o escudeiro

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    O ESCUDEIROShawn Lane

    Duncan foi escudeiro Sir William, por dois anos. Durante esse tempo ele temcobiado e amado o belo e musculoso cavaleiro. Pena que Sir William preferemoas bonitas ...Sir William chamado em casa devido a morte iminente de seu pai. Naviagem, ele supreende seu escudeiro vendo outros homens fazendo sexo e

    percebe que Duncan tambm est pronto para alguns jogos de amor. Quandochegam fazenda da famlia, William e Duncan comear uma aventura no sfsica mas tambm emocional. Mas a felicidade que encontram juntos muitorpida, j que o rei determina que William deve se casar uma herdeiraadequada.Incapaz de suportar o seu lugar ao lado de William e sua esposa, Duncan foge.Poder William encontrar o escudeiro e convenc-lo de que seu amor estdestinado a acontecer?

    * * * *

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    Captulo 1

    Inglaterra, 1345

    Senhor, dormir aos ps de Sir William ia mat-lo.Duncan se perguntava se era possvel morrer por acariciando seu prprio pnistambm. No acredito nisso, mas o que ele sabia? No tinha ouvido nadasobre ficar cego? A idia no o impediu.Com ambas as mos, acariciando cima e para baixo de seu comprimento,imaginando as mos grandes de Sir William, em vez deles. Para alm dos sonsque ele fez, tudo o que ouvi na loja era a respirao suave do objeto de suas

    fantasias. claro, Sir William nem sequer ronco. Ele foi perfeito em todos ossentidos.Duncan estava em causa a morder o lbio inferior com os dentes enquanto eleacariciava mais rpido.Suas bolas sentia incrivelmente, com dor. Ele passou o dedo indicador aolongo de uma cabea vermelha, tocando a queda de lquido pr seminal. Elefechou os olhos, imaginando tocar Sir William, acariciando. Ou talvez sua boca... seu chicote lngua a ponta do seu pnis.Ela soltou um gemido involuntrio. Suas mos repousava sobre seu pnis, seucorao batendo, se Sir

    William acordei ... mas no ouviu nada. Deixando para fora uma respiraoinstvel, coloque uma mo sobre a boca para abafar o rudo escapar e usou aoutra para trabalhar em sua ereo dura.Eu achava que estava errado a cobiar um cavalheiro, mas durante os doisanos que ele tinha sido escudeiro de Sir William, tinha ido para a cama cadanoite com uma ereo. A verdade dolorosa que ele nunca tinha sidoparticularmente interessado em garotas e coisas do gnero. Os cavaleiros egrandes muscular armados foram suas fantasias.E Sir William era o mais bonito de todos. Pelo menos na opinio de Duncan.Ele teve a sorte de ver vrias vezes um cavalheiro nua eo homem era tudomsculo liso. Sir William tambm tinha um pnis muito grande, e Duncan

    gostava de imaginar empurrando dentro e fora de seu burro.Com um gemido, ele tentou encobrir a mo desigual, tiro cum toda parte."Deus".Duncan pegou um pano e limpou ficou perto.Algum dia, talvez, seria realmente comea a ter sexo com algum que no sejasua prpria mo. Ele havia chegado ao seu outonos eighteen sem perder suavirgindade para ningum. claro, ele gostaria de ir com Sir William, mas,infelizmente, cavalheiro, loiro e bonito parecia interessado apenas em belasmoas que lhe ofereceu seus favores.Depois de sua respirao voltou ao normal, Duncan tem sob o seu saco dedormir e tentou dormir. Eu sempre tive muito tempo

    conciliar. Sua mente estava sempre cheia de acontecimentos do dia, uma

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    conversa, ou o senhor que cobiado. Sir William dormiu apenas colocar acabea no travesseiro. Foi muito irritante.E agora ... Duncan tinha que fazer xixi. "Grande".Ele saiu de seu saco de dormir e pegou as botas. Fora estava frio demais paraandar descalo.- Que diabos voc est fazendo agora?Duncan congelou as palavras entre os dentes de Sir William. Ele no poderiater sido acordado.-I ... Eu tenho que ... hum ... vai ... ele arrebentou.Sir William suspirou.-Me desculpe eu acordei, senhor."Na verdade, o escudeiro so mais ruidosos do que eu tinha. V ento, e emsilncio quando voc retornar. Sir William virou para olhar para longe da

    posio onde foi Duncan.Duncan desistiu e subiu. Sir William no parecia que ele tinha ouvido quandoele se masturbava. Bem, ele no tinha dito que ele tinha, de qualquer maneira.Duncan deixou a loja.Olhando em volta para as tendas espalhadas outros, Duncan encontrou umarea. Alguns dos senhores ainda estavam acordados e olhando para o campo.Ele viu o movimento perto das rvores esquerda e um pequeno fogo a umadistncia de sua posio.

    Os outros senhores queriam evitar que algum veio a Sir William, se elesestavam sob ataque, j que este era o filho do, baro Senhor Villiers.

    Duncan correu para a direita, onde havia um pequeno lago e algumas rvores.Era muito frio para ficar. Ele desfez o braes1 e ficou aliviado-se contra umarvore. Quando entrei no caminho de volta para sua tenda ele ouviu umbarulho perto de sua posio.1 Eles so uma espcie de roupa de baixo longa at abaixo do joelho em queso colocados calos (calas largas) usado pelos cavaleiros no momento. Maisinformaes http://sf0.org/brand/taskDetail/?id=4080- Quem est a? Ela sussurrou. Por que no tinha tomado sua espada antes desair? Que tipo de cavalheiro seria se ele no estava preparado?A nica resposta que recebi foi um gemido. Franzindo a testa, Duncan foi emdireo ao barulho, tendo o cuidado para no pisar nas folhas tra-lo. De

    ccoras ao lado da exuberante folhagem, olhou atravs de dois ramos.Stand com os braes baixo em torno de seus tornozelos, foi Aaron, Esquire umdos outros cavaleiros. Aaron estava dobrado na cintura, inclinando-se contra otronco de uma rvore. Duas mos muscular apreendidos quadris Aaron e umpnis grande para caber entre as ndegas de sua bunda. De sua posio atual,Duncan s conseguia ver a metade inferior do homem que fucked Aaron, oresto foi obstruda por galhos e folhas."Santo Cristo".Ele no esperava encontrar algo. Aaron gemeu novamente, desta vez umpouco mais forte.

    - Hush ", foi a resposta que o homem murmurou enquanto ele entrou e deixou oescudeiro. Metade do campo vai ouvir voc.

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    Duncan tentou reconhecer a voz. Ele estava morrendo para saber quem foiporra Aaron. O homem parecia um pouco fino demais para ser o cavaleiro deAaron, Magnus, que era muito mais gordo. S mais um escudeiro?As bolas lanadas homem contra Aaron como seu impulso est se acelerando.Seus dedos se fecharam sobre os lados do escudeiro. Duncan bufou, frustradopor no saber a identidade do segundo homem. Talvez se ele mudou-se,poderia ter uma viso melhor.Pouco a pouco, sentou-se na sua posio. Uma mo empurrado em seuombro.- O que voc est fazendo?Duncan jurou. Pode reconhecer a voz profunda e masculina de Sir William emqualquer lugar. Ele tentou escapar sob seu controle, mas a presso docavaleiro em seu ombro era forte. Ele s podia ver seu lindo rosto no brilho da

    lanterna veio do acampamento. Ele estava franzindo a testa.Sir William Duncan levou atrs dele, mas ele afrouxou seu controle. Ele olhouatravs das rvores, onde Duncan tinha sido antes.Duncan tentou voltar a se contorcer fora de alcance.-No se mexa, Sir William sussurrou.

    Duncan ouviu a ingesto aguda de seu cavaleiro com sua respirao. Ento elese virou abruptamente e empurrou Duncan para a pequena clareira que levoupara o acampamento.Sir ...- Espionagem em seu escudeiros do companheiro, Duncan? Sir William

    sussurrou."Eu no ...-Cala a boca, voc chama a ateno para ns mesmos. Ele empurrou Duncande volta ao acampamento. Ele parou e olhou para ele. Eu vim para busc-lo,porque voc se foi algum tempo. Eu pensei que algo tinha acontecido.Duncan foi aquecido com o pensamento de Sir William preocupada com ele. -I... bem ... Eu ouvi um barulho.-Voc foi embora novamente sem sua arma.Duncan baixou a cabea. A julgar pelo calor irradiado pelo seu rosto estavacorado. "Grande". Ele foi pego sem sua arma e v dois homens fazendo sexo.Ele esperava que Sir William no tinha inteno de se livrar dele.

    -Eu esqueci, mas acho que com todos os homens em torno de ns noimporta."Um cavalheiro nunca vai a lugar algum sem sua arma, garoto. Se voc estiverindo para ser um dia, faria bem em lembrar disso.Um grande guerreiro, com um bigode chegou perto deles. - Voc est bem, SirWilliam?Sir William sorriu. Sim, Godfrey. Volte para o seu post.

    Duncan era um guerreiro em p. Era bvio que no era o que estava comAaron. Exceto para o bigode, que Duncan foi um pouco desagradvel, SirGodfrey era um bom homem.Sir William limpou a garganta.Cara de Duncan foi mais quente e voltou seu olhar para o homem que ela

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    realmente imaginava. E quem poderia culp-lo?Sir William tinha uma massa de cabelos loiros que pairava logo acima da golado casaco. Foi grossa e dourada como o sol. Ele tinha mas do rostosalientes e nariz longo e aquilino. Quando ele sorriu, covinhas apareceram naslaterais da boca. Seus olhos eram da cor do cu azul. Ele era alto e musculoso,eo melhor cavaleiro em todos. Ele havia vencido mais torneios do que onmero deles que haviam participado Duncan. Mulheres desmaiaram por ele eos bardos cantam contos de proezas de cavaleiros.- Eu vou ... substitudo, senhor? Duncan-guinchou. Seu corao afundoudoloroso, e sua eterna vergonha, senti o primeiro sinal de lgrimas nos olhosclicando. Se Sir William no queria que ele como um escudeiro, que podia eufazer? Sua famlia nunca mais receber to desgraada.-Claro que no ", disse Sir William. Voc gosta de ser dramtica, Duncan. um

    milagre que voc participar de um grupo de atores! -Ele revirou os olhos.Retornar loja.Resistiu Duncan deixou escapar um suspiro de alvio e correu na direoindicada. No disparou hoje de qualquer maneira. Ele vivia com medo dedesagradar seu cavaleiro para que um dia Sir William para demiti-lo. Era bemsabido que o homem tinha um carter um tanto voltil e apesar de

    se assemelham a seus escudeiros, eles mudaram muito rapidamente. Duncanteve com ele dois anos, mas houve alguns que nem sequer chegou a seismeses.Levantar a tampa da loja e mantido de lado para que ele pudesse obter Sir

    William. Ento ele foi e disse que a loja.Sir William sentou-se no seu saco de dormir, e Duncan se ajoelhou ao ladodele para remover botas. O interior da loja estava escuro e no conseguiaentender as palavras do cavalheiro.O cheiro pungente de Sir William, bosque, invadiram nariz Duncan e tentou noolhar como se ele estivesse inalando. No era justo para um homem ser toincrivelmente atraente.Duncan se perguntava se Sir William mencionar o que tinham visto entre asrvores. Eu no conseguia ficar longe de sua mente a viso de Aaron sendofodido. Ele queria mudar de lugar com Aaron eo homem que no tinha sidocapaz de ver completamente fora Sir William.

    - O que que suspiro?Senhor, tinha suspirou em voz alta? Espera-se que aprender a controlar-se umdia. -N ... nada.-Hmm. Voc provavelmente deve dormir um pouco. Temos um longo dia deamanh, se quisermos ir todo o caminho de casa antes de escurecer.Duncan assentiu. "Sim, senhor. Ele olhou para os seus prprios ps e comeoua tirar suas botas. Senhor, que era a porra de um com Aaron?

    - O qu?Duncan no podia acreditar no que tinha acabado perguntou abruptamente. Eleenterrou o rosto nas mos e rezou para aprender a manter sua boca fechada. -Um ... era apenas ... Eu estava curioso.- Voc no viu?

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    Duncan lambeu os lbios secos. -No. Eu s podia ver Aaron."Talvez eles se esconderam entre as rvores, porque eles temem que osoutros vejam que eles fazem.Sim, eu tenho certeza que isso verdade."Ento, seria injusto para revelar seus segredos. Sir William foi para baixo emsua cama para dormir.Duncan cerrou os dentes com a decepo. Ele realmente queria saber. SirWilliam amaldioado a vir sobre ele antes que ele fosse capaz de descobrir seuamante Aaron. Durante a noite, teve um pensamento breve. Desde que ohomem no poderia ter realmente queria, quem sabe se ele pudesseexperimentar o que ela sentia ao ter relaes sexuais com o mesmo homemque tinha sido com Aaron. A menos que eles eram amantes mais casual.Duncan assumiu que era possvel.

    'Eu poderia perguntar, "sugeriu Aaron Duncan.Sim, voc poderia. Como voc pode perguntar?Duncan franziu a testa e foi para a cama. - O que voc quer dizer?

    - O que voc vai dizer? Quem foi esse que o levou atravs das rvores na noitepassada? -O de diverses no tom de Sir William foi claro o suficiente. Ou comosobre, de quem era o pnis foi na sua bunda a noite passada?Ouvidos Duncan queimado. -I ... Eu vejo o ponto.-Aqui algo a considerar, esquire.- O qu?-Cuide de seus prprios assuntos.

    Duncan claramente ouviu o riso a partir da direo de Sir William e suarespirao normal gentil. "Sir, o homem caiu no sono rapidamente."Villiers de Sir William tocou com a ponta da bota de seu escudeiro, aindadormindo. Um mop adorvel de cachos escuros saindo do saco de dormir.Duncan murmurou em seu sono e rolou.Realmente no foi um escudeiro muito eficiente. Se voc no encontrarDuncan muito atraente, voc provavelmente j o tinha sido demitido. Mesmoagora, seu pnis era difcil contra ela braes apertado observando o sonoescudeiro jovens. Qual era a idade da criana?William no conseguia se lembrar, certamente mais do que Aaron.

    Fiquei to surpreso. Quando ele tinha ido em busca de seu escudeiro rebelde,no esperava achar vigiando dois homens fazendo sexo. Duncan tinha sidoclaramente intrigados, tambm.William tinha visto Godfrey olhou para ele, pelo amor de Deus.Se o cara estava realmente interessado em se tornar um galo na bunda,William seria condenado para ter certeza que no era o de Godfrey. Assim queeu chegar em casa, William ficaria feliz em ensinar Duncan. Primeiro, eu tinhaque acordar o escudeiro preguioso.Ele chutou novamente com sua bota. "Levanta-te, senhor.Duncan se queixou, mas finalmente abriu os olhos piscavam.Ele assume que voc quem tem que acordar.Duncan levantou-se e limpou o sono dos seus olhos castanhos, olhando paraWilliam.

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    William reprimiu um sorriso. Em vez disso, ele rosnou: - Mova seu traseiroagora!Duncan agitou o saco de dormir to rpido que seus ps se enroscou com omaterial e caiu para William. Este agarrou seu brao para evitar o escudeirocaiu de bruos no cho, arrastando com ele.-Rapaz, estabilzate.-L 'Desculpe, senhor. Bom dia.

    - Estamos prestes a levantar acampamento, Duncan. Voc caiu no sono.Duncan enxugou o rosto e balanou a cabea. 'Eu no tenho dormido muitobem.-Vestido. Eu vou olhar para fora. -William deixou a loja para ver os preparativosa realizar para voltar para casa. Seu exrcito foi eficiente e forte, e no tinha

    preocupaes reais que a viagem de volta teve problemas.Ele havia sido afastado por seis semanas, lutando no norte para o rei. Veio anotcia de que a sade de seu pai estava enfraquecendo e no vai durar todo overo. Ento, seria William Baron. As responsabilidades que tinha a esperanade ter toda a sua vida finalmente vai chegar.William sabia que eles iam esperar para se casar. Provavelmente o rei escolheruma esposa adequada para uma famlia rica e leal para garantir sua dinastia.Ele teve sorte, realmente. Ele tinha sido capaz de desfrutar de 27 anos antesde ter que tomar uma mulher. Qualquer mudana em breve.At ento, William tinha a inteno de desfrutar de sua liberdade. E issosignificava desfrutar do seu escudeiro bonito. Certamente, tinha esperado

    tempo suficiente para saciar seu desejo.Como regra geral, William no perder tempo com seus escudeiros. Eu me senticomo um pouco de conflito com ele. Gostava os amantes quiser, e ele noescudeiros que se sentiram compelidos a satisfazer. Por alguma razo, Duncantivesse sido diferente desde o incio. Ele tinha

    atrados para os cabelos cacheados jovens desde que ele foi contratado comoescudeiro.Na primeira, William Duncan haviam resistido por duas razes: ele pareciamuito jovem, para que ele pudesse ver, o menino no tinha interesse em osamantes do sexo masculino. Nos ltimos dois anos, Duncan tinha

    amadurecido, obviamente. William tambm havia comeado a suspeitar de queDuncan estava realmente interessado em homens.Ontem noite havia confirmado suas suspeitas.Duncan rapidamente saiu da loja. Sua respirao soprou no ar frio da manh.Mais uma vez me desculpe, senhor.-Cuide da loja eo restante, Duncan. Embal-los todos para ir embora.

    Captulo 2

    Durante toda a manh, Duncan viu os cavaleiros e escudeiros ao redor,perguntando quem tinha sido com Aaron quando os viu na noite passada.Pode no ser o seu negcio, mas a curiosidade estava matando ele.

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    Eu sabia amante Aaron no era Sir William, Sir Godfrey, e Sir Magnus.Infelizmente, isso no limitou o nmero de possibilidades tambm de amantesem potencial. Sir William tinha um grande exrcito de cavaleiros e soldados, eamaioria deles eram escudeiros para ajud-los.Esperava que Aaron fez isso mais fcil para ele e olhou o homem abertamentecom quem ele tinha sido, mas, infelizmente, seu companheiro escudeiro sprestou ateno ao seu prprio cavaleiro, Sir Magnus. No entanto, Duncanpassou algum tempo a olhar para Magnus s para ter certeza que estavaerrado. No entanto, mais, Magnus era muito grosso na cintura de ter sido onico que estava em Aaron.Eles tinham estado na estrada por um longo tempo desde que Duncan estavacansado da viagem. Sir William tinha a inteno de viajar todos os dias.Duncan baixou seu ombro e suspirou um pouco de dor no ombro esquerdo. Eu

    odiavaviagens. Ele no se importava muito ou cavalos, embora ele percebeu que eleseram uma parte necessria da sua vida. Duncan queria ser um cavalheiro, claro. A alternativa teria sido a entrar ordens religiosas, e estremeceu aopensar em ser padre.Duncan Aaron tirou os olhos e olhou novamente para Sir William. O cavalheiroestava no alto de seu cavalo, vestindo armadura completa. Foi uma pena,porque todos os msculos se escondendo. Duncan decidiu que uma dasprimeiras coisas que eu fao quando chego em casa, foi encontrar-se umamante para parar de querer Sir William. No que Sir William ser menos

    atraente do que isso, mas quem sabe, se sua mente estava sempre pensandoem sexo, talvez eu pudesse focar mais em melhorar a sua cavalariahabilidades.Um movimento sua esquerda chamou sua ateno e percebeu que SirLawrence estava montando um cavalo perto do lugar de Aaron. Agora fiqueicurioso. No significa necessariamente que Sir Lawrence era sua amante, mas... Bem, o homem estava bastante fino. Franzindo os lbios, disse Duncan. Eleno sabia tudo sobre as ltimas contratar cavaleiros Sir William, mas eu tinhacerteza de que Sir Lawrence tinha uma esposa.-Escudero, preste ateno estrada.A voz rouca de Sir William-lo de seu devaneio. Seu cavalo havia se desviado

    do caminho em direo a uma fileira de rvores frondosas. Seu rosto ficouvermelho e Duncan pediu o cavalo online com outras pessoas. Sir William rostoestava coberto pelo capacete, mas Duncan no tinha

    necessidade de ver sua expresso de olhar para ele com reprovao.Sir William esperou por Duncan para alinhar no passeio com ele, e ento seinclinou sobre ele. - Eu no disse que voc coloque um fim a estaespeculao? Sua voz era baixa, destinada apenas para os ouvidos deDuncan.Bem, eu ...-Chega. Ponha os olhos na estrada em frente de voc para o resto da viagem."Mas, Sir William ...-No tentars minha pacincia, Duncan. Faa o que voc diz ou procurar um

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    novo escudeiro.Duncan baixou a cabea at o queixo quase repousando em seu peito. Elebalanou a cabea, no confiando em sua voz no crack. Decidiu que, afinal decontas, uma vez que tinha chegado ao castelo, Aaron ia perguntar quem eraseu amante. Talvez at poderia comear algo com Aaron. Sim, claro. Senti-me melhor, apesar da repreenso.Duncan agachado perto do fogo que o servo tinha cuidadosamente preparadona sala de Sir William. Ele estava sozinho, mas esperava que o senhor chegoua qualquer momento. Sir William havia ordenado

    Duncan que esperar em seu quarto enquanto ele avaliou o bem-estar de seupai.Bocejando, ela olhou ao redor da sala. No era to grande quanto cmara do

    baro, mas foi maior nos prximos no castelo. Alm da lareira, Sir William tinhauma cama suficientemente grande para um gigante podia dormir l dentro.Bem, quem sabe se isso foi um pouco exagerado, mas foi certamente a maiorcama que Duncan nunca tinha visto. Houve uma pequena mesa e cadeiras emum canto da sala, bem como confortvel, com uma taa sobre ele, e umarmrio de roupas, onde Sir William foi mantido.Ele sentou-se no tapete de pele antes de o fogo e esticou as pernas longas.Seu pnis havia sido encorajados a pensar de Sir William, por isso ajustou suabraes. Eu gostaria de ter tempo para cuidar de si mesmo, mas Sir Williamaparecer a qualquer momento, no.Suspirando profundamente, relaxe os ombros cansados. Eu tinha um ndulo na

    omoplata esquerda, tambm.A porta se abriu. Ele virou a cabea para ver Sir William entrar. Por ummomento, olhou Duncan, incapaz de parar o medo que passou por cima dele acada vez que ele viu o cavalheiro. Seu cabelo loiro estava despenteado, comose Sir William foi correndo os dedos por ele. Duncan lambeu os lbios,desejando que ele poderia correr os dedos pelo fechaduras macio.Com as mos debaixo dele, levantou-se.- Como o seu pai, senhor?

    O Sir William olhos azuis estavam tristes, embora ele tentou um sorriso. -Eleainda est vivo, embora no por muito tempo. Gostaria de saber se voc pode

    viver a prxima quinzena.Duncan tomou uma cadeira da mesa e trazido para perto do fogo. "Vem, sentaaqui, senhor. Eu vou esfregar seus ombros."Eles so um pouco duro. -Sir William caiu. A cadeira gemia sob o pesorepentina.Duncan estava sobre os ombros de seu cavaleiro. - Por que no retirar ocasaco e jaqueta, senhor?Sir William balanou a cabea e tirou a roupa e, em seguida sentou-se efechou os olhos.No havia nada que ele gostava mais de Duncan para jogar a pele nua de SirWilliam. Foi uma tortura pura, claro, mas no pde resistir tortura que sejainfligido a si mesmo. As palmas das suas mos repousavam sobre seu ombronu, e mordeu o lbio para evitar suspirando alto. A carne era quente e

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    imediatamente enviou um arrepio ao seu pnis e acordei.Sir William mudou seu pescoo e gemeu um pouco.Com dedos trmulos, Duncan esfregou os msculos dos braos do cavaleiro.-A pouco mais difcil, Duncan."Oh, Deus". Seus ovos eram dolorosamente apertados. Aumento da pressode seus dedos e voltou para os ombros. Ele fechou os olhos e inalou o cheiropicante e masculina de Sir William. Como tendo uma vontade

    prprios, suas mos se mudou para acidente vascular cerebral no peitomuscular do cavaleiro. Tremendo, ele fez uma pausa, esperando para ver seSir William protestaram contra o toque arrojado. Quando o homem manteve osolhos fechados, Duncan foi encorajado mais e usou seu dedo indicador paraesfregar suavemente um mamilo.

    Ele rangeu os dentes contra a dureza de seu pnis impossvel. Se no parou,ele seria executado. No entanto, ele no poderia forar os dedos para separaro objeto de seu fascnio.Sir William grunhiu e levantou-se, virando-se para enfrentar Duncan.Duncan se afastou, com medo que o senhor bateu-lhe de suas liberdades. Emvez disso, Sir William passou os braos em torno dele e muscular Duncancobriu seus lbios com o dele.Atordoado, no reagiu no incio, rgida antes da agresso. Sua mente noconseguiu se ajustar realidade, o amante de sonho havia lhe dado um beijo.Antes que ela pudesse responder, Sir William terminou o beijo e puxou de voltana pele antes do incndio.

    -Sir William ...Silncio, Duncan. "O cavalheiro preso lbio inferior de Duncan com os dentes.Sua mo calejada chegou bochecha Duncan e lhe deu um tapinha. Deite-se desua pele.Tremendo, Duncan fez o que ele pediu. Eu estava com medo de dizer muito,temendo que ele ainda pode despertar do sono.

    Sir William deitou-se ao lado dele e puxou-o. Ele abaixou a boca para Duncan,mas parou a apenas alguns centmetros de distncia. Duncan podia sentir suarespirao acariciando sua pele. Me diga o que voc quiser, Duncan. Diga-meque eu no estou forando voc.

    No em todos.Sir William piscou os olhos azul perdeu seu brilho.Ele comeou a se afastar.-No, o que quero dizer que eu quero isso ", disse Duncan, que odiava aqualidade de implorando para ouvir sua prpria voz. Por favor, no pare, SirWilliam.William-somente. "Ele puxou o manto de Duncan, sacndosela e jogou fora.Ele se inclinou sobre ele e pressionou sua ereo contra Duncan.-Um-Duncan no podia segurar a respirao. Ele fez o que queria fazer hmuito tempo. Passou os dedos pelos cachos dourados de William e depoislevou os lbios do cavalheiro ao seu novamente. Empurrando sua lngua dentroda boca quente de outro homem, ele pulou quando sentiu que William puxoupara baixo a sua braes.

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    Sim.-Eu quero foder.Duncan reclamou em voz alta.Shh-William disse contra sua boca. Mas eu no posso esperar tanto tempo.Estou to duro que eu no vou durar o suficiente para entrar nessa bunda docede vocs.

    William pegou dois pnis na mo grande e comeou a acarici-los.-Oh, Deus. Duncan tentou desesperadamente de alargar ainda mais o seupnis na mo de William, apreciando o toque aveludado da ereo dura deWilliam contra o dele. Sonhando, ele deve estar sonhando. Esperando noacordar antes de executar. Na verdade, eu esperava para no acordar antes deWilliam porra. Deus ia morrer se isso acontecesse.

    William aumentou a velocidade de sua mo em seu pnis, e apertou os lbioscontra Duncan to forte que ele provavelmente contuses.Suas lnguas estavam emaranhados.-Vem para mim, Duncan, pediu William.-I ... Eu ... William Duncan queixou-se, atirando a sua semente, pela mo dohomem. Ele sentiu um espasmo do pnis quando o William cavaleiro chamadosua prpria libertao.William Duncan empurrou sua cabea no peito dele e acariciou seus cabelos.Eles ficaram em silncio por um tempo com apenas o som de sua respiraoirregular e um fogo crepitante.Duncan adorava ser assim, contra o peito de seu cavaleiro. Eu ainda tinha

    dificuldade em acreditar que tinha acabado de ficar juntos. Sir William ...William ... mesmo quando dois homens dessa maneira. Ou eles? Se no, entopor qu?- Sir?- Hmm?

    - No se sente bem?Um riso baixo ecoou no peito de William. -No, Duncan.Duncan mordeu o lbio. -Ento ... Bem, no tenho certeza eu entendo muitobem."Voc pensa demais. Voc disse que me ama.

    Sim. Duncan pensou que ningum saberia. Foi provavelmente bastante bviaadmirao por Sir William.'Eu tambm te amo.Duncan piscou, mal conseguindo respirar. este o belo homem quer?William Duncan ergueu o queixo e beijou-o. "Eu queria por um tempo. Eu noqueria tirar vantagem de voc.- Tire proveito? Por que acha isso?"Voc meu escudeiro.'Eu sei, mas certamente voc sabia que eu te amei.William sorriu. Bem, h uma ou duas vezes, quando se supunha que ele estavadormindo, enquanto voc estava jogando e disse meu nome.-Oh, Senhor. Seu rosto estava vermelho do calor da vergonha, o calorchegando a seus ouvidos.

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    William riu e beijou-o novamente. Era minha inteno falar com voc sobre issoquando voltamos para casa. No

    q uiero para trs para ver como voc come com os olhos de Aaron ou os outroscavaleiros, Duncan."Eu prefiro que voc chorou Duncan, e depois escondeu o rosto no peito deWilliam."No, no esconder de mim. -William Duncan fez seu queixo, depois olhou parao fogo. O fogo bom, mas eu gostaria de levar para a cama e foder.Duncan levantou-se da pele com entusiasmo, fazendo o cavalheiro riu de novo.Ele franziu o cenho. William certamente parecia encontr-lo infinitamentedivertido.-D-me uma mo, Duncan.

    Coloque uma mo para baixo e puxou William sem dificuldade. O cavalheiro foiduas vezes o seu tamanho. Ele se perguntou se alguma vez ser to muscular epoderoso como ele. Eu tinha ouvido uma vez que William foi nomeadocavaleiro quase 20 anos de idade, apenas dois anos mais velho que Duncan foiagora, mas isso no sinto que ele estava perto de estar pronto.Ele olhou para ela braes pendurado joelhos e seu pnis ereto, mdio e entopercebeu que William foi em grande parte no mesmo estado e, em seguida,seu pnis foi incentivado ainda mais.Finalmente, seria a oportunidade de passar algum tempo na cama com William.Uma vez, por vrios meses, tinha sido forado a suportar uma noite deitadaaos ps da cama de seu cavaleiro como ele consolou a viva de um nobre. Ele

    foi a pior noite de sua vida, mas o tempo todo rezando para que um dia foi elequem estava na cama para William.

    Duncan assumiu que a Igreja gostaria de receber as oraes, mas no importa.Quase correu para a cama king-size, sentou-se e tirou a cala e braes. Williambalanou a cabea e fui para a cama muito mais lento. Ele tirou a rouparestantes.Diga-me, "disse William Duncan, em voz baixa e profunda. Voc j esteve comalgum?Duncan lambeu os lbios. -No.William exalado e fechou os olhos. -Deus incrivelmente maravilhoso ouvir

    isso. Deitar-se. Eu jodindote durante a noite.

    Captulo 3

    William sabia que tinha que forar-se a ir devagar com Duncan. Era suspeito navirgindade de seu escudeiro, porque tinha acariciado seus pnis juntos em suaprimeira reunio. Se ele no tivesse feito isso, ele teria se lanou, Duncanprovavelmente assustando at a morte.Ento, eu tinha escutado seus instintos e agora o menino estava nu sobre acama para trs William, prontos e dispostos. A massa de cachos escuros sobrea cabea pendurada, em parte, seus olhos castanhos. Sua lngua lambendomanteve seu lbio inferior, de modo que sua boca parecia um pouco sensual,

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    adorvel lbios firmemente. William iria gastar todo beijando noite,mordiscando os lbios. Outras partes Duncan.Ele levou um momento para contemplar a forma nua de escudeiro.Sendo quase nove anos mais novo que William, Duncan no tinha msculosbem definidos como ele. Ao longo dos anos, William tinha lutado muitasbatalhas em torneios e muito mais. Empunhando a espada tinha sido umagrande fora em seu bceps.Corpo jovem Duncan foi mais fino, com um pouco de msculo nos braos epernas. Ele

    tinha um pnis grande que levantou-se com interesse, enquanto William estavaestudando.- Existe ... h algo de errado? Duncan disse calmamente.

    -No, eu queria ver voc por um momento. Voc linda.Duncan corou um vermelho profundo. -As mulheres so bonitas. Eu no souuma mulher.William riu. -No se engane, Duncan. Estou muito consciente de seu sexo. Masvoc est errado. Os homens podem ser bonito. Voc no me achar agradvelaos olhos?O escudeiro assentiu com entusiasmo.Bem, a voc v. No h vergonha em ser agradvel aos olhos. Seu cabelolonge de seus olhos-ordenada.Duncan obedeceu instantaneamente. Gostava que o jovem queria agrad-locom entusiasmo.

    -Touch seus para mim, Duncan.O escudeiro mordeu o lbio. "Mas eu quero que voc me toque.No se preocupe com isso. Vou tocar a noite toda.Duncan assentiu e tomou sua bolsa com as mos finas.O comprimento rgido de William subiam e desciam, vazamento pr-cum. Seriadifcil dizer que tinha sido executado uma vez, to dolorosamente como eleestava agora preparado. Ele engoliu em seco. Ele acariciou a ponta de seupnis.

    Naturalmente, o rapaz fez como ele disse, seus dedos apertando a pontavermelha de seu pnis. William tinha sido secretamente tocou a si mesmo

    muitas vezes escudeiro nos ltimos meses, mas de alguma forma, ser capazde no olhar para fingir o contrrio, foi muito emocionante.William deu alguns passos mais perto da cama e olhou para o homem nu. -Wetseu dedo e us-lo para introduzir o seu buraco.O movimento negro olhos Duncan abriu em surpresa.-Confie em mim, Duncan. Faz-lo.O escudeiro chupou o dedo indicador na boca, molhando-o com liberalidade,em seguida, dobrada e levantou um pouco burro, disse ao seu buraco.-Oh, meu Deus. -William comeou a acarici-la prprio comprimento,esfregando o lquido pr-seminal na ponta.Duncan se queixou sobre sua resposta.-Faa-o com um segundo dedo-ordenada William, com os joelhos tremendo.Suas bolas encolheu incrivelmente apertado.

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    Duncan umedecido e inserido outro dgito-se dois dedos, espalhando seuburaco para o pnis de William.William se ajoelhou na cama, observando cuidadosamente como seu amanteestava se preparando para sua entrada. Ele colocou a mo em seu estmagotremendo de Duncan.-Por favor, William pediu ao escudeiro.

    - Em breve o amor em breve. Ele colocou o dedo na boca para umedec-la eacrescentou suavemente os dedos j estavam dentro da bunda de outrohomem. Duncan queria ser bem esticada para tirar seu pnis grosso.-Oh, Deus.-Devagar. -William inclinou-se para pressionar seus lbios para Duncan.Vai ficar tudo bem. -Ele trabalhou seu dgito dentro e para fora do buraco,

    preparando o caminho. Di?-A ... um pouco, sim. Olhos-Duncan 's castanhos eram focada no blues deWilliam.'Desculpe, eu desejo que eu poderia fazer que no di nada, disse na boca deseu amante. Nenhuma maneira em torno dela pela primeira vez.Duncan assentiu. Eu no me importo. Eu s quero que voc.Lbios de William fez uma careta. Ele foi incapaz de resistir. - Fazer o que,escudeiro?Duncan mordeu o lbio inferior. 'Eu quero transar comigo. Eu quero seu paudentro de mim.William levou o olhos castanhos de seu escudeiro os cachos foram sobre eles.

    - O que voc diz para conseguir o que voc quer, hein?O jovem fechou os olhos por um instante, depois abriu-as e voltou seu olharintenso e William sensual. -Por favor.William reclamou. Senhor, voc no tem idia do que sua voz me faz. Eleretirou os dedos-burro e deu Duncan

    em torno do escudeiro em seu estmago. Espalhe as ndegas da bunda desua amante.Sim, por favor, Duncan confessou.Lentamente, ele pressionou a ponta de seu pnis na entrada do homem maisjovem, hesitante para pressionar por medo de causar muita dor. Rangendo os

    dentes contra a onda do orgasmo ameaava minar o seu poder, Williamempurrou para dentro.-Um.- Voc est bem, Duncan? -William parou.Duncan assentiu.William Duncan empurrou e empurrou com um suspiro. O buraco bem fechadaem torno de seu pau quase o fez cum. Respirao profunda, obrigando-se aser controlado. Sigh Duncan parecia um final feliz para ele, ento eleescorregou na entrada de seu amante at o fim.-Ah-respirou Duncan. Mover por favor. Agora.William sorriu, mais do que feliz obrigar ao pedido alegando que ... seu amante.Aposentou-se quase todo o caminho, ento afundou profundamente as bolas.Ele repetiu o movimento, bombeando dentro e fora, mais rpido e mais duro

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    que voc viu que poderia lidar com Duncan."Isso ... isso muito bom, Duncan se queixou sobre o colcho.William inclinou-se sobre os quadris de seu amante um pouco para chegar aoponto que ele sabia que faria o escudeiro selvagem.

    - Sim!'Diga meu nome, Duncan. -Ele mordeu o lbulo da orelha do homem maisjovem.-William.-Mais uma vez.-William.Ele tirou e colocou seu pnis em Duncan Duncan gemeu quando o nome dela.-Mais uma vez. Diz-lo novamente e novamente.

    -William. William. William.O som de seu prprio nome nos lbios de Duncan ricos, voz musical, e osrespingos de suas bolas, enquanto seu amante fodendo, William levou para acosta.Venha para mim, sussurrou em seu ouvido ao seu escudeiro.Punhos de Duncan agarrou os lenis, contorcendo-se e gemendo,bombeando seu pau novamente e novamente. Os msculos de espasmosbunda dela em torno do pnis William quando ele correu. William bolasapertadas em resposta, e com um gemido autoritrio correu na bunda de suaamante.Ele apoiou a cabea nas costas do jovem por um momento enquanto se

    recuperava o flego, mas ele estava consciente do seu peso e msculos, o quedeixou Duncan e caiu para seu lado.Deitado de costas, pegou o escudeiro e puxou-o em seus braos.- Eu te machuquei?

    - SimDesculpe. Ele acariciou o rosto de Duncan.-Valeu a pena. Ainda mais incrvel do que eu imaginava, Duncan dissecalmamente.William beijou o topo de seu cabelo. "Foi incrvel."Eu nunca ... Bem, eu pensei que voc ...

    - O que fodeu com os homens? -William sentiu o seu assentimento. Eu tinhaum grande amor parte da minha vida para ambos os sexos. Eu sempre fuiatrado para a pessoa, independentemente do seu sexo. "Ele encolheu osombros. Acho que bastante atraente.-Eu sinto o mesmo sobre voc.-Mas voc tem uma preferncia para os homens apenas, certo?Duncan levantou ligeiramente a cabea e olhou para William.- Isso te incomoda?William riu. - Por qu? A verdade que voc pode quebrar os coraes demuitas meninas que nunca ser sua, mas para mim, estou feliz. Isso significaque eu terei.Duncan sorriu, os lbios curvando-se ligeiramente nas bordas, mas o suficientepara algumas pequenas ondulaes apareceu. Senhor, ele era um homem

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    bonito. Penis William j estava meio duro novamente.-Eu queria me contar sobre seus desejos antes de ela admitiu Duncan,apoiando o queixo no brao de William. Todo esse tempo poderia ter sidoamantes.

    - verdade, mas como eu disse, eu me preocupei que voc sentiu forado a.Eu s quero ser amantes.'Eu sou mais do que dispostos Duncan disse, impaciente.William riu. Eu no poderia ajudar, a menina era to maldita adorvel eentusiasta. Foi surpreendente que o escudeiro tinha seu corao, assim comoo seu pnis? Eu no esperava a desenvolver sentimentos por seu escudeiro,mas ele tinha, e realmente no tinha nenhum ponto de neg-lo, pelo menospara si mesmo. Ele no estava preparado para revelar sentimentos to

    profundos.Tudo era muito novo para Duncan.-Oh, meu Deus, voc est ... Duncan levantou a cabea e olhou para o pnisde William, abrira a boca novamente comicamente-duro?Bem, obviamente, sim. Eu no posso ajudar, Duncan, desejo-lhe mais do quepalavras poderiam dizer.Duncan piscou algumas vezes e to rapidamente que ele pensou que oescudeiro William foi para lamentar. Em vez disso, o jovem balanou a cabea,sorriu e, em seguida, atravessou o corpo de William.Duncan, o que voc faz?Nos minutos seguintes da boca quente Duncan est fechado em torno da

    cabea do pnis de William, que prendeu a respirao.- este o caminho certo? Seu escudeiro olhou para ele.

    - SimDuncan substituiu o pnis William em sua boca e puxou-o, sugandosuavemente. William fechou os olhos e gostou da sensao por vrios minutos.Com o tempo, o escudeiro ia parar antes de gozar na boca.O jovem pegou o comprimento com uma mo e guiou-o profundamente dentrodela calor mido. Com a outra mo em concha William saco, apertando-o.William olhos se abriram e arqueados em cima da cama, empurrando aindamais para dentro da boca de seu amante. -Oh, meu Deus.

    Duncan sugado mais difcil. William espera seus reflexos eram bons osuficiente para chegar antes de executar, mas ficou surpreso quando seubochechas cavadas como ele sugado Duncan forte.Duncan, vou a correr, disse ele.O pnis do jovem William escorregou para fora da boca por um momento. -Chega pra l, eu quero provar. Basta coloc-lo de volta pegou seu pnis emsua boca.William gemeu, suas bolas apertadas e esvaziadas na garganta de Duncan.Duncan comeu sem pausa, e depois liberado pnis William e limpou a boca umpouco, um sorriso de satisfao no rosto jovem. William riu. Duncan foirapidamente colocado no peito do homem.- Gostou? Perguntou William."Na verdade, sim. Como diabos voc sabe como faz-lo bem?

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    Duncan cobriu o rosto.- Duncan?'Eu tenho praticado.Raios de cime atravessou William. Ele pressionou seus dedos sobre osombros de seu escudeiro. - Praticar?-Hum, sim, ... com os objetos. Oh, meu Deus, eu no posso acreditar que eu tedisse!William mordeu a lngua para no rir. -Ento, no os homens, ento?-No. Duncan suspirou.Fico feliz em ouvir isso.Duncan sacudiu a cabea. No se preocupe, voc s quero voc. Eu sempreimaginei que era o seu pnis.

    William cobriu os olhos. "Eu vou matar voc, rapaz.Sim, especialmente se voc insiste em chamar de filho. Eu no sou umacriana, William. Eu tenho dezoito anos. Duncan levantou a cabea e olhoupara ele."Voc se parece com uma criana para mim. Senhor, eu me sinto velho!-Just 27. Nem mesmo com idade para ser meu pai.William sorriu. 'Isso no me faz sentir melhor.Duncan suspirou. -Agora no hora de fazer um grande negcio para a nossadiferena de idade. Jesus, William, ns ...

    - Eu sei. -William passou os dedos pelos cachos de Duncan. Eu no me

    arrependo de nada, s problema meu, isso tudo."Bem, voc no est se aproveitando de mim", disse Duncan ferozmente.-Bom. Ela bocejou William. Agora voc tem que me dar um par de horas desono, escudeiro, antes de me foder novamente.-Se voc insistir ...'Eu tenho medo Eu no posso ajud-lo. Dorme. Quando voc acordar, euespero que voc esteja pronto.

    Captulo 4

    Por um breve momento, quando Duncan primeiro despertado, o bater do seucorao falhou e ele tinha certeza que era tudo um sonho. Lgrimasescorreram de seus olhos. Foi uma surpresa. Por que um homem como SirWilliam desejaria?Ento, o grande corpo quente deitada ao lado dele foi agitada levemente,chamando sua ateno, surpreendente. "William!"Realmente aconteceu-sussurrou.William sussurrou algo, mas no acordou.Eles tinham ido para a cama com arandelas de parede ainda sobre, e embora ofogo era de madeira, pequena e escura sobre o fogo ainda queimava. Duncanolhou para o cavaleiro de dormir. Ele levantou o lenol que cobria seu corpo, esem perder o ritmo, olhou para o corpo musculoso de seu amante.Ela engoliu o n na garganta, seu corao disparou e estendeu a mo trmula

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    para tocar o peito de William ... para ter certeza. A pele foi surpresa suave equente. William no tem cabelo no peito muito, apenas um punhado de cabelosloiros que parecia suave. Nunca tinha admirado homens peludos. Eledescansou a palma da mo logo abaixo do mamilo direito e mudou-se William

    dedos atravs dele, em uma carcia. William pairou guias.Ele acalmou a sua explorao, observando atentamente para ver se ele tinhadespertado o cavaleiro. No entanto, a respirao William permaneceu lento eseus olhos azuis no foram abertos.Duncan mordeu o lbio inferior, que o levou a pensar nos lbios de William.Quem sabia que o beijo pode ser to maravilhoso? Por alguma razo, eusempre tinha assumido que o beijo era fazer as mulheres felizes, e realmente,essa foi a nica razo que os homens concordariam com isso.

    Ele tinha sido muito errado. Com a outra mo acariciou seu lbio superiorpolegar William.Em seguida, seu olhar vagou a partir do corpo do cavalheiro ao seu pnis, queestava entre suas coxas muscular. Duncan moveu a mo em direo ao objetoque agora o fascinava. Ele parou a poucos centmetros do pnis ereto.- Voc vai jogar, ou apenas dar uma olhada?Olhos de Duncan voou para o lado de William. O William incrveis olhos azuisolhou para trs, seus lbios sensuais foram curvados em um sorriso travesso.Eu no sabia que voc estava acordado.William sentou-se com pressa. 'Eu estava acordado. Eu queria ver o que vocfez. Ele olhou para a lareira. Est frio aqui. Eu atiar o fogo.

    "Eu posso faz-lo, Duncan oferecidos.

    - No, ficar na cama, onde quente, esquire. -William saiu da cama ecaminhou descalo e nu para a lareira.Duncan manteve o olhar fixo na bunda do cavaleiro esculpido. Mudou-se umpouco na cama, seu pnis ficou dolorosamente difcil. William queria foder comvoc novamente. Ela mordeu o lbio e se perguntou se ele s tinha queperguntar, ou tentar ser mais sutil.William inclinou-se e alimentou o fogo com um basto de ferro de comprimento.As chamas rugiam vida. Ele se levantou e enfrentou Duncan.- Voc est ... voc est vindo para a cama? Duncan perguntou, sentindo-se

    consciente de si mesmo. Seu rosto estava queimando.William riu. Eu no posso acreditar que ainda seguem to incerto, Duncan.Sim, eu vou voltar para a cama. -Ele tinha quase alcanou a cama, o seugrande galo duro sedutoramente apontou na direo de Duncan, quando eleparou, franzindo a testa.- O que isso? Duncan-o corao entrou em colapso."Estou tentando me lembrar onde colocava alguma coisa. -William colocou osdedos no queixo e caminhou at a cmoda, curvando-se para abrir o fundo.Duncan esticou o pescoo para ver o que ele estava procurando por seuamante, estendido ao longo da borda da cama para ter uma melhor viso.-Fique na cama, ordenou William. Ele deixou as gavetas e caminhou para ovestirio.- O que voc est procurando?

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    - Algo que eu tenho no Oriente, uma das minhas viagens l. Ah! -William voltoupara a cama, segurando uma garrafa pequena e redonda. Ele sorriu.- O que isso? Beer?-No, seu bobo. muito pequeno para guardar cerveja, voc no acha? Esteleo usado l para massagem.- Voc quer dar-lhe uma massagem com isso?William revirou os olhos. -No. No pode pensar por que eu us-lo, Duncan?Duncan pensou por um momento. Se fosse para uma massagem ento ... oh ...seu burro. Agora, ele mal podia conter sua excitao. Ele pegou o pequenofrasco.William riu. -Espere.-Mas eu quero me foder agora.

    E eu vou. No se preocupe. -Ainda segurando a garrafa, William foi colocadoem cima de Duncan, o menor corpo pressionando no colcho.Seu eixo empurrado contra as pernas de Duncan e este foi estendido para seaproximar. William colocou a garrafa sobre a cama e depois acariciou com asmos, colocando os braos do jovem acima de sua cabea.-Beije-me, disse Duncan. Ele estava muito animado quando William nohesitou, violando seus lbios. Eles se beijaram por alguns minutos, seminterromper o contato, suas lnguas entrelaadas. Eu poderia passar horas edecidiu, a ser realizada e beijado por William.

    William lanou mos de um de Duncan para pegar o leo, mas ele continuou a

    beij-lo. Duncan usou a mo livre para backbone livremente flexvel curso docavalheiro.-Levante o seu traseiro para mim, mandou William e Duncan obedeceu de boavontade. O cavalheiro cobertos os dedos com leo e empurrou na entrada deDuncan.Duncan se enrijeceu no contato.Relaxe e deixe-me entrar, pediu William aos lbios.Abriu minhas pernas e levantou seus quadris, permitindo um acesso mais fcilao senhor. Seu prprio pnis latejava, pr-seminal vazamento de fluido a partirda ponta. William teve trs dedos nele agora e empurrado para dentro e parafora, preparando o caminho.

    William soltou e derramou mais leo em suas mos, trabalhando em seu eixo,umedecendo-se.'Por favor, Duncan gemeu, tentando traz-lo.Levantando as pernas de Duncan, William colocou sobre seus ombros. - Vocest pronto para mim, Duncan?Sim, Deus, sim. "Se William no tinha pressa, ele seria executado.O cavalheiro foi profundo para as bolas. Ele percorreu todo o caminho, entoempurrado em todo o caminho de volta.-William Duncan reclamou.

    William se apressou suas estocadas, batendo a bunda dura, Duncan pensoupor um momento que a cama estava quebrada. No entanto, ele manteve-sefirme. Ele levantou seus quadris, acompanhada de agresses de seu amante.

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    - Voc quer mais difcil, escudeiro?Sim, mais difcil.William gemeu e bateu duro.Duncan fechou os olhos, mordeu os lbios, e inclinou a cabea para trs. Eleacariciou sua ereo, esfregando vazamento de smen em todo lugar. Seusovos foram quase dolorosamente apertados. -William, eu vou correr.-Vem para mim, pediu William.Duncan gritou para a sua libertao e jatos caiu lquido cremoso de espessuraem seu estmago.William empurrou-a vrias vezes mais antes de chamar o seu nome com a vozrouca e derramou nele.Duncan disse que sua amante, que caiu sobre ele, o rosto de William foienterrado em seu peito. Seus braos firmemente a Duncan e ficou assim por

    um longo tempo antes de qualquer um deles para se mover ou falar.- William? Duncan disse finalmente.- Hmm? Sua voz foi ouvida cheio de sono.'Desculpe, voc acorda?No se preocupe. O qu?

    - Voc acha que ...? Voc acha que eu ser um cavalheiro? Duncan nosuspeito. Ele parecia ter nada parecido com William ou qualquer um dos outroscavaleiros da verdade. No era nem mesmo to inteligente como a maioria dosescudeiros.William virou as costas e puxou Duncan em seus braos. - Voc realmente

    quer ser um cavalheiro, Duncan?Ele suspirou. -Acho que o que eu quero. Todos os meus irmos so meussenhores. Parecia que era o que tinha que ser. Os homens da minha famliasempre foram os cavaleiros da Normandia.Bem, eu acho que voc pode fazer o que quiser fazer."A outra opo apresentada pelo meu pai foi para se juntar igreja Duncandisse com uma careta de dor. Eu no podia sequer comear a compreenderque ele me dizia para se tornar um sacerdote.William riu. Sim, eu posso ver por que isso seria inaceitvel.Duncan mos cruzadas sobre o peito de William e descansou o queixo sobreeles. "Eu posso lidar com uma espada bem o suficiente. Um clube, tambm.

    Mas eu tenho a capacidade ou a fora para lidar com um machado ou umalana. E eu estou montando terrvel.-Tudo isso pode funcionar, Duncan, se desejar. Quanto mais voc prtica,quanto maior a sua habilidade e fora. Voc pode at aprender a andar decavalo.Duncan assentiu. "Mas voc tem admitido que a maioria dos homens aprenderestas habilidades 8-10 anos.

    - Provavelmente , disse William."Voc estava ganhando torneios quando tinham a minha idade.William sorriu. Sim, mas nem todos os cavaleiros fazem, Duncan. O que estem seu corao? Se voc no tem nenhum desejo de ser um cavalheiro, voctem que ser.

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    - Qual a alternativa, exceto o sacerdcio?Duncan estava muito desanimado e triste.- Um estudioso?A maioria dos estudantes so-sacerdotes, certo?"Talvez. Voc tem que decidir ainda. Eu no for-lo a ser um cavalheiro, seno for sua vocao. H soldados e guardas que no so senhores. Quepoderia ser uma opo para voc. -William bocejou. Se eu no me importariade partilhar a minha cama e vai passar horas colhendo flores nos campos.Duncan corao aliviado. William estava certo. Claro, eu tinha que decidiragora. Ele s tinha que aproveitar o que eles se conheceram William.William distraidamente acariciou sua cabea. -Agora ... Dormir, esquire. Notenho nenhum desejo de falar.Duncan assentiu com a cabea para ele e abraou-o.

    - William?- Hmm?-Eu te amo.'Eu tambm. E ento ele ouviu um suave ronco.

    Captulo 5

    Durante as semanas seguintes, William Duncan e resolvida em uma rotinaconfortvel.Todas as manhs, depois de William Duncan estava se preparando para o dia,

    William passou o dia todo visitando o seu pai doente e administrar apropriedade, revendo as coisas em torno da cidade e do castelo. Duncanpassou tempo treinando com os outros escudeiros e cavaleiros. Williamraramente via durante o dia, mas passou toda noite na cama.As noites, quando ele fez amor com William, foram por Duncan vivia. Ele nose importava mais quem era o amante de Aaron. Ele se concentrouexclusivamente na sua prpria amante.Para alm da sua primeira noite juntos, nenhum deles mencionou o amornovamente, mas William definitivamente tratado diferentemente de Duncan. Elefoi mais paciente com os seus erros, que Duncan conseguiu fazer em massa.Eles tambm foram mais afetuosos. Privada, pelo menos.

    Duncan foi mais feliz do que ela jamais havia sido em sua vida. Eu esperavaque todos os dias, e suas habilidades de cavaleiro tinha comeado a melhorar.

    Um dia, ele comeou a treinar no incio da manh, mas depois de umatempestade tinha vindo e tinha deixado para o dia. Ele decidiu render-se apreparar um banho quente. Trazer a gua para as salas de William e depois foiembebido por um tempo. Era bom no ter nada a fazer.Como ele estava deitado na banheira, comeou a acariciar seu pnis, opensamento de William. Ele pensou que o senhor espera, mas provavelmenteainda estava faltando horas antes de William para a cmara. Estes dias vinhasempre noite e depois do jantar. William teve que comer um pequeno jantarpara o quarto enquanto eles conversavam.Principalmente, os dias em que ele cuidava de seu prprio pnis acabou,

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    Duncan pensou alegremente. Ele deu graas a Deus em silncio, pensandoque era provavelmente uma blasfmia.Ele recostou-se na banheira gigante de madeira e acariciou seu eixo maisrpido, enquanto a outra mo apertava suas bolas. Se eu tivesse outro lado,Duncan sorriu, voc poderia usar para foder sua bunda. Com falta de ar,fechou os olhos e imaginava William boca sobre seu pnis, sugando eenrolando a lngua ao redor da cabea.-Uh-gemeu, apertou seu casaco e apenas furando seu eixo na banheira.Revirando os ombros, ele deveria se levantar e groom si e banheira. Ele foi etomou um pano usado para secar.A porta do quarto aberta e congeladas no ato, quando ela estava secando suasndegas. Ela virou-se para o

    porta, um sorriso acolhedor no rosto. "Voc volta cedo.William no sorriu. Aparafusado porta, fechando-a. Ele ficou de costas paraDuncan por vrios minutos.- William? O qu? seu pai? -A ndulo doloroso alojado na garganta deDuncan. Mesmo de onde ele podia ver a tenso nos ombros de William. Noentanto, o cavalheiro virou-se. William?-Vestido, Duncan. Precisamos conversar William disse em voz to baixa queDuncan tinha de se esforar para ouvi-lo.Duncan se virou e tentou encontrar as roupas que ele havia descartado,esmagando seu bom humor antes. Em vez disso, um crescente sentimento dedesgraa que paira sobre seus pensamentos, como ele levou sua mangueira e

    braes. Absurdamente, de repente ele sentiu vergonha de ficar nua na frente deWilliam e foi atrs da cortina armrio pequeno suspenso para armazenar suasroupas. William no fez comentrios sobre isso, mas levou duas cadeiras e oscolocou em frente lareira.Mordendo o lbio, Duncan saiu de trs da cortina e olhou para as botas decouro macio. No sei porqu, mas tudo o que foi que William queria falar comele, queria que ele fosse completamente vestido. Ele amarrou o cinto ao redorde sua tnica e foi para seu lado pelo fogo relutncia."Sente-se, Duncan.Ele tentou no estremecer com o tom em sua voz fria William, mas no tinhacerteza de que todos os

    estava bem. O n na garganta tornou-se mais dolorosa, e seu corao baterforte e rpido no peito. Afundando na cadeira e esperou.William tomou a outra cadeira e virou-se, de frente para o fogo em vez deDuncan. Fosse o que fosse, no iria olhar para ele.A-dia veio um mensageiro William disse aps um momento olhando o fogo.Duncan ingerido. -I ... Eu vi a chegada. Havia algo de errado?Foi uma mensagem do rei.-Eu vejo. -No quer pensar, mas esperou para ouvir mais. Eu no sabia osuficiente sobre o que aconteceu com os senhores e reis saber ao certo o quea mensagem foi ou o que poderia significar.-Eu sou ordenado a se casar com Lady Eleanor, filha do conde de Rothschilddentro de um ms. -William parou e olhou para suas mos. Ela ... uma

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    excelente combinao. Seu pai um poderoso e respeitado, e um grandealiado para o rei e pai. Lady Eleanor justo e amvel. Eu no poderia pedir ummelhor esposa.E l estava ela. O fim do que ele teve com William.Por que ...? Sua mente gritou. Por que no sabia o que viria? Eu deveria terconhecido. Ele tinha reconhecido em algum lugar, l no fundo, ele sabia. Foi amaneira como as coisas deveriam ser. Os senhores poderosos casaram comas filhas dos poderosos. No passar as suas noites na cama com seusescudeiros.

    Como de costume, tive a felicidade durou pouco, pensou Duncanmiseravelmente. Eu no conseguia dormir ao p da cama enquanto ele fodidoWilliam Lady Eleanor. Ela iria quebrar o que restava do seu corao.

    Espremendo os olhos apertados, Duncan forado as lgrimas que queimouseus olhos de volta para de onde vieram. Eu no queria mostrar a devastaoque senti. No mostrar fraqueza em frente a William.-Eu desejo o melhor para voc e sua noiva, senhor ", disse Duncan, tentandofazer com que o som de sua voz era normal.William cabea estalou em sua direo, os olhos azuis amado completamenteilegvel. Duncan ...Duncan se levantou da cadeira. -I ... Eu tenho um monte de limpeza, senhor.Voc provavelmente deve procurar um funcionrio ou dois para me ajudar a selivrar da gua do banho. Voc quer um banho frio?William cerrou os maxilares. -No, no agora. Duncan, eu diria mais, mas meu

    pai piorou e eu tenho que voltar ao seu lado."Desculpe a ouvir isso, senhor.- Por que ... Inferno? Sou William, Duncan. Apenas William. "Ele passou osdedos pelos seus longos cabelos loiros e se levantou.Duncan assentiu com a cabea mas no disse nada. A verdade era que eleno confiava em sua voz naquela poca. Ele foi para o tecido que havia sidopreviamente seco e recolhida. - Voc precisa de algo mais antes de retornar aolado do seu pai?

    - No, "disse William. Volto hoje noite. Falaremos depois.Duncan voltou-se e fingiu estar ocupado. Ele ouviu o deslize de volta o

    parafuso e bang. Ele caiu de joelhos e deixar as lgrimas escorrerem freely'destava segurando.No havia mais nada a dizer. William no conseguiu manter seu escudeiroapenas como mais tempo. Ele tinha conhecido um tipo diferente de vida, umfeliz, ainda que sucinta, onde ele amou e foi amado. Eu no poderia ir a noimporta o qu.Duncan se revolvia na auto-piedade por um curto perodo de tempo mais longo,mas, em seguida, levantou-se para comear a arrumar seus poucos pertences.Ele ainda no sabia exatamente onde eu estava indo.Mas eu queria ir embora antes de William retornou.

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    Captulo 6

    Duncan limpou o vidro pesado e coloc-lo na prateleira embaixo do balco. Eleestava trabalhando em uma taverna em Londres desde h algumas semanas eque o trabalho foi muito fcil. O proprietrio deu-lhe um pouco de espao paradormir em cima da taverna, e geralmente no tem que comear a trabalhar ata tarde, quando aberto.Ele olhou para a outra bebida. Ele varreu o cho, pegou o lixo, lavou copos ecanecas, todas as tarefas simples. Houve at momentos em que a cerveja eovinho servido aos clientes. Nada disso deu-lhe algum pensamento novo oudeu-lhe um pouco de fora. Mantendo o seu corpo ocupado, seuspensamentos estavam sempre to ... que ... ele deixou para trs.- Voc est bem, querida?

    Duncan olhou para cima de esfregar o vidro com um pano.A empregada, Maria, olhou para ele com curiosidade. Ela carregava umabandeja cheia de copos de cerveja clientes uma mesa a poucos metros do bar.Nas semanas que ele trabalhava l, tinha feito amizade com a maioria dosoutros. Mary era uma mulher com seios grandes, cujo marido trabalhavaalgumas portas para baixo na pousada.

    - Sim, ele tentou um sorriso tranquilizador. Ela deu de ombros e foi emboracom sua bandeja.Sua vida era simples e no difcil, mas ele estava vazio e no tinha alegria. Aprimeira vez que William deixou o castelo, teve algum pensamento de voltar

    para casa. Sua famlia o aceitaria de volta, embora ele iria mostrar suadecepo.Nunca houve uma maneira que eu poderia viver at os seus irmos maiores emais fortes e seu pai. Nenhum deles lhe permitiu esquec-lo tambm.No final, ele decidiu que no queria lidar com eles mais do que eles queriamviver uma mentira com William e sua nova esposa. Assumiu Duncan tinhacasado at ento. O vidro escorregou de seus dedos e caiu no cho. O barulhotrouxe de volta de seus pensamentos.Implacvel, Duncan se inclinou, pegou e colocou na prateleira com os outros.Fez esta tarefa, ele disse a si mesmo que deveria tomar em seguida.-Duncan.

    Sinto muito, Thomas. Meus dedos estavam escorregadias, disse o dono databerna que dele se aproximavam.Thomas, um homem corpulento careca, franziu o cenho. "No nada. Duncan,h algum aqui que tem sido perguntando sobre voc.- Por que eu? Duncan ouviu o barulho de sua voz.-Ele esteve aqui antes ", disse Thomas. Eu disse a ele para sair duas vezes.Mas muito insistente. Ele fez

    um gesto de um homem encapuzado sentado no canto mais escuro da taverna. ele.Duncan olhou para a figura encapuzada. Ele no poderia dizer se o homemolhou em sua direo ou no, o capuz cobrindo seu rosto.Ela mordeu os lbios pensando em quem poderia vir a olhar aqui.

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    "Eu tentei sair, mas ele no vai aceitar um no como resposta. Ele me mostrouuma arma do mal que so procurados. Eu no quero problemas aqui, Duncan.Voc sabe o que voc est procurando?-No, Thomas. Eu no sei o que esse homem quer. Ele deve ter confundidocom outra pessoa disse, soprando um suspiro. Ele olhou para os outros queestavam amontoados em um pub.-Talvez seja melhor envi-lo para o meu quarto para no perturbar seus outrosconvidados.Thomas assentiu. "Eu pensei que muito bem. Voc tem uma arma?Um estmago Duncan torcida. Sim, mas espero no precisar dela. D-mealguns minutos antes de envi-lo.Ele olhou para a frente para o homem encapuzado, sem dvida, uma ave demau agouro.

    Thomas deu-lhe um tapinha no ombro e caminhou em direo ao homem.Inferno, que seria seguir a pista aqui? Algum enviado por sua famlia? Duncanpuxou o pano

    foi usada para secar os pratos e subiu as escadas at seu quarto, dois a doispassos.Ao girar a manivela, entrou na pequena sala. Eu s tinha espao suficientepara a pequena cama e uma cmoda onde guardava seus poucos pertences.Ele se ajoelhou ao lado dela e abriu a gaveta de baixo. Ele retirou o envelope edesdobrou para revelar um punhal. Tinha sido um presente de William antes decomearem o relacionamento. Por um momento, acariciando o cabo

    permitido, o pensamento do homem que lhe dera.Um toque curto, afiada na porta de seu devaneio.Ele endireitou-se e se dirigiu para a porta. - Quem ?Silncio cumprimentou sua pergunta e sua apreenso cresceu.Ele olhou atravs do quarto pela janela. Foi uma abertura muito grande, masele pode ser capaz de encolher e salto sem quebrar nenhum osso.-Duncan.A palavra sussurrada pela porta perto de seu corao parou. A voz. No podiaser. Ele balanou a cabea. No, ele estava imaginando. A evocao da vozrica e profunda assombrando seus sonhos."Abra a porta, esquire.

    Ele lanou a fechadura da porta com a mo trmula e abriu-a.Lgrimas brotaram de seus olhos espontaneamente. Em p na frente de suaporta, foi William, seu sonho. Ele apenas olhou para o deus loiro.

    Havia manchas escuras sob os olhos azuis, mas caso contrrio, era to belo eperfeito como sempre. Como nos sonhos de Duncan. Finalmente ... tinhaenlouquecido.O cavalheiro de suas fantasias colocar uma grande mo na porta e forou seucaminho para dentro, Duncan deu um passo para trs e dormir fechou a porta esaiu correndo.- Voc estava tentando us-lo contra mim, Duncan? William disse calmamente,seu olhar ainda mantinha o punhal.Duncan olhou para a faca, no nos preocupamos. Sua mente tinha ido em

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    branco e foi incapaz de se mover.William veio e tirou a espada de sua mo e coloc-lo sobre a cmoda. Ele sevirou para Duncan, em busca de seus olhos. - Voc sabe quanto tempo elelevou-me a encontr-lo?Duncan olhou para o cavalheiro. - Por qu?-Porque foi muito difcil. Londres, Duncan? A taverna? No poderia ter feitoisso mais simples e ir para casa? Eu procurei nas igrejas, as pessoas, emtodos os lugares.Duncan enxugou a lgrima que escorria pela sua face. -No. Por que vocestava tentando encontrar?William se adiantou e agarrou os braos de Duncan. - Por que voc me deixou,Duncan?Ele sabia que estava chorando mais e tentou det-lo, mas no conseguiu. Pela

    primeira vez desde que ele tinha aberto a porta, pensei que William poderealmente ser

    aqui e no no sonho que tivera muitas vezes. Soluos. Espremendo os olhoscerrados e abanou a cabea furiosamente. 'Voc no me ama.-O inferno eu fao ", disse William, com a voz zangada. Duncan puxou contraele. Sua ereo pressionado em Duncan.- Voc sente que voc no quer?Prprio pnis Duncan reagiu emoo de William e endurecido. Ele tentou irembora, mas William manteve forte.-Voc ... voc tinha que se casar. "Voc casado. No h lugar em sua vida

    para mim.Voc no sabe nada. -William abraou-o. Deus, eu no sei o que aconteceu.No posso acreditar que voc me deixasse.Duncan abraou novamente, permitindo, por um momento sentir o luxo deWilliam. Ele inclinou a cabea sobre o ombro do cavaleiro e inalou o cheiropicante masculino.William Duncan baixou o queixo e inclinou-se para os seus lbios nos dela. Sualngua sondado lbios de Duncan, separando e empurrando em sua boca.Duncan gemeu.Eu te amo, Duncan. Eu preciso de voc. Eu te amo, William sussurrou em seuslbios. Voc tudo para mim.

    As lgrimas nos olhos de Duncan empurrado para trs e tentou conter. Seucorao disparou e quase fugiu de seu peito. Lbios de William voltou para elee beijou-o com tudo o que eu sentia em seu corao.

    William tentou se mover em direo cama pequena, mas Duncanrapidamente balanou a cabea. -Nunca suportar o peso.William balanou a cabea e puxou-o para a parede. Duncan empurrado contraa sua boca e engoliu. O cavalheiro tomaram a tnica de Duncan sobre a suacabea e atirou-a de lado. Ele fez a obra, sob o palet e jogou-o na mesmadireo.Duncan praticamente se arrastou para William. Ela correu os dedos por seulongo cabelo loiro e macio que cobre a cabea de seu amante.-Seu botas murmurou William. Ele ajoelhou-se diante do escudeiro e desatou

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    os laos joelho botas que ele usava, e depois removido ambas as botas. Eletrabalhou na braes e collants Duncan e puxou-os para obt-los tambm.-William Duncan queixou-se, sua ereo saindo entre as coxas. A boca quenteengoliu o pnis e os seus joelhos foram enfraquecidos. Ah!-Shh. -William trabalhou no pnis Duncan dentro e fora de sua boca, sugando eapertando suas bolas.Duncan sabia que no iria durar muito tempo sugando com William. Tinhamsido muitas semanas sem seu amante. Ele cerrou os dedos no cabelo deWilliam. Sacudidelas de prazer passou por ele, todo o sentimento pela ltimavez em seu corpo est focada em seu eixo rgido. Suas bolas estavamestendidas, todo o seu corpo tremia de sentimentos quando William Eu tomeiuma respirao profunda.-Deus, William, William.

    William pegou nas ndegas da bunda de Duncan, a masturbao acelerarpnis Duncan quando ele limpou a boca.-Santo ... ah ... William Duncan gritou com voz rouca, seu pnis entre os lbiosde seu amante esvaziamento. Seu corpo foi sacudido por tremores, vindo denovo e de novo. Seus joelhos foram afrouxadas pelo assalto, e caiu sobreWilliam, que levantou as costas contra a parede. Ele estava vagamenteconsciente de que William puxou braes prprias capas e sapato.William pressionou trs dedos na boca de Duncan. William abriuautomaticamente e deslizou para dentro. Quando eles estavam molhados,puxado e empurrado para o buraco em Duncan. Rgida, os olhos arregalaram-

    se Duncan e seus olhos se encontraram com intensos olhos azuis de William."Tudo bem, William Duncan disse suavemente. Tudo vai ficar bem. Relaxe edeixe ir.Duncan suspirou, seu corpo aceitar a intruso dos dedos de seu amante. Seupnis estava meio ereto.- Voc? William sussurrou. Ele tirou os dedos e empurrou a cabea de seupnis na entrada de Duncan. Lentamente empurrou para o fundo, preenchendocompletamente Duncan. William disse que as pernas do jovem do choenquanto se move dentro e fora dela. Os movimentos eram suaves e fceis,levando-o suavemente contra a parede.Duncan passou os braos em volta do pescoo de William, segurando,

    querendo acreditar que de alguma forma eles poderiam ficar juntos. Seucorao ansiava para acreditar.

    - Voc me ama, no, Duncan? William perguntou, olhando incerto.Duncan ficou surpreso com a vulnerabilidade que viu l.Seu corao encheu-se de um n na garganta e seu pnis totalmente eretoagora pressionando contra o estmago de William. Sim.William gemeu e empurrou mais profundas, aumentando a sua torneira. 'Digaas palavras, Duncan. Eu tenho que ouvir.Ele engoliu em seco e mordeu o lbio. -I ... Eu te amo, William.William bombeado mais rpido, suor escorrendo na testa. Um brao seguradofirmemente contra a parede Duncan, mas mudou-se do outro para o pnis duroDuncan. Ele se inclinou para frente e apertou os lbios contra ele.

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    Duncan pernas em volta da cintura William e ele arqueou um pouco. O ngulo dado agora acesso a pnis de William para o seu lugar especial ... - Oh, sim!Gemeu.-Deus, eu amo esse som ", disse William. Suas estocadas j no eramhumanos, mas rpido e profundo. Bateu mais forte, Duncan porra rpido eforte. Sua mo trabalhou seu prprio eixo de Duncan. Eu te amo, eu te amo.-Uhhh. Duncan fechou os olhos e seu orgasmo se chocou contra ele,disparando todos smen do em William.

    - Droga! William gritou, segurando rabo apertado como ele empurrou Duncan esobre ele, derramando-se seu amante.Respirando pesadamente, pernas Duncan caiu no cho. Estes foram abaladose abraou William que eu no poderia. Ficaram, se abraando e respirando

    com dificuldade. Ambos os corpos foram mancha de suor.Por fim, Duncan decidiu mudar. Na realidade, nada tinha mudado. Williamestava aqui, tinha acabado de fazer amor com ele, disse-lhe que o amava, maso que mudou? Nada. William empurrou os ombros para se mover. William noprotestou e permitiu que se separar.Duncan estendeu a mo para pegar leggings descartados e braes, mantendoos olhos evitada.William vestido e depois se sentou na cama.Duncan apontou para abordagem. Incapazes de mudar seus hbitos, Duncanobedeceu instantaneamente. Ele ficou entre as pernas estendidas o cavalheiro.Duncan, eu lhe disse que falaria mais tarde. Por que voc me deixou sem dizer

    uma palavra? Perguntou William.- O que voc diria? Duncan ficou no cho, a misria foi alm dele novamente.Voc tinha que se casar."Olhe para mim.Duncan olhou para William. Ele ficou surpreso ao ver uma dica de umidade nocu azul. Ele engoliu em seco."Eu disse a voc, voc tudo para mim. Voc acredita em mim?

    Duncan mordeu o lbio. -Mas ...-No. -William tocou com o dedo nos lbios de Duncan. Mesmo se eu tivessecasado Lady Eleanor, ainda seria uma parte da minha vida. Voc uma parte

    de mim.Duncan franziu o cenho. - Voc no se casou com Lady Eleanor ainda?William balanou a cabea. -No."Mas seu pai ..."Ele est morto. Eu sou o Baro de Villiers, agora.Desculpe.William deu um leve sorriso. -Lady Eleanor fugiu com um dos vassalos de seupai. Eu no vou casar com ela.Duncan corao pulou uma batida. -Voc ... mas ... No do rei voc vaiencontrar uma nova esposa?William pegou a mo de Duncan. "Talvez, ao longo do tempo. Mas no pormuito tempo. Convenceram-me para esperar. No haver desfecho a curtoprazo.

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    Uma pequena fasca de esperana encheu-o. Duncan piscou.-Ento ... Voc ... voc quer voltar para casa?William sorriso era largo e bonito. Sim, Duncan. No importa o que o futuro nosreserva, eu me amo. Amoroso, carente.Duncan jogou seus braos e abraou William apertar. 'Eu quero isso. Mais doque qualquer coisa.

    - Prometa que voc nunca vai me deixar de novo, escudeiro William ordenoucom voz rouca como ele enterrou o rosto no seio de Duncan.Duncan no se preocupou em parar as lgrimas de felicidade corriam pelo seurosto. Seu corao pulou uma batida. "Nunca, meu cavaleiro.