o 4º ano na eb do alfeite
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4ºB no Alfeite em 2009/2010TRANSCRIPT
D. Dinis
D. Dinis (1279-1325), em 1297, é que a fronteira com Espanha
definitivamente reconhecida pelo rei de Leão e Castela, no tratado de
Alcanizes.
Pode dizer-se então que foi durante os reinados de D. Afonso III e do
seu filho D. Dinis que se verificou finalmente um clima de paz
político que permitiu desenvolver o país.
Nessa época, a população estava dividida em três grupos sociais
diferentes – o clero, a nobreza e o povo, - mas quem possuía terras e
riquezas eram apenas o clero e a nobreza. A autoridade máxima
pertencia ao rei que era o mais rico e poderoso de todos.
Para tomar decisões importantes, os reis convocavam as cortes,
reuniões onde ouviam a opinião de representantes do clero e da
nobreza podendo ou não aceitá-las. O povo nunca era ouvido. D.
Afonso 111 foi o rei que convocou pela primeira vezes representantes
do povo, nas Cortes de Leiria em 1254.
O povo vivia nas terras do rei, do clero e da nobreza, nelas
trabalhava e pagava impostos. Por vezes, o rei, o clero e a nobreza
resolviam dar terras ao povo para que este as povoasse, cultivasse e
protegesse. Essas doações eram feitas em documentos chamados
cartas de foral.
Durante esse tempo verificou-se um grande desenvolvimento
em várias áreas: na agricultura, na pastorícia, na pesca, na extracção
do sal e no artesanato.
Para desenvolver o comércio, D. Dinis libertou os mercados e as
feiras de impostos. As feiras que estavam livres de impostos
chamavam-se feiras francas e realizavam-se nas localidades mais
importantes. Os almocreves eram profissionais do comércio, vendo os
produtos de terra em terra e contando as últimas novidades.
Para fora de Portugal seguiam produtos em barcos, que voltavam
carregados com outros produtos que o país não tinha.
D. Dinis governou durante quase 50 anos e é considerado um
dos mais notáveis reis portugueses.
Tomou tantas iniciativas que o povo arranjou um ditado a
propósito:”D. Dinis fez tudo quanto quis”.
Foi com ele que a língua portuguesa passou a ser utilizada nos
documentos oficiais, substituindo o latim, que vinha do tempo dos
romanos. Criou a primeira universidade portuguesa e ele próprio foi
poeta e trovador. Tomou medidas para desenvolver a agricultura,
dando terras a quem as quisesse trabalhar. Também mandou plantar o
conhecido pinhal de Leiria.
D. Dinis foi casado com D. Isabel de Aragão. Conta a lenda que
esta rainha transformou pão em rosas num episódio que ficou
conhecido como o milagre das rosas, pelo que é conhecida por rainha
Santa Isabel.
Escrita criativa
“ O dia de reis na actualidade”
Os três reis magos deslocar-se-iam de cavalo. Eles encontrariam o
menino Jesus pelo mapa acrescentando-lhe um x.
Então foram andando mas de repente puum. O Gaspar caiu do cavalo
e partiu uma perna. As pessoas daquela cidade tentaram-no ajudar ,
mas o Gaspar teve sorte porque ao pé daquela cidade morava uma
enfermeira e também o tentou ajudar.
Pôs-lhe uma ligadura e ele ficou logo bom. De seguida o Gaspar
agradeceu e montou no seu cavalo.
Os reis continuaram a sua viajem e passando muitas horas de
caminho conseguiram chegar a Belém.
Levavam para o menino Jesus: ouro roupa e um cachecol. A mãe
disse obrigado aos reis, e os reis disseram também de nada.
De seguida os reis magos foram-se embora e quando chegaram a sua
casa os três reis magos ficaram muito contentes.
O Feiticeiro
Era uma vez um feiticeiro malvado chamado Malvatim que vivia
nas nuvens e um dia, de tantas coisas que mandava para o chão,
abriu-se um buraco nas nuvens e ele caiu no buraco.
Tinha caído no Brasil onde lá encontrou D. João V que andava
há procura de um tesouro. A fada Joana olhou para uma nuvem que
estava com um buraco e pensou:
- Será que foi o feiticeiro Malvatim?
De seguida olhou para baixo, para o Brasil, e viu que estava lá o
feiticeiro Malvatim e o D. João V.
Aproximou-se e ouviu o D. João V a perguntar ao Malvatim:
- Ajudas-me a procurar um tesouro?
-Claro que sim! Respondeu o Malvatim.
Juntos procuraram o tesouro, mas a fada Joana chegou lá primeiro e
levou o tesouro. O Malvatim e o rei D. João V nunca mais
encontraram o tesouro pois a fada com o dinheiro que estava no
tesouro comprou alimentos para dar aos meninos que não tinham
comer e assim ficaram saudáveis.
Gustavo Nascimento 4º B
Compõe um poema a partir das letras, palavras-chave que vêm a seguir:
M edo, é medonho
E scuro e solitário, tem
D entes e tudo
O ssos, mas é só nos
S onhos
S entimo-nos solitários
Ú nicos mas muito curiosos
S usto é uma sensação
T otal que estamos de
O lho nele
P erigo terrível
A ntes disso
N ão te esqueças do
I nterior que tens
C om corajem
O medo não te faz medo
Gustavo Nascimento
4ºb