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Gestor - Maria das Gracas de Deus Viana / Secretário - Governo / Editor - Ass. ComunicaçãoMaraú - BA

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Prefeitura Municipal de Maraú1 Quinta-feira • 26 de Março de 2015 • Ano VIII • Nº 542

Prefeitura Municipal de

Maraú publica:

• Portarias Nº 380 a 383, 385 a 387/2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAÚ CNPJ - 13.848.973/0001-27GABINETE DA PREFEITA Praça Siqueira Campos, s/n, Bairro Cambuízo – CEP: 45.520-000 Maraú - Bahia. Telefone: (73)3258-2131 E-mail: [email protected]

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PORTARIA Nº. 380/2015, DE 24 DE MARÇO DE 2015.

Dispõe sobre Licenciamento Ambiental de IMPLANTAÇÃO da empresa MaraúAdministração de Bens e Participações LTDA no Município de Maraú-BA, e dá outras providências.

O Município de Maraú, no exercício da competência Resolução SEPRAN nº 3.925/2009 e LC 140/2011 lhe foram delegado e Considerandoque Empresa Maraú Administração de Bens e Participações LTDA requereu LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE IMPLANTAÇÃO - Processo nº 0216/2012;

Considerando que o Município de Maraú, Estado da Bahia, tem a Competência para exercer licenciamentos das atividades e empreendimentos de impacto ambiental, com base nos artigos nº 07 e 08 da Resolução do CEPRAM nº 3.925/2009 de 25 de novembro de 2011e LC 140/2011;

Considerando o efetivo atendimento aos Princípios da Legalidade, Eficiência e Publicidade que norteia os atos dessa gestão

AA SSEECCRREETTAARRIIAA DDEE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE DDEE MMAARRAAÚÚ –– EESSTTAADDOO DDAABBAAHHIIAA, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei 090/2014 do Município,

RESOLVE:

Art. 1° Fica concedida LICENÇA AMBIENTAL DE IMPLANTAÇÃO, válida pelo prazo de até 5 (cinco) anos, à Empresa Maraú Administração de Bens e Participações LTDA, inscrita no CNPJ 08.752.989/0001-00, com sede na Fazenda São Sebastião, BR 030 Km 25 Praia de Algodões, cujas coordenadas geográficas são: E(X): 502750 E N(Y): 8437400 (sistema: UTM/ Dataum: SAD/69, no município de Maraú- BA, mediante o cumprimento de legislação vigente e dos seguintes condicionados:

I. Solicitar junto ao INEMA a Dispensa de Outorga de Recursos Hídricos (prazo: anterior à captação);

II. Implementar Plano de Monitoramento de Recursos Hídricos; III. Garantir que os efluentes gerados atendam aos critérios de lançamento

em corpos d'água, de acordo com a Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 (sem prazo);

IV. Atender à solução técnica de forma a privilegiar o reuso de efluente tratado para irrigação, de forma a evitar destinação em corpo d’água;

V. Implementar Plano de Emergência Ambiental, considerando Análise Preliminar de Risco e Plano de Contingência;

Portarias


Maraú


Quinta-feira26 de Março de 20152 - Ano VIII - Nº 542


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VI. Implementar Plano de Manejo e Resgate de Flora; VII. Implementar Programa de Enriquecimento e Revegetação, com ênfase

nas APP´s; VIII. Implementar Plano de Recuperação de Áreas Degradadas para o

canteiro de obras e demais áreas a serem impactadas; IX. Implementar Plano de Manejo e Resgate e Afugentamento da Fauna; X. Utilização ou doação dos troncos dos coqueiros a serem suprimidos,

adotando um plantio na proporção de 3:1 (imediato à supressão); XI. Implementar Plano de Educação Ambiental; XII. Respeitar e orientar as intervenções considerando as restrições

ambientais e Área de Preservação Permanente (APP´s), observando-se a legislações pertinentes no âmbito municipal, estadual e federal;

XIII. Aplicar a Portaria do IBAMA nº 11 de 30/01/95, art. 1º - proibir qualquer iluminação que ocasione intensidade luminosa superior a Zero Lux, numa faixa de praia compreendida entre a linha maior baixa - mar até 50m acima da linha de maior preamar do ano (maré de sizígia);

XIV. Aplicar a Lei estadual nº 7034, de 13/02/1997, que proíbe uso de fonte de iluminação que ocasione intensidade luminosa superior a zero lux;

XV. Adotar as recomendações expressas no documento "diretrizes para Elaboração do Projeto Luminotécnico em áreas de desova marinhas" (anexo a este Parecer);

XVI. Coibir o uso de veículos com tração a motor ou animais por usuários e funcionários na praia e APP’s nas fases de implantação e operação;

XVII. Implantar e definir os acessos das pessoas à praia de modo a evitar a erosão da duna frontal em menor número deles possíveis e orientar os visitantes e moradores a utilizar apenas os caminhos implantados;

XVIII. Garantir a aspersão de água via caminhão pipa durante todo o processo de construção do empreendimento;

XIX. Construir e instalar reservatório de água de forma a evitar impacto visual;

XX. Executar as obras apenas em horários diurnos; XXI. Priorizar contratação de mão de obra local; XXII. Assegurar sempre, livre e franco acesso a praia e ao mar em qualquer

direção e sentido. Este acesso da população deve ser claramente identificado dentro do empreendimento;

XXIII. Atender as Diretrizes contidas na Anuência do Comitê Gestor da APA; XXIV. Munir o Canteiro de Obras com abastecimento de água, esgotamento

sanitário e coleta de resíduos de forma adequada, atendendo às legislações pertinentes no âmbito municipal, estadual e federal;


Maraú




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XXV. Obter material de empréstimo mineralógico de jazidas devidamente licenciadas;

XXVI. Cumprir e monitorar todos os condicionantes apresentados, inclusive da Licença de Localização.

Art. 2° Para a concessão da Licença de Instalação deve o Requerente fornecer previamente a esta Prefeitura de Maraú, além da comprovação do cumprimento das condicionantes acima, toda documentação referente ao empreendimento que pretende executar tais como: projeto completo contendo plantas, memoriais descritivos, cronogramas físicos financeiros, responsáveis técnicos inscritos no CREA/BA, licenciamento junto ao CREA/BA, a LEOP – Licença para Execução de Obras Particulares, e mais o pagamento da taxa de licenciamento e do ISS Construção à base de 5% (cinco por cento) do valor global da obra nos termos da Lei Complementar 116/2003, subitem 7.02 da lista anexa. A Prefeitura acompanhará a execução da obra bem como o cronograma de desembolso para fins de comprovação do pagamento do imposto devido, na sua integralidade.

Art. 3° O projeto prevê a construção de um condomínio residencial com 12 terrenos exclusivos, com previsão de aproximadamente 16.300,00m² de área construída, possuindo as seguintes características:

I. Cada terreno prevê construção de uma residência com aproximadamente 1.230,00m² há 1.450,00m² de área construída, variando com a área do terreno em que será implantada;

II. A residência denominada Casa A foi divida em setores; a área social, onde estão o bloco central, bangalôs, home theater e cozinha; a área de serviços, onde estão os edifícios de garagem, serviços e casa do caseiro e a área de lazer, com quadras de tênis e poliesportiva;

III. No bloco central está localizada sala de estar, sala de jantar, home theater, cozinha, despensa e área de serviço. Distribuídos em volta do bloco central estão três bangalôs duplos, tipologia com dois pavimentos, sendo que no pavimento térreo estão distribuídos, sala de estar/jantar, cozinha e varandas, e duas suítes no andar superior; e três bangalôs simples, tipologia com um pavimento com uma suíte, closet, banho e varandas;

IV. A residência denominada Casa B, também foi divida em setores; a área social, onde estão o bloco central, bangalôs e cozinha; a área de serviços, onde estão os edifícios de garagem, serviços e casa do caseiro e a área de lazer, com quadras de tênis e poliesportiva;


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V. No bloco central estão localizados sala de estar, sala de jantar, cozinha, despensa e área de serviço. Distribuídos em volta do bloco central estão um bangalô duplo e cinco bangalôs simples, tipologia com um pavimento com uma suíte, closet, banho e varandas;

VI. As residências ainda contam com uma edificação de apoio para as quadras, um quiosque de praia e uma portaria. O bloco central e bangalôs possuem decks elevados em madeira e piscinas que se integram e fazem a ligação e circulação entre eles;

VII. A circulação entre as outras edificações será feita por caminhos de pedestres;

VIII. A implantação das edificações observa as faixas de preservação recuadas 60 metros em relação à orla marítima/linha de preamar;

Art. 4° Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao comprimento dos condicionantes, aqui discriminada, seja mantida disponível à fiscalização do INEMA e aos demais órgãos do Sistema Estadual e Municipal de Meio Ambiente;

Art. 5° Oficie-se à Secretaria de Infraestrutura e demais departamentos competentes para o fiel cumprimento deste ato.

Art. 6° Este decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE MUNICIPAL DE MARAÚ-BA, em 24 de março de 2015.

JORGE ROBSON OLIVEIRA DOS SANTOS Secretário de Meio Ambiente e Pesca

Dec.004/2013


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PORTARIA Nº 381/2015, DE 24 DE MARÇO DE 2015

Dispõe sobre LICENCIAMENTO AMBIENTAL UNIFICADO DE UM RESIDENCIAL UNI FAMILIAR DA EMPRESA AGRO EMPREENDIMENTOS VITÓRIA REGIA LTDA, localizada na Região da Lagoa da Tabatinga - Cassange Povoado de Saquaíra no Município de Maraú-BA e dá outras providências.

O Município de Maraú, no exercício da competência Resolução SEPRAN nº 3.925/2009 e LC 140/2011 lhe foram delegado e Considerandoque Empresa AGRO EMPREENDIMENTOS VITÓRIA REGIA LTDA, inscrito no CNPJ sob nº 05.377.1120001-80, através do seu representante legal HUMBERTO MAIA PATTI DE SÁ que requereu LICENCIAMENTO AMBIENTAL UNIFICADO através do Processo autuado sob o nº 140/2014 para Implantação de 06 unidades residencial uni familiar de baixo impacto ambiental.

Considerando que o Município de Maraú-BA tendo competência para realizar licenciamentos das atividades e empreendimentos de impacto ambiental, com espeque nos artigos 7º e 8º da Resolução CEPRAM nº 3.925/2009 e LC 140/2011;

Considerando o efetivo atendimento aos Princípios da Legalidade, Eficiência e Publicidade que norteia os atos dessa gestão.

AA SSEECCRREETTAARRIIAA DDEE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE MMAARRAAÚÚ ––EESSTTAADDOO DDAA BBAAHHIIAA, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica do Município e Lei 090/2104 de 05 de novembro de 2014.

RESOLVE:

Art. 1° - Fica concedida LICENÇA AMBIENTAL UNIFICADA DO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR VITÓRIA REGIA válida pelo prazo de até 05 (cinco) anos, à empresa AGRO EMPREENDIMENTOS VITÓRIA REGIA LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 05.377.112/0001-80, com sede na Avenida Paulista, Av Bela Vista nº 2006-17, São Paulo SP, com o empreendimento localizado Fazenda Patura, na Zona do Cassange, no município de Maraú- BA, mediante o cumprimento de legislação vigente e dos seguintes condicionantes:



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II. Solicitar junto ao INEMA a Outorga para Lançamento de Efluentes (prazo: anterior à geração de efluentes);

III. Apresentar e implementar Plano de Monitoramento de Recursos Hídricos, dando destaque ao monitoramento da Estação de Tratamento e Efluentes (à montante e jusante), além do corpo receptor, além de demais pontos que julgar necessário, em conjunto com ART do Responsável Técnico;

IV. Garantir que os efluentes gerados atendam aos critérios de lançamento em corpos d'água, de acordo com a Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 (sem prazo);

V. Buscar solução técnica de forma a privilegiar o reuso de efluente tratado para irrigação, com o fito de evitar destinação em corpo d’água;

VI. Apresentar e implementar Plano de Emergência Ambiental, considerando Análise Preliminar de Risco e Plano de Contingência, em conjunto com ART do Responsável Técnico;

VII. Apresentar e implementar Plano de Manejo e Resgate de Flora, em conjunto com ART do Responsável Técnico;

VIII. Apresentar e implementar Programa de Enriquecimento e Revegetação, com ênfase nas APP´s, em conjunto com ART do Responsável Técnico;

IX. Apresentar e implementar, Plano de Recuperação de Áreas Degradadas para o canteiro de obras e demais áreas a serem impactadas, em conjunto com ART do Responsável Técnico para o canteiro;

X. Apresenta e preservar, através de Plano, a manutenção e preservação da área de restinga, em conjunto com ART do Responsável Técnico;

XI. Utilizar espécies nativas na composição do paisagismo (Prazo: durante fase de implantação do empreendimento;

XII. Enriquecimento das moitas com espécies epífitas e trepadeiras nativas (Prazo: durante fase de implantação do empreendimento;

XIII. Não permitir introdução acidental ou proposital de espécies exóticas XIV. Apresentar e implementar Plano de Manejo e Resgate e

Afugentamento da Fauna, em conjunto com ART do Responsável Técnico;

XV. Apresentar a aprovação da Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) da propriedade (prazo: anterior ao início das obras);

XVI. Apresentar a aprovação da Averbação da Reserva Legal (ARL) da propriedade (prazo: anterior ao início das obras);


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XVII. Apresentar e implementar Plano de Educação Ambiental, junto com ART do Responsável Técnico;

XVIII. Respeitar e orientar as intervenções, considerando as restrições ambientais e Área de Preservação Permanente (APP´s), observando-se a legislações pertinentes no âmbito municipal, estadual e federal;

XIX. Não utilizar qualquer iluminação que ocasione intensidade luminosa superior a Zero Lux, numa faixa de praia compreendida entre a linha maior baixa - mar até 50m acima da linha de maior preamar do ano (maré de sizígia), conforme cominação legal do art. 1º da Portaria nº 11/95 do IBAMA;

XX. Não fazer uso de fonte de iluminação que ocasione intensidade luminosa superior a zero lux, nos ditames legais da Lei estadual nº 7034/97;

XXI. Adotar as recomendações expressas no documento "diretrizes para Elaboração do Projeto Luminotécnico em áreas de desova marinhas" (anexo a este Parecer);

XXII. Coibir o uso de veículos com tração a motor ou animais por usuários e funcionários na praia e APP’s, nas fases de implantação e operação;

XXIII. Implantar e definir os acessos das pessoas à praia de modo a evitar a erosão da duna frontal e orientar os visitantes e moradores a utilizar apenas os caminhos implantados;

XXIV. Garantir a implantação das vias públicas com guias, áreas verdes proporcional a densidade de ocupação, saneamento básico, água e esgoto e áreas de uso comum para equipamentos públicos;

XXV. Construir e instalar reservatório de água de forma a evitar impacto visual;

XXVI. Executar as obras apenas em horários diurnos; XXVII. Priorizar contratação de mão de obra local; XXVIII. Assegurar, sempre, livre e franco acesso à praia e ao mar em

qualquer direção e sentido. O acesso da população deve ser claramente identificado dentro do empreendimento;

XXIX. Atender as Diretrizes contidas na Anuência do Comitê Gestor da APA;

XXX. Munir o Canteiro de Obras com abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de resíduos de forma adequada, atendendo às legislações pertinentes no âmbito municipal, estadual e federal;

XXXI. Obter material de empréstimo mineralógico de jazidas devidamente licenciadas;

XXXII. Cumprir e monitorar todos os condicionantes apresentados;


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XXXIII. Cumprir com as definições do Projeto de Engenharia Arquitetônica de Implantação e memorial descritivo, com todas as especificações contidas e aprovadas nessa licença.

Art 2º - Será garantido o monitoramento contínuo e o estabelecimento de novas condicionantes pelo Poder Executivo Municipal, sempre que necessário, independentemente do prazo das licenças. Para a concessão dessa Licença o Requerente deve fornecer previamente a esta Prefeitura de Maraú, além da comprovação do cumprimento das condicionantes acima, toda documentação referente ao empreendimento que pretende executar tais como: projeto completo contendo plantas, memoriais descritivos, cronogramas físicos financeiros, responsáveis técnicos inscritos no CREA/BA, licenciamento junto ao CREA/BA, a LEOP – Licença para Execução de Obras Particulares, e mais o pagamento da taxa de licenciamento e do ISS Construção à base de 5% (cinco por cento) do valor global da obra nos termos da Lei Complementar 116/2003. A Prefeitura acompanhará a execução da obra bem como o cronograma de desembolso para fins de comprovação do pagamento do imposto devido, na sua integralidade.

Art. 3º - A licença ambiental unificada a que diz respeito esta portaria poderá ter seu prazo de validade prorrogado uma única vez pelo Poder Executivo Municipal, com base em justificativa técnica, e cumprimento das condicionantes constante nessa Licença Ambienta, devendo o requerimento ser fundamentado pelo empreendedor no prazo mínimo de 120 (cento e vinte) dias.

Art. 4° - Esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao comprimento dos condicionantes aqui discriminados, deve ser mantida disponível à fiscalização do INEMA e aos demais órgãos do Sistema Estadual e Municipal de Meio Ambiente;


Art. 6° Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação, revogando as disposições em contrário.

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE MUNICIPAL DE MARAÚ-BA,

em 24 de março de 2015.


Dec.004/2013


Maraú





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Dispõe sobre Licenciamento Ambiental UNIFICADA da empresa VISEU INVESTIMENTOS LTDA no Município de Maraú-BA, e dá outras providências.

O Município de Maraú, no exercício da competência Resolução SEPRAN nº 3.925/2009 e LC 140/2011 lhe foram delegado e Considerandoque a VISEU INVESTIMENTOS LTDA, inscrita no CNPJ sob nº 16.665.372/0001-77, com sede na Cidade de Botucatu, na Av. Deputado Dante Delmanto 3010, Vila Paulista SP, pelo seu representante legal MARCELO DINIZ RUAS, requereu LICENCIAMENTO AMBIENTAL UNIFICADO Processos 161/2014 e 243/2014;

Considerando que o Município de Maraú, Estado da Bahia, tendo Competência para exercer licenciamentos das atividades e empreendimentos de impacto ambiental, com base nos artigos nº 07 e 08 da Resolução do CEPRAM nº 3.925/2009 de 25 de novembro de 2011e LC 140/2011;

Considerando o efetivo atendimento aos Princípios da Legalidade, Eficiência e Publicidade que norteia os atos dessa gestão

AA SSEECCRREETTAARRIIAA DDEE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE DDEE MMAARRAAÚÚ –– EESSTTAADDOO DDAABBAAHHIIAA, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei 090/2014de 05 de novembro de 2014 do Município.

RESOLVE:

Art. 1° Fica concedida LICENÇA AMBIENTAL UNIFICADA, válida pelo prazo de até 5 (cinco) anos, à Empresa VISEU INVESTIMENTOS LTDA, inscrita no CNPJ 16.665.372/0001-77, com sede na Fazenda Pé Preto, Zona da Tabatinga, BR 030, cujas coordenadas geográficas são: E(X): 8455.599 E N(Y): 506284377 (sistema: UTM/ Dataum: SAD/69, no município de Maraú- BA, mediante o cumprimento de legislação vigente e dos seguintes condicionados:

I. Solicitar junto ao INEMA a Autorização ou Dispensa de Outorga de Recursos Hídricos (prazo: anterior à captação);

II. Solicitar junto ao INEMA a Autorização de Outorga de Lançamento de Efluentes em Recursos Hídricos (prazo: anterior ao lançamento);

III. Apresentar e implementar Plano de Monitoramento de Recursos Hídricos, dando destaque ao monitoramento da Estação de Tratamento e Efluentes (à montante e jusante), além do corpo receptor, além de demais pontos que julgar necessário, junto com ART do Responsável Técnico;


Maraú





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V. Buscar solução técnica de forma a privilegiar o reuso de efluente tratado para irrigação, de forma a evitar destinação em corpo d’água;

VI. Apresentar e implementar Plano de Emergência Ambiental, considerando Análise Preliminar de Risco e Plano de Contingência, junto com ART do Responsável Técnico;

VII. Apresentar e implementar Plano de Manejo e Resgate de Flora, junto com ART do Responsável Técnico;

VIII. Apresentar e implementar Programa de Enriquecimento e Revegetação, com ênfase nas APP´s, junto com ART do Responsável Técnico;

IX. Apresentar e implementar Plano de Recuperação de Áreas Degradadas para o canteiro de obras e demais áreas a serem impactadas, junto com ART do Responsável Técnico;

X. Apresentar e implementar Plano de Manejo e Resgate e Afugentamento da Fauna, junto com ART do Responsável Técnico;

XI. Apresentar a aprovação da Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) da propriedade (prazo: anterior ao início das obras);

XII. Apresentar aprovação da Averbação da Reserva Legal (ARL) da propriedade (prazo : anterior ao início das obras

XIII. Apresentar e implementar Plano de Educação Ambiental para os funcionários da obra, junto com ART do Responsável Técnico;

XIV. Respeitar e orientar as intervenções considerando as restrições ambientais e Área de Preservação Permanente (APP´s), observando-se a legislações pertinentes no âmbito municipal, estadual e federal;

XV. Aplicar a Portaria do IBAMA nº 11 de 30/01/95, art. 1º - proibir qualquer iluminação que ocasione intensidade luminosa superior a Zero Lux, numa faixa de praia compreendida entre a linha maior baixa - mar até 50m acima da linha de maior preamar do ano (maré de sizígia);

XVI. Aplicar a Lei estadual nº 7034, de 13/02/1997, que proíbe uso de fonte de iluminação que ocasione intensidade luminosa superior a zero lux;

XVII. Adotar as recomendações expressas no documento "diretrizes para Elaboração do Projeto Luminotécnico em áreas de desova marinhas" (anexo a este Parecer);

XVIII. Coibir o uso de veículos com tração a motor ou animais por usuários e funcionários na praia e APP’s nas fases de implantação e operação;


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XIX. Implantar e definir os acessos das pessoas à praia de modo a evitar a erosão da duna frontal em menor número deles possíveis e orientar os visitantes e moradores a utilizar apenas os caminhos implantados;

XX. Garantir a aspersão de água via caminhão pipa durante todo o processo de construção do empreendimento;

XXI. Construir e instalar reservatório de água de forma a evitar impacto visual;

XXII. Executar as obras apenas em horários diurnos; XXIII. Priorizar contratação de mão de obra local; XXIV. Assegurar sempre, livre e franco acesso a praia e ao mar em qualquer

direção e sentido. Este acesso da população deve ser claramente identificado dentro do empreendimento;

XXV. Atender as Diretrizes contidas na Anuência do Comitê Gestor da APA; XXVI. Munir o Canteiro de Obras com abastecimento de água, esgotamento


XXVII. Obter material de empréstimo mineralógico de jazidas devidamente licenciadas;

XXVIII. Cumprir e monitorar todos os condicionantes apresentados.

Art. 2° Para a concessão da Licença de Operação deve o Requerente fornecer previamente a esta Prefeitura de Maraú, além da comprovação do cumprimento das condicionantes acima, toda documentação referente ao empreendimento que pretende executar tais como: projeto completo contendo plantas, memoriais descritivos, cronogramas físicos financeiros, responsáveis técnicos inscritos no CREA/BA, licenciamento junto ao CREA/BA, a LEOP – Licença para Execução de Obras Particulares, e mais o pagamento da taxa de licenciamento e do ISS Construção à base de 5% (cinco por cento) do valor global da obra nos termos da Lei Complementar 116/2003. A Prefeitura acompanhará a execução da obra bem como o cronograma de desembolso para fins de comprovação do pagamento do imposto devido, na sua integralidade.

Art. 3° O projeto prevê a construção de um condomínio residencial denominado ALHOA 1 e ALHOA 2, possuindo as seguintes características:

1 - Descrição das Instalações Propostas:

Aloha 01 (praia)


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O projeto prevê a construção de um empreendimento com 3 casas e 16 bangalôs. Sendo estes divididos em 11 bangalôs tipo 1 e 5 bangalôs tipo 2.

As casas e bangalôs foram distribuídos pelo terreno, sendo que grande parte das edificações possuem vista ou frente para o mar. Tanto as casas quanto os bangalôs, possuem sala de estar, sala de jantar, cozinha e suítes, além de varandas, piscinas e decks dispostos em seu entorno.

O projeto também possui edificações de uso comum, sendo estes a academia/club, kids club, beach club, edificações destinadas às suítes dos empregados/vestiários, edificação com casa de funcionário, lavanderia, depósito, mini mercado, frigorífico. O empreendimento ainda conta com uma quadra poliesportiva e uma quadra de tênis, edificação de apoio às quadras e uma área destinada às infraestruturas do empreendimento.

A circulação entre as edificações será feita por caminhos de pedestres com pavimento de areia ou saibro e arruamento com pavimentação em piso drenante.

Quadro – Quadro Geral de Áreas.

Quadro – Quadro Geral de Áreas das Edificações.


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Quadro – Quadro Geral de Áreas dos Terrenos.

Aloha 02 (lagoa)

O projeto prevê a construção de um empreendimento com 3 casas e 16 bangalôs. Sendo estes divididos em 11 bangalôs tipo 1 e 5 bangalôs tipo 2.


Maraú





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As casas e bangalôs foram distribuídos pelo terreno, sendo que grande parte das edificações possuem vista ou frente para o mar. Tanto as casas quanto os bangalôs, possuem sala de estar, sala de jantar, cozinha e suítes, além de varandas, piscinas e decks dispostos em seu entorno.

O projeto também possui edificações de uso comum, sendo estes a academia/club, kids club, beach club, edificações destinadas às suítes dos empregados/vestiários, edificação com casa de funcionário, lavanderia, depósito, mini mercado, frigorífico. O empreendimento ainda conta com uma quadra poliesportiva e uma quadra de tênis, edificação de apoio às quadras e uma área destinada às infraestruturas do empreendimento.

A circulação entre as edificações será feita por caminhos de pedestres com pavimento de areia ou saibro e arruamento com pavimentação em piso drenante.

Quadro – Quadro Geral de Áreas.

Quadro – Quadro Geral de Áreas das Edificações.


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Quadro – Quadro Geral de Áreas dos Terrenos.

I. Cada terreno prevê construção de residência com aproximadamente 350,00 m² há 500,00 m² de área construída total, com taxa de ocupação máximo de 25%, de cada terreno em que será implantada;

II. A circulação entre as outras edificações será feita por caminhos de pedestres;


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Parágrafo Único: a implantação das edificações das obras do Aloha 1 e Aloha 2, observa as faixas de preservação recuadas de 60 metros em relação à orla marítima/linha de preamar e 50 metros da lagoa da tabatinga;

Art. 4° Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao comprimento dos condicionantes, aqui discriminados, sejam mantidos disponíveis à fiscalização do INEMA e aos demais órgãos do Sistema Estadual e Municipal de Meio Ambiente;


Art. 6° Este decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE MUNICIPAL DE MARAÚ-BA, em 24 de março de 2015.


Dec.004/2013


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PORTARIA SEC. AMB. Nº.383/2015, DE 24 DE MARÇO DE 2015.

Dispõe sobre Licenciamento Ambiental SIMPLIFICADO concedida ao SRº CARLOS EDUARDO STAICO DE ANDRADE SANTOS no Município de Maraú-BA, e dá outras providências.

O Município de Maraú, no exercício da competência, Resolução CEPRAN nº 3.925/2009 e LC 140/2011 lhe foram delegado e Considerandoque Srº Carlos Eduardo Staico de Andrade Santos, requereu LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO - Processo nº 270/2014, solicitando EXTRAÇÃO MINERAL DE AREIA, localizado na Fazenda Belvedere nesse Município de Maraú Bahia.

Considerando que o Município de Maraú, Estado da Bahia, tendo Competência para exercer licenciamentos das atividades e empreendimentos de impacto ambiental, com base nos artigos nº 07 e 08 da Resolução do CEPRAM nº 3.925/2009 de 25 de novembro de 2011 e LC 140/2011;

Considerando o efetivo atendimento aos Princípios da Legalidade, Eficiência e Publicidade que norteia os atos dessa gestão, mantém-se o cumprimento de todas as condicionantes.

AA SSEECCRREETTAARRIIAA DDEE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE MMAARRAAÚÚ ––EESSTTAADDOO DDAA BBAAHHIIAA, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica do Município.

RESOLVE:

Art. 1° Fica concedida LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA, válida pelo prazo de até 5 (cinco) anos, ao SRº CARLOS EDUARDO STAICO DE ANDRADE SANTOS, requerendo atividade de extração de areia, para exploração da Jazida no Endereço da Fazenda Belvedere, Zona Rural da Sede de Maraú, com processo de requerimento DNPM nº 6939B7E3-85C74C7C-8C1DEBE9-43E2ED5E, cujas coordenadas geográficas: 14º06’21,09” S de latitude Sul e 39º00’29,98” W de longitude Oeste (sistema: UTM/24 SAD/69, no município de Maraú- BA, mediante o cumprimento de legislação vigente e dos seguintes condicionados:

I. Apresentar e cumprir o que determina o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA )


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II. Solicitar junto ao INEMA a Autorização ou Dispensa de Outorga de Recursos Hídricos (prazo: anterior à exploração);

III. Apresentar e implementar Plano de Monitoramento de Recursos Hídricos, dando destaque ao monitoramento de Efluentes (à montante e jusante), além do corpo receptor, além de demais pontos que julgar necessário, junto com ART do Responsável Técnico;


V. Apresentar e implementar Plano de Emergência Ambiental, considerando Análise Preliminar de Risco e Plano de Contingência, junto com ART do Responsável Técnico;

VI. Apresentar e implementar Plano de Manejo e Resgate de Flora, junto com ART do Responsável Técnico;

VII. Apresentar e implementar Programa de Enriquecimento e Revegetação, com ênfase nas APP´s, junto com ART do Responsável Técnico;

VIII. Apresentar e implementar Plano de Recuperação de Áreas Degradadas para o canteiro de obras e demais áreas a serem impactadas, junto com ART do Responsável Técnico;

IX. Apresentar e implementar Plano de Manejo e Resgate e Afugentamento da Fauna, junto com ART do Responsável Técnico;

X. Apresentar a aprovação da Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) da propriedade, (prazo: anterior ao início das obras);

XI. Apresentar a aprovação da Averbação da Reserva Legal (ARL) da propriedade (prazo: anterior ao início da exploração);

XII. Apresentar e implementar Plano de Educação Ambiental para os funcionários da obra, junto com ART do Responsável Técnico;

XIII. Apresentar e cumprir o Plano de Controle Ambiental; Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Plano de Atendimento de Emergência;

XIV. Respeitar e orientar as intervenções considerando as restrições ambientais e Área de Preservação Permanente (APP´s), observando-se a legislações pertinentes no âmbito municipal, estadual e federal;

XV. Priorizar contratação de mão de obra local; XVI. Apresentar Licença do DNPM ( prazo anterior a exploração) ; XVII. Munir o Canteiro de Obras com abastecimento de água, esgotamento



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XVIII. Obter equipamento de segurança EPI`s, e manutenção preventiva dos EPC`s, ( prazo posterior a instalação );

XIX. Cumprir o programa de gerenciamento de risco, PGR; XX. Apresentar Plano de Fechamento de Mina;

XXI. Cumprir todas as condicionantes estabelecidas no roteiro de caracterização plano de recuperação de área degradada do empreendimento;

XXII. Cumprir e monitorar todos os condicionantes apresentados.

Art 1º. As Instalações Propostas possuem as seguintes características:

I. O projeto prevê a instalação de um areial superficial a céu aberto, com tipo de beneficiamento para construção civil, em uma área de 40 há 90 a e 75 ca localizado na Fazenda Belvedere, acesso Sede do Município à BR 030 nesse Município de Maraú.

Art. 2°. Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao comprimento dos condicionantes, aqui discriminada, sejam mantida disponível à fiscalização do INEMA e aos demais órgãos do Sistema Estadual e Municipal de Meio Ambiente;

Art. 4° Oficie-se à Secretaria de Infraestrutura, Diretoria de Tributos para legalização para legalização da Licença de Instalação (LI) e demais departamentos competentes para o fiel cumprimento deste ato.

Art. 5° Esta portaria entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

MUNICIPIO DE MARAÚ-BA, em 24 de março de 2015.


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PORTARIA Nº 385, DE 25 DE MARÇO DE 2015.

“Nomeia os Membros para a Comissão de Licitação, e dá outras providências”.

A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAÚ, Estado Federado da Bahia, no uso de

suas atribuições legais,

Considerando os preceitos normativos insertos no Art. 51 da Lei Federal

8.666/93;

Considerando o atendimento ao principio da Legalidade que norteia os atos

desta Gestão.

RESOLVE:

Art. 1º - Constituir a Comissão de Licitação do Município de Maraú-BA, a ser

composta pelos servidores EDMILSON CALÓ DOS SANTOS, portador de RG nº

0181423707; JACIARA CONCEIÇÃO MALTA, portadora de RG nº 0703640100 e

MANOEL BENICIO DIAS NETO, portador de RG nº 0979352983, para sob a

presidência do primeiro, proceder licitações a favor deste Ente Federativo.

Art. 2º - Nomeia-se o servidor, FAGNER RAIMUNDO SACRAMENTO

SANTOS DE SANTANA, portador de RG nº 1620668807, como suplente da referida

Comissão.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor com data retroativa a 02 de março de

2015, revogando-se a Portaria nº 348, de 02 de fevereiro de 2015, e as disposições

em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Gabinete da Prefeita Municipal de Maraú – Bahia, 25 de março de 2015.

MARIA DAS GRAÇAS DE DEUS VIANA Prefeita Municipal


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PORTARIA Nº 386/2015, DE 25 DE MARÇO DE 2015

Dispõe sobre LICENCIAMENTO AMBIENTAL UNIFICADO do Condomínio Barra Grande Internacional no Povoado de Barra Grande no Município de Maraú-BA e dá outras providências.

O Município de Maraú, no exercício da competência da Resolução SEPRAN nº 3.925/2009 e LC 140/2011 lhe foi delegado e Considerando que Empresa GIESTA INCORPORADORA E EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO LTDA, inscrito no CNPJ sob nº 16.921.586/0001-67, através do seu representante legal LUIZ CLAUDIO TEIXEIRA GENEROSO que requereu LICENCIAMENTO AMBIENTAL UNIFICADO através do Processo autuado sob o nº 190/2014 para Implantação de CONDOMINIO RESIDENCIAL HORIZONTAL.

Considerando que o Município de Maraú-BA tem competência para realizar licenciamentos das atividades e empreendimentos de impacto ambiental, com espeque nos artigos 7º e 8º da Resolução CEPRAM nº 3.925/2009 e LC 140/2011;

Considerando o efetivo atendimento aos Princípios da Legalidade, Eficiência e Publicidade que norteia os atos dessa gestão.

AA SSEECCRREETTAARRIIAA DDEE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE MMAARRAAÚÚ ––EESSTTAADDOO DDAA BBAAHHIIAA, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica do Município.

RESOLVE:

Art. 1° - Fica concedida LICENÇA AMBIENTAL UNIFICADA DO CONDOMÍNIO DENOMINADO BARRA GRANDE INTERNACIONAL válida pelo prazo de até 05 (cinco) anos, à Empresa GIESTA INCORPORADORA E EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 16.921.586/0001-67, com sede na Rodovia SC- 434 KM 02 SALA 01, Palhocinha Santa Catarina SC, com o empreendimento localizado Fazenda Santa Maria, na Zona de Expansão e Consolidação Urbana do Povoado de Barra Grande, cujas coordenadas geográficas são: E(X): 506.928,4565 e N(Y): 8.464.467 (sistema: UTM/ Dataum: SAD/69), no município de Maraú- BA, mediante o cumprimento de legislação vigente e dos seguintes condicionantes:



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II. Solicitar junto ao INEMA a Outorga para Lançamento de Efluentes (prazo: anterior à geração de efluentes);

III. Apresentar e implementar Plano de Monitoramento de Recursos Hídricos, dando destaque ao monitoramento da Estação de Tratamento e Efluentes (à montante e jusante), além do corpo receptor, além de demais pontos que julgar necessário, em conjunto com ART do Responsável Técnico;


V. Buscar solução técnica de forma a privilegiar o reuso de efluente tratado para irrigação, com o fito de evitar destinação em corpo d’água;

VI. Apresentar e implementar Plano de Emergência Ambiental, considerando Análise Preliminar de Risco e Plano de Contingência, em conjunto com ART do Responsável Técnico;

VII. Apresentar e implementar Plano de Manejo e Resgate de Flora, em conjunto com ART do Responsável Técnico;

VIII. Apresentar e implementar Programa de Enriquecimento e Revegetação, com ênfase nas APP´s, em conjunto com ART do Responsável Técnico;

IX. Apresentar e implementar, Plano de Recuperação de Áreas Degradadas para o canteiro de obras e demais áreas a serem impactadas, em conjunto com ART do Responsável Técnico, assim como LICENÇA AMBIENTAL para o canteiro;

X. Utilizar espécies nativas na composição do paisagismo (Prazo: durante fase de implantação do empreendimento;

XI. Enriquecimento das moitas com espécies epífitas e trepadeiras nativas (Prazo: durante fase de implantação do empreendimento;

XII. Não permitir introdução acidental ou proposital de espécies exóticas XIII. Apresentar e implementar Plano de Manejo e Resgate e

Afugentamento da Fauna, em conjunto com ART do Responsável Técnico;

XIV. Apresentar a aprovação da Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) da propriedade (prazo: anterior ao início das obras);

XV. Apresentar a aprovação da Averbação da Reserva Legal (ARL) da propriedade (prazo: anterior ao início das obras);

XVI. Apresentar e implementar Plano de Educação Ambiental, junto com ART do Responsável Técnico;


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XVII. Respeitar e orientar as intervenções, considerando as restrições ambientais e Área de Preservação Permanente (APP´s), observando-se a legislações pertinentes no âmbito municipal, estadual e federal;

XVIII. Não utilizar qualquer iluminação que ocasione intensidade luminosa superior a Zero Lux, numa faixa de praia compreendida entre a linha maior baixa - mar até 50m acima da linha de maior preamar do ano (maré de sizígia), conforme cominação legal do art. 1º da Portaria nº 11/95 do IBAMA;

XIX. Não fazer uso de fonte de iluminação que ocasione intensidade luminosa superior a zero lux, nos ditames legais da Lei estadual nº 7034/97;

XX. Adotar as recomendações expressas no documento "diretrizes para Elaboração do Projeto Luminotécnico em áreas de desova marinhas" (anexo a este Parecer);

XXI. Coibir o uso de veículos com tração a motor ou animais por usuários e funcionários na praia e APP’s, nas fases de implantação e operação;

XXII. Implantar e definir os acessos das pessoas à praia de modo a evitar a erosão da duna frontal e orientar os visitantes e moradores a utilizar apenas os caminhos implantados;

XXIII. Garantir a implantação das vias públicas com guias, áreas verdes proporcional a densidade de ocupação, saneamento básico, água e esgoto e áreas de uso comum para equipamentos públicos;

XXIV. Construir e instalar reservatório de água de forma a evitar impacto visual;

XXV. Executar as obras apenas em horários diurnos; XXVI. Priorizar contratação de mão de obra local;

XXVII. Assegurar, sempre, livre e franco acesso à praia e ao mar em qualquer direção e sentido. O acesso da população deve ser claramente identificado dentro do empreendimento;

XXVIII. Atender as Diretrizes contidas na Anuência do Comitê Gestor da APA;

XXIX. Munir o Canteiro de Obras com abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de resíduos de forma adequada, atendendo às legislações pertinentes no âmbito municipal, estadual e federal;

XXX. Obter material de empréstimo mineralógico de jazidas devidamente licenciadas;

XXXI. Cumprir e monitorar todos os condicionantes apresentados;


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XXXII. Cumprir com as definições do Projeto de Engenharia Arquitetônica de Implantação e memorial descritivo, com todas as especificações contidas e aprovadas nessa licença.

Art 2º - Será garantido o monitoramento contínuo e o estabelecimento de novas condicionantes pelo Poder Executivo Municipal, sempre que necessário, independentemente do prazo das licenças. Para a concessão dessa Licença o Requerente deve fornecer previamente a esta Prefeitura de Maraú, além da comprovação do cumprimento das condicionantes acima, toda documentação referente ao empreendimento que pretende executar tais como: projeto completo contendo plantas, memoriais descritivos, cronogramas físicos financeiros, responsáveis técnicos inscritos no CREA/BA, licenciamento junto ao CREA/BA, a LEOP – Licença para Execução de Obras Particulares, e mais o pagamento da taxa de licenciamento e do ISS Construção à base de 5% (cinco por cento) do valor global da obra nos termos da Lei Complementar 116/2003. A Prefeitura acompanhará a execução da obra bem como o cronograma de desembolso para fins de comprovação do pagamento do imposto devido, na sua integralidade.

Art. 3º - A licença ambiental unificada a que diz respeito esta portaria poderá ter seu prazo de validade prorrogado uma única vez pelo Poder Executivo Municipal, com base em justificativa técnica, devendo o requerimento ser fundamentado pelo empreendedor no prazo mínimo de 120 (cento e vinte) dias.

Art. 4° - Esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao comprimento dos condicionantes aqui discriminados, deve ser mantida disponível à fiscalização do INEMA e aos demais órgãos do Sistema Estadual e Municipal de Meio Ambiente;


Art. 6° Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação, revogando as disposições em contrário.

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE MUNICIPAL DE MARAÚ-BA,

em 25 de março de 2015.


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PORTARIA SEC. AMB. Nº. 387/2015, DE 25 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre Licenciamento Ambiental UNIFICADA concedida ao Srº JOSÉ ORLANDO BECKER, no Município de Maraú-BA, e dá outras providências.

O Município de Maraú, no exercício da competência da Resolução CEPRAN nº 3.925/2009 e LC 140/2011 lhe foram delegado e Considerandoque SRº JOSÉ ORLANDO BECKER, requereu através do Processo nº 177/2014, LICANÇA AMBIENTAL UNIFICADA PARA UM ESTACIONAMENTO DE BARCOS E LANCHAS EM ÁREA URBANA E CONSOLIDADA - JÁ CONSTRUÍDA, localizado na área remanescente da Fazenda Roseira, Povoado de Barra Grande nesse Município de Maraú Bahia.

Considerando que o Município de Maraú, Estado da Bahia, tendo Competência para exercer licenciamentos das atividades e empreendimentos de impacto ambiental, com base nos artigos nº 07 e 08 da Resolução do CEPRAM nº 3.925/2009 de 25 de novembro de 2011 e LC 140/2011;

Considerando o efetivo atendimento aos Princípios da Legalidade, Eficiência e Publicidade que norteia os atos dessa gestão, mantém-se o cumprimento de todas as condicionantes.

AA SSEECCRREETTAARRIIAA DDEE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE MMAARRAAÚÚ ––EESSTTAADDOO DDAA BBAAHHIIAA, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica do Município e Lei 090/2014 de 05 de novembro de 2014.

RESOLVE:

Art. 1° Fica concedida LICENÇA AMBIENTAL UNIFICADA, válida pelo prazo de até 5 (cinco) anos, ao Srº José Orlando Becker , representada nesta ato, pelo próprio, localizada na área remanescente da Fazenda Roseira, Zona de Expansão e Consolidação Urbana do Povoado de Barra Grande, no município de Maraú- BA, mediante o cumprimento de legislação vigente e das seguintes condicionantes:

I. Garantir que os efluentes gerados atendam aos critérios de lançamento em corpos d'água, de acordo com a Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 (sem prazo);

II. Apresentar, programar e Plano de Recuperação de Áreas Degradadas da área suprimida de vegetação e manguezal da área da rampa e demais áreas impactadas, junto com ART do Responsável Técnico;

III. Apresentar a aprovação da Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) da propriedade;

IV. Respeitar e orientar as intervenções considerando as restrições ambientais e Área de Preservação Permanente (APP´s), observando-se a legislações pertinentes no âmbito municipal, estadual e federal;

V. Apresentar e implementar Plano de Educação Ambiental para os funcionários do empreendimento , junto com ART do Responsável Técnico;


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VI. Introduzir replantio do espécime de manguezal no entorno da área de intervenção da rampa e área de marinha que foi suprimida;

VII. Extrair espécime gramíneo exótica na área de intervenção da rampa e reintroduzir a espécime natural de manguezal;

VIII. Apresentar autorização da Superintendência da União SPU/Ba da área de intervenção de marinha;

IX. Apresentar e implementar Plano de Monitoramento de Recursos Hídricos, dando destaque ao monitoramento de Efluentes (à montante e jusante), além do corpo receptor, além de demais pontos que julgar necessário, junto com ART do Responsável Técnico;

X. Apresentar e implementar Programa de Enriquecimento e Revegetação, com ênfase nas APP´s, junto com ART do Responsável Técnico;

XI. Apresentar e cumprir o Plano de Controle Ambiental; Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Plano de Atendimento de Emergência;

XII. Munir o empreendimento com abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de resíduos de forma adequada, atendendo às legislações pertinentes no âmbito municipal, estadual e federal;

XIII. Não utilizar qualquer iluminação que ocasione intensidade luminosa superior a Zero Lux, numa faixa de praia compreendida entre a linha maior baixa - mar até 50m acima da linha de maior preamar do ano (maré de sizígia), conforme cominação legal do art. 1º da Portaria nº 11/95 do IBAMA;

XIV. Priorizar contratação de mão de obra local;

XV. Cumprir todas as condicionantes estabelecidas no Roteiro de Caracterização do empreendimento, outorga de uso da água,TRA, RCE, PGRS, PEA, PPRA e ETE;

XVI. Cumprir e monitorar todos os condicionantes apresentados.

Art 1º. As Instalações Propostas possuem as seguintes características:

I – Um estacionamento (garagem) de barcos e lanchas, toda em estrutura de madeira de eucalipto, cobertura de eternit, cerca de eucalipto e alambrados removíveis, que prevê a regularização ambiental em cumprimento as legislações ambientais e o fiel acompanhamento dos Órgãos Ambientais do Estado e Municipalidade.

II – O empreendimento encontra-se em uma região de Consolidação Urbanística e Zona Turística ZT5 de Barra Grande, conforme Plano Diretor Urbano, e Zoneamento da APA municipal.

Art. 2°. Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao comprimento dos condicionantes, aqui discriminada, seja mantida disponível à fiscalização do INEMA e aos demais órgãos do Sistema Estadual e Municipal de Meio Ambiente;


Maraú




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Art. 4° Oficie-se à Secretaria de Infraestrutura, Diretoria de Tributos para legalização da Licença de Funcionamento e demais departamentos competentes para o fiel cumprimento deste ato.

Art. 5° Esta portaria entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

MUNICIPIO DE MARAÚ-BA, em 25 de março de 2015.


Dec.004/2013


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