o contributo do iva para as receitas pÚblicas · as receitas pÚblicas jorge oliveira*...

O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS

Jorge Oliveira*[email protected]

26 de setembro de 2016

* Membro do Centro de Estudos Fiscais

CONFERÊNCIA COMEMORATIVA DOS 30 ANOS DO IVA EM PORTUGALII Painel: O funcionamento do IVA: A experiência do funcionamento do imposto em Portugal

Conteúdo:

I. Avaliação do impacto na receita da substituição do Imposto sobre Transações pelo IVA

II. Breve caracterização da evolução da receita do IVA em Portugal

III. Algumas comparações internacionais

IV. Eficiência do IVA

2

Figura 1. Receita do IVA (1986) vs Imposto sobre as Transações (1985)

Fonte: Relatório de atividades da Direção Geral das Contribuições e Impostos de 1986, pág. 32 (cálculos próprios).

3

ImpostosN.ºde

ContribuintesReceita***

emmilhõesdeeurosReceitaMédia(emeuros)

ImpostosobreTransações* 65889 699,5 10617,0

IVA **338776 1216,9 3592,1

D% 414,2 74,0 -66,2

700

1 217

RECEITA***EMMILHÕESDEEUROS

ImpostosobreTransações* IVA

10 617

3 592

RECEITAMÉDIA(EMEUROS)

65 889

**338776

N.ºDECONTRIBUINTES

Figura 2. Previsão Orçamental e Cobrança Efetiva dos Principais Impostos administrados pela ex-DGCIEm milhões de euros e em % de realização

4

Fonte: Relatório de atividades da Direção Geral das Contribuições e Impostos de 1986, pág. 34.

0

50

100

150

200

250

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350

0

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400

600

800

1000

1200

1400C.Indu

stria

l

Contrib

uiçãoPred

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Impo

stoProfissional

Impo

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Capita

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Impo

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EstampilhasFisc

ais

Impo

stodo

Selo

Impo

stode

Transaçõe

s

Impo

stosRod

oviário

s

Imp.eTaxass/espet.ediv.Púb

licos

Orçamentopara1986

Cobrançaem1986

%deRealização(esc.direita)

Conteúdo:





5

Figura 3. Evolução da Receita Líquida do IVA em % do PIB 1986-2015 Subsetor Estado

6

Fonte: AT, Estatísticas da Receita do IVA 2006 a 2014. Estatísticas atualizadas pelo autor (INE e DGO).

4,1

4,85,0 5,1 4,9 5,0

5,75,3

6,3 6,36,0

6,3 6,36,6 6,8 6,6

7,07,2

6,8

7,4 7,5 7,5 7,5

6,2

6,8

7,4 7,6 7,8 8,08,3

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

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1995

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2001

2002

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2010

2011

2012

2013

2014

2015

Figura 4. Evolução da Receita do IVA no período de 1995-2015Administrações Públicas em Portugal – em milhões de € e em % do PIB

Fonte: INE, Estatísticas das Receitas Fiscais 1995-2015. Po – Provisório. Pe – Preliminar.

7

6,87,1 7,0 7,2 7,4

7,6 7,4 7,5 7,6 7,6

8,2 8,3 8,2 8,1

6,87,5

8,1 8,38,1

8,5 8,6

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

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18000

1995

1996

1997

1998

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2000

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2006

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2014

Po

2015

Pe

Em%doPIB

Milhõe

sdeeu

ros

milhõesdeEuros

em%doPIB(esc.Direita)

Figura 5. Taxa de Crescimento da Receita Líquida do IVA (Estado) vs Taxa de Inflação em %

8

Fonte: AT, Estatísticas da Receita do IVA 2006 a 2014. Estatísticas atualizadas pelo autor (INE e DGO).

As elevadas taxas de inflação

registadas nos

primeiros anos após a introdução

do IVA terão contribuído

para o aumento

significativo da taxa de

crescimento da receita do

IVA.

-30,0

-20,0

-10,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,019

87

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

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2000

2001

2002

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2012

2013

2014

2015

TVHdaReceitadoIVATaxadeinflação(IPC)

Figura 6. Taxas de Crescimento da Receita Líquida do IVA (Estado), do Consumo Privado e das Importações (em termos nominais) – em %

9

Fonte: AT, Estatísticas da Receita do IVA 2006-14. Estatísticas atualizadas pelo autor (Pordata, INE e DGO).

Elevada correlação

entre as taxas de

crescimento da Receita do IVA e do consumo privado e

das importações

nominais.

-30,0

-20,0

-10,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,019

87

1988

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1991

1992

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1995

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1998

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2000

2001

2002

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2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

TVHdaReceitadoIVA

ConsumoPrivadonominal-TVH

Importaçãodebenseserviços-TVH

Figura 7. Evolução da Taxa Média Efetiva do IVA - em %

10

Fonte: AT, Estatísticas da Receita do IVA 2006-14.

15,4 15,4 14,9 14,6 14,8

16,4

18,4 18,618,0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

O aumento recente das

taxas médias efetivas

reflete, em grande parte,

o conjunto de medidas de natureza fiscal que

foram tomadas no âmbito do

PAEF.

Figura 8. Estrutura da Receita Fiscal (subsetor Estado): Peso do IVA, IRS e IRCEm % da Receita Fiscal

11

Fonte: Pordata e cálculos próprios.

29,1

27,7

29,2

28,6 32,9

33,1

31,0

32,2

32,2

33,1

33,8

34,2

34,9

36,9

36,4

38,3

38,0

37,0

37,7

35,5

37,6

38,0

39,9

36,5

37,2

38,2

24,1

26,4 28,5

29,7 27,4

27,1

28,0

26,4

25,4

25,1

26,2

27,4

25,5 25,8

26,1 25,5

25,2

25,4

26,2

29,2 27,7

28,6 28,4

33,9

34,6

32,7

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

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2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

IVA IRS IRC

No período de 1990 a 2015, assistiu-se a um aumento

significativo da importância do

IVA para a Receita Fiscal, tendo passado

de cerca de 29%, em 1990, para 38,2% em 2015. Todavia, salienta-se que o IRS, em 1993, apresentou um peso relativo na Receita Fiscal superior ao do IVA (em 1,1 pp).

Figura 9. Distribuição da Receita Bruta do IVA por Escalões - Valores Declarados (Decl. Periódicas de 2014) - % acum. de sujeitos passivos; % acum. de receita bruta das DP’s

12

Fonte: AT, Estatísticas da Receita do IVA 2006 a 2014.

De acordo com estes

dados…

o IVA é um imposto

relativamente

concentrado num

pequeno nº de sujeitos

passivos. De facto,

58,6% dos sujeitos

passivos (que

apresentaram menores

pagamentos) foram

responsáveis por

apenas 2,2% da

Receita Bruta do IVA.

Note-se que, mesmo

considerando 97,4% do

conjunto de sujeitos

passivos, estes apenas

representaram 23,3%

da RB do IVA.

58,6

97,4

2,2

23,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0]0

a10]

]10a25

]

]25a50

]

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5]

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a125

0]

]1250a2500

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500]

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00a250

000]

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]

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5000

0]

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0000

a250

0000

]

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0000

a500

0000

]

>de

500

0000

Escalões- ValoresDeclarados(emeuros)

%acumuladadesujeitospassivos

%acumuladadeReceitaBruta

Conteúdo:





13

Figura 10. Evolução do nº de países que adotaram o IVA entre 1960-2014

Fonte: OCDE, Consumption Tax Trends 2014, pág. 18.

14

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1960

1967

1969

1971

1973

1975

1977

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

2008

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2012

2014

Figura 11. Evolução da Receita do IVA no período de 1990-2011 - em % do PIBPortugal vs média não ponderada dos países membros comuns da UE-OCDE

Fonte: OCDE, Consumption Tax Trends 2014, pág. 39 e cálculos do autor.

15

4,0

4,5

5,0

5,5

6,0

6,5

7,0

7,5

8,0

8,5

9,0

1990 1995 2000 2005 2007 2009 2010 2011

Portugal MédianãoponderadapaísesUE-OCDE

Figura 12. Evolução da Taxa Normal do IVA no período de 1990-2014 - em % Portugal vs média não ponderada dos países membros comuns da UE-OCDE

Fonte: OCDE, Consumption Tax Trends 2014, pág. 60 e cálculos do autor.

16

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

1990

1995

2000

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

MédianãoponderadapaísescomunsUE-OCDE MédianãoponderadapaísesOCDE Portugal

Figura 13. Evolução da Receita do IVA das AP’s na UE 2000-2012 (em % do PIB)

Fonte: Eurostat.

17

6,5

7,0

7,5

8,0

8,5

9,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

PortugalMédia(nãoaritmética)daUE-28Média(nãoaritmética)daUE-27Média(nãoaritmética)daAE18

Figura 14. Evolução da Receita do IVA das AP’s na UE 2000-2012 (em % da Receita Fiscal)

Fonte: Eurostat.

18

14,0

16,0

18,0

20,0

22,0

24,0

26,0

28,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Portugal

Média(nãoaritmética)daUE-28

Média(nãoaritmética)daUE-27

Média(nãoaritmética)daAE18

Figura 15. Evolução da Receita Fiscal e Contributiva das AP’s na UE 1995-2014 (em % do PIB)

Fonte: Eurostat.

19

1995 2000 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014EU-28 : : 39,0 39,3 39,3 39,2 38,5 38,5 38,9 39,6 39,9 40,0EA-19 40,16 40,8 39,4 39,9 40,0 39,6 39,3 39,2 39,7 40,7 41,2 41,5BE 45,0 46,1 45,6 45,5 45,2 45,8 45,2 45,5 46,2 47,3 48,2 47,9BG 28,2 30,9 30,3 29,7 31,4 30,6 27,2 26,3 25,5 26,6 27,9 27,8CZ 34,5 32,5 34,2 33,9 34,4 33,1 32,1 32,6 33,7 34,2 34,8 34,1DK 48,2 48,6 49,4 47,8 47,7 46,1 46,5 46,6 46,6 47,2 48,1 50,8DE 40,4 41,5 38,5 38,8 38,8 39,2 39,6 38,2 38,7 39,3 39,4 39,5EE 36,1 31,2 30,1 30,7 31,4 31,6 35,1 33,5 31,7 31,7 31,7 32,5IE 33,7 32,0 31,1 32,7 32,1 30,4 29,0 28,6 28,2 29,1 29,5 30,5EL 29,7 34,9 33,5 32,7 33,5 33,7 32,9 34,2 36,1 38,3 38,3 39,0ES 32,2 34,1 35,9 36,7 37,1 32,9 30,6 32,1 32,0 33,0 33,8 34,4FR 43,4 44,6 44,5 44,9 44,3 44,3 43,9 44,1 45,2 46,5 47,4 47,9HR : : 36,2 36,8 37,1 36,8 36,4 36,1 35,2 35,9 36,6 36,7IT 40,4 40,2 39,2 40,3 41,6 41,5 42,0 41,7 41,7 43,7 43,6 43,7CY 24,9 27,4 31,6 32,3 36,4 35,1 32,1 32,2 32,2 31,6 31,6 34,2LV 30,6 29,5 28,1 28,9 28,4 28,1 27,5 28,0 27,9 28,7 28,7 29,2LT 27,7 30,8 29,5 30,4 30,4 30,9 30,6 28,7 27,6 27,3 27,4 28,0LU 38,2 38,0 39,2 37,1 37,4 38,1 40,0 39,0 39,2 40,2 39,5 39,4HU 40,5 39,2 36,8 36,7 39,7 39,7 39,2 37,5 36,9 38,6 38,2 38,4MT 27,6 28,3 33,0 33,4 34,2 33,4 33,8 32,5 33,2 33,3 33,6 35,0NL 38,8 38,1 36,1 37,0 36,6 36,9 35,9 36,7 36,4 36,5 37,2 38,0AT 42,6 43,6 42,1 41,5 41,5 42,4 42,0 41,8 41,9 42,5 43,3 43,8PL 37,4 33,8 34,0 34,6 35,5 35,2 32,3 32,0 32,5 32,8 32,8 33,0PT 31,5 33,6 34,2 34,8 35,0 34,9 33,4 33,7 35,5 34,5 37,2 36,9RO 27,6 30,4 28,3 29,0 29,6 28,3 27,0 26,9 28,1 27,9 27,4 27,7SI 38,6 36,8 38,2 37,9 37,3 36,8 36,7 37,4 37,0 37,4 37,3 37,0SK 39,6 33,9 31,5 29,4 29,3 29,1 28,9 28,2 28,7 28,4 30,3 31,2FI 45,1 46,0 42,3 42,3 41,6 41,3 41,1 40,9 42,2 42,8 43,9 44,0SE 46,7 49,7 47,5 46,8 45,8 44,9 45,1 44,1 43,5 43,5 43,8 43,7UK 33,6 36,3 35,9 36,5 36,2 37,7 34,9 35,5 35,9 35,2 34,9 34,4

Total receipts from taxes and social contributions (incl. imputed social contributions) after deduction of amounts assessed but unlikely to be collected in % of GDP

Figura 16. Evolução do VAT GAP em Portugal 2010-2014 (em milhões de euros e em %)

20

• De acordo com este estudo, em Portugal, o Hiato do IVA (VAT Gap) diminuiu mais de 3 p.p. em 2014. Aeconomia apenas cresceu moderadamente, o que significa que o aumento da receita do IVA resultoude um aumento da capacidade da Administração Tributária para cobrar este imposto.

• Não foram feitas alterações substanciais ao regimedoIVAem Portugalnoano de2014.

Fonte: Study and Reports on the VAT Gap in the UE-28 Member States: 2016 Final Report, pág. 44. VTLL- VATTotalTaxLiability

Figura 17. VAT GAP em 2014 na UE (em %)

21

Fonte: Study and Reports on the VAT Gap in the UE-28 Member States: 2016 Final Report, pág. 70.

12,5

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

Suécia

Luxembu

rgo

Finlândia

Eslovénia

Bélgica

Croácia

Espanh

a

Irlanda

Estónia

Dinamarca

ReinoUn

ido

Áustria

Alem

anha

Holand

a

Portugal

França

Repú

blicaCh

eca

Hungria

Bulgária

Letónia

Polónia

Itália

Grécia

Eslováqu

ia

Malta

Lituânia

Romén

ia

VATGap MédiaUE-27

14

Conteúdo:




IV. Eficiência do IVA (alguns indicadores)

22

Alguns Indicadores de Eficiência comumente utilizados:

23

Figura 18. VAT Revenue Ratio 2012 (em %)

24


0,47

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

México

Grécia

Itália

Turquia

Espanh

a

Polonia

Repú

blicaEslovaca

ReinoUn

ido

Irlanda

Islândia

Portugal

Austrália

Bélgica

França

Canada

Hungria

Holand

a

Alem

anha

Finlândia

Suécia

Norue

ga

Repú

blicaCh

eca

Eslovénia

Dinamarca

Áustria

Chile

Israel

Coreia

Japão

Estónia

Suíça

NovaZelând

ia

Luxembu

rgo

0,55

Figura 19. Evolução do VAT Revenue Ratio 2012 (em %)

25


0,55

0,60

0,56

0,51 0,51

0,49

0,43

0,48

0,45

0,47

0,56 0,57

0,59 0,59 0,59

0,57

0,540,56

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0,4

0,5

0,5

0,6

0,6

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