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1 O BARÃO DE MARAÚ FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR Se a história ensina alguma coisa é que o mal é difícil de vencer, tem uma resistência fanática e jamais cede por vontade própria. Martin Luther King Jr. É importante levar ao conhecimento público da juventude estudiosa de Santa Rita e da Paraíba que José Teixeira de Vasconcelos, foi o primeiro e único Barão de Maraú, nasceu na Paraíba (atual João Pessoa) em 1798, filho de Joaquim Teixeira de Vasconcelos e Adriana Teixeira, faleceu em na Capital da Paraíba (atua João Pessoa) em 29 de abril de 1873, com 75 anos de idade, conforme publicou o Jornal da Parahyba, edição de 07 de maio de 1873, noticiando o falecimento do Barão de Maraú, no entanto pesquisadores outros informam que o falecimento do referido homem público e latifundiário ocorreu na cidade de Mamanguape/Paraíba, o que coloca em dúvida o real local de onde ocorreu o seu óbito, era um cidadão de poucas letras, porém, fazendeiro rico, inclusive foi “senhor de engenho” na Várzea do Paraíba e que recepcionou Dom Pedro II e sua comitiva quando em visita a Provincia da Paraíba, no Engenho São João, nas proximidades da atual Usina São João, na manhã de 26 de dezembro de 1859 quando de passagem pelo solo do futuro município de Santa Rita em viagem oficial à Pilar e de lá à Mamanguape, em 27 de dezembro de 1859. E isso é fato e contra fato não se tem argumento, uma vez que: No dia 26 de dezembro de 1859: [...] Tendo resolvido S.M. o Imperador visitar a Villa do Pilar e a cidade de Mamanguape, pox-se em marcha para aquella villa as 4 horas da madrugada de 26 do predito mez, acompanhado pela sua comitiva, por S. Exc. o Sr. Ministro do Imperio, por mim, e por grande numero de cidadãos, que desejando ter a honra de acompanhar a S.M. na sua digressão ao centro da província, havião obtido para isso a necessária permissão. Sua S. M. o Imperador, tendo-se dignado de tomar uma refeição no engenho S.João do coronel José Teixeira de Vasconcellos d’aqui distante 3 legoas e de almoçar no

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1

O BARÃO DE MARAÚ

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR

Se a história ensina alguma coisa é que o mal é difícil de vencer, tem uma resistência fanática e jamais cede por vontade própria. Martin Luther King Jr.

É importante levar ao conhecimento público da juventude estudiosa de

Santa Rita e da Paraíba que José Teixeira de Vasconcelos, foi o primeiro e

único Barão de Maraú, nasceu na Paraíba (atual João Pessoa) em 1798, filho

de Joaquim Teixeira de Vasconcelos e Adriana Teixeira, faleceu em na Capital

da Paraíba (atua João Pessoa) em 29 de abril de 1873, com 75 anos de idade,

conforme publicou o Jornal da Parahyba, edição de 07 de maio de 1873,

noticiando o falecimento do Barão de Maraú, no entanto pesquisadores outros

informam que o falecimento do referido homem público e latifundiário ocorreu

na cidade de Mamanguape/Paraíba, o que coloca em dúvida o real local de

onde ocorreu o seu óbito, era um cidadão de poucas letras, porém, fazendeiro

rico, inclusive foi “senhor de engenho” na Várzea do Paraíba e que recepcionou

Dom Pedro II e sua comitiva quando em visita a Provincia da Paraíba, no

Engenho São João, nas proximidades da atual Usina São João, na manhã de

26 de dezembro de 1859 quando de passagem pelo solo do futuro município

de Santa Rita em viagem oficial à Pilar e de lá à Mamanguape, em 27 de

dezembro de 1859.

E isso é fato e contra fato não se tem argumento, uma vez que:

No dia 26 de dezembro de 1859:

[...] Tendo resolvido S.M. o Imperador visitar a Villa do Pilar e a cidade de Mamanguape, pox-se em marcha para aquella villa as 4 horas da madrugada de 26 do predito mez, acompanhado pela sua comitiva, por S. Exc. o Sr. Ministro do Imperio, por mim, e por grande numero de cidadãos, que desejando ter a honra de acompanhar a S.M. na sua digressão ao centro da província, havião obtido para isso a necessária permissão. Sua S. M. o Imperador, tendo-se dignado de tomar uma refeição no engenho S.João do coronel José Teixeira de Vasconcellos d’aqui distante 3 legoas e de almoçar no

2

engenho Maraú do mosteiro de S. Bento a 9 legoas de distancia desta Capital, chegou a Villa do Pilar a 12 legoas da capital as 11 horas da manhã. Depois do jantar S.M. o Imperador sahio do Paço, e visitou a matriz, a cadea e o cemitério, recolhendo-se ao Paço, onde deu beijamão á todos quantos quiserão receber semelhante honra.(CUNHA, 1860, 2-3). [...]

Ao regressar para a capital da Paraíba, hospedou-se no Engenho

Gargaú com sua comitiva, inclusive assistiu missa na capela de Santa Ana,

quem tem em seu frontispício o brasão de Duarte Gomes da Silveira. A visita

do casal imperial à Paraíba foi realizada no período de 24 a 30 de dezembro de

1859. Portanto, teve a duração de sete dias, o maior tempo que um chefe de

Estado e de Governo Imperial já passou na Paraíba.

O foco do presente texto é o Barão de Maraú, que além de político

brasileiro, foi comandante superior da Guarda Nacional no Reinado de Dom

Pedro II, um nobre que foi condecorado com o título de barão logo após a visita

imperial de dezembro de 1859, e não em janeiro de 1859, como dito pelo autor

deste texto na entrevista prestada ao vivo ao jornalista Souto Maior, na TV

Assembleia Legislativa da Paraíba (2015) e publicada no YouTube em14 de

outubro de 2015.

José Teixeira de Vasconcelos casou-se com dona Francisca Monteiro

da Franca e não teve descendentes. No período de 22 de abril a 01 de

novembro de 1867, assumiu a Presidência (hoje Governador) da Província

(hoje Estado) da Paraíba, na condição de segundo Vice Presidente Provincial.

Era oficial da Imperial Ordem da Rosa do Segundo Império Brasileiro. Em seu

relatório, espécie de prestação de contas em 01 de novembro de 1867, quando

da transferência do Poder Provincial ao seu sucessor, o Barão de Maraú fez e

publicou sua exposição relatando seu governo conforme documento anexo,

enfocando especificamente: a) Segurança Pública e Individual; b) Força

Pública, inclusive afirmando de que em Lucena tinha 4 praças (soldados);

Mamanguape: 10 praças; na Bahia da Traição, 5 praças; Pilar: 5 praças;

Pedras de Fogo: 6 praças; Gurinhem: 7 praças; Ingá: 10 praças; Campina

Grande: 15 praças; Areia: 21 praças; Alagoa Nova: 7 praças; Bananeiras: 10

praças; Araruna: 7 praças; São João: 15 praças; Teixeira: 15 praças;

Conceição: 9 praças; Piancó: 15 praças; Misericórdia: 15 praças, totalizando:

3

176 praças responsáveis pela segurança pública na Paraíba de 1867; c)

Contingentes de Guerra; d) Administração da Justiça; e) Instrução Pública,

onde o Barão de Maraú afirma textualmente que:

"[...] se bem que me parecessem convenientes algumas modificações nessa lei como propus em meu relatório a Assembléia, reconheço todavia que falta disso cumpre fazer alguma coisa, e com urgência, em ordem a arrancar a instrução pública do péssimo estado, em que há muito se acha; sujeitando-a a uma rigorosa inspeção, capaz de obrigar os professores ao exato cumprimento de seus importantes deveres, e se atendendo no mesmo tempo a uma melhor distribuição das escolas, com o que talvez se possa conseguir uma redução em seu número, visto como entendo que alguns povoados, onde existem cadeiras, as podiam dispensar sem grande inconveniente [...]"

Enfatizando também: as obras públicas; as eleições e os objetos diversos

relacionados a sua curta administração da Paraíba.

O 2º Vice Presidente em exercício, José Teixeira de Vasconcelos – Barão

de Maraú, em sua exposição, uma espécie de discurso de transmissão de

cargo ao seu sucessor, em 01 de novembro de1867 (Anexo III), declarou para

o mesmo que procedesse à aprovação da nova lei de ensino na Província da

Paraíba no item denominado de Instrução Pública:

Não tendo a Assembléa Legislativa Provincial em sua sessão que acaba de encerrar-se feito alteração alguma na lei da reforma da Instrucção Publica, n. 178 de 30 de Novembro de 1864, deixo á V.Exc. a importante tarefa de confeccionar o regulamento de que se acha dependente a execução da referida lei. Se bem que me parecessem convenientes algumas modificações n’essa lei como propuz em meo relatório á Assembléa, reconheço todavia que na falta d’isso cumpre fazer alguma cousa, e com urgência, em ordem a arrancar a instrucção publica do péssimo estado, em que há muito se acha: sujeitando-a a uma rigorosa inspecção, capaz de obrigar os Professores ao exacto cumprimento de seos importantes deveres, e se attendendo ao mesmo tempo a uma melhor distribuição das escolas, com o que talvez se possa conseguir uma redução em seo numero, visto como entendo que alguns povoados, onde existem cadeiras, as podiam dispensar sem grande inconveniente. Por pouco que se faça n’esse sentido, julgo que alguma cousa se conseguirá em prol da instrucção da Provincia, esse importante ramo do serviço publico, que tão instantemente nos está reclamando a maior attenção e solicitude de que é credor.

4

Em conseqüência de representação da respectiva Directoria, e de informações que pude obter de pessoas conhecedoras da localidade, creei em da de 12 de Setembro uma cadeira de primeiras lettras para o sexo masculino na povoação de São João do termo de Piancó. Outrossim desejando dotar a Villa de Pedras de Fogo com uma cadeira do ensino primário para o sexo feminino, beneficio esse de que a julgo merecedora por sua reconhecida importância, de preferência á alguns outros povoados, que d’elle já se acham de posse: e não que parecendo prudente augmentar a despeza já tão crescida que fazem os cofres públicos com a instrucção, resolvi em data de 6 de Outubro crear a dita cadeira, supprimindo a da Villa do Cuité; e em attenção as boas informações que tenho á respeito da Professora publica do Ingá, D. Joaquina Simplicia da Purificação, a removi para a nova cadeira, e para a que Ella tinha de deixar, a Professora da cadiera supprimida, D. Maria do Rosario Brasileira e Mello, que para esta já javia sido também removida da cadeira d’Arêa, e que entretanto ainda não se achava em exercício.

A abertura dos trabalhos legislativos na Assembléia Legislativa do

Estado da Paraíba naquele tempo tinha inicio no dia 5 de agosto, de modo que

a elite paraibana, representada pelos Exmos. Srs. Deputados, senhores de

engenhos, fazendeiros e sua prole vinham para suas casas e/ou sobrados e/ou

mansões edificadas no centro da capital paraibana, onde assistiam a abertura

do ano legislativo e tomavam parte da festa de Nossa Senhora das Neves,

padroeira do Estado da Paraíba do Norte, onde nos pavilhões os ricos

lançavam a moda européia nos pavilhões ali existentes e que de tais pavilhões

a plebe não tinha acesso, tanto é assim que isso se justifica pela simples leitura

do relatório apresentado à Assembléa Legislativa Provincial da Parahyba do

Norte pelo 2.o vice-presidente, exm. sr. barão de Maraú em 5 de agosto de

1867. Parahyba, Typ. Liberal Parahybana, 1867, elaborado por seus auxiliares

imediatos e que assinam o referido documento oficial juntamente com o Barão

de Maraú (Anexo II). E assim foi durante muito tempo, tanto é assim que já no

inicio do século XX, quanto o Barão de Maraú já não estava mais entre nós, o

poeta Augusto dos Anjos, que ainda não era uma celebridade mundial em

termos poéticos, freqüentava o ambiente da elite porque ele era também filho

de senhor de engenho, portanto membro da elite dominante e fazia suas

poesias pioneiras e as publicava no “Novenar”, um jornal por ele criado e

publicado durante as nove noites que antecedia o dia da festa das Neves nos

referidos pavilhões.

5

E cujo discurso ainda continua “atualizado” 150 (cento e cinquenta) anos

depois, o que significa dizer que os problemas educacionais na Paraíba são

seculares. O Barão de Maraú foi precedido pelo Presidente Américo Brasiliense

de Almeida Melo e sucedido pelo Presidente Inocêncio Seráfico de Assis

Carvalho, na administração pública da Paraíba.

Enfocamos ainda que a atual cidade de Santa Rita nos tempos do Barão

de Maraú era um pequeno arraial tendo em vista que:

A origem da cidade de Santa Rita, foi, provavelmente, a Capela de Nossa Senhora de Santa Rita, erguida em 1771. Quando em 1851 construíram a Capela de Nossa Senhora da Conceição, Santa Rita era um arraial, composto de seis casas, incluindo “a casa do senhor vigário”. (NASCIMENTO, 1937).

Portanto, um arraial e/ou povoado ainda despovoado sem qualquer

importância administrativa e política no cenário estadual e nacional, valendo

salientar de que aqui ainda não se fazia presente à máquina governamental

através de escolas, praças (soldados) etc, valendo mencionar de que Lucena

em 1851 era mais importante do que Santa Rita, já tinha 4 (quatro) praças

(soldados) para garantir a segurança pública da localidade.

6

REFERÊNCIAS:

AGUIAR, Francisco de Paula Melo. Santa Rita, Sua História, Sua Gente. 2ª ed. São Paulo:

Clube de Autores S/A, 2016. Disponível in.: <http://www.agbook.com.br/book/228439--

Santa_Rita_Sua_Historia_Sua_Gente>. Acesso em 03 Abr. 2017.

CUNHA, Ambrosio Leitão da. Relatorio apresentado a Assembléa Legislativa da Parahyba do Norte pelo presidente da provincia, o Dr. Ambrozio Leitão da Cunha, em 2 de agosto de 1859. Parahyba, Typ. de José Rodrigues da Costa, 1859. Disponível in.: < http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/586/index.html >. Acesso em: 03 Mar.2013. GOVERNO DA PARAHYBA DO NORTE. Relatorio apresentado a Assembléa Legislativa

Provincial da Parahyba do Norte pelo 2.o vice-presidente, exm. sr. barão de Maraú em 5 de

agosto de 1867. Parahyba, Typ. Liberal Parahybana, 1867. Disponível in.:

<http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/ >.Acesso em 19 Abr.2017.

________________________________. Relatório com que o Exmo. Sr. Barão de Marau, 2º Vice Presidente, passou a administração da Paraíba do Norte ao Exmo. Sr. Dr. Inocêncio Seráfico de Assis Carvalho, em 1 de Novembro de 1867. Disponível in.: <http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/index.html > . Acesso em 07 Abr. de 2017.

MARAÚ, Barão. José Teixeira de Vasconcelos. Disponível in.:

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Teixeira_de_Vasconcelos> . Acesso em 27

Nov.2013.

NASCIMENTO, Jaime Gonçalves do. Resumo da História de Santa Rita. in.: Anuário

Informativo de Santa Rita. João Pessoa: Tipografia:A Imprensa, 1937.

TV ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA PARAIBA. Memória Doc - O Barão de Maraú [entrevista] Francisco de Paula Melo Aguiar – Entrevistador.: Souto Maior – João Pessoa:PB – YouTube.: 14. Out.2015.Primeiro bloco: In.: <https://www.youtube.com/watch?v=wmfVE-iep-k>;Segundo bloco: In.: <<https://www.youtube.com/watch?v=uCFDy0rBLwo >. Acesso em 05. Ago.2017.

7

ANEXO I

8

Brasão de Armas

de

- José Teixeira de Vasconcelos -

Barão de Maraú

9

ANEXO II

10

PARAÍBA

595

BN

Relatorio apresentado a Assembléa Legislativa Provincial da Parahyba do

Norte pelo 2.o vice-presidente, exm. sr. barão de Maraú em 5 de agosto de

1867. Parahyba, Typ. Liberal Parahybana, 1867.

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000001.html

12

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000002.html

13

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000003.html

14

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000004.html

15

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000005.html

16

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000006.html

17

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000007.html

18

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000008.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000009.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000010.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000011.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000012.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000013.html

24

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000014.html

25

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000015.html

26

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000016.html

27

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000017.html

28

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000018.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000019.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000020.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000021.html

32

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000022.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000023.html

34

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000024.html

35

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000025.html

36

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000026.html

37

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000027.html

38

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000028.html

39

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000029.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000030.html

41

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000031.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000032.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000033.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000034.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000035.html

46

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000036.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000037.html

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Fontes.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000038.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000039.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000040.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000041.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000042.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000043.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000044.html

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Fonte .: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000045.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000046.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000047.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000048.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000049.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000050.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000051.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000052.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000053.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000065.html

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Fonte.; http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000066.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000067.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000102.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000103.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000104.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000105.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000106.html

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Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000109.html

120

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000110.html

121

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000111.html

122

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/595/000112.html

123

ANEXO III

124

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000001.html

125

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000002.html

126

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000003.html

127

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000004.html

128

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000005.html

129

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000006.html

130

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000007.html

131

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000008.html

132

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000009.html

133

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000010.html

134

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000011.html

135

Fonte.: http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u504/000012.html

136

BIOGRAFIA DO AUTOR

137

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5755291797607864

Francisco de Paula Melo Aguiar, nascido em 3 de abril de 1952, filho de

Sebastião José de Aguiar e Maria do Carmo Melo Aguiar, é paraibano

(sapeense, santaritense e pilarense), professor desde 12 anos de idade

quando fundou na casa de seus pais o atual COFRAG – Colégio Dr. Francisco

Aguiar, em 05 de janeiro de 1964; fundador e mantenedor do IESPA/FAFIL –

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, em Santa Rita – Paraíba (1984 aos

dias atuais). É bacharel em Direito e em Teologia; Licenciado em Pedagogia;

Filosofia e em Educação Física; Mestre em Teologia; Psicanálise e em

Ciências da Educação; Doutor em Teologia; em Psicanálise e em Ciências da

Educação. É membro da Academia Paraibana de Poesia (Cadeira nº 7 desde

1986); e da Academia de Letras do Brasil (Cadeira nº 01/ALB/PB. In.:

<http://www.academialetrasbrasil.org.br/artfranaguiar.htm>. Advogado militante

e Professor de Educação Básica e de Educação Superior. Ex-Vereador (teve

quatro mandatos: 1973/76;1976/80; 1980/83; e 1989/1992); Presidente da

Câmara Municipal e da Assembleia Constituinte Municipal de Santa Rita/PB.

Ex-Secretário Municipal de Meio Ambiente (2005), ex-Secretário Municipal

Chefe de Gabinete/PMSR(2014); ex-Secretário Municipal de

Educação/PMSR(2015). Autor dos livros: Augusto dos Anjos e a realidade do

ser e do não ser; Santa Rita, Sua História, Sua Gente; O menor bóia fria;

Trapiá Poético; De educador para educador; Epítome literário latino;

Genealogia, história e poesia; Santa Rita, vila centenária; Educação Física,

138

Mídia e Obesidade Infanto-juvenil; Plano Municipal de Educação/PMSR(2014-

2024) – Coautor/outros; O currículo escolar e o uso do vídeo em sala de aula.

ACADEMIA PARAIBANA DE POESIA CADEIRA 7 – PATRONO: CARLOS DIAS FERNANDES

REsp-1282265 PB (2011/0225111-0).:

https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/documento/mediado/?componente=MON&sequencial=28033890&num_registro=201102251110&data=20130507

PDF.: https://ww2.stj.jus.br/websecstj/cgi/revista/REJ.cgi/MON?seq=28033890&tipo=0&nreg=201102251110&SeqCgrmaSessao=&CodOrgaoJgdr=&dt=20130507&formato=PDF&

salvar=false

ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL Cadeira 01/ALB/PB ALB-PARAÍBA In.:

http://www.academialetrasbrasil.org.br/albparaiba.htm Nossos membros nos Estados do Brasil in.:

http://www.academialetrasbrasil.org.br/albestados.htm ALB-Artigos in.:

http://www.academialetrasbrasil.org.br/artfranaguiar.htm ALB/Cadeiras vitalícias/Brasil in.:

http://www.academialetrasbrasil.org.br/galeriaindicados.html

RECANTO DAS LETRAS Francisco Aguiar - Biografia in.:

http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=65161 Textos publicados in.:

http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=65161

O GUIA LEGAL = SITE DE PESQUISAS FRANCISCO AGUIAR in.:

http://www.oguialegal.com/08-historicodefavela.htm

http://www.oguialegal.com/08-favelaontemehoje.htm

http://www.oguialegal.com/08-favelaemespanhol.htm

http://www.oguialegal.com/08-palavrafavela.htm