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O Livro Religioso II - Apocrifia Celeste 08/04/2014 14:40 O Livro Religioso II: Apocrifia Celeste Autor: Professor Leandro Porto Almeida. 1 – A salvação da vida. Estar na vida é desemaranhar uma uniformidade de pensamentos sobre Jeová; é não deixar que Deus Jeová, vá embora; é ter Deus em si mesmo; é intentar em conhecer um Deus invisível; sonhar com Deus e com o paraíso; é pensar no bem, no sumo bem; o bem a todos; uma benevolência contra os pecados. Ler a bíblia, não significa estar salvo. Mais do que ler a bíblia o ser humano precisa não ter pecados. Deus é uma alma, um espírito de inspiração mediúnica; Ele arranca o mal dos homens (homens e mulheres) através de um livro: a Bíblia Sagrada. Ele ensina a não pecar: a não sentir inveja; a não ter

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Page 1: O livro religioso ii

O Livro Religioso II - Apocrifia Celeste 08/04/2014 14:40

O Livro Religioso II:

Apocrifia Celeste

Autor: Professor Leandro Porto Almeida.

1 – A salvação da vida.

Estar na vida é desemaranhar uma uniformidade de pensamentos

sobre Jeová; é não deixar que Deus Jeová, vá embora; é ter Deus em

si mesmo; é intentar em conhecer um Deus invisível; sonhar com

Deus e com o paraíso; é pensar no bem, no sumo bem; o bem a

todos; uma benevolência contra os pecados.

Ler a bíblia, não significa estar salvo. Mais do que ler a bíblia o ser

humano precisa não ter pecados.

Deus é uma alma, um espírito de inspiração mediúnica; Ele arranca o

mal dos homens (homens e mulheres) através de um livro: a Bíblia

Sagrada. Ele ensina a não pecar: a não sentir inveja; a não ter ódio; a

não ter avareza; a não ter preguiça; a não termos gula; a não termos

luxúria e a não sermos egoístas.

Estes sentimentos são geradores do mal a outros seres humanos.

Os sete pecados capitais, citados anteriormente prejudicam os outros.

Page 2: O livro religioso ii

Qualquer um dos pecados é o mal e ele toma proporções desastrosas,

malévolas e até mesmo de grande maldade; como, por exemplo,

atitudes genocidas.

O sumo bem, a benevolência, o não pecado: é não deixar nenhum dos

sete pecados capitais abaterem-se sobre qualquer ser humano, pois

eles sempre irão prejudicar alguém. Deste modo será o mal iniciado e

isso propagar-se-á em uma corrente humana.

A religião é um mecanismo de não-pecado. Porém a escrita do livro

sagrado (a escrita da Bíblia Sagrada), que definiu os pecados como

geradores do mal, condicionou o ser humano ao deísmo; à Teologia.

O ser humano, sem Deus; sem Teologia não compreenderá o não

pecado.

O não pecado é: não ter inveja e ao mesmo tempo, não ter: ódio; não

ter avareza; não ter preguiça; não ter gula; não ter luxúria e não ter

egoísmo.

A Bíblia Sagrada ensina tudo isso, porém deixa à história de sua

escrita: a árvore genealógica dos seus autores, além de leis; poemas

e professias. Torna Deus o centro de tudo; cria, assim, também o

Teocentrismo.

Sabemos quem é Deus: é um espírito. Sabemos também o que Ele

inspirou como obra: a Bíblia Sagrada.

Sabemos o que está escrito em seu livro sagrado: é a história da

árvore genealógica de Jesus Cristo; de Adão a Jacó (ancestrais de

Jesus).

Page 3: O livro religioso ii

Ainda há na Bíblia: a ancestralidade do nosso saber; a notícia de que

fomos criados (auxiliados) por uma energia espiritual, uma energia

cósmica (e que Ele, Deus, é esta energia).

Para mim, autor de “O Livro Religioso - Psicografia”; das Cartas

Celestes; Deus salvou a todos, mesmo como espírito; assim,

mantendo o ser humano (e a ser humana) longe dos sete pecados;

tornou a terra um local em que o mal foi controlado.

O mundo sem os sete pecado é um mundo perfeito. Assim fora

necessária a presença de uma força espiritual na história da Terra

para que o mundo se tornasse civilizado; mais benevolente; em que

os sete pecados capitais fossem rendidos, afastados dos seres

humanos (e seres humanas) e a Terra prosperasse em humanismo.

É claro que não vemos Deus, Deus é um espírito; como está escrito

na primeira página da Bíblia: uma alma.

Quem criou o universo foi uma força física cósmica; porém uma alma

inspirou livros e neles explicou que Ele, Deus< faz parte desta força.

Deus, é a mistura desta força cósmica com uma consciência (a

consciência Dele, Deus, espírito), assim inspirador de escritores

mediúnicos.

Há na Terra um elo ligando os seres humanos a Ele (Deus). O espírito

humano é capaz de percebê-lo; como no tempo dos escritores da

Bíblia.

Quando morrermos seremos alma. Viver eternamente ou não; não

gera dor ou frustração.

Page 4: O livro religioso ii

O paraíso, o céu, o mundo celeste pode existir às almas; onde apenas

as consciências existem, os corpos, quase sempre ficarão na Terra.

Viver a vida eterna é: morrer sem pecados; segundo a bíblia em sua

compreensão. Assim, sem os ensinamentos da Bíblia não viveríamos

o saber do “não-pecado”.

As leis de Deus inspirador (os Dez Mandamentos): Amará a teu Deus

sobre todas as coisas; Amará a teu próximo (pessoas que convivem

ou passarão a vida próximo à pessoa) como a ti mesmo; não

levantarás falso testemunho; não cobiçará a mulher do teu próximo;

honrarás (não tirarás a honra de serem e de admitires serem os teus

pais); não roubarás (não tirará o que fará falta a outrem); não matará;

não jurará o nome de Deus em vão (não envolver o nome de Deus em

mentiras ou usar o seu nome a pecados); não cometerá adultério (não

trocará de cônjuge jamais sem a sua aprovação); não terá outros

deuses e guardará o dia de sábado (um dia por semana), significam;

assim, não cometer pecados.

Para cometer algum destes atos, que o espírito inspirador de Deus

condenou; terás pecado fortemente em um dos sete pecados capitais;

terás prejudicado alguém ou a si mesmo.

Se não amares a Deus sobre todas as coisas poderá amar pessoas

ou coisas em primeiro lugar: para o espírito inspirador de Deus,

poderás estar a cometer o pecado do ódio por Ele (Deus). Se não

amares o teu próximo como a ti mesmo; poderás cometer o pecado da

avareza contra este.

Se levantares um falso testemunho, terás ódio e avareza contra

alguém.

Page 5: O livro religioso ii

Se cobiçares a mulher do teu próximo, cometerás ódio; inveja e gula

(a gula não é somente gastronômica é também de necessidades

exageradas ao corpo humano) contra este e contra a sua cônjuge.

Se não honrar o seu pai e a sua mãe (por exemplo, tirar-lhes a honra

de serem seus pais); cometerás avareza e preguiça.

Se roubares: terá preguiça.

Se matares a alguém terás ódio, avareza e egoísmo.

Se jurares o nome de Deus em vão: terás luxúria (usarás o Teu Ser ao

inútil).

Se cometeres adultério: terás ódio contra a cônjuge (ou ao cônjuge) e

luxúria (usar o corpo e a mente ao inútil).

Se adorares outros deuses ou não guardares um dia da semana; terás

egoísmo.

A existência de mandamentos, a observação dos pecados: são

assuntos bíblicos, teológicos (do estudo de Deus) e para o espírito

inspirador (Deus) conduzem os seres humanos a uma salvação.

Assim, não tornando-se os humanos (e as humanas) malévolos;

demoníacos e destruidores da vida humana.

A Bíblia Sagrada é uma cura às almas: uma obra evangelizadora aos

seres humanos (humanos e humanas). Através da sabedoria bíblica é

possível adquirir a predileção santa (ser próximo ou mesmo um

Santífice) e assim passar a vida sem pecados, sem prejudicar os

outros ou a si mesmo.

Page 6: O livro religioso ii

A humanidade conduzida à predileção santa é uma humanidade

encaminhada ao sumo bem. O sumo bem é uma hipótese em que

todos os seres humanos (humanos e humanas) alcançarão a

predileção santa.

Deste modo a Terra tornar-se-á um paraíso. Isto é algo quase

impossível, apenas uma hipótese.

Deus é um espírito, uma alma. Enquanto nós humanos existimos: Ele

(Deus),é algo sobrenatural; um salvador de almas.

Aqui na Terra somente o que existe pode ser visto.

Deus, espírito, tem aqui na Terra apenas palavras parapsicológicas,

provindas de transcrições mediúnicas.

Nós humanos temos uma exemplificação bíblica: de que o pecado

dilacera a alma e o espírito. Temos também o encaminhamento

teológico ao sumo bem: o bem universal, criador; cósmico; espiritual;

parapsicológico e humano.

Ser benévolo é não pecar. É cumprir os mandamentos mosaicos (os

mandamentos transcritos por Moisés); é estar longe dos pecados,

longe de fazer mal aos outros.

A religião é buscar um caminho de sumo bem: é salvar a alma, o

espírito; é ser celeste na Terra e ser melhor do que muitos, que são

pecadores.

2 – Aceitar um Deus invisível.

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Não será fácil ao materialista ter um Deus que não tenha carne e

ossos. Os budistas tiveram nos Budas; pessoas que existiram

materialmente e trouxeram suas filosofias.

Os Budas filosofaram materialmente. São considerados os semi-

deuses; assim para o materialismo: para quê acreditar em Deus,

invisível e transcendental?

Os Budas morreram e o que ficou deles, aqui na Terra foram os seus

ensinamentos: a energia do planeta em sintonia com os seres; a

harmonia dos elementos (fogo, água, ar e terra) com a vida humana,

ainda a ancestralidade, etc. ensinamentos de materialismo.

Para o Islamismo: Alá constitui-se um Deus espiritual, transcendente;

à todos os descendentes de um Islamismo, anti-bíblico.

O livro Corão escrito pelo guerreiro Maomé II ensinou uma anti-

santífisse (contra os santos daquela era) de sabedoria religiosa; capaz

de contrastar a obra e a palavra da Bíblia e tornar religioso e

antibíblico o ser humano.

Deste modo, o ser Islã é: monoteísta de outro espírito; o espírito de

Alá. Mesmo também, dos seus ensinamentos anti-santífices (contra os

santos e autores da Bíblia Sagrada); estes religiosos e cultuosos a Ele

(Alá).

Porém, o misticismo e o transcendentalismo Hindú enumeram deuses;

em um politeísmo benévolo e ancestral a qualquer religião.

Na Índia o Hinduísmo tem 5 mil anos (aproximadamente), enquanto a

Bíblia Sagrada tem 3,5 mil anos.

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Acreditar nas divindades místicas Hindús e no politeísmo é também:

encontrar uma doutrina de sumo bem e criação do universo ancestral

à Bíblia. É encontrar, assim a reencarnação como crença, até mesmo

em animais; é encontrar várias formas de cultuar a um Deus.

É, assim; ser benevolente e encaminhado ao humanismo teológico;

próximos à santífisse e ao saber religioso em uma teologia politeísta.

Ainda, ser crente no Judaísmo é: crer que Deus Jeová falou apenas

com os Judeus (ou os seus ancestrais). Assim, para transcrever os

seus livros utilizou o semitismo.

O sêmem da família escolhida (a família da Adão) guiou a escrita do

livro sagrado. Além dele (o livro sagrado) houve a escrita dos livros

Torá e Talmude.

Os livros que os ancestrais religiosos judaicos deixaram aqui na terra

constituem-se uma doutrina pronta, o Antigo Testamento da Bíblia e

os demais livros judaicos (o Tamulde) são: o sumo bem judaico e

assim, os livros do Novo Testamento foram escritos sem o contato

com o espírito de Deus.

Assim, os livros do Novo testamento: para os religiosos judaicos,

seriam os livros escritos pelos discípulos e apóstolos de um homem

da casa dos judeus. Estes livros descendem da história de Jesus de

Nazaré e não seriam ditados pelo espírito de Deus.

Os livros do Novo Testamento, escritos por: Mateus, Marcos, Lucas,

João, Saulo de Tarso (São Paulo) e ainda por: Pedro, Tiago e Judas

Tadeu e demais livros de João; não constituem-se uma doutrina do

Page 9: O livro religioso ii

Deus Judaico Jeová. Porém, são uma obra religiosa do povo Judaico

ou Palestino.

Ter uma religião, ser: cristão, islamista, judeu, hinduísta; ateu,

incrédulo herege, budista ou mesmo racionalista científico

determinará: crença ou ciência.

Para mim, historiador, autor do livro das Cartas Celestes: a religião e a

não-religião são convicções humanas apuradas ao intelecto; são

formas de pensar a respeito de uma vida material cheia de incertezas.

Como, por exemplo: por quê há tantas galáxias? Por quê há tantos

planetas? O que será a não-matéria (o não-universo)? Sê o universo

não existisse o que haveria em seu lugar?

Este planeta tem um princípio ativo, criador; Ele (o planeta) nos criou.

Foi criado por energias cósmicas; existe; é belo e é o bem.

Aqui na terra estamos vivos graças ao equilíbrio do próprio globo

terrestre. Assim, a terra é natural para todos os seres humanos e

sobrenatural para muitos de nós.

Muitos são esotéricos, não acreditam apenas no materialismo, mas;

também no sobrenatural.

O sobrenatural é material e místico para nós. Porém, aqui na Terra

acreditar em Deus ou não é: estar veiculado a uma corrente religiosa

ou; de pensamento filosófico racionalista.

Assim, podemos optar pelo racionalismo ou pelo místico como

filosofia. O psicológico e o parapsicológico.

Page 10: O livro religioso ii

Eu, historiador, autor teologista sou: esotérico; acredito que na Terra

há algo sobrenatural e que a para-normalidade seria uma simbiose

entre o natural e o sobrenatural.

Acredito no sumo bem, o bem pré-estabelecido por leis místicas.

Assim, considero o materialismo como algo sujeito à interferência

humana; passível de enganar-nos, por adequar-se ao exclusivismo;

criando um homocentrismo (o homem ou a mulher no centro de tudo)

no cosmos.

Vejo que acreditar no místico é usar a passagem da vida obedecendo

o sumo bem; utilizando o sumo bem para evitar o pecado; pois o

pecado, danifica sempre os outros ou a si mesmo.

Transcender a mente em religião é fácil: é só considerar que; neste

mundo, coisas que não vê-mos são indispensáveis; como, por

exemplo: o ar; a gravidade; o magnetismo terrestre, etc. Deste modo,

também este místico faz parte da terra como ente.

Quando morrermos teremos uma vida espiritual (suposta), seremos

como Deus: um espírito. Nesta vida que tivemos aqui na Terra

usamos o nosso livre arbítrio para não sermos malévolos; para, assim

não pecarmos; não sermos luxuriosos e sermos, assim superiores aos

pecadores.

3 – A gratificação do sumo bem.

As religiões: cristãs e hindu ensinaram o sumo bem; as religiões

judaica e islamista ensinaram também a matança. Para os cristãos há

algumas incompreensões:

Page 11: O livro religioso ii

Por quê os hebreus fizeram guerras? Por quê Josué invadiu Jericó e

assassinou pessoas e depois assassinou mais quarenta povos? Por

quê o seu livro é considerado um livro sagrado (fazendo parte da

Bíblia Sagrada)? Por quê Deus teria ordenado este massacre?

Talvez Josué seja o falso profeta! Talvez Ele (Josué) tenha usado o

seu contato e a sua liderança (dada a Ele por Moisés) para

engrandecer-se; assim, desfrutar de privilégios e como Ele está na

história do Torá ou Pentateuco; a escrita da Bíblia Sagrada tenha

caído nas mãos de um tirano.

Com Josué talvez, tenha ocorrido a não-religião!

Josué era um genocida! Assim, a sua matança não é digna do sumo

bem!

As suas atitudes são atitudes de: ódio, ganância, avareza; o pecado à

prejudicar os outros (ou a si mesmo).

O sumo bem é o não-pecado; a não-matança.

Ele é uma semente de fertilização humana. O sumo bem; é uma forma

de livre arbítrio; evoluída ao discernimento coletivo; anti-exclusivista;

gerado aos direitos coletivos à vida; ao desfrute do planeta; com

coletividade e benevolência, afinal todos respiramos o ar, vivemos no

mesmo planeta e não somos melhores uns que os outros: a não ser

os santos, pois estes são melhores e superiores aos pecadores.

4- Porquê Deus relaciona-se com os profetas?

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Deus, espírito detém sabedoria; detém bondade; detém vontade de

fazer o bem; é generoso; não perde tempo e não quer tudo para si

mesmo (mesmo sendo uma energia cósmica).

Deus é o avesso dos sete pecados capitais. O sumo bem chegou até

os profetas (pessoas com predileção santa) como livre arbítrio Dele,

Deus (espírito).

Os profetas escreveram os seus livros inspirados. Eles tornaram

possível ao mundo o conhecimento de uma salvação espiritual.

Sem a Bíblia o mundo desconheceria os pecados. Não teria

mandamentos; não saberia quem foi Jesus Cristo ou quem pertenceu

a árvore genealógica semita.

Sem os profetas haveria o politeísmo hindu voltado ao sumo bem e o

materilismo. Sem o sumo bem haveria a degeneração humana.

A incredulidade gera sempre o pecado e o pecado a destruição.

Este planeta tem um princípio ativo e criador. O sumo bem é parte da

natureza ou de uma sobrenatureza; o sobrenatural, uma consciência

cósmica; voltada à perpetuação humana, assim, como a perpetuação

do cosmos; do planeta.

O sumo bem é uma forma de defesa sobrenatural à perpetuação do

ser humano; como bem do planeta. Bem melhor que o pecado que

destrói (destrói tudo, até o planeta, além dos seres humanos).

O sumo bem é: superior ao pecado. É um livre arbítrio do cosmos,

benévolo criador e eterno.

Page 13: O livro religioso ii

5- O que é o hinduísmo politeísta.

O hinduísmo politeísta é ver Deus em formas variadas; ver mais de

um Deus; ver e conferir o sumo bem. O hinduísmo politeísta é tudo

isto sem Deus Jeová; ancestral a Bíblia; mais transcendente do que o

cristianismo; uma religião de espíritos, matéria e história sobre um

cosmos criador.

O hinduísmo é: uma pré-versão do cristianismo. É a inserção do sumo

bem no planeta; nos tempos de Krsna (Crischna).

Há mais ou menos cinco mil anos. Nesta versão; alguns seres

humanos encarnados transmitiram a sabedoria a respeito do cosmos

criador ao povo Véda; a chamada cultura védica.

Para os hinduístas (em sua maioria, indianos): deuses como, Xiva,

Vixno e Brahma são deuses existentes como espíritos no Cosmos e

as teologias seriam repassadas por Reis Santos; vedas, indianos e

sábios desta religião.

O conhecimento védico é algo transcendente, divino e voltado ao

sumo bem.

Na minha opinião, de historiador e autor do “Livro Religioso –

Psicografia”: o hinduísmo é uma pré-religião; de onde derivam todas

as outras; é o exercício de um sumo bem ancestral; é o uso do livre

arbítrio do cosmos de modo produtivo.

Conclusão:

Page 14: O livro religioso ii

Assim, para mim, autor encontrar uma encarnação da suprema

personalidade de Deus (do hinduísmo) nos dias de hoje é algo

possível.

Assim, ser um autor de doutrinas religiosas; psicografias, talvez

biblianas (da Bíblia Sagrada) é: apostar que o sumo bem e o planeta

são criadores.

Pois, deste modo criam uma perpetuação do saber religioso.

Escrever uma Carta Celeste, por quê houve algo à inspirar (uma

visão, presente durante toda a escrita), demonstra que o planeta e o

sumo bem agem de modo místico.

Isto é superior ao pecado; é superior ao paganismo; por quê

produzimos, nós escritores médiuns, obras inspiradas ou não e elas

são perpétuas como o universo, o sumo bem e o transcendentalismo.

Nosso saber contrasta-se com um saber místico. Revela deste modo,

leis de uma sobrenatureza.

Nosso universo consolidar-se-á com o saber humano e cósmico, desta

força cósmica transcendente.

Para a evolução, a palavra de médiuns e do cosmos místico serão:

uma única força a regular um universo humano.

A mente humana é dotada de sentidos e através deles saberemos

transcrever doutrinas para as populações, povos e pessoas; agora,

então doutrinadas.

Page 15: O livro religioso ii

As pessoas saberão, assim discernir pecados, normas para o

comportamento humano e condutas para uma evolução em conjunto

com um saber místico.

Nossas religiões são, assim; o contato de forças místicas com os

seres humanos.

Bibliografia.

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JEOVÁ, Os Testemunhas de. O Conhecimento. (estudos Bíblicos).

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