7/25/2019 O Partido Moral de Dois

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O Partido Moral de Dois

tica Ps-Moderna -Zygmunt Bauman

Gabriel M. Vasconcelos

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Zygmunt Bauman, citando Georg immel.

!" modernidade desde o in#cio se dis$%sa libertar o &omem de todas 'asin(u)ncias e des*ios &istricos +uecorroem a sua ess)ncia mais $rounda',

a m de +ue -como se es$era*a- '$ossaemergir nele como sua ess)ncia o +ue comum a todos, o &omem como tal'/

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" Modernidade na busca do '&omem comotal'

Poderes$articulari0antes

Poderuni*ersali0ante

1ostumesetradi23es

locais

4stado56nicolegislador

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!O m 6ltimo, causa nal edes#gnio dos &omens 7+ue amamnaturalmente a liberdade e odom#nio sobre os outros8, ao

introdu0ir a+uela restri29o sobre simesmos sob a +ual os *emos *i*ernos 4stados, o cuidado com suaprpria conservaoe com umavida mais satisfeita. :uer di0er,

o dese;o de sair da+uela m#seracondi29o de guerra +ue aconse+3esnaturais dos &omens, +uando n9o

&= um $oder *is#*el ca$a0 de osmanter em res$eito, or2ando-os,$or medo do castigo, aocum$rimento de seus $actos e aores$eito ?+uelas leis de nature0a

+ue oram e>$ostas nos ca$#tulosdcimo uarto e dcimo uinto./@&omas Aobbes, 'e*iat9'

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Cela23es sociais54>terna e instrumentalmente

Para os tericos modernos5

O eu n9o t)m nen&uma obriga29ocomoutro, e>ceto a+uelas e>$ressa nasleis.

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'"ssim, todas as rela23escom os outros s9o, em6ltima an=lise, meras

esta23es ao longo daestrada $ela +ual c&ega asi o ego.'

Georg immel

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Pro>imidade e distncia

Pro>imidade

4u Outro

Intimidadeemoralidade

Distncia

4u Outro

Normas jurdicas

No h espao para a imprevisibilidadee espontaneidade

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"s aei23es

Eas rela23esde$ro>imidade

Afeies Afeies

@otalidade abstratae imaginada dena29o-estado

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Ea modernidade...

O Outro

Potencialancoragemda identidadedo eu

Obst=culo eresist)ncia?autoarma29o

do ego

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O Outro naps-

modernidade" assimetria do eu-tu

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Zygmunt Bauman

!e a $s-modernidade constitui uma

retirada das aleias cegas a +ue tin&amle*ado as ambi23es radicalmente$erseguidas da modernidade, uma tica$s-moderna seria uma tica +ue

readmitisse o Outro como $r>imo, comoalgum muito $erto da m9o e da mente, nocerne do eu moral, de *olta da terrade*astada dos interesses calculados ? +ual

ele oi e>ilado/

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Zygmunt Bauman

!Euma tica $s-moderna, o Outro n9o

mais seria mais a+uele +ue, na mel&ordas &i$teses, seria a $resa da +ual$ode-se alimentar o eu $ara reabastecerseus &umores *itais orgnicos, e - na$ios das &i$teses - contrariaria eim$ediria a constitui29o do eu. 4le ser=ao in*s, o guardio da vida moral/

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'" ace de um

$r>imo $ara mimsignica umares$onsabilidadeine>$lic=*el,

$recedente a+ual+uerconsentimento li*re,a +ual+uer $acto, a

+ual+uer contrato.'4mmanuel *inas