o analista-tributÁrio da receita federal do brasil...

24
O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016 DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 1 O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA REFORMA PREVIDENCIÁRIA PEC 287/2016 DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL – TRIÊNIO 2017-2019 Revisada em Agosto/2017

Upload: lexuyen

Post on 11-Nov-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

1

O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA REFORMA PREVIDENCIÁRIA

PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL – TRIÊNIO 2017-2019

Revisada em Agosto/2017

Page 2: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

2

Page 3: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

3

O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo para esclarecer, de forma objetiva, a situação dos Analistas-Tributários, explanando a situação de cada filiado de acordo com as particularidades de gênero, data do ingresso no serviço público, tempo de contribuição e idade na regra atual e na circunstância da aprovação da proposição da reforma previden-ciária, análise feita à luz da Proposta de Emenda à Constituição 287/2016.

Naquele trabalho, divulgou-se ainda um resumo elaborado pelo Departamento Intersin-dical de Assessoria Parlamentar – DIAP – sobre a situação geral dos servidores diante dos termos da PEC 287/2016. Na sequência, aquele trabalho trouxe um texto informativo des-tacando as regras atuais de aposentadoria do servidor e os requisitos exigidos de cada situação apontada no estudo.

Ao final daquele trabalho, apresentamos um quadro comparativo entre as regras atuais e as propostas pela PEC e as conclusões sobre os impactos da reforma previdenciária na vida do Analista-Tributário e as possibilidades de proposição para adequação da PEC às necessi-dades dos servidores, com respeito às expectativas de direito estabelecidas até aqui.

Ocorre que foi apresentado um substitutivo pelo relator, deputado Arthur Oliveira Maia, que alterou substancialmente a proposta original, de modo que se faz necessário atualizar o estudo anteriormente divulgado para que os nossos filiados tenham acesso às informa-ções mais precisas e atualizadas acerca da reforma da previdência.

O SINDIRECEITA reitera a importância das entidades representativas dos servidores de compreenderem e fazerem compreender entre os seus filiados as consequências da refor-ma proposta pelo Governo, é imperioso que se promova o debate sobre o tema de forma a elucidar o que está sendo proposto e para demonstrar as verdadeiras causas do desequi-líbrio orçamentário.

APRESENTAÇÃODiretoria Executiva Nacional

Page 4: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

4

As entidades precisam lutar para que o texto final preserve não somente os direitos ad-quiridos, mas as expectativas consolidadas de direitos e não imponha sobrecargas nem diferenciações que impliquem injustiças irreparáveis aos servidores.

A Diretoria Executiva Nacional do Sindireceita, por meio de seu presidente, Diretoria de Assuntos Previdenciários, Diretoria de Assuntos Jurídicos, Diretoria Parlamentar e Diretoria de Estudos Técnicos, tem tomado parte em reuniões, debates e seminários que envolvem diversas entidades representativas dos servidores e a da sociedade civil.

Este complemento do estudo integra esse processo de informação, de esclarecimento e de discussão da reforma previdenciária entre os Analistas-Tributários.

A discussão e a mobilização da categoria em defesa de seus direitos serão oportunamente levadas a cada base, de modo a intregrarmos toda a categoria num esforço único de posi-cionamento e luta contra os excessos e injustiças contidas no texto da proposta de refor-ma. Incentivamos a todos os Analistas-Tributários que leiam o presente complemento do estudo e aprofundem o conhecimento sobre a reforma previdenciária. A participação e a contribuição de todos filiados nesse esforço de defesa de nossos direitos são fundamentais para o sucesso dessa batalha!

Boa leitura a todos!

Page 5: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

5

As sucessivas reformas da previdência ocorridas desde o final da década de 1990 altera-ram significativamente as regras para aposentadoria do servidor. A seguir, apresentamos as regras aplicáveis aos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil atualmente.

1. REGRAS ATUAIS DE APOSENTADORIA

1.1. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE (art. 40, § 1º, inciso I, da Consti-

tuição Federal, com redação da EC 41/2003)

Aplicável aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Fe-deral e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações.

REGRA PARA TODOS OS SERVIDORES (Homens e Mulheres)

Invalidez permanente (doença não especificada em lei): proventos proporcionais ao tempo de serviço.

Invalidez permanente decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou do-

ença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei: proventos integrais.

Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunera-ções utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de ju-lho/1994 (para quem ingressou depois da EC 41/2003).

COMO FUNCIONA ATUALMENTE A APOSENTADORIA DOSERVIDOR?

Page 6: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

6

OBS: A Emenda Constitucional 70/2012, veio resgatar a integralidade (cálculo com base na última remuneração) e paridade dos aposentados por invalidez. Ela acrescentou o art. 6º-A na EC 41/2001:

“Art. 6º-A. O servidor da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municí-

pios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenha ingressado no serviço

público até a data de publicação desta Emenda Constitucional e que tenha

se aposentado ou venha a se aposentar por invalidez permanente, com fun-

damento no inciso I do § 1º do art. 40 da Constituição Federal, tem direito a

proventos de aposentadoria calculados com base na remuneração do cargo

efetivo em que se der a aposentadoria, na forma da lei, não sendo aplicáveis

as disposições constantes dos §§ 3º, 8º e 17 do art. 40 da Constituição Federal.

Parágrafo único. Aplica-se ao valor dos proventos de aposentadorias conce-

didas com base no caput o disposto no art. 7º desta Emenda Constitucional,

observando-se igual critério de revisão às pensões derivadas dos proventos

desses servidores.”

Assim, quem ingressou até a data da EC 41/2003 e se aposentar por invalidez permanente na forma do art. 6º-A da EC 41/2003, a forma de cálculo é a últi-ma remuneração do cargo efetivo em que se deu a aposentadoria e a forma de reajuste dos benefícios é o mesmo utilizado para os servidores em atividade.

Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo.

Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real.

OBS: Para os beneficiados pela EC 70, o reajuste será de acordo com o art. 7º da EC 41/2003.PARIDADE

Page 7: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

7

Obs.: Não se aplica a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004 (data da regulamentação da EC 41/2003 pela Lei 10.887/2004), para os quais se considerou a última remuneração no cargo efetivo, bem como para quem foi beneficiado pela EC 70/2012.

1.2. APOSENTADORIA COMPULSÓRIA (art. 40, § 1º, inciso II, da Constituição Federal,

com redação da EC 41/2003)

Aplicável aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Fe-deral e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações.

REGRA PARA TODOS SERVIDORES (Homens e Mulheres)

Aposentadoria aos setenta e cinco anos de idade, com proventos proporcionais ao tem-

po de contribuição.

OBS: A EC 88/2015 alterou o inciso II do Art. 40, que passou a ter a seguinte redação:

II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribui-

ção, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade,

na forma de lei complementar; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº

88, de 2015)

A Lei Complementar nº 152, de 03 de dezembro de 2015, alterou a idade da aposentadoria compulsória para os 75 anos.

Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunera-ções utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de ju-lho/1994.

Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo.

Page 8: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

8

Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real.

Obs.: Não se aplica a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004 (data da regulamentação da EC 41/2003), para os quais se con-siderou a última remuneração no cargo efetivo.

1.3. APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA (art. 40, § 1º, inciso III, alíneas “a” e “b” da Consti-tuição Federal, com redação da EC 41/2003)

Aplicáveis aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Fe-deral e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que ingressaram no serviço público a partir de 01/01/2004, ou àqueles que não optaram pelas regras dos art. 2º e 6º da EC 41/03 ou do art. 3º da EC 47/04.

1.3.1. POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (Art. 40, § 1º, inciso III, “a” da CF, com redação da EC 41/2003)

REGRA GERAL PARA HOMENS

Tempo de contribuição: 35 anos

Tempo no serviço público: 10 anos

Tempo no cargo: 5 anos

Idade mínima: 60 anos

Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunera-ções utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de ju-lho/1994.

Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo.

Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real.

Page 9: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

9

Obs.: (1) Não se aplicou a média aritmética no cálculo dos benefícios conce-didos até 19/02/2004, para os quais considerou-se a última remuneração no cargo efetivo.

(2) Os servidores que ingressaram no serviço público depois de 04/02/2013 ou que tendo ingressado antes fizeram a opção pela adesão ao FUNPRESP têm suas contribuições e benefícios limitados ao teto do regime geral da previdên-cia social - RGPS.

REGRA GERAL PARA MULHERES

Tempo de contribuição: 30 anos

Tempo no serviço público: 10 anos

Tempo no cargo: 5 anos

Idade mínima: 55 anos

Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunera-ções utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de ju-lho/1994.

Teto do benefício: Remuneração da servidora no cargo efetivo

Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real.

Obs.: (1) Não se aplicou a média aritmética no cálculo dos benefícios con-cedidos até 19/02/2004, para os quais considerou-se a última remuneração no cargo efetivo.

(2) As servidoras que ingressaram no serviço público depois de 04/02/2013 ou que tendo ingressado antes fizeram a opção pela adesão ao FUNPRESP têm suas contribuições e benefícios limitados ao teto do regime geral da previdên-cia social - RGPS.

Page 10: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

10

1.3.2. PROPORCIONAL POR IDADE (Art. 40 § 1º, inciso III, “b” da CF)

HOMEM (Todos os servidores)

Tempo no serviço público: 10 anos

Tempo no cargo: 5 anos

Idade mínima: 65 anos

Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunera-ções utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de ju-lho/1994, limitando-se ao teto da remuneração do servidor no cargo efetivo. Proventos proporcionais ao tempo de contribuição

Obs.: Não se aplicou a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004, para os quais se considerou a última remuneração no cargo efetivo.

Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real.

MULHER (Todas as servidoras)

Tempo no serviço público: 10 anos

Tempo no cargo: 5 anos

Idade mínima: 60 anos

Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunera-ções utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de ju-lho/1994, limitando-se ao teto da remuneração da servidora no cargo efetivo. Proventos proporcionais ao tempo de contribuição.

Page 11: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

11

Obs.: Não se aplicou a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004, para os quais se considerou a última remuneração no cargo efetivo.

Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real.

2. REGRAS DE TRANSIÇÃO ATUAIS:

2.1. APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA (art. 6º da EC 41/03)

Aplicável aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Fe-deral e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenham ingressado no serviço público até 31/12/2003 (data da EC 41/2003).

PARA HOMENS

Tempo de contribuição: 35 anos

Tempo no serviço público: 20 anos

Tempo na carreira: 10 anos

Tempo no cargo: 5 anos

Idade mínima: 60 anos

Forma de cálculo: Aposentadoria calculada com base na última remuneração no cargo efetivo (INTEGRALIDADE).

Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo.

Reajuste do Benefício: Acompanha os reajustes de remuneração dos servidores ativos (PARIDADE).

Page 12: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

12

PARA MULHERES

Tempo de contribuição: 30 anos

Tempo no serviço público: 20 anos

Tempo na carreira: 10 anos

Tempo no cargo: 5 anos

Idade mínima: 55 anos

Forma de cálculo: Aposentadoria calculada com base na última remuneração no cargo efetivo (INTEGRALIDADE).

Teto do benefício: Remuneração da servidora no cargo efetivo.

Reajuste do Benefício: Acompanha os reajustes de remuneração dos servidores ativos (PARIDADE).

2.2. APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA (art. 3º da EC 47/05)

REGRA DOS 85/95 - Aplicável aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenham ingressado no serviço público até 16/12/1998 (data da EC 20/98).

PARA HOMENS

Tempo de contribuição: 35 anos

Tempo no serviço público: 25 anos

Tempo na carreira: 15 anos

Tempo no cargo: 5 anos

Idade: 60 anos.

Page 13: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

13

Obs. Essa regra de transição permite que a cada ano a mais de contribuição re-duza um ano na idade, desde que a conta totalize 95. Conforme tabela abaixo:

Forma de cálculo: Aposentadoria calculada com base na última remuneração no cargo efetivo (INTEGRALIDADE).

Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo.

Reajuste do Benefício: Acompanha os reajustes de remuneração dos servidores ativos (PARIDADE).

Obs.: As pensões derivadas dos proventos dos servidores que se aposentaram, de acordo com esta regra, também serão reajustadas pela paridade.

PARA MULHERES

Tempo de contribuição: 30 anos

Tempo no serviço público: 25 anos

Tempo na carreira: 15 anos

Tempo no cargo: 5 anos

Idade: 55 anos.

Page 14: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

14

Obs. Essa regra de transição permite que a cada ano a mais de contribuição re-duza um ano na idade, desde que a conta totalize 85. Conforme tabela abaixo:

Forma de cálculo: Aposentadoria calculada com base na última remuneração no cargo efetivo (INTEGRALIDADE).

Teto do benefício: Remuneração da servidora no cargo efetivo.

Reajuste do Benefício: Acompanha os reajustes de remuneração dos servidores ativos (PARI-DADE).

Obs.: As pensões derivadas dos proventos dos servidores que se aposentaram, de acordo com esta regra, também serão reajustadas pela paridade.

Page 15: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

15

PEC 287 SUBSTITUTIVO DO RELATOR

CONCLUSÕES SOBRE A PROPOSTA DE REFORMA PREVIDENCIÁRIA

3. IMPACTOS DA REFORMA PARA O SERVIDOR

A reforma previdenciária proposta continua sendo, sem dúvida, a mais rigorosa desde a Cons-tituição Federal de 1988. Na prática, ela converge os regimes de previdência público (RPPS) e geral (RGPS) quanto aos requisitos e limites dos benefícios e desconsidera que os servidores desde a EC 41/2003 já conjugam tempo de contribuição com idade, e ainda que os servidores aposentados continuam contribuindo para a previdência.

NOVA REGRA

O substitutivo apresentado pelo relator altera as regras da proposta original da PEC; existem situações que ficaram mais favoráveis e outras mais desfavoráveis com o substitutivo. Na ver-dade, o Governo flexibilizou alguns pontos e apertou mais em outros pontos, de modo que o contexto da reforma continua muito desfavorável aos servidores em geral.

De acordo com a nova regra, os servidores necessitarão alcançar a idade de 65 anos (homem) e 62 (mulher), 25 anos de contribuição, 10 anos no serviço público e 5 anos no cargo.

Preenchidos esses requisitos, os proventos de aposentadoria serão calculados com base na média aritmética simples das remunerações utilizadas como base para as contribuições previ-denciárias.

Ocorre que, diferentemente da regra vigente hoje em que o servidor se aposenta com 100% da média (destaca-se ainda que para o cálculo da média hoje são utilizadas apenas as 80% maio-res remunerações utilizadas como base para contribuição previdenciária), pela regra proposta na PEC 287 o cálculo do benefício equivale a 70% da média das contribuições para quem já conta com 25 anos de contribuição, sendo acrescido de 1,5% (do primeiro ao quinto grupo de contribuições que exceder os 25 anos), 2,0% (do sexto ao décimo grupo de doze contribuições adicionais) e 2,5% (a partir do décimo primeiro grupo de doze contribuições adicionais), ou seja, o servidor deverá ter contribuído por 40 anos para ter o direito de receber 100% da média apurada.

Page 16: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

16

Veja o quadro abaixo para entender melhor essa nova sistemática de cálculo:

REGRA DE CÁLCULO DOS PROVENTOS DE ACORDO COM O SUBSTITUTIVO DO RELATOR:

Apenas para ilustrar como o substitutivo, em alguns casos, aumentou o percentual da média pelo tempo de contribuição, mas em outros acabou reduzindo, segue abaixo o quadro de como seria pela proposta original da PEC 287:

CÁLCULO DOS PROVENTOS NA REDAÇÃO ORIGINAL DA PEC 287

*na regra do quadro acima, o benefício seria 51% da média + 1% para cada ano de contribuição

**dos 25 aos 33 anos de contribuição, o cálculo feito de acordo com essa sistemática é maior do que com a siste-mática do substitutivo apresentado pelo relator.

Page 17: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

17

Observação: Pela REGRA ATUAL vigente hoje, o servidor que entrou depois da EC 41/2003 ou que não pegar nenhuma regra de transição se aposenta com 100% DA MÉDIA (se tiver 35 anos de contribuição se homem e 30 anos de contribuição se mulher ou se for portador de DOENÇA GRAVE ESPECIFICADA EM LEI, MOLÉSTIA PROFISSIONAL OU ACIDENTE EM SERVIÇO).

Assim, pela sistemática de cálculo descrita no substitutivo do relator, verifica-se que um servi-dor que tenha ingressado no serviço público com 30 anos, se contar apenas com o tempo de contribuição no serviço público, terá que trabalhar até os 70 anos para ter direito ao cálculo integral da média (40 anos de contribuição). Num país em que a expectativa de vida gira em torno dos 75 anos, podemos concluir que a aposentadoria contemplará poucos servidores e por um período de fruição muito curto.

Os reajustes dos benefícios serão nos mesmos termos fixados para o RGPS.

TETO DO RGPS

Importante ressaltar que os servidores públicos federais que ingressaram no serviço público a partir da regulamentação do fundo de previdência complementar do servidor público federal - FUNPRESP, ou que ingressaram no serviço público antes, mas que tenham feito a opção por aquela regra, têm seus benefícios do regime público limitados ao teto do regime geral - RGPS. O complemento de seus benefícios depende do plano de previdência complementar do FUN-PRESP.

Assim, quem ingressou no serviço público depois da EC 41/2003 e antes da instituição do FUNPRESP não ficará limitado ao teto do RGPS, o cálculo dos proventos de aposentadoria será feito pela média das remunerações utilizadas como base para a contribuição, mesmo que ultrapasse o teto.

APOSENTADORIA POR INCAPACIDADE PERMANENTE

A aposentadoria por incapacidade permanente também será calculada a partir de 70% da mé-dia (mais 1,5%, 2,0% e 2,5% a depender do tempo que exceder os 25 anos de contribuição). Apenas nos casos de acidente de serviço e doença profissional (aquela decorrente do trabalho) os benefícios corresponderão a 100% da média.

Os reajustes dos benefícios serão nos mesmos termos fixados para o RGPS.

Page 18: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

18

APOSENTADORIA COMPULSÓRIA

A aposentadoria compulsória aos 75 anos será calculada dividindo o tempo de contribuição do servidor por 25 (valor limitado a 1 inteiro) que será multiplicado pelo resultado do cálculo feito de acordo com a nova regra geral (70% da média das contribuições para quem já conta com 25 anos de contribuição, sendo acrescido de 1,5% (do primeiro ao quinto grupo de contribuições que exceder os 25 anos), 2,0% (do sexto ao décimo grupo de doze contribuições adicionais) e 2,5% (a partir do décimo primeiro grupo de doze contribuições adicionais).

Os reajustes dos benefícios serão nos mesmos termos fixados para o RGPS.

REGRA DE TRANSIÇÃO

A regra de transição não tem mais aquele corte da idade, todos aqueles que ingressaram no serviço público até a data da publicação dessa nova reforma poderão se aposentar pela regra de transição, mas a forma de cálculo do benefício depende da idade e da data de ingresso no serviço público.

Os requisitos que deverão ser adimplidos para que o servidor possa se aposentar pela regra de transição são:

- 55 anos para mulher e 60 anos para o homem (mas, esses limites mínimos de ida-de serão majorados a partir do primeiro dia do terceiro ano subsequente à aprova-ção da emenda - se for aprovada em 2017, já começa a aumentar o limite de idade em 2020, os limites serão acrescidos em um ano, a cada dois anos, para ambos os sexos, até chegar a 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres.)

- 35 anos de contribuição se homem e 30 anos de contribuição se mulher;

- 20 anos de efetivo exercício do serviço público;

- 5 anos no cargo em que se der a aposentadoria;

- Pedágio de 30% do tempo que na data da publicação da emenda faltaria para o servidor atingir o tempo de contribuição (30 anos para mulher e 35 anos para o homem).

Os servidores que ingressaram no serviço público antes da EC 20/98 (16/12/1998) poderão

optar pela redução da idade mínima de 55 e 60 anos em um dia de idade para cada dia de

contribuição que ultrapasse os 30 anos (se mulher) e 35 anos de contribuição (se homem).

Page 19: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

19

A forma de cálculo dos benefícios daqueles que se aposentarem pela regra de transição depen-derá da data de ingresso no serviço público:

- O benefício será calculado com base na totalidade da última remuneração (integra-lidade) para quem ingressou no serviço público antes da EC 41/2003 (31/12/2003), desde que já tenha 65 anos de idade se homem e 62 se mulher, apenas nesse

caso terá direito à paridade;

- quem ingressou no serviço público antes da EC 41/2003 (31/12/2003), mas ainda não atingiu a idade de 65/62, os proventos corresponderão a 100% da média arit-mética das remunerações utilizadas como base para a contribuição previdenciária, os reajustes dos benefícios serão nos mesmos termos fixados para o RGPS;

- quem ingressou no serviço público depois da EC 41/2003 (31/12/2003) e antes da publicação desta nova emenda aposentar-se-á com proventos calculados com base na regra nova: 70% da média das contribuições para quem já conta com 25 anos de contribuição, sendo acrescido de 1,5% (do primeiro ao quinto grupo de contribuições que exceder os 25 anos), 2,0% (do sexto ao décimo grupo de doze contribuições adicionais) e 2,5% (a partir do décimo primeiro grupo de doze contri-buições adicionais), os reajustes dos benefícios serão nos mesmos termos fixados para o RGPS.

Observa-se, assim, que a paridade e integralidade somente serão asseguradas aos benefí-

cios concedidos para quem ingressou no serviço público antes da EC 41/2003 e que vier a

preencher, além dos requisitos da regra de transição (tempo de contribuição, tempo de ser-

viço público, tempo no cargo, pedágio), a idade de 65 anos, se homem e de 62 anos, se mulher.

O substitutivo só ressalva a situação do professor, que comprovar exclusivamente tempo de efetivo exercício no magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio, nesse caso, a idade exigida é de 60 anos para ambos os sexos.

Page 20: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

20

Outro ponto muito importante e que requer atenção por parte das entidades e dos servidores é a

revogação do §21 do art. 40 da Constituição Federal. Esse é o parágrafo que garante que os aposen-

tados e pensionistas portadores de doenças incapacitantes descontam a previdência apenas sobre

as parcelas que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS.

Mostra-se imprescindível a manutenção do §21, do art. 40 da Constituição, posto que sua revoga-

ção vai de encontro a tudo o que foi debatido e conquistado durante a tramitação da EC 47/2005,

onerando, sobremaneira, aposentados e pensionistas portadores de doenças incapacitantes, situa-

ções em que a redução dos benefícios implicaria restrições à manutenção das condições de suporte

desses beneficiários, que passarão a contribuir com um valor maior para a previdência.

Se há a necessidade de todos colaborarem com a reconstrução do País, em momentos de evidente cri-se econômica, política e social, também é necessário que esse encargo seja distribuído de forma justa e equânime, levando em consideração que todos são iguais na medida de sua desigualdade.

Não podem os trabalhadores e servidores pagarem sozinhos o preço desses ajustes, o ônus da reforma da previdência está recaindo de forma desproporcional em cima da classe trabalhadora (trabalhadores da iniciativa privada e servidores). As outras fontes de custeio da previdência não estão sendo consi-deradas, existe um sistema constitucional desenhado para sustentar a Seguridade Social que não é observado. Ademais, as desonerações fiscais e a DRU retiram valores que deveriam colaborar com a sustentabilidade do sistema.

Por isso, nossa luta é pela construção de um texto que permita o ajustamento das regras de previ-

dência com vistas ao futuro do País, mas que atenda aos princípios constitucionais e que distribua

o encargo desses ajustes de forma equilibrada entre todos os brasileiros!

AS REGRAS DA PEC 287/16

(SUBSTITUTIVO DO RELATOR)

Page 21: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

21

Page 22: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

22

Page 23: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONALO Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

23

Page 24: O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL …sindireceita.org.br/wp-content/uploads/2017/08/livro-reforma-da... · O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo

DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil na Reforma Previdenciária - PEC 287/2016

24

SHCGN 702/703 | Bloco E | loja 37Asa Norte | CEP 70.720-650

Brasília - DF

Telefone (61) 3963-0088 | www.sindireceita.org.br