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"O controle do comportamento humano se compra... e na farmácia"Autores: Mayra Sarak, Patrícia Tambourgi e Tatiana Venâncio.Fonte: Autópsia Review: Ciência, Sociedade & ArTe.

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Imagem: http://www.viagemlenta.com/2014/01/admiravel-mundo-novo-ate-quando-uma.html

Por Mayra Matuck, Patrícia Tambourgi e Tatiana Venâncio (*)

“O mal do mundo é que os cientistas vivem descobrindo novas espécies de doenças quando deveriam descobrir uma formadefinitiva de Saúde”Millôr Fernandes

N

o livro Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley apresenta a história de uma sociedade do futuro em que a maior parte da população é psicológicamente condicionada a terdeterminados padrões de comportamento socialmente harmônicos. Embora essa obra seja de 1932, o debate não poderia ser mais atual: é possível, afinal, controlar ocomportamento humano?

A resposta não é simples. No nível da coletividade, é interminável o debate sobre a influência de projetos políticos e sua capacidade de manipular as sociedades. No nívelindividual, contudo, o que se vê é um número cada vez maior, principalmente nas grandes cidades, onde o ritmo de vida é mais agitado – de pessoas saudáveis, sem odiagnóstico de transtorno psiquiátrico, consumirem remédios que seriam destinados para quem tem algum problema de saúde mental. Trata-se de uma crescente tendênciade se tentar domar o que há de mais subjetivo no ser humano: o próprio “eu”. Como resultado, “perde-se uma dimensão inexplicável da vida, da ordem do humano que nãose transcreve com objetividade”, comenta a psicanalista da Universidade de São Paulo (USP), Renata Guarido.

Tarja preta: um sonho de consumoA grande arma daqueles que querem colocar limites ao próprio comportamento está em um lugar pouco suspeito: as farmácias. Por um lado, maior capacidade cognitiva ede concentração, relaxamento, prazer. Por outro, menos depressão, sofrimento por causa de perdas, medo de viajar, etc. E, tudo isso, na farmácia mais próxima de você.“Os remédios são vendidos como qualquer outro produto, como se vende um carro. O remédio é um objeto de consumo”, analisa Guarido, especializada em medicalizaçãodo sofrimento psíquico.

São vários os motivos por trás da procura excessiva por medicação. A busca pelo sucesso é uma delas. “Por causa das exigências (da sociedade, do mercado de trabalho),as pessoas acabam buscando na medicação uma forma de melhora do desempenho cognitivo”, conta Guilherme Polanczyk, professor de psiquiatria da infância eadolescência da USP. Concurseiros de plantão que o digam. Ritalina, remédio tarja preta cujo efeito aumenta a capacidade de concentração, é o sonho de consumo daquelesque querem estudar mais de oito horas por dia sem perder o pique e cochilar sobre os livros.

A Ritalina tem como princípio ativo o cloridrato de metilfenidato. Essa droga costuma ser usada para diminuir a hiperatividade em pessoas diagnosticadas com transtornode déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), especialmente crianças. “Há pessoas que pensam que (a droga) é uma ferramenta, uma tecnologia nova que sedesenvolveu. E imaginam: se ela for misturada de forma segura, por que não usar?”, explica o psiquiatra da USP.

Ciúme enjauladoAté um sentimento corriqueiro como o ciúme poderá ser medicalizado em breve. Em estudo publicado na revista Science, em 2009, pesquisadores do Instituto Nacional deCiências Radiológicas, no Japão, conseguiram mapear a região do cérebro acionada quando uma pessoa tem esse sentimento, o córtex anterior cingulado. Foi o suficientepara abrir o caminho para se encontrar uma droga que lide como o tormento de personagens como o personagem Otelo, de Shakespeare, e de tantas pessoas comuns.

Não é hoje que os estudos sobre o ciúme são feitos. Em 1994, pesquisa da Universidade de Monash, da Austrália, publicada no The British Journal of Psychiatry, concluiuque características como baixa autoestima e alto consumo de bebida alcoólica tendem a aumentar o grau desse sentimento.

Se for desenvolvido um remédio para “curar” o ciúme – como se ele fosse uma patologia – , certamente as vendas atingirião altas cifras. Enquanto comportamentoindesejado, o ciúme supostamente será controlado, mas as suas causas serão também combatidas? Teremos pessoas mais equilibradas ou apenas mais controladas?

Rótulo que aliviaDiagnosticada como tendo um transtorno mental, a norte-americana Susanna Kaysen é encaminhada ao Hospital Psiquiátrico McLean em 1967. É no contato com outrasgarotas lá internadas, com transtornos mentais diversos, que Susanna adquire uma das experiências mais significativas de sua vida: o que a leva a escrever o livro dememórias Garota Interrompida, transformado em roteiro de cinema em 1999, protagonizado pela atriz Winona Ryder.

No ano em que Susanna foi internada, vigorava ainda a primeira edição, de 1952, do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), obra dereferência editada pela American Psychiatric Association. Coincidência ou não, décadas depois, a intérprete de Susanna no filme, a atriz Winona Ryder, também seriaapontada como pessoa com um transtorno psiquiátrico: a cleptomania. Ryder, contudo, já foi diagnosticada com base na quarta edição do DSM.

Em maio de 2013, foi lançada a quinta edição do manual, o DSM V. De 1952 a 2013 – lamentaria Millôr Fernandes – , o número de definições de transtornos mentais sóaumenta: enquanto na primeira edição estavam listadas 106 categorias de transtornos, na penúltima, de 1994, havia 297. No entanto, a proposta do manual é descritiva ebusca a objetivação dos sintomas.

“Cada vez mais existe uma tendência em entender cada uma das manifestações humanas, explicar por um funcionamento neurobiológico cada um dos comportamentoshumanos”, analisa Guarido, da USP. Como consequência, oferece-se um alívio para a dor sem trabalho psíquico. “As pessoas tratam o sofrimento como uma doença.Dizem coisas do tipo ‘quando soube que tinha depressão foi um alívio ou foi um alívio saber que sou bipolar, isso justifica tudo’ “, relata. Segundo a psiquiatra MarisaNieri, de São Paulo, a necessidade que subjaz ao alívio está diretamente relacionada com o fato de que “temos tendência em ocultar nossas imperfeições”. “Os sintomas

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(de um transtorno) são exacerbações de conduta ou sentimentos normais que nos fogem ao controle”, explica.

Imagem: cena do filme Garota Interrompida

Medicalização excessiva posta em xequeNo Brasil, o debate sobre a medicalização ganhou destaque, em 2010, após a realização do I Seminário Internacional sobre a “Educação Medicalizada: dislexia, TDAH eoutros supostos transtornos”, no qual foi lançada, em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, a campanha “Não a medicalizaçãoda vida”.

A campanha propõe um manifesto contra o excesso do consumo de medicamentos. Dentre outros, os remédios utilizados para tratar transtornos cognitivos como déficit deatenção e hiperatividade (TDAH) e dislexia são os mais citados nos debates. Por volta de 45 entidades espalhadas pelo Brasil assinaram o manifesto.

As crianças são o alvo principal. “No nosso ponto de vista, a causa(dos supostos transtornos)está no processo de escolarização, na relação com os pais. Se nãomodificarmos esses processos, a medicação também não resolverá. Nós temos chamado atenção para essa questão porque os médicos não vão à escola, não vivem aexperiência da escolarização”, explica a Psicóloga e da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional.

A campanha lançada na Câmara Federal visa a conscientizar a população de que a partir de mudanças significativas na educação, muitos casostratados como transtornos cognitivos serão minimizados e até resolvidos sem a necessidade de medicação.

O psiquiatra Guilherme Poanczyk, da USP, discorda. Segundo ele, atualmente, somente cerca de 10% das crianças que possuem TDAH são medicadas no Brasil, sendo queesse número chega a 40% nos Estados Unidos. Já Proença, defensora da campanha, rebate com o seguinte argumento: “O que chamamos de excesso, para os psiquiatras éfalta”. Com quem estará a razão neste debate? Como leigos, nos cabe refletir sobre o que diz Millôr Fernandes e ficar precavidos para não chegarmos a uma sociedadecomo aquela preconizada por Aldous Huxley.

Fonte: Revista ComCiência. Dezembro de 2012.Livro: “Tecla Sapiens: neurociências para todos”. Campinas, SP. Curt Nimuendajú, 2013. p. 43 – 52.

(*) Mayra Matuck e Patrícia Tambourgi são jornalistas científicas. Tatiana Venâncio é bióloga, especializada em divulgação científica.

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1. 11-30-2015

É fundamental que a crítica seja reconhecida por uma pessoa. É fundamental também que uma pessoa saiba diferenciar o que é necessário para si e em qual situaçãose encontra. Essa reportagem elucida isso muito bem. Parabéns a todas.Abraço, Daniel

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