o paráclito novembro

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O Paráclito Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo - Novembro 2015 N esta celebração da solenidade de to- dos os santos temos a oportunida- de como cristãos de refletir acerca do processo cotidiano de santificação. Estou de fato sendo santificado pela vida cristã que tenho vivido? Precisamos afirmar com precisão que a santificação é graça de Deus, mas também tarefa e esforço do homem, ou seja, dom de Deus e correspondência do homem à iniciativa divina. “Procurai a paz com todos e ao mesmo tempo a santidade, sem a qual ninguém pode ver o Senhor” (Hb. 12,14). Este texto da Sagra - da Escritura nos coloca perante uma máxima importante do cristianismo: a santidade não é um privilégio de alguns bem aventurados, mas necessidade e meta de todos os batizados (as), que no seguimento de Cristo caminham rumo à eternidade. Precisamos reconhecer o fato de que vivemos numa sociedade profundamente marcada pela degradação dos valores humanos e até mesmo religiosos. E nesse contexto, a san- tidade revela-se ainda mais necessária, um apelo urgente para que o testemunho cristão se levan- te com eficácia e fecundidade. “Vós sois o sal da terra e a luz do mundo” (cf. Mt. 5,13a-14a). A história da Igreja está repleta de exemplos de grandes homens e mulheres, que surgiram no seu tempo como grandes luzeiros perante as trevas da crise e dos erros, com um testemu- nho marcante de santidade. “Mas é preciso re - conhecer que a santidade não é fruto apenas do esforço humano, que procura alcançar a Deus com suas forças, e até com heroísmo; ela é dom do amor de Deus e resposta do homem à ini - ciativa divina” (cf. Missal Dominical, p. 1367). A santidade é construção de uma vida marca - da pela fidelidade nas pequenas coisas, de um cotidiano vivido e celebrado na sinceridade e verdade do amor de Deus. “Aquele que é fiel nas coisas pequenas será também fiel nas coisas grandes. E quem é injusto nas coisas pequenas, sê-lo-á também nas grandes” (Lc. 16,10).Refli - tamos nesse dia acerca dessas pequenas coisas da vida, que muitas vezes são desprezadas, em vista das grandes metas a serem alcançadas. Muitas vezes o homem é tentado a pensar ape - nas naquilo que deseja ardentemente alcançar, deixando de lado as pequenas coisas da cami - nhada, que poderiam dar-lhe beleza e sentido de santidade na vida. Nenhum objetivo é sabo- roso e gratificante o suficiente, quando não foi alcançado numa vida construída na santidade das pequenas coisas. “Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a per - der a sua vida?” (Mc.8,36). Acredito que esse constitua um dos grandes desafios de todos os tempos, especialmente para o homem moder - no: dar sentido de santidade as pequenas coisas da vida. São as pequenas pérolas adquiridas na vida à caminho, que conferem ao homem sá - bio e prudente, a capacidade de formar o belo mosaico da experiência de comunhão e união com Deus, que fora edificada cotidianamente. O próprio São Paulo exortou a comunidade dos Efésios à que “vivessem como convém a santos” (cf. Ef. 5, 3).De fato eu tenho sido ca - paz de separar o joio do trigo? Estou conven- cido de que a santidade contempla o discerni - mento acerca daquilo que de fato me convém? Mais uma vez São Paulo ilumina nossa reflexão dizendo:“Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. Tudo me é permitido, mas eu não me deixarei dominar por coisa alguma” (ICor. 6, 12-13). “Fica assim evidente que todos os fiéis cris - tãos de qualquer estado ou ordem são chama - dos à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Por esta santidade se promove tam- bém na sociedade um modo mais humano de viver. Para alcançar esta perfeição façam os fiéis uso das forças recebidas segundo a medida da do - ação de Cristo, para que, seguindo seus exemplos e feitos conformes à sua imagem, obedientes em tudo à vontade do Pai, dediquem-se com plena generosidade à glória de Deus e ao serviço do próximo” (cf. LG.40). O exercício da caridade, na generosidade do coração que em tudo glorifica a Deus e o serviço ao próximo, sem dúvida teste - munham a santidade de Deus presente no mun - do. A santidade é também exercício cotidiano, luta contra tantas realidades que precisam ser purifi - cadas e transformadas pela graça santificante do Espírito Santo. Ao homem cabe administrar sua liberdade com docilidade e responsabilidade para com a graça que lhe é conferida abundantemente. Podemos, enfim, concluir dizendo que santo (a) é a pessoa que aberta a graça de Cristo e viven - do na docilidade à ação do Espírito Santo, deixa - -se conquistar pelo seu amor. Pois, a liberdade e a correspondência incondicional à graça, de modo constante e crescente, apesar da finitude e fraque - za humana, constitui o terreno fecundo para que a pessoa conforme-se à vontade salvífica de Deus. Devemos caminhar na certeza e convicção de que “… a cada um de nós foi dada a graça na medida do dom de Cristo” (Ef. 4,7). E que sendo Cris - to o modelo do homem perfeito totalmente obediente ao Pai, a santidade também significa tornar-se mais e mais humano, no sentido de ir conformando-se ao projeto amoroso de Deus Pai Criador. Que o Deus Justo e Santo, vos abençoe abun- dantemente com toda sorte de bênçãos e gra - ças do céu! Amém! Pe. Eliano Luiz Gonçalves-Diocese de Lorena Solenidade de Todos os Santos “Sede santos, como vosso Pai celeste é santo” (cf. Mt. 5,48)

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O Paráclito Novembro 2015

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Page 1: O Paráclito Novembro

O ParáclitoParóquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo - Novembro 2015

Nesta celebração da solenidade de to-dos os santos temos a oportunida-de como cristãos de refletir acerca

do processo cotidiano de santificação. Estou de fato sendo santificado pela vida cristã que tenho vivido? Precisamos afirmar com precisão que a santificação é graça de Deus, mas também tarefa e esforço do homem, ou seja, dom de Deus e correspondência do homem à iniciativa divina. “Procurai a paz com todos e ao mesmo tempo a santidade, sem a qual ninguém pode ver o Senhor” (Hb. 12,14). Este texto da Sagra-da Escritura nos coloca perante uma máxima importante do cristianismo: a santidade não é um privilégio de alguns bem aventurados, mas necessidade e meta de todos os batizados (as), que no seguimento de Cristo caminham rumo à eternidade. Precisamos reconhecer o fato de que vivemos numa sociedade profundamente marcada pela degradação dos valores humanos e até mesmo religiosos. E nesse contexto, a san-tidade revela-se ainda mais necessária, um apelo urgente para que o testemunho cristão se levan-te com eficácia e fecundidade. “Vós sois o sal da terra e a luz do mundo” (cf. Mt. 5,13a-14a). A história da Igreja está repleta de exemplos de grandes homens e mulheres, que surgiram no seu tempo como grandes luzeiros perante as trevas da crise e dos erros, com um testemu-nho marcante de santidade. “Mas é preciso re-conhecer que a santidade não é fruto apenas do esforço humano, que procura alcançar a Deus com suas forças, e até com heroísmo; ela é dom do amor de Deus e resposta do homem à ini-ciativa divina” (cf. Missal Dominical, p. 1367).

A santidade é construção de uma vida marca-da pela fidelidade nas pequenas coisas, de um cotidiano vivido e celebrado na sinceridade e verdade do amor de Deus. “Aquele que é fiel nas coisas pequenas será também fiel nas coisas grandes. E quem é injusto nas coisas pequenas, sê-lo-á também nas grandes” (Lc. 16,10).Refli-tamos nesse dia acerca dessas pequenas coisas da vida, que muitas vezes são desprezadas, em vista das grandes metas a serem alcançadas.

Muitas vezes o homem é tentado a pensar ape-nas naquilo que deseja ardentemente alcançar, deixando de lado as pequenas coisas da cami-nhada, que poderiam dar-lhe beleza e sentido de santidade na vida. Nenhum objetivo é sabo-roso e gratificante o suficiente, quando não foi alcançado numa vida construída na santidade das pequenas coisas. “Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a per-der a sua vida?” (Mc.8,36). Acredito que esse constitua um dos grandes desafios de todos os tempos, especialmente para o homem moder-no: dar sentido de santidade as pequenas coisas da vida. São as pequenas pérolas adquiridas na

vida à caminho, que conferem ao homem sá-bio e prudente, a capacidade de formar o belo mosaico da experiência de comunhão e união com Deus, que fora edificada cotidianamente. O próprio São Paulo exortou a comunidade dos Efésios à que “vivessem como convém a santos” (cf. Ef. 5, 3).De fato eu tenho sido ca-paz de separar o joio do trigo? Estou conven-cido de que a santidade contempla o discerni-mento acerca daquilo que de fato me convém? Mais uma vez São Paulo ilumina nossa reflexão dizendo:“Tudo me é permitido, mas nem tudo

me convém. Tudo me é permitido, mas eu não me deixarei dominar por coisa alguma” (ICor. 6, 12-13).

“Fica assim evidente que todos os fiéis cris-tãos de qualquer estado ou ordem são chama-dos à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Por esta santidade se promove tam-bém na sociedade um modo mais humano de viver. Para alcançar esta perfeição façam os fiéis uso das forças recebidas segundo a medida da do-ação de Cristo, para que, seguindo seus exemplos e feitos conformes à sua imagem, obedientes em tudo à vontade do Pai, dediquem-se com plena generosidade à glória de Deus e ao serviço do próximo” (cf. LG.40). O exercício da caridade, na generosidade do coração que em tudo glorifica a Deus e o serviço ao próximo, sem dúvida teste-munham a santidade de Deus presente no mun-do. A santidade é também exercício cotidiano, luta contra tantas realidades que precisam ser purifi-cadas e transformadas pela graça santificante do Espírito Santo. Ao homem cabe administrar sua liberdade com docilidade e responsabilidade para com a graça que lhe é conferida abundantemente. Podemos, enfim, concluir dizendo que santo (a) é a pessoa que aberta a graça de Cristo e viven-do na docilidade à ação do Espírito Santo, deixa--se conquistar pelo seu amor. Pois, a liberdade e a correspondência incondicional à graça, de modo constante e crescente, apesar da finitude e fraque-za humana, constitui o terreno fecundo para que a pessoa conforme-se à vontade salvífica de Deus. Devemos caminhar na certeza e convicção de que “… a cada um de nós foi dada a graça na medida do dom de Cristo” (Ef. 4,7). E que sendo Cris-to o modelo do homem perfeito totalmente obediente ao Pai, a santidade também significa tornar-se mais e mais humano, no sentido de ir conformando-se ao projeto amoroso de Deus Pai Criador.

Que o Deus Justo e Santo, vos abençoe abun-dantemente com toda sorte de bênçãos e gra-ças do céu! Amém!

Pe. Eliano Luiz Gonçalves-Diocese de Lorena

Solenidade de Todos os Santos“Sede santos, como vosso Pai celeste é santo” (cf. Mt. 5,48)

Page 2: O Paráclito Novembro

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Palavra do Pároco

Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo- Novembro 2015

Sem o Espírito Santo,Deus está distante,

Cristo permanece no passado,O Evangelho é letra morta,

A Igreja, uma simples organização,A autoridade, dominação,

A missão, propaganda,O culto, uma evocação,

O agir cristão, uma moral de escravos.

Com o Espírito Santo, todavia:O cosmos se eleva e geme no parto do

Reino,O homem luta contra a carne

O Cristo está presente,O Evangelho é poder que dá vida,

A Igreja, sinal de comunhão trinitária,A autoridade, serviço libertador,A missão, um novo Pentecostes,

A liturgia, memorial e antecipação,O agir humano é divinizado

No limiar da vida, seremos todos transformados

Cde.N.Sra Aparecida-Faz.UniversoDia:21/11/2015Horário:14h30

Há quem tenha pavor de morrer, mas exis-tem também muitos que sejam indiferentes

à morte. Alguns a encaram como um tabuleiro de xadrez: cheio de possibilidades. E, no fim, alguém vence e, se for você, continua a viver; caso contrá-rio, aí se encerra tudo. Num clássico do cinema, “O Sétimo Selo”, este tema é bem desenvolvido pelo cineasta sueco Ingmar Bergaman. Nossa vida é mais que um clássico do cinema ou

uma obra de William Shakespeare: ela tem sabor, cor, sensações, emoções, alegrias e, por algumas vezes, algum desapontamento ou alguma tristeza. Mas ela não é tão dramática como muitos a veem. A vida tem momentos irrepitíveis e circunstâncias memoráveis.Quando empregamos a fé ao seu sentido, tudo

fica ainda mais perfeito porque foi Deus quem a criou, e não somente para este mundo visível, mas para a eternidade das realidades invisíveis e suas delícias eternas. Assim é até possivel entender algumas insatisfações humanas: aqui, por melhor e prazeroso que seja nossa caminhada, tem em nosso íntimo, a aspiração mais profunda da eter-nidade e, como temos olhos curtos para enxergar, nós nos insatisfazemos mesmo quando há muito.

Talvez o sentimento de gratidão e de resignação muito contribuiria para uma caminhada peregrina de alegria rumo à realização plena da criação na eternidade em Deus.São Paulo orienta os cristãos das comunidades

primitivas sobre estas questões da vida e da mor-te, ou para o que ele chama de transformação do nosso ser, e modo muito evidente se contrasta com o pensamento pagão da sua época. Enquato os pagãos se percebiam encerrados nos túmulos e aniquilados de vida, os cristãos se regozijavam de esperança de eternidade mesmo defrontando-se com a morte. Nem a experiência de passar pela morte e nem o pós-morte lhes afligiam o cora-ção. O desejo de ser tudo em Deus e comprir a estada neste mundo em preparação à eternidade com Nosso Senhor não tranquilizava e enchia os corações de esperança, como também animava ainda mais os cristãos para viver radicalmente o Evangelho, sem reservas nem apegos: tudo era para o bem de todos. Neste mês de novembro temos duas datas im-

portantes para se comemorar: o Dia de Todos os Santos, quer os que nos são apresentados

pela Igreja, quer os que viveram em santidade de vida neste mundo, e ainda não o sabemos. Também o Dia de Fina-dos, momento em que a Igreja vive e apresenta a Deus nossas orações pelos fieis que já se trans-formaram em eternida-de. Assim, o Dia de Todos os Santos nos leva a mergulhar na graça de Deus em que nos torna membros de uma única familia, a dos santos e, com eles, entregamos nossas orações por toda a igreja peregrina e a igreja purgatório, recebendo da Igreja triunfante os mais sinceros desejos de co-munhão em Cristo. Nestes dias que elevamos nossas orações a Deus

por nossos queridos e amados entes que partiram para a eternidade, não permitamos ao nossos co-rações os sentimentos pagãos de encerramento de vida e inexistência da vida em Deus. Pelo con-trário; repitamos com São Paulo, ainda que tenha-mos saudades: “Onde está tua vitória, oh morte?”.

Data: 14/11/2015Horário: 20h

Local: Salão da Cde. São José (Bairrinho)Valor: R$ 15,00

(CRIANÇA ATÉ 10 ANOS NÃO PAGA)Convites à venda na Secretária Paroquial e

Grupo de CincoObs: Somente para Casais que vivenciaram

o ECC e seus fi lhos, não é um evento aberto .Obs: Somente para Casais que vivenciaram

o ECC e seus fi lhos, não é um evento aberto .

Jantar de Confraternização do ECC 2015

Page 3: O Paráclito Novembro

3Paróquia Divino Espírito Santo- Diocese de Amparo- Novembro 2015

AGENDA DE Novembro

Horário de Atendimento na Paróquia

Programação Semanal em sua Comunidade DIA SEM HR

Prim

eira

Se

ma

na

01/11

DOM

8h9h

10h19h

Missa – Comunidade São José (Bairrinho) Celebração da Palavra Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz

02/11 2ª 10h Missa em Celebração aos Fiéis Defuntos 03/11 3ª 19h Missa na Matriz

Reunião Pastoral Familiar após à missa 04/11 4ª 19h30 Reunião do CPP 05/11 5ª 19h30 Missa na Cde. N.Sra do Amparo 06/11 6ª 19h

19h30Missa na Matriz e adoração ao Santíssimo CAEP

07/11

SÁB

17h

18h19h

19h30

Casamento de Luiz Antonio de Souza Júnior e Denise Braido Lanatovitz Missa no Cond. Duas Marias. Celebração da Palavra- Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na MatrizFesta na Comunidade N.Sra do Amparo-Fundão

Seg

un

da

Se

ma

na

08/11

DOM

8h8h

10h

19h

Celebração Cde. N.Sra. Aparecida (Faz. Universo). Missa na Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Festa na Comunidade N.Sra do Amparo-Fundão Missa na Matriz

09/11 2ª 19h30 Reunião Pastoral da Criança 10/11 3ª 19h Missa na Matriz 11/11

9h

19h3019h30

Reunião da Forania Sant’Ana-Paróquia Santo Antonio-Santo Antonio de Posse Reunião Pastoral do Dízimo Formação C/ Ministros de Eucaristia

12/11 5ª 20h Pós Encontro ECC 13/11 6ª 19h

19h30Celebração da Palavra na Matriz Missa na Cde. Santa Cruz

14/11SÁB

17h

19h30

Casamento de Rodrigo Borges dos Santos e Natalia Aparecida Fernandes Missa na Matriz

Terc

eira

Se

ma

na

15/11

DOM

8h9h

10h19h

Missa – Cde. São José (Bairrinho) Celebração Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Missa na MatrizDia da Proclamação da República

16/11 2ª 17/11 3ª 19h Missa na Matriz

Reunião Pastoral da Saúde após a missa 18/11 4ª 20h Pós-Encontro ECC 19/11 5ª 19h30 Missa na Cde. N.Sra Aparecida-Pirapitingui 20/11 6ª 19h Missa na Matriz 21/11

SÁB

14h3018h19h

19h30

Louva Kids- Cde. N.Sra Aparecida- Faz. Universo Missa no Condomínio Duas Marias Celebração da Palavra- Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na Matriz

Qu

art

a S

em

an

a

22/11

DOM

8h9h

10h

17h30

19h

Missa na Cde. N.Sra da Rosa Mística Celebração da Palavra- Cde. N. Sra. de Fátima Missa na Matriz-Investidura de Ministros da Eucaristia Missa na Comunidade N.Sra. Aparecida (Faz. Universo). Missa na Matriz

23/11 2ª 24/11 3ª 19h Missa na Matriz 25/11 4ª Formação Permanente na Fé 26/11 5ª 19h30 Missa na Cde. N.Sra Aparecida- Bairros 27/11 6ª 19h Missa na Matriz 28/11

SÁB 17h

19h30

Casamento de Douglas de Oliveira Candido e Iara Thomaz Candido Missa na Matriz

29/11 DOM 10h19h

Missa na Matriz Missa na Matriz

30/11 2ª

SEMANA LOCAL PROGRAMA HORÁRIO LOCAL 2ª feira Cde. N S Rosa Mística –

ImigrantesTerço 19h30m Capela

3ª feira Grupo de Oração – Matriz Cde N S Fátima – Rincão Cde São José – Bairrinho

Encontro TerçoTerço

Após a missa 20h 18h

Igreja Matriz CapelaCapela

4ª feira Cde. N S Amparo– Fundão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

TerçoTerço dos Homens

19h30m 19h30m

Residência Capela

5ª feira Cde. N Sra. Aparecida – BairrosGrupo de Oração – Rincão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes

TerçoEncontro Terço das Mulheres

19h30m 19h30m 19h30m

3ª idade CapelaCapela

1ª 6ª feira do mês

Cde. Santa Cruz - Palmeiras Terço 20h Capela

Sábado Coroinhas – Matriz Encontro 14h30m Igreja Matriz Domingo Grupo de Jovens - Matriz Encontro 17 h30m Igreja Matriz

Para que cada um se torne a imagem de Cristo, o Pai indica uma grande Educa-dora. Maria forma os filhos, pela Aliança de Amor, para que se tornem um “novo Cristo”. Ela cuidou da educação do Me-nino Jesus desde a infância, ensinou os primeiros passos, a falar, a , a ser família, e ao mesmo tempo, em humildade, deixou--se educar por ele.

A Mãe de Deus educa cada um pesso-almente, da mesma forma que educou seu Filho. Contudo, é preciso abertura, deixar-se moldar pelas mãos da Mãe e Rainha. Quando rezamos a oração do Rumo ao Céu, “torna-nos semelhantes a tua imagem”, pedimos que se faça Ma-ria em nós e, desta forma, que também

sejamos um reflexo de Cristo.

Pe. Kentenich afirma que Maria é a imagem feminina de Cristo, o ser humano que convi-veu de maneira mais ín-tima com Jesus – desde a concepção até a mor-te – e que nessa vinculação profunda foi se assemelhando a ele. “Por ser o grande modelo da semelhança com Cristo, a Mãe Esposa é para nós a verdadeira imagem (da nova criatura humana). Nossa liber-dade deve consistir na maior semelhança possível com Cristo, mas sempre segun-do o exemplo da querida Mãe de Deus.

Abertas as Inscrições para o Casamento Comunitário, Legitimação e Curso para Noivos na secretária paroquial das 7h30 às 17h00.

Informações: 3802-1213

A equipe de Batismo informa aos paroquianos que no mês de novembro não haverá preparação e celebração de batismo.

A próxima preparação acontecerá nos dias 3 e 4 de dezembro com batizado no dia 06 de dezembro.

Comunicado

Ser imagem de Cristo como o foi Maria

Atenção

PADREATENDIMENTRO AO PÚBLICO:

4ª FEIRA – 14h – 17h5ª; 6ª E SÁBADO- 09h– 11h

SECRETARIA PAROQUIAL2ª a 6ª FEIRA: 07h às 17h

SÁBADO: 08h às 11h

TELEFONE: 3802 1213E MAIL: [email protected]

Programação Mensal da Pastoral da CriançaNovembro:01/11- 8h - Espiritualização 10h-Missa da Pastoral14/11 - Celebração da Vida 14h-Fundão 15h- Bairro Ipês e Palmeiras15/11- Celebração da Vida 9h-Pinhalzinho 15h-Vila Nova/ Imi-grantes26/11- 19h30-RRA reunião dos coordenadores de comu-

nidade e capacitadores.29/11-8h- Reciclagem de brinquedista (líderes) e ofi-cina para brincador (acima de 14 anos) Em Dezembro:6/12- 9h- Mostra de Hortas caseiras para uma alimenta-ção saudável 10h-Missa da Pastoral12h-Almoço13h-Bingo e Roleta

Page 4: O Paráclito Novembro

Aconteceu na ParóquiaTeatro dos catequizandos da Cde. N.Sra da

Rosa Mística

Missa na Cde. N.Sra Aparecida (Faz. Universo)

Missa na Matriz em Louvor a Padroeira do Brasil

Procissão em louvor a Nossa Senhora da Conceição AparecidaSenhora da Conceição AparecidaSenhora da Conceição Aparecida

Louva Kids- Matriz

Envio dos Peregrinos a Terra Santa