o perfil e as aspirações do profissional de impostos no brasil

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Termômetro tributário O perfil e as aspirações do profissional de impostos no Brasil Pesquisa 2014/2015

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Termômetro tributárioO perfil e as aspirações do profissional de impostos no BrasilPesquisa 2014/2015

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Entre desafios e demandas

Um profissional multifacetado, envolvido com complexos aspectos técnicos e com o desafio de fazer a gestão de projetos e pessoas. Um líder que tem de lidar com um ambiente regulatório em

constante mudança e com as demandas internas de sua organização. O trabalho a se fazer não é pouco e os desafios são grandes, apesar dos limites de recursos e de estrutura.

Este é o perfil do gestor tributário trazido pelo estudo “Termômetro tributário – O perfil e as aspirações do profissional de impostos no Brasil”, realizado pela Deloitte. Nesta pesquisa, procuramos traçar as visões e as aspirações deste profissional, que tem sido intensamente demandado por resultados e conformidade nas organizações em que atua.

Você verá que, para lidar com esta pressão, o gestor tributário tem priorizado a qualificação, sua e de sua equipe, e a gestão de pessoas. O objetivo é claro: ter uma estrutura mais eficiente e robusta tecnicamente para apoiá-lo em seus desafios cotidianos.

Comunicação com a equipe, cumprimento de metas e gestão de carreira são expressões que, cada vez mais, fazem parte do vocabulário do gestor tributário. Esperamos que este estudo contribua para a compreensão dos desafios e contínua evolução deste profissional.

Uma ótima leitura a todos,

Marcelo NataleSócio da área de Consultoria Tributária da Deloitte

“Comunicação com a equipe, cumprimento de metas e gestão de carreira são expressões que, cada vez mais, fazem parte do vocabulário do gestor tributário.”

Termômetro tributário 3

Perfil dos participantes ...........................................................................................4

Setores de atuação e porte das organizações ...............................................5

Qualificação e estabilidade ...................................................................................7

Sobre a área tributária ...........................................................................................8

Responsabilidades e atribuições .......................................................................10

Desempenho avaliado .........................................................................................11

Tendências e prioridades .....................................................................................13

Índice

4

Perfil dos participantes

O estudo “Termômetro tributário – O perfil e as aspirações do profissional de impostos no Brasil” contou com uma amostra de 173 respondentes, sendo que 74% dos participantes pertencem ao grupo executivo da empresa ou grupo empresarial. Quarenta e seis por cento atuam exclusivamente na área de gestão tributária, enquanto os demais em áreas afins. Uma parcela de 16% atua em duas ou mais áreas na organização, acumulando as funções nas áreas administrativa, financeira, de controladoria e de controles internos.

Cargo do respondente (em % da amostra)

Presidente/CEO Financeiro/CFO Diretor/Superintendente Gerente Supervisor/Coordenador Demais cargos1

1 Assistente, analista, consultor, contador

20

56 12

12

45

Área de atuação (em % da amostra)

19

16

46

19

Contabilidade Gestão tributária Financeiro Em duas ou mais áreas

Qual?

0 10

5

5

1

2

3

Administração/Financeiro

Controladoria/Controles internos

Conselheiro/Custos/Comercial

Contabilidade/Gestão tributária/Controladoria

Contabilidade/Gestão tributária

As PMEs que Mais Crescem no Brasil 5

Setores de atuação e porte das organizações

Número de funcionários no Brasil (em % de respondentes)

Faturamento no Brasil em 2013 (em % de respondentes)

Número médio de funcionários na área tributária (em % de respondentes)

1 a 50 51 a 100 101 a 250 251 a 500 501 a 1.000 1.001 a 3.000 3.001 a 5.000 Mais de 5.000

Até R$ 10 milhões R$ 10 milhões a R$ 50 milhões R$ 50 milhões a R$ 100 milhões R$ 100 milhões a R$ 300 milhões R$ 300 milhões a R$ 500 milhões R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão R$ 1 bilhão a R$ 3 bilhões Mais de R$ 3 bilhões

1 a 5 6 a 10 11 a 15 16 a 50 51 a 100 Acima de 100

7

24

6

15 9

13

14

1212

18

8206

8

21

7

30

6 24

6

22

12

O faturamento de cerca de 40% das organizações participantes do estudo é de mais de R$ 1 bilhão e quase metade das empresas da amostra tem mais de1.000 funcionários. Apesar das enormes demandas impostas pelo sistema tributário brasileiro, a estrutura da área tributária das empresas é relativamente enxuta, com um quarto dos participantes declarando ter apenas até cinco profissionais no departamento tributário e 58% com até 15 profissionais.

6

Na amostra do estudo prevalecem as empresas dos setores de Máquinas e equipamentos, Tecnologia da informação e Indústria química. Com uma participação um pouco menor na amostra, os setores de Petróleo, gás e mineração e Veículos e autopeças se destacam pela aplicação mais intensiva de capital humano e média mais elevada de faturamento.

Metade das organizações respondentes conta com capital estrangeiro, de países como Estados Unidos, Alemanha e Espanha.

    Média por setor

Principal atividade Percentual da amostra Funcionários1 Faturamento2 (em R$)

Máquinas e equipamentos 12 1.583 1.045

Tecnologia da informação 9 594 548

Indústria química 9 1.488 1.043

Atividades financeiras 8 1.458 1.293

Comércio 8 1.605 1.235

Petróleo, gás e mineração 8 2.603 2.046

Alimentos e bebidas 7 1.777 1.612

Construção 6 1.900 708

Veículos e autopeças 6 2.793 1.838

Demais segmentos 27 1.602 1.170

1 Funcionários em operação no Brasil em 20132 Faturamento no Brasil em 2013

Origem do capital (em % da amostra)

Estrutura e faturamento por setor

33

10

765

5

5

29

5

47

48

Brasileira Estrangeira Ambas

Estados Unidos Alemanha Espanha Japão Holanda Reino Unido Suíça Outros países1

1 Chile, Argentina, Inglaterra, Portugal, Itália, França, Luxemburgo, Suécia, Coréia, Bélgica, Dinamarca, China.

Termômetro tributário 7

Qualificação e estabilidade

O gestor tributário é um profissional altamente qualificado. Parte significativa (80%) dos líderes desta área possui pós-graduação ou mestrado, o que indica uma contínua e progressiva melhora na formação destes profissionais.

É significativo o número de profissionais que está na empresa e no cargo há mais de três anos. Esses números revelam uma relativa estabilidade desses profissionais. No entanto, em termos de mobilidade, há uma tendência maior pelo crescimento via contratação no mercado (vindo de outras empresas) do que de por uma promoção interna.

Formação do respondente (em % da amostra)

Superior Pós-graduação/MBA Mestrado

73

720

•Ciências contábeis•Administração•Economia•Engenharia civil

•Administração•Contabilidade•Direito

•MBA em Controladoria e finanças•MBA em Gestão tributária•MBA em Gestão financeira•Direito tributário

Há quanto tempo está... (em % de respondentes)

...na empresa ...no cargo

Menos de 6 meses 1 3

De 6 meses a 1 ano 4 6

De 1 a 2 anos 13 13

De 2 a 3 anos 13 16

Acima de 3 anos 69 62

Como surgiu a oportunidade da vaga de gestão? (em % de respondentes; respostas múltiplas)

0 12 24 36 48 60

Vim de outra empresa

Promoção interna

Gestor anterior foi demitido

Transferência interna

Gestor anterior se aposentou

53

38

4

4

7

8

Média de todos os setores23 funcionáriosPara quem o tributário se reporta: CEO e CFO

Máquinas e equipamentos11 funcionáriosPara quem o tributário se reporta: CEO, CFO e controller

Tecnologia da informação15 funcionáriosPara quem o tributário se reporta: CFO

Indústria química24 funcionáriosPara quem o tributário se reporta: CEO e CFO

Atividades financeiras9 funcionáriosPara quem o tributário se reporta: CFO e controller

Comércio24 funcionáriosPara quem o tributário se reporta: CEO e conselho de administração

Sobre a área tributária

A média de funcionários da área tributária das empresas participantes do estudo é de 23 pessoas. No entanto, entre os cinco setores de maior representatividade da amostra, apenas os de Indústria química e Comércio têm mais funcionários na área do que a média.

Comércio e Indústria têm, tipicamente, uma maior necessidade por profissionais de impostos, por conta dos complexos compromissos tributários que possuem. Principalmente, se atuam em mais de um Estado ou realizam importações e exportações. Isso porque o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) demandam grande volume de obrigações acessórias e apuração mensal.

O número de funcionários (e o seu custo correspondente) é um dos aspectos que mais pressionam o gestor tributário, que tenta conciliar enorme demanda de trabalho com pressão constante por redução de custos. São comuns as comparações entre os departamentos tributários do Brasil e de outros países e a sensação generalizada de que os departamentos tributários brasileiros são muito maiores do que em outros países. No entanto, a demanda de trabalho tem crescido continuamente e os departamentos tributários estão comprimidos pelo esforço de maior produtividade, ausência de profissionais qualificados e investimentos em tecnologia tributária, entre outros fatores. Neste contexto, muitas vezes a terceirização parcial, temporária ou permanente, é uma das estratégias para aliviar o conflito vivido pelos gestores.

Raio-x da área tributária por setor

Termômetro tributário 9

Para quem o departamento tributário se reporta funcionalmente? (em % de respondentes)

Conselho de administração Presidente/CEO Financeiro/CFO Diretor tributário Controller Outros1

5

19

189

19

30

1 Gestor global de tributos, gerência tributária, gerência contábil

Nas organizações pesquisadas, a área tributária se reporta principalmente à liderança financeira, ao presidente e ao controller.

Não obstante um reconhecimento geral de que o Brasil é um dos países mais complexos na área tributária, os gestores brasileiros não são proporcionalmente reconhecidos como seus pares no exterior, onde é comum nas grandes corporações a presença de um vice-presidente de Tributos, acima do diretor e do gerente tributários. Atualmente o cargo máximo na área tributária é de diretor, algumas vezes conjugado com diretor jurídico-tributário.

10

Responsabilidades e atribuições

As atribuições mais executadas pelos respondentes são de caráter operacional, e contam com o apoio de áreas técnicas, como jurídico, contabilidade, controladoria e recursos humanos. Na medida em que se tornam mais estratégicas, as funções ganham apoio de áreas executivas – diretoria financeira, presidência e conselho.

A fiscalização é uma realidade que ocupa um grande tempo do gestor tributário. Por conta da diversidade de funções que executa, o profissional da área de impostos é exigido de uma interface e um trânsito relevantes com os demais departamentos da organização.

A contratação de prestadores de serviços é uma resposta à intensa demanda de trabalho, na busca por um apoio às funções da área tributária.

Tem sido comum a combinação de terceirização parcial, temporária ou permanente, para suprir as necessidades da empresa, na tentativa de limitar o número de profissionais contratados diretamente e responder à insuficiência de profissionais qualificados no mercado.

Modelo de contratação adotado pela área tributária (em % de respondentes)

Profissionais da própria empresa Profissionais terceirizados Ambos

6

59

35

Maior responsabilidade Responsabilidade com outra área; qual

80

22

48

52

53

54

68

68

70

74

77

25

34

24

28

32

18

15

14

14

16

75

11

Maiores responsabilidades da gestão tributária (em % de respondentes para cada item)

Definir atendimento de fiscalização

Aprovar decisões técnicas

Contratar e demitir pessoas na área

Aprovar treinamento

Definir metas

Contratar prestadores de serviços

Aprovar a adoção do planejamento tributário

Aprovar promoções

Definir budget

Aprovar pagamento de auto de infração

Definir bônus

Com: Diretoria e jurídico

Com: Contabilidade, controladoria e jurídico

Com: RH

Com: RH

Com: Controladoria

Com: Compras, controladoria e financeiro

Com: CEO, CFO, gestão tributária global, jurídico

Com: RH e financeiro

Com: Controladoria e financeiro

Com: CEO, CFO e conselho

Com: CEO, CFO, controladoria e RH

Modelo de contratação adotado por porte da empresa (em % de respondentes)

Faturamento anual (2013) Profissionais da própria empresa Profissionais terceirizados Ambos

Menor que R$ 100 milhões 22 19 59

De R$ 100 milhões a R$ 500 milhões 38 5 57

De R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão 58 0 42

Maior que R$ 1 bilhão 34 3 63

Termômetro tributário 11

Frequência das avaliações (em % de respondentes)

Anual Semestral Trimestral

60

37

3

Desempenho avaliado

O perfil do gestor tributário indica um profissional sofisticado e abrangente, com vários atributos críticos: robusta formação acadêmica, conhecimentos técnicos nas áreas contábil, jurídica e financeira, habilidades interpessoais, gestão de riscos e processos e crescente conhecimento na área de tecnologia da informação.

Uma parcela expressiva (80%) dos gestores tributários é avaliada formalmente, em uma frequência predominantemente anual. Esta avaliação considera tanto aspectos técnicos quanto de gestão e administrativo e em grande parte das vezes tem como bases dados concretos e mensuráveis.

Métricas adotadas para a avaliação do gestor tributário (em % de respondentes; respostas múltiplas)

Demonstração de competência técnica

Gestão de pessoas do departamento

Indicadores-chave de desempenho

Comunicação interna com as áreas de negócios

Manutenção/redução dos passivos tributários

Redução de custos do departamento

Implementação de sistemas eletrônicos para atendimento do Tax Compliance

Redução das autuações tributárias

Redução do total de tributos pagos

Effective Tax Rate

Outras1

0 60

64

58

42

37

36

35

35

20

9

48

51

1 Metas financeiras; retorno sobre o capital

80% são avaliados formalmente

Mais uma vez, observa-se a importância de atribuições como desempenho, gestão de pessoas e comunicação com as demais áreas de negócios.

12

50

Eventos que podem fragilizar a estabilidade profissional do gestor tributário (em % de respondentes)

Problemas de comunicação para alta administração sobre a situação fiscal

Descumprimento de regras internas

Problemas de relacionamento interno

Auto de infração expressivo sofrido pela empresa

Problemas com gestão da equipe

Não atingimento de metas individuais

Aumento expressivo de tributos sofridos pela empresa0 60

35

29

23

18

32

34

Entre os seus desafios cotidianos, os profissionais respondentes reforçaram a questão do capital humano. Outro aspecto importante que surge é a questão tecnológica, vista como um importante apoio ao cumprimento de normas e regulamentações tributárias. As grandes demandas de trabalho novamente aparecem como uma dificuldade – muito por conta das próprias limitações na estrutura da área, também apontadas pelos respondentes.

Os aspectos de comunicação, relacionamento e gestão de equipe se destacam entre os que podem mais fragilizar a estabilidade profissional do gestor tributário. O descumprimento de regras internas e a sanção de infrações pela empresa também podem impactar a estabilidade deste profissional. Interessante notar que mesmo a comunicação sendo o item que representa maior risco profissional para o gestor tributário, os mesmos atribuem uma dificuldade apenas mediana neste quesito, o que parece indicar uma certa contradição. Possivelmente, os gestores estão sobrecarregados com aspectos operacionais sem poder dedicar tempo maior à comunicação e à interação com outras áreas da organização.

Escala de dificuldade das atividades do gestor tributário (em % de respondentes)

0 60

Contratação de profissionais qualificados

Implementação de sistemas eletrônicos para atendimento do compliance tributário

Volume de trabalho vs recursos disponíveis

Pressão interna por resultados

Limitação para contratação de recursos externos

Budget limitado para investimentos

Aplicação de normas regulamentares na empresa

Volume de fiscalização

Manutenção de arquivos tributários (em papel e eletrônicos) de forma adequada

Treinamento de profissionais existentes

Comunicação interna com as áreas de negócios

63 32 5

55 36 9

53 40 7

50 36 14

40 43 17

35 50 15

34 50 16

34 38 28

31 48 21

28 56 16

23 55 22

Alto Médio Baixo

Termômetro tributário 13

Tendências e prioridades

Entre os desafios que mais aumentaram no último ano, os participantes da pesquisa destacaram a complexidade técnica da legislação. Na sequência estão variações sobre o tema gestão de pessoas – treinamento, contratação de terceiros e necessidade de novos profissionais. Esses indicadores reforçam a importância do capital humano para lidar com este cenário tributário complexo e do papel do gestor tributário como gestor de equipe.

Desafios que mais aumentaram no ano de 2014 em relação ao ano de 2013 (em % de respondentes)

Complexidade técnica da legislação

Necessidade de treinamento

Necessidade de contratação de recursos externos

Necessidade de contratação de novos profissionais

Aumentou Manteve Diminuiu

0 60

78 1 21

71 3 26

56 5 39

50 7 43

Outro número que revela como esses dois aspectos – complexidade da legislação e capacitação de pessoas – estão relacionados é o de que 65% dos respondentes, mesmo acreditando que os profissionais da área tributária sob sua gestão estejam preparados para as alterações frequentes da legislação, afirmaram que terão de investir em apoio externo. Este apoio tende a ser realizado por profissionais especializados, notadamente consultores tributários.

Os profissionais da área tributária sob sua gestão estão preparados para as alterações frequentes da legislação? (em % de respondentes)

Em caso de investimento em recurso externo, a tendência dos gestores brasileiros para os próximos anos tende a ser a contratação de... (em % de respondentes)

Sim; acredito que os meus profissionais estão preparados Sim; mas terei que investir em apoio externo Não; acredito que terei que trocar profissionais e

investir em apoio externo Não sei responder

Consultores externos Advogados externos Não sei responder

211 22

65

15

63

22

14

Para os próximos dois anos, os gestores tributários indicaram prioridades pragmáticas, que envolvem aspectos mensuráveis. São eles: identificação de novas oportunidades de planejamento tributário, o aprimoramento da qualidade técnica do departamento e a melhoria da eficiência do compliance na organização. Mais uma vez, o grande

volume de trabalho se faz presente, na indicação de que 43% dos funcionários esperam equilibrar melhor a vida profissional com a pessoal. Em uma sinalização de que ainda esperam se aprimorar e crescer na carreira, os respondentes pontuaram a aspiração de se qualificar e formar um sucessor para que possam ser promovidos e assumir novos desafios na organização.

As maiores prioridades para os próximos dois anos (em % de respondentes; respostas múltiplas)

Identificar novas oportunidades de planejamento tributário

Melhorar a qualidade técnica do departamento

Melhorar a eficiência do compliance

Melhorar o balanceamento entre trabalho e vida pessoal

Formar um sucessor

Melhorar o conhecimento técnico

Ser promovido

Aumentar o bônus anual/PLR

Buscar uma nova oportunidade dentro do grupo

Cursar MBA/Pós-graduação

Outros

0 60

62

59

42

37

25

15

15

13

4

43

47

Termômetro tributário – O perfil e as aspirações do profissional de impostos no Brasil

Liderança do projeto: Marcelo Natale Sócio da área de Consultoria Tributária da Deloitte

[email protected]

Coordenação de pesquisa e produção do relatório: Departamento de Strategy, Brand & Marketing da Deloitte

Arte: Mare Magnum

O conteúdo deste relatório e todos os resultados e análises relacionados à pesquisa “Termômetro tributário – O perfil e as aspirações do profissional de impostos no Brasil” foram produzidos pela Deloitte. A reprodução de qualquer informação inserida neste relatório requer autorização da Deloitte, com o compromisso de citação da fonte. Para mais informações, contate a Deloitte pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 5186-6686.

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