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O DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA GEOTURÍSTICA A
PARTIR DA GEODIVERSIDADE DO LAJEDO DE SOLEDADE
NO MUNICÍPIO DE APODI - RN
Thomáz Augusto Sobral Pinho(a), Tamara Trajano da Rocha (b)
(a) Discente do Curso de Licenciatura em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco.
Email: [email protected] (b) Discente do Curso de Licenciatura em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco.
Email: [email protected]
Eixo: Geoarqueologia, geodiversidade e patrimônio natural
Resumo/
O geoturismo se apresenta como um segmento promissor da atividade turística, com
características específicas e essenciais à conservação da geodiversidade, em consonância com
diversos preceitos exigidos para o desenvolvimento econômico local das comunidades.
Vislumbrou-se dentre os procedimentos e observação pessoal dos autores, que o geoturismo, na
região estudada, configura-se como uma atividade que pode impulsionar a economia local devido
a sua geodiversidade, característica ligada a povos antepassados e formações rochosas antigas.
Conclui-se que devido à grande diversidade, a região necessita de preservação e atenção quanto ao
seu estado ambiental, uma vez que a maior quantidade turística pode levar a algum processo de
degradação.
Palavras chave: Geodiversidade; Geoturismo; Preservação Ambiental
1. Introdução
A geodiversidade está representada em toda a gama de recursos e processos naturais
relativos ao meio físico, configurando-se de extrema importância aos seres vivos. A evolução
das paisagens e as complexas relações entre processos geológicos no planeta permitem o
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desenvolvimento da vida e suas relações sociais, culturais, científicas e econômicas. Diversas
definições tratam a geodiversidade como um estudo da natureza abiótica do meio físico e sua
diversidade natural de rochas, minerais, fósseis, acidentes geográficos, paisagens, sedimentos,
solos, juntamente com os processos geológicos naturais que os formam (ANDRADE;
ANDRADE; CARNEIRO, 2017).
Vale ressaltar que alguns ambientes, dependendo da sua representatividade, relevância
científica e condições de observação, podem ser considerados um patrimônio geológico e
geomorfológico, possibilitando a reconstituição da trajetória histórica da região. A revelação
de importantes registros do tempo geológico da terra é um dos pilares que estão ligados à
geodiversidade, a qual, por meio das suas expressões, apresenta uma gama de arquivos
relacionados à Geologia, Geomorfologia, Pedologia e Paleontologia (ALVES et al, 2016).
A proteção da geodiversidade ocorre por meio do uso consciente dos seus elementos,
ligados principalmente ao patrimônio geológico, evidenciando assim um grande potencial
turístico da região. Jorge e Guerra (2016) afirmam que a partir da necessidade de preservar um
determinado patrimônio natural e, simultaneamente, explorá-lo conscientemente, o geoturismo
nasce como uma nova tendência do turismo alternativo, bem como uma estratégia viável para
o desenvolvimento econômico local.
Diante disso, o presente estudo objetivou compreender a geodiversidade regional do
Lajedo de Soledade no município de Apodi - RN, bem como analisar o potencial geoturístico
da região, tendo em vista que consiste em um importante patrimônio geológico nacional, porém,
pouco conhecido e, consequentemente, visitado.
2. Materiais e Métodos
Trata-se de um estudo de revisão de literatura para sistematização e análise dos
resultados, visando ampliar a compreensão da temática proposta a partir da análise de estudos
anteriormente realizados.
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A pesquisa foi feita dentro dos padrões de rigor metodológico propostos para a revisão
da literatura, envolvendo coleta de dados, análise e resultados. Além disso, utilizou-se de dados
secundários, sendo realizadas observações in loco por meio de visitação e estudo de campo,
como critério da disciplina de Geomorfologia Dinâmica, em Lajedo de Soledade, localizado no
Município de Apodi, no noroeste do estado do Rio Grande do Norte.
A busca bibliográfica, ocorreu nos meses de dezembro de 2018 a janeiro de 2019 nas
seguintes bases de dados: Bireme e Scientific Electronic Library Online (SciELO), a partir das
seguintes palavras-chave: Geodiversidade; Geoturismo; Preservação Ambiental.
Foram adotados os seguintes critérios de inclusão para seleção dos artigos: todas as
categorias de artigo (pesquisa original, revisão de literatura, monografia, dissertação); artigos
com resumos disponíveis para análise; publicados em português e/ou inglês. As informações
presentes nestes artigos foram agrupadas em uma tabela do software Excel, sendo a primeira
discriminada: Autor; Título; Base/Periódico; Ano de publicação; e, Tipo de estudo. Os achados
foram agrupados conforme suas semelhanças e diferenças. Após isso, houve uma análise
aprofundada dos artigos, e a partir dos agrupamentos foram formadas as categorias temáticas
do estudo, seguindo-se com discussão sustentada a partir da literatura pertinente. O processo
foi finalizado com a síntese do conhecimento.
2.1 Caracterização da área de estudo
O Lajedo de Soledade está localizado no município de Apodi, na porção Oeste do estado
do Rio Grande do Norte (RN) (Figura 1), compreendendo uma área de aproximadamente 3
Km², que, segundo Bagnoli (1994), configura-se como a maior exposição de rochas calcárias
da Bacia Potiguar. As rochas carbonáticas pertencentes a Formação Jandaíra, foram depositadas
sob condições de lâmina d’água, no final do período Cretáceo (PORPINO et al., 2004).
Posteriormente, os sedimentos, já compactados em rocha, foram soerguidos, devido ao recuo
do mar, revelando uma extensão de rocha calcária, a qual ficou exposta ao processo de
intemperismo (BAGNOLI, 1994).
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Figura 1 – Mapa de localização do Lajedo de Soledade no Rio Grande do Norte
(Modificado de Córdoba et al., 1994 e Santos et al., 2002a).
Do ponto de vista geomorfológico, o relevo da região compreende a Chapada do Apodi
e a Depressão Sertaneja. A área da Chapada, onde está localizado o lajedo, é caracterizada por
apresentar superfícies planas, com declives suaves (MIRANDA, 2012). O ambiente encontra-
se recortado por diversas falhas e fraturas de direção preferencial Nordeste/Sudoeste (NE/SW)
e Noroeste e Sudeste (NW/SE), as quais permitiram a formação de ravinas e cavernas a partir
do processo intenso de carstificação (CÓRDOBA et al., 1994).
O clima da região é do tipo semiárido, com temperaturas médias anuais de 28,1 ºC. A
média pluviométrica é de 717 milímetros anuais, com chuvas concentradas entre os meses de
março e maio (EMPARN, 2009). A área encontra-se inserida no domínio morfoclimático da
caatinga brasileira, com a cobertura vegetal apresentando o predomínio da vegetação
hiperxerófila (AB’SABER, 1974).
A cidade de Apodi encontra-se nos domínios da bacia hidrográfica Apodi/Mossoró,
sendo cortada pela sub-bacia do rio Apodi, que atravessa o município em sua porção central,
no sentido SW/NE (CPRM, 2008). As classes de solos com maior ocorrência na região são
cambissolos, argissolos, chernossolos, neossolos e luvissolos (EMBRAPA, 2006).
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Geologicamente, a região caracteriza-se como um ambiente cárstico, formado por
rochas carbonáticas da Formação Jandaíra (Figura 2), a qual engloba carbonatos que pertencem
à sequência transgressiva da fase drift da evolução da Bacia Potiguar (PESSO-NETO, 2003).
Figura 2 – Exposição de rochas calcárias na superfície do Lajedo de Soledade, no município de Apodi-RN.
No município de Apodi, a agricultura, a agropecuária e o comércio são as principais
atividades econômicas (CPRM, 2005). Na região, destaca-se, também, a atuação da Petrobras,
empresa que explora petróleo e gás natural em algumas regiões da Chapada do Apodi
(SANTANA JÚNIOR, 2010). Em relação a atividade turística, segundo Alves et al. (2016), a
prática ainda está em desenvolvimento, baseando-se em eventos, a exemplo do carnaval. O
Lajedo de Soledade surge como um atrativo do município, sobretudo para fins pedagógicos.
3. Resultados e discussões
A busca bibliográfica tratou-se de publicados em português, indexados nas bases de
dados selecionadas. Concomitantemente utilizou-se de materiais empíricos e imagens reais do
local em estudo realizadas pelos autores.
Em relação à geodiversidade, é possível verificar que o Lajedo de Soledade apresenta
uma paisagem diversificada quanto as suas formas. A área foi modelada através do processo
intenso de carstificação, que resultou na formação de ravinas e cavernas (Figura 3). A gênese
dessas feições está ligada, sobretudo, à evolução das falhas e fraturas a partir da dissolução das
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rochas calcárias provenientes das águas das chuvas, que promoveu o alargamento das fendas
(Figura 4).
Figura 3 – Conjunto formado por pequenas cavernas modeladas pelo processo de carstificação.
Figura 4 – Resultado do alargamento gradual das fendas no Lajedo de Soledade-RN.
Entre as cavernas que estão localizadas na área de estudo, encontra-se a Gruta do Roncador,
considerada a maior do estado do Rio Grande do Norte, com extensão aproximada de 480
metros (SBE, 2016). Essas cavernas e ravinas, segundo Porpino et al. (2004), foram outrora
utilizadas como abrigos temporários por populações pré-históricas, as quais deixaram suas
marcas nas formas de pinturas e gravuras (Figura 5). Alguns registros rupestres são difíceis de
serem identificados no que tange às suas representações, enquanto outros, em áreas isoladas,
representam figuras animais, como araras e papagaios (MARTIN, 2000).
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Figura 5 - Pinturas rupestres no interior da Ravina Dodora, localizada no Lajedo de Soledade-RN.
Ademais, algumas espécies animais também buscaram no lajedo um espaço para
acomodar-se. Sendo assim, em meio aos sedimentos clásticos que preenchem as ravinas, foram
encontrados fósseis de animais, destacando-se algumas espécies de mamíferos, como preguiças
e tatus gigantes e mastodontes, o que torna a região um importante campo de pesquisa no ramo
da paleontologia (PORPINO et al., 2004).
O passado histórico da região é um dos pilares que impulsionam o turismo no local. Os
registros de uma rica fauna marinha, observados, sobretudo, na superfície do Lajedo de
Soledade, indicam que o ambiente era coberto por um mar. Tal fato desperta a curiosidade dos
visitantes, uma vez que, hoje, o ambiente está localizado a aproximadamente 100 quilômetros
do mar e em pleno semiárido nordestino, onde a pluviosidade média anual é abaixo dos 800
milímetros (EMPARN, 2009).
O Lajedo de Soledade possui uma rica diversidade de formas cársticas, apresentando
uma variedade de feições, a exemplo das bacias de dissolução e lapiás (Figura 6). As bacias
incluem depressões circulares desenvolvidas em estruturas horizontais ou sub-horizontais a
partir da dissolução da superfície calcária mediante a influência hídrica. Já as lapiás são
formadas a partir do escoamento superficial das águas das chuvas, que agem química e
mecanicamente sobre as rochas calcárias, erodindo-as e corroendo-as. O resultado disso, são
sulcos de dissolução formados na superfície (PILÓ, 2000). Na imagem abaixo é possível
diferenciar as lapiás do tipo caneluras de dissolução e as alveolares. O primeiro tipo forma-se
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em superfícies inclinadas e em paredes verticais, devido a fluxos canalizados. Já as do tipo
alveolares são condicionadas por diferenças litológicas ou mediante a microfraturação,
possuindo formatos arredondados.
Figura 6: As bacias de dissolução são feições cársticas encontradas com frequência no Lajedo de Soledade,
assim como os vastos campos de lapiás dos tipos alveolares e caneluras de dissolução.
O lajedo comporta-se como um importante sítio para as geociências, visto que os
principais atrativos dessa região estão ligados ao patrimônio geológico. É importante ressaltar
que os elementos que compõem a geodiversidade não são renováveis, ou seja, quando
deteriorados, não são recuperados ao ponto de configurar-se como eram anteriormente. Diante
disso, tal vulnerabilidade exige que haja todo um cuidado enquanto a sua conservação,
preservando esses ambientes para o desfrute das gerações futuras (ALVES et al., 2016).
Em relação a região do Lajedo de Soledade, o ambiente sofreu com a intensa extração
de rochas calcárias para a fabricação de cal (BAGNOLI, 1994). Ademais, uma vez que a
população local não tinha conhecimento da importância da área, o Lajedo de Soledade sofria
com constantes depredações, perdendo parte dos seus acervos geológicos, arqueológicos e
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paleontológicos. A situação só foi contornada a partir do início da década de 1990, quando a
Petrobras interviu na região, incentivando a sua preservação por meio da conscientização da
população local sobre os reais valores do lajedo, dando suporte para a instalação do Museu do
Lajedo de Soledade e demarcando áreas a serem preservadas (PORPINO et al., 2004).
Do total de 127 hectares (ha) de área compreendida pelo Lajedo de Soledade, 10 ha
foram delimitados para a preservação, sendo determinado três áreas para o turismo: Urubu,
Araras e Olho D'água. A primeira apresenta formações rochosas mais escuras, contendo
pequenas cavernas. A área das Araras possui a maior parte dos registros rupestres, sendo,
portanto, a mais procurada para visitação (Fotografia 1). A última zona delimitada, destaca-se
pela existência de olhos d’águas aflorando em algumas partes e devido a formação de piscinas
durante o período chuvoso. Segundo a Fundação Amigos do Lajedo de Soledade (FALS), o
lajedo recebe cerca de 700 pessoas por mês, a maior parte para fins pedagógicos, havendo uma
redução durante o período chuvoso (janeiro a maio), quando algumas áreas acumulam água e
inviabilizam o acesso a determinadas localidades do sítio (ALVES et al, 2016).
Fotografia 1 – Ravina da Dodora, onde são encontradas a maior parte dos registros rupestres.
Na visão de Godoy et al. (2013), a geodiversidade, enquanto indicadora de alguns
processos que marcaram a evolução da terra, deve ser conservada e utilizada para fins
científicos, didáticos, culturais e geoturísticos. A região de estudo, portanto, possui um grande
potencial para o geoturismo, tendo em vista que os registros pré-históricos que estão dispostos
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nas feições cársticas da área conferem grande relevância cientifica ao sitio. Dessa forma, os
visitantes podem conhecer o vasto acervo arqueológico, por exemplo, e, concomitantemente,
compreender a formação e evolução do lajedo durante o Tempo Geológico, assim como a forma
a qual os elementos naturais foram utilizados ao longo da história.
Para Jorge e Guerra (2016), os objetivos do geoturimso não se limitam apenas a
apreciação paisagística, mas, também, buscam sensibilizar os envolvidos sobre a importância
que a região apresenta. Nesse contexto, o reconhecimento da variedade de formas do lajedo é
um fator relevante para a sua preservação. Além disso, o geoturismo pode, também, ser
considerado um indutor do desenvolvimento econômico de uma região, propiciando a gestão e
utilização da geodiversidade, desde que realizada de forma planejada e sustentável (BENTO;
RODRIGUES, 2013).
4. Considerações finais
Diante do exposto, nota-se que o Lajedo de Soledade é um ambiente que propicia o
desenvolvimento da atividade geoturística. A área possui uma variedade de riquezas que
conferem grande relevância geocientífica a região, configurando-se como campo de estudo para
diversas áreas, a exemplo dos ramos da arqueologia, paleontologia, geologia e geomorfologia.
O geoturismo, por meio da geodiversidade, possibilita o progresso, não apenas da área
do Lajedo de Soledade, mas de todo o município de Apodi. Havendo uma maior valorização
do local, o fluxo turístico tende a aumentar consideravelmente, movimentando, também, outros
setores da economia da região, a exemplo dos estabelecimentos de alimentação e hospedagem.
É importante reiterar que, dentro dos objetivos do geoturismo, a prática permite um
maior conhecimento da localidade por parte dos visitantes. Observar os elementos do ambiente
e, concomitantemente, compreender a importância deles, é uma forma de valorizar o lajedo. E
é justamente a valorização do patrimônio que alimenta a sua conservação. Ou seja, entender a
origem da geodiversidade e a sua evolução durante o Tempo Geológico, assim como perceber
as formas de uso daquele meio durante a história, evidencia os valores históricos e
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socioculturais da região, o que resulta na sua conservação através da conscientização dos
turistas e, sobretudo, da população local.
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