o behaviorismo 2

25

Click here to load reader

Upload: lucas-lorran

Post on 16-Apr-2017

1.488 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: O  behaviorismo 2

O BehaviorismoFaculdade Atenas

Curso de DireitoPsicologia 1° semestre

Page 2: O  behaviorismo 2

Grupo: Gabriela Salles Miriã Oliveira Jackelyne Barros Helaine Patricia Luccas Lorran Bruna Caroline

Page 3: O  behaviorismo 2

O Behaviorismo (Behaviorismo em inglês de behavior (EUA): comportamento, conduta).Esta teoria teve início em 1913, com um manifesto criado por John B. Watson – “A Psicologia como um comportamentista a vê”. Começando assim o período conhecido como o do behaviorismo clássico que durou, mais ou menos, até 1930. Conhecido também como teoria comportamental ou comportamentalismo. De acordo com o pensamento comportamentalista, a conduta dos indivíduos é observável, mensurável e controlável similarmente aos fatos e eventos nas ciências naturais e nas exatas.

Page 4: O  behaviorismo 2

•Watson defendia que comportamento é estudado em função de variáveis do meio e os estímulos, levando o organismo a darem determinadas respostas, em razão do ajuste do organismo ao seu meio, utilizando equipamentos hereditários e formação de hábitos.

Page 5: O  behaviorismo 2

Os Postulados centrais do Behaviorismo são:

* A Psicologia é a ciência do comportamento, e não a ciência da mente. Pois este é visível* O comportamento pode ser descrito e explicado sem recorrer aos esquemas mentais ou aos esquemas psicológicos internos. * A fonte dos comportamentos é o ambiente (que pode ser inclusive os órgãos internos) e não a "mente" interna individual.

Page 6: O  behaviorismo 2

John. B. Watson (1878-1958) é considerado o autor do behaviorismo na verdade devendo ser lembrado que antes de Watson, dois pesquisadores deram os primeiros passos para esta teoria: o americano Edward Lee Thorndike(1874-1949) e o russo Ivan Pavlov (1849-1936)Com experimentos e teorias sobre o Condicionamento clássico ou (Respondente) Este é uma relação na qual um estímulo do ambiente produz uma resposta específica no organismo que independente de aprendizagem.

Page 7: O  behaviorismo 2

. Presumia-se assim que poderia também se ver a origem de nossos traços mentais em outras espécies, mesmo que de forma mais simples e rudimentar e assim, no final do século XIX e início do século XX, alguns psicólogos passaram a conduzir experimentos com animais.

Page 8: O  behaviorismo 2

Exemplo do Condicionamento Clássico ou (Respondente):

Page 9: O  behaviorismo 2
Page 10: O  behaviorismo 2

Em 1940 surgiu o neo-behaviorismo, mais minucioso experimentalmente e baseado na teoria do comportamento adaptado de Pavlov. Um dos neo-behaviorista mais importante foi Burrhus Frederic Skinner criador do conceito de “Condicionamento Operante” Que se tornou a peça chave para a descrição da relação indivíduo-ambiente, O comportamento operante é aquele que influi direta ou indiretamente sobre o mundo (KELLER, F.S). O reforço operante é um meio extremamente eficaz para "modelar a personalidade".

Page 11: O  behaviorismo 2

Esse comportamento pode ser representado através do seguinte esquema: R —> S (R leva a S), em que R é a resposta e S o estímulo reforçador, também chamado de reforço.

Page 12: O  behaviorismo 2

No primeiro tipo as respostas são eliciadas (respondentes) e no segundo, emitidas (operantes). O reforço no condicionamento operante é dado após a resposta exigida, quando aparece a resposta condicionada. A ação do organismo produz o agente que reforça. Portanto, o condicionamento do tipo S diz respeito a respostas do sistema nervoso autônomo e o do tipo R ao comportamento motor (músculos estriados).

Page 13: O  behaviorismo 2

No seu clássico experimento um rato ou um pombo foram colocados em uma caixa experimental. Nesta caixa existia uma barra e/ou um disco (botão) e um recipiente que liberava água ou comida. O rato ou o pombo privados da água ou comida tiveram acesso tanto a água ou a comida toda vez que exibiram um certo comportamento. No caso do rato o comportamento seria pressionar a barra e no pombo seria o comportamento de bicar um disco (botão) iluminado na parede da caixa experimental.

Page 14: O  behaviorismo 2
Page 15: O  behaviorismo 2

A teoria de Skinner teve pronta aceitação porque na prática o estimulo reforçado é dado justamente pela ação do indivíduo.Outro Exemplo: O pai só elogia o filho quando este dá a resposta esperada; o filho, fazendo o desejado pelo pai recebe o prêmio, a recompensa ou reforço positivo. E vai aprendendo a buscar o estimulo positivo com diferentes tipos de comportamento e esta mudança de comportamento do filho esperando o elogio do pai e chamada decondicionamento operante.

Page 16: O  behaviorismo 2
Page 17: O  behaviorismo 2

sentido de "Behaviorismo" foi sendo alterado no decorrer do tempo, e hoje já não se entende o comportamento como uma ação isolada, mas uma interação entre o ambiente (onde o "fazer" acontece) e o sujeito (aquele que "faz"), passando o "Behaviorismo" a se dedicar ao estudo das interações entre o sujeito e o ambiente, e as ações desse sujeito (suas respostas) e o ambiente (os estímulos).

Page 18: O  behaviorismo 2
Page 19: O  behaviorismo 2

Pode ser conceituada como conjunto de características psicológicas que determinam os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de alguém.O comportamento do indivíduo é regido pela busca da satisfação das necessidades.A formação da personalidade é um processo gradual, complexo e único de cada indivíduo.

Page 20: O  behaviorismo 2

Truepenny J. (Gabriela)TODO DIREITO BASEASSE :QUEM QUER QUE PRIVE A OUTEM DA VIDA SERA PUNIDO COM A MORTE.CARACTERISTICAS DA PERSONALIDADE: RACIONALISTA LEGALSTA IDEALISTA SUPERVISORCUMPRIDORDEFENSORCONSELHEIROLÍDERINTERPRETE.

Page 21: O  behaviorismo 2

Foster J. (Helaine)Foster comportamento operante segundo Foster aqueles afortunados homens da caverna não deveriam ser julgados as condições usuais de existência nos inclinam a considerar que a vida humana e um valor absoluto que não pode ser sacrificado em nenhuma circunstancia tivemos o ex ; dez trabalhadores morreram na remoção de rochas não sabiam os engenheiros e os funcionários público que dirigiam a operação salvamento envolviam um certos risco a suas vidas este homens praticaram um ato que viola a expressão da lei devido a circunstancia que se encontravam.

Page 22: O  behaviorismo 2

Tatting J. (Jackelyne).Realista : Se baseia em fatos.“Examinando este trágico caso, sinto, todavia que me faltam os recursos habituais. Sob o aspecto emocional sinto-me dividido entre a simpatia por estes homens e um sentimento de aversão e revolta com relação ao monstruoso ato que cometeram.”Emocional :  “Quanto mais examino este caso e penso sobre ele, mais profundamente envolvido emocionalmente me sinto. Minha mente fica enredada nas malhas das redes que eu próprio arremesso para salvar-me.” 

 

Page 23: O  behaviorismo 2

Keen J. (Miriã)  se baseia na ideia de que não pode se deixar levar por desejos e interpretações pessoais, Sendo assim concluo dizendo que deve confirmar a sentença condenatória.Segundo o Behaviorismo o comportamento deste juiz é explicado pela forma como ele obedece as regras da sociedade e do legislativo, mas contradiz seus sentimentos humanos de solidariedade ao próximo.

Page 24: O  behaviorismo 2

Handy J. (Bruna)Segundo o behaviorismo Handy J. começa dispondo: estou convicto que meus colegas se horrorizarão por eu ter sugerido que este tribunal leve em conta a opinião pública. Eles dirão que a opinião pública é emocional e caprichosa”. O presidente queria uma solução na qual não cometesse uma injustiça e ao mesmo tempo preservar o respeito e a lei. Handy J. desejava apenas poder convencer os colegas da sabedoria dos princípios desde que a assumiu, embora muitos dissessem “ penso que seria de alvitre que os tribunais condenassem estes homens a força e que, em seguida, outro poder do Estado os absolvesse”.

Page 25: O  behaviorismo 2

Isto torna obvio não somente o que deveríamos, mas o que devemos fazer se desejarmos preservar entre nos e a opinião pública uma harmonia razoável e decente. O fato de declararmos estes homens inocentes não envolve em nenhum subterfúgio ou ardil pouco digno, tampouco é necessário qualquer principio de interpretação legal de proceder deste tribunal.Diante dos fatos conclui se que os réus são inocentes da prática do crime que constitui objeto de acusação e que acabam de se enunciados, eu desejaria reexaminar a posição que assumi anteriormente. Quero expressar que espiões de ouvi-los sinto-me bastante fortalecido em minha convicção de que não devo participar do julgamento.