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O Carter do Servo do Senhor

O CARTER DO SERVO
DO SENHOR.

O Carter do Servo do Senhor

Uma sinttica anlise de um precioso livro de Watchman Nee

O livro O Carter do Obreiro do Senhor, que transcreve diversas ministraes de Watch-man Nee, por volta de 1940, publicado pela Editora rvore da Vida, uma valiosa prola para qualquer cristo que deseja servir a Deus. Recomendamos que cada irmo possua um livro deste em sua casa, no somente para uma leitura, mas como um importante refer-encial dirio de alimento espiritual slido.

1. SER BOM OUVINTE: (TG. 1:19)

- Ter habilidade de ouvir os outros:
- Entender plenamente o que a pessoa diz. No fcil ouvir. Nada julgue antes. Isto no implica um tempo sem limite, mas o tempo suficiente para que falem.

- Ouvir e entender o que os outros no dizem. Temos de discernir do Senhor o que elas evitaram dizer.

- Devemos estar aptos para detectar o que os outros dizem no esprito.

- Ter habilidade de ouvir e entender:
- No devemos ser subjetivos.

- Nossa mente no deve vagar. Muitos s tm espao para os pensamentos prprios, jamais





podem entender o que os outros pensam. Suas mentes esto sempre inquietas.

- Devemos compartilhar dos sentimentos dos outros. Ter empatia pelos outros. Ter sensibili-dade. Deus tem um padro alto para os que lhe servem. Um servo do senhor no tem tempo para sentir-se feliz ou triste consigo mesmo. Se nos entregarmos aos nossos risos e lgrimas, e s preferncias e averses, no teremos espao no nosso ntimo para as necessidades dos ou-tros. Um homem que no conhece a cruz no til na obra do Senhor.

Temos que saber que tipo de pessoa ns somos:
- A coisa mais importante com relao ao obreiro do Senhor no o seu grau de conhecimento, mas o seu ser. Deus nos usa para avaliar os outros. Se nosso ser estiver errado, Deus no poder usar-nos. No avaliamos o que tangvel, caso fosse seria fcil. Muitos so incapazes de ouvir, e o pior, esto nas trevas.

2. TER DISPOSIO PARA SOFRER: (II Tim. 2:12)

- Devemos perceber que Deus no exime seus filhos da provao ou do castigo (Hb. 12: 6-7 ; I Ped. 3: 14).
- Deus no hesita em provar e castigar seu filho, se assim for necessrio.
- Temos que sofrer de bom grado, por amor a Cristo (Mt. 5: 10-12).
- Muitos recuam no momento que a aflio surge. O pior que muitos sofrem sem ter esta disposi-o. O senhor s considera precioso o sofrimento com disposio. At onde o sofrimento por escolha? Ou ser que murmuramos, sentimos


d de ns mesmos e nos justificamos? pos-svel passar um terrvel desgosto e adversi-dade sem o desejo de sofrer.

- No podemos parar simplesmente porque uma dificuldade surge no caminho ou porque uma provao nos perturba (II Cor. 6: 1-10).
- Se no tivermos disposio para sofrer, Satans usar aquilo de que temos medo para atacar-nos e, com isso, seremos vencidos. - Devemos persistir quando vierem provaes famlia ou doenas no corpo, e mesmo quando a fome ou o desconforto surgirem no

caminho.

-Devemos orar pedindo misericrdia para saber o que disposio para sofrer. uma deciso tomada no ntimo que consiste em estar ao lado do Senhor, a despeito do que reserva o futuro e das circunstncias a enfren-tar.

- O caminho do servio para um cristo no o do sofrimento, mas o de ter disposio para sofrer. No ensinamos a busca do sofrimento e muito menos desejamos que um irmo so-fra, mas devemos perceber que a disposio

para sofrer muito necessria, pois este pode ser o nosso caminho.

- At onde devemos estar preparados para sofrer? O padro bblico : "S fiel at a morte" (Ap. 2:10).

- Temos que abrir mo de nossa prpria vida. Uma vez que limitamos a prontido para sofrer, no poderemos ir muito longe.

- Mas, tambm podemos perder a vida sem ter esta disposio. Temos que ter o cuidado para que nosso trabalhado no seja em vo (ver I Cor. 15:58 e Fp. 3: 10-11).

3. ESMURRAR O CORPO E REDUZ-LO SERVIDO: (I Cor. 9:23-27)

- Se o corpo no estiver subjugado, no poderemos servir a Deus.
- No se trata de um exerccio corporal, um esforo humano. exatamente o que a Bblia diz: "Andai em Esprito e no cumprireis a concupisc-ncia da carne" (Gl. 5:16).

- No podemos ser dominados pelas exigncias do corpo.
- O corpo no deve ter muita liberdade. Uma pequena aspirao no qualificar ningum para servir ao Senhor. O corpo deve obedecer.

- Necessitamos, em mdia, de 8 horas dirias de sono, mas temos que ter condies de ficarmos acordados se o Senhor quer que vigiemos. estranho servir a Deus por anos e nunca ter ficado uma noite completa em orao.

- Devemos preparar o corpo no s para atender as exigncias comuns, mas para ter estoque extra para quando houver outras exigncias. Um bom exemplo disto em relao ao jejum. Tambm podemos lembrar do conforto, do padro de vida, da doena e

da dor. Quando a obra exige, temos que faz-lo mesmo que o corpo sinta dor.

4. DILIGNCIA: (Mt. 25:18 , 24-28,30)

- A negligncia adiar, delongar o mximo pos-svel para fazer algo. Vai de um lado para o outro sem alvo. Fica sempre entre agir e no agir. Quando recebe alguma tarefa, se desgosta, ou se aborrece, suspira e resmunga.
- O negligente receia cansar-se.

- O negligente sempre procura oportunidade de descansar e divertir-se. No so dignos de serem chamados servos de Deus.

- Pessoas negligentes nunca procuram coisas para fazer, vem questes importantes com triviais.

- Os que evitam responsabilidades so inteis. Muitos so preguiosos.

- Diligncia o oposto da negligncia. Sempre pensa, ora, observa e considera na presena de Deus o que deveria fazer.
- Devemos perguntar ao Senhor: "Que obra Tu queres que eu faa?"

- O que falta hoje so homens que ergam os olhos e vejam (Joo 4:35).

- O diligente faz uso sbio do seu tempo.

- A obra do Senhor pode crescer pela dili-gncia ou sofrer um revs por causa da negligncia.

- O diligente sabe que a vida curta. No perde tempo.

- A negligncia um hbito formado ao longo dos anos, torna-se uma deficincia de carter; No podemos corrigi-la de forma instantnea. Se no cuidarmos dela com seriedade, ela ficar para sempre. A obra do Senhor no tolera os negligentes.

5. CONTIDO NO FALAR: (Pv. 10:19 ; 15:23 ; 18:13; 21:23)

- A falta de moderao no falar uma das principais razes para o fracasso de pessoas que poderiam ser muito teis na mo de Deus.
- Se usarmos os lbios em coisas que no tm a ver com a Palavra de Deus, no podemos us-los para anunci-la.

- Muitas pessoas deixam vazar o poder por meio das palavras que falam. Alguns, por falarem muitas coisas que no eram de Deus, esvaziou seu poder interior.




- O problema que muitos falam demais. Sempre falam sobre tudo e gostam de passar aos outros o que ouviram. No muito falar est a voz de um nscio (Ecles. 5:3).

-O falar de um servo do Senhor santo.
- Atentemos, diante do Senhor, para o tipo de palavra que ouvimos o tempo todo, pois isso determina o tipo de pessoa que somos.

- Observemos o tipo de palavras nas quais

estamos mais propensos a acreditar.

- Aps ouvir e acreditar, h tambm a questo de passar adiante o que se ouviu. Os que

erram aqui perdem a condio de ministrar a Palavra de Deus.

- Fuja das palavras imprecisas. Falam uma coisa na frente de uma pessoa e outra por detrs. Fazem jogos com as palavras, con-textos e fatos. Tais pessoas so inteis na obra de Deus.

- H o que, intencionalmente, no tem uma s palavra. Est completamente perdido nas trevas.

- Devemos lidar com o modo de ouvir. triste vermos obreiros que se tornaram centro de

informaes. Estes sempre escorregam com mexericos e boatos. Podem edificar a obra com um das mos e destruir com a outra. Devemos fugir da curiosidade, basta entendermos o problema. No devemos cobiar informaes.

- Temos que conquistar e preservar a con-fiana das pessoas. Confidncias so sagradas e devem ser tratadas com fidelidade. A obra de Deus no pode ser confiada a algum que seja imprudente com as palavras.

- s vezes, uma mentira pode no ter declara-o falsa, mas habilmente falada para dar

uma falsa impresso. Se no queremos res-ponder ou falar sobre algo, no podemos tomar o caminho do engano.

- Fugir da contenda e da gritaria. O servo do Senhor no deve discutir com ningum. Falar alto indica falta do poder do autocontrole.

- O cuidado com a motivao. Podemos falar algo, mas a motivao completamente diferente.

- No devemos falar palavras ociosas. Devemos descartar piadas, conversas levianas, chocar-rices, escrnios e comentrios sobre a vida de

outros.

- Muitos no causam impacto no falar, no porque esto equivocados nas palavras que pregam, mas esto equivocados em outras conversas. Se formos levianos e inexatos nas palavras, se confundirmos verdade com falsi-dade, a at mentirmos, no podemos ter nenhum poder no servio. Para pregar a palavra, temos que comear controlando a lngua.

-Ter habilidade de ouvir os outros: Temos que preservar o valor espiritual, a importncia

espiritual e a utilidade espiritual diante do Senhor de todas as maneiras. Cuidado ao falar. Muitas palavras que falamos no passado eram ociosas, ou vazias, desocupadas, mas hoje j no esto desocupadas; antes se espalham por toda a terra. Quando as falamos eram ociosas, mas, depois de um tempo, passam a agir e causar muita destruio. Uma vez cometidos, muitos erros so irreparveis. Uma vez proferidas, as palavras no pararo, e o problema que criam no parar. Quando outros participam de conversa inconveniente,

a primeira coisa que temos que fazer separar-nos deles. Uma vez que nos juntamos a eles e nos tornamos um deles, ficamos arruinados.


6. ESTVEL: (Fp. 4: 6-7)

- Estabilidade de carter pode ser entendida com estabilidade nas emoes.
- Muitos no so confiveis por natureza, no porque no querem ser confiveis, mas por-que seu carter no confivel. To logo algo as atinge, elas mudam. No so estveis no carter.

- A natureza da igreja um edifcio sobre a rocha. Ela o baluarte da verdade (I Tim. 3:15). Os filhos de Deus so pequenas pedras (I Ped. 2:5).

A torre da Babel foi feita de tijolos, feito por homens, e nada feito pelo homem tem esta-bilidade. Mas a igreja edificada sobre a rocha, inabalvel.

- Alguns esto sofrendo a prevalncia das portas do inferno, pois so de carter vulner-vel e esto constantemente mudando. So inteis a obra do Senhor.

- Quando a luz do Senhor queimar nossa lngua, o nosso muito falar desaparecer. Assim que o tocarmos, a nossa frivolidade esmorecer. Antes de usar algum, Deus

tratar com nossa instabilidade.

- Um servo do Senhor no pode ser porta voz de Deus em um momento e de Satans em outro momento.

- Nossas emoes, por serem passageiras, no podem nos representar. Qualquer coisa funda-mentada nas emoes vulnervel.

- Um homem instvel por 3 motivos: dominado pelas emoes, tem medo da perda e tem medo de ofender os homens.

- Muitos temem a cruz. No momento que a caminhada exige delas perda e renncia, suas

emoes no permitem continuar.

- Se a cruz no puder abalar uma pessoa, nada ir abal-la, pois no h exigncia maior do que a cruz.

- Talvez no percebamos o quanto somos influenciados pelas afeies e desgostos dos homens. Assim que passamos a tentar agrada-los e evitar o desgosto deles, nosso caminho no mais reto (Lc. 14: 23-35). Temos exage-rada disposio para ouvir o que os outros tm a dizer. Temos preocupaes em satis-fazer suas expectativas.

-Se o nosso carter for abalvel, tudo o que for construdo sobre ns poder ser abalado e, mais cedo os mais tarde, tudo ruir.
- Temos que orar para que Deus nos faa confiveis.

- Se voc edificar algo no confivel, poder at edificar um pouco e logo vai descobrir que o que edificou ter que ser derrubado.

- Se nosso carter oscilar, animado, s vezes e desanimado em outras, a obra de Deus ser prejudicada.

- A Igreja do Senhor no composta de pedras

isoladas; composta por pedras edificadas umas sobre as outras. Se uma pedra treme, todo o edifcio estar em perigo; muitas vidas estaro em risco, e a igreja de Deus no poder continuar.


7. NO SER SUBJETIVO: (I Ped. 4:11)

- Ser subjetivo significa insistir nas prprias idias e rejeitar as dos outros. Rejeitam a Deus, embora pensem que no.
- O subjetivo rejeita ser corrigido ou tem dificuldade em aceitar a correo.

- O subjetivo tem seu prprio conceito, no ouve ao Senhor.

- A causa da subjetividade o "eu" no que-brantado.

- O subjetivo tem incapacidade de aprender. Ele no se considera necessitado.

- Muitos, por suas dificuldades de ouvir a Palavra de Deus, precisam ser corrigidos com aoites divinos (Hb. 12:6).

- Quando o homem est obcecado em seus prprios conceitos, muito difcil que entenda a vontade de Deus (Pv. 1: 30-31).

- A subjetividade um hbito que se expressa at nas pequeninas coisas.

- Uma pessoa subjetiva no tem como cum-prir a vontade de Deus e muito menos levar outros a cumpri-la. Deus nada confiar a uma pessoa subjetiva.

- Se um homem est voltado para seu prprio caminho, como levar algum ao caminho de Deus?

- Deus no impediu o acesso do homem rvore do conhecimento do bem e do mal, apenas disse para dela no se alimentar. Da mesma forma. No devemos obrigar os homens a nos ouvir. bom quando eles nos ouvem. Mas se no nos ouvem, devemos contentar-nos em ir embora. Se o homem prefere rebelar-se contra Deus, lhe permi-tido seguir seu prprio caminho.

Devemos aprender abrir mo da insistncia. No devemos for-los a receber nossa ajuda. Quanto mais os homens nos ouvem, maior a nossa responsabilidade para com Deus.

8. SUSTENTAR O CARTER ABSOLUTO DA VERDADE: (Cl. 2: 6-8))

- Isso s possvel quando o homem est livre de si mesmo, sem ser influenciado por pessoas, coisas e sentimentos pessoais.
- Os relacionamentos com familiares e amigos no podem comprometer a verdade. Deus no pode usar tais pessoas.

- Muitas dificuldades acontecem na igreja porque os filhos de Deus sacrificam a verdade.

- Ser fiel a verdade significa pr de lado os sentimentos, ignorar os relacionamentos pessoais e no defender o "eu".


- A base do juzo a palavra de Deus; o seu fundamento a verdade. Devemos agir da mesma maneira, quer os outros nos tratem bem ou no. Em qualquer situao, devemos procurar saber primeiro qual a verdade divina, e somente isto deve guiar nosso com-portamento e nossas palavras, mesmo que isto custe rompimento de vnculos.

9. CUIDAR DA SADE: (Ef. 5:15)

- O homem precisa de 10 a 20 anos de treinamento na mo de Deus para poder ser, de certa forma, til para Ele. Como alguns no cuidam de sua sade, podem morrer antes de chegar l.
- O servo de Deus precisa ser sbio na sua alimentao, deixando as manias e buscando ingesto de alimentos saudveis. Deve ter controle sobre seu apetite, evitando exageros.

- Deve saber a hora de descansar. No po-demos ficar sob stress o tempo todo.

- Devemos nos abster de riscos desneces-srios.

- Ter cuidado com a higiene, embora tenh-amos que, muitas vezes, estar em locais em que isto limitado por fatores alheios a nossa vontade.

- Devemos deixar de lado teimosia, quando nossos hbitos tornam-se imutveis e intoc-veis, criando impedimentos obra do Senhor. Ex. Alguns tm que fazer barba todos os dias, e no admitem fazer nada se no puderam fazer em um determinado dia.

10. AMAR OS HOMENS:
(Lc. 19:10)

- Devemos entender que o homem foi criado por Deus, e embora tenha cado, tornou-se objeto de sua redeno. No podemos ter averses.
- Ter interesse pelo homem perdido es-sencial na vida do obreiro.

- Jesus, quando andou por este mundo, estava muito interessado no homem, mas at onde vai nosso interesse?


- Jesus nunca Se permitiu ser servido por ningum. Ele no tinha interesse algum em receber algo dos homens, mas apenas de dar.

- Quando olhamos para ns mesmo fora da esfera da graa de Deus, podemos concluir que somos iguais aos homens que pecam deliberadamente. Portanto, nosso comporta-mento deve ser de compaixo.

CONCLUSO:

O obreiro de Deus deve ser um servo antes de ser um lder. Um servo, humilde, bom ouvinte, fala quando necessrio e uma pessoa que demonstra domnio prprio. O fruto do Esprito deve ser visvel e deve ser uma pessoa com bom carter. Deve ser uma pessoa que sabe da importncia de pregar a mensagem no somente com a boca, mas com a maneira que ela governa na vida, famlia e negcios.

CONTATOS:

Larry C. Swenson

[email protected]

[email protected]

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