que se fazem representar.
São cerca de 150 expositores oriundos de vários pontos do país que veem nesta feira uma alternativa
rentável de promoção e, muitos, de negócio. “Eu já venho a esta feira há muitos anos porque, para além de Celorico de Basto ser muito acolhedor, consigo vender os meus produtos e começo a ser conhecida pelos visitantes pela qualidade daquilo que vendo” mencionou uma expositora, num stand de gastronomia, enquanto servia os clientes.
Esta feira contou com animação de rua a cargo dos Ipum, Míscaros e Amigos das Tainadas que tornaram o ambiente ainda mais acolhedor, paralelamente, passaram pela XV edição Feira de Artesanato e Gastronomia os Marotos Minhotos, o
grupo “Las Çarandas”, o Rancho Folclórico Recreativo e Cultural de Sta. Maria de Canedo, o Grupo Rakia, o Rancho Infantil e Juvenil de S. Bartolomeu do Rego e o grupo “Voz do Vale do Sousa”.
Em alguns dias de feira os
presentes foram brindados com sessões de pirotecnia.
Este certame marca fortemente o cartaz cultural do concelho pela sua qualidade e pela forma acolhedora como recebe visitantes e expositores.
Ana TeixeiraESTETICISTA
Edifício Mira RioRua Rodrigues de Freitas
4890 CELORICO DE BASTOTelemóvel
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POÇA DE PEDRA T 4890-108 BORBA DA MONTANHACELORICO DE BASTO
CARTÓRIO NOTARIAL DE
CELORICO DE BASTO
EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO
“O POVO DE BASTO”, N.º 306, DE 21/AGOSTO/2012
A cargo da Notária ADELAIDE MONTERROSO FREIXO
CARTÓRIO NOTARIAL DE
MONDIM DE BASTO
EXTRACTO
“O POVO DE BASTO”, N.º 306, DE 21/AGOSTO/2012
A cargo da Notária em SubstituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO
O POVO DE BASTO 21-8-2012O POVO DE BASTO 14
CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de
“Escrituras Diversas” número cinquenta e um - A, desde folhas vinte e três e
seguintes, foi lavrada em treze de Agosto de dois mil e doze, uma escritura de
Justificação, tendo nela outorgado como justificante:
EUGÉNIA ADELAIDE DE LEITÃO DA FONSECA, C. F. n.° 119 234 858, viúva,
natural da freguesia de Muxagata, concelho de Fornos de Algodres, residente
na rua 5 de Outubro, freguesia de Britelo, concelho de Celorico de Basto.
MAIS CERTIFICO, por extracto que o justificante declarou o seguinte:
Que, é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrém, do seguinte
prédio rústico situado no lugar de Bouça, freguesia de Britelo, Celorico de
Basto, não descrito na Conservatória do Registo Predial deste concelho:
Prédio rústico, denominado “REGADA DA BOUÇA”, composto de mato,
com a área de quatro mil e oitocentos metros quadrados, a confrontar de norte
com Bernardino Teixeira da Mota e Costa, sul com Tapada da Fraga, nascente
com rio Tâmega e de poente com levada de consortes, inscrito na respectiva
matriz em nome da justificante, sob o artigo 1119, com o valor patrimonial e
atribuído de mil oitocentos e três euros e setenta e seis cêntimos.
Que, adquiriu o dito prédio, em dia e mês que não sabe precisar do ano de
mil novecentos e cinquenta, por doação verbal, de Maria Veridiana Marinho
Barros Leitão Mota, viúva, residente que foi na Casa dos Mosqueiros, da dita
freguesia de Britelo.
Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõe de
título formal que lhe permita fazer prova do direito de propriedade plena.
Que, não obstante, ela primeiro outorgante, desde então, sempre esteve
e se mantém na posse e fruição do aludido prédio, possuindo assim o dito
prédio em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por ele
proporcionadas, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem
qualquer violência nem oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e
à vista e com o conhecimento de toda a gente.
Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua
e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e cinquenta,
adquiriu o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua natureza não
é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justifica
pela presente escritura, para fins de registo predial.
ESTÁ CONFORME
Cartório Notarial de Celorico de Basto, treze de Agosto de 2012.
A Colaboradora daNotária,
a) Elisabete Gomes
Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição, Adelaide Monterroso Freixo, com Cartório sito na
Avenida da Igreja, n.° 11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para efeitos de publicação, que
por escritura de justificação notarial lavrada no dia vinte de Agosto de dois mil e doze, neste Cartório, de fls. trinta e um a
trinta e quatro, do livro de notas para escrituras diversas n.° DEZASSETE - A, JOSÉ LOPES DA CUNHA, C. F. n.° 151 142 300,
e mulher EMÍLIA HENRIQUES, C. F. n.° 156 969 220, naturais da freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto, onde
residem no Bairro da Feira, declaram que com exclusão de outrém e por dele ter posse em nome próprio, pública, pacífica,
contínua e por tempo bastante para, mesmo não documentada, o haverem adquirido como efectivamente adquiriram,
por usucapião, são donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios, todos sitos na freguesia do Bilhó, concelho de
Mondim de Basto, e todos não descritos na Conservatória do Registo Predial deste concelho:
UM - prédio urbano, composto de casa de habitação com r/c e 1.° andar com a superfície coberta de quarenta e
cinco metros quadrados, sito no lugar de Fruteira, a confrontar de todos os lados com proprietário (José Lopes da Cunha),
inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 590, com o valor patrimonial e atribuído de
duzentos e cinquenta e quatro euros e sessenta e quatro.
DOIS - prédio rústico, denominado “FEITEIRA CIMA”, composto de terra de cultura arvense de sequeiro, sito no lugar
do Bilhó, com a área de três mil quatrocentos e vinte metros quadrados, a confrontar de norte com baldio, sul com
proprietário, nascente com caminho público e de poente com Henrique Ferreira Rodrigues, inscrito na respectiva matriz,
em nome do justificante marido, sob o artigo 3232, com o valor patrimonial e atribuído de mil e cem euros.
TRÊS - prédio rústico, denominado “FEITEIRA”, a cultura arvense de sequeiro, sito no lugar do Bilhó, com a área de dois
mil e noventa e cinco metros quadrados, a confrontar de norte com proprietário (José Lopes da Cunha), sul com baldio,
nascente com caminho público e de poente com Henrique Ferreira Rodrigues, inscrito na respectiva matriz, em nome do
justificante marido, sob o artigo 3231, com o valor patrimonial e atribuído de mil e duzentos euros.
QUATRO - prédio rústico, denominado “RIBEIRA”, a cultura arvense de sequeiro, lameiro, pastagem, videiras em
ramada, videiras em cordão macieiras e oliveiras, sito no lugar da Ribeira, com a área de sete mil cento e cinco metros
quadrados, a confrontar de norte com Herdeiros de Adriano Henriques, sul com Serafim Rodrigues da Silva, nascente
com José dos Anjos Henriques e de poente com junta de freguesia, inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante
marido, sob o artigo 397, com o valor patrimonial e atribuído de quinhentos e trinta e um euros e oitenta e cinco cêntimos.
CINCO - prédio rústico, denominado “PORTELEIVE”, a cultura arvense de regadio, sito no lugar de Porteleive, com a
área de novecentos e trinta e cinco metros quadrados, a confrontar de norte com Rosa Gonçalves da Cruz e outro, sul
com António Gonçalves, nascente com Serafim Gomes da Costa e de poente com Joaquim Rodrigues Pires, inscrito na
respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 207, com o valor patrimonial e atribuído de vinte euros
e doze cêntimos
SEIS - prédio rústico, denominado “LAMELAS”, a cultura arvense de sequeiro, mato e videiras em cordão, sito no lugar
de Lamelas, com à área de mil setecentos e vinte e seis metros quadrados, a confrontar de norte com José Vitorino, sul
com Herdeiros de Valentim Henriques, nascente com Pedro Correia e outro, e de poente com José António Moura da Silva,
inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 180, com o valor patrimonial e atribuído de
vinte e nove euros e treze cêntimos.
Que o prédio foi por eles adquirido, por volta do ano de mil novecentos e setenta e cinco, por doação meramente
verbal, Manuel Joaquim Ribeiro da Cunha e mulher Maria Lopes, residentes que foram na freguesia de Bilhó, concelho
de Mondim de Basto, não tendo sido celebrada escritura pública, motivo pelo qual os justificantes não são detentores de
qualquer documento formal que legitime o seu domínio sobre o mesmo prédio.
Que desde aquela data, estão efectivamente na sua posse e fruição e com aproveitamento de todas as utilidades
do prédio, conservando-o com benfeitorias várias e sucessivas e suportando os respectivos encargos, em nome próprio,
fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma continuada e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de
quem quer que seja, agindo sempre de forma correspondente ao exercício do direito de propriedade e por todos sendo
reputados como seus proprietários.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar em Juízo, durante o prazo de trinta dias,
a contar da publicação deste extracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n.° 1 do art. 101 do Código do
Notariado
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.
Cartório Notarial de Mondim de Basto, em vinte de Agosto de 2012.
A Colaboradora da Notária em substituição,
a) Maria Leite da Costa, n.° 366/5
(Autorizada nos termos do art.° 8° do Estatuto do Notariado e em conformidade com o disposto na portaria regulamentar, artigo.2°,
alínea b)
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A Tempo Completo, com experiência
A Tempo Completo, com experiência Mínima de 3 anos
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Cabeceiras de Basto
Celorico de Basto
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Cabeceiras de Basto
Celorico de Basto
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Técnico de Manutenção
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Engomador Mecânico
Carpinteiro de limpos
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587823549
587808628
587809384
587788505
587817183
587820016
587823239
587816305
Indicação do Regime de Trabalho (a tempo parcial ou completo)e Informações Complementares
Nome da Freguesia / Concelhoa que respeita o Posto de Trabalho a ser preenchido
N.º OfertaNome da Profissão
As ofertas de emprego divulgadas fazem parte da Base de Dados do Instituto do Emprego e Formação,IP. Para obter mais informações ou candidatar-se dirija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portal http://www.netemprego.gov.pt/ utilizando a referência (Ref.) associada a cada ofetta de emprego.Alerta-se para a possibilidade de ocorrência de situações em que a oferta de emprego publicada já foi preenchida devido ao tempo que medeia a sua disponibilização e a sua publicação
CENTRO DE EMPREGO DE BASTO
Lugar do Casal, Arco de Baúlhe4860-068 Cabeceiras de Basto
Tel. 253 665 513 / 14
Plano de Urbanização da
Vila de Celorico de Basto já se
encontra em vigor
O plano de urbanização
da Vila de Celorico de Basto,
publicado em Diário da
República no passado dia 8
de Agosto, entrou em vigor,
sendo o primeiro plano de
urbanização da Vila de Celorico
de Basto a ser elaborado e
com eficácia ao nível da gestão
urbanística e ordenamento do
território da sede do concelho.
“Um dia histórico” foram
estas as palavras do presidente
da Câmara Municipal de
Celorico de Basto, Joaquim
Mota e Silva relativamente
ao plano de urbanização da
Vila de Celorico de Basto
agora publicado em Diário
da República. “Este plano
é fruto da persistência e
do envolvimento conjunto
Plano de Urbanização da Vila de Celorico de Basto já se encontra em vigor
de diversas entidades que
tutelam as diferentes áreas de
desenvolvimento”.
O autarca salientou a
complexidade do processo
mas mostrou-se satisfeito com
o resultado final. “Sem dúvida
um processo muito complexo,
com diversos entraves, mas
que conseguiu chegar ao
rumo certo e que permitirá
a clarificação de diversas
situações difíceis visto tratar-
se de um instrumento claro
de Ordenamento de Território
para a Vila de Celorico de
Basto”. Efetivamente, “este
plano abrange uma vasta área
compreendendo a sede do
concelho o qual integra uma
área significativa da freguesia
de Britelo e ainda espaços
das freguesias de Arnoia e
de Gémeos e permitirá um
desenvolvimento equilibrado
e sustentado do principal polo
urbano do concelho”, reforçou
o autarca.
Recorde-se que a proposta
do plano de urbanização da
vila de Celorico de Basto, bem
como o seu relatório ambiental
e a ata de conferência decisória,
estiveram disponíveis na
página da internet da autarquia
assim como, no Departamento
de Planeamento e Serviços
Sócio Culturais, para que
os interessados pudessem
apresentar as suas
reclamações, observações e
sugestões. Não tendo havido
qualquer reclamação, a
Câmara Municipal elaborou o
relatório de ponderação que
foi apresentado, submetido
e aprovado em Assembleia
Municipal.
Os processos de obras
particulares na área abrangida
por este plano de urbanização
deixam de ser regidas pelo
plano diretor municipal,
passando a ser regulado
por um conjunto de novas
medidas, implementadas por
este novo plano.
O POVO DE BASTO 1521-8-2012
O POVO DE BASTO 21-8-2012O POVO DE BASTO 16
CARTÓRIO NOTARIAL DE
CELORICO DE BASTO
EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO
“O POVO DE BASTO”, N.º 306, DE 21/AGOSTO/2012
A cargo da NotáriaADELAIDE MONTERROSO FREIXO
CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de “Escrituras Diversas” número cinquenta e um - A, desde folhas vinte e nove e seguintes, foi lavrada em dezassete de Agosto de dois mil e doze, uma escritura de Justificação, tendo nela outorgado como justificantes:
JOSÉ JOAQUIM SILVA ANDRADE, C.F. n° 137 261 675, portador do bilhete de identidade n° 8946404, emitido em 07/04/2004, pelo SIC de Braga, natural da freguesia de Borba da Montanha, Celorico de Basto, e mulher OLINDA DAS DORES TEIXEIRA DE MAGALHÃES ANDRADE, C.F. n° 192 486 560, portadora do bilhete de identidade n° 10981300, emitido em 29/08/2007, pelo SIC de Braga, natural da freguesia de Vale de Bouro, Celorico de Basto, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes no lugar de Santa Bárbara, freguesia de Ribas, Celorico de Basto.
MAIS CERTIFICO, por extracto, que os justificantes declararam o seguinte:
Que, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, dos seguintes prédios rústicos, sitos no lugar de Soutelo, freguesia de Ribas, concelho de Celorico de Basto, não descritos na Conservatória do Registo Predial deste concelho:
UM - “TAPADA DA MACIEIRA”, composto de mato, com a área de treze mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar de norte com Joaquim Teixeira da Mota, de sul com Santa Bárbara e José Joaquim Silva Andrade, de nascente com Santa Bárbara e caminho e de poente com José Joaquim Silva Andrade e estrada municipal, inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2373, com o valor patrimonial e atribuído de novecentos e cinquenta euros.
DOIS - “CAMPO DE SANTA BÁRBARA “, composto de terreno de cultivo, com a área de dez mil seiscentos e vinte metros quadrados, a confrontar de norte com ribeiro, de sul e nascente com José Joaquim Silva Andrade, e de poente com Paulo da Cunha Mourão, inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2372, com o valor patrimonial e atribuído de dois mil oitocentos e dez euros.
TRÊS - “ROÇO DE CIMA DA MACIEIRA”, composto de terreno de cultivo, com a área de quatro mil oitocentos e sessenta e cinco metros quadrados, a confrontar de norte com Albertino Mota e Silva, de sul com Fernando Magalhães, de nascente com João da Fonte e de poente com caminho público, inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2371, com o valor patrimonial e atribuído de trezentos e quarenta euros.
QUATRO - “ROÇO DA MACIEIRA COM A ÁREA DE 6535 m2 E CASA DE ARRUMOS DE ALFAIAS AGRÍCOLAS, COM A S.C. DE 106 m2”, que perfaz uma área total de 6641m2, composto de terreno de cultivo, a confrontar de norte com José Joaquim da Silva Andrade, de sul e nascente com caminho, e de poente com ribeiro, inscrito na respectiva matriz, em nome do justifícante marido, sob o artigo 2370, com o valor patrimonial e atribuído de quatrocentos e sessenta euros.
Não tendo sido porém tituladas estas aquisições, e por isso não dispõe de título formal que lhes permita fazer prova do direito de propriedade plena
Que, adquiriram os citados prédios, em dia e mês que não sabem precisar, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e oito, por compra meramente verbal, a Carlos Mourão, divorciado, residente que foi no lugar de Rebordões, freguesia de Infesta, Celorico de Basto.
Que, não obstante, eles primeiros outorgantes, desde então, sempre estiveram e se mantêm na posse e fruição dos aludidos prédios, possuindo assim os ditos prédios em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por ele proporcionadas, nomeadamente colhendo lenha e mato, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a gente.
Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e noventa e um, adquiriu o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua natureza não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justifica pela presente escritura, para fins de registo predial.
ESTÁ CONFORME
Cartório Notarial de Celorico de Basto, 17 de Agosto de 2012
A Colaboradora da Notária,
a) Maria Margarida Antunes de Lemos Oliveira, 366/4
O NÚCLEO EMPRESARIAL DE MONDIM disponibiliza a marca
registada “GRANITO AMARELO DE MONDIM” para os empresários
da indústria extrativa.
No passado dia 10 de Agosto em reunião de apresentação de
ação de formação dedicada ao setor da extração de Granito, Lucio
Machado presidente do Núcleo Empresarial de Mondim de Basto
deu nota dessa decisão da direção, relativa á utilização da marca
por parte dos interessados, marca propriedade do Núcleo Empre-
sarial de Mondim de Basto.
“Após várias solicitações de diversos empresários, decidimos
disponibilizar a marca, como forma de uma maior e mais integrada
promoção do produto, aliás esse foi sempre o nosso objetivo com
o registo da marca. A marca é de Mondim e dos seus empresários,
afirmou”.
Relembrando que o registo de marca foi realizado em 2010 in-
serido numa estratégia global para o setor do granito, na qual em
2011 foi lançado o projeto “Estudo estratégico para o Granito Am-
arelo de Mondim de Basto” com um investimento da ordem dos
200 mil euros, e o objetivo claro de iniciar a internacionalização
sustentada do produto, incentivando as exportações dos nossos
empresários.
Lamentando que este projeto após um ano e meio não tenha
merecido uma resposta por parte da CCRN, não faria sentido na
opinião do Presidente do NEMB, não utilizar essa ferramenta e seu
aproveitamento por parte das empresas.
Também pretende o NEMB avançar com a marcação CE no
produto, e a sua inclusão no catalogo nacional de rochas orna-
mentais “por direito próprio” referiu Lucio Machado, “indo ao
encontro de várias solicitações e que se torna hoje em dia uma
ferramenta essencial para os empresários na comercialização do
produto.
GrANITO AmArElO DE mONDIm
O JOrNAl O POVO DE BASTO VENDE-SE Em mONDIm DE BASTO
NA lIVrArIA ZONA VErDE
O POVO DE BASTO NA INTErNETAs últimas edições deste jornal estão disponíveis na Internet
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O POVO DE BASTO 1721-8-2012
No leito do rio OloCom o título: As “Quedas
do Cabril…”, publiquei no blog Portugal, minha terra, em 29/11/08, um artigo que meia centena de comentários à vol-ta do seu conteúdo acabou por muito o valorizar. No momento em que as barragens continu-am a estar na berlinda, com os técnicos da UNESCO no terre-no a querem mandar parar as obras da barragem do Tua, e com as Fisgas de Ermelo entre as 21 praias selecionadas para a eleição das 7 Maravilhas de Portugal – Praias (selvagens) que vai ter lugar no próximo mês de Setembro, é oportuno relembrar o crime que consti-tui para Mondim de Basto des-truir os encantos do Tâmega e, consequentemente, praias fluviais e selvagem como esta que o rio Ôlo alimenta. Para dar uma ajudinha mais, nesta causa, servi-me de 4 desses tais comentários que a negrito faço anunciar, e deixo aqui ao apreço dos leitores de O Povo de Basto :
“Viva a Alma Transmonta-na!!! Qualquer Transmontano com verdadeiro amor ao Tor-rão Natal, sente como se fosse na sua pele, os atentados de-vastadores a este “Reino Ma-ravilhoso” que são as nossas montanhas e os rios da nossas terras. Pois se o Poder Central, ignora e esquece esta região, que por isso se encontra cada vez mais desertificada, mais pobre, devido ao encerramento de estruturas, das poucas e fra-cas que chegou a ter; desde o fecho de escolas primárias, de linhas férreas e até de centros de saúde e maternidades; en-tão atenção!...Pelo menos não toquem na paisagem de Trás--os-Montes, ó Senhores do Po-
Uma mais valia – sem barragemPor: Costa Pereira
der !!! Não escondam as nossas fragas!!! Deixem-nos ao menos estar ao pé do rio da nossa al-deia...! “
E logo outro vem a respon-der: -“Muito obrigado pelo en-corajamento. E bom fim de se-mana. Um abraço.
Isto aqui, há - de haver mui-ta gente que pense que estas mudanças vão ser a salvação para o desemprego, conven-cendo-se que vai ser a sua in-dependência ou pelo menos onde irão parar os que estão a trabalhar fora e que estão para regressar; mas que não se ilu-dam. Quando foi das obras do porto de Sines, até foguetes o pessoal da terra, lançou, e a seguir chorou. Tomaram que nunca acontecesse, foi uma ilusão, e uma grande revolta, só ganharam meia dúzia deles, e as empresas de transportes, com pessoal para cima e para baixo. O povo da terra, ficou quase sem identidade, sem ori-gens e sem história para contar.
Nunca se melhora , quan-do é alterado o microclima de onde fomos habituados a vi-ver. Perdemos as raízes. Espe-ro que haja consciência e não vão avante com as barragens. Boas noites. Por Basto”.
Concordando, alguém acrescentava: - “É a verdade, de dois transmontanos e tam-bém duma transmontana!!!
Sim, mas ao que parece di-vergem no que respeita à de-fesa do património histórico e paisagístico da região, que sabemos sairá profundamente abalada com a criminosa cons-trução da projetada barragem de Fridão, no rio Tâmega. Como já não bastasse o poder e ar-rogância com que a EDP atua neste país, que faz lembrar os tempos da outra senhora, tem ainda pelo seu lado o apoio ou aceitação de uns tantos ador-mecidos que sonhando com milhões abrem a porta ao ini-migo. E quando acordarem já é tarde. Eu sei que lutar contra a força do «Tem que ser» é mui-to difícil, mas era muito mais honroso para os verdadeiros amigos da região, e neste caso para todos os transmontanos de Basto, dizer ao governo e à EDP : não e não, à barragem de Fridão ! Não se enganem, nem enganem o nosso povo, levem--no a ver e a conversar com os naturais das terras com barra-gens: Pisões, Venda Nova, Sala-monde, Caniçada, Ponte de Sor, Avis, Aguieira, Alqueive, na cer-teza que ali ouvirão dizer o que todos sabemos: «se alguém beneficia do empreendimento não são os que disponibiliza-ram a área ocupada». Mas não quero estar aqui a pregar ser-mões aos peixinhos, até porque nem Tonho sou. Um abraço e
boas festas”. Encerro com mais este co-
mentário que vem muito a--propósito:
“Feliz ideia, esta de chamar à ribalta o nosso inconfundível mondinense Luis Jales de Oli-veira, o “Ginho “ ! O autor d’ “OS SEGREDOS DA PIRÂMIDE VERDE” que em prosa fluente sintetiza a história global da re-gião de Basto, mormente a do
concelho que nos faz conheci-dos por mondinenses. Grande Poeta e grande Prosador que muito admiro e tenho por dile-to Amigo. Parabéns a quem se lembrou de o incluir no número daqueles amigos e defensores da paisagem natural que ca-racteriza a nossa região, onde o vale do Tâmega, do Ôlo e do Cabril são uma mais valia” - sem barragem.
A autarquia de Celorico de Basto, tendo em conta as dificulda-des económicas de muitas famílias, vai comparticipar a aquisição dos manuais escolares do primeiro Ciclo do Ensino Básico.
A proposta de comparticipar os manuais escolares, ao primei-ro Ciclo do Ensino Básico, foi aprovada por unanimidade na últi-ma reunião de Câmara, de 20 de Agosto, e constitui uma “ajuda substancial nos orçamentos de muitas famílias do concelho, que vêem na compra dos manuais uma despesa pesada, muitas vezes difícil de suportar”, referiu o presidente da Câmara, Joaquim Mota e Silva, que considera a Ação Social Escolar uma das prioridades da autarquia.
A medida não é nova e visa o apoio das famílias de acordo com as suas possibilidades financeiras, isto é, de acordo com os esca-lões do abono familiar, definidos pela Segurança Social.
Nesta óptica ficou claro que todos os alunos com Escalão A terão direito aos livros gratuitamente e os alunos com Escalão B terão direito a metade do valor dos manuais.
De momento a autarquia não pode afirmar qual a verba que irá despender para a comparticipação total deste apoio uma vez que, o Agrupamento de Escolas ainda não identificou os escalões definidos para cada aluno.
Este ano, a modalidade de entrega do vale de comparticipa-ção deverá ser levantado nos serviços da Acção Social da Câmara Municipal com a respetiva declaração do Abono da criança. Após o levantamento do vale, os encarregados de educação podem le-vantar os livros nas locais habituais, dentro do concelho, onde cos-tumam encomendar.
Câmara de Celorico de Basto apoia famílias na comparticipação de
manuais escolares
PEIXARIA CARVALHOCampeão na Qualidade!10 anos a combater o colesterol
dos Celoricenses!
Tlm. 968 865 649 - 969 587 895 CERDEIRA - RIBAS T CELORICO DE BASTO
O POVO DE BASTO 21-8-2012O POVO DE BASTO 18
No passado dia 25 de Julho, Dia do Município de Mondim de Basto, o Eng.º Alfredo Augusto Ferreira Pinto Coelho de Mendonça foi agraciado com a Medalha de Honra Municipal.
Esta distinção foi-lhe atribuída por deliberação da Assembleia Municipal do passado dia 29 de Junho, pelos serviços prestados em prol da nossa comunidade e que merecem um reconhecimento público.
Por motivos de saúde não pode estar presente na sessão solene realizada no auditório municipal, cabendo ao Senhor António Oliveira receber a distinção em nome do homenageado.
Transcrevemos a seguir a biografia e percurso profissional e político que fundamentaram a atribuição da Medalha de Honra do Município de Mondim de Basto.
Alfredo Augusto Ferreira Pinto Coelho de Mendonça nasceu no dia 18 de Setembro de 1932, na Casa do Atalho, em Mondim de Basto.
Frequentou os Colégios da Formiga em Ermesinde, Araújo Lima e João de Deus, no Porto, e o Colégio dos Carvalhos, em Gaia.
Fez a sua formação como Engenheiro Técnico no Instituto Industrial do Porto.
Iniciou as suas atividades profissionais nas extintas Minas de Cerva, desempenhando as funções de responsável pelos trabalhos de frente de mina e lavaria.
Na Junta Autónoma de Estradas do Distrito de Vila Real, hoje Estradas de Portugal, exerceu as funções de Chefe de
Eng.º Alfredo Mendonça agraciado com a Medalha de Honra Municipal
Zona.Como Quadro Técnico
da SACOR participou nos trabalhos de fiscalização da obra da Construção do Terminal Marítimo para Petroleiros do Porto de Leixões e posteriormente também na ligação do mesmo Terminal à Refinaria.
Ainda na SACOR, desempenhou as funções de Chefe dos Serviços Gerais e Chefe de Divisão das Relações Externas (Relações Públicas).
Já na PETROGAL, chefiou a Divisão Administrativa da Fábrica de Aromáticos.
Foi Presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto, com apenas 28 anos de idade, entre Outubro de 1961 e Outubro de 1973, representando o Distrito de Vila Real no Congresso de Municípios Portugueses, realizado em Lourenço Marques, Moçambique, tendo sido considerado, simultaneamente, o Presidente da Câmara mais novo e aquele que exercia funções há mais tempo no Distrito.
Anos mais tarde, em 1993, voltou à política activa. Foi Vereador e Vice-Presidente
da Câmara Municipal até à sua retirada em Novembro de 2009.
Actualmente desempenha as funções de Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Mondim de Basto, cargo que ocupa ininterruptamente desde o ano de 1970.
Foi Presidente da extinta Comissão Venatória de Mondim de Basto e preside ainda à Associação de Regantes da Levada de Pisqueiredo.
Foi membro do Clube de Caçadores de Matosinhos.
Presentemente é o Monteiro e Matilheiro mais antigo do País.
Em 7 de Setembro de 1973 foi agraciado por Sua Excelência o Senhor Presidente da República com a Comenda da Ordem de Benemerência.
Anos antes, a 26 de Setembro de 1969, havia sido igualmente agraciado, pelo Senhor Presidente da República, com a Medalha de Mérito Industrial, pelos relevantes serviços prestados na Construção do Terminal Marítimo para Petroleiros do Porto de Leixões e por proposta do Senhor Secretário de Estado da Indústria.
CARTÓRIO NOTARIAL DE
MONDIM DE BASTO
EXTRACTO
“O POVO DE BASTO”, N.º 306, DE 21/AGOSTO/2012
A cargo da Notária em SubstituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO
Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição, Adelaide
Mon-terroso Freixo, com Cartório sito na Avenida da Igreja, n.° 11, r/c, do
concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para efeitos de
publicação, que por escritura de justificação notarial lavrada no dia oito de
Agosto de dois mil e doze, neste Cartório, de fls. dezanove a vinte, do livro de
notas para escrituras diversas n° DEZASSETE - A, FERNANDO ALVES FERREIRA,
C. F. n.° 193 778 114, e mulher ALICE SIMÕES DA COSTA FERREIRA, C. F. n.°
191 405 051, ambos naturais da freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de
Basto, onde residem no lugar de Cavernelhe, declaram que com exclusão de
outrém e por dele ter posse em nome próprio, pública, pacífica, contínua e
por tempo bastante para, mesmo não documentada, o haverem adquirido
como efectivamente adquiriram, por usucapião, são donos e legítimos
possuidores do prédio rústico, denominado “Rego da Aldeia”, composto de
casa de arrumos de r/c com sessenta metros quadrados, espigueiro com oito
metros quadrados, e terrenc com trezentos e dezassete metros quadrados,
o que perfaz a área total de trezentos e oitenta e cinco metros quadrados, a
confrontar de sul com estrada e caminho de servidão, nascente com baldio, e
dos restantes lados com caminho de servidão, inscrito na respectiva matriz,
em nome do justificante marido, sob o artigo 3240, com o valor patrimonial e
atribuído de seiscentos e cinquenta eu-ros.
Que o prédio foi por eles adquirido, por volta do ano de mil novecentos e
noventa, por doação meramente verbal, de Francisco da Costa e mulher Maria
Moreira Simões, residentes que foram no referido lugar de Cavernelhe, não
tendo sido celebrada escritura pública, motivo pelo qual os justificantes não
são detentores de qualquer documento formal que legitime o seu domínio
sobre o mesmo prédio.
Que desde aquela data, estão efectivamente na sua posse e fruição e
com aproveitamento de todas as utilidades do prédio, conservando-o com
benfeitorias várias e sucessivas e suportando os respectivos encargos, em
nome próprio, fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma continuada e
ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de quem quer que seja,
agindo sempre de forma correspondente ao exercício do direito de propriedade
e por todos sendo reputados como seus proprietários.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar
em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publicação deste extracto,
o direito justificado, nos termos do disposto no n°l do art. 101 do Código do
Notariado,
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.
Cartório Notarial de Mondim de Basto, em dez de Agosto de 2012.
A Colaboradora da Notária em substituição,
(a) Maria Leite da Costa, n° 366/5
(Autorizada nos termos do art.° 8° do Estatuto do Notariado e em conformidade com
o disposto na portaria regulamentar, artigo.2°, alínea b)
FLORES E ARTIGOS DE DECORAÇÃO
Telef. 255 382 829 - Telem. 936 409 814Avenida da Igreja - MONDIM DE BASTO
CARTÓRIO NOTARIAL DE
MONDIM DE BASTO
EXTRACTO
“O POVO DE BASTO”, N.º 306, DE 21/AGOSTO/2012
A cargo da Notária em SubstituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO
O POVO DE BASTO 1921-8-2012
Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição, Adelaide
Monterroso Freixo, com Cartório sito na Avenida da Igreja, n.° 11, r/c, do
concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para efeitos de
publicação, que por escritura de justificação notarial lavrada no dia três de
Agosto de dois mil e doze, neste Cartório, de fls. dez a onze - verso, do livro
de notas para escrituras diversas n.° DEZASSETE - A, SANDRA MANUELA
FONTES QUEIRÓS, C. F. n.° 223 767 360, e marido DANIEL GASPAR FARIA,
C. F. n.° 222 617 888, ambos naturais da freguesia de Limões, concelho de
Ribeira de Pena, onde residem no lugar de Macieira, declara a primeira
outorgante mulher que com exclusão de outrém e por dele ter uma posse
em nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo bastante para,
mesmo não documentada, o haver adquirido como efectivamente adquiriu,
por usucapião, é dona e legítima possuidora dos seguintes prédios, todos
todos sitos no lugar de Macieira, freguesia de Limões, concelho de Ribeira
de Pena:
UM - Prédio rústico, denominado “Portelas”, composto de mato, cultura
arvense, com a área de seis mil e trezentos metros quadrados, a confrontar
de norte com caminho público, sul com José António Gonçalves Geiroto,
nascente com Sofia da Conceição C. Fontes e de poente com José Gaspar
Alves Fontes, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Ribeira de
Pena, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 400, com o valor patrimonial
e atribuído de cento e sessenta e dois euros e treze cêntimos.
DOIS - metade indivisa do prédio rústico, denominado “Meadas”,
composto de lameiro, com a área de dois mil e quatrocentos metros
quadrados, a confrontar de norte com José Joaquim Gonçalves Jeiroto,
sul com Ribeiro, nascente com caminho público e de poente com Quintino
Gonçalves Fontes, descrito na Conservatória do Registo Predial de Ribeira
de Pena sob o número OITOCENTOS E TRINTA E QUATRO/LIMÕES, inscrito
na respectiva matriz sob o artigo 446, com o valor patrimonial e atribuído
correspondente à fracção de quarenta e dois euros e quarenta e cinco
cêntimos
Que a primeira outorgante mulher adquiriu os ditos prédios em dia
e mês que não sabem precisar do ano de mil novecentos e noventa por
doação meramente verbal, de Teresa Gomes Gaspar, viúva, residente no
referido lugar de Macieira, não tendo sido celebrada escritura pública,
motivo pelo qual a justificante não é detentora de qualquer documento
formal que legitime o seu domínio sobre os mesmos prédios.
Que desde aquela data, estão efectivamente na sua posse e fruição e
com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, com ânimo de quem
exercita direito próprio, fazendo-o de boa-fé, pacificamente, por forma
continuada e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de quem
quer que seja, agindo sempre de forma correspondente ao exercício do
direito de propriedade e por todos sendo reputado como seus proprietários.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para
impugnar em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publicação
deste extracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n.° 1 do art.
101 do Código do Notariado.
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.
Cartório Notarial de Mondim de Basto, em seis de Agosto de 2012.
A Colaboradora da Notária em substituição,
a) Maria Leite da Costa, n° 366/5
(Autorizada nos termos do art.° 8° do Estatuto do Notariado e em
conformidade com o disposto na portaria regulamentar, artigo.2°, alínea b)
Fernando Gomes, presi-dente da Junta de Mondim de Basto, foi eleito no passado dia 24 de julho Presidente da Comissão Política do CDS, sucedendo ao professor Fernando Silva que liderou a Comissão Política durante 3 mandatos. Durante os próximos dois anos, sob o lema «TODOS POR MONDIM – UNIR PARA VENCER», Fernando Gomes lutará por mobilizar todos os militantes e personalidades independentes com vista ao reforço de uma alternativa ao atual executivo camarário socialista, no sentido de alcançar um novo rumo para o desenvolvimento económico do Concelho de Mondim de Basto.
A nova Comissão política integra um misto de renovação e juventude, congregando o passado, o presente e o futuro, numa conjuntura de unidade, na qual participam elementos que tiveram um papel ativo em anteriores lideranças, com o professor Fernando Silva a colaborar como vice-presidente na estrutura local.
É nossa convicção que a construção do futuro se faz com novos militantes, com o aproveitamento do
FERNANDO GOMES, ELEITO PARA LÍDER DA CONCELHIA DO CDS-PP
potencial humano existente no concelho, com o aumento e concentração de massa crítica, com a oportunidade de intervenção cívica de todas as gerações. Neste sentido, e uma vez que não é apanágio do CDS-PP fechar-se em si próprio, a aposta no contributo de jovens promissores, com visão e vontade de se dedicarem à sua terra, entre os quais se destaca a Dr.ª Ângela Figueiras, proporcionará um excelente desafio e um novo dinamismo em setores considerados como estratégicos como é do turismo, o agrícola e ambiental. Em tempos de
exigência que requerem persistência, dedicação e afinco nos combates políticos que se avizinham, a inovação e a definição de linhas estratégicas que vão além do curto/médio prazo, assentes em projetos que se querem sustentáveis, são fatores fundamentais ao sucesso deste concelho e como tal, a base de orientação do CDS-PP para esta nova união de pessoas da terra.
Nesta eleição foi também eleito para Presidente da Mesa de Assembleia Concelhia, Manuel Marinho da Costa, que sucede a João Alarcão, a desempenhar atualmente a função de Presidente da Distrital do CDS de Vila Real.
É com esta vitalidade e garra que esta nova Comissão Política se apresenta, sem medo do futuro, em prol das melhores soluções para os grandes problemas que o Concelho de Mondim enfrenta.
Bar da Vinha
RUA VELHA4880 MONDIM DE BASTO
TEL. 255 382 642TLM. 963 131 489
António Teixeira Peneda
Aberto Todos os Dias
O POVO DE BASTO 21-8-2012O POVO DE BASTO 20
Ex.mo Sr.Presidente da Câmara
Digníssima Equipa Autárquica e minha querida vizinhança presente.
Embora tenha acedido a este público reconhecimento há vários anos ansiado pela amicíssima vizinhança dos Concelhos circundantes nomeadamente Vila Real, Vila Pouca de Aguiar, Ribeira de Pena, Celorico de Basto e Fafe, isto é, os concelhos mais beneficiados com as minhas estradas, saídas de um longo sofrimento, fruto de um amor desmedido que em mim se alojou desde a minha infância, dedicado à terra onde nasci, acompanhado da ânsia da sua transformação, não devo pessoalizá-lo, mas sim reparti-lo por todos quantos comigo e por mim sofreram, uns já falecidos, os quais aqui recordo com saudades, e todos quantos comigo trabalharam e continuam a trabalhar, civis e Militares nomeadamente
o Sr. General Carneiro Teixeira, o qual se dignou credenciar o meu PLANO RODOVIÁRIO DO ALVÃO, de cujo reconhecimento dependia a vinda das máquinas da Engenharia Militar de Espinho, para a sua construção.
Devo ainda incluir neste reconhecimento a Comissão de Coordenação da Região Norte; a Junta Autónoma das Estradas, nessa altura a ser presidida pelo meu inolvidável amigo, Major Freire, o qual de uma das vezes que a importunei ele me disse a sorrir:
-Você dá cabo da cabeça! Venha cá homem para ver o que se poderá conseguir. etc
No mesmo agradecimento devo envolver todos os Ministros das Obras Públicas com os quais estabeleci contactos de toda a ordem segundo as circunstâncias com que deparávamos
Como por hoje não convém ir mais longe termino
com o justo reconhecimento ao Sr. Presidente da Câmara pela lembrança de colocar a justiça no seu lugar. Bem-haja.
Bobal-Bilhó 25/7/2012Joaquim de Carvalho
ADITAMENTONo que respeita ao dever
de enumerar todas as pessoas que comigo trabalharam e trabalham, não é tarefa fácil porque há sempre alguém que a nossa lembrança despreza, bem contra a nossa vontade. Recuando no tempo para lá de meio século em busca de alguém que me foi útil e leal encontrei como primeiros confidentes António Gaspar e Ernesto Gonçalves, de Bobal, infelizmente já falecidos, os quais recordo e recordarei toda a minha vida, os quais reforçaram sempre que foi necessário a minha assinatura nos “milhentos” papeluchos que até hoje nunca mais deixaram de ser enviados seja para quem for. A estes dois leais amigos os quais nunca se arrependeram de assinar os
JOAqUIM CARVALHO APRESENTA A SUA MENSAGEM
meus pensamentos escritos veio juntar-se mais tarde outro confidente Manuel Dias Fraga, uns e outros sempre respeitados pela veracidade dos documentos em causa
Embora sem saber lá muito bem por onde começar, perante a longa lista de factos e acontecimentos com que deparei ao longo do caminho já percorrido, resumidamente posso e devo relembrar a construção da Casa do Povo e seu Mosto Médico independente, Es-colas e Telescolas, assuntos florestais e Agrícolas, cultura e desporto, Educação, enfim, um nunca mais acabar de áreas que mereceram e merecem as minhas canseiras e assim continuarei porque é este o meu fado.
Relativamente ao reco-nhecimento público com que acabo de ser distinguido devo recordar que já em tempos idos a Assembleia Municipal, na qual tive assento enquanto a paciência assim o permitiu, aprovou um louvor atribuído à minha pessoa, o qual por
escrito refutei, porque o melhor louvor que deviam ter-me atribuído era nem mais nem menos ter-me tirado da mão os meus projectos, cumprindo o seu dever de os levar por diante, e devolver-me à minha “vidinha”, o que não aconteceu.
Porém como é da construção de um mundo melhor que se trata, vamos em frente calcando aos pés o que não interessa para esta caminhada. Pela minha parte podem contar comigo sempre igual a mim mesmo, e disposto a ouvir todas as sugestões, para que a partir dessa base possamos partir para o rumo certo. Valeu?
Joaquim de Carvalho
Laura Ínsua Pereira, presidente da Assembleia Municipal, entrega a medalha de Mérito Municipal, na presença do presidente da Câmara, Humberto Cerqueira e do Secretário de Estado Eng.º Paulo Simões Júlio
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O POVO DE BASTO 2121-8-2012
Foi naugurada no passado dia 25 de Julho, nos Paços do Concelho de Mondim de Basto, a exposição “Origens”, de Domingos Oliveira.
Neste espaço foram reunidos alguns dos seus mais importantes trabalhos de escultura e pintura.
Domingos Oliveira é natural da freguesia de Atei, concelho de Mondim de Basto, e é um artista que transporta para as suas peças a relação próxima que mantém com a sua terra, com as suas raízes e com a sua gente.
Este artista, atualmente a residir em Lisboa, tem várias esculturas reconhecidas.
A exposição “Origens” esteve patente ao público até ao passado dia 5 de Agosto.
DOMINGOS OLIVEIRA EXPôS EM MONDIM DE BASTO
O Presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto, Humberto Cerqueira, e o Secretário de Estado da Administração Local e da Reforma Administrativa, Paulo Simões Júlio, inauguraram no passado dia 25 de julho a recém-concluída obra do Nó do Valinho.
A correção rodoviária do Nó do Valinho era uma obra muito desejada pelos Mondinenses que tinham grandes dificuldades em aceder à parte alta do concelho, devido à existência de um grave estrangulamento rodoviário no acesso ao centro urbano,
Secretário de Estado da Administração Localinaugurou Obra do Nó do Valinho
cujo traçado e reduzido perfil transversal impediam o cruzamento de viaturas de transportes públicos com trânsito de passageiros.
Para Humberto Cerqueira, “esta obra vai melhorar muito as condições de segurança e acessibilidades ao concelho. Juntamente com as obras de regeneração urbana, vai valorizar a qualidade do espaço urbano”.
A solução para esta situação passou pela construção de uma via alternativa, que possibilita agora o acesso à rotunda por sentido único e em segurança.
A beneficiação deste
local permitiu ainda a criação de diversos lugares de estacionamento, a reorganização dos espaços de utilização pedonal, a instalação de uma nova rede de iluminação pública e sinalização rodoviária.
Esta obra insere-se num conjunto de ações de beneficiação de espaços públicos que o município tem vindo a desenvolver um pouco por todo o concelho, representou um investimento de € 199.651,37 e foi comparticipada em 85% pelo QREN.
Autorizado pelas Câmaras Municipais a proceder à recolha de todo o tipo de suca-ta (electrodomésticos, automóveis, etc.)
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Manuel Miradouro Machado
VILAR DE FERREIROS MONDIM DE BASTO
O POVO DE BASTO24 21-8-2012O POVO DE BASTO 22
Câmara Municipal de Mondim de Basto homenageia personalidades e instituições do concelho
As comemorações do Dia do Município, que se celebrou a 25 de Julho, ficaram marcadas pela homenagem a personalidades e instituições Mondinenses que ao longo dos anos se notabilizaram pelos méritos pessoais ou nas diferentes atividades que desenvolveram em favor das comunidades do concelho de Mondim de Basto.
Associou-se a esta Sessão Solene o Secretário de Estado da Administração Local e da Reforma Administrativa, Eng.º Paulo Simões Júlio, que elogiou o carácter e os méritos alcançados por estes cidadãos, que refletem, acima de tudo, o orgulho de serem Mondinenses.
Nesta cerimónia foram agraciadas pelo Município as seguintes individualidades e instituições do concelho: Alfredo Augusto Ferreira Pinto Coelho de Mendonça (Medalha de Honra Municipal); Vilarinho Futebol Clube (Medalha Municipal de Mérito); Associação do Grupo Cultural
e Recreativo de Santa Luzia de Vilar de Viando (Medalha Municipal de Mérito); Rancho Juvenil de Vilar de Ferreiros (Medalha Municipal de Mérito) e Grupo Folclórico e Recreativo de Vilarinho (Medalha Municipal de Mérito).
Mereceu ainda o reconhecimento do Município, o Monsenhor José da Costa Selas (Medalha Municipal de Mérito); o Reverendo Padre
Américo de Carvalho (Medalha Municipal de Mérito) e o Reverendo Padre Carlos Alberto Aires de Matos (Medalha Municipal de Mérito).
Foram também distinguidos com a Medalha Municipal de Mérito, Luís Jales de Oliveira, escritor, Eduardo Paulo Pereira Teixeira Lopes, escritor, José Alberto dos Santos Pereira de Faria, médico e Joaquim de Carvalho, autodidata.
Nas palavras que dirigiu aos homenageados, o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, exaltou os méritos mas também a
dedicação destes cidadãos em favor de toda a comunidade Mondinense, que merecem um reconhecimento público.
Reverendo Padre Carlos Alberto Aires de Matos
Eduardo Paulo Pereira Teixeira Lopes
Monsenhor José da Costa Selas
Luís Jales de Oliveira
José Alberto dos Santos Pereira de Faria, recebendo a Medalha Municipal de Mérito
O POVO DE BASTO 2321-8-2012
ROMEIROS FORAM O PONTO ALTO DAS FESTAS DO CONCELHO
O Município de Mondim de Basto
realizou as Festas do Concelho com um
orçamento de 20.000 euros.
Em tempo de contenção de despesas
o presidente da Câmara Humberto
Cerqueira reconheceu que há festas em
algumas freguesias com orçamentos
muito mais elevados, mas não se deve
gastar o que não se tem.
Na verdade estas festas não
trouxeram a Mondim os nomes
mais sonantes do panorama musical
nacional. Nem tão pouco gastaram em
iluminações, fogo de artifício ou palcos.
Uma coisa não se pode negar, não foi
o orçamento reduzido que fez com
que estas festas não tivessem enorme
sucesso.
De todas as iniciativas é sem dúvida
a Noite dos Romeiros que nos últimos
anos mais anima os mondinenses. Este
ano não foi diferente. Os grupos eram
em muito maior número e até alguns do
vizinho concelho de Celorico de Basto.
Não os move uma compensação
monetária, que nos últimos anos se
limita a um garrafão de vinho e um cesto
com produtos para serem consumidos
no convívio que se segue ao desfile,
como um naco de presunro, broa, doce
da Teixeira, etc.
Depois da partilha de farnéis entre
os participantes segue-se um bailarico
até de madrugada.
Presença que não passou
despercebida foi a dos apresentadores
da RTP Eládio Clímaco e Helena Ramos
que pela mão do escultor Domingos
Oliveira vieram até Mondim ver os
Romeiros. Prometeram voltar no
próximo ano, mas vestidos a rigor...
A noite tradicional também voltou
a ser um êxito, com a vitela deitada
da raça Maronesa e outros petiscos
confeccionados pelas várias associações
presentes na iniciativa.
O POVO DE BASTO24 21-8-2012O POVO DE BASTO 24
OS CAMPEÕES DASLIGAS DE FUTSAL 2012
JovenS de riBaS, venCedoreS da Taça de fuTSaL
3 g, CamPeãS da Liga feminina
CarvaLHo f. C., CamPeão da 1.ª diviSão da Liga de fuTSaL
gandareLa Team_JuveniL, CamPeõeS da Liga JuveniL
nova união, CamPeõeS da 2.ª diviSão da Liga de fuTSaL
Ao final da tarde do passado dia 28 de Julho disputou-se no polidesportivo de Freixieiro, na Vila de Celorico de Basto, a final da Liga Feminina.
O encontro pôs frente a frente a equipa “Jovens de Ribas” e as “3 G”.O resultado final foi favorável às 3 G, por três bolas a uma.
O polidesportivo de Fermil foi o recinto escolhido para a final da Liga Juvenil que se disputou no passado dia 4 de Agosto, entre o Clube Desportivo de Arnoia e Gandarela Team_Juvenil.
O jogo não se previa fácil para nenhuma das equipas mas ao intervalo a CD Ar-noia já vencia a equipa adversária por três bolas a zero. Para os mais incrédulos o resultado estava feito e não seria fácil inverter o rumo do jogo. Contudo, o Ganda-rela Team não se deixou intimidar com os três golos sofridos na primeira parte e, durante o segundo tempo conseguiu inverter o que parecia perdido e, para alegria de muitos adeptos presentes, acabou por vencer por 4-3.
Após o término da partida foram entregues vários prémios, distinções a cargo do presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota e Silva, do vereador do Des-porto, Fernando Peixoto, do presidente da Junta de Arnoia, António Cerqueira, do presidente da Associação de Futsal de Celorico de Basto, David Pinto, e da represen-tante do patrocinador desta liga, Sónia Teixeira da “Celobike”. Destacou-se Diogo Marinho da equipa “A Pérola” que foi considerado o melhor jogador e o nº 10, o Fábio, do Clube Desportivo de Arnoia que foi o melhor marcador da prova. Foi ainda destacada a equipa fair-play, um prémio entregue à “Pérola”.
O polidesportivo de Moreira do Castelo foi o recinto que acolheu a Final da Taça de Futsal que decorreu no passado dia 8 de Agosto, um jogo disputado entre G. D. Codessoso e os Jovens de Ribas com a vitória a sorrir aos jovens de Ribas.
O resultado final foi favorável aos Jovens de Ribas por 3-2.Recorde-se que esta taça envolve as equipas da primeira e da segunda divisão da
Liga de Futsal masculina.
A Nova União foi a vencedora da Liga de Futsal da 2.ªdivisão ao vencer a equipa ACR Fervença A, por duas bolas a uma. O encontro disputou-se no polidesportivo de Codessoso.
Estas duas equipas subiram à 1.ª divisão
O Carvalho F. C. foi o grande vencedor da 1.ª divisão da Liga de Futsal ao vencer por três bolas a duas o G. D. Codessoso, no polidesportivo de Arnoia.
Na cerimónia protocolar de entrega de prémios para além dos finalistas da prova distinguiu os Jovens de Ribas – Sportrofa vencedores da Serie A e o Grupo de Mola-res F C vencedores da Série B. O prémio fair-play foi atribuído aos Jovens de Ribas- Sportofa. Nesta divisão o prémio de melhor marcador caiu nas mãos de dois joga-dores, ambos com 24 golos, o Jonas do Carvalho F C e o Julinho do G D Codessoso.
De registar a descida à 2.ª divisão das equipas Juventude de Veade e A. C. R. Ourilhe.
Terminaram assim três meses de emoção, adrenalina, desportivismo e convívio nos polidesportivos espalhados pelo concelho.